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As politicas de saúde na República velha - politicas publicas de saude - unidade 1

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As politicas de saúde na República velha 
Politicas públicas de saúde – Unidade 1 
22/08/2021
· Introdução 
· Os marcos civilizatórios estão relacionados à transição do homem primitivo de um modelo caçador/coletor para um modelo agrário, quando a fixação no campo é um de seus maiores avanços.
· Daí o início da ação política a partir do estabelecimento de regras de convívio, demarcação de fronteiras, conceito de propriedade privada, divisão da população em estratos sociais, taxações e impostos, e, finalmente, o desenvolvimento das ciências e da escrita — não exatamente nesta ordem e muito menos de forma linear.
· Normalmente, os avanços sociais ocorrem simultaneamente e, usualmente, estão relacionados a processos associativos interdependentes.
· Breve perfil da saúde no Brasil ate o descobrimento 
· Portanto, a morte e a doença estavam sempre presentes e ocupavam um espaço de preocupação nas populações nômades, que viviam sob intensa pressão ambiental. Tais pressões levaram o homem primitivo a perceber pontos anatômicos determinantes para a manutenção da vida durante períodos de paz ou para o favorecimento da morte em tempos de guerra.
· Portanto, o desenvolvimento das civilizações, conjugado com o aumento proporcional da inteligência humana, foi marcado por uma preocupação primordial e determinante de todas as etapas que levariam ao surgimento de habilidades voltadas para o cuidar: prevenir doenças e evitar mortes.
· Considere um país tomado por uma cultura invasora, europeia, com o objetivo único de conquistar e explorar as riquezas locais. Foi nessa condição caótica de guerras que a saúde se desenvolveu no Brasil, onde todos os tipos de patologias infecciosas espalhavam-se sem nenhum controle. Com a chegada dos europeus, também vieram patógenos capazes de provocar infecções de fácil transmissão. As primeiras vítimas foram os indígenas, pois eles eram desprovidos de imunidade suficientemente eficiente para combater novos e não usuais agentes infecciosos.
· Muitas outras doenças chegaram ao Brasil após o descobrimento, como a esquistossomose e a leishmaniose, transmitidas por africanos trazidos nos porões dos navios negreiros para trabalhar como escravos na produção cafeeira.
· Dessa forma, as doenças, tanto de portugueses quanto de africanos, alastraram-se pelo país acometendo centenas de milhares de habitantes e permanecendo até hoje como endemias.
· Até a chegada da família real em 22 de janeiro de1808, a medicina por aqui restringia-se a práticas conhecidas como artes de curar — um compêndio de saberes e procedimentos derivados das culturas indígenas, africanas e de famílias portuguesas empobrecidas que aqui moravam. Os doentes que necessitavam de cuidados procuravam a ajuda de pajés, curandeiros e boticários.
· A partir do século XIX, novas demandas alteraram o quadro político da saúde no Brasil. A principal delas refletia o entendimento de que a manutenção do aumento da produção industrial estava atrelada à saúde do trabalhador.
· Quanto mais epidemias, mais adoecimentos, mortes e prejuízos econômicos derivados da queda de produção.
· A lógica era irrefutável e estimulou intervenções mais efetivas voltadas para a saúde pública. Entre elas destacou-se a implementação de escolas estatais de medicina:
· A primeira foi a Escola de Cirurgia da Bahia, em 1808.
· Posteriormente, em 1809, foram fundadas a Cátedra de Anatomia do Hospital Militar e a Escola de Medicina no Rio de Janeiro.
· Em 1829 foi criada a Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, que se constituiu na força motriz da medicina social brasileira.
· A medicina social compreendia uma série de programas voltados para a organização e higienização dos espaços públicos, bem como para:
· A regulamentação de farmácias.
· O fim dos cemitérios nas igrejas.
· As reformas de hospitais.
· A assistência a doentes mentais.
· A educação física para crianças.
· A teoria dos miasmas 
· Hipócrates era um médico grego que acreditava na sazonalidade das doenças, uma vez que era possível observar-se a influência das estações na saúde das pessoas. De forma complementar, ele acreditava que o modo de vida das populações era determinante para o processo saúde/doença, e que as doenças poderiam ser adquiridas pelos ares fétidos ou miasmas emitidos pelos pântanos, lençóis freáticos, poças contaminadas, matéria orgânica em decomposição ou qualquer tipo de ambiente insalubre, incluindo as florestas.
