Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Licenca de use exclusiva para P&rob& S.A. ABNT-AssociaqSo Brasileira de Normas Tknicas 1 ABR.0 992 INBR 11844 Dispositivos-fusiveis de baixa tensso, para uso por pessoas Go-qualificadas - Fusiveis tipo “D” Especifica@o Origem: Projeto 03:032.02-007/89 CB-03 - Cornit& Brasileiro de Eletricidade GE-03:032.02 - Comissao de Estudo de Fusiveis de Baixa Ten&o NBR 11844 - Low voltage fuses for use by unskilled persons Fuse-link “D” type Specification Descriptors: Fuse. Low voltage Esta Norma cancela e substitui as NBR 7044181, NBR 7045/81, NBR 7046/81, NBR 7047/81, NBR 7048181, NBR 7049181, NBR 7050181, NBR 7051/81, NBR 7052/81, NBR 7053181, NBR 7054181, NBR 7055181, NBR 8560184, NBR 856lf84, NBR 8562l84, NBR 8563184, NBR 8564/&l, NBR 9121185, NBR 9122185 e NBR 9157185 Esta Norma foi baseada na IEC-269-3-I (IEC 32 B (CO.) 69-l) Palavras-chave: Fusivel. Baixa ten&o 28 piginas 2 Documentos complementares Na aplica& data Norma 6 necess+rio consultar: sUMARl0 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 CondiG?& normais de serviqo NBR 11840 Dispositivos-fusiveis de baixa tens% 5 ClassificapHo EspecificaFBo 6 Caracteristicas dos dispositivos-fusiveis 7 Identifica@es 8 Condi@es normalizadas de constru@o 9 Inspe@0 ANEXO A - Tab&s ANEXO B Figuras 1 Objetivo NBR 11843 Dispositivos-fusiveis para use por pes- soas Go-qualificadas (principalmente para apli- ca@es domksticas e similares) - Especifica@o NBR 11847 Dispositivos-fusiveis de baixa tens& para use por pessoas nHo-qualificadas Fusiveis- cartucho tipo C Especific@o 3 Defini@es 1.1 Esta Norma fixa as condi@%s exigiveis para disposi- tivos-fusiveis para “so por pessoas Go-qualificadas - fu- siveis tipo D, caracterizados pelas dimensdes das Figu- ras 8 a 11, p&s correntes nominais menores ou iguais a 100 A e p&s tens&s nominais at6 500 VCA ou 500 VCC inclusive. OS terrnos t&xMcos utilizados nesta Norma estk defini- dos na NBR 11840. l.PEstaNorma complementaaNBR 11840e NBR11843. devendo ser elas aplicadas em conjunto. 4 Condi@es normais de servic;o VW NBR 11840. 5 Classifica@o Ver NBR 11840 e NBR 11843. 6 Caracteristicas dos dispositivos-fusiveis 6.1 Caracteristicas de urn dispositivo-fusivel Ver NBR 11840. Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 2 NBR 11844/i 992 6.2 Tens50 nominal Para CA OS valores padronizados da tensk nominal s80 360 V para OS tamanhos DOl, DO2 e DO3 e 500 V para 0s tamanhos III, Dill e DIV. Para CC OS valores padronizados de tensZo s&x 250 V para os tamanhos DO1 DO2 e DO3 e 500 V para DII. Dill e DIV. 6.3 Corrente nominal VerNBR11840eNBR11843. 6.4 FreqiEncia nominal Ver NBR 11840. 6.5 Pothcia dissipada nominal do fusivel e potikcia admissivel nominal do conjunto base e porta-fusivel OS valores mkimos da potkcia dissipada nominal, para os diferentes tamanhos defusiveis es& especificados na Tab& 1 do Anexo A. 6.6 Limites das caracteristicas tempo-corrente 8.8.1 Caracterlsticas tempo-corrente, zonastempocorrente e CUrda* de sobrecwp Adicionalmente aos limites de tempo de fusHo dados pe- las zonas de atua& e aos tempos e correntes conven- cionais aplicam-se as zones tempo-corrente especifica- das nas Figuras 1 e 2 do Anexo B. OS tempos e correntes convencionais, em adi@o aos valo- res da NBR 11840, estZo indicados na Tab& 2 do Anexo A. 8.83 Regicx de atuapao Para OS fusiveis tipo “gG”, em adi& aos valores da NER 11840, aplicam-se OS valores da Tab& 3 do Anexo A. 7 Identificaqties OS fusiveis, bases e p&a-fusiveis que atenderem aos re- quisitos e ensaios desta Norma podem ser marcados corn a indica@o NBR 11844. 0 CondiGOes normalizadas de constrq~o 8.1 Projeto meckico 8.1.1 Substitui@o de fuslveis Ver NBR 11840. 