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Curso Biomagnetismo Terapeutico Nivel 1

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O TEMPO NOS DARÁ A RAZÃO. 
DR. Isaac Goiz Duran 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTACAO 
Olá Pessoal!!! 
Eu me chamo Daryl Oscar Castillo, atuo na Naturopatia e Terapias 
Complementarias desde 2012, com experiencia em Biorressonacia, Medicina 
Natural, Homeopatia, Iridiologia, Dietoterapia, Psicologia Natural, Terapia Neural, 
Soroterapia, e outras, atualmente com a Terapia Biomagnetismo. Graduado 
desde 2001 em Técnico em Emergência Pre Hospitalar, Técnico em Radiologia, 
pós graduado em Hemodinâmica com mais de 50 Cursos de especialização na 
área de Medicina Alopática e Natural sinto muita gratidão pelas oportunidades 
que o universo me outorgo nesta trajetória. 
Como especialista na área da Medicina Alopática você tem certo ceticismo 
respeito a medicina natural e Terapias Complementares mais meus olhos, 
ouvidos e mente elos não estavam fechados as oportunidades que estava 
chegando na minha vida, hoje falo com convicção ¨FOI A DECISAO CERTA¨. Foi 
uma mudança muito gratificante para mim e meu entorno. 
Ninguém sabe mais que outrem, o ser Humano aprende até o ultimo dia de vida. 
A Educação Online nunca esteve tão visada como nesses últimos dias, permitindo 
você adquirir grande conhecimentos mesmo estando na sua casa, você organiza 
seu tempo, local de estudo, não procrastine, mantenha o foco e nunca desista 
dos seus sonhos. Desde agora quero agradecer para você a oportunidade de ser 
seu tutor neste curso do Biomagnetismo Nível 1, o objetivo do curso e que você 
recebe todo o conhecimento e as informações necessárias para sua aplicação 
imediata nos pacientes, e como qualquer técnica requer apenas prática para 
enfrentá-la com eficiência. 
Bom estudo 
DARYL OSCAR CASTILLO 
CRTH-BR 6211 ABRATH
Instagram: @ BIOMAGNETISMO_MANAUS 
 
 
 
INDICE 
 
 
 
 
 
INDICE 04 
HISTÓRIA DO MAGNETISMO 05 
ORIGEM DAS TERAPIAS MAGNETICAS 12 
O QUE E O PH 18 
PH NO CORPO HUMANO 19 
NIVEL ENERGETICO NORMAL (N.E.M.) 24 
TIPOS DE AGENTES PATOGENICOS 25 
O QUE E BIOMAGNETISMO OU PAR BIOMAGNETICO 37 
O QUE E MAGNETOTERAPIA 39 
DIFERENÇAS ENTRE BIOMAGNETISMO E MAGNETOTERAPIA 40 
PRINCIPIOS BASICOS DO BIOMAGNETISMO 41 
REGRAS DOURADAS E CONTRAINDICAÇOES DO BIOMAGNETISMO 45 
APLICAÇOES DO BIOMAGNETISMO 46 
TEMPO DE APLICAÇAO DA TERAPIA 47 
QUANTOS PARES DEVO COLOCAR.? 47 
OS PLANOS ANATOMICOS 47 
POLARIZAÇAO DOS PLANOS DO CORPO 49 
RASTREAMENTO 50 
CLASSIFICAÇAO DOS PARES BIOMAGNETICOS 53 
LISTAS DE PARES BIOMAGNETICOS 54 
PROTOCOLOS E TECNICAS ADICIONAIS 55 
TECNICA BANSAL 56 
TECNICA RESECADO (RESSECADA) 58 
ATIVAÇAO GEN 62 
COROA DE IMAS 62 
ÁGUA MAGNETIZADA 63 
EXEMPLOS A SEGUIR PARA APLICAR A TERAPIA DO BIOMAGNETISMO 69 
SUGESTAO APÓS O TRATAMENTO COM BIOMAGNETISMO 70 
História do Magnetismo. 
 
As origens 
Primeiras descobertas. 
Assim como a eletricidade, o fenômeno do magnetismo era conhecido desde a 
Grécia antiga e seu nome também é de origem grega. A palavra magnetismo 
vem da palavra "magnes", um ímã em grego, que por sua vez vem de Magnésia 
(Magnesia del Meander), uma região da Ásia Menor onde são encontrados 
depósitos da magnetita mineral (pedra do ímã), que possui a propriedade de 
atrair objetos de ferro, além de conferir ao ferro suas propriedades magnéticas. 
Verificou-se que o efeito de atrair pequenos pedaços de ferro era mais 
pronunciado em certas áreas do ímã chamadas polos magnéticos. 
 
Thales of Miletus (ca. 624-546 aC) é considerado um dos primeiros a associar 
fenômenos elétricos e magnéticos. Thales conhecia os efeitos da magnetita e 
pensava que se o âmbar, quando esfregado, era capaz de atrair objetos 
pequenos, era porque se tornava magnético devido ao efeito de esfregar. No 
entanto, ele percebeu que, por mais que esfregasse o âmbar, era incapaz de 
atrair pequenos pedaços ou limalhas de ferro, atraídas pela magnetização, sem 
precisar esfregar. Dessa maneira, eletricidade e magnetismo permaneceram 
independentes e incomunicáveis por mais de dois mil anos, até Oersted descobrir 
em 1820 que uma corrente elétrica é capaz de desviar a agulha de uma bússola. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tales de Mileto (aprox. 624-546 a.C.) 
Polos magnéticos e bússola. 
O uso de uma agulha magnetizada como bússola na navegação remonta à Idade 
Média, embora o conhecimento das propriedades da bússola já fosse conhecido 
pelos chineses vários séculos antes e levado ao Ocidente pelos árabes. Na China, 
a primeira referência ao fenômeno do magnetismo é encontrada em um 
manuscrito do século IV aC. que é intitulado Livro do mestre do vale do diabo e 
no qual ele aponta que "a magnetita atrai ferro para si ou é atraída por ele". A 
primeira menção à atração de uma agulha magnetizada aparece em um trabalho 
realizado entre os anos 20 e 100 dC: "A magnetita atrai a agulha". O cientista 
Shen Kua (1031-1095) escreveu sobre a bússola da agulha magnética (ou agulha 
enjoada, como era chamada na época) e melhorou a precisão da navegação 
usando o conceito astronômico do norte absoluto. No século XII, os chineses já 
haviam desenvolvido a técnica o suficiente para usar a bússola para melhorar a 
navegação. Os chineses transmitiram seu conhecimento da bússola aos hindus e 
árabes, e foi este último quem a trouxe à Europa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Shen Kua (1031-1095). 
 
 
 
 
 
 
Alexander Neckam (1157-1217) foi o primeiro europeu a desenvolver a técnica 
de usar a bússola na navegação em 1187. Se uma haste magnética for suspensa 
livremente em um ponto da superfície da Terra, a haste será orientada na direção 
norte -Sul. Esse fato nos permitiu distinguir as extremidades da barra magnética 
ou polos nortes (N) e sul (S) e concluir que a própria Terra se comporta como 
um grande ímã. Também foi observado que a força entre polos de mesmo nome 
é repulsiva, enquanto a força entre polos de nomes diferentes é atraente. Ao 
contrário do que acontece com as cargas elétricas, os polos magnéticos sempre 
aparecem dois a dois. Não é possível ter um polo norte isolado ou um polo sul e 
se você quebrar um ímã para tentar separar seus polos, obterá dois ímãs, cada 
um com um par de polos norte e sul de igual intensidade. A partir dessas 
experiências, pode-se concluir que não existem monopólos magnéticos livres ou, 
pelo menos até agora, eles não foram encontrados. 
 
Em 1269, Pierre Pelèrin de Maricourt, um estudioso francês do século XIII, 
engenheiro militar a serviço de Carlos de Anjou e companheiro de São Luís na 
primeira cruzada. Em seus estudos, ele apresenta a primeira descrição detalhada 
da bússola como um instrumento de navegação. Ele descobriu que, se uma 
agulha magnetizada é deixada livremente em diferentes posições em um ímã 
natural esférico, ela é orientada ao longo de linhas que, ao redor do ímã, passam 
por pontos localizados nas extremidades opostas à esfera. Esses pontos foram 
chamados polos magnéticos. Ele também observou que os polos iguais de dois 
ímãs se repelem e os diferentes polos se atraem. Durante o cerco de Lucerna, 
na Itália, por Carlos de Anjou, em agosto de 1269, Maricourt escreve sua carta 
sobre magnetismo, a Epistola ad Sigerum de Foucaucourt militem de magnete, 
também conhecida como Epistola de magnete, que é o primeiro tratado científico 
sobre as propriedades dos ímãs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agulha de bússola rotativa em uma cópia da Epistola de magnete 'de Pierre de Maricourt (1269) 
 
"De Magnete" e magnetismo terrestre 
William Gilbert (1544-1603), contemporâneo de Kepler e Galileo, realizou 
cuidadosos estudos de interações magnéticas e publicou seus resultados em 
1600 em um livro, "De magnete, magnetisque corporibus et de magno magnete 
tellure" (Em ímãs , corpos magnéticos e o grande ímã terrestre), mais conhecido 
como De magnete, a primeira descrição exaustivado magnetismo, bem como o 
primeiro grande trabalho da física experimental. Na primeira frase do prólogo, 
Gilbert já deixa claro qual é o seu modo de proceder: 
 
"Na descoberta de coisas secretas e na investigação de causas ocultas, experimentos 
seguros fornecem e demonstram argumentos sólidos em comparação com prováveis 
conjecturas e opiniões de especuladores filosóficos do tipo comum". 
 
