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CRIMINALIDADE, SOCIEDADE, VIOLÊNCIA E CONTROLE SOCIAL A2

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1 - Teresa Pires Caldeira, ao escrever “Cidade de Muros: Crime, Segregação e Cidadania em São Paulo”, no ano 2000, baseou-se em diversos depoimentos de moradores (ricos e pobres) de diferentes bairros da cidade de São Paulo. Os depoimentos, que datam os anos de 1989 e 1991, tratam de assuntos relacionados à migração e violência e servem para comprovar a tese da autora para um aumento da expansão da cidadania política (no período pós-ditadura), mas também para um aumento da deslegitimação da cidadania civil.
 
CALDEIRA, T. P. Cidade de Muros: Crime, Segregação e Cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34, 2000.
 
Tendo em vista as informações acima, analise as seguintes afirmações.
 
I. O paradoxo entre a expansão da cidadania política e da deslegitimação da cidadania civil é chamado pela autora de democracia disjuntiva.
II. Há uma ideia do medo que é trabalhado e reproduzido na sociedade, gerando violência que é combatida com aparatos violentos.
III. Os enclaves fortificados são apenas um sinal da riqueza das grandes cidades.
IV. Há uma diminuição da segregação social com o aumento da riqueza geral.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
I e III.
 (X) I e II.
I, apenas.
II, III e IV.
II e IV.
 
Resposta correta. Resposta correta. O aumento da expansão da cidadania política, mas também para um aumento da deslegitimação da cidadania civil, caracteriza a democracia disjuntiva.
2 - Sobre Psicanálise:
 
“A questão da cientificidade da Psicanálise vem sendo levantada, nos últimos tempos, no contexto de uma crítica generalizada à nossa disciplina. Essa crítica apresenta duas vertentes: a mais comum, diz respeito à suposta pouca eficácia do tratamento analítico quando comparado a outras terapias (geralmente, mas não só, à cognitiva) e/ou à ação de ansiolíticos, antidepressivos e demais medicamentos psiquiátricos. A outra vertente questiona o rigor da teoria psicanalítica, acusando-a de se basear numa série de pressupostos não-comprováveis, de formular hipóteses impossíveis de verificar e que, portanto, dão sempre razão a quem as enuncia, permitindo a mais completa arbitrariedade nas interpretações em sessão” (MEZAN, 2007, p. 320).
 
MEZAN, R. Que tipo de ciência é, afinal, a Psicanálise? Revista Natureza Humana, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 319-359, dez. 2007.
 
As teorias psicanalíticas servem como base para a chamada criminologia psicanalítica. Analise as afirmações sobre essa disciplina.
 
I. Tem como base a ideia de que o homem é por natureza antissocial.
II. O crime é uma consequência de uma domesticação sem êxito de uma espécie de animal selvagem.
III. A personalidade é formada até a fase adulta do indivíduo.
IV. A criminologia psicanalítica foca apenas no indivíduo e não na sociedade.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
 (X) I e II.
I, apenas.
II, apenas.
II, III, IV.
I, III, IV.
Resposta correta. A resposta está correta. Serra (2015, p. 82) aponta os três princípios fundamentais dessa criminologia psicanalítica: I) O homem é por natureza antissocial; II) O crime é consequência de uma domesticação sem êxito de uma espécie de animal selvagem; III) A personalidade é moldada durante a infância do indivíduo.
3 - Os saberes que formaram o conhecimento criminológico no século XIX e início do século XX tiveram como um de seus objetivos a tentativa de redução da tensão que existente entre as ideias de delinquente e vítima, relativizando o contraste entre seus termos. Já Psicanálise, ao adentrar no campo da criminalidade, trata da aproximação entre os termos: homem “de bem” e homem “criminoso”, fazendo com que não haja e uma oposição entre esses conceitos (SERRA, 2015).
 
SERRA, C. E. S. A perspectiva psicanalítica do crime e da sociedade punitiva. Revista Liberdades, São Paulo, n. 18, jan.-abr., 2015.
 
