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Prévia do material em texto

PREFEITURA MUNICIPAL DE SUZANO
ESTADO DE SÃO PAULO
CONCURSO PÚBLICO
011. Prova objetiva
PROfeSSOR de edUCaçãO BáSICa adjUNtO
� Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 60 questões objetivas.
�	Confira	seus	dados	impressos	na	capa	deste	caderno	e	na	folha	de	respostas.
�	Quando	for	permitido	abrir	o	caderno,	verifique	se	está	completo	ou	se	apresenta	 imperfeições.	Caso	haja	algum	
problema,	informe	ao	fiscal	da	sala.
�	Leia	cuidadosamente	todas	as	questões	e	escolha	a	resposta	que	você	considera	correta.
�	Marque,	na	folha	de	respostas,	com	caneta	de	tinta	preta,	a	letra	correspondente	à	alternativa	que	você	escolheu.
�	A	duração	da	prova	é	de	3	horas	e	30	minutos,	já	incluído	o	tempo	para	o	preenchimento	da	folha	de	respostas.
�	Só	será	permitida	a	saída	definitiva	da	sala	e	do	prédio	após	transcorridos	75%	do	tempo	de	duração	da	prova.
�	Deverão	permanecer	em	cada	uma	das	salas	de	prova	os	3	últimos	candidatos,	até	que	o	último	deles	entregue	sua	
prova,	assinando	termo	respectivo.
�	Ao	sair,	você	entregará	ao	fiscal	a	folha	de	respostas	e	este	caderno,	podendo	levar	apenas	o	rascunho	de	gabarito,	
localizado	em	sua	carteira,	para	futura	conferência.
�	Até	que	você	saia	do	prédio,	todas	as	proibições	e	orientações	continuam	válidas.
aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno de questões.
21.10.2018 | tarde
Nome	do	candidato
Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG
3 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
conhecimentos gerais
Língua Portuguesa
Leio o trecho do conto “Por um pé de feijão” para responder 
às questões de números 01 a 09.
Nossos braços seriam bastantes para bater todo aquele 
feijão? Papai disse que só íamos ter trabalho daí a uma se-
mana e aí é que ia ser o grande pagode. Era quando a gente 
ia bater o feijão e iria medi-lo, para saber o resultado exato de 
toda aquela bonança. Não faltou quem fizesse suas apostas: 
uns diziam que ia dar trinta sacos, outros achavam que eram 
cinquenta, outros falavam em oitenta.
No dia seguinte voltei para a escola. Pelo caminho também 
fazia os meus cálculos. Para mim, todos estavam enganados. 
Iam ser cem sacos. Daí para mais. Era só o que eu pensava, 
enquanto explicava à professora porque havia faltado tanto 
tempo. Ela disse que assim eu ia perder o ano e eu lhe disse 
que foi assim que ganhei um ano. E quando deu meio-dia e a 
professora disse que podíamos ir, eu saí correndo. Corri até 
ficar com as tripas saindo pela boca, a língua parecendo que 
ia se arrastar pelo chão. Para quem vem da rua, há uma ladei-
ra muito comprida e só no fim começa a cerca que separa o 
nosso pasto da estrada. E foi logo ali, bem no comecinho da 
cerca, que eu vi a maior desgraça do mundo: o feijão havia de-
saparecido. Em seu lugar, o que havia era uma nuvem preta, 
subindo do chão para o céu.
Dentro da fumaça, uma língua de fogo devorava todo o 
nosso feijão.
Durante uma eternidade, só se falou nisso.
E eu vi os olhos de minha mãe ficarem muito esquisitos, 
vi minha mãe arrancando os cabelos com a mesma força com 
que antes havia arrancado os pés de feijão.
Quem será que foi o desgraçado que fez uma coisa des-
sas? Que infeliz pode ter sido?
E vi os meninos conversarem só com os pensamentos e vi 
o sofrimento se enrugar na cara chamuscada do meu pai, ele 
que não dizia nada e de vez em quando levantava o chapéu e 
coçava a cabeça. E vi a cara de boi capado dos trabalhadores 
e minha mãe falando, falando, falando e eu achando que era 
melhor se ela calasse a boca.
(Antônio Torres. Meninos, eu conto. 1999. Adaptado)
01. De acordo com o texto,
(A) um incêndio criminoso frustrou os planos para a tão 
esperada batida do feijão que, segundo o narrador, 
não resultaria em mais de cem sacos.
(B) o narrador apresentava ressentimento em relação à 
sua mãe, pois ela havia arrancado os pés de feijão e 
impossibilitado a batida do feijão.
(C) o narrador havia faltado à escola para poder parti-
cipar com sua família e com os trabalhadores das 
etapas que antecedem à batida do feijão.
(D) todos que participaram do cultivo especulavam 
quantos sacos de feijão renderiam, e as estimativas 
mais otimistas consideravam oitenta sacos.
(E) os trabalhadores buscavam entender quem seria o 
responsável pela destruição do feijão, mas a cara cha-
muscada do pai o apontava como principal suspeito.
02. O narrador-personagem, em seu relato, vale-se de figuras 
não literais que ressaltam a intensidade dos fatos ocorri-
dos, o que pode ser verificado no trecho:
(A) Pelo caminho também fazia meus cálculos. (2o pará-
grafo).
(B) Para mim, todos estavam enganados. Iam ser cem 
sacos. (2o parágrafo).