8.1.2 Conexhs incluindo terminais OS terminais das bases devem ser adequados a fixar OS condutores indicados na Tab& 4 do Anexo A. As superficies de contato dos fusiveis e das bases devem ser niqueladas ou revestidas par outros materiais que as- segurem, pelo menas, as ~nesmas propriedades protetivas. 8.1.4 N%o-intercambiablfidade Paracorrentesnominaismenoresque lOA, ank-intercam- biabilidade nHo B obrigat6ria. 8.1.5 Co”str”@m da base As parks condutoras deem ser feitas em liga de cobre contend0 pelo menus 50% de cobre. quando nGo lamina- das, e contendo pelo menus 62% de cobre quando lami- nadas. 8.1.8 Constr”c$~~ do porta-fuslve, A park rosqueada deve ser de liga de cobre contendo pe- lo menus 50% de cobre, quando nHo laminadas, e as par- tes feitas em laminados corn pelo menus 62% de cobre. 8.1.7 Cc”str”@m do fuslve, Aspe~asdecontatodevemseremcobreouligacontendo pelo menos 62% de cobre. 8.1.8 Constr”@m da peqa de ajwt, 8.1.8.1 A pe~a de contato, se existir, dew ser construida em uma tinica pe~aefeitaem liga de cobre contendo pelo menus 50% de cobre. Sua superficie de co&to deve ser plana e livre de rebarba. 8.1.8.2 A parie meMica da pe~a de ajuste dos tamanhas DII e Dill dew possuir ambas as superficies de contato planas. sem rebarbas dentro da kea prescrita. devendo estas sobressair do material c&mico adjacente. 8.1.8.3 Para OS tamanhas DII, Dill e DIV. a park formando 0 calibre dew ser de material c&mico. 8.1.8.4 A verifica@o do atendimento dos requisitos de& se+ B feita par inspe@o. 8.2 Propriedades diel&tricas As minima dist&ncias de escoamento, de is&m&o no aredist%nciasatravesdosmateriais isolantesou composto de veda@o devem estar de acordo corn a Tab& 5 do Pnexo A. 8.3 Eleva@m de temperatura, pothcia dissipada do fusivelepot~nciaadmissiveldoconjunto-baseeporta- fusivel Ver NBR 11840 e NBR 11843. 8.4 Opera@o Ver NBR 11840. 8.5 Capacidade de interrupqk Ver NBR 11840. 0.6 Caracteristicas de corrente de torte VW NBR 11840. Licenca de use exclusiva para P&rob& S.A. NBR 11844/1992 3 8.7 caracteristicas 12t 8.7.1 “alores de 19 de fus% Em adi@o ?I NEW 11840 se aplicam os valores da Tabe- la 6 do Anew A. 8.7.2 “afores de I9 de opera9Ho OS valores m&Mnos de 12t de fusk indicados na Tab& 6 do Anew A sHo considerados ccmo os valores mhximos de l*t de opera@x Para fusiveis corn correntes nominais de 35 A, cs valores msximos de l*t de fusSo indicados na NBR 11840 sHo considerados coma os valores m&ximos de l*t de operas%. 8.8 Seletividade (em rela@o B sobrecorrente) para fuslveis “gG” Fusiveis ligados em s&k?, de correntes maiores ou iguais a 16 A. corn rel@o de correntes nominais 1:1.6, devem opera seletivamente em toda a faixa de interrup@o (VW 9.7.4). 8.9 Prote@o contra choques el&icos “er NBR 11840 e NBR 11843. 9 Inspe@o 9.1 Geral 8.1.1 Ensaios de tipo e de recebimento Ver NBR 11840. x1.2 Tempemtura do ar ambiente Ver NBR 11840. 9.1.3 Condl+s do dispositivo-fuslvel Ver NBR 11840. 9.1.4 Ananjo do dispositivo-fuslvel e dimensks Ver NBR 11840. 9.1.5 Ensaios dos lusiveis Ver NBR 11840. 9.1.5.1 Ensalos completes Em adi@ ao especificado na NBR 11840. devem ser rea- lizados os ens&s indicados nas Tabelas 7 e 8 do Anexo A. 8.152 Ensake em tisfveis de “ma s&fe homogC.nea Fusiveis que tenham diferentes pates de contato e dife- rentes perfis dos ccrpcs de cerSmica, objetivando a Go- intercambiabilidadeenHoafetandocdesempenho, devem ser considerados come park? de uma s&k homog$nea. 9.1.6 Ensaios dos porta-fusfveis VerNBRll840. 9.2 Verifica@o das propriedades di&tricas 9.21 Arranjo do poti-fus,ve, AcoberturademetaldescritanaNBRll840-quepodeser uma folha fina de aluminio II% deve ser colocada sobre ajaneladeinspe@o. Para porta-fuslveis, deixardescoberta pelacoberturametslicaatg3mm da bordainferiorda parte de c&mica. 9.22 Pontos de aplica+o da tens50 de ensaio Ver NEW 11840. 