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DESCRIÇÃO Os paradigmas da Educação Especial desde o modelo de segregação, a integração social à proposta de inclusão e o diálogo com as políticas e ações do período de adequação ao processo de atendimento às pessoas com deficiências. PROPÓSITO Conhecer a Educação Especial e a Educação Inclusiva, seus diálogos e diferenças fundamentais contribuirá para a reflexão de professores que atendem pessoas com necessidades específicas de aprendizagem e de produção de conhecimento. OBJETIVOS MÓDULO 1 Definir a Educação Especial e seu processo de segregação e integração MÓDULO 2 Reconhecer a Educação Inclusiva como política educacional e suas consequências MÓDULO 3 Identificar diferentes práticas e estratégias para a Educação Inclusiva INTRODUÇÃO Antes de iniciar o conteúdo deste tema, observe as imagens a seguir que representam os processos de exclusão, segregação, integração e inclusão de pessoas com deficiência. Imagem: Laíza Cabral. Infográfico demonstrativo dos processos de exclusão, segregação, integração e inclusão. Neste tema, conheceremos a Educação Especial e seus paradigmas desde o modelo de segregação, passando pela integração com a criação das escolas especiais até a proposta de inclusão. Reconheceremos a Educação Inclusiva como uma política educacional brasileira e o quanto as práticas educacionais e docentes foram modificadas a partir da Declaração de Salamanca (1994). A Educação Especial na perspectiva inclusiva concebe o espaço escolar como um local capaz de atender a todos os sujeitos, assegurando o direito de aprender e considerando as especificidades de cada um. A Educação Inclusiva garante a aprendizagem das pessoas com deficiências desde a Educação Infantil até o Ensino Superior. Por fim, identificaremos as diferentes práticas e estratégias para a Educação na perspectiva inclusiva em diálogo com o ensino colaborativo; a importância da mediação entre pares; a necessidade de um Plano de Ensino Individualizado (PEI) e as estratégias comunicativas para estudantes sem fala funcional utilizando a comunicação alternativa. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Resolução da ONU sobre a questão da mudança da perspectiva da Educação Especial, direcionando-a a uma perspectiva inclusiva. MÓDULO 2 Reconhecer a Educação Inclusiva como política educacional e suas consequências javascript:void(0) EDUCAÇÃO INCLUSIVA – UM DESAFIO MUNDIAL Neste vídeo, apresentaremos os desafios enfrentados pela Educação Inclusiva no mundo. O QUE MUDA COM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A Educação Inclusiva defende que os estudantes sejam inseridos nas classes regulares independentemente de qualquer deficiência. A escola é responsável por todo atendimento diferenciado e precisa garantir o direito de aprender considerando as especificidades de cada aluno, suas necessidades motoras, visuais, cognitivas e linguísticas. A política educacional inclusiva refere-se à responsabilidade dos governos e sistemas escolares com a qualificação de todas as crianças e jovens, sobretudo no que tange aos valores, conceitos e experiências voltadas para o processo de ensino e aprendizagem. Assim, os estudantes com necessidades educacionais especiais têm a oportunidade de aprendizado nos mesmos espaços das pessoas que não apresentam deficiência. Para isso, é necessária a adequação das propostas pedagógicas para potencializar habilidades e competências, superando as dificuldades sociais, linguísticas e motoras dos sujeitos. DELARAÇÃO DE SALAMANCA A Declaração de Salamanca (Espanha, 1994) é um marco histórico para a Educação Inclusiva. Essa resolução das Nações Unidas trata dos princípios, políticas e práticas em Educação Especial e apresenta os “Procedimentos-padrão das Nações Unidas para a Equalização de Oportunidades para Pessoas com Deficiência”. O documento aborda a educação para todos, pautada nos direitos humanos, colocando o sujeito como centro de todo o processo educativo. Gerencia também questões políticas, a fim de discutir e propor políticas de Educação Especial com o objetivo de garantir o acesso à escola às pessoas com deficiências. Foto: Shutterstock.com. Segundo essa linha de ação, as escolas devem acolher todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais ou linguísticas. Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem-dotadas, crianças que vivem nas ruas e que trabalham, crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas desfavoráveis ou marginalizadas (UNESCO, 1994, p. 17-18). A Educação Inclusiva é a política educacional do Brasil. Ela surge após o paradigma da integração, período em que, como vimos, o processo de exclusão acontecia no interior da própria escola, apesar de muitas conquistas, reflexões e debates. Há muitos desafios a serem enfrentados em nosso país, especialmente em relação à questão estrutural, econômica, social e de formação inicial e continuada de professores. Para isso, o diálogo e a busca por melhorias desse paradigma são necessários. Foto: Shutterstock.com. Para as escolas, os desafios são grandes. É preciso uma reestruturação desde sua organização até o Projeto Político Pedagógico (PPP) com mudanças avaliativas, metodologias e estratégias de ensino. É preciso uma nova cultura escolar. Segundo Guthierrez e Walter (2020), faz-se necessário pensar a Educação Inclusiva para além da matrícula do aluno com deficiência na turma comum. Mais que um espaço para socialização e convivência, a escola é um local que favorece a aprendizagem e os conteúdos socialmente valorizados para todos os estudantes do ano de escolaridade. Mas, para isso, é fundamental refletir sobre acessibilidade curricular. ACESSIBILIDADE CURRICULAR Para que haja aprendizagem e para que a educação seja inclusiva, é fundamental a acessibilidade curricular. Ela garante modificações nos objetivos, nas metodologias e no conteúdo das disciplinas, mas também na didática do professor, sobretudo em relação ao tempo e às estratégias na organização das avaliações. Sem acessibilidade não é possível atender às diversidades e eliminar as práticas excludentes na escola. Foto: Shutterstock.com. Proporcionar uma educação para todos em termos de igualdade de direitos e oportunidades significa oferecer um ambiente educacional favorável às diferentes formas de aprender. Para isso, é preciso um Atendimento Educacional Especializado (AEE) para realizar a flexibilização da prática educacional para atender a todos, como, por exemplo, a atuação de professores mediadores na escola junto a estudantes com necessidades especiais PERCURSO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA APÓS A DÉCADA DE 1990 Após a Declaração de Salamanca, em 1994, a Educação Inclusiva passou a se estruturar seguindo diferentes aspectos e legislações. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA Trouxe a definição do público-alvo da Educação Especial: alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades/superdotação. Além de especificações quanto à realização do atendimento no contraturno à escolarização, na própria escola ou em centros de Atendimento Educacional Especializado (AEE), de forma complementar ou suplementar (BRASIL, 2008a). É importante destacar que, até este momento, o atendimento era visto “como um tipo de educação que, eventualmente, poderia substituir a educação no ensino regular” (KASSAR, 2011, p.65) DECRETO Nº 6.571/2008 Após a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, houve mudanças para a realização do Atendimento Educacional Especializado para a sala de recursos multifuncionais da própria escola (onde o aluno é escolarizado) ou de outra, além de estabelecer a dupla contabilização pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e de Valorização dos Profissionais da Educação – para o aluno matriculado na classe regular e no atendimento educacional especializado (BRASIL, 2008b; PLETSCH,2010, 2014; KASSAR, 2011). DECRETO Nº 7611/2011 A proposta da Política Nacional foi reafirmada, além do apoio técnico e financeiro às “instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com atuação exclusiva na Educação Especial, conveniadas com o Poder Executivo competente” (BRASIL, 2011, Artigo 14°). NOTA TÉCNICA Nº 4 Emitida em 2014, a nota técnica nº 4 foi considerada como um princípio de independência do modelo clínico, tendo em vista que seu texto ressalta a não obrigatoriedade de apresentação de laudo médico para a realização do atendimento educacional especializado (ARAÚJO, OLIVEIRA & PLETSCH, 2014). Isso é muito importante, pois sabemos que muitas instituições de ensino ficam aguardando o laudo para iniciar as intervenções necessárias. Portanto, frisamos que não há obrigatoriedade do laudo médico para o início das intervenções pedagógicas diferenciadas. Assim, a Educação Inclusiva é compreendida por um processo progressivo da entrada e da permanência do estudante com deficiência na escola comum. Mas também é necessário pensar, refletir e proporcionar uma formação inicial e continuada aos professores . EDUCAÇÃO INCLUSIVA Neste bate-papo, os professores Rodrigo Rainha e Carla Marçal discutem um pouco mais sobre Educação Inclusiva como política educacional do Brasil. VERIFICANDO O APRENDIZADO 1. (CEFET, 2014) A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA TRAZ COMO PREMISSA A PREVALÊNCIA DE UM ÚNICO SISTEMA EDUCATIVO PARA TODOS, OU SEJA, A INCLUSÃO DE: A) Todo e qualquer tipo de deficiência ou alta habilidade, na escola de Educação Especial. B) Todas as crianças com deficiências mentais e físicas, na escola de Educação Especial. C) Todas as crianças com deficiências ou necessidades educativas especiais, na escola regular. D) Crianças surdas e cegas na escola de Educação Especial, a partir do ensino obrigatório de Braille e da Língua de Sinais. E) Crianças com necessidades educativas especiais, em turmas de Educação Especial da escola regular. 