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PROFESSORA ENFª VIVIAN MARQUES AULA 1: ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO CC * ATIVIDADES E AVALIAÇÕES – MATERIAIS: *PRIMEIRA AVALIAÇÃO: -Seminário e atividades em sala: ___/___/___. -Seu Tema:____________________________. -Prova Prática: ___/____/_____. -Prova Teórica: ____/___/____. -(Vale 10p cada – 30 pontos, avaliados em média). *SEGUNDA AVALIAÇÃO: -Seminário e atividades em sala: ___/___/___. -Seu Tema: ____________________________. -Prova Prática: ___/____/_____. -Prova Teórica: ____/___/____. -(Vale 10p cada – 30 pontos, avaliados em média). * *MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA AULAS *AULAS TEÓRICAS: uniforme completo e material impresso. *AULAS PRÁTICAS: uniforme completo e jaleco, pacotes de luva estéril, luvas de procedimento, estetoscópio, micropore, pacotes de gazes, duas seringas (1 de 10 ml e 1 de 20ml) agulha para aspiração, touca, propés, máscara cirúrgica. *NOVEMBRO AZUL *- ATIVIDADE EXTRA CLASSE EM PROL DA CONSCIENTIZAÇÃO DA SAÚDE DO HOMEM. *DATA:___/___/____. *LOCAL:_________________________________. *SEU TEMA:______________________________. *DINÂMICA:______________________________. *CAMISA AZUL * * CENTRO CIRÚRGICO Área especializada e complexa, pois reúne profissionais, equipamentos, materiais e áreas diversificadas, a fim de atender clientes que, por sua patologia e necessidades cirúrgicas, são considerados de risco e devem ter assistência planejada, organizada e coordenada por equipe de enfermagem especializada. * * A cirurgia Figura 2: cirurgia na idade média Figura 1: Grécia - Enéas es curado por el médic con el bisturí * * A cirurgia Figura 4: cirurgia contemporânea Figura 3: cirurgia idade moderna * * 1) Centro Cirúrgico -Considera a circulação e o funcionamento; - Localização: independente da circulação geral; fácil acesso aos departamentos que precisam dele. * Acesso: -Cliente: porta principal do CC; -Equipe: Vestiários femininos e masculinos; -Materiais: Por circulação auxiliar. * * Figura – Lavado do Centro cirúrgico (HUOL-UFRN) – Observa-se o controle de água por célula fotoelétrica e solução degermante por pedal pneumático. Figura – Centro de Recuperação de operados do HUOL-UFRN. * * Sala de Operação – Sala Cirúrgica -1 SO para cada 50 leitos (RDC50/2002); -Pequenas Cirurgias: 20 m². -Média Cirurgia: 25 m². -Grande Cirurgia: 36 m². * *Características * PISO/PAREDE PORTAS RENOVAÇÃO DE AR AR CONDICIONA DO TOMADAS ELÉTRICAS OXIGÊNIO (O²) AR COMPRIMIDO VÁCUO ÓXIDO NITROSO ILUMINAÇÃO TERMÔMETRO DIGITAL RELÓGIO DIGITAL * * ZONEAMENTO OU ÁREAS Zona NÃO restrita: área próxima da entrada do cliente. * * ZONEAMENTO OU ÁREAS Zona SEMI restrita: Área intermediária. * * *ZONEAMENTO OU ÁREAS Zona RESTRITA: Privativa . * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. -MÓVEIS: -Mesa cirúrgica e acessórios; mesas metálicas; mesas especiais (mayo). * * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. *MÓVEIS: * suporte de soro Suporte de hamper Escada com dois degraus * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. *MÓVEIS: * suporte de frasco p/aspiração Estrado Bancos Armários/Pratelei ras * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Aparelhos e equipamentos: * Foco Cirúrgico Fixo Foco Cirúrgico Móvel * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Aparelhos e equipamentos: * Eletro cautério Equipamento de Anestesia * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Aparelhos e equipamentos: * Negatoscópio Monitores * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Equipamentos e Acessórios: * Pontos de Gases Carros para materiais * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Equipamentos e Acessórios: * Microscópio Eletrônico Fontes de luz Manguito Pneumático * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Equipamentos Específicos: * Raio X Arco Cirúrgico * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Equipamentos Específicos: * Vídeos Aspirador Ultrassônico * Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. - Equipamentos Específicos: * Equipamento de Circulação Extracorpórea - ECE *Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. *MATERIAIS: * Materiais e kits de anestesia Farmácia Satélite *Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. *MATERIAIS: * Kit para intubação - Laringoscópio * *Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. *MATERIAIS: * Bandeja de almotolias - PVPI *Sala de Cirurgia *Móveis, aparelhos, equipamentos, materiais. *MATERIAIS: * Estetoscópio e Esfignomanômetro Extensão Recipiente para Perfuro cortantes EQUIPE DO CC Equipe médica: Cirurgião (cirurgião e assistente) e anestesista. Equipe de Enfermagem: Enfermeiro chefe, Enfermeiro, Circulante, instrumentador cirúrgico, técnico de enfermagem. Administrativo. Equipe de Higienização. * * PROFESSORA ENFª VIVIAN MARQUES AULA 2: TEMPOS CIRÚRGICOS E MATERIAIS * TEMPOS CIRÚRGICOS *DIÉRESE - TIPOS INCISÃO Bisturi elétrico Osteótomo Perfuradora elétrica Goiva Tesoura *DIÉRESE - TIPOS INCISÃO *Bisturi elétrico *Cuidados com os acessórios Caneta Pinça Pedal Placa de Retorno *DIÉRESE - TIPOS INCISÃO *Bisturi elétrico – Perigo! *DIÉRESE - TIPOS INCISÃO *Bisturi elétrico – Cuidados de enfermagem *Colocar a placa dispersiva em área de massa muscular próxima ao sítio cirúrgico. *Situar a placa dispersiva afastada de próteses metálicas. *Evitar as superfícies muito pilosas, com pele escarificada ou com saliências. *Utilizar gel para aumentar a condutibilidade entre a placa e o corpo do indivíduo. *DIÉRESE - TIPOS INCISÃO *Bisturi elétrico – Cuidados de Enfermagem *Colocar a placa após o posicionamento do paciente e zelar para que não haja deslocamento da peça; *Manter o indivíduo sobre uma superfície seca, sem contato com partes metálicas da mesa e cirurgia; *Atentar para o risco de combustão quando forem usadas substâncias inflamáveis; *DIÉRESE - TIPOS INCISÃO *Bisturi elétrico – Cuidados de Enfermagem *Dispensar cuidado especial a pacientes portadores de marca-passo para evitar a interferência do bisturi, deve-se manter um desfibrilador pronto para uso; *Manter o plugue do cabo de placa afastado do corpo do paciente para não causar lesões de pele em decorrência da pressão. * DIÉRESE - TIPOS SECÇÃO Bisturi elétrico Tesoura Serra elétrica Laminas * DIÉRESE - TIPOS Divulsão Tesoura Pinça divulsional Afastadores Tentacânula * DIÉRESE - TIPOS Punção Trocarte Agulha * DIÉRESE - TIPOS Dilatação Velas de Hegar * DIÉRESE - TIPOS Serração Gigles Serra * HEMOSTASIA Segurança e facilita tempos cirúrgicos e cicatrização. *Tipos: Temporária ou definitiva; Preventiva ou corretiva. *HEMOSTASIA TEMPORÁRIA (Incruenta ou Cruenta) Crile Rochester Mosquito Mexter * HEMOSTASIA TEMPORÁRIA * Hemostasia Definitiva: Cruenta. * Tipos: Ligadura * Hemostasia Definitiva: Cruenta. * Tipos: Cauterização Laser Argônio Eletro cautério * Hemostasia Definitiva: Cruenta. * Tipos: Sutura *Grampeamento * Hemostasia Definitiva: Cruenta. * Tipos: Obstrução Tipo: Tamponamento Celulose * Exérese: Cirurgia Termos Técnicos. ESTUDAR PARA A GINCANA! * Terminologia – Exérese *Oto – *Oftalmo – *Rino – *Bléfaro – *Adeno – *Tráqueo – *Nefro – *Pielo – *Cárdia – *Cardio - *Gastro – *Êntero – *Cólon – *Hepato– *Cole – *Procto – *Espleno – *Laparo – *Ureter - *Cisto – *Hístero – *Salpingo – *Colpo – *Ooforo – *Orquio – *Ósteo – *Angio – *Flebo – *Terminologia *Toracotomia R= *Cardiotomia R= *Laparotomia R= *Ureterolitotomia R= *Flebotomia R= *Traqueostomia R= *Gastrostomia R= *Jejunostomia R= *Ileostomia R= * Terminologia *Tireoidectomia R= *Mastectomia R= *Esofagectomia R= *Esplenectomia R= *Colectomia R= *Histerectomia R= *Salpingectomia R= *Prostatectomia R= *Safenectomia