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Prof. Flavio Santarelli UNIDADE IV Gestão Estratégica de Custos e Formação de Preços Aspectos tributários na formação de preços. Tributos, precificação, lucratividade. Regime tributário. Impostos e tributos. Operações financeiras. Operações financeiras no exterior. Empréstimos bancários e concessão de crédito. Operações com duplicatas. Aplicações financeiras. Factoring. Operações de hedge. Conhecimentos que serão abordados na unidade IV Para estar em conformidade com os processos contábeis e financeiros de uma empresa é preciso compreender todos os aspectos fiscais e tributários que ela tem obrigação legal de cumprir, além de ser imprescindível para um retorno financeiro de sucesso para o negócio. Zelar pelo controle fidedigno desses aspectos é uma obrigação que precisa ser cuidadosamente gerenciada e controlada o tempo todo pelo setor responsável dentro da companhia, para evitar as multas ou as sanções de órgãos fiscalizadores do governo em todas as esferas (municipal, estadual e federal), além de garantir que a empresa tenha um crescimento sustentável e lucrativo. As empresas devem compreender qual a melhor maneira de precificar os seus produtos ou serviços; independente de qual for o método utilizado, é essencial entender a influência da carga tributária nos preços de venda. Aspectos tributários na formação de preços Segundo o Portal Tributário denomina-se tributação a aplicação de tributos pelo governo, seja sobre a renda, sobre o consumo ou sobre o patrimônio das pessoas físicas ou jurídicas. A forma de tributação utilizada pelos governos se divide em “direta” ou “indireta”: Tributação direta: se trata do recolhimento financeiro aplicado, diretamente, sobre a renda, o patrimônio ou o consumo. Exemplo: o Imposto de Renda, a contribuição previdenciária sobre o salário, o IPTU e o IPVA; Tributação indireta: é aquela cujo valor, embutido no preço final do produto, é repassado ao consumidor. Exemplo: os impostos na conta do telefone ou de energia elétrica se transformam em imposto indireto quando repercute no preço final do produto. É o que acontece no Brasil, por exemplo, onde a compra de bens de consumo incidem nas principais tributações como: ICMS, IPI, PIS e COFINS. Tributos, precificação, lucratividade As principais tributações do mercado brasileiro são: ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços); IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados); ISS (Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza); PIS (Programa de Integração Social); COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social); CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro); IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica); Contribuições sobre a folha de pagamento. Tributos, precificação, lucratividade Estima-se que a soma dos tributos e encargos cobrados das atividades econômicas represente, aproximadamente, 35% do PIB no Brasil. Ou seja, de cada R$ 1,00 produzidos, R$ 0,35 são destinados, na forma de tributos, para os governos federal, estaduais e municipais. É preciso reconhecer que carga tributária são custos diretos diretamente relacionados com a variação de vendas e, quanto maior essa variação, maior será a incidência de tributos. Um dos melhores métodos de se definir os preços de venda é aquele que leva em consideração todos os custos diretos, indiretos e variáveis relacionados com o produto ou o serviço ofertado. Exemplo: os tributos, as comissões, o custo da mercadoria e a mão de obra. Dessa forma, torna-se possível estimar melhor a lucratividade dos produtos e serviços, a ponto de se definir, mais precisamente, os preços. Tributos, precificação, lucratividade Cite qual dos itens a seguir não é um tributo direto pago pelas empresas: a) PIS. b) IPI. c) Taxa de energia. d) COFINS. e) ICMS. Interatividade Cite qual dos itens a seguir não é um tributo direto pago pelas empresas: a) PIS. b) IPI. c) Taxa de energia. d) COFINS. e) ICMS. Resposta O regime tributário se fundamenta pelo critério em que o contribuinte se enquadra de forma justa para tributar os seus resultados, as suas operações, os seus rendimentos ou rendas para o governo. Cada empresa utiliza o melhor regime onde ela se enquadra para o pagamento correto dos tributos e impostos obrigatórios. No Brasil, os três principais regimes tributários são: Simples Nacional: trata-se de um regime tributário simplificado que facilita a vida de pequenas e microempresas. Além de incidir menor carga tributária, o seu principal benefício é o que permite o recolhimento de vários tributos federais, estaduais e municipais, em uma só guia de recolhimento. Lucro presumido: é o modelo de tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). Depois