· Dentro do princípio teórico miasmático, distinguiam-se duas categorias relacionadas às análises do perfil de desordem sanitária:
1. As causas naturais.
2. As causas sociais. 
· As causas naturais estavam relacionadas à presença de mangues, baixadas alagadiças, relevos acidentados e todos os tipos de acidente geográficos presentes no perímetro metropolitano. As causas sociais dividiam-se em dois níveis analíticos: os macrossociais e os microssociais. Os níveis macrossociais ajustavam-se ao funcionamento geral das cidades; os níveis microssociais estavam associados ao funcionamento das instituições.
· Nesse período, as políticas públicas em saúde foram construídas com base nessa teoria. Portanto, as ações partiam de um exame detalhado dos espaços urbanos que apresentassem riscos de transmissão de doenças. Posteriormente, eram tomadas medidas voltadas para a medicalização de instituições como escolas, quartéis, hospitais, cemitérios, fábricas e prostíbulos, entre outros.
· Apesar de todos os esforços que permitiram os avanços da saúde pública no Brasil, em 1850 o Rio de Janeiro foi assolado por uma epidemia de febre amarela, que acometeu centenas de milhares de pessoas, trazendo graves consequências para a capital da re-pública e para todo o país. A teoria miasmática já não era mais suficiente para explicar as doenças.
· Teoria dos miasmas x teoria do germe da doença 
· Não por acaso, em meados do século XVII estava ocorrendo uma revolução científica na Europa, que progressivamente tomava corpo a partir dos avanços tecnológicos que tornavam os microscópios cada vez mais potentes. O debate transcorria em torno da presença ou não de micróbios específicos presentes no ar, capazes de causar alterações na saúde dos animais e no estado dos alimentos. A comprovação da presença de tais micróbios e sua ação seria suficiente para derrubar a teoria dos miasmas e da geração espontânea.
· Obs: geração espontânea era uma teoria que preconizava que a vida surgia espontaneamente da matéria morta ou do alimento apodrecido. Contra ela havia muitos opositores, como o cientista alemão Rudolf Virchow e o químico francês Louis Pasteur. Para contrapor a geração espontânea, Virchow cunhou o termo “biogênese”, significando que a vida só poderia existir a partir de outra vida. Em 1857, o francês Louis Pasteur demonstrou que microrganismos presentes no ar eram responsáveis pela fermentação, que convertia o suco de uva em vinho. Estava comprovado que o ar continha uma variedade de micróbios capazes de decompor a matéria orgânica em subprodutos distintos, encerrando assim tal discussão.
· As descobertas de Pasteur alertaram a comunidade científica para similaridades nos processos de adoecimento. Ou seja, se microrganismos presentes no ar podiam alterar de forma significativa os alimentos, é provável que as doenças tivessem as mesmas causas. Tal ideia ficou conhecida como a teoria do germe da doença ou teoria unicausal: para cada doença, um germe!
· A partir daí, os avanços científicos foram muitos.
· Em 1876, Robert Koch descobriu que uma bactéria em forma de bastão (Bacillus anthracis) era a causadora do antraz, ou carbúnculo.
· Em 1882, Koch também descobriu que o Mycobacterium tuberculosis era a bactéria causadora da tuberculose.
· Em 1910, Carlos Chagas realizou uma descoberta fascinante, que mudou a ciência no Brasil. Sozinho, ele descobriu como a doença de Chagas era transmitida, qual era o vetor, sua ecologia e regiões endêmicas. Chagas descreveu também a cardiopatia chagásica e todo o desenvolvimento da doença e seu tratamento.
· Com a vitóriada teoria unicausal, foram estabelecidos, em 1851, a partir da I Conferência Sanitária Internacional, os protocolos de prevenção de doenças, que incluíam a quarentena e o controle de animais.
· A saúde da primeira republica: Oswaldo cruz
· A Primeira República, também chamada de República Velha, foi uma denominação dada para o período compreendido entre a proclamação da República, em 1889, até o ano de 1930, em contraposição às mudanças que viriam com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder.
· Portanto, a Nova República marcou o fim da transição entre o escravismo e o capitalismo, bem como o fim do período monárquico e o início da república.
