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7) ALCOOLQUÍMICA – MATERIAIS 7.1 Introdução A indústria alcoolquímica é o setor da indústria que utiliza etanol como matéria prima para produção de diversos produtos. O surgimento da alcoolquímica remete à década de 1920, porém foi deixada de lado com o crescimento e consolidação da indústria petroquímica. Durante a década de 1970, a indústria alcoolquímica se restabeleceu como uma tendência, devido, principalmente, ao aumento do valor do barril de petróleo e, desde então, se valorizou com a crescente demanda por produções sustentáveis e mais baratas. O ano de 1973 deu início à crise do petróleo no mundo e o Brasil começou a investir em fontes de energia alternativas, a fim de reduzir a dependência da matriz brasileira do petróleo importado. Assim, em 1975, foi criado o Proálcool (Programa Nacional do Álcool), programa em que o governo subsidiava a produção de etanol a partir de matérias-primas orgânicas para substituir a produção de combustíveis a partir de matérias-primas fósseis. Figura 1: Matriz da alcoolquímica no Proálcool - Fonte: Ribeiro 1981 Atualmente, a oscilação do preço do barril de petróleo, perspectiva de esgotamento de reservas, crescente preocupação com as consequências ambientais decorrentes do uso de derivados do petróleo, além dos riscos geopolíticos da dependência de petróleo importado de países politicamente instáveis fizeram com que a busca por matérias-primas sustentáveis se tornasse cada vez mais forte. Assim, a alcoolquímica não está voltada somente à utilização do etanol como combustível, como também se tornou matéria-prima de diversos setores da indústria química. Neste documento, serão mostrados diversos exemplos de materiais gerados a partir do etanol e suas características. 7.2 Acetato de etila Figura 2: Estrutura do acetato de etila O Acetato de Etila é largamente empregado na indústria cosmética alimentícia e farmacêutica, além de possuir aplicações como solvente de tintas, adesivos e revestimentos (SATO et al., 2013). Ele composto possui baixa volatilidade, baixos pontos de congelamento (-83,6 °C) e fulgor (-4°C), além de baixa toxicidade. O uso do produto vem crescendo nos últimos anos, devido à substituição de equivalentes, como solventes aromáticos e alguns solventes cetônicos, como metiletilcetona (MEK) e metilisobutilcetona (MIBK), visando a redução das emissão de compostos orgânicos voláteis. Em alguns locais essa mudança já se transformou em normas governamentais e em outros as mudanças são alavancadas pelas próprias empresas que desejam se adequar aos conceitos de ESG. Existem muitos processos para a produção do acetato de etila, como esterificação entre etanol e ácido acético, condensação do acetaldeído, desidrogenação do etanol e adição direta do eteno ao ácido acético. A produção industrial brasileira do produto ocorre predominantemente a partir do etanol,dado a grande disponibilidade do produto, e ocorre pelo método de esterificação de Fischer, que está representada na reação abaixo: 𝐶2𝐻5𝑂𝐻 + 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻 ⇌ 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐶2𝐻5 + 𝐻2𝑂 Porém, esse processo envolve a solubilização do catalisador ácido (H2SO4) no meio racional, o que pode ocasionar corrosão dos equipamentos, dificultar a purificação dos produtos e gerar resíduos inorgânicos decorrentes da etapa de neutralização. Além disso, essa reação possui diversas etapas e requer diferentes reatores ao longo do processo (CHAZIN, 2012), que eleva os custos de instalação e manutenção, além da complexidade e custos de gerenciamento. A partir desses problemas foi desenvolvido o método de conversão direta do etanol em