(C) E quando deu meio-dia e a professora disse que 
podíamos ir, eu saí correndo. (2o parágrafo).
(D) Dentro da fumaça, uma língua de fogo devorava todo 
o nosso feijão. (3o parágrafo).
(E) Quem será que foi o desgraçado que fez uma coisa 
dessas? (6o parágrafo).
03. A palavra em destaque foi usada em sentido figurado em
(A) … o resultado exato de toda aquela bonança… 
(1o parágrafo).
(B) Não faltou quem fizesse suas apostas… (1o pará-
grafo).
(C) … há uma ladeira muito comprida… (2o parágrafo).
(D) … E foi logo ali, bem no comecinho da cerca… 
(2o parágrafo).
(E) … de vez em quando levantava o chapéu… (7o pará-
grafo).
04. No último parágrafo, a repetição da conjunção “e” tem 
por finalidade
(A) dar ideia de repetição de ações ocorridas naquela 
fatídica tarde.
(B) reiterar a culpa que o narrador sentia por ter faltado 
às aulas contra sua vontade.
(C) concatenar uma sucessão de fatos ocorridos e pre-
senciados pelo narrador.
(D) expor a aflição do narrador ao ver a mãe maldizendo 
a imprudência do pai.
(E) minimizar a desolação dos trabalhadores diante do 
incêndio inesperado.
05. A frase reescrita cujo termo destacado estabelece rela-
ção de consequência entre as ideias está na alternativa:
(A) Corri tanto que fiquei com as tripas saindo pela boca.
(B) Enquanto seguia pelo caminho para casa, fazia os 
meus cálculos.
(C) Mesmo que houvesse muito feijão para bater, have-
ria braços para o trabalho.
(D) A professora disse que eu perderia o ano, no entanto, 
eu lhe disse que eu havia ganhado um ano.
(E) O feijão, conforme queimava, transformava numa 
nuvem preta subindo do chão para o céu.
4PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
Leia o texto para responder às questões de números 10 a 12.
Mais da metade dos alunos do 3o ano do Ensino Fun-
damental da rede pública do Brasil têm níveis de leitura e 
matemática considerados insuficientes, segundo dados da 
Avaliação Nacional de Alfabetização realizada em 2016. Em 
escrita, mais de um terço estão defasados.
Na comparação com a última edição, em 2014, a situação 
é de estagnação em leitura: 56% dos alunos estavam em níveis 
insuficientes em 2014; em 2016, são 55%.
Mais de 2 milhões de crianças participaram da avaliação. 
Quase 90% dos alunos possuíam 8 anos ou mais no momento 
da aplicação, em novembro de 2016.
O Ministério da Educação (MEC) divide os resultados de 
desempenho em leitura em quatro níveis (elementar, básico, 
adequado e desejável), sendo os dois primeiros considerados 
como insuficientes e os dois últimos, suficientes. Só 13% dos 
alunos alcançam o patamar “desejável” – em 2014, eram 11%.
A média nacional de leitura esconde fortes desigualdades 
regionais. Mais de um terço dos alunos do Norte e do Nordeste 
ficaram posicionados no nível 1, considerado elementar. Na 
região Sul, são 12%.
Somente oito estados têm menos da metade dos alunos 
nos dois piores níveis. Minas Gerais tem a menor proporção de 
crianças nessas condições, mesmo com resultados desfavo-
ráveis: 38% não ultrapassam o nível básico.
Em escrita, 34% dos alunos estão em nível insuficiente. 
Não conseguem, por exemplo, fazer uso adequado da pontua-
ção, de modo a comprometer uma narrativa.
Enquanto no Norte e Nordeste um quarto dos estudantes 
não passou do nível elementar de escrita, por exemplo, esse 
índice na região Sul é de 6%.
Para o economista Ernesto Faria, diretor do Instituto Inter-
disciplinaridadee Evidências no Debate Educacional (Iede), as 
desigualdades são muito altas. “É reflexo de questões socioeco-
nômicas, mas também de uma escola que reproduz desigual-
dade e oferece menos a quem mais precisa”, diz ele.
O MEC anunciou um programa de reforço para a alfabeti-
zação. Entre as ações está prevista a inclusão de professores 
assistentes para atuar em conjunto com os docentes que já 
estão em sala.
(Paulo Saldaña. “Maioria dos estudantes de oito anos não sabe ler 
nem fazer conta direito”. www1.folha.uol.com.br, 25.10.2017. Adaptado)
10. Segundo informações presentes no texto,
(A) a situação na região Sul é mais crítica do que nas 
regiões Norte e Nordeste, tendo em vista que mais 
de dois terços dos alunos foram avaliados no nível 
elementar de leitura.
(B) as desigualdades regionais são mais acentuadas 
nos indicadores de escrita do que nos de leitura, com 
um cenário mais animador na região Sul.
(C) questões externas à escola não devem ser levadas 
em consideração para explicar o baixo rendimento 
dos alunos.
(D) a melhora verificada nos índices de leitura é explicá-
vel pela contratação de professores assistentes que 
atuam conjuntamente com os docentes na preparação 
das aulas.
(E) Minas Gerais apresenta um quadro mais animador 
em relação a outros, pois 62% dos seus alunos estão 
no nível chamado “desejável”.