9.2.3 Valores da tenstio de ensaio Ver NBR 11840. 9.24 M&o* de ensaio 9.24.1 Alem do descrito na NBR 11840, c ensaio deve ser realizado imediatamente ap6s o tratamento de umidade conforme a norma citada. 0 porta-fusivel deve ser submetido a uma tensGo deensaio de acordo corn a NBR 11840. 924.2 Ver NBR 11840. 9.25 Aceitabilidade das resultados dos ensaios Ver NBR 11840. 9.2.6 DistBncias de escoamento, de isolamento no ar e dist%xias atravk do composto de vedapso 9.2.6.1 MBtodo de ensaio Distkcias de escoamento, de isolamento no ar e dist&n- ciasatrav&?docompostodeveda~Zos~omedidasnodis- positive fusivel complete, inicialmente utilizando-se ccn- dutores corn as menores se@es bansversais, especifica- das “a Tabela 4 do Anexo A, e ap6s. corn os condutores de maicr se@o. Nota: A contribui@o da dietancia de eecoamentc de qualquer ra- nhura mencr que 1 mm de largura 6 limitada a sua largura. Qualquer distkcia no ar menor que 1 mm 4 despezada no conjunta da distkuzia de isolamento no ar total. 9.2.3.2 Aoeitabilidade doe resultados do ensaio As dist&xias de escoamento, de isolamento no at e dis- tkcias atraw% do composto de ved@o nHo devem ser menore~ que cs valores da Tab& 5 do Anexo A. 9.3 Verifica@o da eleva~50 de temperatura e da pot8ncia dissipada 9.3.1 Arranjo do dispositiio-fuslvel 0 porta-fusivel deve ser fixado corn c torque indicado na Tab& 9 do Anexo A. 0 torque aplicado aos parafusos dcs terminais C? dois tercos dos valcres dados na NBR 11843. 9.3.2 Medip% da eleva@0 de temperature Ver NBR 11840. Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 9.83 MedipBc da pcthcia dissrpsda no lushret A potCncia dissipada deve SW medida entre as capas ter- minais do fusivel. X3.4 MBtcdo de ensaio Ver NBR 11840. 9.3.4.1 E,sva~t,o de temperatura da cajunto base e pcrta- l”SlvSl 0 ensaio dew ser feito corn urn fusivel-padrZo. coma es- pecificado na Figura 3 do Anexo B, corn a corrente nomi- nal do conjunto base e porta-fusivel. 6.3.4.2 Pcfhcia dissipada dc fushlel Ver NBR 11840. 9.3s Aceltabllidade dos resultados do ensaio 9.3.5.1 Para osterminais, quando a base 6 provida corn con- dutores corn se@es transversais confornx a NBR 11840, os limites de eleva~~o de temperatura paraaconesponden- te corrente nominal da base devem atender a NBR 11843. 9.85.2 A pot6ncia dissipada do fusivel “20 dew exceder aos valores especificados “a Tab& 1 do Anexo A. 9.4 Verifica@o de opera@o 9.4.1 Arrsnjc do dlspcsitwc-fuslvel VW NFJR 11840. 9.42 Temperature do ar ambiente Ver NBR 11840. 9.43 M6tcdc de ensaic e aceitabllidade dcs resultadcs do ensaic 9.4.3.1 Yerificapacdasccnentesconvencicnalsdefusace de na-fu~o 0 ensaio deve ser realizado em urn dos dispositivos coma OS das Figuras 4 e 5 do Anexo B. 9.432 Verlficap3o da ccrrente nominal de tushis “&i ~14.3.2.1 Tr& fusiveis s80 submetidos a 100 ciclos de ope- ra@o.Cadaciclocompreendeum periododel hcom cor- rente de ensaio e urn periodo de 15 min sem corrente. a4.3.2.2 Este ensaio corn 1.2 I? + 2.5% se aplica some& a fusiveis corn correntes nomlnais menores que 16 A. 8.4.3.23 Para fusiveis de correntes nominais superiores a IO A, estes requisitos sHo considerados atendidos pela NBR 11840, desde que OS ensaios sejam realizados em tr6s amostras. Durante OS ciclos. OS fusiveis “50 devem opera. Ap6s os ciclos, permite-se que &es fusiveis res- friem at6 aproximadamente a temperatura ambiente e en- t8o aplicase-lhes uma corrente igual a 0.9 vez a corrente I,,mostrada “a NBR 11840 e nesta Norma. OS fusiveis 60 devem operar dentro do tempo conventional mostrado. 4 NBR 11844/l 992 6.4.3.2.4Ap6s pennitir novamente o reshiamento dos fusi- veis, aproximadamente & temperatura ambiente, a &es deve ser aplicada a cone& I,. OS fusiveis devem operar dentro do tempo conventional. VW NBR 11840. 9.4.3.4 Sobrecaqa Ver NBR 11840. 