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Biossegurança: Histórico e Legislação

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BIOSSEGURANÇA
Seja bem-vindo
Os professores responsáveis pela organização 
e seleção dos conteúdos desta disciplina são 
pro�ssionais reconhecidos por seu mérito na 
área especí�ca desse conhecimento e 
UNIDADE I: HISTÓRICO E 
LEGISLAÇÃO NACIONAL E 
INTERNACIONAL DE 
BIOSSEGURANÇA
CARDOSO, T. A. O.; VITAL, C. N.; NAVARRO, 
M. B. M. A. Biossegurança - estratégias de 
gestão de riscos, doenças emergentes e 
reemergentes: impactos na saúde pública. 1. 
ed. São Paulo: Santos, 2012. p. 1-21. ISBN 
978-85-7288-844-8. Disponível em: https:// 
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/978-85-412-0062-2/c�/15!/4/4@0.00:0.00 
Acesso em: 26 mar. 2020.
Neste tópico, propõe-se o estudo do 
documento recomendado pelo professor. É 
essencial, iniciar a leitura considerando o 
resumo, onde estão as principais ideias 
propostas.
p
responsáveis pela seleção de fontes de 
pesquisas relevantes sobre os temas que 
formam as trilhas de aprendizagem, que 
norteará você na experiência de uma leitura 
guiada para sua aprendizagem.
A boa notícia é que seguindo este roteiro de 
estudos, você encontra as informações 
necessárias para que possa aprender os 
conteúdos e conseguir sucesso nessa 
disciplina.
Não esqueça! O estudo guiado exige a 
autorresponsabilidade do estudante pelo seu 
percurso de aprendizagem, mas você será 
acompanhado, permanentemente por 
professores e tutores para colaborar no seu 
percurso de aprendizagem.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-412-0062-2/cfi/15!/4/4@0.00:0.00
Podemos de�nir biossegurança como o 
conjunto de medidas que devem ser adotadas 
no intuito de controlar e/ou minimizar riscos a 
saúde humana, animal e a preservação do meio 
ambiente em práticas de pesquisas 
tecnológicas realizadas em laboratórios, 
biotérios e no ambiente.
Credita-se ao momento da história das grandes 
epidemias, além dos riscos das técnicas de 
manipulação de DNA recombinante e 
propostas concretas de controle e redução 
desses eventos, em caso de acidente biológico, 
que começou a despertar nos cientistas a 
preocupação com a segurança dos 
trabalhadores diretos e a saúde pública em 
geral. Ao mesmo tempo, a pressão social e
política nos Estados Unidos cobrava da 
comunidade cientí�ca internacional as 
primeiras ações preventivas de contenção de 
risco levando a constituição de uma das áreas 
fundamentais do campo da Biossegurança.
Nesse sentido, a história da biossegurança tem 
início nos anos 70 quando o conceito começou 
a ser difundido na ocasião da primeira 
discussão sobre os impactos da engenharia 
genética na sociedade.
No Brasil, a primeira lei que poderia ser 
classi�cada como de biossegurança foi a 
resolução nº 1 do Conselho Nacional de Saúde, 
de 13 de junho de 1988. Porém, a 
biossegurança surgiu com força no ano de 
1995, a partir da criação da Comissão Técnica 
de Biossegurança (CTNBio), visto que 
estabeleceu normas de segurança para os 
processos envolvendo organismos 
geneticamente modi�cados, de acordo com a 
Lei de Biossegurança – 8.974 de 5 de Janeiro 
de 1995. E, �nalmente, em 2005 surge o 
Projeto da Lei de Biossegurança (Lei n.11.105, 
de 24 de março de 2005), regulamentada pela 
CTNBio, integrada por pro�ssionais de diversos 
ministérios e indústrias biotecnológicas
Para ter acesso ao 
documento indicado favor 
entre com seu login e senha 
no link que segue da minha
biblioteca virtual.
OBSERVAÇÕES
1. Para acessar a "Minha biblioteca" é 
necessário que você saiba seu RA e senha. 
Essas informações são as mesmas do seu login 
de acesso ao seu sistema acadêmico (http:// 
academico.uninta.edu.br).