06. Assinale a alternativa em que “bastantes” foi usado cor-
retamente, assim como no trecho “Nossos braços seriam 
bastantes para bater todo aquele feijão?” (1o parágrafo).
(A) Há bastantes alunos fora da escola, porque são 
fonte de sustento da família e, portanto, precisam 
trabalhar.
(B) Os brasileiros ingerem bastantes feijão na dieta 
diária, pois essa é uma importante fonte de ferro.
(C) Os alunos que faltam bastantes estão sujeitos à 
reprovação, já que é necessário uma frequência 
mínima à aula.
(D) Alguns moradores do campo são bastantes hábeis 
na produção agrícola e conseguem, assim, plantar e 
colher o próprio alimento.
(E) Os meninos correram bastantes para conseguir 
chegar em casa a tempo de fazerem tudo o que lhes 
dava prazer.
07. No trecho “E foi logo ali, bem no comecinho da cerca, que 
eu vi a maior desgraça do mundo: o feijão havia desapare-
cido” (2o parágrafo), a locução verbal em destaque indica
(A) um evento contemporâneo a um outro evento indica-
do pela expressão “foi logo ali”.
(B) um evento posterior ao momento em que o narra-
dor precisa o local de onde vira, pela primeira vez, o 
 incêndio.
(C) um evento contemporâneo a um outro evento indicado 
pela expressão “bem no comecinho da cerca”.
(D) um evento posterior ao momento em que o narrador 
constata o que havia ocorrido com o feijão.
(E) um evento anterior a um outro evento indicado pela 
expressão “eu vi”.
08. De acordo com a norma-padrão, assinale a alternativa em 
que a reescrita do trecho está corretamente indicada entre 
parênteses.
(A) … que separa o nosso pasto da estrada… (que lhe 
separa da estrada).
(B) … enquanto explicava à professora… (enquanto lhe 
explicava).
(C) … uma língua de fogo devorava todo o nosso 
feijão. (devorava-lhe).
(D) … vi minha mãe arrancando os cabelos… (arran-
cando-lhes).
(E) … e vi o sofrimento se enrugar na cara chamuscada 
do meu pai… (vi-lhe).
09. Encontra-se em conformidade com a norma-padrão de 
colocação pronominal da língua portuguesa a frase:
(A) Todos perguntavam-se quem teria sido o responsável, 
mas acreditávamos que tudo se esclareceria em breve.
(B) Corri para a lavoura e, quando vi-a em chamas, não 
pude acreditar no que se punha diante de meus olhos.
(C) Meu pai outorgava-se o direito de nada dizer, enquanto 
minha mãe não calava-se nem por um minuto sequer.
(D) O menino não conseguia parar de pensar quanto teria 
rendido o feijão. Lhe parecia que as estimativas de 
todos estavam incorretas.
(E) A professora advertiu-me quanto ao perigo de faltar às 
aulas, ainda que eu já lhe houvesse exposto minhas 
razões.
5 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
13. A partir da leitura da tira, é possível depreender das falas 
de Calvin um tom de
(A) revolta, porque uma criança deveria ter mais tempo 
para atividades próprias da idade e não tanto para o 
estudo e trabalho.
(B) intransigência, já que Calvin expõe uma opinião que 
certamente diverge da opinião da maioria das crianças.
(C) resignação, pois Calvin mostra incompreensão diante 
de um percurso acadêmico tão impeditivo.
(D) contemplação, haja vista que Calvin conclui que o es-
tudo é uma necessidade que abre caminho para outras 
coisas na vida.
(E) indiferença, uma vez que para Calvin pouco importa se 
o tempo que deve passar estudando é muito ou pouco.
14. Quanto ao uso da crase, assinale a alternativa que pre-
enche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a 
seguir.
Enquanto Calvin está espera do ônibus, ele é levado
 uma reflexão sobre suas obrigações acadê-
micas e não percebe que seu tempo livre é ocupado 
assistindo televisão.
(A) à … à … às … a
(B) a … a … às … à
(C) a … a … as … à
(D) à … a … as … à
(E) a … à … às … a
15. Assinale a alternativa em que a frase que está redigida 
conforme as regras de regência da norma-padrão.
(A) Os estudantes costumam chamar uns os outros por 
apelidos.
(B) Há professores que são avessos com novas metodo-
logias de ensino.
(C) Muitas regras influenciam com a vida dos estudantes 
de maneira decisiva.
(D) Hoje são muitos os recursos que o educador pode 
ter acesso.
(E) Bons resultados têm sido alcançados mediante o au-
xílio da tecnologia.
11. Assinale a alternativa em que a concordância verbal está 
corretamente expressa em trecho reescrito do texto.
(A) Mais de 2 milhões de alunos submeteu-se à Avaliação 
Nacional de Alfabetização em 2016.
(B) Mais da metade dos terceiranistas apresenta níveis 
de leitura e matemática considerados insuficientes.
(C) Os índices apresentados na média nacional oculta 
fortes desigualdades entre as regiões.
(D) Entre as ações anunciadas pelo MEC, estão a inclu-
são de professores assistentes em sala de aula.
(E) As altas taxas de desigualdade acaba sendo um 
reflexo de questões socioeconômicas.
12. Um antônimo para desfavoráveis e um sinônimo para 
reproduz, em destaque no 6o e no penúltimo parágrafo, 
respectivamente, são
(A) promissores e retifica.
(B) convenientes e procria.
(C) adversos e ratifica.