9.4.3.5 Prote@a de scbrecar9a para condticres OS procedimentos de ensaio descritos “a NBR 11840 “Ho sZo velidos para fusiveis de correntes nominais menores que 10 A. 9.4.3.6 Opera@c dc indicadcr e dcs percurscres Em adi@o ao descrito na NBR 11840, para OS dispositi- vos indicadores. a tensk do circuito de ensaio deve ser (100 + 5) V, se OS ensaios forem realizados a tens&s reduzidas. 9.5 Verificaq~o da capacidade de interrupgio 9.5.1 Ananjc do dispcsitivc-fusfvel VW NBR 11840. 9.52 Caracterlsticas do circuitc de ensaic Para ensaios em corrente continua, a NBR 11840 se apli- ca, exceto que as constantes de tempo para as seqGn- cias de ensaios de 1 a 5 devem ser (15 +‘)ms. Se, “os en- saiososfusiveisnZ+o atenderem :‘estascondi$des, ofabri- cante dew indicar em seus cat&logos uma constante de tempo menor, onde os resultados dos ensaios sejam sa- tisfat6rios. 9.53 lnstrumsnfcs de medi@c Ver NBR 11840. 9.5.4 Calibra@c do circuitc de ensaics VW NBR 11840. 95.5 M&ado de ensaic Ver NBR 11840 e NBR 11843. 6.5.6 Temperatura do ar ambiente Ver NBR 11840. Ver NBR 11840. p.U3 Aceitabilidade dos resultados Em adiG a NBR 11840, ap6s este ensaio, as capas ter- minais dos fusiveis podem ter pequenos furos, bolhas, manchas e saliencias localizadas; por6m. a peqa de ajus- tee o porta-fusivel nEio podem estar danificados. Licenca de use exclusiva pare Petrobrks S.A. R 1 if344/1992 5 9.6 Verifica@o da caracterlstica da corrente de torte Ver NBR 11840. 9.7 VettficaqHo da caracteristica l*t e seletividade 9.7.1 M&ado de ens& Ver NBR 11840. 9.7.2 Aceitabilidade do* resultados Ver NBR 11840. 9.7.3VerificapZiodosvaloresdel2tdefus~ioparafushreis”gG” e “gw a 0.01 5 Ver NBR 11840. 9.7.4 Verffica+, da seletlvidade 9.7.4.1 As amostras sHo arranjadas coma pare o ensaio de capacidade de interrupqgo de acordo corn a NBR 11840. Duas amoshs SBO ensaiadas B conente Imax. e duas ou- tras B cwrente Irn,“.. indicadasnaTabela 1OdoAnexo A. A tensSo CA de ensaio B (1 ,l Un) / ti. 9.7.4.2 As outras caracteristicas do circuito de ensaio So as mesmas do ensaio de internrp#a n’2 (ver NBR 11840). 9.7.4.3 OS valoree de 12t avaliados devem estar dentro dos limites especificados na Tabela 10 do Anexo A. 9.7.4.4 OS valores de 12t de fusao medidos na corrente de ensaio Imin, devem ser maiores que os valores de l*t es- pecificados na coluna 3 da Tab& 10 do Anexo A. OS va- lores de 12t de opera@o medidos na corrente de ensaio lmsx, devem ser menores que OS valores de l*t especifica- dos na coluna 5 da Tab& 10 do Anexo A. 9.8 Verificaq~o do grau de prote@io dos inv6lucros Ver NBR 11840. 9.9 Verificaph da resisthcia ao calor 9.9.1 Base 0 ensaio 6 realizado apenas nas bases de material isolan- ten&o ceramica. 9.9.l.l.l Abase aser ensaiada B equipada corn urn fusivel- padrsoconformea Figura3doAnexoB,cuja pot&nciadis- sipada na corrente de ensaio esteja nos limites indicados na Tab& 11 do Anexo A. 9.9.1.1.20 torque aplicado ao porta-fusivel deve ser dois terqos daquele especificado na Tabela 12 do Anexo A. A se@o transversal dos condutores cone&ados depende da maior corrente nominal do maior fusivel instakvel na base (ver NBR 11840). 9.9.1.1.3 0 comprimento doe condutotes cone&ados de- ve ser de pelo menos 1 m fora da c&nara de aquecimento. 0 dispositivo fusivel B colocado em urn arranjo de acordo corn a Figura 8 do Anexo B e dentro de uma cemara de aquecimento. 9.9.1.lA A saida dos condutores da cSmara deve ser vedada. 