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Aluno: yasmim silva fizio R.A.: 81710105 Data: 17/05/2020 Semestre/Ciclo e Módulo: 7 semestre/modulo A AUDIÊNCIA / SESSÃO DE JULGAMENTO 1. Referência do caso: Órgão visitado: TRT 4° Região Vara/Câmara: 8° Turma do TRT da 4° Região Autos nº: 180 Nome do (s) magistrado (s): Relator: Desembargador (i) A questão apresentada nesta sessão de julgamento é o pedido de reforma da decisão proferida, na qual a reclamante se opõem a improcedência do pedido de dano moral causado pelo acidente de trabalho sofrido. (ii) Os atos praticados até o presente momento foram o ajuizamento da petição inicial, a citação do réu, após esses atos, foi feita a primeira audiência com a produção das provas, que neste caso, houve uma perícia a pedido da reclamante, como também, houve prova oral de uma testemunha da reclamante que afirmou ter visto o acidente da reclamante e a ajudou após o fato. Posteriormente, o magistrado proferiu a decisão que indeferiu a indenização de danos morais para a reclamante com o motivo de que as datas expostas pela reclamante e pela testemunha se contradizem. (iii) O procurador da reclamante expôs os fatos que comprovaram o acidente típico e fez o requerimento ao colegiado no sentido de sentenciar a reclamada ao pagamento de danos morais em razão do acidente típico de trabalho. Após esse fato, os desembargadores começaram a dar seus votos. (iv) O primeiro desembargador deu seu voto dizendo que a própria autora se contradiz em relação às provas apresentadas, ou seja, houve uma grave divergência de datas em ambos os depoimentos, sendo assim, manteve integralmente a sentença quanto ao alegado. O segundo desembargador a votar acompanhou o voto do anterior. E, por fim, o terceiro desembargador compreende as alegações do procurador da reclamante, porém, cita que não há nenhum elemento na ata que dê certeza na data e que houve uma clara contradição nas datas apresentadas.
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