(D) animadores e perpetua.
(E) desonroso e projeta.
Leia a tira para responder às questões de números 13 e 14.
(Bill Watterson. O melhor de Calvin. 16.04.2018. Adaptado)
à
a as
à
6PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
r a s c u n h oMateMática
16. Um total de 3 800 uniformes foram distribuídos para 4 
escolas. Uma delas recebeu três oitavos desse total, uma 
outra recebeu quatro dezenove avos do total e uma outra 
recebeu 700 uniformes. O número de uniformes recebi-
dos pela escola que menos recebeu uniformes está com-
preendido entre
(A) 250 e 350.
(B) 350 e 450.
(C) 450 e 550.
(D) 550 e 650.
(E) 650 e 750.
17. Em um aeroporto, no dia 16 de setembro de 2018, es-
tavam três comerciantes. Esses comerciantes voltam a 
esse aeroporto, respectivamente, a cada 12 dias, 14 dias 
e 18 dias. A próxima vez que esses comerciantes esta-
rão, no mesmo dia, nesse aeroporto será em 2019 no dia
(A) 16 de abril.
(B) 26 de maio.
(C) 16 de junho.
(D) 26 de julho.
(E) 16 de agosto.
18. Um produto teve seu preço aumentado em 10% em 
agosto e em 20% em setembro. Após esses dois aumen-
tos, o preço desse produto aumentou R$ 64,00 em rela-
ção ao preço antes do primeiro aumento. Após o primeiro 
aumento, esse produto passou a custar
(A) R$ 220,00.
(B) R$ 230,00.
(C) R$ 240,00.
(D) R$ 250,00.
(E) R$ 260,00.
19. Em um congresso, 680 participantes foram divididos igual-
mente em 40 grupos, com 9 mulheres em cada grupo. 
Os demais 100 participantes, entre homens e mulheres, 
formaram uma comissão julgadora. Considerando todos 
os participantes do congresso, a razão entre mulheres e 
homens é 19/20 e o número de mulheres na comissão 
organizadoraé
(A) 15.
(B) 20.
(C) 25.
(D) 30.
(E) 35.
7 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
r a s c u n h o20. Os 3 garçons de um restaurante vão dividir uma bonifica-
ção de R$ 2.000,00 em partes diretamente proporcionais 
ao tempo de trabalho de cada um. Alfredo já trabalhou 
por 12 anos, Augusto por 16 anos e André por 22 anos, 
então Alfredo irá receber
(A) R$ 480,00.
(B) R$ 492,00.
(C) R$ 504,00.
(D) R$ 516,00.
(E) R$ 528,00.
21. Para imprimir 870 páginas, 3 impressoras precisam de 
10 minutos. Se 5 impressoras desse tipo trabalharem por 
49 minutos, o número de páginas que serão impressas é
(A) 6 525.
(B) 6 815.
(C) 7 105.
(D) 7 395.
(E) 7 685.
22. Gustavo guardou três oitavos de suas camisas em pra-
teleiras. As demais camisas, ele guardou em gavetas e 
cabides, sendo que o número de camisas em gavetas é o 
sêxtuplo do número de camisas em cabides. Se Gustavo 
guardou 21 camisas em prateleiras, o número de cami-
sas que ficaram em cabides foi
(A) 5.
(B) 6.
(C) 7.
(D) 8.
(E) 9.
23. Na sua preparação para o vestibular, Inaia estuda ape-
nas uma disciplina por dia. Ela estuda 4 horas por dia de 
matemática ou 5 horas por dia de português. Em 25 dias 
estudando essas duas disciplinas, Inaia estudou um total 
de 105 horas. O número desses dias que Inaia dedicou 
ao estudo de português foi
(A) 8.
(B) 7.
(C) 6.
(D) 5.
(E) 4.
8PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
r a s c u n h o24. Cada nadador de um certo clube possui um mesmo 
número de medalhas. O número de medalhas de apenas 
um nadador é 3 a mais do que o número de nadadores 
do clube. Se o total de medalhas que esses nadadores 
possuem é 208, o número de nadadores desse clube 
termina em
(A) 1.
(B) 2.
(C) 3.
(D) 4.
(E) 5.
25. Em um hotel estão hospedados 228 médicos, 168 enge-
nheiros e 252 pedagogos. O gerente deseja organizar as 
mesas do restaurante de maneira que todas tenham o 
mesmo número de lugares e que cada hóspede se sente 
apenas com colegas da mesma profissão. Se o gerente 
deseja montar o menor número de mesas possível, em 
cada mesa irão se sentar
(A) 36 pessoas.
(B) 27 pessoas.
(C) 24 pessoas.
(D) 18 pessoas.
(E) 12 pessoas.
26. Os números de cópias solicitadas pelos institutos de Físi-
ca e Química de uma faculdade, no primeiro semestre de 
2018, estão registrados no gráfico seguinte.
A partir dessas informações, é possível concluir que, nesse 
período,
(A) o instituto de Química solicitou 1 500 cópias a mais 
do que o instituto de Física.
(B) o instituto de Física solicitou, em média, mais de 900 có-
pias por mês.
(C) a menor diferença, em um mesmo mês, das cópias 
solicitadas pelos institutos foi 254.
(D) o instituto de Física solicitou a metade das cópias 
solicitadas pelo instituto de Química.
(E) o instituto de Química solicitou 55% das cópias.