2. Ao adentrar no site https:// 
minhabiblioteca.aiamis.com.br/1/access (com 
seu RA e senha), você poderá fazer as 
seguintes etapas para encontrar a obra 
indicada:
Clique na barra "Filtro por Título ou autor" e 
faça a pesquisa da obra indicada. Você terá 
acesso a obra completa on-line e poderá 
imprimir ou salvar em PDF apenas 2 páginas 
por vez.
Você pode copiar e colar o link indicado na 
referência bibliográ�ca e terá acesso ao(s) 
capítulo(s) indicado(s) para estudo. 
ATENÇÃO: para que esse processo funcione, 
é necessário que esteja logado na Biblioteca. 
Caso não esteja, você será encaminhado 
para uma página de link quebrado.
•
•
Documento Completo: 
UNIDADE I
ministérios e indústrias biotecnológicas, 
formando uma equipe interdisciplinar.
http://cms.uninta.edu.br/students/library_login?emp=uninta
http://academico.uninta.edu.br/
https://minhabiblioteca.aiamis.com.br/1/access
UNIDADE II (TEXTO-BASE 1):
RISCOS EM LABORATÓRIOS 
ERGONÔMICO QUÍMICO
Interagindo
Faça uma autoavaliação registrando suas 
respostas no Bloco de Notas, partilhe suas 
ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) 
documento(s) sugerido(s) e, por �m, contribua 
com um documento sobre a temática estudada.
Guia de Estudo: UNIDADE I
2. Quais os principais pontos de discussão sobre biossegurança quando se trata de atividades laboratoriais?
1. A partir de q
uais eventos 
iniciou a compr
eensão 
sobre a necess
idade de 
normas de bios
segurança?

- ERGONÔMICO, QUÍMICO, 
FÍSICO E BIOLÓGICO
HIRATA, Mario Hiroyuki. O laboratório de ensino 
e pesquisa e seus riscos. In: HIRATA, M. H.; 
HIRATA, R. D. C.; MANCINI FILHO, J. (ed.). 
Manual de biossegurança. 2. ed. São Paulo: 
Manole, 2012. cap. 1, p. 1-12. ISBN 
9788520450024. Disponível em: https:// 
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/9788520450024/c�/29!/4/2@100:0.00 
Acesso em: 18 out. 2018. 
Neste tópico, propõe-se o estudo do 
documento recomendado pelo professor. É 
essencial, iniciar a leitura considerando o 
resumo, onde estão as principais ideias 
propostas.
As normas de biossegurança devem ser 
aplicadas em qualquer cenário de trabalho, 
visto que propicie riscos a saúde humana, 
animal, vegetal ou ambiental, além disso, 
devem assegurar os avanços dos processos 
tecnológicos. Entretanto, a atividade de 
pesquisa em laboratório oferece algumas 
situações de perigo, que não se resumem 
somente em riscos de contaminação por 
agentes infecciosos.
Os riscos no ambiente laboral podem ser 
classi�cados de acordo com a Portaria n° 
3.214, do Ministério do Trabalho do Brasil, de 
1978, classi�cando em cinco itens os riscos 
ocupacionais.
1- Riscos de acidentes: “arranjo físico 
inadequado, máquinas e equipamentos sem 
proteção, ferramentas inadequadas ou 
defeituosas, iluminação inadequada, 
eletricidade, probabilidade de incêndio ou 
explosão, armazenamento inadequado, animais 
peçonhentos, outras situações de risco que 
poderão contribuir para a ocorrência de 
acidentes” São caracterizados pela cor azul
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520450024/cfi/29!/4/2@100:0.00
acidentes . São caracterizados pela cor azul.
2- Riscos ergonômicos: Qualquer fator que 
possa interferir nas características 
psico�siológicas do trabalhador, causando 
desconforto ou afetando sua saúde. São 
exemplos de risco ergonômico: o levantamento
de peso, ritmo excessivo de trabalho, 
monotonia, repetitividade, postura inadequada 
de trabalho, etc. São caracterizados pela cor 
amarela.
3- Riscos químicos: manifestam-se por poeiras, 
fumos, névoas, vapores, gases, produtos 
químicos em geral. São caracterizados pela cor 
vermelha.
4- Riscos físicos: manifestam-se em forma de 
ruídos, vibrações, radiações ionizantes e não 
ionizantes, pressões anormais, temperaturas 
extremas, iluminação de�ciente, umidade, 
dentre outros. São caracterizados pela cor 
verde.