R= * Terminologia *Blefaroplastia R= *Rinoplastia R= *Queiloplastia R= *Mamoplastia R= *Ritidoplastia R= *Herniorrafia R= *Colporrafia R= *Perineorrafia R= *Gastrorrafia R= *Terminologia *Retinopexia R= *Nefropexia R= *Cistopexia R= *Orquiopexia R= *Broncoscopia R= *Esofagogastroduodenoscopia R= *Laparoscopia R= *Reto- sigmoidoscopia R= *Colonoscopia R= *Cistoscopia R= *Existem ainda, termos cirúrgicos que não seguem os mesmos padrões descritos anteriormente. São alguns ex.: *Amputação R= *Enxerto R= *Circuncisão ou postectomia R= *Toracentese R= *Paracentese R= *SÍNTESE Suturas, fios e agulhas *Classificação dos fios *SÍNTESE: Classificação dos fios * SÍNTESE – Classificação das Agulhas *- Anatomia das agulhas * SÍNTESE – Materiais Auxiliares: -Pinças; -Campos; -Gazes; -Cúpulas; -Cubas; -Soluções antissépticas; - etc. PROFESSORA ENFª VIVIAN MARQUES AULA 3: Classificação Cirúrgica por potencial de contaminação – Equipe cirúrgica * *Exemplos: Cirurgia limpa Cirurgia Potencialmente contaminada *Exemplos: Colecistectomia – Cirurgia contaminada Perfuração do intestino- Cirurgia suja/infectada * INCIDÊNCIA ESPERADA DE INFECÇÃO EM FERIDA CIRÚRGICA SEGUNDO O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO LIMPAS: 1 a 5% POTENCIALMENTE CONTAMINADADAS: 3 a 11% CONTAMINADAS: 10 a 17% INFECTADAS: maior que 27% (MS - BRASIL, 2015) * Classificação quanto ao período de realização das cirurgias: ELETIVAS URGÊNCIA EMERGÊNCIA PROGRAMADAS COM ANTECEDÊNCIA PRAZO MÁXIMO DE 48H IMEDIATA * Exemplos: Rinoplastia - eletiva Apendicetomia não supurada - urgência Ferimentos por arma branca- emergência * CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PORTE: PEQUENO PORTE MÉDIO PORTE GRANDE PORTE ↓Agressiva ↓ profunda Frequente Curta duração Muitos equipamentos Longa duração * CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO PORTE *Exemplos: PEQUENO PORTE MÉDIO PORTE GRANDE PORTE Exodontia colecistectomia Transplante cardíaco *Classificação quanto a especialidade BUCO – MAXILO - FACIAL CABEÇA E PESCOÇO CARDIOLOGIA VASCULAR GASTROENTE ROLOGIA PLÁSTICA TORÁCICA OTORRINOLA RINGOLOGIA ORTOPEDIA/ TRAUMATOLO GIA OFTALMOLO GIA UROLOGIA GINECOLO GIA/OBSTE TRÍCIA VIDEOLAPA ROSCOPIA * EQUIPE CIRÚRGICA E SUAS COMPETÊNCIAS -CIRURGIÃO: Realiza o ato cirúrgico, precisa ter destreza, liderança, e equilíbrio emocional. -Auxiliares: domínio da técnica e de todos os equipamentos; -Instrumentador: responsável por todo o material auxiliar e instrumental; -Anestesista: escolha do pré anestésico, anestesia e avaliação dos parâmetros, da inicio e suspende a cirurgia; -Circulante: Preparo da sala, do paciente, anotações, encaminhamentos e solicitações. * EQUIPE CIRÚRGICA *Posicionamento da equipe: -Cirurgião: à direita; -1º Auxiliar: De frente para o cirurgião; -2° Auxiliar: Varia. - Anestesista: Geralmente próximo a cabeça do paciente; -Instrumentador: Varia. PROFESSORA ENFª VIVIAN MARQUES AULA 4: Controle da IH e Assistência de Enfermagem * Controle das fontes de microrganismos *Cuidados com os profissionais: Higiene pessoal, antissepsia da pele, uniforme, prevenção de acidentes, equilíbrio emocional; Cuidados com o cliente: Preparo pré operatório, da pele, tricotomomia, camisola limpa, placa neutra, posicionamento, manobras e antissepsia. AULA 4 continuação: Controle da IH e Assistência de Enfermagem CLIENTES PROFISSIONAIS ARTIGOS E EQUIPAMENTOS AR AMBIENTE * Controle das fontes de microrganismos *Cuidados com os materiais: Verificar aparência; observar indicadores de esterilização; manutenção da esterilização em uso; Descarte adequado. AULA 4 continuação: Controle da IH e Assistência de Enfermagem *Após término em sala cirúrgica: Cuidado ao deslocar os materiais e campos e roupas; Separar os materiais por grupos; Desmontar equipamentos; Aspirar fluidos dos extensores; Retirar agulhas e bisturis do porta; Identificar os materiais