Uma parte importante da ciência europeia tem suas raízes na teoria inicial de 
Gilbert e seu gosto por experimentos. Gilbert estudou medicina e tornou-se um 
médico de prestígio e em 1600 foi nomeado médico pessoal da rainha Elizabeth 
I da Inglaterra, embora não devesse ter sido muito bom nisso porque a rainha 
morreu quase imediatamente. O único legado pessoal que a rainha deixou antes 
de morrer era uma quantia em dinheiro para William Gilbert, com o qual ele 
poderia continuar seus estudos sobre magnetismo. Em seus estudos, Gilbert 
concluiu que a Terra pode ser considerada como um imã gigante, com seus polos 
localizados perto dos polos geográfico norte e sul. Esse conceito sobreviveu ao 
longo dos séculos e, tendo sido matematicamente desenvolvido pelo grande 
matemático alemão Carl Gauss, é hoje um conceito fundamental na teoria do 
magnetismo terrestre. Ele também descobriu que se um ímã for dividido em duas 
partes, será obtida a formação de dois novos polos, "é impossível obter um polo 
magnético isolado", escreveu ele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ‘De magnete’ y William Gilbert (1544-1603). 
 
O magnetismo foi um dos exemplos favoritos de mágicos para provar a existência 
de qualidades ocultas. Gilbert chegou a comparar os efeitos dos ímãs com os da 
alma, enquanto para René Descartes (1596-1650), seu Principia philosophiae (Os 
Princípios da Filosofia), aponta que o magnetismo era uma torrente de 
corpúsculos que saíam do corpo magnético e Eles tinham o formato de parafusos 
de rosca do lado direito ou esquerdo, como um saca-rolhas, de modo que, 
dependendo da forma em que os objetos aos quais estavam se aproximando se 
movessem, se aproximavam ou se afastavam do ímã. Dessa maneira, Descartes 
explicou o magnetismo recorrendo a um fluxo de partículas que deixariam um 
polo do ímã e entrariam no outro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 René Descartes (1596-1650) 
 
 
No século 18, por analogia com a eletricidade, foi assumida a existência de dois 
fluidos magnéticos. Charles-Augustin Coulomb (1736-1806) estudou as forças 
entre os polos magnéticos e propôs a equação da força entre os polos magnéticos 
semelhante à força eletrostática entre cargas elétricas e a força gravitacional 
entre massas gravitacionais: A força entre dois polos magnéticos varia na forma 
inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os polos e diretamente 
com a intensidade dos polos (medida pela força exercida em um polo de um 
determinado valor). 
A lei que governa as forças de atração e repulsão entre cargas elétricas e polos 
magnéticos foi publicada em 1785 em um artigo intitulado Segunda Memória de 
Eletricidade e Magnetismo. Como Gilbert havia feito quase duzentos anos antes 
e Thales de Mileto dois mil anos antes, Coulomb considerou que os fenômenos 
elétricos e magnéticos eram diferentes, pois, apesar da estreita analogia que 
parecia existir entre eles, os experimentos indicaram que os polos magnéticos e 
as cargas elétricas (então apenas em repouso) não interagiram entre si. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Charles-Augustin Coulomb (1736-1806). 
 
 
 
 
Gauss e os Observatórios Magnéticos 
Uma das figuras-chave no desenvolvimento do magnetismo (e em muitos outros 
campos da ciência) é Carl Friedrich Gauss (1777-1855), que estabeleceu o 
primeiro Observatório Magnético em Göttingen e iniciou observações contínuas 
de magnetismo terrestre e desenvolveu o primeiro magnetômetro. Em 1832, ele 
publicou um artigo sobre a medição do campo magnético da Terra e descreveu 
um novo instrumento que consiste em um ímã de barra permanente suspenso 
horizontalmente a partir de uma fibra de ouro. A diferença nas oscilações quando 
a barra foi magnetizada e quando foi desmagnetizada permitiu que Gauss 
calculasse um valor absoluto para a força do campo magnético da Terra. 
 A lei do magnetismo de Gauss, nomeada precisamente para Carl Gauss, é uma 
das equações fundamentais do campo eletromagnético (equações de Maxwell) e 
uma maneira formal de afirmar que não há polos magnéticos isolados (por 
exemplo, um ímã é o Polo Norte ou sul), isto é, monopólos magnéticos. 
 
Wilhelm Eduard Weber (1804-1892), amigo e colaborador de Gauss, foi professor 
nas Universidades de Leipzig e Göttingen e sucedeu a Gauss como chefe do 
Observatório Magnético de Göttingen. Weber propôs que as partículas de um 
corpo são intrinsecamente magnéticas, mas que somente em certos materiais 
elas permanecem alinhadas. Juntamente com seu amigo Gauss, ele inventou em 
1833 um novo tipo de telégrafo conhecido como telégrafo de Gauss-Weber. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estatua de Weber y Gauss (sentado) en Gotinga 
Uma das contribuições mais importantes de Weber foi o "Atlas Des 
Erdmagnetismus: Nach Den Elementen der Theorie Entworfen" (Atlas de 
Geomagnetismo), produzido em colaboração com Gauss. Este Atlas é constituído 
por uma série de mapas magnéticos da Terra que, no passado, despertaram o 
interesse das principais potências do momento, o que os levou a fundar 
"observatórios magnéticos". Em 1864, e também em colaboração com Gauss, ele 
publicou Medidas Proporcionais Eletromagnéticas, um texto que contém um 
sistema de medidas absolutas para correntes elétricas e que lançou as bases para 
as medidas usadas hoje. Em 1856, juntamente com Rudolf Kohlrausch (1809-
1858), ambos demonstraram que a razão das unidades eletrostática e 
eletromagnética deu origem a um número que coincidia com o valor da 
velocidade da luz conhecida na época. Essa descoberta ajudou Maxwell a 
conjeturar que a luz é uma onda eletromagnética. Além disso, em um artigo 
publicado em 1856 por Kohlrausch e Weber, eles foram os primeiros a usar a 
letra "c" para designar a velocidade da luz. 
 
Origem da Terapia Magnética. 
 
 
As terapias magnéticas são mais antiga do que se imagina. Na medicina chinesa, 
há registros de mais de 3 mil anos de uso de métodos terapêuticos que utilizavam 
ímãs, como também aparecem nos antigos registros egípcios, indianos, gregos e 
persas. Escritos médicos persas de aproximadamente 1000 d.C. fazem referência 
ao uso de imãs para o tratamento de espasmos musculares. Em 350 a.C, 
Aristóteles já mencionava o uso terapêutico de imãs em procedimentos de cura. 
Em 200 a.C, Galeno um dos mais famosos médicos de todos os tempos, utilizava 
ímãs em seus tratamentos e faz menção em mais de vinte obras médicas. Por 
volta do século 3 a.C., médicos gregos usavam anéis magnéticos para tratar a 
artrite, e mesmo pílulas confeccionadas com uma resina magnetizada para 
combater hemorragias. Tales de Mileto e Platão fazem menção a tratamentos 
com ímãs em suas obras. Na Idade Média, médicos prescreviam regulamente os 
ímãs para tratar gota, artrite, envenenamento e calvície, para limpar feridas e 
para retirar pontas metálicas de setas do corpo de soldados. Na Idade Moderna, 
na Europa, sistemas de tratamento com ímãs eram muito comuns. No século XVI, 
o famoso médico Paracelso utilizava e defendia a terapia magnética. Na época, 
porem, ninguém se projetou mais no campo da terapia magnética do que Franz 
Mexer, que se tornou muito famoso por suas curas espetaculares. Mexer 
construiu artefatos magnéticos curiosos, incluindo um tipo de banheira com 
filamentos de ferro, por onde passava uma correnteelétrica e magnética, na qual 
as pessoas doentes eram colocadas. Mais tarde, o conhecido Samuel 
Hahnemann, o fundador da homeopatia, também acreditava e aplicava a terapia 
dos ímãs para o tratamento de muitas doenças. Na sexta edição do Organon, a 
obra mais importante da homeopatia, escrita por hahnemann, na seção 287 está 
escrito: “As forças do ímã para fins de cura podem ser usadas com muita certeza, 
de acordo com os efeitos positivos sobre os pólos norte e sul de uma poderosa 
barra magnética. Apesar de os dois polos terem energias iguais, eles, não 
obstante, opõem-se na maneira de agir. As doses podem ser modificadas pela 
duração do tempo de contato com um ou com outro polo, conforme os sintomas. 
Como um antídoto à ação violenta, basta a aplicação de uma placa de zinco 
polido”. Na matéria Médica Pura, outro livro escrito por Hahnemann, no volume 
II é possível constatar quase cem páginas em que ele descreve tratamentos que 
utilizam medicamentos preparados com ímãs, incluindo sintomas associados a 
esses remédios abrangidos pelas três diferentes propriedades dos ímãs: Magnetis 
Poli Ambo, com 397 sintomas; Magnetis Polus Articus, com 459 sintomas, e 
Magnetis Polus Australis, com 387 sintomas. Mais tarde o doutor H. C. Allen 
dedicou 48 páginas do seu matéria Médica of Nosodes aos sintomas de três 
medicamentos magnéticos, que podem ser encontrados também no famoso 
Boerick’s Pocket Manual of Homeopathic Material Medica. Essas indicações 
mostram a importância dada pelos médicos ao tratamento de doenças por 
medicamentos magnéticos, ainda recomendados por grandes nomes da 
homeopatia. Em 1924, o doutor Albert Abrams inventou a radiônica, um método 
que usa um sensor eletromagnético para detectar deficiências vitamínicas e 
minerais no organismo. Embora a Associação Médica Americana tenha rejeitado, 
a princípio, a invenção, a radiônica firmou-se mais tarde no meio médico, 
recebendo, atualmente, o aval do FDA (Food and Drugs Administration), o órgão 
nos Estados Unidos responsável pela legislação sobre alimentos, drogas e 
aparelhos médicos. 
 
A Terapia Magnética nos Tempos Atuais. 
 