5- Riscos biológicos: as amostras biológicas são 
provenientes de seres vivos como plantas, 
animais, bactérias, protozoários, fungos, vírus, 
bacilos, parasitas, insetos, cobras, aranhas, 
amostras biológicas provenientes de animais e 
de seres humanos (sangue, urina, escarro, 
secreções, derrames cavitários, peças 
cirúrgicas, biópsias, entre outras). Abrangem 
também os organismos geneticamente 
modi�cados, nos quais os cuidados são mais 
relevantes por estarem inclusos genes com 
características diferenciadas. São 
caracterizados pela cor marrom.A biossegurança é um fator importante que 
deve ser considerado em qualquer ambiente de 
trabalho. Portanto, é um direito e dever de 
todos para que se tenha uma vivência de forma 
segura e uma produção e�caz. Deste modo, 
são primordiais boas práticas de laboratório, 
técnicas adequadas e seguras, conhecimento 
apropriado das metodologias utilizadas e o uso 
de equipamentos protetivos
Interagindo
Faça uma autoavaliação registrando suas 
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ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) 
documento(s) sugerido(s) e, por �m, contribua 
com um documento sobre a temática estudada.
Guia de Estudo: UNIDADE II 
(TEXTO-BASE 1)
3. Leia com atenção o texto sobre Biossegurança e Organismos Geneticamente
Modi�cados contido no link: http:// www.biologico.sp.gov.br/uploads/docs/arq/ 
v77_3/penna.pdf e diga quais os principais 
aspectos considerados de riscos ao trabalhar 
com esses organismos.
2. Cite quais amostras
utilizadas em laboratório 
fazem parte dos riscos de 
contaminação biológica.
1. As prátic
as de bioss
egurança b
aseiam-se n
a 
necessidad
e de proteç
ão das pess
oas 
envolvidas n
o trabalho, 
da comunid
ade, do loca
l 
de trabalho
, dos instrum
entos de m
anipulação 
e 
do meio am
biente cont
ra riscos qu
e possam 
prejudicar a
 saúde. Qua
is os princip
ais riscos 
abordados 
nos laborató
rios de ensi
no, de 
pesquisa e 
de biotecno
logia?

Para ter acesso ao 
documento indicado favor 
entre com seu login e senha 
no link que segue da minha
biblioteca virtual.
Documento Completo: 
UNIDADE II (TEXTO-BASE 1)
de equipamentos protetivos.
http://www.biologico.sp.gov.br/uploads/docs/arq/v77_3/penna.pdf
http://cms.uninta.edu.br/students/library_login?emp=uninta
UNIDADE II (TEXTO-BASE 2): 
PRINCÍPIOS DE 
BIOSSEGURANÇA 
APLICADOS AOS
LABORATÓRIOS DE ENSINO 
UNIVERSITÁRIO DE 
MICROBIOLOGIA E 
PARASITOLOGIA
SANGIONI, Luis Antônio et al. Princípios de 
biossegurança aplicados aos laboratórios de 
ensino universitário de microbiologia e 
parasitologia. Cienc. Rural, Santa Maria, v. 43, 
n. 1, p. 91-99, jan. 2013. Disponível em: http:// 
www.scielo.br/pdf/cr/v43n1/a0313cr4897.pdf. 
Acesso em: 18 out. 2018. 
Neste tópico, propõe-se o estudo do 
documento recomendado pelo professor. É 
essencial, iniciar a leitura considerando o 
resumo, onde estão as principais ideias 
propostas.
Nos laboratórios de ensino das universidades 
brasileiras são geradas importantes atividades 
d i d t d t
http://www.scielo.br/pdf/cr/v43n1/a0313cr4897.pdf
de pesquisa, e deste modo, neste mesmo 
ambiente convivem pessoas, equipamentos, 
reagentes, soluções, agentes e amostras 
biológicas e os resíduos gerados nessas 
atividades. Nesse cenário, as pessoas que ali 
trabalham, estudam e transitam estão expostas
aos diferentes riscos possibilitados por suas 
atividades, além disso, causando agravos para 
os animais e para o meio ambiente.