Em relação às teorias psicanalíticas e o criminoso, assinale a alternativa correta.
Freud lidou com a relação “homem normal” / “homem delinquente” em seus estudos sobre o inconsciente e as ações delitivas, tratando da diferença nata entre esses dois indivíduos.
 (X) A orientação da pesquisa psicanalítica foi desenvolvida por Freud entre as décadas de 1920 e 1930 – desenhando o que poderia ser classificado como a gênese de uma criminologia psicanalítica.
As diversas teorias da psicanálise não se limitam a explicar simplesmente o comportamento desviante, mas não se voltam para a pena e a “necessidade de sua aplicação”.
Ocorre uma aproximação entre os estudos de Freud e de Lombroso no que diz respeito ao delinquente nato, muito embora o primeiro criticasse o seguindo pela ausência de análise de questões sociais.
O ego é a instância inferior, que é comandada pelo princípio do “prazer”. Trata-se da área da impulsividade. O superego, instância superior, uma espécie de consciência, atuando como um regulador das pulsões instintivas.
Resposta correta. A resposta está correta. Os estudos iniciados por Freud deram origem ao que hoje se chamada de Criminologia psicanalítica, trabalhada por outros autores importantes, como Lacan.
4 - Jacques-Marie Émile Lacan foi um dos maiores psicanalistas franceses e, por mais que tenha se baseado nos estudos de Freud, muito se diferencia dele, dando azo à criação posterior de diversas teorias de abordagem lacaniana. Em relação às teorias psicanalíticas da criminalidade, os pesquisadores lacanianos sustentam que o crime é a busca de uma inscrição social desejada por todo sujeito, havendo, inclusive, a possibilidade de repressão para que se evite o contágio do crime (SERRA, 2015).
 
SERRA, C. E. S. A perspectiva psicanalítica do crime e da sociedade punitiva. Revista Liberdades, São Paulo, n. 18, jan.-abr., 2015.
 
No que diz respeito às teorias psicanalíticas sobre a sociedade punitiva, assinale a alternativa correta.
 (X) A punição será capaz de proporcionar àquele responsável pela aplicação da pena uma oportunidade de cometer similar crime e a descarregar seus próprios sentimentos reprimidos de culpa.
Para Freud não há relação entre proibição e desejo impedido. As condutas proibidas por um órgão legítimo são sempre condutas naturalmente indesejadas por todos de uma sociedade.
Há uma estrutura punitiva de “solidariedade”, mas não há uma representação da capacidade contagiante do “tabu”, tendo em vista que não existe um desejo “coletivo” de punição.
Segundo a análise da sociedade punitiva, os impulsos (inconscientes) por algum tipo de repressão ao “delinquente” existem independente de um medo “capacidade de contágio” do crime.
Para Freud, há uma tentação por parte dos membros de um grupo em imitar aquele o violador do tabu, com o objetivo de também conter e esconder seus instintos reprimidos
Resposta correta. A resposta está correta. Segundo as teorias psicanalíticas, a punição será capaz de proporcionar àquele que detém o poder de sua aplicação uma oportunidade de cometer similar crime.
5 - Para Gilberto Velho:
 
“Não podemos falar no futuro das ciências sociais sem atentarmos para sua dimensão institucional. Sabemos perfeitamente que a nossa atividade se dá dentro dos limites e possibilidades e diante de pressões da sociedade abrangente por meio de diferentes agências, grupos e redes de interesse, em que variáveis econômicas e políticas são determinantes. Nesse sentido, a situação da universidade é particularmente crucial, assim como de centros e institutos voltados para a pesquisa científica. ” (2005, p. 14)
 
VELHO, G. O futuro das Ciências sociais e a importância de seu passado. Sociologia, problemas e práticas, Lisboa, n. 48, p. 11-18, 2005.
 
