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PREFEITURA MUNICIPAL DE SUZANO ESTADO DE SÃO PAULO CONCURSO PÚBLICO 011. Prova objetiva PROfeSSOR de edUCaçãO BáSICa adjUNtO � Você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 60 questões objetivas. � Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. � Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta imperfeições. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala. � Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta. � Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu. � A duração da prova é de 3 horas e 30 minutos, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas. � Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorridos 75% do tempo de duração da prova. � Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua prova, assinando termo respectivo. � Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno, podendo levar apenas o rascunho de gabarito, localizado em sua carteira, para futura conferência. � Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas. aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno de questões. 21.10.2018 | tarde Nome do candidato Prédio Sala CarteiraInscriçãoRG 3 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde conhecimentos gerais Língua Portuguesa Leio o trecho do conto “Por um pé de feijão” para responder às questões de números 01 a 09. Nossos braços seriam bastantes para bater todo aquele feijão? Papai disse que só íamos ter trabalho daí a uma se- mana e aí é que ia ser o grande pagode. Era quando a gente ia bater o feijão e iria medi-lo, para saber o resultado exato de toda aquela bonança. Não faltou quem fizesse suas apostas: uns diziam que ia dar trinta sacos, outros achavam que eram cinquenta, outros falavam em oitenta. No dia seguinte voltei para a escola. Pelo caminho também fazia os meus cálculos. Para mim, todos estavam enganados. Iam ser cem sacos. Daí para mais. Era só o que eu pensava, enquanto explicava à professora porque havia faltado tanto tempo. Ela disse que assim eu ia perder o ano e eu lhe disse que foi assim que ganhei um ano. E quando deu meio-dia e a professora disse que podíamos ir, eu saí correndo. Corri até ficar com as tripas saindo pela boca, a língua parecendo que ia se arrastar pelo chão. Para quem vem da rua, há uma ladei- ra muito comprida e só no fim começa a cerca que separa o nosso pasto da estrada. E foi logo ali, bem no comecinho da cerca, que eu vi a maior desgraça do mundo: o feijão havia de- saparecido. Em seu lugar, o que havia era uma nuvem preta, subindo do chão para o céu. Dentro da fumaça, uma língua de fogo devorava todo o nosso feijão. Durante uma eternidade, só se falou nisso. E eu vi os olhos de minha mãe ficarem muito esquisitos, vi minha mãe arrancando os cabelos com a mesma força com que antes havia arrancado os pés de feijão. Quem será que foi o desgraçado que fez uma coisa des- sas? Que infeliz pode ter sido? E vi os meninos conversarem só com os pensamentos e vi o sofrimento se enrugar na cara chamuscada do meu pai, ele que não dizia nada e de vez em quando levantava o chapéu e coçava a cabeça. E vi a cara de boi capado dos trabalhadores e minha mãe falando, falando, falando e eu achando que era melhor se ela calasse a boca. (Antônio Torres. Meninos, eu conto. 1999. Adaptado) 01. De acordo com o texto, (A) um incêndio criminoso frustrou os planos para a tão esperada batida do feijão que, segundo o narrador, não resultaria em mais de cem sacos. (B) o narrador apresentava ressentimento em relação à sua mãe, pois ela havia arrancado os pés de feijão e impossibilitado a batida do feijão. (C) o narrador havia faltado à escola para poder parti- cipar com sua família e com os trabalhadores das etapas que antecedem à batida do feijão. (D) todos que participaram do cultivo especulavam quantos sacos de feijão renderiam, e as estimativas mais otimistas consideravam oitenta sacos. (E) os trabalhadores buscavam entender quem seria o responsável pela destruição do feijão, mas a cara cha- muscada do pai o apontava como principal suspeito. 02. O narrador-personagem, em seu relato, vale-se de figuras não literais que ressaltam a intensidade dos fatos ocorri- dos, o que pode ser verificado no trecho: (A) Pelo caminho também fazia meus cálculos. (2o pará- grafo). (B) Para mim, todos estavam enganados. Iam ser cem sacos. (2o parágrafo). (C) E quando deu meio-dia e a professora disse que podíamos ir, eu saí correndo. (2o parágrafo). (D) Dentro da fumaça, uma língua de fogo devorava todo o nosso feijão. (3o parágrafo). (E) Quem será que foi o desgraçado que fez uma coisa dessas? (6o parágrafo). 