9 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
30. Em um triângulo BFE, a altura relativa ao vértice E divide 
o lado BF em dois segmentos de medidas 2 cm e 3 cm, 
conforme a figura.
Se a área do quadrado EFGH vale 25 cm2, a área do 
triângulo BFE vale
(A) 6 cm2.
(B) 8 cm2.
(C) 10 cm2.
(D) 12 cm2.
(E) 14 cm2.
r a s c u n h o
27. Um relógio de ponteiros foi construído para marcar ape-
nas 7 horas, ou seja, ele marca de 0 horas até 6 horas 
59 minutos e 59 segundos. Em 20 de novembro às 16 
horas, esse relógio foi ajustado para marcar 0 hora. Em 
8 de dezembro do mesmo ano, às 16 horas, esse relógio 
estará marcando
(A) 2 horas.
(B) 3 horas.
(C) 4 horas.
(D) 5 horas.
(E) 6 horas.
28. A média das notas de 28 alunos em uma prova de mate-
mática foi 7,1. Apenas Renato, que tirou nota 4, e Ricar-
do reclamaram da correção da prova e após os devidos 
acertos, a nota de Renato passou a ser 7, a de Ricardo 
5,6, e a média das notas dos 28 alunos passou a ser 7,3. 
Após a reclamação, a nota de Ricardo aumentou um nú-
mero de pontos igual a
(A) 2,3.
(B) 2,4.
(C) 2,5.
(D) 2,6.
(E) 2,7.
29. Um reservatório de água tem a forma de um prisma reto 
com 3 m de altura e cuja base é um quadrado de área 
25 m2. Esse reservatório está com água até uma altura 
de 1,2 m. O número máximo de cubos maciços de 10 cm 
de aresta, que podem ser colocados dentro do reserva-
tório, de maneira que fiquem submersos e sem que haja 
transbordamento de água é
(A) 3 750.
(B) 7 500.
(C) 15 000.
(D) 30 000.
(E) 45 000.
10PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
34. Do ponto de vista construtivo, a escrita infantil segue uma 
linha de evolução regular surpreendente, através de di-
versos meios culturais e situações educativas. De acordo 
com o Ferreiro (2010), essas linhas podem ser distingui-
das em grandes períodos, no interior dos quais cabem 
subdivisões. Tais períodos são
(A) fala, grafismo, figurativo e de ordenação espacial.
(B) ordenação, controle de variações fonéticas e distin-
ção entre fala e escrita.
(C) distinção entre o icônico e não icônico, controle pro-
gressivo das variações qualitativas e quantitativas e 
fonetização da escrita desde a hipótese silábica até 
a alfabética.
(D) busca da diferenciação escrita, variação quanto à 
quantidade e às posições das letras.
(E) coordenação motora, silabação e ortografia correta.
35. De acordo com Weisz (2004), numa perspectiva cons-
trutivista,
(A) o conhecimento é concebido como uma cópia do 
real, incorporado diretamente pelo sujeito.
(B) alguns conteúdos se constroem e outros não.
(C) o professor ensina seus alunos a escreverem sila-
bicamente, assim eles chegam mais rápido a uma 
escrita alfabética.
(D) o conhecimento pressupõe uma atividade, por parte 
de quem aprende, que organiza e integra os novos 
conhecimentos aos já existente.
(E) a intervenção pedagógica por parte do professor é 
desnecessária, visto que quem constrói o conheci-
mento é o sujeito.
36. Inexistente até metade do século XIX, a Educação Infantil 
daria seus primeiros passos a partir das primeiras inicia-
tivas de proteção à infância, que surgiram
(A) a partir de críticas vindas do entendimento da Edu-
cação Infantil, como local de “guarda” das crianças.
(B) das campanhas de vacinação em massa e distribui-
ção de medicação para as famílias com menor poder 
aquisitivo.
(C) da adoção de modelos internacionais, de influência 
escolanovista, para as creches, asilos e internatos 
populares.
(D) da campanha em defesa da pré-escola pública e 
de qualidade com atendimento a todas as classes 
sociais.
(E) no combate às altas taxas de mortalidade infantil, 
aos filhos dos escravos libertos que necessitavam 
de creches, asilos e internatos.
conhecimentos Pedagógicos e legislação
31. De acordo com Ferreiro (2010), a escrita pode ser con-
siderada de duas formas muito diferentes e conforme o 
modo de considerá-las, as consequências pedagógicas 
mudam drasticamente. As diferentes formas a que a au-
tora se refere são:
(A) um código com diferentes representações e proces-
sos complexos de transformação da fala.
(B) a construção de um sistema que busca elementos 
desconhecidos na formulação da escrita e a relação 
entre fonemas e grafemas.
(C) uma representação da linguagem ou como um códi-
go de transcrição gráfica das unidades sonoras.
(D) um sistema de representação adequado a proble-
mas complementares de comunicação e a junção de 
sílabas para formar palavras.
(E) a construção de uma relativa aparência gráfica e o 
ensino por etapas, de acordo com sua ordem, usan-
do palavras chaves e sílabas geradoras.
32. Ferreiro (2010) critica o método tradicional de se consi-
derar a escrita infantil. Segundo a autora, o método tradi-
cional foca a atenção
(A) nas linhas onduladas ou quebradas, contínuas ou 
fragmentadas.