A terapia magnética foi alvo de muitas controvérsias, e foi tida, inclusive, como 
charlatanismo por setores mais conservadores. Como já foi mencionada, a terapia 
magnética é reconhecida pela FDA e recomendada pela Organização Mundial da 
Saúde, principalmente depois de 1984, com o estímulo mundial por parte do 
órgão para prática integrativa e complementar de medicina. Em 1982, o JAMA, 
Jornal da Associação Médica Americana, publicou um trabalho apontando o 
sucesso do uso dos ímãs no tratamento de fraturas ósseas de difícil consolidação. 
Hoje em dia, a NASA coloca ímãs nas cápsulas espaciais para reduzir os sintomas 
de fraqueza e falta de energia que comumente acomete os astronautas. Desde 
1980, diversos trabalhos apontam para as possibilidades de cura de alguns tipos 
de câncer por intermédio do uso de ímãs. Até há bem pouco tempo, contudo, o 
uso dos ímãs para a saúde carecia de explicação científica, embora as evidências 
de resultados positivos fossem marcantes. É certo que a terapia magnética utilize 
uma energia natural, o magnetismo, que é fundamental e necessário para a vida 
e para a saúde. Um campo magnético estável caracteriza-se por ser um meio 
natural que fornece ao corpo um manancial energético curativo, capaz de 
penetrar no amargo dos tecidos e células. Atualmente diversos estudos apontam 
que ímãs aplicados ao corpo são capazes de reduzir ou eliminar diversos tipos de 
dores, por meio de bloqueio das vias eferentes do sistema nervoso. Atualmente, 
no Japão e em diversos países asiáticos, a terapia magnética é licenciada como 
recurso médico. Na Austrália, Rússia e em diversos países europeus, 
principalmente na Alemanha, terapias magnéticas são cobertas pelos planos de 
saúde oficiais e particulares. Contemporaneamente, a medicina ocidental tem 
usado a energia magnética como meio diagnósticos, pela ressonância magnética, 
e também tem aplicado eletroímãs potentes para acelerar a recuperação de 
fraturas ósseas. A terapia magnética está cada vez mais conhecida e popularizada 
entre os profissionais de saúde, incluindo veterinários, educadores físicos e pela 
própria população em geral. É fato comprovado que a população mundial está se 
tornando cada vez mais velha, e os custos com cuidados médicos estão cada vez 
mais elevados. Mas por causa da simplicidade e da praticidade da terapia 
magnética, as despesas com cuidados médicos na terceira idade podem se 
reduzir significativamente, fazendo da terapia magnética um importante recurso 
terapêutico no futuro. Em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos, 
Japão e China, é grande o comércio e a procura de artefatos magnéticos para á 
saúde, tais como colchões, colchonetes, emplastos, cintas abdominais, sandálias, 
almofadas, roupas, sapatos, palmilhas, joelheiras, travesseiros, encostos de 
bancos para motoristas, pulseiras, colares, magnetizadores de água etc. Durante 
a Guerra Civil nos Estados Unidos, principalmente nas áreas rurais, onde havia 
escassez de médicos, vendedores proclamavam a existência de campos 
magnéticos no sangue e no corpo, que poderiam estar enfraquecidos; ofereciam 
uma quantidade enorme de produtos com ímãs para corrigir tais distúrbios, com 
indicação ampla para casos de asma, convulsões, cegueira, câncer e outros 
problemas, de modo que o uso de magnetos tornou-se muito popular no final do 
século XIX e XX na América. Atualmente os ímãs têm sido aplicados em uma 
quantidade maior de doenças, incluindo dores, pressão alta, artrite, artrose, 
problemas respiratórios, reumatismos e até mesmo contra o estresse. Uma 
pesquisa nos Estados Unidos, em 1990, mostrou que 18% dos pacientes 
portadores de osteoartrite, fibromialgia e artrite reumatoide, mesmo sob 
cuidados médicos, faziam uso de algum artefato magnético, e o segundo grupo 
que mais utilizava esses mesmos recursos era de pacientes da quiroprática. Uma 
estimativa apontou que norte-americanos investem cerca de 500 milhões de 
dólares em aparelhos ou produtos magnéticos anualmente e, no mundo inteiro, 
são investidos cerca de 5 bilhões de dólares com esses produtos. 
 
 
 
 
 
A Terra é um imenso ímã. 
Denomina-se geomagnetismo o campo magnético do nosso planeta, campo esse 
formado por linhas de força de potencial extremamente reduzido, mas que, 
quando juntas, formam um tremendo campo de força, com seus pólos (norte e 
sul) e suas capacidades de atração e repulsão, que mantêm a terra suspensa no 
espaço, juntamente com os demais astros; a isso se denomina “harmonia 
magnética das esferas”. Desse campo faz parte a força da gravidade e as 
energias telúrico-magnéticas que viajam intensamente por todo o orbe. Há 
cientistas que consideram o geomagnetismo como algo diferente da força da 
gravidade, mas a hipótese gravi-magnética propõe que uma massa em rotação 
tem o mesmo efeito magnético que uma carga elétrica em movimento. As 
constantes de força respectivas determinam essa relação, gerando a força da 
gravidade. Desconhecer ou mesmo negar o fato de a terra ser um imenso ímã é 
estar alienado de uma realidade contundente. É uma constatação científica 
inegável, sendo que muito já foi descoberto nessa área do conhecimento, e muito 
ainda está por ser descoberto. A própria origem do campo magnético terrestre 
tem sido alvo de muitos estudos, e as posições ainda são divergentes. O mais 
plausível é que exista um imenso núcleo de ferro fundido (magnetizado) no 
centro do planeta, que funciona como uma fonte geradora de campo magnético. 
Há cientistas que sugerem que o campo magnético da terra seja formado pela 
ionização das camadas de ar que envolvem a esfera. Mas seja qual for a teoria 
ou a hipótese, a verdade é que o campo magnético existe e pode ser medido 
pela utilização de artefatos específicos. É por meio desses aparelhosque a ciência 
já constatou a presença de um grande campo magnético no interior do planeta. 
Os aparelhos medem também o campo magnético na superfície terrestre, que é 
da ordem de 0,5 gauss, estendendo-se até 64 mil quilômetros a partir da 
superfície, formando a zona conhecida como magnetosfera. Certamente, esse 
campo magnético exerce influência profunda e constante sobre todos os fluidos 
e organismos vivos, tanto animais como vegetais. O modo mais simples e rápido 
de constatar o magnetismo da terra, porém, é por um instrumento quase 
rudimentar, que é uma agulha imantada, ou bússola. Ela foi a maior invenção de 
todos os tempos para os navegantes. Se a terra não tivesse um campo 
magnético, a bússola nem teria sido inventada. Basta girar o corpo segurando 
uma bússola para constatar as mudanças de posição magnética. 
 
 
 
 
 
 
 
O Campo Magnético do Corpo Humano. 
O corpo humano é comparável a um computador, em que tudo e todas as funções 
ocorrem por meio de impulsos elétricos complexos gerados pelo sistema nervoso 
central, que é formado por mais de 15 bilhões de células especializadas, que 
recebem as sensações externas e enviam-nas para todo o organismo. Esses 
impulsos podem ser facilmente mensurados, e já se sabe que a corrente elétrica 
cerebral tem o potencial de 20 watts entre os neurônios que, na verdade são 
verdadeiras usinas de energia elétrica, em pequenas proporções. As ondas 
cerebrais captáveis, por exemplo, num exame chamado eletro encefalograma, 
são da ordem de 20 watts de potência elétrica, que nada mais é que uma forma 
mais reduzida de ondas eletromagnéticas. Qualquer célula é um micro dínamo 
gerador de bioeletricidade, que faz isto por meio de um combustível composto 
por glicose e oxigênio. A célula nervosa, contudo, é a mais carregada em carga 
elétrica e, ao mesmo tempo, aquela que se descarrega com mais velocidade. O 
corpo humano possui, ainda, vários componentes químicos, átomos e moléculas 
compostas por elementos como zinco, ferro, cobre, carbono, fósforo, cálcio, 
potássio, sódio, etc., que se combinam para formar uma verdadeira bateria 
elétrica, que se carrega por meio dos alimentos ingeridos. A ciência hoje mostra 
que toda corrente elétrica produz, invariavelmente, um campo magnético. 
Órgãos do corpo humano geram campos magnéticos flutuantes de varias 
freqüências, sendo que o cérebro é o de maior potencial. A força do campo 
magnético da terra é da ordem de 0,5 Gauss, mais os campos magnéticos 
estáticos do corpo humano são mais de 4 vezes maiores que o da terra. 
Recentemente, descobriu-se que cada célula do corpo humano, além de ser um 
pequeno dínamo de energia é um micro campo magnético, apresenta também 
ritmos biológicos, sendo que a sua função é afetada pelos ritmos biológicos de 
todas as outras células. Os milhares de ritmos celulares individuais diferentes 
determinam um ritmo maior, como é o caso dos batimentos cardíacos. Para uma 
boa saúde, é necessário que o campo magnético formado pelo corpo humano 
seja íntegro e harmônico. Porém essa condição sofre a influência positiva ou 
negativa de fatores externos, e causam reflexos consideráveis em todo o 
organismo e em todas as funções orgânicas, principalmente as bioelétricas. 
 
 
 
 
 
 
 
Síndrome da Deficiência Magnética. 
 
