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A Economia Americana
Diz o ditado que “os Estados Unidos espirram e o resto do mundo pega resfriado”. No passado, as recessões nos Estados Unidos coincidiam com importantes reduções no crescimento global, porém, isto não está acontecendo atualmente, uma vez que o arrefecimento da expansão nos Estados Unidos teve apenas um pequeno efeito sobre o crescimento da maioria dos países.
Em seu último relatório semestral World Economic Outlook (ver em http://www.imf.org), o Fundo Monetário Internacional (FMI) investiga as razões para o limitado impacto dessa atual desaceleração da economia americana sobre a expansão global.
Um dos fatores sugeridos pelos analistas para explicar o efeito reduzido da atual desaceleração norte-americana é que a desaceleração norte-americana atual está relacionada a desenvolvimentos setoriais específicos   ajustamentos no setor imobiliário e na indústria de transformação   e não a fatores comuns, de base ampla, como os episódios anteriores no mercado acionário e de elevação abrupta dos preços do petróleo. Dois outros fatores seriam: primeiro, que para muitos países, a importância dos vínculos comerciais com Estados Unidos vem se reduzindo progressivamente; segundo, que o fortalecimento da demanda doméstica tanto em outras economias avançadas como nas economias emergentes tornou o crescimento global mais resistente aos efeitos da desaceleração nos Estados Unidos.
Considerado em conjunto, esses itens sugerem que muitos países podem se “desconectar” da economia norte-americana e sustentar forte crescimento caso a desaceleração dos Estados Unidos permaneça moderada como previsto. O estudo do FMI procura avaliar a extensão dessa desconexão, investigando como as turbulências na economia americana afetam o crescimento dos outros países e da economia mundial.
A partir dos resultados de dois estudos econométricos, os pesquisadores do Fundo ressaltam que as preocupações com eventuais transbordamentos mais expressivos do arrefecimento norte-americano não estão de todo afastadas. As razões para isto seriam:
· Em primeiro lugar, a desaceleração antecede, em geral, o momento de reversão do ciclo da atividade econômica, o qual é difícil de prever. Se o ajustamento no mercado imobiliário norte-americano for muito mais forte do que o esperado, a desaceleração da economia pode se intensificar, com amplos desdobramentos para os demais países;
· Em segundo, o declínio relativo dos vínculos comerciais precisa ser avaliado em comparação com a importância crescente dos vínculos financeiros inter-fronteiras e com o fato de que os EUA permanecem como centro do sistema financeiro global;
· Além do mais, como o atual dinamismo das demais economias avançadas, em particular na Europa, não está inteiramente consolidado, a economia dos Estados Unidos se mantém como a maior do mundo;
· Em quarto lugar, embora respondam atualmente por um quarto do PIB mundial avaliado em termos da paridade do poder de compra, as cinco maiores economias emergentes não têm um peso proporcional no comércio mundial. Portanto, dificilmente poderão substituir os EUA como motor do crescimento global.
Por tudo isso, o estudo conclui que o velho ditado se mantém relevante. A influência dos Estados Unidos sobre as outras economias, tanto industrializadas como em desenvolvimento, não diminuiu. Ao contrário, com a integração financeira e ampliação do comércio, há evidências de que as magnitudes dos transbordamentos se ampliaram. Todavia, tais transbordamentos são mais importantes para os países que possuem estreitos vínculos
Esta é uma lista de países por dívida externa pública e privada total, a dívida investida por não residentes reembolsáveis ​​em moeda estrangeira, bens ou serviços. Dívida pública é o dinheiro ou o crédito devido por qualquer nível de governo, do central para o local. Dívida privada é o dinheiro ou crédito devido por particulares ou empresas privadas sediadas no país em questão.
Mapa de Países por dívida externa (dados de 2005, ultrapassados)- dados do CIA World Factbook.
Para fins informativos várias entidades não estatais também estão incluídos nesta lista. Note que esta lista é a dívida bruta, e não a dívida líquida. Para a dívida líquida, ver a posição de investimento internacional líquida.
	Posição
	País
	Dívida externa<
US$
	Data
	Per capita
	1
	 Estados Unidos
	22 000 000 000 000
	20 de fevereiro de 2019[1]
	58 200
	115
	2
	 Reino Unido
	8 475 956 000 000
	31 de dezembro de 2017[2]
	127 000
	313
	3
	 França
	5 689 745 000 000
	31 de dezembro de 2017[3]
	87 200
	213
	4
	 Alemanha
	5 398 267 000 000
	31 de dezembro de 2017[4]
	65 600
	141
	5
	 Países Baixos
	4 510 400 000 000
	31 de dezembro de 2017[5]
	265 400
	522
	6
	 Luxemburgo
	3 781 000 000 000
	31 de dezembro de 2017[6]
	6 968 000
	6 307
	7
	 Japão
	3 586 817 000 000
	31 de dezembro de 2017[7]
	28 200
	74
	8
	 Itália
	2 510 690 000 000
	31 de dezembro de 2017[8]
	42 300
	124
	9
	 Espanha
	2 259 127 000 000
	31 de dezembro de 2017[9]
	48 700
	97
	10
	 Canadá
	1 931 900 000 000
	31 de dezembro 
	