(B) nos aspectos gráficos, nos aspectos construtivos, na 
representação dos meios utilizados para criar dife-
renças entre as representações sonoras.
(C) nos aspectos gráficos como: qualidade do traço, a 
distribuição espacial das formas, a orientação pre-
dominante e a orientação dos caracteres individuais.
(D) nos meios utilizados para criar diferenças entre as 
representações.
(E) nas representações e no conjunto deexpressões 
escritas.
33. O período em que a criança está comprometida com o 
processo de construção alfabética e entra no chamado 
período silábico-alfabético, é o momento em que
(A) ela transita entre os esquemas prévios a serem aban-
donados e os esquemas futuros a serem construídos.
(B) as letras começam a adquirir valores gráficos.
(C) as partes sonoras começam a exprimir sons seme-
lhantes a questões gráficas.
(D) distingue entre o modo de representação icônico e 
não icônico.
(E) inicia a construção de formas de diferenciação (va-
riação sobre os eixos qualitativos e quantitativos).
11 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
40. No dia 13 de julho de 2010, o Estatuto da Criança e do 
Adolescente (ECA) completou 20 anos. A Lei estabelece 
a proteção integral às crianças e adolescentes brasilei-
ros, regulamentando o artigo 227 da Constituição Federal 
de 1988. O artigo 15 do ECA institui uma mudança de 
paradigma na concepção de criança. De acordo com o 
referido artigo, a criança e o adolescente passaram a ser 
vistos como
(A) menores em situação regular.
(B) sujeitos de direitos.
(C) infratores.
(D) objetos de tutela do Estado.
(E) objetos de processo.
41. De acordo com Hoffmann, o paradigma educacional que 
se contrapõe à avaliação com ato de “transmitir-verificar-
-registrar” tem como característica,
(A) o aluno sendo o responsável pelo fracasso educacional.
(B) a autonomia didática dos professores como dificul-
tadora da articulação necessária entre os docentes 
das diferentes áreas.
(C) a responsabilização docente pelo fracasso dos alu-
nos desinteressados e desatentos.
(D) a necessidade de uma prática avaliativa exigente e 
competitiva.
(E) a ação avaliativa como uma das mediações pela 
qual se encorajaria a reorganização do saber.
42. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Fí-
sica (2001) orientam que no Ensino Fundamental – anos 
iniciais, as aulas desse componente curricular para alu-
nos com deficiência física devem ser
(A) vetadas, para não prejudicar sua saúde.
(B) adaptadas de forma a possibilitar a participação do 
aluno.
(C) ofertadas igualdades de condições aos alunos que 
não apresentam deficiências físicas.
(D) ministradas por especialista em fisioterapia, neurolo-
gista ou psicomotricista.
(E) estruturadas em função desses alunos.
37. Em meio aos debates políticos do século XIX, se jardim 
da infância era local de mera guarda de crianças ou de 
desenvolvimento infantil, se o Estado deveria financiar 
ações de caridade, como a pré-escola para as popula-
ções mais pobres, criaram-se
(A) os primeiros jardins de infância sob cuidados de en-
tidades privadas e alguns anos depois os primeiros 
jardins de infância públicos inspirados em Froebel.
(B) o departamento de proteção à criança e a coordena-
ção de proteção materno-infantil.
(C) movimentos de renovação pedagógica, também 
conhecidos como “escolanovismo”.
(D) as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
e as primeiras orientações curriculares para a primei-
ra infância.
(E) as creches dentro das indústrias que possuíam mais 
de 20 empregados do sexo feminino.
38. Vygotsky e Wallon integram a perspectiva interacionista 
do desenvolvimento infantil na área da psicologia. Tais 
trabalhos podem ser inseridos em perspectivas
(A) conteudista, liberal e progressista.
(B) realista, progressista e liberal.
(C) tecnicista, escolanovista e montessoriana.
(D) sócio-histórica, interacionista e cultural.
(E) interacionista, global e construtiva.
39. Na construção do pensamento infantil, a narrativa da 
criança passa por um processo em que a descrição de 
algo por ela requer coordenação das próprias impres-
sões e processos mentais. Para expressar algo, ela deve 
exteriorizá-lo como um objeto distinto, por meio de ima-
gens que eliminem os elementos subjetivos e acentuem 
os seus traços mais estáveis e gerais. Essas imagens, 
das mais concretas as mais abstratas, acham-se combi-
nadas com
(A) atos e situações vividas, mescladas com seus dese-
jos, lembranças e rotinas.
(B) pensamentos que identificam e relacionam causali-
dades.
(C) associações e explicações do senso comum.
(D) sinais e sentidos que mantêm o mesmo padrão de 
resposta a cada situação.
(E) traços e variações linguísticas.
12PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
46. Na perspectiva da inclusão escolar, a identidade “normal” 
é entendida como
(A) natural, estável e acabada.
(B) homogênea, generalizada e universal.
(C) transitória, instável e inacabada.
(D) categorizável, universal e instável.
(E) permanente, estável e inacabada.
47. De acordo com Oliveira (2002), na Educação Infantil os 
contextos propícios de aprendizagem são os que
(A) oferecem às crianças situações de interação em que 
elas são postas a lidar com as práticas sociais.
(B) organizam as atividades corriqueiras como a fila, o 
“soninho” e o abaixar a cabeça na mesa.
(C) estruturam a escrita, a repetição de sons e palavras.