Conforme já apontamos, o corpo humano é um tipo de ímã com pólos positivo e 
negativo, sendo que o equilíbrio da energia entre esses pólos é o fator que 
protege as células, que por sua vez são individualmente magnetizadas. Esse 
equilíbrio é necessário, conforme já mencionado, para que o sangue e a linfa 
fluam normalmente. A estrutura magnética do corpo humano precisa estar em 
harmonia com o campo geomagnético para que exista equilíbrio. 
 Esta é uma condição fundamental para a vida, conforme comprova a ciência. Já 
que o campo magnético natural da terra cobre toda a superfície, todos os serem 
são penetrados por energia magnética. Metais como ferro e níquel são 
magnetizados mais facilmente, enquanto os seres humanos e outros organismos 
também o são, mais com menos intensidade. No corpo humano, a medida de 
intensidade magnética oscila entre 0,1 a 0,3 Gauss. Foi comprovado, por 
numerosos estudos em todo o mundo, que campos de 250 a 3 mil Gauss são 
capazes de estimular a capacidade magnética do organismo elevando-o a níveis 
adequados. Infelizmente, o campo magnético terrestre não está em boas 
condições, por causa da interferência do ser humano na natureza, principalmente 
com o aquecimento global (que altera a distribuição adequada das linhas 
magnéticas sobre a crosta), as explosões nucleares, a ruptura e afinamento da 
camada de ozônio, a poluição atmosférica, a redução das florestas, as queimadas 
etc. Cientistas japoneses como o doutor Naoto Kawaida, da Universidade de 
Osaka, já em 1976 anunciava, os resultados de suas observações científicas, 
apontando que a terra esta sofrendo de uma carência magnética, mostrando que 
nos últimos quinhentos anos o campo magnético do planeta reduziu-se pela 
metade, e nos últimos cem anos essa redução acentuou-se. Também existe o 
fato do ser humano viver e trabalhar em construções angulosas, fechados em 
verdadeiras jaulas de vergalhões metálicos e concreto, calçados de sola de 
borracha (que isola o corpo do magnetismo do solo), tudo isto contribui para a 
quebra da harmonia entre a energia magnética do corpo humano e a da terra, 
tendo como principal efeito o surgimento das doenças, por causa desse fato é 
que ocorrem tantas doenças de “causas desconhecidas”, processos 
degenerativos, disfunções, mutações etc. Constatando-se atualmente diversos 
sintomas provenientes da falta do magnetismo tais como dores lombares, dores 
de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos, 
vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras sem 
causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, 
pressão arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, 
etc., entre outros problemas que, geralmente são atribuídos a disfunção no 
sistema nervoso autônomo. 
 
No entanto, cientistas e médicos experientes têm mostrado que esses e outros 
problemas são causados por influência negativa do campo magnético terrestre, 
o que se denomina mais modernamente de síndrome da deficiência magnética. 
Os cientistas Shiro Saito, diretor do serviço cirúrgico da Escola Universitária de 
Kikei, em 1975, e Kyoichi Nakagawa, diretor do hospital de Isuzu, em 1977(este 
considerado o papa da terapia magnética moderna), descobriram os sintomas 
resultantes da carência do campo magnético sobre os seres humanos. 
Certamente, essas disfunções e sintomas só podem ser eliminados pelas 
correções de suas causas, que é exatamente a reposição do magnetismo. 
 
 
 
Terapia magnética ganha status de disciplina científica. 
 
As propriedades terapêuticas e curativas dos materiais magnéticos são difundidas 
desde a Grécia Antiga. Mas, até agora, não havia evidências científicas que 
dessem embasamento à crescente indústria de braceletes, palmilhas, sandálias, 
colchões, colchonetes, cintas abdominais, máscaras, assentos e encostos, redes 
de descanço, emplasto e uma série de outros produtos disponíveis 
comercialmente no mundo todo para a prática da chamada terapia magnética. 
 
O que é o pH? 
O que é pH? É um índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um 
meio qualquer. 
O pH, potencial hidrogeniônico ou potencial hdrogênio iônico, é um índice que 
indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. 
A escala do pH pode variar de 0 até 14, sendo que quanto menor o índice do 
pH de uma substância, mais ácida esta substância será O pH menor que 7 indica 
que tal substância é ácida, para pH maior que 7 indica que a substância é básica e 
para substância com pH 7 indica que ela é neutra. 
O valor do pH está diretamenterelacionado com a quantidade de íons hidrogênio 
de uma solução e pode ser obtido com o uso de indicadores. 
Os indicadores possuem a propriedade demudar de cor conforme o caráter da 
substância, se for ácido ou básico. 
 
Na presença de ácidos, o papel de tornassol fica com a coloração vermelha e a 
solução de fenolftaleína saí de vermelha e fica incolor na presença de um ácido. 
Você pode fazer estas experiências em sua casa, basta comprar um papel 
tornassol e mergulhá-lo em um copo de Coca-Cola que você poderá observar a 
mudança na cor. 
É importante que você lembre que não é recomendável manipular substâncias 
com teor alto de acidez (ou com pH muito próximos a 0, geralmente menores 
que 2). 
 
 
 
 
Indicador de PH. 
 
 
 
 
PH no corpo humano. 
 
 
O pH do corpo humano está em uma faixa estreita entre 7,35-7,45, e quaisquer 
pequenas alterações nessa faixa podem ter implicações graves. 
 
PH de vários fluidos corporais 
Embora o pH do sangue varie de 7,35 a 7,45, o pH de outros fluidos corporais é 
diferente. O pH indica o nível de íons H +, onde o pH mais baixo indica muitos 
íons H + alcalinos altos indica muitos íons OH. Se os níveis de pH caírem abaixo 
de 6,9, pode levar ao coma. No entanto, vários fluidos corporais têm valores 
variáveis de pH. O pH da saliva é colocado de 6,5 a 7,5. Depois de engolir, o 
alimento chega ao estômago, onde as partes superior e inferior do estômago têm 
vários valores de pH. A parte superior tem um pH de 4-6,5, enquanto a parte 
inferior é altamente ácida, com um pH de 1,5-4,0. Em seguida, entra no intestino 
que é levemente alcalino, com um pH de 7-8,5. Manter os valores de pH de várias 
regiões é fundamental para sua função. 
 
Impacto da alteração do equilíbrio do pH 
 
Diversas funções dos órgãos em seu nível ótimo de pH. Por exemplo, a enzima 
pepsina requer um pH mais baixo para atuar e analisar os alimentos, enquanto 
as enzimas no intestino exigem um ambiente altamente alcalino ou alcalino para 
funcionar. Da mesma forma, nenhum aumento ou diminuição do pH do sangue 
pode levar a vários distúrbios. 
 
Proteger os sistemas 
 
As proteínas fazem parte do sistema tampão para regular os níveis de pH. Essas 
proteínas podem atuar como receptores ou doadores de H + devido à presença 
de grupos básicos ou ácidos. Os tampões de fosfato também ajudam a moderar 
os níveis de pH. Os tampões podem ajudar a regular o pH durante pequenas 
alterações fisiológicas, por exemplo, durante apneia (que aumenta o CO2 no 
sangue), exercício (que aumenta o ácido lático no sangue) ou quando o Ácido 
gástrico. 
Controle respiratório 
 
O pH do sangue durante condições normais é de 7,4. No entanto, o CO2 se 
dissocia em ácido carbônico nos tecidos. Assim, a presença de mais CO2 torna o 
sangue mais ácido. Essa é a razão pela qual prendemos a respiração por longos 
períodos, os níveis de CO2 aumentam no sangue, o que diminui o pH, levando 
ao desmaio. Por outro lado, durante a alcalose ou aumento do pH, a respiração 
pode ficar lenta para aumentar os níveis de CO2 e reduzir a alcalinidade. No 
entanto, a frequência respiratória mais baixa também pode levar a baixos níveis 
de oxigênio que podem ser prejudiciais. Assim, a respiração oferece um comando 
importante para regular os níveis de pH. 
 
 
 
 
 
 
Controle renal 
 
O sistema renal regula o pH do líquido extracelular. As alterações no pH induzido 
pelo sistema respiratório ocorrem em minutos, enquanto as alterações induzidas 
pelo sistema renal ocorrem na ordem dos dias. Se a acidez dos líquidos for alta, 
o rim secreta os íons H +, enquanto que, se os níveis do íon carbonato forem 
altos, conserva os íons H + e secreta os íons HCO3. Embora esse processo seja 
lento, pode demonstrar um modo de direcionamento eficaz para regular o pH. 
Uma limitação da regra renal é que o pH da urina não pode estar abaixo de 4,4. 
Assim, ácidos fortes podem ser removidos reagindo com os sais básicos do ácido 
fosfórico ou adicionando base (NH3) à urina. 
 
Anormalidades no equilíbrio ácido-base 
 
Anormalidades no equilíbrio ácido-base são de dois tipos: acidose e alcalose. Na 
acidose, o pH do sangue é mais baixo ou há muito ácido no sangue, enquanto 
na alcalose, o pH do sangue é alto ou há muita base no sangue. A acidose e a 
alcalose podem ser causadas devido a um desequilíbrio da secreção ácido-base 
pelos rins ou níveis alterados de CO2 no sangue devido a distúrbios respiratórios. 
 
O que é o PH da Água 
 
 
O nosso corpo tenta a todo custo manter o pH sanguíneo com o valor de 7,4, 
extraindo minerais do organismo para manter o pH alcalino quando não é suprido 
pelos alimentos. O consumo indiscriminado de açúcar produz pH ácido. 
 
A água para ser de boa qualidade e boa para a saúde tem de ter um pH entre 
7,0 e 7,5. 
Um pH levemente alcalino do sangue aumenta a oxigenação das células e a 
imunidade, uma vez que, vírus e bactérias precisam de um meio ácido para 
sobreviver. Assim como o fogo precisa de oxigênio para existir, os vírus e 
bactérias necessitam de um meio ácido para se manterem vivos. 
 
Conclusão: Quando o pH do sangue está abaixo do normal, o organismo está 
propenso a qualquer tipo de doença. A sua água precisa ter o sabor da saúde! 
 
 
Hiperacidez corporal – a causa de muitas doenças: 
 
O pH do sangue humano está inteiramente relacionado à saúde. Uma pequena 
variação do pH reduz o sistema imunológico, dando oportunidade para que seres 
vivos prejudiciais à saúde, como vírus, bactérias, fungos que vivem em meios 
ácidos, com pH abaixo de 7,0, proliferem e encontrem ambiente propício para 
viver. 
 