	
 
· íses 
·  EUA : Maior Potência
EUA : Maior Potência
O mapa da principal nação do mundo
Atualmente os Estados Unidos são considerados a principal potência do mundo, mas essa condição alcançada não ocorreu repentinamente, foram necessários vários fatores para que este se consolidasse como uma das nações mais importantes do planeta.
As raízes do crescimento econômico norte-americano foram fundamentais para o seu desenvolvimento. Foram menos de quatro séculos para que os EUA passassem da condição de colônia para superpotência, um dos motivos para essa transformação rápida foi a ascensão econômica no sul, que tinha como principal atividade a produção monocultora, pois o sul possui clima de características tropicais favoráveis ao cultivo, já no norte as atividades eram distintas, esse apresenta clima temperado, no sul a economia era voltada para o comércio, possuía os principais centros urbanos, surgiram as primeiras indústrias e instituições financeiras.
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Os EUA contavam com diversos recursos naturais que eram extremamente importantes para as indústrias que estavam surgindo no nordeste, isso desencadeou vários avanços. Esses impulsionaram a aceleração comercial como a expansão do mercado interno que gerou prosperidade econômica, maciços investimentos em mineração no século XIX, aumentando ainda mais a produção.
No final do século XIX, a descoberta e a extração do petróleo deram novos rumos à economia norte-americana, pois esse momento promoveu uma revolução nos transportes, com a criação do automóvel pelo empresário Henry Ford. Esse criou um novo modelo de produção na linha de montagem, e uma nova forma de ver o mercado, para ele a produção deveria ser em massa, assim como o consumo, o trabalhador deveria ter momentos de descanso para poder consumir os produtos das indústrias.
A ascensão da economia norte-americana deve-se principalmente pela intensa acumulação de capital ocorrida na segunda metade do século XIX.
No início do século XX, o país já possuía grandes empresas que detinham os monopólios do petróleo, aço, automóveis e ferrovias.
O crescimento da economia norte-americana também foi propiciado por acontecimentos históricos como a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) momento em que a Europa se encontrava em reconstrução, então os EUA forneceram empréstimos e mercadorias, resultando num gigantesco crescimento do PIB e se consolidando definitivamente como a maior potência mundial.
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A expansão das multinacionais e do comércio ocorreu a partir da segunda metade do século XX, as multinacionais norte-americanas dominaram ainda mais o processo de acumulação de capitais, os investimentos nas multinacionais ocorreram primeiramente em países europeus e depois em mercados em expansão como os países subdesenvolvidos.
As primeiras multinacionais norte-americanas foram GENERAL MOTORS E FORD, TEXACOe ESSO, COCA-COLA, NABISCO, JOHNSON & JOHNSON e GILLETE. A expansão das multinacionais norte-americanas no mercado internacional intensificou o ritmo de crescimento econômico, foi grande gerador de fluxos de mercadorias, hoje o comércio externo americano corresponde a 16% do total mundial, o país mantêm relações comerciais com grande parte das nações.
economia dos Estados Unidos está se recuperando após o cataclismo causado pela pandemia covid-19.
Se a previsão do Federal Reserve, o banco central americano, se concretizar, de um crescimento econômico de 5,9% para este ano, isso seria o maior desde 1984.
No entanto, embora a decolagem econômica esteja avançando, o caminho não está claro.
A inflação atingiu seu ponto mais alto em 13 anos, há escassez de alguns produtos devido a problemas nas cadeias de abastecimento globais e menos pessoas estão dispostas a entrar no mercado de trabalho.
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Esse cenário ocorre enquanto a variante delta do coronavírus continua a se espalhar fortemente, apesar do extenso programa de vacinação existente no país.
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Mais de 700 mil pessoas perderam a vida durante a pandemia nos EUA. A maioria dos que morreram nos últimos meses não havia sido vacinada.
"O primeiro grande desafio econômico é controlar a pandemia. E, para isso, temos que vacinar o maior número possível de pessoas", diz David Wilcox, pesquisador do Peterson Institute for International Economics em Washington DC.
"Se deixarmos para trás os temores causados pelo vírus, muitos dos outros problemas econômicos serão resolvidos", acrescenta ele, em entrevista à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC.
Esses são alguns dos maiores desafios que a economia dos EUA enfrenta neste momento para estimular a recuperação.
1. Inflação
Um dos grandes debates econômicos que existem hoje nos Estados Unidos é o da inflação.
Os últimos dados disponíveis indicam que em setembro os preços subiram a uma taxa anual de 5,4%, a maior em mais de uma década.
CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
Inflação tornou-se um dos grandes debates do governo Joe Biden
Até agora, o Federal Reserve repetia que a inflação alta é um fenômeno transitório, mas outros economistas acreditam que pode ser um problema de longo prazo.