2. (SEPLAG, MG, 2012) A ESCOLA INCLUSIVA BASEIA-SE NA DEFESA DE PRINCÍPIOS E VALORES ÉTICOS, NOS IDEAIS DE CIDADANIA, JUSTIÇA E IGUALDADE PARA TODOS. PARA QUE SE TORNE REALIDADE, A ESCOLA PRECISA RESPONDER ÀS NECESSIDADES DOS ALUNOS. NESSE SENTIDO, É FUNDAMENTAL: A) Uma transformação e democratização da Educação que envolva o compromisso de pais, professores, especialistas, agentes do poder público e de outros atores sociais. B) Que a escola seja um espaço que receba todas as crianças indistintamente e possa se adaptar de tal forma que não precise de aparelhamento específico, professores especializados e nem reformas do espaço físico. C) Evitar discussões na sala de aula que possam evidenciar posicionamentos diferenciados, pois cada grupo deve garantir sua identidade podendo se defender da perda de suas características, mantendo-as intactas. D) Um currículo diferenciado para cada segmento da sociedade, adaptando os conteúdos escolares às especificidades dos alunos, sejam elas de fundo social, econômico, cultural, étnico, religioso, político, físico ou intelectual. E) Oferecer atendimento educacional especializado apenas se a escola tiver condições estruturais. GABARITO 1. (Cefet, 2014) A perspectiva da educação inclusiva traz como premissa a prevalência de um único sistema educativo para todos, ou seja, a inclusão de: A alternativa "C " está correta. Crianças com necessidades educativas especiais, em turmas de Educação Especial da escola regular. 2. (Seplag, MG, 2012) A escola inclusiva baseia-se na defesa de princípios e valores éticos, nos ideais de cidadania, justiça e igualdade para todos. Para que se torne realidade, a escola precisa responder às necessidades dos alunos. Nesse sentido, é fundamental: A alternativa "A " está correta. Na Educação Inclusiva, as escolas precisam ser reorganizadas para atender a todos os estudantes. Para isso, é preciso modificar os objetivos, metodologias e estratégias de ensino. CONCLUSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS Em nosso estudo, conhecemos a origem da Educação Especial desde o paradigma da segregação e integração à Educação Inclusiva. Dialogamos sobre a inclusão e a política educacional brasileira, assim como algumas práticas e estratégias inclusivas necessárias, sobretudo do ambiente escolar. Assim, compreendemos que a inclusão é ação política, social, educacional e, sobretudo, humana. Todos têm direito de aprender e se desenvolver como indivíduo em suas especificidades. FALA, MESTRE! Mestres de diversas áreas do conhecimento compartilham as informações que tornaram suas trajetórias únicas e brilhantes, sempre em conexão com o tema que você acabou de estudar! Aqui você encontra entretenimento de qualidade conectado com a informação que te transforma. Direitos das crianças, religiões de matriz africana e perseguição religiosa Sinopse: Dra. Ivone Caetano, primeira juíza negra do Estado do Rio de Janeiro e primeira desembargadora negra do TJRJ, relata o racismo existente em processos da vara de infância e juventude envolvendo religiões de matriz africana. Sinopse: Dra. Ivone Caetano, primeira juíza negra do Estado do Rio de Janeiro e primeira desembargadora negra do TJRJ, relata o racismo existente em processos da vara de infância e juventude envolvendo religiões de matriz africana. Atuação dentro da vara de infância e juventude Sinopse: Dra. Ivone Caetano, primeira juíza negra do Estado do Rio de Janeiro e primeira desembargadora negra do TJRJ, compartilha suas memórias do período em que atuou na vara de infância e juventude e o seu compromisso com a sua função. Sinopse: Dra. Ivone Caetano, primeira juíza negra do Estado do Rio de Janeiro e primeira desembargadora negra do TJRJ, compartilha suas memórias do período em que atuou na vara de infância e juventude e o seu compromisso com a sua função. AVALIAÇÃO DO TEMA: REFERÊNCIAS ARAÚJO, Daniele Francisco de; OLIVEIRA, M. C. P. de; PLETSCH, M. D. Análise das políticas públicas para a escolarização do público-alvo da educação especial. In : Anais do Congresso Brasileiro de Educação Especial da UFSCar. Galoá, Campinas, 2014. BEYER, Hugo Otto. Pioneirismo da escola (modelo) Flämming na proposta de integração (inclusão) escolar na Alemanha: aspectos pedagógicos decorrentes. Revista Educação Especial. Universidade de Santa Maria/Cascavel. nº 25, 2005, p. 9-24. Consultado na internet em: abril 2021. Santa Maria, 2021. BRASIL. Política nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF, 2008. Consultado na internet em: abril 2021. Brasília, 2021. BRASIL. 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A Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015,Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Artigos sobre experiências em práticas inclusivas nos Anais do Congresso Brasileiro de Educação Especial de 2016 e 2018. CONTEUDISTA Carla Cordeiro Marçal y Guthierrez CURRÍCULO LATTES javascript:void(0);
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