do Simples Nacional, é o modelo tributário com maior número de adesão de empresas no Brasil. Regime tributário Lucro real: trata-se do regime tributário que incide sobre o lucro líquido das empresas no período de apuração, considerando valores a adicionar ou a descontar, conforme permitido pela lei. Desta forma, antes de declarar a lucratividade real, é necessário avaliar o lucro líquido de cada ano ou período, conforme a legislação vigente no país. É bom lembrar que as empresas podem escolher o regime tributário, mas elas precisam se encaixar nos requisitos legais. Não menosprezando os conhecimentos necessários sobre o tema, ou se negando a necessidade de um especialista contador para melhor apurar os tributos sobre as vendas e, consequente, a influência da carga tributária sobre os preços de venda, todo empresário deve lembrar que os tributos são custos diretos e variáveis, que são apurados de acordo com o regime tributário escolhido e que, em cada produto ou serviço ofertado, devemos agregar este custo e, assim, manter uma boa adimplência tributária e lucratividade do empreendimento. Regime tributário ICMS – Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre as prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação. É de competência dos Estados e do Distrito Federal. É contribuinte qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize o intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, e de comunicação, ainda que as operações se iniciem no exterior. ISS – O Imposto Sobre Serviços é a tributação recolhida pelos governos municipais e o governo Federal, e é paga acerca da prestação de serviços. Criado em agosto de 2003, o ISS deve ser pago por profissionais autônomos e empresas prestadoras de serviços. Existem três modalidades de contribuição: Por período mensal de acordo com a alíquota da tabela de serviços; Pelo valor estimado pela fiscalização municipal; De forma anual, contribuindo com um valor fixo, de acordo com cada atividade desempenhada. Impostos e tributos IRPJ – O Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas é cobrado de empresas com cadastros jurídicos e todas as outras que não são registradas como empresas estatais, pertencentes a sociedades mistas, empresas em estado de falência ou de negócios rurais. O IRPJ depende do regime tributário em que a empresa se enquadra. Existem 4 opções para as empresas: Simples Nacional: é ideal para empresas menores e apresenta uma série de facilidades para tornar simples a relação do empreendedor com as diferentes obrigações legais; Lucro real: é uma alternativa para a maioria das empresas, mas é uma obrigatoriedade para as instituições que atuam no setor financeiro, como os bancos e as corretoras de títulos; Lucro presumido: é a principal alternativa em relação ao lucro real. O lucro presumido se destina a companhias queapresentam um faturamento entre R$ 4 milhões e R$ 78 milhões; Lucro arbitrado: é uma modalidade especial de tributação. Aplicado quando a empresa não atende às condições necessárias na prestação de contas nos regimes disponíveis. Impostos e tributos CSLL – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido é uma tributação federal, e é aplicado sobre a renda e os proventos de qualquer natureza, e incide sobre todas as pessoas jurídicas domiciliadas no país. As regras de apuração e pagamento coincidem com o IRPJ. PIS – Programa de Integração Social é o sistema de contribuição tributária, pago pelas empresas com fins comerciais, e que tem o objetivo de financiar os pagamentos de seguros- desemprego, abono e participação na receita dos órgãos, e entidades para os trabalhadores públicos e privados. COFINS – Incide sobre a receita bruta das empresas e pessoas jurídicas, e foi criado pelo governo federal com o objetivo de financiar o sistema de seguridade social, com o intuito de arrecadar os recursos financeiros para custear os serviços de previdência social, saúde pública e os outros programas de assistência social. Geralmente, é cobrado junto com o PIS e, juntos, são descritos como um único tributo: PIS/COFINS. Impostos e tributos Trata-se do modelo de tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL) das empresas em solo brasileiro: a) Lucro presumido. b) Lucro real. c) Lucro arbitrado. d) Simples presumido. e) Simples Nacional. Interatividade Trata-se do modelo de tributação simplificada do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL) das empresas em solo brasileiro: a) Lucro presumido. b) Lucro real. c) Lucro arbitrado. d) Simples presumido. e) Simples Nacional. Resposta São operações realizadas pelas empresas com o objetivo de gerar recursos financeiros Consideram-se as operações realizadas como investimento, aquisição, buscar ou