03. A palavra em destaque foi usada em sentido figurado em (A) … o resultado exato de toda aquela bonança… (1o parágrafo). (B) Não faltou quem fizesse suas apostas… (1o pará- grafo). (C) … há uma ladeira muito comprida… (2o parágrafo). (D) … E foi logo ali, bem no comecinho da cerca… (2o parágrafo). (E) … de vez em quando levantava o chapéu… (7o pará- grafo). 04. No último parágrafo, a repetição da conjunção “e” tem por finalidade (A) dar ideia de repetição de ações ocorridas naquela fatídica tarde. (B) reiterar a culpa que o narrador sentia por ter faltado às aulas contra sua vontade. (C) concatenar uma sucessão de fatos ocorridos e pre- senciados pelo narrador. (D) expor a aflição do narrador ao ver a mãe maldizendo a imprudência do pai. (E) minimizar a desolação dos trabalhadores diante do incêndio inesperado. 05. A frase reescrita cujo termo destacado estabelece rela- ção de consequência entre as ideias está na alternativa: (A) Corri tanto que fiquei com as tripas saindo pela boca. (B) Enquanto seguia pelo caminho para casa, fazia os meus cálculos. (C) Mesmo que houvesse muito feijão para bater, have- ria braços para o trabalho. (D) A professora disse que eu perderia o ano, no entanto, eu lhe disse que eu havia ganhado um ano. (E) O feijão, conforme queimava, transformava numa nuvem preta subindo do chão para o céu. 4PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde Leia o texto para responder às questões de números 10 a 12. Mais da metade dos alunos do 3o ano do Ensino Fun- damental da rede pública do Brasil têm níveis de leitura e matemática considerados insuficientes, segundo dados da Avaliação Nacional de Alfabetização realizada em 2016. Em escrita, mais de um terço estão defasados. Na comparação com a última edição, em 2014, a situação é de estagnação em leitura: 56% dos alunos estavam em níveis insuficientes em 2014; em 2016, são 55%. Mais de 2 milhões de crianças participaram da avaliação. Quase 90% dos alunos possuíam 8 anos ou mais no momento da aplicação, em novembro de 2016. O Ministério da Educação (MEC) divide os resultados de desempenho em leitura em quatro níveis (elementar, básico, adequado e desejável), sendo os dois primeiros considerados como insuficientes e os dois últimos, suficientes. Só 13% dos alunos alcançam o patamar “desejável” – em 2014, eram 11%. A média nacional de leitura esconde fortes desigualdades regionais. Mais de um terço dos alunos do Norte e do Nordeste ficaram posicionados no nível 1, considerado elementar. Na região Sul, são 12%. Somente oito estados têm menos da metade dos alunos nos dois piores níveis. Minas Gerais tem a menor proporção de crianças nessas condições, mesmo com resultados desfavo- ráveis: 38% não ultrapassam o nível básico. Em escrita, 34% dos alunos estão em nível insuficiente. Não conseguem, por exemplo, fazer uso adequado da pontua- ção, de modo a comprometer uma narrativa. Enquanto no Norte e Nordeste um quarto dos estudantes não passou do nível elementar de escrita, por exemplo, esse índice na região Sul é de 6%. Para o economista Ernesto Faria, diretor do Instituto Inter- disciplinaridadee Evidências no Debate Educacional (Iede), as desigualdades são muito altas. “É reflexo de questões socioeco- nômicas, mas também de uma escola que reproduz desigual- dade e oferece menos a quem mais precisa”, diz ele. O MEC anunciou um programa de reforço para a alfabeti- zação. Entre as ações está prevista a inclusão de professores assistentes para atuar em conjunto com os docentes que já estão em sala. (Paulo Saldaña. “Maioria dos estudantes de oito anos não sabe ler nem fazer conta direito”. www1.folha.uol.com.br, 25.10.2017. Adaptado) 10. Segundo informações presentes no texto, (A) a situação na região Sul é mais crítica do que nas regiões Norte e Nordeste, tendo em vista que mais de dois terços dos alunos foram avaliados no nível elementar de leitura. (B) as desigualdades regionais são mais acentuadas nos indicadores de escrita do que nos de leitura, com um cenário mais animador na região Sul. (C) questões externas à escola não devem ser levadas em consideração para explicar o baixo rendimento dos alunos. (D) a melhora verificada nos índices de leitura é explicá- vel pela contratação de professores assistentes que atuam conjuntamente com os docentes na preparação das aulas. (E) Minas Gerais apresenta um quadro mais animador em relação a outros, pois 62% dos seus alunos estão no nível chamado “desejável”. 06. Assinale a alternativa em que “bastantes” foi usado cor- retamente, assim como no trecho “Nossos braços seriam bastantes para bater todo aquele feijão?” (1o parágrafo). (A) Há bastantes alunos fora da escola, porque são fonte de sustento da família e, portanto, precisam trabalhar. (B) Os brasileiros ingerem bastantes feijão na dieta diária, pois essa é uma importante fonte de ferro. (C) Os alunos que faltam bastantes estão sujeitos à reprovação, já que é necessário uma frequência mínima à aula. (D) Alguns moradores do campo são bastantes hábeis na produção agrícola e conseguem, assim, plantar e colher o próprio alimento. (E) Os meninos correram bastantes para conseguir chegar em casa a tempo de fazerem tudo o que lhes dava prazer. 