e encaminhar p CME; AULA 4 continuação: Controle da IH e Assistência de Enfermagem Porta Agulha Cabo de Bisturi * Sobre a aula 1 – CC julgue se Verdadeiro ou falso: “O CC deve ficar em área de grande circulação, facilitando o envio de materiais estéreis para a cirurgia”. R= “Dos gases, fazem parte apenas: oxigênio, ar comprimido, óxido nitroso” R= ATIVIDADE DE FIXAÇÃO * Sobre o zoneamento das áreas do CC, marque a alternativa correta. A) Zona não restrita: Profissionais podem circular com roupa comum. Zona Semi restrita: Roupa privativa. Zona restrita: Roupa privativa. B) Zona não restrita: Exige máscara Zona Semi restrita: Exige máscara Zona restrita: Exige respirador. C) Zona não restrita: Circula somente profissionais; Zona Semi restrita: Circula somente profissionais; Zona restrita: Circula apenas a equipe cirúrgica. D) Zona não restrita: Deve realizar técnica de assepsia completa. Zona Semi restrita: Deve realizar técnica de antissepsia completa Zona restrita: Deve realizar técnica de assepsia e antissepsia completa ATIVIDADE DE FIXAÇÃO – aula 1 * O que são e para que serve esses equipamentos: ATIVIDADE DE FIXAÇÃO –aula 1 * O que são e para que serve esses equipamentos: ATIVIDADE DE FIXAÇÃO – aula 1 PROFESSORA ENFª VIVIAN MARQUES AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * INTRODUÇÃO AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 PERÍODOS DA CIRURGIA E A. DE ENFERMAGEM: 1) PRÉ OPERATÓRIO 2) TRANS OU INTRAOPERATÓRIO 3) PÓS OPERATÓRIO * CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ OPERATÓRIO AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ OPERATÓRIO AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ OPERATÓRIO JEJUM: - Adulto: Sólidos 6horas Líquido 4horas - Criança: Sólido 4horas Líquido 3horas LIMPEZA INTESTINAL: - Via Oral: medicamentos - Via Retal: Enteroclisma, clister 6% ou 12%, Flet enema AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PRÉ OPERATÓRIO PREPARO DA PELE: - Retirar esmaltes, acessórios, próteses e roupas íntimas; - Tricotomia; - Banho; - Esvaziamento vesical; - Absorvente; - Degermação do campo; - Camisola e gorro; - Medicação pré anestésica; - SSVV; - Transportar; - Prontuário completo; - Encaminhar ao CC. - Bom senso e descontração!!! AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO INTRAOPERATÓRIO. - Recepcionar e acolher; - Encaminhar e auxiliar no transporte; - Orientar; - Auxiliar na monitorização; - Punção venosa e administração anestésica; - Auxiliar na paramentação e instrumentação. AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1* CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO INTRAOPERATÓRIO. - ATENÇÃO AOS ELETRODOS!! - Bisturi elétrico: Retirar joias e próteses, verificar as superfícies metálicas; posicionar as placas; checar o aparelho. AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO INTRAOPERATÓRIO. AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * POSIÇÕES DO PACIENTE PARA CIRURGIA. 1) DECÚBITO DORSAL 2) DECÚBITO VENTRAL AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * POSIÇÕES DO PACIENTE PARA CIRURGIA. 3) TRENDELEMBURG 4) TRENDELEMBURG REVERSA AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * POSIÇÕES DO PACIENTE PARA CIRURGIA. 5) FOWLER 6) LITOTOMIA AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * POSIÇÕES DO PACIENTE PARA CIRURGIA. 7) GENOPEITORAL 8) LATERAL AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * POSIÇÕES DO PACIENTE PARA CIRURGIA. 