O princípio básico da biossegurança no 
laboratório refere-se ao emprego correto dos 
equipamentos e atividades realizadas com 
segurança, sem a exposição do pro�ssional, 
dos acadêmicos, dos laboratórios, da 
comunidade e do meio ambiente, aos agentes 
biológicos potencialmente patogênicos.
Os riscos nos laboratórios de ensino de 
microbiologia e parasitologia podem ser 
atribuídos a probabilidade de ocorrer acidentes 
causando algum tipo de dano, lesão ou 
enfermidade. Esse tipo de laboratório recebe 
uma classi�cação em níveis de biossegurança 
de acordo com os critérios de avaliação dos 
riscos biológicos no que diz respeito a 
virulência, modo de transmissão, resistência, 
concentração, volume, dose infectante e da 
origem dos agentes biológicos.
Em laboratórios de microbiologia e 
parasitologia são de extrema importância à 
utilização de equipamentos de proteção 
individual (EPIs) e equipamentos de proteção 
coletiva (EPCs). O EPI é todo equipamento de 
uso individual, destinado a proteger a saúde e a 
integridade física do trabalhador como, 
máscara, luva e jaleco. Entretanto, o EPC é todo 
equipamento destinado a proteção coletiva dos 
pro�ssionais expostos aos riscos no ambiente 
laboral como, extintores de incêndio, lava-olhos 
e capela.
Os laboratórios de microbiologia e parasitologia 
das universidades destinadas à pesquisa e 
ensino devem desenvolver estratégias de
Guia de Estudo: UNIDADE II 
(TEXTO-BASE 2)
3. De acordo com o texto contido no link 
https://www.scielosp.org/pdf/ csp/2005.v21n2/641-645/pt, qual a relação 
existente entre os manipuladores de 
alimentos e os índices de parasitoses 
detectados neles?
2. Cite quais são os equipamentos 
de proteção individual (EPIs) e 
equipamentos de proteção coletiva 
(EPCs) geralmente utilizados ao se 
manusear organismos patogênicos.
1. Quais os
 princípios 
básicos de 
biosseguran
ça 
atribuídos e
m laboratór
io 
de ensino e
 pesquisa?

Documento Completo: 
UNIDADE II (TEXTO- 
BASE 2)
Ver
Unidade 2.1 Biossegurança…
Material Didático EAD UNINTA
e s o de e dese o e est atég as de
educação em biossegurança para assegurar a 
integridade dos pro�ssionais, acadêmicos e do 
ambiente. Contudo, para que isso ocorra é 
preciso que os integrantes dos laboratórios 
estejam aptos as suas funções.
https://www.scielosp.org/pdf/csp/2005.v21n2/641-645/pt
UNIDADE III (TEXTO-BASE 1): 
NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de 
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 
Departamento de Ciência e Tecnologia. 
Classi�cação de risco dos agentes 
biológicos. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 
2006. Disponível em: http://www.�ocruz.br/ 
biosseguranca/Bis/manuais/ 
classi�cacaoderiscodosagentesbiologicos.pdf. 
Acesso em: 18 out. 2018.
Neste tópico, propõe-se o estudo do 
documento recomendado pelo professor. É 
essencial, iniciar a leitura considerando o 
resumo, onde estão as principais ideias 
propostas.
A classi�cação de risco de determinados 
agentes biológicos está diretamente ligada ao
Interagindo
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documento(s) sugerido(s) e, por �m, contribua 
com um documento sobre a temática estudada.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/classificacaoderiscodosagentesbiologicos.pdf
agentes biológicos está diretamente ligada ao 
perigo que oferece ao indivíduo, a comunidade 
e ao ambiente. Para que se minimizem os 
riscos de contaminação é necessário conhecer 
o agente biológico e os procedimentos que 
serão adotados durante os testes laboratoriais.
Classe de risco 1- agentes biológicos que não 
representam riscos, conhecidos por não 
causarem doenças em pessoas ou animais 
adultos sadios. Exemplo: Lactobacillus sp.
Classe de risco 2- agentes biológicos que 
provocam infecções no homem ou animais, 
cuja disseminação para a comunidade e o meio 
ambiente é limitada. Além disso, existem meios 
de prevenção e/ou tratamento. Exemplo: 
Schistosoma mansoni.
