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RESUMO DE ENTOMOLOGIA PRÁTICA Ordens de insetos que serão usados na prova: • Orthoptera (Grilos; garfanhotos) • Hemiptera (Cigarras; cigarrinhas) • Hymenoptera (Vespas, abelhas, marimbondo) • Lepidoptera (Mariposas; borboletas) • Coleoptera (Besouros) 1. ORTHOPTERA a. Subordem Caelifera (Gafanhotos): Possuem antena segmentada - Diferenciar Romaleidae de Acrididae. i. Romaleidae: Pronoto em forma de “V”, se assemelhando a uma “crista”; Presença de 3º espinho na parte posterior da tíbia. b. Subordem Ensifera: Fêmur menos desenvolvido que da Subordem Caelifera; antenas filamentosas (não segmentadas). i. Gryllotalpidae (Paquinhas): ii. Tettigonidae (Esperanças): Suas antenas podem ser maiores que o seu próprio corpo. iii. Gryllidae (Grilos): Corpos cilíndricos, cabeça arredondada 2. HEMIPTERA a. Subordem Auchenorrhynca (Cigarras): i. Cicadellidae: Possuem uma ou duas fileiras de espinhos em suas tíbias. ii. Cercopidae: Tíbia com um ou dois espinhos separados iii. Aetalionidade: Não apresentam espinhos, mas sim uma a duas fileiras de pelo nas tíbias iv. Membracidae: Com pronoto muito desenvolvido de forma de cone ou chifre; 3. HYMENOPTERA a. i. Formicidae: Formigas – Atta sp (Saúva) e Acromyrmex spp (Cortadeira) ii. Scoliidae: Parece Vespidae (tb apresentam olhos com reentrância), mas não é. Asas anteriores sem células fechadas (sem nervuras) no último 1/3 – final da asa “mole”, “fraca”. Olhos com reentrância. iii. Apidae (Abelha): Tíbia posterior com corbícula (área lisa). iv. Anthocoridae (Mamangava): Tíbia posterior com escopa (área coberta por pelos) v. Vespidae (Vespas; Marimbondos): Olhos compostos com reentrância na margem interna. vi. Pompilidae: Lembram vespas, mas não possuem olhos com reentrância. Podem apresentar antenas enroladas. vii. Sphecidae: Pronoto não toca a tégula. viii. Evaniidae: Gáster alta. ix. Braconidae: 3 Células fechadas abaixo das nervuras submarginais da asa, gerando uma formação destacada. 4. LEPDOPTERA a. Lepdoptero primitivo: Nem mariposa, nem borboleta. Possuem antena fusiforme (foice). i. Hesperiidae: Prolongamento caudal b. Borboletas: Possuem antena clavada. i. Nymphalidae: Família mais comum de borboleta. Possuem o primeiro dar de pernas reduzido (atrofiado) e antenas afastadas dos olhos ii. Pieridae: Cores amareladas ou brancas. Possuem unhas ou tarsos bífidos iii. Papilionidae: Prolongamento caudal e nervura anal visível na cauda. c. Mariposas: i. Sphyngidae: Asa estreita e corpo cônico ii. Bombycidae: Corpo gordo, cilíndrico e por vezes apresentam manchas esféricas nas asas. iii. Saturnidae: Antena bipectinada (dois pentes) iv. Geometridae: Órgão timpânico no metatórax v. Noctuidae (Bruxa): Órgão timpânico no abdômen vi. Archtiidae: Colorida. Asas transparentes. 5. COLEPTERA. a. Subordem Polyphaga: i. Coccinelidae (Joaninha): Tarsos criptotetrâmeros – 3 tarsômeros visíveis ii. Lagriidae: Pronoto subcônico mais estreito que o élitros na base; fórmula tarsal 5-5-4; penúltimo tarsômero dilatado (lembra a forma de um coração). iii. Elateridae (Pirilampos): Corpo alongado; espinho prosternal; pecíolo abdominal (linha escura dividindo o abdômen). iv. Lampyridae (Vagalume): Presença de órgão luminescente (esferas internas visíveis na região abdominal transparente); pronoto estendendo-se frente sobre a cabeça v. Curculionidae (Bicudo-do-Algodoeiro): Rostro prolongado; tarsos criptopentâmeros (4 tarsos visíveis; 4-4-4). vi. Bruchidae: 3º par de pernas apresenta fêmures desenvolvidos; pigídeo exposto vii. Scarabicidae: Antenas lameladas (garfo); protórax sem constrição viii. Passalidae: Pronoto com sulco mediano; protórax achatado. ix. Chrysomelidae: Tarsos criptopentâmeros. [Pode ser confundidos com coccinelidae. Diferenciar pela quantidade de tarsos visíveis]. x. Cerambycidae: Antenas muito longas, por vezes podem contornar o entorno do inseto; Tarsos criptopentâmeros. xi. Meloidae: Estreitos e alongados. Fórmula tarsal (5-5-4) xii. Buprestidae: Tom metálico
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