9.9.1.1.5 A camam de aquecimento deve ser tal que a temperatura do ar seja mantida em (80 f 5)‘C. medida no plano da amostra a uma distkcia aproximada de 15 cm. 9.9.1.2 MBtodo de emaio A temperatura do ar na cknara 6 elevada a (80 i 5yC e 6 mantida por 2 h. lmediatamente a seguir 4 aplicada & amostra uma corrente de ensaio aproximadamente igual a If. Nestacorrentedeensaio,apotenciadissipadanofusivel dew estar nos limites indicados na Tab&a 11 do Anexo A. Aconentedevesermantidaconstanteaolongodas2 h de dur@o do ensaio. Ao final do ensaio, urna forCa, de acordo corn aTab& 11 do Anexo A, 6 aplicada na pos@o 4 da Figura 8 do Anexo B, de forma continua e sem varia@es bruscas. Para a aplic.@o da for?a, a janela de inspeC~odeveserremovida.Aamostrapodeserconectada a uma fonte de tenGo reduzida maior ouigual a 42 V. 9.9.1.3 Aceitabilidade doe resultedas Ap6s aplicar a forFa. a corrente dew continuar a fluir atrav& da amostra. Al&n disto. ap6s ensaio, a base nfio dew mostrar nenhum dano que impe$a seu use posterior. 9.92 Porta-fUSiWl 9.921 Arranjo de ensaio 9.9.2.1.1 Uma base dew ser montada sobre uma place de compensado de madeira de 15 mm de espessura. 0 arranjo dew ser o mesmo usado normalmente. A base 6 equipada corn urn fusivel-padrio de acordo corn a Figura 3 do Anexo B. 9.9.2.1.2 A se~fio transversal dos condutores depende da corrente nominal da base (ver NBR 11840). 9.9.2.1.3 0 comprimento dos condutores deve ser de pelo menm 1 m. 9.9.2.1.4 0 torque aplicado ao porta-fusivel dew corres- ponder&Tabela 12doAnexoA. Paraapertoeposteriorde- sapertodoporta-fusivel,umadaptadorButilizado.Aforma interior deste deve possibilitar uma firme conex?io a park isolada do potta-fusivel. 0 adaptador t? apertado por meio de urn torquimetro. corn uma extremidade corn se@o reta quadrada(verFigura7doAnexo B). Oadaptadoreodispo- sitivo de ensaio descrito devem ser colocados na cimara de aquecimento. 9.9.2.2 MBtodo de ens&, 9.9.2.2.1 A temperatura do ar na cemara de aquecimento B elevada a (80 k 5YC e mantida par 2 h. lmediatamente a seguir Baplicadaao dispositivofusivel umacorrente apro- ximadamente igual a It. durante 2 h. A corrente de ensaio deve ser ajustada de forma tal que a potencia dissipada no fusivel-padrho esteja nos limit% indicados na Tabela 11 do Anexo A. Licenp de use exclusiva para Petrobrks S.A. 6 NBR 11644l1992 0.9.2.2.2 A corrente de ensaio deve ser mantida constant% durante as 2 h de ensaio. 9.Q.2.2.3 lmediatamente ap6s a abertura da camam, a ros- ca aquecida durante o ensaio 6 fixada ao torquimetro e corn este o porta-fusivel B desapertado e reapertado por duas vezes. 9.9.2.3 Aceltabilidade do* resultados Ap6s o ensaio, o porta-fusivel nko deve mostrar danos que impeqam se” “so posterior. Especialmente, o mate- rial isolante nZo dew apresentar quaisquer fissuras o” deforma@=. 9.10 Verifica@o da n5o-deteriora@o dos contatos Ver NBR 11840. 9.11 Ensaios mechicos e diversos 9.11.1 ResistOncia mec3nka 9.11.1.1.10s ensaios seguintes referem-se apenas Bs pe- ~3s de ajuste dos tamahos DII. Dill e DIV. c~tl.l.1.2As p%$as deajustedevemserconstruidasdefor- ma que as partes condutoras de corrente sejam formadas pa “ma s6 peqa e que suportem as solicita@es mec&S cas que ocorram em “so normal. 9.rr.1.1.30des%mp%nhoBverificadoporinspe~~o%pelos ensaios seguintes. A pe~a de ajuste B rosqueada em “ma base aplicando-se urn torque de 1 Nm/min, Sendo entHo extraidacom auxilio deumachavemanualapropriada. Em acr&cimo. “ma for$a axial de 10 N b aplicada em ambas as dire@es, entre a pate met~lica e a park de c&mica da p%$adeaj”ste.OensaioBfeitona pe~adeajuste, coma fomecida. Para pe~as de ajuste que tenham parks cimen- tadas o” coladas, o ensaio 6 repetido ap6s as amostras terem sido imersas. por 24 h, em Sgua, & tempetatura de (20 + 5)OC e novamente ap6s as amostras terem sido condicionadas, por 1 h, & temperatura de (200 + 5)“C. 9.11.1.1.4 Apbs OS ensaios, as amostras MO devem apre- sentaralteraFBes que impe?am se” us0 posterior; em par- ticular, a rosa nHo deve ser danificada e as parks em ce- ramica devem estar firmemente fixadas “ma a outra nHo devendo estar desencaixadas da part% met8lic.x 9.H.1.2 Resisthcia mtx%nica da porta-luslvet 9.11.1.21 Uma forpa de 2,5 N (para porta-fusiveis DO1 e D02)%5N(paratodosos outrostamanhos)Caplicadagra- dualmente sobre a janela de inspe@o pela part% intema utilizando “ma haste met?ka de 6 mm de diGmetro. Aja- nela de inspe@o n&z dew quebrar o” ser deslocada du- rank 0 ensaio. 