(D) propiciam o ensino sistemático da leitura e da escrita.
(E) desenvolvem sistematicamente o dom de cada 
criança.
48. Fundamental no desenvolvimento infantil por expandir, 
entre outras, funções cognitivas como afeto, motricida-
de, linguagem, percepção, representação e memória, as 
brincadeiras ainda contribuem para
(A) o processo de apropriação de signos.
(B) o aprendizado de rituais repetitivos.
(C) o estímulo do romantismo, motivando impulsos internos.
(D) a diferenciação faz-de-conta da realidade.
(E) o ensino de atitudes e bons modos.
49. O trabalho direto com crianças pequenas exige que o 
professor tenha um perfil diferenciado dos mestres espe-
cialistas em uma área do conhecimento. Um professor da 
Educação Infantil deve ter
(A) dom nato para cuidar de crianças.
(B) competência polivalente e ser capaz de trabalhar 
com conteúdos de naturezas diversas, desde cuida-
dos básicos essenciais até conhecimentos.
(C) desempenho e perfil atuante na instituição em que 
trabalha, levando a todos planejamentos eficazes.
(D) sensibilidade pessoal e social.
(E) capacidade de dialogar como premissa de sua 
ação, seguido de definição a priori de acordo com 
a ideia inicial.
43. Segundo Gentili (Apud: Arêas), numa visão neoliberal, a 
função da escola é
(A) a transmissão de certas competências e habilidades 
necessárias para que as pessoas atuem competiti-
vamente num mercado de trabalho altamente seleti-
vo e cada vez mais restrito.
(B) ofertar instrumentos para que os trabalhadores ad-
quiram saber necessário para ascender socialmente.
(C) transmitir os devidos conhecimentos para que o ho-
mem atual entenda as razões das coisas que ele ve-
nha a transformar, inclusive, o saber da sua existência.
(D) ser um instrumento de transformação social e não 
uma educação reprodutora dos valores do capital.
(E) formar alunos com senso crítico, reflexivo, autôno-
mo e conscientes de seus direitos e deveres, tendo 
compreensão da realidade econômica, social e polí-
tica do país e aptos a construir uma sociedade mais 
justa, tolerante às diferenças culturais.
44. De acordo com o documento A Educação Especial na 
Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusi-
va, a articulação entre escola comum e educação especial 
ocorre, dentre outros aspectos, a partir do seguinte eixo:
(A) substituição da escola comum para alguns alunos 
que não atendem às exigências do ensino regular.
(B) divisão dos alunos em normais e especiais, cada um 
no ambiente educacional próprio.
(C) inclusão nos níveis iniciais da Educação Básica, ou 
seja, Educação Infantil e Fundamental I.
(D) oferta de AEE (Atendimento Educacional Especiali-
zado), preferencialmente em organização especiali-
zada como a APAE (Associação de Pais e Amigos 
dos Excepcionais).
(E) todos alunos ficam juntos, na mesma sala de aula.
45. De acordo com a Resolução CNE/CEB no 4, de 2 de ou-
tubro de 2009, o AEE – Atendimento Educacional Espe-
cializado é
(A) realizado na sala de aula regular.
(B) ofertado em programas inclusivos com todos os alu-
nos na sala de recursosmultifuncionais.
(C) de matrícula obrigatória para todos alunos com defi-
ciência ou mobilidade reduzida.
(D) desenvolvido preferencialmente em instituições de 
educação especial comunitárias, confessionais ou 
filantrópicas sem fins lucrativos.
(E) ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em 
centros de Atendimento Educacional Especializado 
da rede pública ou de instituições comunitárias, con-
fessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
13 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
53. Em relação à obrigatoriedade do ensino no Brasil, é cor-
reto afirmar que o Ensino Fundamental é obrigatório e 
gratuito na escola pública e tem duração de
(A) 5 anos.
(B) 7 anos.
(C) 9 anos.
(D) 12 anos.
(E) 14 anos.
54. “Um dos objetivos da educação escolar é que os alunos 
aprendam a assumir a palavra enunciada e a conviver 
em grupo de maneira produtiva e cooperativa. Dessa 
forma, são fundamentais as situações em que possam 
aprender a dialogar, a ouvir o outro e ajudá-lo, a pedir aju-
da, aproveitar críticas, explicar um ponto de vista, coor-
denar ações para obter sucesso em uma tarefa conjunta, 
etc. É essencial aprender procedimentos dessa natureza 
e valorizá-los como forma de convívio escolar e social. 
Trabalhar em grupo de maneira cooperativa é sempre 
uma tarefa difícil, mesmo para adultos convencidos de 
sua necessidade”. 
O trecho refere-se a orientação didática descrita no PCN 
– Introdução:
(A) disponibilidade para a aprendizagem.
(B) seleção de material.
(C) diversidade.
(D) autonomia.
(E) interação e cooperação.
55. Complete as lacunas de acordo com uma das expectati-
vas do PCN – Arte para o trabalho na área com alunos do 
Ensino Fundamental.
No que se refere à arte, o aluno pode tornar-se conscien-
te da existência de uma produção e 
observar que essa produção .
(A) pessoal … será avaliada
(B) social concreta … tem história
(C) individual … é concreta
(D) por ele construída … será reconhecida socialmente
(E) socialmente construída … teve valor quando criada
56. A lei atual, que reforça a formação básica comum a todos 
os currículos e seus conteúdos mínimos é a Lei de
(A) Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Fe-
deral no 5.692/71.