A maior parte das pessoas acometidas de câncer apresenta um pH no tecido de 
4,5. Esse ambiente é pobre em oxigênio e muito propício para instalação de 
câncer. 
Dr. Otto Warburg da Alemanha duas vezes laureado, ganhou o seu primeiro 
prêmio Nobel pela descoberta de que o câncer se desenvolve em ambiente de 
menor quantidade de oxigênio e esse ambiente é criado quando o pH é baixo. 
 
Quando o pH do sangue está baixo, as gorduras são aderidas às paredes das 
artérias causando doenças do coração. As doenças causadas pela tireóide é 
resultado da deficiência do mineral iodo e esse elemento só é absorvido pelo 
organismo quando está com o pH ideal. Por isso, na sociedade atual é freqüente 
encontrar pessoas com doenças da tireóide, porque atualmente são valorizados 
os alimentos que proporcionam ao organismo um ambiente de pH baixo. 
 
Em resumo, estando o pH do sangue abaixo da normalidade 7,4, o organismo 
está propenso a todos os tipos de doenças do coração, fadiga crônica, alergias 
além de doenças causadas por vírus, bactérias e fungos. Uma maneira de manter 
o pH saudável é evitar alimentos com pH baixo, como café (em torno de 4,0), 
refrigerante (em torno de 2,0), cerveja (varia de 2,5 a 4,2 dependendo da 
marca). 
 
Sintomas da hiperacidez 
fadiga, alterações da concentração, dores musculares, articulares e neurites, 
cálculos renais e biliares, assim como acidez digestiva. 
 São em geral sinais de desgaste e da descompensação corporal. 
 
Muitas vezes as pessoas não entendem por que alguns tratamentos não dão 
resultados? A causa básica fundamental é porque há excessiva acidez corporal, 
gerando diminuição na resposta vital orgânica. 
 
 
A utilização da água photon magnética produz mudanças significativas na 
hiperacidez corporal, graças a sua ação alcalinizante, proporcionando também 
aumento na capacidade de absorção celular de água na ordem de seis vezes. 
 
O pH 6.5 é levemente ácido e o pH 4,5 é fortemente ácido. A maioria das crianças 
tem um pH 7,5. 
Mais da metade dos adultos tem um pH 6,5 ou mais baixo, refletindo o acúmulo 
de dejetos tóxicos ácidos, excessiva ingestão de água ácida, deficiência de 
minerais alcalinos (cálcio) decorrentes do envelhecimento e do estilo de vida sem 
qualidade. 
 
Nas pessoas saudáveis, o pH dosangue é 7,4, o pH do fluido espinhal é 7,4 e o 
pH da saliva é 7,4. Pacientes com câncer apresentam um pH 4,5, especialmente 
quando em estado terminal. O câncer não sobrevive em um ambiente alcalino. 
As células de câncer são ácidas enquanto as células saudáveis são alcalinas. 
 
Todas as doenças degenerativas estão associadas com a hiperacidez corporal. 
Todas as formas de artrite estão associadas com o excesso de acidez. A 
hiperacidez compromete a calcificação de dentes e ossos. 
 
Segundo os pesquisadores japoneses, dejetos tóxicos ácidos que se compactam, 
convertem-se em colesterol, ácidos graxos, ácido úrico, pedras nos rins, uratos, 
fosfatos, sulfatos, produzindo um grande número de enfermidades. Com isso, 
geram obstrução no sistema circulatório, provocando circulação sanguínea 
deficiente, incapaz de realizar a suficiente perfusão sanguínea nos diversos 
órgãos. 
 
Resumindo o assunto do PH 
 
A água é o melhor solvente que existe, sendo que o pH é determinado através 
de uma escala universal graduada de 0 a 14, sendo 7 o ponto correspondente a 
neutralidade. Portanto, quando a água tem um pH inferior a 7, diz-se que é ácida, 
se é igual a 7, diz-se que é neutra e se é superior a 7, diz-se que a água é alcalina. 
Portanto, é importante saber que em condições de saúde o líquido intracelular e 
extracelular apresenta um pH que oscila entre 7,35 a 7,45, ou seja, levemente 
alcalino. Nosso organismo tende a alcalinidade, sendo que água saudável deve 
ser água alcalina. 
 
 
 
IMPORTANTE...!!!! 
 
O organismo tem que preservar a alcalinidade do sangue para poder manter-se 
saudável. O pH de uma pessoa saudável está na faixa de 7.1 a 7.5, portanto 
alcalino. A hiperacidez precede e provoca a doença. O corpo sucumbe à 
desordem física quando seus próprios dejetos tóxicos ácidos se acumulam até o 
ponto onde a resistência orgânica é vencida e o corpo torna-se susceptível às 
doenças degenerativas. “Todas as doenças são meramente o ponto-final de uma 
progressiva saturação ácida”. 
 
O que é nível de energia normal (NEN). 
 
O Nível Normal de Energia (NEN) é aquele em que o pH + é praticamente neutro 
e onde são realizadas todas as funções vitais normais do organismo humano 
saudável. 
 
 
 
 
 
 
O nível normal de energia é estabelecido em torno de um PH de 7 (sendo a escala 
de 0 a 14). 14 representa o valor mais alcalino da escala e 0 representa o mais 
ácido. Esse nível ideal, ou normal, deve oscilar em um intervalo de 3 casas 
decimais acima e abaixo de 7 quando falamos sobre o terreno intracelular, e é 
nessa faixa de PH onde nem vírus nem fungos podem proliferar (ambos típicos 
de ambientes ácidos), nem bactérias nem parasitas (típicos de ambientes 
alcalinos). 
 
 
 
 
OS TIPOS DE MICROORGANISMOS PATOGÊNICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VÍRUS 
Vírus são os únicos organismos acelulares da Terra atual 
Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), 
formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, 
que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNA ou os dois juntos 
(citomegalovírus). 
A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso ou toxina. 
Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, 
metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como 
ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A 
palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que 
estiver fora da célula hospedeira. 
Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 
espécies. 
Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos 
vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que 
eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria 
de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas 
que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto 
o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que 
infectam procariontes (domínios bacteria e archaea). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido 
nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica 
denominada capsídeo. 
As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O 
capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. 
Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, 
possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são 
denominados vírus encapsulados ou envelopados. 
O envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da 
membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, 
específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios. 
São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus 
irá infectar. Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é 
bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, 
denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados 
micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, 
denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais. 
Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a 
sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. 
Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o 
processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do 
RNA viral). 
 
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/biovirus2.php
 Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado 
retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse 
processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição 
(passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos 
vírus são designados de adenovírus. 
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e 
ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar 
o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses 
componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo 
ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, 
simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral. 
Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, 
podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus 
inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" 
o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um 
processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu 
interior. 
 
Vírus, seres vivos ou não? 
Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: 
eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade 
biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, 
que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, 
os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles 
invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; 
esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula 
hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus. 
Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser 
considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado 
de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a 
definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não são vivos 
argumentam que organismos vivos devempossuir características como a 
habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo 
(um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais 
os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras 
outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também 
fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de 
seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes 
(descendência ou prole), etc. 
Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, 
reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e 
seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso 
deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos 
propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e 
argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são 
organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula 
hospedeira, mas até aíi todos os seres vivos dependem de interações com outros 
seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus 
em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão antiga 
como a própria vida - sua importância na história natural de todos os outros 
organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que 
vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre 
um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou 
arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus. 
 
 
BACTÉRIAS 
Bactérias são seres vivos unicelulares (são constituídos somente de uma célula) 
e procariontes, isto é, não possuem membrana nuclear envolvendo 
seu material genético. Algumas bactérias são causadoras de doenças, no 
entanto, existem bactérias que possuem grande importância ecológica, como 
as bactérias fixadoras, que participam do ciclo do nitrogênio, ou as 
decompositoras. 
 
Estrutura das Bactérias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Citoplasma 
Como dito anteriormente, as bactérias são seres procariontes, ou seja, têm 
seu material genético disperso no citoplasma, não envolto por membrana 
nuclear. O material genético é constituído por uma molécula circular de 
DNA chamada nucleóide, e, em algumas bactérias, pode-se encontrar outras 
moléculas adicionais de DNA chamadas plasmídeos. 
Os plasmídeos são estruturas que ajudam a defender as bactérias da ação 
de antibióticos, pois possui genes resistentes. No citoplasma também estão 
presentes inúmeros ribossomos, que produzem proteínas. 
Membrana e Parede Celular 
A célula bacteriana é revestida pela membrana plasmática, que delimita o 
citoplasma e, em uma camada mais externa, pela parede bacteriana, que 
impermeabiliza a célula contra entrada de água por osmose, o que faria com 
que esta estourasse. Essa parede celular é constituída por uma rede de 
peptídeos ou lipídios ligados a polissacarídeos, chamada de LPS. 
Em algumas bactérias também pode-se encontrar mais externamente uma outra 
camada chamada cápsula. Essa estrutura é responsável por proteger a bactéria 
da desidratação e da fagocitose, por defender a bactéria contra ataques de 
bacteriófagos e por auxiliar na fixação às células dos hospedeiros. 
 
Locomoção das Bactérias 
A locomoção das bactérias ocorre, em sua maioria, através do batimento 
flagelar (ou simplesmente flagelo), que consiste em longos filamentos 
constituídos de fibrila. Estruturas anexas como pelos ou fímbrias (também 
chamada de pili), também podem auxiliar na locomoção das bactérias. 
 
Nutrição das Bactérias 
A grande maioria das bactérias é heterotrófica, ou seja, não são capazes de 
produzir seu próprio alimento e se nutrem de substâncias produzidas por 
outros seres vivos. No entanto, existem algumas bactérias que podem produzir 
seu próprio alimento (autótrofas). Elas podem ser: 
• Aeróbias: Precisam de oxigênio para produzir seu alimento; 
• Anaeróbias facultativas: podem viver com ou sem oxigênio; 
• Anaeróbias obrigatórias: morrem na presença de oxigênio. 
 