adquirir crédito etc., com o objetivo de alavancar o negócio, gerar mais lucros e, consequentemente, obter mais recursos financeiros para a empresa. Alavancar, no sentido financeiro, significa aumentar, fomentar, dar impulso ou diversificar a sua capacidade monetária para investir em alguma coisa que dê, como retorno, o lucro. Geralmente, é atrelado a algum tipo de risco. Alavancar, também é buscar crédito financeiro para empenhar em algum projeto de investimento. São diversas as modalidades das operações financeiras, destacando-se: Aplicações financeiras; Empréstimos bancários; Operações com duplicatas; Factoring. Operações financeiras Operações financeiras no exterior: são operações que envolvem a entrada e a saída de recursos financeiro do país. Muitas empresas multinacionais necessitam desse tipo de ação para operacionalizar os seus negócios. Operações cambiais inferiores a três mil reais não precisam ser justificadas perante os órgãos públicos. No mundo corporativo, o mais comum é que as operações se enquadrem no modelo geral. Nesse caso, existem duas formas de fazer o envio do dinheiro para outro país: por Correios ou via ordem de pagamento. Em ambos os casos, haverá, pelo menos, duas partes envolvidas: o remetente e o beneficiário. No caso empresarial, o ideal é que as remessas sejam feitas por ordem de pagamento, já que os Correios têm um limite de 50 mil dólares por operação. Operações financeiras no exterior Empréstimo bancário: é um contrato entre um banco e um cliente, na forma de pessoa física ou jurídica, onde o banco empresta o dinheiro para o cliente potencializar o seu capital financeiro e utilizá-lo naquilo que ele mais precisa. Esse empréstimo se dá sob uma recompensa ao credor, chamada de juros. Cada instituição financeira tem a sua política de empréstimos e juros. Cabe ao cedente (solicitante) buscar o melhor custo-benefício, seja em forma de juros ou de prazo. Recomenda-se que empréstimos financeiros de qualquer natureza sejam realizados com instituições financeiras reconhecidas e autorizados pelo BACEN (Banco Central do Brasil). Concessão de crédito: trata-se do fornecimento de crédito para qualquer pessoa que adquira produtos ou serviços do empreendimento. Empresas comerciais que concedem este tipo de crédito, geralmente, possuem um contrato de parceria com as instituições financeiras que são as responsáveis pelo crédito financeiro e pelas operações de crédito. Empréstimos bancários e concessão de crédito É a transferência de títulos para a posse do banco, mediante o endosso. A empresa transfere ao banco o direito de recebimento dos títulos. O valor do desconto é determinado em função do número de dias que faltam para que os títulos sejam liquidados. Neste tipo de operação, a empresa endossante é responsável, coobrigada pela liquidação dos títulos descontados. Assim sendo, a responsabilidade da empresa somente desaparece quando do pagamento do título pelo devedor. A empresa endossante desconta os títulos e recebe do banco o valor nominal (constante dos títulos), suportando os juros correspondentes ao prazo que falta decorrer para o vencimento dos títulos negociados. Neste tipo de operação, a empresa transfere a posse e a propriedade dos títulos ao banco. Operações com duplicatas É o fornecimento de crédito para a aquisição de produtos ou serviços. Empresas comerciais que concedem este tipo de crédito, geralmente, possuem um contrato de parceria com instituições financeiras, que são as responsáveis pelo crédito financeiro e pelas operações de crédito. a) Empréstimos bancários. b) Operações com duplicata. c) Aplicações financeiras. d) Concessão de crédito. e) Factoring. Interatividade É o fornecimento de crédito para a aquisição de produtos ou serviços. Empresas comerciais que concedem este tipo de crédito, geralmente, possuem um contrato de parceria com instituições financeiras, que são as responsáveis pelo crédito financeiro e pelas operações de crédito. a) Empréstimos bancários. b) Operações com duplicata. c) Aplicações financeiras. d) Concessão de crédito. e) Factoring. Resposta Considerados investimentos puros, com o objetivo de ganho financeiro como retorno, que podem ser aplicados entre a renda fixa e a renda variável, e que são considerados variáveis, como o tempo e os juros, por exemplo. É o oposto do empréstimo, pois o cedente usa o dinheiro excedente para aplicar na espera de ganho com juros (quem usa este dinheiro é, exatamente, a pessoa que solicita o empréstimo financeiro). Essas aplicações correspondem, geralmente, a compras de títulos do governo, como, por exemplo, as letras e os bônus. No mercado financeiro existem diversos produtos de investimentos, os mais comuns são: Renda fixa: títulos; duplicatas; Tesouro; CDB/RDB; Previdência, entre