O Fed indicou que poderia começar a diminuir seu estímulo monetário no fim deste ano, provavelmente desacelerando as compras de títulos primeiro e depois aumentando as taxas de juros, que atualmente estão praticamente próximas a zero.
Nos bastidores, os opositores da agenda econômica do governo Joe Biden usaram o aumento da inflação como um dos argumentos para descrever seus planos de expandir os gastos fiscais como "excessivos".
As pessoas estão sentindo no bolso o aumento dos gastos com alimentação, moradia e gasolina, entre outros.
E as preocupações com o aumento do aluguel e dos preços das casas tornaram-se uma bússola para ajudar a prever se a inflação se manterá mesmo após o fim da pandemia.
2. Escassez de produtos
Igualmente complicados são os problemas nas cadeias de abastecimento de produtos em todo o mundo. Há poucos dias o presidente Biden anunciou que o Porto de Los Angeles passará a "operar 24 horas por dia, sete dias por semana" como forma de facilitar o fluxo de mercadorias.
O consenso entre os especialistas da área é que a chamada "crise dos contêineres" não será totalmente resolvida até o próximo ano. Os mais pessimistas acreditam que pode se estender até o início de 2023.
· Por que EUA têm congestionamento recorde de navios de contêineres
Mas os mais otimistas acreditam que o atraso na chegada e distribuição dos produtos nos portos do país é um sinal de que a recuperação econômica está ganhando força.
O problema é que muitas empresas não têm como importar seus produtos, seja porque não encontram espaço nos navios de carga, seja porque não podem pagar preços inesperadamente altos para transportá-los.
"O colapso da pandemia provocou uma grande mudança na demanda, do consumo de serviços para o de produtos físicos", explica Wilcox.
CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
Pandemia sobrecarregou cadeia de suprimentos
Em pouco tempo, a cadeia de suprimentos ficou sobrecarregada porque as pessoas queriam mais comprar coisas do que gastar em viagens, restaurantes ou outros tipos de serviços.
Essa demanda por produtos de consumo causou escassez de estoques e, de repente, embarques e portos, acrescenta o economista, não conseguiram dar conta daquele aumento de volume.
O que preocupa é que o aumento da inflação, as dificuldades no mercado de trabalho e a escassez de alguns produtos "são problemas interligados", diz Wilcox.
3. Mercado de trabalho
O mercado de trabalho é outro desafio da economia. Os americanos estão deixando seus empregos a uma taxa recorde que atingiu 4,3 milhões de pessoas em agosto, quase 3% da força de trabalho.
É um fenômeno conhecido como "a grande renúncia", outra das consequências econômicas deixadas pela pandemia.
· Por que trabalhadores nos EUA estão pedindo demissão em ritmo recorde
CRÉDITO,GETTY IMAGES
Legenda da foto,
Muitos americanos abandonaram seus empregos, especialmente os que pagam pouco
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E embora o abandono de empregos ocorra em diferentes níveis, ele se tornou mais evidente nos empregos com salários mais baixos e nos quais as pessoas estão mais expostas ao contágio por covid.
O exemplo mais simbólico é o das cadeias de fast food. Uma delas, a Pollo Tropical, da Flórida, ofereceu bônus extra de US$ 500 a novos funcionários, independente do salário.
Grandes redes, como Walmart ou Target, também passaram a oferecer tais vantagens, além de aumento salarial e outros incentivos como o pagamento de estudos superiores em determinados centros de ensino.
O número de pessoas deixando seus empregos indica que os salários vão subir a uma taxa anual entre 4% e 4,5%, escreveu Michael Pearce, economista da consultoria Capital Economics.
Se o crescimento da força de trabalho permanecer lento, alertou, isso pode contribuir para o aumento da inflação ou mesmo se tornar "um obstáculo duradouro à atividade econômica".
A verdade é que o mercado de trabalho se tornou um enigma.
"Muitos trabalhadores não estão dispostos a retornar ao mercado de trabalho, especialmente se o local de trabalho exigir um contato próximo com clientes ou colegas", explica Wilcox.
E isso acontece apesar do fato de que os salários estão crescendo.
Do ponto de vista deles, ter a pandemia sob controle tornará os trabalhadores mais dispostos a retornar aos seus empregos.
"Também fará com que os consumidores voltem a demandar mais serviços e, quando o fizerem, isso diminuirá a pressão na cadeia de abastecimento. E quando a pressão na cadeia de abastecimento for liberada, parte das pressões inflacionárias diminuirão", explica o economista.
"Esses problemas estão todos relacionados
Características gerais da economia dos Estados Unidos
A economia dos Estados Unidos é a maior do mundo (em volume de PIB de 2020), apresentando destaque nos diversos setores econômicos. A economia norte-americana funciona totalmente dentro dos parâmetros capitalistas. Com um mercado consumidor interno forte, a produção dos Estados Unidos também visa as exportações. O país produz grande quantidade de gêneros agropecuários, porém se destaca na produção de produtos industrializados e tecnologia. Grande parte da indústria norte-americana concentra-se nas regiões sudeste e nordeste,embora também haja grande produção de manufaturados no estado da Califórnia. Já a região sul do país apresenta forte desenvolvimento no setor agropecuário e mineração.
 