9) MESA ORTOPÉDICA AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO PÓS OPERATÓRIO AQUECIMENTO E SEGURANÇA TRANSFERIR MANTER PERMEÁVEL: VIAS, SONDAS, CATETERES IDENTIFICAR: VIAS, SONDAS, CATETERES, PEÇAS E EXAMES REALIZAR ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM NO PRONTÁRIO AULA 5: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE/CLIENTE CIRÚRGICO – PARTE 1 * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 * Sobre os tempos cirúrgicos, marque a correta: A)Os tempos cirúrgicos são respectivamente: Diérese, hemostasia, síntese e exérese. B)A diérese pode ser feita por: incisão, secção, divulsão; punção; dilatação; serração. C) A hemostasia é realizada para anestesiar o paciente controlando seu fluxo sanguíneo. D)A síntese é a cirurgia propriamente dita. E) A exérese são os procedimentos de término da cirurgia * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 *Que que isso? Para que serve isso afinal? * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 *Que que isso? Para que serve isso afinal? * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 * Sobre as suturas e fios, marque a alternativa INCORRETA. A) Os tipos de sutura podem ser por grampeamento, obstrução e tamponamento. B) Os fios de sutura podem ser do tipo: absorvíveis e inabsorvíveis; orgânicos e inorgânicos. C) O categute e a seda são fios orgânicos, o primeiro é absorvível e o segundo não. D) As agulhas para sutura em cirurgias devem ser retas. * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 *Sobre a terminologia cirúrgica, conceitue os sufixos: *TOMIA? *STOMIA? *ECTOMIA? * * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 *Sobre a terminologia cirúrgica, conceitue os sufixos: * PLASTIA? *RAFIA? *PEXIA? *SCOPIA? * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 *Sobre a terminologia cirúrgica: * Descubra-me se for capaz... *“Foi necessário um corte entre minha vagina e o ânus para que meu bebê pudesse nascer, e agora esses pontos incomodam tanto” * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 TRAQUEOTOMIA É IGUAL A TRAQUEOSTOMIA? R= * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 2 *Sobre a equipe cirúrgica, aponte quem são esses. 1 2 3 4 5 * ATIVIDADE REFERENTE A AULA 3 E 4 E 5 *responda: 1) Quais são os tipos de cirurgia segundo o seu potencial de contaminação? 2) Diferencie as cirurgias ELETIVAS, de URGÊNCIA e de EMERGÊNCIA. 3) Classifique e explique as cirurgias quanto ao seu porte. 4) Quais são as especialidades cirúrgicas? 5) Quais as competências de cada membro da equipe cirúrgica? 6) Quais são os cuidados que clientes, profissionais e o ambiente devem ter ou possuir para o controle de microrganismos e da infecção no centro cirúrgico? * Responda: 1) Diferencie período pré operatório, transoperatório e pós operatório. 2) De que forma o estresse pode afetar pacientes cirúrgicos e profissionais? Cite formas de amenizar esse risco. 3) Qual período de jejum de sólidos e líquidos para crianças e adultos que serão submetidos à procedimentos cirúrgicos? 4) Cite e explique cuidados no preparo da pele. 5) Cite e explique os cuidados de enfermagem no pré, trans e no pós operatório. 6) Para evitar lesões e acidentes com o bisturi elétrico, quais cuidados devemos ter com a placa. 7) Quais são as diversas posições cirúrgicas que devemos colocar os pacientes. Explique com suas palavras essas posições. PROFESSORA ENFª VIVIAN MARQUES AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS FERIDA CIRÚRGICA *Classificação *Ferida aguda *OBJETIVOS DO CURATIVO: *Prevenir infecções *Absorver exsudatos *Promover proteção e conforto *Promover limpeza AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS *Cicatrização por Primeira intenção *Quando não há perda de tecido e as extremidades da pele ficam justapostas uma à outra. *Curativo seco e utilizado para proteção. AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS *Segunda intenção *Ocorre em feridas onde houve perda de tecido e as extremidades da pele ficam distantes umas das outras, sendo necessário formação de tecido de granulação até que a contração e epitelização aconteçam. AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS *Terceira intenção *A ferida é deixada aberta por um determinado período, funcionando como