9.11.1.22Um calibradordeensaio tendo urn diemetro mB- ximo da dimensfio d, o” d, do fusivel, coma especificado nas Figuras 8(a) o” 8(b) do Anexo 8, B inserido cinco vezes no porta-fusivel. Ap6s este ensaio. urn fusivel, corn super- ficiecer&mica lisa, comumdi~metroexternominimod3 o” d4. de acordo corn a Figura 8 do Anexo B, deve ser retido no porta-fusivel, quando este B virado de cabew para baixo. 9.11.1.3 Reslstancia mecanlca do ‘“*,“*I 9.11.1.3.1 OS fusiveis devem ter resistencia m%c&ica adequada e seus contatos devem ser firmemente fixa- dos. 9.11.1.3.2 Para verifica@o do desempenho, OS fusiveis de- vem ser ensaiados coma segue: a) o fusivele colocado no porta-fusivel apropriado, de acordocomaFigura9doAnexoB,Brosqueado%m urns base de acordo corn a Figura 10 do Anexo B. tendo “ma pe~a de ajuste conforme a Figura 11 do Anexo B, em posick A pe~a de ajuste tern diS.me- tro dl igual ao valor mhimo especificado para a corrente correspondente: b) otorqueaplicadoaoporta-fusivelB igual Bquelees- pecificado na Tab& 12 do Anexo A e o porta-fusi- vel Bentgoextraido. Estaopera@o~repetidacinco v%z%s.Ap6s%steensaio,of”siveln~odeveapresen- tardeteriorap2lo,deacordocom%sta%sp%cifica~Ho. 9.11.1.4 Resisthcias m*cBnicas da di*po*itivo-twkel complete 0 porta-fusivel equipado corn urn fusivel de acordo corn esta Norma B rosqueado cinco vezes na base corn a p%$a de ajuste, aplicando-se urn torque como na Tab& 12 do Anexo A e extraindo-se cinco vezes. Ap6s este ensaio, as amostrasn~odevemmostraraltera~~esq”%impe~am se” “so posterior. NBo deve ser possivel remover as capes terminais dos fusiveis corn a MO. 9.11.2 Ensaios diversos Ver NBR 11840. 9.lt.2.2V*riiica@ioda r*sistBncia aocaloranormale aofogo VerNBR11840eNBRll843. 9.1123 Veritica@o da resist6ncia a carros%o Ver NBR 11840% NBR 11843. 9.11.2.4VeriflcapZw da resisthcia 3 eleva@o de temperature externa Trk pork-fusiveis e bases ao serem ensaiados devem ser expostos em “ma camara de aquecimento por 168 h. 2s temperaturas de (180 k 5pC. para pa&s isolantes mol- dadas, que suportam parks condutoras de corrente; e (100 + 5)“C, para coberturas. Urn dispositivo-fusivel com- pletodeveserexposto porl h~temperatutade(150k5)“C paraverificatosrequisitosparapartescoladas. compostos de veda$So e cores das identificaF&s. 9.11.2.4.2 M&do de ensaio Ap6s resfriaratb a temperatura ambiente, urn porta-fusivel e base devem ser expostos &s condi$&s de atmosfera timida como descrito na NBR 11840. lmediatamente apbs este tratamento, as propriedades isolantes devem serve- Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. NBR 11844/l 992 7 rificadas a uma tensGo de ensaio de 2,0 kV, de acordo corn a NBR 11840, corn exce@o da Tab& 10 do Anexo A. OS outrcs dois pork-fuslveis e bases deem ser ensaiados ccmlO segue: a) cs porta-fusiveis equipados corn urn fusivel de acordo corn esta Norma devem ser rosqueados e extraidos cincc vezes das bases equipadas corn peqas de ajuste. aplicando-se c torque da Tabela 9 do Anexo A. Ap6s o ensaic, as amostras nSo devem apresentar alte- rap&s que impepam se” use posterior. A resist&& me- Gnica. especialmente para as pa&s coladas. dew set mantida. 