· As preocupações com a saúde nesse período não estavam relacionadas com a dignidade humana ou mesmo com os direitos de acesso aos bens de consumo da classe trabalhadora, mas com os interesses econômicos das oligarquias em manter os trabalhadores em condições “adequadas” de saúde, visando a estabilidade da produção agrária .Ou seja, o velho conceito da racionalização extrema da produção de trabalho, advindo dos métodos de Frederick Taylor (1856–1915), reinava enquanto fundamento pseudocientífico para justificar a produção em cadeia na indústria do café.
· Nesse contexto, a despeito de todos os avanços científicos/microbiológicos em progresso nos países centrais, o homem era visto como o componente de uma grande engrenagem que não podia parar. Esse modelo de política econômica trazia como consequência uma política da saúde voltada para a doença e não para suas causas. O modelo era curativo e não preventivo!
· Em termos gerais, no início do século XX o quadro epidêmico do Rio de Janeiro retratava uma cidade insalubre e assolada por uma série de doenças, que variavam entre varíola, peste bubônica e febre amarela.
· Em 1902, o recém-eleito presidente do Brasil Rodrigues Alves (1848–1919), inspirado no modelo francês de medicina urbana, liderou um movimento de saneamento que permitiu abrir grandes avenidas no centro do Rio e expulsar para as favelas periféricas as populações empobrecidas que habitavam cortiços e quartos de aluguel.
· Oswaldo Cruz foi nomeado Diretor Geral da Saúde Pública (DGSP), algo como um Ministro da Saúde de hoje, a fim de erradicar as epidemias da cidade.
· Os feitos notáveis de Oswaldo Cruz lhe renderam inúmeros prêmios, mas também algumas crises institucionais como a Revolta da Vacina, em 1904. Nesta época houve dissonância entre a população e a forma autoritária como Oswaldo Cruz comandou a campanha de vacinação contra a varíola. O modelo propiciou abusos por parte de agentes higienistas, que invadiram casas, assediaram mulheres e crianças vacinando-as à força, gerando grande revolta popular, que foi debelada com violência pelo governo. Curiosamente, em 1908, a população foi surpreendida por uma nova epidemia de varíola e, ao contrário do que se esperava, os cidadãos demonstraram clareza quanto à necessidade de imunização prévia e compareceram espontaneamente aos postos de vacinação.
· O Brasil da década de 1920 era uma jovem república abalada em sua principal indústria, a cafeeira, por conta das incertezas econômicas geradas por um mundo economicamente arruinado por guerras. O velho continente ainda tentava recuperar-se dos imensos prejuízos acumulados pela I Guerra Mundial (1914 – 1918), diminuindo o consumo de produtos importados e aumentando a produção interna.
· A falta de escoamento da superprodução norte-americana levou ao aumento do desemprego e à hiperdesvalorização da bolsa de Nova York em 1929, culminando com uma grande recessão no mundo capitalista, da qual o Brasil não passou ileso.
· Nesse período, o Brasil iniciava sua revolução industrial tardia e vivia suas próprias contradições. Por um lado, tratava-se de um país atrasado, predominantemente rural, de tradição escravagista e patriarcal. Por outro, os grandes centros urbanos como Rio de Janeiro e São Paulo respiravam certa modernidade e urbanizavam-se rapidamente, acentuando os contrastes sociais.
· Entre os opositores do Movimento Modernista estavam os defensores da eugenia, uma das principais ideologias raciais responsável pelas condições de abandono sanitário, cultural e humanitário, às quais estava submetida à população brasileira de origem africana recém-libertada pela Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. Neste contexto surge a personagem estereótipo do brasileiro caipira, chamado de Jeca Tatu, de Monteiro Lobato. Ou seja, o homem do campo, eternamente doente, necessitado, sofrendo de preguiça crônica e fome. Esta condição espelhava a outra extremidade da realidade das políticas públicas em saúde, que se limitavam aos centros urbanos de maior importância e mantinham o campo em total abandono.
· Para as elites, a salvação do Brasil passava pelo “branqueamento” da raça. Era necessário trazer sangue “bom” dos imigrantes do norte. Com este pensamento, os afrodescendentes recém-libertos foram abandonados pelas oligarquias e todo o esforço voltou-se para o projeto eugênico, racista, não inclusivo, para trazer imigrantes — principalmente italianos — para o campo. Assim, o Brasil acumulava mais uma dívida com aqueles que, de fato e contra a própria vontade, haviam construído a nação até aquele período: nós, o povo brasileiro!