Classe de risco 3- agentes biológicos que 
representam riscos de transmissão por via 
respiratória e que causam patologias humanas 
ou animais, potencialmente letais. Entretanto, 
existem medidas preventivas e/ou tratamento 
e�cazes. Representam riscos de disseminação 
na comunidade e no meio ambiente, podendo 
se propagar de pessoa a pessoa. Exemplo: 
Bacillus anthracis.
Classe 4- inclui agentes biológicos que 
representam riscos elevados para o indivíduo e 
com grande probabilidade de transmissão por 
via respiratória ou de forma desconhecida, com 
alta capacidade de disseminação. Pode causar 
doença grave ao homem ou animais, sem 
e�cácia na prevenção e tratamento. Esta classe 
inclui principalmente os vírus. Exemplo: Vírus 
Ebola.
Classe de risco especial – agentes biológicos 
com grande potencial de causar doença grave 
em animal e de disseminação no ambiente. 
embora não sejam obrigatoriamente patógenos
de importância para o homem, podem gerar 
graves perdas econômicas e/ou na produção 
de alimentos.
Documento Completo: 
Unidade III (TEXTO-BASE1)
Ver
Classificação de risco dos a…
Material Didático EAD UNINTA
Nem sempre a relação entre o agente biológico 
e o nível de biossegurança (NB) é direta, ou 
seja, é preciso levar em conta a metodologia 
diagnóstica a ser utilizada. Por exemplo, para 
se diagnosticar a bactéria Mycobacterium 
tuberculosis, classe de risco 3, é necessário 
realizar uma baciloscopia, a qual não exige 
desenvolvê-la numa área de contenção NB-3, e 
sim numa área NB-2, fazendo o uso de cabine 
de segurança biológica. Porém se para realizar 
o diagnóstico for necessário a reprodução 
bacteriana, como os testes de suscetibilidade, 
recomenda-se que as atividades sejam feitas 
numa área NB-3.
Dessa forma, a classe de risco deve ser 
analisada pelo pro�ssional, para cada análise 
ou método diagnóstico exigido, veri�cando o 
nível de contenção adequado para utilização 
das referentes amostras.
Destacam-se ainda, com relação aos agentes 
biológicos, outros fatores que devemos 
considerar para trabalhar com níveis de 
biossegurança como: a virulência do 
microrganismo, o modo de transmissão, 
sobrevivência em ambientes adversos, a
concentração e volume do agente patogênico, 
a origem, medidas preventivas e de tratamento 
disponíveis, dose infectante, tipo de ensaio, e 
os fatores referentes ao manuseador do agente.
Interagindo
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ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) 
documento(s) sugerido(s) e, por �m, contribua 
com um documento sobre a temática estudada.
Guia de Estudo: UNIDADE III 
(TEXTO-BASE 1)
3. Faça a leitura do texto contido no link http://www.redalyc.org/ pdf/2670/267019462023.pdf e descreva quais as medidas de proteção materiais e ambientais contidas nas normas de proteção.
2. Como classi�car o nível de 
biossegurança adotado em 
um laboratório e a técnica 
utilizada para determinado 
agente biológico?
1. Classi�qu
e os agente
s 
biológicos d
e acordo 
com os risc
os que eles
 
oferecem a
o indivíduo.

http://www.redalyc.org/pdf/2670/267019462023.pdf
UNIDADE III (TEXTO-BASE
2): BIOTERRORISMO, 
RISCOS BIOLÓGICOS E 
AS MEDIDAS DE 
BIOSSEGURANÇA 
APLICÁVEIS AO BRASIL
RAMBAUSKE, D.; CARDOSO, T. A. O.; 
NAVARRO, M. B. M. A. Bioterrorismo, riscos 
biológicos e as medidas de biossegurança 
aplicáveis ao Brasil. Physis, Rio de Janeiro, v. 
24, n. 4, p. 1181-1205, dez. 2014. Disponível 
em: http://www.scielo.br/pdf/physis/ 
v24n4/0103-7331-physis-24-04-01181.pdf. 
Acesso em: 18 out. 2018. 
Neste tópico, propõe-se o estudo do 
documento recomendado pelo professor. É 
essencial, iniciar a leitura considerando o 
resumo, onde estão as principais ideias 
propostas.