O turismo nos Estados Unidos também é de extrema importância para a economia do país. Terceiro país mais visitado por turistas estrangeiros, os Estados Unidos recebe cerca de 1,60 bilhão de turistas de outros países. 
 
A mineração também é um destaque econômico dos Estados Unidos. Grande parte da extração de petróleo e gás natural ocorre nos estados do Texas e Alasca. Já o carvão mineral é extraído nos estados do Wyoming, Kentucky e Virgínia Ocidental.
 
O centro financeiro do país concentra-se principalmente em Wall Street na ilha de Manhattan (Nova Iorque), onde está localizada a maior bolsa de valores do mundo, a New York Stock Exchange (Bolsa de Valores de Nova Iorque).
 
Outro destaque da economia norte-americana é a produção de softwares e produtos de informática e eletrônica. Grande parte das empresas deste setor encontra-se instalada na região do Vale do Silício, na cidade de San José na Califórnia.
Principais dados da economia dos Estados Unidos:
Principais setores econômicos: indústria, tecnologia, finanças, agricultura, mineração e turismo.
 
Principais regiões industriais: sudeste, nordeste e costa leste (principalmente Califórnia).
 
Moeda: Dólar americano (símbolo USD)
 
PIB em 2020: crescimento de 4,1% no quarto trimestre.
 
PIB (consolidado): US$ 21,42 trilhões (em 2019) * maior PIB mundial
 
Desempenho do PIB em 2019: crescimento de 2,3%.
 
PIB per capita: US$ 65.456,00 (em 2019).
 
Composição do PIB por setor da economia: serviços (81%), indústria (18%) e agricultura (1%) - dados de 2019
 
Força de trabalho (estimativa 2019):  163,5 milhões de trabalhadores ativos.
Gini: 40.8 - médio (ano de 2013)
 
População abaixo da linha de pobreza: 14% (ano de referência 2020 - estimativa).
 
Taxa de desemprego: 6,2% (em fevereiro de 2021)
 
Investimento em capital fixo: 16,5% do PIB (em 2019)
 
Dívida Pública: US$ 22 trilhões ou 100% do PIB (em fevereiro de 2019).
 
Taxa de juros do Banco Central - juros de base (FED - Federal Reserve): de 0% a 0,25% ao ano (a partir de 16 de março de 2020).
 
Dívida Externa: US$ 22,05 trilhões (em fevereiro de 2019)
 
Taxa de Inflação: 1,81% (média do ano de 2019) - IPC
 
Reservas monetárias (em moeda estrangeira e euro): US$ 41,2 bilhões (em março de 2020).
 
Crescimento da Produção Industrial (em setembo de 2020): queda de 0,6%.
 
Arrecadação de impostos e outras receitas (carga tributária): 16,8% do PIB (em 2019 - estimativa)
 
Principais produtos agropecuários produzidos: milho, algodão, frutas, trigo, vegetais, leite, carne de porco e peixe.
 
Principais produtos industrializados produzidos: automóveis, máquinas, aviões, computadores, equipamentos eletrônicos, navios, produtos químicos, têxteis, alimentos processados e equipamentos de telecomunicações.
 
Principais commodities exportadas: agrícolas (trigo, milho, frutas); suprimentos industriais (produtos químicos); manufaturados (motores de veículos, computadores, equipamentos de telecomunicações e transistores).
 
Principais parceiros econômicos (exportação): Canadá, México, China, Japão e Alemanha.
 
Principais parceiros econômicos (importação): China, Canadá, México, Japão e Alemanha.
 
Exportações (em 2019): US$ 1,645 trilhão
 
Importações (em 2019): US$ 2,567 trilhões
 
Saldo da balança comercial: déficit de US$ 922,780 bilhões (em 2019).
 
Bloco econômico que pertence: NAFTA (Tratado de Livre Comércio da América do Norte) e APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico).

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