· O atraso brasileiro não é uma questão de raça, mas uma questão de doença.
· Não se tratava de um determinismo biológico, mas de uma reorientação quanto às ações de construção de uma nacionalidade que pudesse ser forjada a partir de um olhar das elites mais para o interior do país do que para o exterior, um olhar que fosse mais preocupado com as grandes endemias dos sertões. A lógica era simples: doente = raça fraca = nação sem futuro.
· O pensamento sanitário no Brasil fez com que, naquele momento histórico entre 1923 e 1927, o sanitarismo se convertesse no projeto médico-social brasileiro. O projeto baseava-se no que se denominou de campanhismo.
· Modelo vinculado à indústria agroexportadora, que requeria trabalhadores saudáveis e produtivos, além de portos e cidades saneadas para estimulação de comércio e imigração.
· Portanto, entre as principais ações empregadas como medidas higienistas no início do século XX pode-se distinguir:
· Campanhas sanitárias de combate a grandes epidemias como febre amarela, peste bubônica e varíola.
· Implementação de programas de vacinação obrigatórios.
· Desinfecção de espaços públicos e domiciliares.
· Medicalização do espaço urbano.
· Você deve estar se perguntando: qual a utilidade de tantos conceitos? Imagine o quadro pandêmico ocorrido em 2020. Vivemos o medo de uma possível contaminação pelo coronavírus e por isso nos mantemos em isolamento social o máximo possível. Quando somos obrigados a sair, usamos máscaras e mantemos uma distância mínima dos outros. Observe que muitas pessoas ainda vivem no contexto miasmático ou sobrenatural e negam os avanços científicos que permitiram a identificação do agente causal da doença e o desenvolvimento de vacinas.
· Falta de compreensão sobre a ciência coloca o sujeito em um estado de negação, mistificando os fenômenos naturais, desse modo comprometendo as medidas sanitárias necessárias e capazes de conter a disseminação do vírus e o adoecimento das pessoas. Vivemos esta realidade no Brasil. As pessoas fazem campanhas contra as vacinas, contra o isolamento social e contra o uso de máscaras, promovendo aglomerações perigosas e desinformação. Tudo isso ocorre por falta de conhecimento da história e da ciência. A única solução é entender que o método científico desenvolvido ao longo de séculos deve ser respeitado e as medidas sanitárias seguidas.
· Resumo da unidade
· Nesta unidade vimos que as condições de saúde no Brasil sempre estiveram alinhadas com o pensamento dominante de sua época. As medidas higienistas no Brasil Colônia seguiram os conceitos da teoria dos miasmas, pois não havia fundamentos científicos mais confiáveis naquele momento. Contudo, a ciência não é estática e movimenta-se a partir dos avanços da sociedade. Na República Velha,as políticas de saúde adequaram--se à vanguarda do pensamento europeu, passando a perceber a doença como resultado de interação com microrganismos, de acordo com a teoria unicausal ou teoria do germe da doença. Seu maior representante foi o sanitarista Oswaldo Cruz, que iniciou uma campanha de saneamento e de vacinação visando erradicar as grandes epidemias. Cabe destacar que as políticas econômicas nem sempre estiveram alinhadas com os avanços científicos — principalmente quando se tratava de produtividade. Assim, muitas vezes os trabalhadores eram tratados como componentes de uma engrenagem que não podia parar. O lado humano era esquecido.
· OBS DO VIDEO: contexto urbanístico e ambiental do inicio do século. 
· Não havia interesse da coroa portuguesa em organizar os espaços públicos visando uma condição sanitária de habitação. Para os colonos pobres e para os escravizados existia apenas a medicina integrativa voltada para a fé popular, para as ervas medicinais. Enquanto a coroa utilizava-se de médicos internacionais. Não havia interesse em manter essas pessoas com saúde. Brasil no inicio do século XX com o Oswaldo cruz iniciou-se um processo sanitarista, campanhista preocupado com as condições sanitárias, principalmente no Rio de janeiro. Africanos libertos foram esquecidos devido a politica eugenista, queriam o embranquecimento para atrair europeus. Oswaldo cruz desenvolveu campanha para acabar com a varíola, mas a campanha era além de higienista, autoritária. Não havia comunicação e nem conscientização, por isso a revolta da vacina.

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