outros; Renda variável: ações; fundos imobiliários; debêntures; ouro; dólar, entre outros. Aplicações financeiras Factoring é uma atividade comercial caracterizada pela aquisição de direitos creditórios, por um valor à vista e mediante taxas de juros e de serviços, de contas a receber a prazo. Permite a liquidez financeira imediata para micro e pequenas empresas, e não deve ser confundida com a operação praticada pelos bancos. Factoring são pessoas jurídicas de fomento comercial, de prestação cumulativa e contínua de serviços, tais como: de assessoria creditícia e mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a receber e a pagar. Compra de direitos creditórios resultantes de vendas, e bens a prazo ou de prestação de serviços; esta, na prática, é a principal atividade da factoring, que paga pelos títulos representativos de tais direitos um valor menor que o seu valor de face (deságio). O que diferencia a operação de factoring da operação de desconto bancário, é que a primeiracompra o título sem direito de regresso; em função disso, o deságio cobrado pela factoring costuma ser maior que o desconto bancário, uma vez que ela assume, integralmente, o risco do crédito. Factoring Hedge são operações de proteção sobre o capital investido e que permite que o investidor tenha opções de segurança ao investir, principalmente, as oscilações inesperadas de preços. De uma forma simplificada, podemos dizer que hedge é o mecanismo que serve para proteger operações financeiras que são expostas a uma alta taxa de volatilidade, isto é, estão em constante variação de preço. Esta proteção é feita a partir de uma estratégia de definição do preço futuro de uma ação ou outro ativo, tomando como base os preços e as cotações atuais do mercado. O hedge é datado do século XIX, quando os produtores agrícolas tinham a necessidade de fixar os preços futuros das commodities. Naquela época, a estratégia ficou conhecida como “cerca e limite”. A principal ação da operação de hedge, portanto, é proporcionar uma estratégia, cujo objetivo é proteger um investimento ou ativo contra as possíveis perdas num mercado de preços variáveis. Além de assegurar que o valor de uma dívida que será paga no futuro, seja com valor estabelecido, no momento da operação. Operações de hedge Entender sobre as operações de hedge e como elas funcionam, é saber como proteger um bem ou ativo, de maneira parcial ou integral. Essa proteção seria contra as variações de preços, taxas ou moedas. Por esse motivo, hedging é considerada uma operação cujo objetivo não é o lucro e sim escapar de riscos. As principais formas de hedge do mercado financeiro são: Cambial: ações no câmbio (comprar dólar, por exemplo); Natural: contratos futuros de exportação e importação; Commodities: mais antigo de todos. Refere-se ao mercado de grãos, carne, soja, óleo etc.; Ações: diferentes tipos de produtos em ações. Com uma estrutura bem organizada de hedge, os gestores financeiros estão mais aptos a programarem as suas atividades e manter a projeção de fluxo de caixa organizada. Operações de hedge As operações de __________ são aquelas relacionadas às atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios, resultantes de vendas mercantis a prazo, ou de prestação de serviços. Qual alternativa preenche corretamente a lacuna? a) Aplicações financeiras. b) Investimentos. c) Emissões de títulos. d) Factoring. e) Hedge. Interatividade As operações de __________ são aquelas relacionadas às atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios, resultantes de vendas mercantis a prazo, ou de prestação de serviços. Qual alternativa preenche corretamente a lacuna? a) Aplicações financeiras. b) Investimentos. c) Emissões de títulos. d) Factoring. e) Hedge. Resposta BERNARDI, L. Formação de preços: estratégias, custos e resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2017. CAKEERP. Reduzir custos no varejo. Disponível em: cakeerp.com/blog/reduzir-custos-no-varejo/. Acesso em: 20 fev. 2019. IDEAL MARKETING. Blog de marketing. Disponível em: https://www.idealmarketing.com.br/. Acesso em: 20 fev. 2019. MEGLIORINI, E. Custos, Análise e Gestão. 2ª ed. Editora Pearson Prentice Hall, 2017. MORANTE, A.; JORGE, F. Formação de preços de venda: preços e custos, preços e composto de marketing, preços e concorrência, preços e clientes. São Paulo: Atlas, 2009. PORTAL TRIBUTÁRIO. Tipos de tributo, imposto e taxas. Disponível em: http://www.portaltributario.com.br/. Acesso em: 20 fev. 2019. SEBRAE. Entenda o que é factoring. Disponível em: encurtador.com.br/hL045. Acesso em: 25 mai. 2020. WERNKE, R. Análise de custos e preços de venda: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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