acetato de etila, representado na equação abaixo: 2𝐶2𝐻5𝑂𝐻 ⇌ 𝐶𝐻3 + 𝐶𝑂𝑂𝐶2𝐻5 + 2𝐻2 Esse método trouxe como vantagens a maior produção de hidrogênio (gás não poluente e como valor agregado), utilização de apenas um reator e um tanque de alimentação de matéria-prima (o que diminui os custos de investimento e de produção), e utilização de catalisadores heterogêneos (CHAZIN, 2012). Entretanto ainda existem alguns desafios quanto ao domínio completo desse método, de forma que diferentes grupos de pesquisa tem o estudado, principalmente no que tange ao uso de catalisadores. 7.3 Acetato de metila Figura 3: Estrutura acetato de metila O Acetato de metila (MeOAc, conhecido também como éster metílico de ácido acético ou etanoato de metila, possui característica semelhantes ao Acetato de Etila, sendo porém mais tóxico e solúvel em água (solubilidade de 25% em água a temperatura ambiente). O composto é um solvente lipofílico e levemente aprótico e hidrofílico, além disso ele é inflamável e possui odor bastante característico. O produto é comumente usado como substituto de diferentes solventes como a acetona, butanona, acetato de etila e tolueno, devido a seu menor custo frente ao seus concorrentes. Além disso ele pode ser utilizado no tratamento de superfície de couro sintético, para produção de adesivos e na lavagem de pistolas industriais. Outra utilização recente do acetato de metila é como substituto ao etanol no processo de fabricação do Biodiesel, em um método que retira a necessidade do uso de catalisadores (DONÁ, 2012). O processo de obtenção do produto mais comum é a esterificação do metanol e do ácido acético utilizando ácidos fortes, como o ácido sulfúrico, como catalizadores: 𝐶𝐻3𝑂𝑂𝐻 + 𝐶𝐻3𝑂𝐻 ⟶ 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐶𝐻3 + 𝐻2𝑂 Esse processo utiliza o metanol produzido como coproduto nas indústrias sucroalcooleira e também nas cachaçarias, por exemplo, e o transforma no Acetato de Metila, que possui maior valor agregado. Esse processo, apesar de ser vantajoso por transformar um coproduto em um produto de maior valor agregado, apresenta problemas como a complexidade, custos com corrosão, os elevados riscos ambientais (que comprometem uma postura ESG) e custos com o catalisador, de forma que a produção a partir do dimetil éter (DME) tem ganhado crescente importância (ZHANG, 2013). A rota de produção a partir do DME, se baseia na reação exotérmica de carbonilação do dimetil éter com monóxido de carbono, representada pela equação: 𝐶𝐻3𝑂𝐶𝐻3 + 𝐶𝑂 ↔ 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐶𝐻3 Os estudos dessa rota ainda são escassos, de forma que um grande volume de novos estudos ainda estão ocorrendo por diferentes grupos de pesquisa. 7.4 Butanol Figura 4: Estrutura do butanol O butanol é um álcool com diversas aplicações em diferentes ramos industriais. Ele possui várias aplicações como solvente, e atualmente mostra-se um interessante componente para substituição da gasolina. Sua obtenção mais comum é feita a partir do petróleo, mas hoje em dia, diversas rotas de sínteses a partir de matérias-primas renováveis vêm sendo estudadas, principalmente a partir do etanol, sendo a mais comum delas, a reação de Guerbet, mostrada abaixo: Figura 5: Reação de Guerbet A maioria das pesquisas com publicações atuais sobre a obtenção de butanol a partir de etanol, utilizam o método de fermentação com uso de micro- organismos. Como a eficiência e a estabilidade dos micro-organismos são afetadas por diferentes parâmetros durante a fermentação, dessa forma diversos estudos demonstram que o uso de catalisadores heterogêneo (sólido inorgânico) consegue assegurar reprodutibilidade do método, rompendo assim um dos maiores desafios para