07. No trecho “E foi logo ali, bem no comecinho da cerca, que eu vi a maior desgraça do mundo: o feijão havia desapare- cido” (2o parágrafo), a locução verbal em destaque indica (A) um evento contemporâneo a um outro evento indica- do pela expressão “foi logo ali”. (B) um evento posterior ao momento em que o narra- dor precisa o local de onde vira, pela primeira vez, o incêndio. (C) um evento contemporâneo a um outro evento indicado pela expressão “bem no comecinho da cerca”. (D) um evento posterior ao momento em que o narrador constata o que havia ocorrido com o feijão. (E) um evento anterior a um outro evento indicado pela expressão “eu vi”. 08. De acordo com a norma-padrão, assinale a alternativa em que a reescrita do trecho está corretamente indicada entre parênteses. (A) … que separa o nosso pasto da estrada… (que lhe separa da estrada). (B) … enquanto explicava à professora… (enquanto lhe explicava). (C) … uma língua de fogo devorava todo o nosso feijão. (devorava-lhe). (D) … vi minha mãe arrancando os cabelos… (arran- cando-lhes). (E) … e vi o sofrimento se enrugar na cara chamuscada do meu pai… (vi-lhe). 09. Encontra-se em conformidade com a norma-padrão de colocação pronominal da língua portuguesa a frase: (A) Todos perguntavam-se quem teria sido o responsável, mas acreditávamos que tudo se esclareceria em breve. (B) Corri para a lavoura e, quando vi-a em chamas, não pude acreditar no que se punha diante de meus olhos. (C) Meu pai outorgava-se o direito de nada dizer, enquanto minha mãe não calava-se nem por um minuto sequer. (D) O menino não conseguia parar de pensar quanto teria rendido o feijão. Lhe parecia que as estimativas de todos estavam incorretas. (E) A professora advertiu-me quanto ao perigo de faltar às aulas, ainda que eu já lhe houvesse exposto minhas razões. 5 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde 13. A partir da leitura da tira, é possível depreender das falas de Calvin um tom de (A) revolta, porque uma criança deveria ter mais tempo para atividades próprias da idade e não tanto para o estudo e trabalho. (B) intransigência, já que Calvin expõe uma opinião que certamente diverge da opinião da maioria das crianças. (C) resignação, pois Calvin mostra incompreensão diante de um percurso acadêmico tão impeditivo. (D) contemplação, haja vista que Calvin conclui que o es- tudo é uma necessidade que abre caminho para outras coisas na vida. (E) indiferença, uma vez que para Calvin pouco importa se o tempo que deve passar estudando é muito ou pouco. 14. Quanto ao uso da crase, assinale a alternativa que pre- enche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir. Enquanto Calvin está espera do ônibus, ele é levado uma reflexão sobre suas obrigações acadê- micas e não percebe que seu tempo livre é ocupado assistindo televisão. (A) à … à … às … a (B) a … a … às … à (C) a … a … as … à (D) à … a … as … à (E) a … à … às … a 15. Assinale a alternativa em que a frase que está redigida conforme as regras de regência da norma-padrão. (A) Os estudantes costumam chamar uns os outros por apelidos. (B) Há professores que são avessos com novas metodo- logias de ensino. (C) Muitas regras influenciam com a vida dos estudantes de maneira decisiva. (D) Hoje são muitos os recursos que o educador pode ter acesso. (E) Bons resultados têm sido alcançados mediante o au- xílio da tecnologia. 11. Assinale a alternativa em que a concordância verbal está corretamente expressa em trecho reescrito do texto. (A) Mais de 2 milhões de alunos submeteu-se à Avaliação Nacional de Alfabetização em 2016. (B) Mais da metade dos terceiranistas apresenta níveis de leitura e matemática considerados insuficientes. (C) Os índices apresentados na média nacional oculta fortes desigualdades entre as regiões. (D) Entre as ações anunciadas pelo MEC, estão a inclu- são de professores assistentes em sala de aula. (E) As altas taxas de desigualdade acaba sendo um reflexo de questões socioeconômicas. 12. Um antônimo para desfavoráveis e um sinônimo para reproduz, em destaque no 6o e no penúltimo parágrafo, respectivamente, são (A) promissores e retifica. (B) convenientes e procria. (C) adversos e ratifica. (D) animadores e perpetua. (E) desonroso e projeta. Leia a tira para responder às questões de números 13 e 14. (Bill Watterson. O melhor de Calvin. 16.04.2018. Adaptado) à a as à 6PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde r a s c u n h oMateMática 16. Um total de 3 800 uniformes foram distribuídos para 4 escolas. Uma delas recebeu três oitavos desse total, uma outra recebeu quatro dezenove avos do total e uma outra recebeu 700 uniformes. O número de uniformes recebi- dos pela escola que menos recebeu uniformes está com- preendido entre (A) 250 e 350. (B) 350 e 450. (C) 450 e 550. (D) 550 e 650. (E) 650 e 750. 