Com base no que foi exposto, assinale a alternativa que melhor apresente relações entre as disciplinas das Ciências sociais com os temas atualmente relevantes para a sociedade.
A Ciência Política é responsável por realizar uma precisa análise sobre pobreza e migração na Cidade de São Paulo, tratando, principalmente, da questão dos migrantes.
Quando se fala em violência estatal, algumas análises se tornam essenciais, pois trabalhamcom a dicotomia “amigo-inimigo”, que pode ser vista apenas dentro de uma perspectiva antropológica.
 (X) A Ciência política tem a importante função de analisar o papel dos órgãos de poder no que diz respeito às políticas públicas e a atuação geral do Estado.
Estudos antropológicos fazem uma análise diretamente na fonte de muitos conflitos na sociedade brasileira, um papel importantíssimo da Ciência política.
A Sociologia é imprescindível para a análise da modernidade. Esse campo se encarrega principalmente do estudo das culturas do homem, assim como os grupos sociais, culturais ou étnicos.
Resposta correta. A resposta está correta. A Ciência política trata dos estudos dos sistemas de poder, das instituições e partidos políticos de uma nação, de modo que o papel dos órgãos de poder é algo que necessariamente deve ser analisado por seus autores.nação, de modo que o papel dos órgãos de poder é algo que necessariamente deve ser analisado por seus autores.
6 - Observe a seguinte afirmação sobre migração.
 
“As políticas públicas de ocupação e desenvolvimento econômico da porção oeste do território brasileiro intensificaram a migração para o Centro-Oeste. Entre as principais medidas para esse processo estão: construção de Goiânia, construção de Brasília, expansão da fronteira agrícola e investimentos em infraestrutura. O reflexo dessa política é que 30% da população do Centro-Oeste são oriundas de outras regiões do Brasil, conforme dados de 2008 divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). ”
 
FRANCISCO, W. C. Migrações no Brasil. Portal Mundo Educação. Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/migracoes-no-brasil.htm>. Acesso em: 10/12/18.
 
 O que se pode dizer em relação à migração e segregação?
No que diz respeito às cidades em si, é importante mencionar a existência e o papel dos enclaves fortificados como um dos pilares da representação da democracia efetiva.
 
Por meio dessa percepção ocorre a criação de um círculo iniciado com a ideia do medo que é reproduzido na sociedade e gera a violência que, para o autor, só pode ser combatida por meio de aparatos violentos.
Nota-se uma clara diminuição dos processos migratórios ao redor do país. De acordo com o autor, a quantidade de cidadãos na região Centro-Oeste de origem de outras regiões é insignificante.
 (X) São características da democracia disjuntiva: fragmentação; separação sólida nos espaços sociais e urbanos; e valorização da desigualdade na sociedade.
Não se pode afirmar que nasce uma noção social sobre o crime, um discurso classificatório maniqueísta que distingue de maneira “nítida” o criminoso do “cidadão de bem”.
Resposta correta. Está correta a sua resposta.  Os aspectos mencionados são claras características da democracia disjuntiva, o que favorece a naturalização da desigualdade e processos discriminatórios.
7 - Conforme Mello (2015, p. 24):
 
[....] Nossas vivências pessoais estão em estreita conexão
com as experiências de outros tantos indivíduos; isto porque nascemos
e vivemos em sociedade. Entretanto, diferente de formigas, abelhas e
outros animais em que tal processo é reduzido ao mais ínfimo pormenor por instintos hereditários rígidos, a relação indivíduo e sociedade
depende de um aprendizado ao qual chamamos socialização.
 
MELLO, E. F. T.; GOMES, A. H. C.; TEIXEIRA, A. C. E.; ANSEI, R. S. S.; MOURA, S. F. (Org.). Livro Didático de Fundamento das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Estácio, 2014.
 
Assinale a alternativa correta.
É possível afirmar que as Ciências sociais surgiram no século XVII, ao mesmo tempo em que surgiram as Ciências naturais.
A maioria dos autores considera que as principais disciplinas das Ciências sociais são: Sociologia; Etnologia e Ciência política.
Ciências jurídicas e Antropologia estão dentro do contexto de “Ciências sociais aplicadas”.
 (X) As relações sociais certamente obedecem a características objetivas que podem ser facilmente quantificadas.
As relações estabelecidas pelos indivíduos dentro de uma sociedade são o principal objeto de estudo das Ciências sociais.
 
Resposta correta. Resposta correta. As Ciências sociais, formadas principalmente pelas disciplinas: Sociologia, Antropologia e Ciência política, possuem como foco o estudo das relações estabelecidas pelos indivíduos em uma sociedade.
 8 - Observe o trecho desse artigo a respeito do estudo da subcidadania:
 
“Contrariando esta tendência que podemos, sem maiores problematizações, qualificar de predominante, Jessé Souza há algum tempo trabalha na perspectiva de revitalizar as interpretações totalizantes a respeito da singularidade de nossa trajetória nacional, como bem demonstra seu estudo anterior dedicado à crítica das teses "iberistas" da formação do Brasil (Jessé Souza, A modernização seletiva: uma interpretação do dilema brasileiro, Brasília, Universidade de Brasília, 2000). “A construção social da subcidadania” aprofunda tal empreitada na perspectiva da complexificação teórica de uma via alternativa de compreensão das antinomias inerentes ao processo nacional de modernização capitalista” (BRAGA, 2004, p. 139).
 