seu uso em escala industrial. Além desse processo de obtenção a partir do etanol as biorrefinarias sucroalcooleiras podem ainda produzir o butanol utilizando o bagaço e a palha da cana, em um processo similar ao chamado “etanol de segunda geração”. Esse processo está sendo estudado e possibilita um impacto ainda menor para o meio ambiente, já que se utiliza de subprodutos da própria planta industrial, além de trazer um grande benefício econômico ao transformarum subproduto (e passivo ambiental) em um coproduto com valor comercial relevante. Vale se ressaltar ainda que a cana de açúcar não é a única base para a produção do butanol de forma sustentável a partir de matérias primas de origem vegetal, já que a Environmental Energy, Inc (uma empresa americana), patenteou o processo DIRCRTM (Dual Immobilized Reactors with Continuous Recovery), uma rota que produz biobutanol a partir do milho, sem produzir acetona ou etanol. Vale se ressaltar que o milho é a principal matéria prima utilizada na produção de etanol nos Estados Unidos. 7.5 Eteno O eteno ou etileno é utilizado na indústria farmacêutica (como anestésico), alimentícia (hormônio vegetal responsável pelo amadurecimento de frutos), de polímeros (produção de plástico), de combustíveis (utilizado na liquefação de gás natural), assim como pode ser utilizado como matéria-prima para obtenção de ácidos e ésteres. O material mais comumente utilizado no cotidiano, a partir do eteno, é o plástico PET. O eteno se apresenta como gás incolor à temperatura ambiente, possui odor levemente adocicado e é solúvel em água, éter etílico e etanol. Sua temperatura de fusão é de -169 oC e de ebulição é de -103 oC. O eteno é obtido a partir da desidratação do etanol, catalisada por ácido sulfúrico e em alta temperatura, favorecendo a obtenção do eteno, enquanto a baixa temperatura favorece a obtenção do éter etílico. 𝐶𝐻3𝐶𝐻2𝑂𝐻 ⟶ 𝐶2𝐻4 + 𝐻2𝑂 Um dos derivados mais conhecidos do eteno é o etilenoglicol, substância tóxica que ficou conhecida pela contaminação das cervejas da Backer, em 2020. O etilenoglicol é obtido a partir da hidratação do etanal, que por sua vez, é obtido por meio da oxigenação do eteno. 𝐶2𝐻4 + 12𝑂2 ⟶ 𝐶𝐻3𝐶𝐻𝑂 𝑠𝐶𝐻3𝐶𝐻𝑂 + 𝐻2𝑂 ⟶ 𝐻𝑂𝐶𝐻2𝐶𝐻2𝑂𝐻 7.6 Ácido acético O ácido acético (ou ácido etanoico) é utilizado como intermediário químico em diversos setores da indústria química, como têxtil, farmacêutico, alimentício e de tintas, sendo o vinagre o material mais comumente utilizado no cotidiano. Na década de 1980, a produção de ácido acético no Brasil, a partir dos subsídios do Proálcool, supria toda a necessidade do país. Porém, em 1984, com a retirada dos subsídios, o ácido acético antes obtido por meio da alcoolquímica passou a ser importado. O ácido acético é considerado um ácido fraco, em temperatura ambiente se apresenta como líquido, incolor e possui odor característico de vinagre. Ele é totalmente solúvel em água, etanol e na maioria dos solventes orgânicos. Sua temperatura de fusão é de 16 oC e de ebulição é de 118 oC. O ácido acético é obtido a partir da oxidação do acetaldeído, que por sua vez, é obtido a partir da oxidação ou desidrogenação do etanol. Os processos convencionais de oxidação do acetaldeído envolvem a oxidação com ar de uma solução de ácido acético contendo 5-15% de acetaldeído, em presença de acetato de manganês dissolvido a 50-80 °C, sob pressão de 8-10 atm. Os produtos da reação são destilados e os gases, incluindo acetaldeído não convertido, acetato de metila, acetona, óxidos de carbono e nitrogênio, são removidos. É obtido ácido acético glacial. A purificação final é feita por destilação na presença de permanganato de potássio, dicromato de sódio ou oxidantes similares. O rendimento do processo é, tipicamente, de 95%. 