17. Em um aeroporto, no dia 16 de setembro de 2018, es- tavam três comerciantes. Esses comerciantes voltam a esse aeroporto, respectivamente, a cada 12 dias, 14 dias e 18 dias. A próxima vez que esses comerciantes esta- rão, no mesmo dia, nesse aeroporto será em 2019 no dia (A) 16 de abril. (B) 26 de maio. (C) 16 de junho. (D) 26 de julho. (E) 16 de agosto. 18. Um produto teve seu preço aumentado em 10% em agosto e em 20% em setembro. Após esses dois aumen- tos, o preço desse produto aumentou R$ 64,00 em rela- ção ao preço antes do primeiro aumento. Após o primeiro aumento, esse produto passou a custar (A) R$ 220,00. (B) R$ 230,00. (C) R$ 240,00. (D) R$ 250,00. (E) R$ 260,00. 19. Em um congresso, 680 participantes foram divididos igual- mente em 40 grupos, com 9 mulheres em cada grupo. Os demais 100 participantes, entre homens e mulheres, formaram uma comissão julgadora. Considerando todos os participantes do congresso, a razão entre mulheres e homens é 19/20 e o número de mulheres na comissão organizadoraé (A) 15. (B) 20. (C) 25. (D) 30. (E) 35. 7 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde r a s c u n h o20. Os 3 garçons de um restaurante vão dividir uma bonifica- ção de R$ 2.000,00 em partes diretamente proporcionais ao tempo de trabalho de cada um. Alfredo já trabalhou por 12 anos, Augusto por 16 anos e André por 22 anos, então Alfredo irá receber (A) R$ 480,00. (B) R$ 492,00. (C) R$ 504,00. (D) R$ 516,00. (E) R$ 528,00. 21. Para imprimir 870 páginas, 3 impressoras precisam de 10 minutos. Se 5 impressoras desse tipo trabalharem por 49 minutos, o número de páginas que serão impressas é (A) 6 525. (B) 6 815. (C) 7 105. (D) 7 395. (E) 7 685. 22. Gustavo guardou três oitavos de suas camisas em pra- teleiras. As demais camisas, ele guardou em gavetas e cabides, sendo que o número de camisas em gavetas é o sêxtuplo do número de camisas em cabides. Se Gustavo guardou 21 camisas em prateleiras, o número de cami- sas que ficaram em cabides foi (A) 5. (B) 6. (C) 7. (D) 8. (E) 9. 23. Na sua preparação para o vestibular, Inaia estuda ape- nas uma disciplina por dia. Ela estuda 4 horas por dia de matemática ou 5 horas por dia de português. Em 25 dias estudando essas duas disciplinas, Inaia estudou um total de 105 horas. O número desses dias que Inaia dedicou ao estudo de português foi (A) 8. (B) 7. (C) 6. (D) 5. (E) 4. 8PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde r a s c u n h o24. Cada nadador de um certo clube possui um mesmo número de medalhas. O número de medalhas de apenas um nadador é 3 a mais do que o número de nadadores do clube. Se o total de medalhas que esses nadadores possuem é 208, o número de nadadores desse clube termina em (A) 1. (B) 2. (C) 3. (D) 4. (E) 5. 25. Em um hotel estão hospedados 228 médicos, 168 enge- nheiros e 252 pedagogos. O gerente deseja organizar as mesas do restaurante de maneira que todas tenham o mesmo número de lugares e que cada hóspede se sente apenas com colegas da mesma profissão. Se o gerente deseja montar o menor número de mesas possível, em cada mesa irão se sentar (A) 36 pessoas. (B) 27 pessoas. (C) 24 pessoas. (D) 18 pessoas. (E) 12 pessoas. 26. Os números de cópias solicitadas pelos institutos de Físi- ca e Química de uma faculdade, no primeiro semestre de 2018, estão registrados no gráfico seguinte. A partir dessas informações, é possível concluir que, nesse período, (A) o instituto de Química solicitou 1 500 cópias a mais do que o instituto de Física. (B) o instituto de Física solicitou, em média, mais de 900 có- pias por mês. (C) a menor diferença, em um mesmo mês, das cópias solicitadas pelos institutos foi 254. (D) o instituto de Física solicitou a metade das cópias solicitadas pelo instituto de Química. (E) o instituto de Química solicitou 55% das cópias. 9 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde 30. Em um triângulo BFE, a altura relativa ao vértice E divide o lado BF em dois segmentos de medidas 2 cm e 3 cm, conforme a figura. Se a área do quadrado EFGH vale 25 cm2, a área do triângulo BFE vale (A) 6 cm2. (B) 8 cm2. (C) 10 cm2. (D) 12 cm2. (E) 14 cm2. r a s c u n h o 27. Um relógio de ponteiros foi construído para marcar ape- nas 7 horas, ou seja, ele marca de 0 horas até 6 horas 59 minutos e 59 segundos. Em 20 de novembro às 16 horas, esse relógio foi ajustado para marcar 0 hora. Em 8 de dezembro do mesmo ano, às 16 horas, esse relógio estará marcando (A) 2 horas. (B) 3 horas. (C) 4 horas. (D) 5 horas. (E) 6 horas. 