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O Brasil tem hoje normas muito avançadas sobre arquitetura hospitalar, graças a ajuda de arquitetos em 1940, nos colocando em destaque no mundo por isso. Apesar das normas constituírem requisitos mínimos para planejamento e construção, é sempre importante analisar se aquilo se enquadra no dia a dia dos usuários. Pois um banheiro com requisitos mínimos por exemplo, para determinado lugar não seria prático. Por ser uma construção bastante complexa e diferenciada das demais, como edifícios residências e corporativos, uma edificação na área da saúde, quanto maior ela for, maior será a quantidade de sistemas especiais que ela terá. E isso envolve uma série de normas técnicas e especificas como a RDC 50, sobre seu sistema construtivo. Pois diferentemente de locais que possuem uma repetição da sua planta tipo, no hospital, cada apartamento, cada centro cirúrgico e área de exames por exemplo tem suas necessidades especificas diferentes, o que torna cada construção única. Para pensar nos materiais construtivos devemos fazer uma analise de tudo que o hospital terá, se os equipamentos serão radioativos, eletromagnéticos, muito pesado, por onde passarão, se esse percurso precisará de reforços. Tudo isso irá influenciar na forma da construção. Então nem sempre o profissional pode trabalhar com os mesmos matérias e técnicas em outros hospitais ou clinicas. Mas hoje os profissionais podem conta com o sistema BIM, um inteligente software que muda a forma como se relacionamos como todos os envolvidos no projeto. Esse processo nos ajuda a chegar mais próximo da realidade, pois o contratante, projetistas e instaladores conseguem ter uma comunicação dinâmica. Basta alimenta-lo com as informações necessárias para ter uma integração de informações que nos deixam a par do real. Evitando erros que eram comuns quando se trabalhávamos com o Auto Cad por exemplo aconteçam. Não podemos deixar de pensar na Implantação de sistemas que utilizem de recursos naturais, pois não só colabora com o meio ambiente, como também impacta fortemente nos gastos mensais do espaço. Uma grande parcela de quem investe hoje busca da utilização desses recursos sustentáveis, muitos até almejam conseguir a certificação de LEED, que valida a redução do impacto ambiental da construção.
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