 
 
Reprodução das Bactérias 
As bactérias se reproduzem de forma assexuada, principalmente por divisão 
binária. Nessa divisão, o cromossomo é duplicado e a célula se divide ao 
meio, dando origem à duas bactérias iguais. Esse processo acontece de forma 
extremamente rápida, motivo pelo qual a proliferação de bactérias em 
infecções acontece rapidamente. 
Outro modo é um processo chamado de esporulação, que acontece quando a 
bactéria está submetida à condições críticas, como a falta de água e 
nutrientes. A célula bacteriana se envolve de uma camada extremamente 
espessa e interrompe o seu metabolismo, originando o endósporo, que é 
capaz de viver em total inatividade por muitos anos. 
 
 
Classificação: Tipos de Bactérias 
As bactérias podem ser classificadas de acordo com o seu formato. São eles: 
Cocos 
• Cocos: bactérias em formato esférico ou oval; 
• Diplococos: Duas bactérias em formato de cocos unidas; 
• Tétrades: Quatro cocos em conjunto; 
• Sarcina: Oito cocos agrupados formando uma espécie de cubo; 
• Estreptococos: Cocos agrupados em cadeia; 
• Estafilococos: Cocos agrupados em formato de cacho de uvas. 
 
 
 
 
 
 
Bacilos 
 
• Bacilos: Bactérias que possuem formato de bastão ou cilíndrico (curto ou 
longo); 
• Diplobacilos: Duas bactérias em formato de bacilos unidas; 
• Estreptobacilos: Bacilos agrupados em cadeia; 
• Cocobacilos: Bactérias que possui formato de um bacilo menor, 
semelhante ao coco. 
 
 
Espiraladas 
 
• Espiraladas: Bactérias que possuem formato de espiral; 
• Espirilos: Bactérias em forma de espiral que possuem estrutura rígida e 
se deslocam através de flagelos; 
• Espiroquetas: Bactérias em formato espiral que são mais flexíveis e que 
se deslocam através de contrações citoplasmáticas. 
 
 
 
 
Vibriões 
• São bactérias que possuem formato semelhante a uma vírgula. 
 
 
 
 
FUNGOS 
Os fungos são organismos heterotróficos, eucarióticos e uni ou multicelulares que 
estão agrupados no Reino Fungi. Os fungos constituem o Reino Fungi, no qual se 
enquadram espécies como os cogumelos, bolores, orelhas-de-pau e leveduras. Apesar 
de sua forma séssil e sua aparência com algumas plantas, esses seres diferem-se 
bastante do Reino Vegetal. Todos os fungos são heterotróficos, ou seja, 
diferentemente das plantas, não são capazes de produzir seu próprio alimento, nutrindo-
se por absorção. 
Além de heterotróficos, os fungos são seres eucarióticos e podem 
ser unicelulares, como no caso das leveduras, ou multicelulares, como os 
cogumelos. Esses últimos formam filamentos que recebem a denominação 
de hifas. 
O conjunto de hifas forma o micélio, que pode crescer até um quilômetro em 
24 horas. Em algumas espécies, as hifas podem formar estruturas especiais 
chamadas de corpos de frutificação. Esses corpos podem ser vistos nos 
cogumelos e nas orelhas-de-pau. 
As hifas podem ser cenocíticas ou septadas. As hifas cenocíticas são 
filamentos contínuos repletos de material citoplasmático e com uma porção de 
núcleos. As hifas septadas, como o próprio nome sugere, possuem septos que 
formam compartimentos que contêm de um a dois núcleos. Na porção mediana 
do septo, é encontrada uma abertura que permite a comunicação citoplasmática. 
A parede celular das células dos fungos é formada por quitina, uma substância 
encontrada também no exoesqueleto dos artrópodes. Suas células, na grande 
maioria dos grupos, caracterizam-se pela ausência de cílios e flagelos, sendo, 
portanto, imóveis. A movimentação de esporos, principal forma da reprodução, 
é feita apenas por vento, água ou por seres vivos. 
Os fungos podem ser classificados em quatro divisões principais: 
Chytridiomycota, Zygomycota, Ascomycota, Basidiomycota. A divisãoChytridiomycota possui representantes com células que possuem flagelos em 
pelo menos um estágio do ciclo de vida. A divisão Zygomycota apresenta, na 
maioria dos seus representantes, hifas cenocíticas. A divisão Ascomycota é o 
maior grupo de fungos, possui hifas septadas e forma uma estrutura chamada 
asco onde se formam os esporos. Já a divisão Basidiomycota apresenta como 
representantes a maioria dos fungos macroscópicos — como cogumelos — e 
destaca-se pela produção do basídio, estrutura produtora de esporos, além de 
possuir hifas septadas. 
 
 
 
https://www.biologianet.com/botanica/
https://www.biologianet.com/zoologia/artropodes.htm
Os fungos possuem um papel ecológico muito importante também 
desempenhado por algumas bactérias: a decomposição. 
Apesar de sua importância na ciclagem de nutrientes, essa característica afeta 
diretamente os interesses econômicos do homem, que acabam sofrendo com o 
apodrecimento de vários produtos, principalmente alimentos. As espécies que se 
nutrem de restos de outros seres vivos recebem o nome de espécies sapróbias. 
Além de decompositores, os fungos destacam-se por suas associações 
mutualísticas na formação de líquens e micorrizas. Os líquens são formados pela 
associação, principalmente, de ascomicetos com algas verdes ou cianobactérias. 
Nessa associação ambos são beneficiados, uma vez que o fungo protege a alga 
ou cianobactéria contra ressecamento e estas lhe oferecem matéria orgânica. Já 
as micorrizas são associações entre fungos e raízes de plantas. Nesses casos, 
os fungos ajudam a planta a obter nutrientes, tais como o fósforo, e as plantas, 
por sua vez, fornecem carbono orgânico para os fungos. 
Economicamente, os fungos são usados para as mais variadas 
funções. As leveduras, por exemplo, são utilizadas na fabricação de pão, vinhos 
e cerveja em face de capacidade de fermentação. Existem também fungos 
comestíveis, como é o caso do champignon. Alguns fungos são usados ainda na 
fabricação de antibióticos, como é o caso do Penicillium utilizado na produção de 
penicilina, e como repositores da flora intestinal. 
Alguns fungos são parasitas e podem causar doenças, que genericamente são 
chamadas de micoses. Entre as principais micoses, podemos citar a pitiríase 
versicolor, pé de atleta e a candidíase. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.biologianet.com/doencas/micoses.htm
https://www.biologianet.com/doencas/pe-atleta.htm
https://www.biologianet.com/doencas/candidiase-vulvovaginal.htm
PARASITAS 
O parasitismo é a relação entre duas espécies diferentes, em que a beneficiada 
(parasita) vive à custa da outra (hospedeiro), prejudicando-a. 
Tipos de parasitas 
Se o parasita viver dentro do corpo do hospedeiro, é denominado endoparasita. 
É o caso da Entamoeba histolytica e da Taenia solium, 
respectivamente, protozoário e verme, que podem parasitar o intestino humano. 
Ao se alojar fora do corpo do hospedeiro, é denominado ectoparasita. É o caso 
do piolho, do carrapato e da pulga. 
O organismo causador da doença é chamado de agente etiológico. 
Tênia: endoparasita (esquerda) e Carrapato: ectoparasita (direita). 
 
 
 
 
 
 
Características 
A penetração do parasita ocorre geralmente através da pele e das mucosas ou 
por via oral. 
Há penetração ativa quando o parasita tem a capacidade de vencer as barreiras 
e penetrar no corpo do hospedeiro. Um exemplo é o amarelão, cujas larvas 
infectantes, presentes no solo, perfuram a pele humana e alcançam a corrente 
sanguínea. 
Se o parasita não tem essa capacidade, ocorre penetração passiva. É o caso de 
alguns parasitas que são transportados até o hospedeiro por outro organismo, 
como um inseto. Nesse caso, o inseto, ao se alimentar, perfura a pele e introduz 
parasitas no corpo do hospedeiro ou facilita sua entrada. 
O organismo responsável pelo transporte e transmissão do parasita é chamado 
de vetor. Por exemplo, o Plasmodium malariae, protozoário causador da malária, 
é veiculado (transmitido) pelo mosquito-prego, o vetor dessa doença. 
Após entrar no corpo do hospedeiro, o parasita atinge as células e órgãos de sua 
preferência, onde se desenvolve, geralmente passando por transformações, e se 
reproduz, originando descendentes, que realizarão esse mesmo ciclo de vida. 
https://www.coladaweb.com/biologia/reinos/as-tenias-solitarias-teniase
https://www.coladaweb.com/biologia/reinos/protozoarios
https://www.coladaweb.com/doencas/malaria
Alguns parasitas apresentam um único hospedeiro em seu ciclo de vida. Estes 
são chamados parasitas monoxenos; um exemplo é o verme causador 
da ascaridíase, a lombriga, que tem o homem como seu único hospedeiro. 
Os parasitas heteroxenos têm mais de um hospedeiro em seu ciclo de vida. Esses 
parasitas, dependendo do hospedeiro, podem se reproduzir de 
forma assexuada ou sexuada. 
Um exemplo é o verme causador da esquistossomose, doença conhecida 
popularmente como barriga-d’água. Esse verme realiza o seu ciclo de vida no 
caramujo e no homem. 
O caramujo é chamado de hospedeiro intermediário; nele, o parasita se reproduz 
de forma assexuada. O homem é o hospedeiro definitivo, no qual o parasita se 
reproduz de forma sexuada. 
Os parasitas têm reservatórios naturais, os quais são um ser vivo (animal ou 
planta) ou um substrato, como o solo e a água. Nele, o parasita pode sobreviver 
e se reproduzir até ser veiculado para o hospedeiro. 
Um exemplo clássico de reservatório natural é o tatu. Ele hospeda o protozoário 
parasita causador da doença de Chagas, o Trypanosoma cruzi, mas sem contrair 
a doença. Isso, provavelmente, ocorre porque o tatu apresenta adaptações que 
permitem a resistência ou tolerância ao parasita, as quais podem ter sido 
selecionadas ao longo de milhares de anos. 
No homem, esse mesmo parasita provoca vários sintomas e sinais. Em alguns 
casos a infecção por esse parasita é fatal. Há tratamento que minimiza ou impede 
o avanço da doença. 
Contudo, melhor que tratar a doença é adotar um conjunto de medidas para 
evitar seu contágio ou sua propagação, a chamada profilaxia. 
Algumas adaptações dos parasitas 
Ao longo do tempo, alguns parasitas desenvolveram estratégias que favorecem 
seu sucesso reprodutivo. Seguem alguns exemplos. 
• Grande capacidade de reprodução. Alguns parasitas geralmente produzem 
milhares de ovos; outros apresentam hermafroditismo, ou seja, possuem 
os dois sexos, o que aumenta a chance de fecundação; há ainda os que 
produzem óvulo que se desenvolve em um organismo sem ocorrer 
fecundação. 
 