28. A média das notas de 28 alunos em uma prova de mate- mática foi 7,1. Apenas Renato, que tirou nota 4, e Ricar- do reclamaram da correção da prova e após os devidos acertos, a nota de Renato passou a ser 7, a de Ricardo 5,6, e a média das notas dos 28 alunos passou a ser 7,3. Após a reclamação, a nota de Ricardo aumentou um nú- mero de pontos igual a (A) 2,3. (B) 2,4. (C) 2,5. (D) 2,6. (E) 2,7. 29. Um reservatório de água tem a forma de um prisma reto com 3 m de altura e cuja base é um quadrado de área 25 m2. Esse reservatório está com água até uma altura de 1,2 m. O número máximo de cubos maciços de 10 cm de aresta, que podem ser colocados dentro do reserva- tório, de maneira que fiquem submersos e sem que haja transbordamento de água é (A) 3 750. (B) 7 500. (C) 15 000. (D) 30 000. (E) 45 000. 10PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde 34. Do ponto de vista construtivo, a escrita infantil segue uma linha de evolução regular surpreendente, através de di- versos meios culturais e situações educativas. De acordo com o Ferreiro (2010), essas linhas podem ser distingui- das em grandes períodos, no interior dos quais cabem subdivisões. Tais períodos são (A) fala, grafismo, figurativo e de ordenação espacial. (B) ordenação, controle de variações fonéticas e distin- ção entre fala e escrita. (C) distinção entre o icônico e não icônico, controle pro- gressivo das variações qualitativas e quantitativas e fonetização da escrita desde a hipótese silábica até a alfabética. (D) busca da diferenciação escrita, variação quanto à quantidade e às posições das letras. (E) coordenação motora, silabação e ortografia correta. 35. De acordo com Weisz (2004), numa perspectiva cons- trutivista, (A) o conhecimento é concebido como uma cópia do real, incorporado diretamente pelo sujeito. (B) alguns conteúdos se constroem e outros não. (C) o professor ensina seus alunos a escreverem sila- bicamente, assim eles chegam mais rápido a uma escrita alfabética. (D) o conhecimento pressupõe uma atividade, por parte de quem aprende, que organiza e integra os novos conhecimentos aos já existente. (E) a intervenção pedagógica por parte do professor é desnecessária, visto que quem constrói o conheci- mento é o sujeito. 36. Inexistente até metade do século XIX, a Educação Infantil daria seus primeiros passos a partir das primeiras inicia- tivas de proteção à infância, que surgiram (A) a partir de críticas vindas do entendimento da Edu- cação Infantil, como local de “guarda” das crianças. (B) das campanhas de vacinação em massa e distribui- ção de medicação para as famílias com menor poder aquisitivo. (C) da adoção de modelos internacionais, de influência escolanovista, para as creches, asilos e internatos populares. (D) da campanha em defesa da pré-escola pública e de qualidade com atendimento a todas as classes sociais. (E) no combate às altas taxas de mortalidade infantil, aos filhos dos escravos libertos que necessitavam de creches, asilos e internatos. conhecimentos Pedagógicos e legislação 31. De acordo com Ferreiro (2010), a escrita pode ser con- siderada de duas formas muito diferentes e conforme o modo de considerá-las, as consequências pedagógicas mudam drasticamente. As diferentes formas a que a au- tora se refere são: (A) um código com diferentes representações e proces- sos complexos de transformação da fala. (B) a construção de um sistema que busca elementos desconhecidos na formulação da escrita e a relação entre fonemas e grafemas. (C) uma representação da linguagem ou como um códi- go de transcrição gráfica das unidades sonoras. (D) um sistema de representação adequado a proble- mas complementares de comunicação e a junção de sílabas para formar palavras. (E) a construção de uma relativa aparência gráfica e o ensino por etapas, de acordo com sua ordem, usan- do palavras chaves e sílabas geradoras. 32. Ferreiro (2010) critica o método tradicional de se consi- derar a escrita infantil. Segundo a autora, o método tradi- cional foca a atenção (A) nas linhas onduladas ou quebradas, contínuas ou fragmentadas. (B) nos aspectos gráficos, nos aspectos construtivos, na representação dos meios utilizados para criar dife- renças entre as representações sonoras. (C) nos aspectos gráficos como: qualidade do traço, a distribuição espacial das formas, a orientação pre- dominante e a orientação dos caracteres individuais. (D) nos meios utilizados para criar diferenças entre as representações. (E) nas representações e no conjunto deexpressões escritas. 33. O período em que a criança está comprometida com o processo de construção alfabética e entra no chamado período silábico-alfabético, é o momento em que (A) ela transita entre os esquemas prévios a serem aban- donados e os esquemas futuros a serem construídos. (B) as letras começam a adquirir valores gráficos. (C) as partes sonoras começam a exprimir sons seme- lhantes a questões gráficas. (D) distingue entre o modo de representação icônico e não icônico. (E) inicia a construção de formas de diferenciação (va- riação sobre os eixos qualitativos e quantitativos). 