0 composto de veda@o nHo deve ter-se des- locado a ponto de expcr as partes viva. Apbs c ensaio, a ccr de identifica+ nSc dew ter sido alterada aprecia- velmente. IANEXOS Licenp de use exclusiva para Petrobrks S.A. 8 NBR 118441992 Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. NBR 11644/1992 9 ANEXO A - Tab&as Tab& I - Pot&wias dissipadas nominais m&dmas Tab& 2 -Tempos e conentes convencionais para fu- dos fusfveis siveis “gG” Corrente nominal In (A) 2 2.5 3.3 4 1,8 2.3 6 1,6 2.3 10 2.0 2.6 16 2.2 2.8 20 2.5 3.3 25 3.0 490 32a40 4.0 532 50 5,o 6.5 63 5.5 7,O 80 6,5 880 100 7,O 9.0 T Pot&v% dissipada mkima wl DO1 DO3 DII DIV Correntes CO”“B”- cicnais (I,) Tabela3-RegiBesdeatua@oparatemposdefustiode fusiveis tipo “gG” corn correntes nominais menores que 16 A (10s) I&. (59 $,,“. (O,lS) Imax. (0.1s) (A) (A) (A) 21 4 6 1 10 35 3,7 92 7.8 1 a,5 11,o 28.0 22.0 46,5 89,O 175,o Tab& 4 - Faixas das se@es transversais de condutores rigidos ou flexiveis TamanhoIA) SeqSc transversal (mm7 DO1 16 1,5 a 4 DO2 63 1.5~~25 DO3 100 lOa 011 25 1,5alO Dill 63 2,5 a 25 DIV 100 1oa50 Tab& 5 - DistSncias de escoamento, de isolamento no ar e atraves do composto de veda@o DistSncias (mm) Tipo De esccamento 1 D - entre p&es metilicas. incluindo cs contatos que. ap& a operq80 do fusivel, sSc de pclaridades diferentes 5 - entre partes Was e p&es met~licas acessiveis. incluindo parafusos de fixa&! da base, corn c pcrta-fusi- WI. urn fusivel e a peqa de ajuste em was posi@es 5 - entre partes viva e parafusos de fixaGHo da cobertura que sejam aterrados 3 De isolamento no ar 1 D - entre partes meMicas, incluindo cs contatos ye, ap6s a opera@ do fusivel, S&I de polaridades diferentes 5 entre partes Was e partes meMicas acessiveis incluindo parafusos de fixaFZo da base, corn c porta-fusl- vel, c fusivel e a peqa de ajuste em was posiqbes 5 entre pates vivas e parafusos de fix?@ da cobertura que nZo sejam aterrados e acessiveis ac dedc 3 Atraves do compcsto de ved@o D - entre partes vivas e a superficie na qua1 uma base para conexZo frontal seja montada 10 - atrav& do compcsto de veda@o entre partes Viva cobertas corn pelt mencs 2,5 mm de composto de vedack e a swerficie de fixacfio na aual a base de conexHo frontal B montada 5 - 30 - 4 3 2 - 10 - 3 3 2 - 10 6 Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. IO NBR 11844/1992 Tabela6-Valoresde12tdefus~oem0,01 sparafusiveis”gG” Tab& 7 - Ensaios adicionais nos fusiveis Segi0 9.1.4 9.4.3.4 9.11 Nlimero de amostras para fusiveis “g” Ens& 1 1 1 1 1 1 Dimenshs x x x Sobrecarga x x x Ensaios mec&Czx e diversos x x x Tab& 8 - Ensaios adicionais nas bases, porta-fuslveis e peqas de ajuste SeQHO Ensaios 9.1.4 9.2 9.9 9.11 Dimensdes proprieda- des die& tricas Verifica- c$o da re- sistbcia a0 calor MecSnicos e diversos B!XX?S 111111 xxx xxx xxx xxx DO1 1.0 DO2 1.0 DO3 1.7 DII z7 Dill 4.3 DIV 6,7 Nlimero de amostras Pork-fusiveis 111111 xxx xxx xxx xxx Pe~as de ajuste 111111 xxx xxx xxx xxx Tab& 9 - Torque a ser aplicado nos porta- fusiveis, ensaios de eleva@o de temperatura e pothcia dissipada Tamanho Torque (Nm) Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. NI3R11844/1992 11 Tab& 10 - Correntes de ensaio e limites de Pt para 0 ensaio de verifica@o da seletividade (4 2 0,013 4 0,035 6 0,064 10 0,130 16 0,270 291 ,o 0,550 1210,o 20 0.400 640.0 0,790 2500.1 25 0,550 1210,o 1,000 4000,o 32 0,790 2500.0 1,200 5750,o 35 0,870 3030,o 1,300 6750,O 40 1,000 4000,o 1,500 9000.0 50 1,200 5750.0 1.850 13700.0 63 1,500 9000,o 2,300 21220.0 80 1,850 13700.0 3,000 36000.0 100 2,300 21200.0 4,000 64000.0 Valor minima de I? de fusHo 2 ;/$‘$ 0,67 4.90 16,40 67,60 l- Valor de 12t de OPHC3Q60 r 0,064 16.4 0,130 67,6 0,220 193.6 0,400 640,O Seletividade 1:2 1:1.6 Tab& 11 - Pot&?cia dissipada de urn fusivel-pad&a na corrente nominal (I”] e na corrente conventional de fus5o (I,), incluindo tolerhcias Tamanho Pot&Ma dissipada Lo”fl DO1 DO2 DO3 DII Dill 2,5 5.5 7.0 4.0 7.0 Potkcia dissipada B conente de ensaio I, f 3% (w) 67 14,l 17,9 10.3 17.9 Forpa aplicada ao fusivel-pad& N 