cicatrização por segunda intenção, sendo suturada posteriormente, como cicatrização por primeira intenção. AULA 5: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS Deiscência da sutura *Fatores que interferem na cicatrização: Gerais: idade, estado nutricional, fumo, anemia, DM, obesidade, corticóides e QTs. Locais: vascularização e oxigenação tissular (condições do paciente), grau de contaminação da ferida, cuidados e aspectos técnicos, drenos de sistema aberto. AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS *Processo Cicatricial FERIDA CIRÚRGICA *Avaliação e intervenções de enfermagem no pós-operatório: *• Fase inflamatória (1-4 dias) *• Fase proliferativa (5-14 dias) *• Fase remodeladora (150 dias a 1-2 anos) AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS *Resultados esperados e indesejados em cada fase do processo de cicatrização: AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS AULA 5: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS AULA 5: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS AULA 5: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS *Curativo Técnica asséptica; Curativo seco e oclusivo até 48 horas; AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS ATENÇÃO! Nos casos de permanência da drenagem de secreções curativo oclusivo, e nas indicações de proteção da ferida, TAMBÉM , no entanto, colocando gazes esterilizadas sobre a linha de sutura e micropore ao redor da gaze deixando o centro livre. Iniciar o curativo pela ferida mais limpa quando o cliente apresentar múltiplas lesões. AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS Observar a presença de reações Realizar a limpeza da ferida cirúrgica após 48 horas da sutura com água e sabonete, durante o banho, quando a pele não apresentar complicações visíveis. AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS Avaliação e registro Características da ferida cirúrgica Localização da incisão Tamanho em centímetros Presença de fios de sutura Exsudato AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS Tempo decorrido desde a cirurgia Cobertura Quantificar o material utilizado Aspecto Coloração Temperatura AULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS Avaliação para retirada de pontosAULA 6: INTRODUÇÃO FERIDAS E CURATIVOS *MATERIAL PARA AULA PRÁTICA: * Indique o tipo de cicatrização *Sobre o processo de cicatrização. Marque a alternativa correta e justifique cada alternativa. *A) Fase inflamatória vai de 1-10 dias; fase proliferativa de 10 dias a 30 dias e remodeladora de 30 dias até 1 ano. *______________________________________________________ _____________________________________. *B) Na fase inflamatória há presença de vasodilatação, vermelhidão e edema local. *______________________________________________________ _____________________________________. *C) Na fase proliferativa a cor da incisão é vermelha, mas deve progredir para vermelho escuro nos primeiros 5 dias. *______________________________________________________ _______________________________________. *D) Na fase remodeladora as bordas da ferida permanecem abertas até o fim do processo de cicatrização. *______________________________________________________ _______________________________________. AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS * FIXADORES EXTERNOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS LIMPA OU ASSÉPTICA CONTAMINADA INFECTADA AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS * BALANÇO HIDROELETROLÍTICO * Representa a monitoração detalhada de líquidos administrados e eliminados por um paciente. * Seu objetivo é controlar infusões x eliminações para a avaliação da evolução clínica do paciente. Através do registro feito em formulário próprio. AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS * Atividade DE Fixação 1) Quais são os objetivos dos curativos? 