• Mecanismos de resistência. Por exemplo, uma cutícula externa que os 
protege da defesa do hospedeiro, ou cistos, formas de resistência que se 
originam em condições desfavoráveis e que se abrem em condições 
adequadas, liberando o parasita. 
https://www.coladaweb.com/doencas/ascaridiase
https://www.coladaweb.com/biologia/desenvolvimento/reproducao-assexuada
https://www.coladaweb.com/biologia/desenvolvimento/reproducao-sexuada
https://www.coladaweb.com/doencas/esquistossomose
https://www.coladaweb.com/biologia/animais/tatus
https://www.coladaweb.com/doencas/doenca-de-chagas
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cisto de Entamoeba histolytica, causadora da amebíase. 
Os cistos têm uma carapaça protetora que permite aos protozoários viverem 
temporariamente em meio terrestre com baixa atividade metabólica e voltando a 
se desenvolver quando as condições ambientais forem favoráveis à vida. 
• Desaparecimento ou aquisição de estruturas. Há parasitas com órgãos 
digestivos pouco desenvolvidos ou ausentes e também sem órgãos 
locomotores e sensoriais. Outros apresentam estruturas de fixação ao 
hospedeiro, como ganchos, ventosas e placas orais. Esses parasitas são 
capazes de viver em ambientes com pouco oxigênio, como o intestino dos 
animais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.coladaweb.com/doencas/amebiase
O QUE EBIOMAGNETISMO 
O 
PAR BIOMAGNETICO 
 
O QUE SIGNIFICA O CONCEITO BIOMAGNETISMO OU PAR 
BIOMAGNÉTICO? 
O biomagnetismo é uma abordagem revolucionária, científica e terapêutica do 
bem-estar que difere da medicina tradicional, homeopatia, ervas e terapias 
naturais, mas é perfeitamente compatível com qualquer outra modalidade 
tradicional ou alternativa. 
É um dos usos alternativos dos ímãs, representando uma abordagem de saúde 
praticada internacionalmente que busca atingir um equilíbrio bioenergético no 
corpo humano, ou seja, o estado natural de saúde conhecido como 
"homeostase". 
O biomagnetismo apareceu pela primeira vez na Cidade do México, em 1988, e 
foi descoberto pelo médico Isaac Goiz. Nesse sentido, o biomagnetismo estuda, 
detecta, classifica, mede e permite a correção dos desequilíbrios de pH nos 
organismos vivos. 
Considera-se que os desequilíbrios do pH podem se acumular e combinar para 
permitir o desenvolvimento de sintomas, síndromes e outras condições de saúde 
em nossos corpos. Ao restaurar o equilíbrio natural do pH do corpo, diferentes 
defesas naturais renovadas podem manter diferentes microrganismos sob 
controle, incluindo vírus, fungos, bactérias e parasitas. 
Por exemplo, quando você puxa um peixe para fora da água, ele não pode mais 
sobreviver naquele novo ambiente, independentemente da quantidade de 
oxigênio ou luz disponível. Todos os peixes precisam de água para sobreviver, 
mas alguns precisam de água salgada, enquanto outros precisam de água doce. 
Além disso, todos os que tiveram um aquário ou piscina sabem a importância do 
equilíbrio do pH na água. 
 
Se restabelecermos o equilíbrio natural do pH do nosso corpo no fígado, pulmões, 
pâncreas, rins, músculos, articulações, estômago, intestino delgado, intestino 
grosso, etc., esses órgãos poderão começar a funcionar adequadamente 
novamente. 
 
MAS COMO FUNCIONA O BIOMAGNETISMO? 
 
O biomagnetismo envolve a colocação precisa e correta (polaridade norte / sul) 
de ímãs especiais de campo de alta intensidade sobre áreas muito específicas do 
corpo, para apoiar a regulação do pH nessas áreas. Ao manter um pH adequado, 
a homeostase pode ser restaurada para que o corpo possa se curar. 
Com esse tipo de terapia, são alcançados, entre outros resultados: 
 
Estimular a função normal do sistema imunológico. 
Aumento da circulação e oxigenação. 
Uma resposta reguladora à inflamação. 
Segundo o Dr. Goiz, é possível recuperar estados metabólicos saudáveis usando 
campos biomagnéticos de intensidade média, produzidos por 1.000 a 4.000 ímãs 
de Gauss, que nada mais é do que a unidade usada para medir a força de um 
campo magnético, aplicado em pares a partes específicas do corpo chamadas 
pares biomagnéticos. Essa abordagem é um tipo de biofeedback, no qual pares 
biomagnéticos se complementam, levando à homeostase. 
 
Ao aplicar o biomagnetismo em locais específicos do corpo, é permitida a 
restauração do pH adequado nessa área e, quando presente, os patógenos não 
conseguem sobreviver nesse ambiente de pH. As células se tornam saudáveis e 
o corpo começa a se curar. 
 
Finalmente, o processo de cicatrização ocorre quando o pH é equilibrado e atinge 
seu nível ideal que determina o bem-estar da pessoa, que foi alterado antes da 
terapia pela presença de microrganismos patogênicos que distorciam os níveis 
de acidez e alcalinidade (pH). dos órgãos é isso que sustenta o fenômeno 
bioenergético. 
 
 
 
 
 
 
O BIOMAGNETISMO É SEMELHANTE À TERAPIA MAGNÉTICA? 
 
Não é semelhante à terapia magnética. A terapia magnética foi aplicada com um 
princípio polar apenas para disfunção ou lesões, de acordo com dois conceitos: 
 
Polo Sul como analgésico 
Polo Norte como um anti-inflamatório. 
Os campos magnéticos utilizados para esse fim são de baixa intensidade (entre 
100 e 500 Gauss) e são aplicados por longos períodos de tempo, horas ou dias e 
em áreas que apresentam sintomas específicos. O objetivo desta explicação é 
estabelecer a diferença entre magnetoterapia e biomagnetismo. 
 
O biomagnetismo e os pares bioenergéticos são fenômenos vibracionais, não 
relacionados à medicina convencional, uma vez que não suprimem os sintomas 
ou alegam "curar" doenças como reivindicam os medicamentos autorizados. O 
tempo necessário para aplicar a terapia varia de 20 a 90 minutos, dependendo 
da localização da pessoa em relação ao equador. 
 
O QUE É MAGNETOTERAPIA? 
 
A magnetoterapia é um tratamento terapêutico baseado na aplicação de campos 
magnéticos comumente usados por fisioterapeutas e centros de reabilitação. 
Essa terapia é baseada em campos eletromagnéticos pulsados (CEMP) que 
bioestimulam as células do corpo humano, restaurando o potencial elétrico intra 
/ extracelular correto perdido como resultado de trauma ou doença. 
A quase total ausência de contraindicações torna a magnetoterapia 
especialmente adequada para o tratamento de doenças que afetam o sistema 
musculoesquelético. 
 
 
 
 
 
DIFERENÇAS ENTRE BIOMAGNETISMO E 
MAGNETOTERAPIA 
 
As descobertas sem precedentes do Dr. Goiz, como o conceito de "par 
biomagnético", são tão importantes que apenas as gerações futuras de 
profissionais médicos poderão mensurá-las na sua verdadeira extensão. 
Por esse motivo, os resultados visíveis e vigorosos do biomagnetismo excedem 
em muito o que a magnetoterapia havia alcançado, cujas origens são muito 
anteriores. 
 
MAGNETOTERAPIA COMO ENERGIZANTE 
A magnetoterapia descobriu que o Polo Sul ou positivo (+) ativa, impulsiona e 
fortalece os processos biológicos do corpo, é energizante, vitalizante e fornece 
energia. Portanto, é especialmente indicado em casos de fraqueza e lágrimas 
musculares, fraturas de ossos e ligamentos, entorses, reabilitação, cicatrização 
de feridas, etc. 
 
MAGNETOTERAPIA COMO ANALGÉSICO E ANTI-INFLAMATÓRIO 
O polo norte ou negativo (-) do ímã, pelo contrário, é relaxante, interrompe os 
processos nocivos para o organismo e é indicado principalmente para acalmar ou 
suprimir a dor, além de combater processos inflamatórios. 
É devido a essas conclusões que a magnetoterapia chegou há muito tempo, que 
vários dispositivos começaram a ser produzidos no mercado para aproveitar os 
efeitos mencionados acima, em áreas mais ou menos amplas do corpo. 
 
MAGNETOTERAPIA COM DISPOSITIVO 
Isso é mostrado na imagem anexa, que corresponde a um colchão com vários 
ímãs, com polaridade norte ou negativa em relação ao corpo do dorminhoco, 
para induzir relaxamento e alívio da dor. 
 