(B) Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Fe-
deral no 9.394/96.
(C) Diretrizes Nacionais para Educação Especial – Re-
solução CNE/CEB e Parecer no 17/01.
(D) Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de 
9 anos – Resolução CNE/CEB e Parecer no 11/10.
(E) Abertura de crédito suplementar – Lei Federal 
no 4.849/98.
50. Assinale a alternativa correta a respeito da avaliação na 
Educação Infantil, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da 
Educação Nacional – Lei no 9.394/96.
(A) A avaliação far-se-á de maneira segura, criteriosa, 
buscando a ascensão do aluno à série posterior.
(B) A avaliação far-se-á mediante as “classes de alfabe-
tização” com caráter de terminalidade.
(C) A avaliação far-se-á até que a criança tenha atingido 
os padrões desejados de aprendizagem da leitura 
e escrita.
(D) A avaliação do aluno far-se-á mediante o acompa-
nhamento e registro do seu desenvolvimento, sem 
o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao 
Ensino Fundamental.
(E) A avaliação do aluno levará em conta se ele acompa-
nhou o processo e alcançou os resultados esperados.
51. O termo consciência fonológica, muito utilizado por pro-
fessores alfabetizadores, pode ser definido como
(A) capacidade dos alunos em pronunciar as consoan-
tes e vogais isoladamente.
(B) etapas de construção da escrita: pré-silábica, silábi-
ca, alfabética e ortográfica.
(C) um conjunto de habilidades relacionadas à capacida-
de de a criança refletir e analisar a língua oral.
(D) processamento da linguagem auditiva, essencial ao 
desenvolvimento da oralidade.
(E) os testes de triagem, que identificam alunos com dis-
túrbio do processo auditivo com consequências ne-
gativas ao aprendizado da leitura e da escrita.
52. De acordo com o artigo 32 da Lei de Diretrizes e Bases 
da Educação – Lei no 9.394/96, o Ensino Fundamental 
obrigatório, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 
6 anos de idade, terá por objetivo a formação básica do 
cidadão, dentre outros, mediante
(A) a preparação básica para o trabalho e a cidadania 
do educando.
(B) o desenvolvimento da autonomia intelectual e do 
pensamento crítico.
(C) o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, 
tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habi-
lidades e a formação de atitudes e valores.
(D) a compreensão dos fundamentos científico-tecnoló-
gicos dos processos produtivos.
(E) formação de diplomados nas diferentes áreas do 
conhecimento, aptos para a inserção em setores 
profissionais.
14PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
60. Uma avaliação institucional engloba os aspectos organi-
zacionais, pedagógicos e curriculares e tem como obje-
tivo central
(A) melhorar as condições que afetam diretamente a 
qualidade do ensino.
(B) mensurar e classificar os alunos.
(C) integrar os diferentes segmentos da escola.
(D) promover momentos de trocas, reflexões e buscas 
pessoais.
(E) elaborar retrospectiva do trabalho de cada segmento 
escolar.
57. Décio, aprovado no último concurso da Prefeitura de Su-
zano, foi empossado para assumir o cargo de professor 
de Educação Básica Adjunto. De acordo com a Lei Com-
plementar no 190/10 – Estatuto dos Servidores Públicos, 
para não ser exonerado, após empossado, ele deverá 
assumir seu cargo entrando em exercício
(A) imediatamente.
(B) em 10 (dez) dias úteis, sendo o prazo improrrogável.
(C) em 10 (dez) dias úteis, podendo solicitar prorrogação 
de prazo.
(D) em 15 (dez) dias úteis, sendo o prazo improrrogável.
(E) em 15 (dez) dias úteis, podendo solicitar prorrogação 
de prazo.
58. O artigo 47 da Lei Municipal no 4.392, de 08 de julho de 
2010 – dispõe sobre a estruturação do plano de cargos, 
carreiras e vencimentos da Prefeitura Municipal de Suza-
no, estabelece que o Quadro de Pessoal dos Profissionais 
da Educação será constituído cargos públicos determinan-
dos que, entre outros, são cargos de provimento efetivo:
(A) Assistente de Diretor; Coordenador Pedagógico; 
Professor de Educação Básica – Adjunto.
(B) Professor de Educação Básica I; Professor de Edu-
cação Básica – Adjunto; Secretário de Escola.
(C) Coordenador Educacional; Professor de Educação 
Básica – Adjunto ; Professor Assistente.
(D) Diretor de Escola; Assistente de Diretor; Professor 
de Educação Básica I.
(E) Professor de Atendimento Educacional Especializa-
do; Agente de Apoio à Inclusão; Coordenador Peda-
gógico.
59. Pimenta (1990) afirma que a mediação é um dos fatores 
essenciais para a democratização das relações internas 
da escola. Ela entende que um dos fatores importante, 
mas não suficiente e nem exclusivo, é que a mediação 
ocorra por meio da
(A) transmissão dos conteúdos estabelecidos nos parâ-
metros curriculares nacionais.
(B) participação do conselho de escola nas expulsões 
de alunos indisciplinados.
(C) participação nas decisões.
(D) seletividade, privilegiando os alunos que se empe-
nham e alcançam bom desempenho.
(E) seleção e organização coletiva de conteúdos, que 
privilegiam os apolíticos.
15 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde

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