11 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde 40. No dia 13 de julho de 2010, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou 20 anos. A Lei estabelece a proteção integral às crianças e adolescentes brasilei- ros, regulamentando o artigo 227 da Constituição Federal de 1988. O artigo 15 do ECA institui uma mudança de paradigma na concepção de criança. De acordo com o referido artigo, a criança e o adolescente passaram a ser vistos como (A) menores em situação regular. (B) sujeitos de direitos. (C) infratores. (D) objetos de tutela do Estado. (E) objetos de processo. 41. De acordo com Hoffmann, o paradigma educacional que se contrapõe à avaliação com ato de “transmitir-verificar- -registrar” tem como característica, (A) o aluno sendo o responsável pelo fracasso educacional. (B) a autonomia didática dos professores como dificul- tadora da articulação necessária entre os docentes das diferentes áreas. (C) a responsabilização docente pelo fracasso dos alu- nos desinteressados e desatentos. (D) a necessidade de uma prática avaliativa exigente e competitiva. (E) a ação avaliativa como uma das mediações pela qual se encorajaria a reorganização do saber. 42. Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Fí- sica (2001) orientam que no Ensino Fundamental – anos iniciais, as aulas desse componente curricular para alu- nos com deficiência física devem ser (A) vetadas, para não prejudicar sua saúde. (B) adaptadas de forma a possibilitar a participação do aluno. (C) ofertadas igualdades de condições aos alunos que não apresentam deficiências físicas. (D) ministradas por especialista em fisioterapia, neurolo- gista ou psicomotricista. (E) estruturadas em função desses alunos. 37. Em meio aos debates políticos do século XIX, se jardim da infância era local de mera guarda de crianças ou de desenvolvimento infantil, se o Estado deveria financiar ações de caridade, como a pré-escola para as popula- ções mais pobres, criaram-se (A) os primeiros jardins de infância sob cuidados de en- tidades privadas e alguns anos depois os primeiros jardins de infância públicos inspirados em Froebel. (B) o departamento de proteção à criança e a coordena- ção de proteção materno-infantil. (C) movimentos de renovação pedagógica, também conhecidos como “escolanovismo”. (D) as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e as primeiras orientações curriculares para a primei- ra infância. (E) as creches dentro das indústrias que possuíam mais de 20 empregados do sexo feminino. 38. Vygotsky e Wallon integram a perspectiva interacionista do desenvolvimento infantil na área da psicologia. Tais trabalhos podem ser inseridos em perspectivas (A) conteudista, liberal e progressista. (B) realista, progressista e liberal. (C) tecnicista, escolanovista e montessoriana. (D) sócio-histórica, interacionista e cultural. (E) interacionista, global e construtiva. 39. Na construção do pensamento infantil, a narrativa da criança passa por um processo em que a descrição de algo por ela requer coordenação das próprias impres- sões e processos mentais. Para expressar algo, ela deve exteriorizá-lo como um objeto distinto, por meio de ima- gens que eliminem os elementos subjetivos e acentuem os seus traços mais estáveis e gerais. Essas imagens, das mais concretas as mais abstratas, acham-se combi- nadas com (A) atos e situações vividas, mescladas com seus dese- jos, lembranças e rotinas. (B) pensamentos que identificam e relacionam causali- dades. (C) associações e explicações do senso comum. (D) sinais e sentidos que mantêm o mesmo padrão de resposta a cada situação. (E) traços e variações linguísticas. 12PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde 46. Na perspectiva da inclusão escolar, a identidade “normal” é entendida como (A) natural, estável e acabada. (B) homogênea, generalizada e universal. (C) transitória, instável e inacabada. (D) categorizável, universal e instável. (E) permanente, estável e inacabada. 47. De acordo com Oliveira (2002), na Educação Infantil os contextos propícios de aprendizagem são os que (A) oferecem às crianças situações de interação em que elas são postas a lidar com as práticas sociais. (B) organizam as atividades corriqueiras como a fila, o “soninho” e o abaixar a cabeça na mesa. (C) estruturam a escrita, a repetição de sons e palavras. (D) propiciam o ensino sistemático da leitura e da escrita. (E) desenvolvem sistematicamente o dom de cada criança. 48. Fundamental no desenvolvimento infantil por expandir, entre outras, funções cognitivas como afeto, motricida- de, linguagem, percepção, representação e memória, as brincadeiras ainda contribuem para (A) o processo de apropriação de signos. (B) o aprendizado de rituais repetitivos. (C) o estímulo do romantismo, motivando impulsos internos. (D) a diferenciação faz-de-conta da realidade. (E) o ensino de atitudes e bons modos. 