2) Classifique e dê exemplos dos tipos de cicatrização segundo a intenção. 3) Como podem ser classificadas AS FERIDAS? 4) Quais são as fases da cicatrização? Dê exemplos de resultados esperados e não esperados em cada fase. 5) Quais são os cuidados de enfermagem nos curativos cirúrgicos? 6) Classifique as feridas cirúrgicas quanto ao seu potencial de contaminação. 7) Resuma os critérios para realização de curativos. 8) Resuma os critérios para avaliação do sítio cirúrgico. 9) Resuma os critérios para avaliação de drenos. Quais são os drenos que podem ser utilizados em procedimentos cirúrgicos? 10) Quais são os cuidados que devemos ter para remoção de pontos cirúrgicos? AULA 6: FERIDAS CIRÚRGICAS E CURATIVOS PROFESSORA ENFª VIVIAN MARQUES AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA AULA 8: CATETER, DRENOS E SONDAS NO CC * ANESTESIA Finalidade analgésica. Do grego “sem sensações” a partir de 1846 realizado por medicamentos específicos. AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA * APA Avaliação Pré Anestésica * Definição: 1)Estado fisiológico e emocional atual; 2)Determinação de processos patológicos associados; 3)Estado nutricional; 4)Fatores de risco específicos; 5)Avaliação Clínica e laboratorial. AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA * AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA * E QUAIS SÃO OS TIPOS DE ANESTESIA? 1)Geral; 2) Anestesia Intradural (Raqueanestesia) 3) Anestesia Epidural (Peridural, Extradural) 4)Bloqueio Nervos periféricos 5)Regional Intravenosa (Bier) 6)Anestesia Local AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA * A.Geral * Para o corpo todo, estado de inconsciência reversível e rápido. *Podem ser Endovenosa, inalatórias e balanceada. AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA ENDOVENOSA: Propofol, afentanil, fentanil, sulfatanil INALATÓRIAS: N20, Halotano, Forane, Sevoflurano. BALANCEADAS: Anectine, Tracurium, norcuron. Analgésicos opiode: Sulfato de morfina. * A. LOCAL * Bloqueia impulsos nervosos no local de sua aplicação. *A. RAQUIANESTESIA * Anestesia regional, leva a perda da sensibilidade autonômica, sensitiva e motora da cintura para baixo. Ex. Bupivacaína, no LCR em L2 e L3 ou L4 e L5. AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA Lidocaína, tetracaína, bupivacaína, atropina. * ANESTESIA EPIDURAL, PERIDURAL OU CAUDAL; *Geralmente para parte superior do abdome. Em região epidural, lombar, dependendo da concentração pode causar bloqueio sensitivo ou motor, a diferença da “Raqui” é que não perfura a dura máter, logo tem efeito um pouco mais demorado (10 a 15 min.). Ex. opiodes. AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA * BLOQUEIO DE NERVO PERIFÉRICO * Para cirurgias ortopédicas e vasculares de pequeno porte. Ex. Bloqueio do lombosacro. Opiodes. *ANESTESIA DE BIER * Geralmente para extremidades superiores, Ex. mão e antebraço. (opiodes) AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA * ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM * Monitorar; *Manter sempre acesso venoso; *Avaliar as condições de consciência e efeitos pós anestésicos: AULA 7: FARMACOLOGIA EM CC - NOÇÕES DE ANESTESIOLOGIA Gastrointestinais; hipotensão ortostática, diurese espontânea, capacidade de alimentação e deambulação, * Drenos: são tubos ou materiais colocados no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluído ou ar; *Cateteres: são tubos de diversos materiais e calibres inseridos no organismo, tendo como função a infusão de líquidos ou a sua retirada; *Sonda: é definida como um tubo que se introduz em canal do organismo. Na definição de cateter temos: instrumento tubular que é inserido no corpo para retirar líquidos, introduzir sangue, soro, medicamentos e efetuar investigações diagnósticas. AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * DRENO AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC DRENO PENROSE PORTOVAC * CATÉTER AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC CATETER OU SONDA FOLEY JELCO SCALP * SONDAS AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC VESICAL ENTERAL * DRENOS DE POLIETILENO * SILICONE AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC TEFLON PENROSE AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC PORTOVAC * Nefrostomia AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * Anotação de enfermagem *Localização e tipo de dreno *Anotar debito *Anotar trocas de coletor *Anotar aspecto da inserção *Anotar o curativo de inserção ( se houver) *Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno. *Caso execute a mobilização do dreno descreva quanto ( cm) e qual item da prescrição médica AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC *Exemplo de anotação *22:00 H – Permanece com dreno tubular em região torácica anterior- local de mastectomia, com secçreção sanguinelenta em dreno de sucção, com sistema fechado,desprezado debito de 30 ml.Realizada o curativo com solução salina a 0.9% em inserção do dreno, apresentado discreta hiperemia local, protegido a inserção do dreno com gaze e ocluido com filme transparente. Enf Giselle –COREN-SP- 1111 AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC Cateteres Nasogástricos * Tubo curto introduzido pela narina ou boca para alcançar estômago. * Utilização : *-Descompressão do estomago *-Remoção do conteúdo gástrico e Alimentação *Controle de sangramento. AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC SONDA LEVIN * Nasojejunais * Sonda longa, introduzida pela narina, passada através do esôfago e estomago, para dentro do trato instestinal. * Indicações: *Administração de nutriçãoenteral, *Administração de medicações e descompressão do int.delgado AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC SONDA DE DOBHOFF * Cateteres Urinários- * Indicações: * medida precisa do débito urinário, * alívio de retenções urinárias e * irrigação da bexiga- Luz Tríplice AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC SONDA DE FOLEY SONDA DE 3 VIAS * ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SONDAS E CATETERES * Anotar tipo de dispositivo; * Débito; * Indicação; * Intercorrências. AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * MATERIAL: *Sonda; cateter ou dreno; bolsa coletora; fio guia. * Anestésico local; * Micropore; *Luvas de procedimento e luvas estéril; * Estetoscópio; *Gazes; *Seringa de 10 ou 20 ml; *Cuba rim; * Benzina; água; *Compressa e biombo; *Pinças simples; *Antisséptico; * saco plástico; *Campo fenestrado. AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC * AULA 8: SONDAS, DRENOS E CATÉTER EM CC 1) Quais são os tipos de anestesia? Quais locais de administração e função de cada uma? 2) Quais são os tipos e as funções de cada sonda? 3) Quais são os tipos e as funções de cada dreno? 4) Quais são os tipos e as funções de cada cateter? 5) Quais cuidados de enfermagem que devem ser realizados na AVALIAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA? ATIVIDADE DEFIXAÇÃO DE ANESTESIA, SONDAS, CATETERES E DRENOS. *Referências e sugestões de leitura. * MURTA, Genilda. Saberes e Práticas: Guia para ensino e aprendizagem. Volume 5. Capítulo 6 – Enfermagem em Centro Cirúrgico. 7 ed – Difusa. São Caetano – SP, 2012. * MEDEIROS, Aldo Cunha. Centro cirúrgico e cirurgia segura. Departamento de Cirurgia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal-RN, Brasil, 2017. *SMELTZER; BARE. Tratado de Enfermagem médico – cirúrgica. Guanabara Koogan. 12 ed. Rio de Janeiro, 2011. https://www.estantevirtual.com.br/editora/guanabara-koogan https://www.estantevirtual.com.br/editora/guanabara-koogan https://www.estantevirtual.com.br/editora/guanabara-koogan
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