BRAGA, R. A construção social da subcidadania: para uma sociologia política da modernidade periférica. Revista brasileira Ciências Sociais, São Paulo, v. 19, n. 56, p. 139-143, out. 2004.
 
Analise as assertivas abaixo sobre subcidadania.
 
I. Uma das principais marcas do cenário político brasileiro é a manutenção exagerada da hierarquia e igualdade material.
II. O subcidadão pode ser comparado ao Homo Sacer, de Giorgio Agamben.
III. Não há na legislação brasileira um processo prévio de seleção de indivíduos criminalizáveis.
IV. A atuação das forças policiais pode ser ligada ao que é chamado de criminalização secundária.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
I, apenas.
I, III, IV.
III, apenas.
 (X) II e IV.
I e II.
Resposta correta. 
9 - Jessé Souza (2006) entende que nas sociedades periféricas a desigualdade social toma proporções inimagináveis. Trata-se de uma desigualdade endêmica, forma-se a noção de subcidadania: uma qualidade designada a determinados grupos de indivíduos incapazes de ter os requisitos considerados básicos para uma plena cidadania e que não conseguem atender aos desejos da classe dominante. A esses indivíduos recai a arbitrariedade e a violência do Poder punitivo estatal.
 
SOUZA, J. A construção social da subcidadania: para uma sociologia política da modernidade periférica. Belo Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2006.
 
Analise as assertivas a seguir.
 
I. O subcidadão, em maior ou menor grau, está sempre ligado à atos ilegais.
II. O subcidadão muitas vezes conhece apenas a faceta autoritária do poder público, desconfiando das instituições relacionadas à “Justiça”.
III. A origem da subcidadania está relacionada também com a naturalização da desigualdade.
IV. Há um aumento no clamor por atuação mais dura por parte do Estado, contudo, uma atuação seletiva.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta(s).
II, apenas.
 (X) II, III, IV.
I e IV.
III e IV.
I e II.
Resposta correta. A resposta está correta. Há total descrédito em relação aos instrumentos “formais” de Justiça, sendo sua dificuldade de acesso uma característica latente aos subcidadãos.
10 - Analise o trecho da reportagem da revista Galileu.
 
“Em Admirável Mundo Novo, toda a população passa por um condicionamento biológico e psicológico que garante submissão absoluta à uma sociedade de castas. A obra de Huxley, hoje, soa profética ao prever os avanços da ciência contemporânea na tecnologia reprodutiva e na manipulação genética.  
Em 1984, uma máquina estatal burocrática comandada pelo Grande Irmão, ditador descrição física semelhante à de Stálin, altera a própria língua de seu povo para evitar pensamentos proibidos, e altera diariamente todo o histórico de notícias dos jornais para garantir que o momento atual esteja sempre em perfeita consonância histórica com opassado.”
 
VAIANO, B. Como reconhecer uma distopia? Portal Revista Galileu, 28 de nov. 2016. Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Cultura/noticia/2016/11/como-reconhecer-uma-distopia.html>. Acesso em: 28/10/2018.
 
Assinale a alternativa correta em relação ao tema.
A distopia serve apenas para fazer um relato do futuro, alertando aos leitores de algo que pode acontecer.
A filosofia encara a distopia como algo inalcançável. Uma versão pior de uma realidade que, felizmente, não pode se concretizar.
 Tal como a utopia, a distopia é considerada algo distante, inalcançável, mas que pode servir para reflexão sobre o futuro.
A distopia tem como principal função a recordação de um passado, criando a reflexão para que os erros daquele momento não sejam repetidos.
 (X) A distopia pode ser encarada como uma espécie de aviso. Não somente para apontar possibilidades futuras, mas também alertar sobre acontecimentos reais.
Resposta correta.

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