49. O trabalho direto com crianças pequenas exige que o professor tenha um perfil diferenciado dos mestres espe- cialistas em uma área do conhecimento. Um professor da Educação Infantil deve ter (A) dom nato para cuidar de crianças. (B) competência polivalente e ser capaz de trabalhar com conteúdos de naturezas diversas, desde cuida- dos básicos essenciais até conhecimentos. (C) desempenho e perfil atuante na instituição em que trabalha, levando a todos planejamentos eficazes. (D) sensibilidade pessoal e social. (E) capacidade de dialogar como premissa de sua ação, seguido de definição a priori de acordo com a ideia inicial. 43. Segundo Gentili (Apud: Arêas), numa visão neoliberal, a função da escola é (A) a transmissão de certas competências e habilidades necessárias para que as pessoas atuem competiti- vamente num mercado de trabalho altamente seleti- vo e cada vez mais restrito. (B) ofertar instrumentos para que os trabalhadores ad- quiram saber necessário para ascender socialmente. (C) transmitir os devidos conhecimentos para que o ho- mem atual entenda as razões das coisas que ele ve- nha a transformar, inclusive, o saber da sua existência. (D) ser um instrumento de transformação social e não uma educação reprodutora dos valores do capital. (E) formar alunos com senso crítico, reflexivo, autôno- mo e conscientes de seus direitos e deveres, tendo compreensão da realidade econômica, social e polí- tica do país e aptos a construir uma sociedade mais justa, tolerante às diferenças culturais. 44. De acordo com o documento A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusi- va, a articulação entre escola comum e educação especial ocorre, dentre outros aspectos, a partir do seguinte eixo: (A) substituição da escola comum para alguns alunos que não atendem às exigências do ensino regular. (B) divisão dos alunos em normais e especiais, cada um no ambiente educacional próprio. (C) inclusão nos níveis iniciais da Educação Básica, ou seja, Educação Infantil e Fundamental I. (D) oferta de AEE (Atendimento Educacional Especiali- zado), preferencialmente em organização especiali- zada como a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais). (E) todos alunos ficam juntos, na mesma sala de aula. 45. De acordo com a Resolução CNE/CEB no 4, de 2 de ou- tubro de 2009, o AEE – Atendimento Educacional Espe- cializado é (A) realizado na sala de aula regular. (B) ofertado em programas inclusivos com todos os alu- nos na sala de recursosmultifuncionais. (C) de matrícula obrigatória para todos alunos com defi- ciência ou mobilidade reduzida. (D) desenvolvido preferencialmente em instituições de educação especial comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. (E) ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, con- fessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. 13 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde 53. Em relação à obrigatoriedade do ensino no Brasil, é cor- reto afirmar que o Ensino Fundamental é obrigatório e gratuito na escola pública e tem duração de (A) 5 anos. (B) 7 anos. (C) 9 anos. (D) 12 anos. (E) 14 anos. 54. “Um dos objetivos da educação escolar é que os alunos aprendam a assumir a palavra enunciada e a conviver em grupo de maneira produtiva e cooperativa. Dessa forma, são fundamentais as situações em que possam aprender a dialogar, a ouvir o outro e ajudá-lo, a pedir aju- da, aproveitar críticas, explicar um ponto de vista, coor- denar ações para obter sucesso em uma tarefa conjunta, etc. É essencial aprender procedimentos dessa natureza e valorizá-los como forma de convívio escolar e social. Trabalhar em grupo de maneira cooperativa é sempre uma tarefa difícil, mesmo para adultos convencidos de sua necessidade”. O trecho refere-se a orientação didática descrita no PCN – Introdução: (A) disponibilidade para a aprendizagem. (B) seleção de material. (C) diversidade. (D) autonomia. (E) interação e cooperação. 55. Complete as lacunas de acordo com uma das expectati- vas do PCN – Arte para o trabalho na área com alunos do Ensino Fundamental. No que se refere à arte, o aluno pode tornar-se conscien- te da existência de uma produção e observar que essa produção . (A) pessoal … será avaliada (B) social concreta … tem história (C) individual … é concreta (D) por ele construída … será reconhecida socialmente (E) socialmente construída … teve valor quando criada 56. A lei atual, que reforça a formação básica comum a todos os currículos e seus conteúdos mínimos é a Lei de (A) Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Fe- deral no 5.692/71. (B) Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Fe- deral no 9.394/96. (C) Diretrizes Nacionais para Educação Especial – Re- solução CNE/CEB e Parecer no 17/01. (D) Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de 9 anos – Resolução CNE/CEB e Parecer no 11/10. (E) Abertura de crédito suplementar – Lei Federal no 4.849/98. 