Pré-Modernismo

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FEITO POR CAMILLE SIQUEIRA 
 
Contexto histórico 
↳Transição entre o Simbolismo e o 
Modernismo 
↳ Não é uma escola literária e sim um 
período de preparação para o Modernismo 
↳ Caracteriza-se pelas produções desde o 
início do século até a Semana de Arte 
Moderna de 1922 
↳ Sincretismo estético: presença de 
características neo-realistas, neo-parnasianas 
e neo-simbolistas 
↳ Os escritores assumem uma posição mais 
crítica em relação à sociedade e aos 
modelos literários anteriores 
↳ Muitos escritores pré-modernos rompem 
com a linguagem formal do arcadismo e 
exploram temas históricos, políticos e 
econômicos 
↳ O Brasil passava pela República do Café 
com Leite e inúmeras revoltas (como a 
Revolta da Vacina, da Chibata e de Canudos) 
 
Características 
↳ Linguagem coloquial, simples 
↳ Ruptura com o passado e a linguagem 
parnasiana 
↳ Expõe a realidade da sociedade brasileira 
↳ Regionalismo e nacionalismo 
↳ Marginalidade das personagens: o 
sertanejo, o caipira, o mulato 
↳ Temas: fatos históricos, políticos, 
econômicos e sociais 
 
Principais autores 
♡ Euclides da Cunha 
↳ Publicou Os Sertões em 1902, uma obra 
regionalista que retrata a vida do sertanejo e 
também publicou Guerra de Canudos, história 
que se passa no interior da Bahia 
♡ Graça Aranha 
↳ Um dos fundadores da Academia Brasileira 
de Letras e um dos organizadores da 
Semana da Arte Moderna 
↳ Publicou Canaã em 1902, que aborda a 
migração alemã no Espírito Santo 
↳ Também escreveu Malazarte, A Estética 
da Vida e Espírito Moderno 
♡ Monteiro Lobato 
↳ Um dos escritores mais influentes do séc. 
XX e ficou conhecido por suas obras infantis 
de caráter educativo como O Sítio do Pica-
pau Amarelo 
↳ Escreveu Urupês, uma coletânea 
regionalista de contos e crônicas e Cidades 
Mortas, um livro de contos que retrata a 
queda do Ciclo do Café 
♡ Lima Barreto 
↳ Rompe com o nacionalista ufanista (que 
idolatra a sociedade) e faz críticas ao 
Positivismo 
FEITO POR CAMILLE SIQUEIRA 
 
↳ Sua obra de destaque é o Triste Fim de 
Policarpo Quaresma, que é escrita numa 
linguagem coloquial e faz uma crítica à 
sociedade urbana da época