35,0 50,o 75,0 50,o 75,0 I - Tabela12-Torqueparaensaioderesisthciameczinica Tamanho Torque (Nm) DO1 I,5 DO2 1.5 DO3 2.5 DIV 9.0 23.0 110,o DII 4.0 Dill ‘3 DIV 10,o IANEXO B Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 12 NBR 1 l&W1992 ANEXO B - Figuras Figura 1 - Zonas tempo-corrente para fusiveis “gG’ de 2 A, 6 A, 16 A, 25 A, 50 A e 80 A Licenca de us.0 exclusiva para Petrobrks S.A. NBR11844/1992 13 i02 10’ 100 10-l Figura 2 - Zonas tempo-corrente para fuslveis “gG” de 4 A, 10 A. 20 A, 35 A, 63 A e 100 A Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 14 NBR 1 l&M/1992 (31 4 .& Q, Lf0,5 DO1 10.5 6 36 DO2 15 10 36 DO3 22 18 43 DII 14 22,5 Dill 20 26 Legendas: (1) Contato Cu .Zn. prateado. (4) Corps de c&mica. Unid.: mm Figura 3 - Fusiveis-padrHo para UlilizqBo no8 ensaios de 9.3 a 9.9.1.1 Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. NBR 1184411992 15 (3) Pi (1) t---=-l ----- / ----_ --- ---- (I ----- ---- 7 ----- ----- hid.: mm - Figura 4 - Dispositivo para ensaios de fusiveis LicenCa de use exclusiva para P&rob& S.A. 16 NBR 11844/l 992 DO2 35+; 20.5 80 DO3 42’; 120 DII 49’; 14.5 200 Dill 49+; 20,5 320 DIV 56+2.5 0 550 Tamnhos DO1 a DO3 e DII. Dill Tmnho DI” Unid.: mm Figura 5 - Dispositivo para ensaios de fusiveis Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. NBR 11844/i 992 17 Figura 6 - Montagem das bases para ensaios conforme 9.9.1.2 Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. /Torquimetro Extrsmidade corn se+ tmnsversal quadroda 18 NBR 11844/l 992 Maptadar tnxu porta-furlvrl Figura 7 - Exemplo de torqulmetro conforme 9.9.2 Licenp de USCI exclusiva para P&rob& S.A. NBR 11&344/i 992 19 - DO1 - DO2 - DO3 - Unid.: mm h 2 4 6 IO 16 20 25 35 50 63 II &(‘,’ 4 m,n. d, d 4mb.x - I t-t-l- 73 7,3 7,3 9.8 1G7 6 8.5 - I +I 36 - 36 - 43 - r m&x. 1 1 18 Legendas: (1) DiAmetro do indicador de fusSa (2) 0 “alor m&dm de dl “60 dew ser excedido dentro da faixa de 13,s mm. Figura 8(a) - Fusivel tip0 D - Tamanhos Wl/D02/D03 Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 20 NBR 11844/i 992 d, (2) d 2 rn8.r ‘4 4 2 6 4 6 6 6 10 a 16 10 20 25 12 14 - 11 min. 14.2 225: 13 min. 4.2 4.4 DII Dill 35(3) 50 20,2 15 min. 63 DlV 80 100 32.: 34,s.; 38.5 6 Legenda: (1) lJi+metro do indicador de fus?~o. do fundo. (3) Em alguns cases, as corrente~ nominais de 32 A e 40 A S&J utilizadas em altemativa a 35 A. (4) Peni alternative. (5) Capa metdlica optional. Cor do indicador de fudo 2 Rosa 4 Marron 6 Verde 10 Vetmelho 16 Cinza 20 Azul 25 Amarelo 35(3) Pi-& 50 l3ranco 63 Cobre Figura 8(b) - Fusivel tip0 D - Tamanhos DII, DIII, DIV Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. iR11844/1992 21 001, DO2 DO3 d, DO1 16 El4 22 11.1 0.27 DO2 63 El8 22 15.4 0.37 Figura 9(a) - Porta-fusivel tipo D Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 22 NBR11844/1992 Legend% (1) Valor mhdio. 0.27 Figura 9(b) - Portefusivel tipo D Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. NBR 1 If34411 992 23 hid.: mm Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 24 NBR 118440 992 3) 1 DOI / DO2 L 44.9 mix.’ al DO1 DO2 DO3 ! f 100 VW Figura 1 -0.25 Q(3) min. (mm? IO 30 60 Figura IO(a) - Base tipo D Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. Dlll Dill DIV Unid.: mm d 3 min. 25,5 31.5 4 35-a 45-F DIV 100 Ver figura Figura 10 (b) - Base tipo D Licenp de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. RI 0.4 +w dl m6 r + lO,SfW (0 DO2 a -I -2 -- DO3 Unid.:mm 20 25 35 50 80 27 Figura ii(a) - Peps de ajuste tipa D Licenca de use exclusiva para Petroths S.A. NBR11844/1992 I DII/ Dill 27 DIV hid.: mm Figura 11(b) - Peqa de ajuste tipo D Licenca de USCI exclusiva para Petrobrks S.A. 28 NBR 11844/i 992 35u 1 Dill 50 15 63 80 6 10.5 DIV 100 8 “1 9.5 26 b 2 max. 20,5 26.5
Compartilhar