50. Assinale a alternativa correta a respeito da avaliação na Educação Infantil, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei no 9.394/96. (A) A avaliação far-se-á de maneira segura, criteriosa, buscando a ascensão do aluno à série posterior. (B) A avaliação far-se-á mediante as “classes de alfabe- tização” com caráter de terminalidade. (C) A avaliação far-se-á até que a criança tenha atingido os padrões desejados de aprendizagem da leitura e escrita. (D) A avaliação do aluno far-se-á mediante o acompa- nhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental. (E) A avaliação do aluno levará em conta se ele acompa- nhou o processo e alcançou os resultados esperados. 51. O termo consciência fonológica, muito utilizado por pro- fessores alfabetizadores, pode ser definido como (A) capacidade dos alunos em pronunciar as consoan- tes e vogais isoladamente. (B) etapas de construção da escrita: pré-silábica, silábi- ca, alfabética e ortográfica. (C) um conjunto de habilidades relacionadas à capacida- de de a criança refletir e analisar a língua oral. (D) processamento da linguagem auditiva, essencial ao desenvolvimento da oralidade. (E) os testes de triagem, que identificam alunos com dis- túrbio do processo auditivo com consequências ne- gativas ao aprendizado da leitura e da escrita. 52. De acordo com o artigo 32 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei no 9.394/96, o Ensino Fundamental obrigatório, gratuito na escola pública, iniciando-se aos 6 anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, dentre outros, mediante (A) a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando. (B) o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. (C) o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habi- lidades e a formação de atitudes e valores. (D) a compreensão dos fundamentos científico-tecnoló- gicos dos processos produtivos. (E) formação de diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais. 14PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde 60. Uma avaliação institucional engloba os aspectos organi- zacionais, pedagógicos e curriculares e tem como obje- tivo central (A) melhorar as condições que afetam diretamente a qualidade do ensino. (B) mensurar e classificar os alunos. (C) integrar os diferentes segmentos da escola. (D) promover momentos de trocas, reflexões e buscas pessoais. (E) elaborar retrospectiva do trabalho de cada segmento escolar. 57. Décio, aprovado no último concurso da Prefeitura de Su- zano, foi empossado para assumir o cargo de professor de Educação Básica Adjunto. De acordo com a Lei Com- plementar no 190/10 – Estatuto dos Servidores Públicos, para não ser exonerado, após empossado, ele deverá assumir seu cargo entrando em exercício (A) imediatamente. (B) em 10 (dez) dias úteis, sendo o prazo improrrogável. (C) em 10 (dez) dias úteis, podendo solicitar prorrogação de prazo. (D) em 15 (dez) dias úteis, sendo o prazo improrrogável. (E) em 15 (dez) dias úteis, podendo solicitar prorrogação de prazo. 58. O artigo 47 da Lei Municipal no 4.392, de 08 de julho de 2010 – dispõe sobre a estruturação do plano de cargos, carreiras e vencimentos da Prefeitura Municipal de Suza- no, estabelece que o Quadro de Pessoal dos Profissionais da Educação será constituído cargos públicos determinan- dos que, entre outros, são cargos de provimento efetivo: (A) Assistente de Diretor; Coordenador Pedagógico; Professor de Educação Básica – Adjunto. (B) Professor de Educação Básica I; Professor de Edu- cação Básica – Adjunto; Secretário de Escola. (C) Coordenador Educacional; Professor de Educação Básica – Adjunto ; Professor Assistente. (D) Diretor de Escola; Assistente de Diretor; Professor de Educação Básica I. (E) Professor de Atendimento Educacional Especializa- do; Agente de Apoio à Inclusão; Coordenador Peda- gógico. 59. Pimenta (1990) afirma que a mediação é um dos fatores essenciais para a democratização das relações internas da escola. Ela entende que um dos fatores importante, mas não suficiente e nem exclusivo, é que a mediação ocorra por meio da (A) transmissão dos conteúdos estabelecidos nos parâ- metros curriculares nacionais. (B) participação do conselho de escola nas expulsões de alunos indisciplinados. (C) participação nas decisões. (D) seletividade, privilegiando os alunos que se empe- nham e alcançam bom desempenho. (E) seleção e organização coletiva de conteúdos, que privilegiam os apolíticos. 15 PMSZ1802/011-PEB-Adjunto-Tarde
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