¨A desvantagem dessa maneira de tentar fazer a magnetoterapia é que a pessoa 
permanece muito tempo sob a influência do campo magnético da polaridade 
negativa, e as consequências a médio ou longo prazo, que podem ter esse fator 
desequilibrador de polaridades, ainda não são bem conhecidas. magnético 
normal no corpo humano. ¨ 
O biomagnetismo por outro lado, opera em períodos de 15 a 25 minutos, com 
pequenos ímãs de alta potência que são colocados em pares com ambas as 
polaridades em locais muito específicos do corpo, onde vírus, bactérias, fungos 
ou parasitas estão ocultos., previamente identificado. Esses germes não resistem 
ao impacto magnético e sucumbem, facilitando a recuperação de doenças graves, 
em uma grande porcentagem de casos. 
Isso corresponde à brilhante descoberto do conceito de "par biomagnético". 
Essa descoberta prodigiosa, entre outras, marcou o grande salto que o 
biomagnetismo deu sobre a magnetoterapia. 
 
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO BIOMAGNETISMO 
¨Biomagnetismo médico é um processo diagnóstico e terapêutico. ¨ 
GOIZ, 1985. 
DEFINIÇÃO 
Conjunto de cargas que identificam a patologia; e que é composto de dois 
principais cargas de polaridade oposta que são formados à custa de alteração 
fundamental do pH da órgãos que a sustentam. 
 
PRINCÍPIOS BÁSICOS E RESUMO. 
 
O polo biomagnético positivo é formado devido à presença de hidrogênio (H +) 
(acidez), ou seja,gerando um terreno com tendência à acidez dentro dos limites 
de pH que corresponde à saúde humana. 
O polo biomagnético negativo é formado pelo pH com tendência à alcalinidade 
(OOH-) 
Os polos biomagnéticos de uma doença estão em ressonância vibracional e 
energético. 
Os polos biomagnéticos são despolarizados por indução magnético através da 
colocação de cargas contrários aos da condição com campos maiores que 1000 
Gauss. 
A despolarização biomagnética obedece à lei universal das cargas. 
 
 
 
 
Os campos magnéticos ideais para indução são de 500 a 2000 Gauss. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Quando os polos biomagnéticos, vírus patogênicos eles geralmente perdem seu 
meio ácido e bactérias, sua tendência para o meio alcalino favorável para o seu 
metabolismo e reprodução. 
 
Teoricamente apenas requer um impacto para erradicar um par biomagnético e 
não volta reativar. 
Isto é porque há continuidade em todo o corpo e não existe separação do mesmo 
em peças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os polos biomagnéticos de uma doença tem sua recíproca específica, mas 
ocasionalmente um polo pode suportar dois de sinal oposto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No nível normal de energia NEN, microrganismos patogênicos não podem ser 
gerados ou reproduzidos. 
 
 
 
 
 
 
 
Ímãs naturais de média intensidade eles não são 
tóxicos nem podem produzir iatrogênese menos ainda 
se forem aplicados de maneira dupla. 
 
 
 
 
 
Ímãs naturais de média intensidade eles não alteram a entropia celular ou 
tecidual; apenas as colocaram em ordem. 
 
 
 
A cadeia de hidrogênio não pode ser quebrada pelo magnetismo, mas pela 
eletricidade, calor e radiação atômica, extrema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGRAS DOURADAS E CONTRA-INDICAÇÕES 
DO BIOMAGNETISMO 
 
* O paciente deve se livrar de todos os objetos metálicos e pedras do corpo, além 
de telefones, relógios, etc. 
* O paciente deve ir à consulta em roupas confortáveis e sapatos fechados. 
* No caso de mulheres, informe-as antes de ir à consulta que não devem usar 
sutiã de metal. 
* Nas mulheres grávidas, os ímãs são colocados após 5 meses de gravidez. 
* OLHO Não colocar em pacientes com marcapassos. 
* Não coloque com o estômago cheio, deve ter passado pelo menos uma hora 
após a última refeição. 
* Não coloque na pele ferida 
* Em um paciente com próteses metálicas, coloque menos tempo e verifique 
constantemente. 
* Não coloque ímãs poderosos na cabeça e use menos tempo em crianças 
(apenas 5 minutos em crianças). 
* Não se aplica a pessoas que receberam radioterapia recente. 
* O biomagnetismo não tem efeito depois que o rádio e a quimioterapia devem 
primeiro desintoxicar o paciente e após 6 meses colocar o biomagnetismo. 
* Mínimo de 5 terapias Máximo daquelas exigidas pelo paciente. 
* Nas doenças degenerativas, faça terapias muito frequentes. 
 
 
 
 
 
 
 
APLICAÇÕES DE BIOMAGNETISMO 
 
Um grande número de patologias pode ser tratado com esse sistema, obtendo 
em sua maior parte uma melhora substancial e até alcançando uma cura física 
total. 
¨O limite desses procedimentos bioenergéticos é o processo 
degenerativo avançado. ¨ 
 
 
Excelentes resultados de foram obtidos em patologias como: 
 
Artrite 
Certos tipos de doenças gástricas. 
Diabetes. 
Doenças respiratórias. 
Processos inflamatórios 
Asma e alergias 
Disfunções glandulares 
Doenças climáticas, cólera, salmonela, dengue, etc. Obesidade disfuncional 
Doença renal 
Hepatites e outras doenças do fígado Todos os tipos de herpes, etc. 
Os tratamentos são relativamente curtos, pois existem condições que curam com 
apenas duas sessões. 
 
 
 
 
 
 
TEMPO DE APLICAÇÃO 
 
Ou o tempo em que você precisa ser colocado na pele do paciente e variar, pois 
não há doenças, mas há doentes. 
SUGERIDO, EM TERMOS GERAIS DE 15 A 40 MINUTOS. 
 
 
QUANTOS PARES DEVO COLOCAR. 
Normalmente, ao fazer o rastreamento de 1 a 8 ou 10 pares aparecem, mas pode 
acontecer que, ao fazer o rastreamento um número maior de pares apareça, 
NÃO se assuste, isso acontece muito, especialmente no início de sua carreira 
como terapeuta de biomagnetismo, se isso acontece que você pode perguntar 
ao corpo do paciente quais desses pares são de maior relevância e colocá-los na 
primeira sessão; em seguida, nas sessões subsequentes, coloque o restante dos 
pares obtidos. 
 
 
OS PLANOS ANATOMICOS. 
 
Em anatomia, os planos anatómicos são planos hipotéticos usados para dividir o 
corpo humano de forma a descrever a localização de estruturas ou a direção dos 
movimentos. 
Em anatomia humana e animal são usados três planos elementares: 
 
O plano sagital é um plano paralelo à linha sagital. Divide o corpo nas porções 
esquerda e direita. 
O plano frontal ou coronal divide o corpo nas porções anterior (frente) e posterior 
(costas). 
O plano transversal divide o corpo nas porções cranial (superior) e caudal 
(inferior) 
O corpo humano na posição anatômica pode ser dividido conceitualmente em 
planos. 
O plano mediano é um plano vertical que passa através do eixo mais longo que 
cruza o corpo, dos pés até a cabeça; este plano separa o corpo em antímeros 
direito e esquerdo. O que quer que esteja situada próximo a este plano é 
chamado medial, e o que está longe dele, lateral. 
Um plano sagital é paralelo ao plano mediano. 
O plano coronal é também um plano vertical que passa pelo eixo maior (dos pés 
à cabeça), mas é perpendicular ao plano mediano, separando a frente do corpo, 
ou ventre, da parte de trás, ou dorso. Algo em posição à frente do plano frontal 
é chamado anterior, ao passo que algo situado atrás desse plano é chamado 
posterior. 
O plano horizontal, transverso ou axial atravessa o eixo menor do corpo, do dorso 
até o ventre, isto é, da posição posterior para a anterior. Divide a estrutura 
atravessada em porções superior e inferior. 
De um modo resumido podemos dizer que a posição anatômica do corpo humano 
se encontra ereto com os pés juntos e a face, os olhos e as palmas das mãos 
dirigidos para frente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLARIZAÇAO DOS PLANOS DO CORPO. 
 
 
Para polarizar os três planos corporais usando uma barra magnética, devemos 
primeiro localizar ou colocar levemente o esterno entre o apêndice xifoide ou o 
esqueleto do paciente; Para polarizar ou plano vertical, o terapeuta deve colocar 
ou centralizar a barra que aponta para a direção vertical no lado negativo para o 
topo, e você pode girar a barra 180 graus para polarizá-la corretamente. Para 
polarizar ou o plano horizontal, ou o terapeuta, devo colocar a barra não menos 
que a direção horizontal no lado negativo do paciente e girar a barra em 180 
graus, para que esteja corretamente polarizada. Para polarizar ou plano 
anteroposterior, ou o terapeuta deve deslizar levemente para barra até o 
esqueleto, 
 
Para polarizar o plano horizontal, o terapeuta deve colocar a barra no mesmo 
ponto somente na direção horizontal e com o lado negativo à esquerda do 
paciente, em seguida, gire a barra 180 graus, para que seja polarizada 
corretamente. 
 
Para polarizar o plano anteroposterior, o terapeuta deve deslizar a barra 
levemente para a esquerda, colocando o centro da barra no ponto que 
corresponde ao baço seguindo a direção anteroposterior e com o lado negativo 
para a frente, depois deve girar a barra 180 graus e, assim, o plano 
anteroposterior ser polarizado corretamente. 
 
A barra não deve girar muito rápido ou muito devagar, pois isso não atingirá a 
polarização correta dos planos anatômicos. 
 
Esse procedimento é de extrema importância ao fazer o rastreamento, pois 
elimina falsos positivos, conseguindo uma melhor leitura dos pares que o cliente 
pode precisar e, ao mesmo tempo, economiza tempo e recursos. 
 
No caso de não ter uma barra de polarização, o terapeuta pode usar um ímã e 
colocá-lo no ponto correspondente

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