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝐻 + 12𝑂2 ⟶ 𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂𝐻 7.7 Acetaldeído O etanal, ou acetaldeído é conhecido comercialmente, é um aldeído que ferve à temperatura ambiente, solúvel em água, incolor e de cheiro pungente. Sua fórmula química é o C2H4O e é obtido a partir da oxidação ou desidrogenação do etanol. 𝐶2𝐻5𝑂𝐻 ⟶ 𝐶2𝐻4𝑂 + 𝐻2 𝐶2𝐻5𝑂𝐻 + 𝑂2 ⟶ 𝐶2𝐻4𝑂 + 𝐻2𝑂 Tem ação conhecido no organismo humano como causador da ressaca, uma vez que o álcool ingerido é metabolizado em acetaldeído e este tem metabolização muito mais lenta no corpo, sendo nociva ao corpo em grandes quantidades. Seu principal uso na indústria química se dá na produção de ácido acético mas também é utilizado como intermediário na síntese de outros produtos químicos, na indústria alimentícia como aromatizante e conservante, solvente na indústria de borracha, curtimento e papel e em composições de combustível. 7.8 Éter etílico O éter etílico é uma substância líquida volátil e altamente inflamável. Utilizado inicialmente como anestésico, foi abandonado pelo risco de explosão devido a facilidade de oxidação, sendo utilizado atualmente apenas em laboratórios e experiências químicas. Líquido incolor, muito móvel e de odor penetrante. Sua fórmula molecular é 𝐶𝐻4𝐻10𝑂. É uma substância líquida volátil e altamente inflamável. Utilizado inicialmente como anestésico, foi abandonado pelo risco de explosão devido a facilidade de oxidação. Líquido incolor, muito móvel e de odor penetrante. Para a utilização na maioria das sínteses orgânicas (por exemplo na preparação de reagentes de Grignard) o éter deve estar absolutamente isento de vestígios de agua e álcool. Quando em contato prolongado com o ar, o éter etílico transforma-se lentamente em hidroperóxidos (Et2O3H). Estes peróxidos são muito perigosos pois podem dar origem a explosões violentas durante as destilações. 7.9 Polihidroxialcanoatos Os ácidos poli-hidroxialcanóicos (PHA) representam uma classe complexa de poliésteres de armazenamento que são sintetizados por uma ampla gama de diferentes bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, bem como por algumas Archaea e que são depositadas como inclusões citoplasmáticas insolúveis. Dependendo do número total de átomos de carbono em um monômero de PHA, o PHA pode ser classificado como PHA de cadeia curta (scl-PHA; 3 a 5 átomos de carbono), PHA de comprimento de cadeia média (mcl-PHA; 6 a 14 átomos de carbono átomos), ou PHA de comprimento de cadeia longa (lcl-PHA; 15 ou mais átomos de carbono). Figura 6: Síntense do PHA O PHA desempenha um papel fundamental na preparação de microrganismos para a sobrevivência ao estresse. O PHA promove a sobrevivência a longo prazo das bactérias em condições de escassez de nutrientes, atuando como reservas de carbono e energia para bactérias não esporuladas e esporuladas. Além disso, as bactérias que abrigam PHA mostraram maior tolerância ao estresse contra agressões ambientais transitórias, como irradiação ultravioleta (UV), calor e choque osmótico. Os PHAs possuem interesse comercial por serem biodegradáveis, biocompatíveis e podem ser sintetizados a partir de matérias-primas renováveis pela agricultura, sendo uma alternativa mais sustentável, ao uso dos plásticos de origem petroquímica. Sob o ponto de vista industrial, o copolímero com uma porcentagem maior de HV é mais maleável, o que aumenta suas possibilidades de uso pela indústria, aumentando seu valor comercial. 7.10 Referências JÚNIOR, Dario. Produção de acetato de etila em biorrefinaria, uma análise de viabilidade. São Paulo, 2010. 61 p. 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