A iniciativa de guerra biológica ocorreu com as 
grandes descobertas da Microbiologia durante 
a Primeira Guerra Mundial, na Alemanha e na 
França, com as inovações dos métodos de 
isolamento, cultura e identi�cação de bactérias. 
Posteriormente, houve uma expansão dos 
programas de armas biológicas com grandes 
estudos desses agentes infecciosos e produção 
em larga escala.
Entretanto, apesar das propostas posteriores 
para o banimento dos programas de armas 
biológicas, com o Protocolo de Genebra (1925) 
e a Convenção para a Proibição de Armas 
Bacteriológicas (Biológicas) e Toxinas e sua 
Destruição (CPAB), não houve uma �scalização 
nos países que controlavam esse tipo de
http://www.scielo.br/pdf/physis/v24n4/0103-7331-physis-24-04-01181.pdf
nos países que controlavam esse tipo de 
armamento biológico, permitindo a continuação 
e a criação de programas por diversos países.
O bioterrorismo promove situações epidêmicas 
de grande impacto aos sistemas de saúde de 
alguns países, principalmente aqueles que são 
precários. Esse tipo de guerra ultrapassa o 
campo militar e atinge os pro�ssionais da área 
da saúde, por conta do potencial risco 
biológico.
Para essa prática lamentável são utilizados 
geralmente os seguintes agentes infecciosos: 
bactérias, fungos, vírus, os quais podem causar 
doença ou morte em seres humanos, animais e 
plantas, bem como causar contaminação de 
solo, alimentos ou água.
Destacam-se três casos de uso intencional de 
agente biológico. Em 1984, um surto de 
salmonelose em um restaurante, causado por 
uma seita religiosa indiana; posteriormente, a 
disseminação mal sucedida de esporos de 
antraz em 1993, no Japão, também por 
membros de uma seita religiosa; e a dispersão 
de esporos de antraz por meio do sistema 
postal americano, após o ataque terrorista de 
2001.
A partir de 1995, o Brasil começou a 
desenvolver estratégias de vigilância de base 
epidemiológica laboratorial e clínica, implantada 
pelo Ministério da Saúde. Contudo, o Brasil não 
está preparado para combater um surto 
epidêmico proposital de agente biológico 
patogênico (bioterrorismo).
O combate a ameaças biológicas está baseado 
na exposição de informações e da capacitação 
dos pro�ssionais responsáveis por atuar em 
situações de primeira resposta, a �m de 
possibilitar o reconhecimento de uma 
ocorrência de bioterrorismo e identi�car o 
agente etiológico através de diagnóstico clínico 
preciso, para que sejam adotadas medidas de
tratamento e�cazes e ações educativas de
Interagindo
Faça uma autoavaliação registrando suas 
t Bl d N t tilh
Guia de Estudo: UNIDADE III 
(TEXTO-BASE 2)
3. Quais medidas os pro�ssionais da saúde devem adotar em caso de uma contaminação intencional? O Brasil está preparado para um caso de surto epidêmico intencional ou involuntário?
2. De acordo com a literatura, 
quais os casos intencionais 
de uso de agente biológico no 
intuito de contaminação em 
massa (bioterrorismo)?
1. Conform
e o texto, q
uais as 
categorias d
os agentes 
biológicos d
e acordo co
m a 
potencialida
de para util
ização 
enquanto a
rma biológic
a?

Documento Completo: 
UNIDADE III (TEXTO- 
BASE 2)
Ver
Bioterrorismo, riscos bioló…
Material Didático EAD UNINTA
tratamento e�cazes e ações educativas de 
prevenção.
UNIDADE IV (TEXTO-BASE 
1): BIOSSEGURANÇA NO 
TRABALHO
HINRICHSEN, Sylvia Lemos et al. Riscos 
Relacionados com o Trabalho em Laboratórios. 
In: HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança 
e controle de infecções: risco sanitário 
hospitalar. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2018. pt. 1, cap. 4, p. 19-22. ISBN 
9788527734271. Disponível em: https:// 
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/9788527734288/c�/6/38!/4@0:0 Acesso 
em: 18 out. 2018. 
Neste tópico, propõe-se o estudo do 
documento recomendado pelo professor. É 
essencial, iniciar a leitura considerando o 
resumo, onde estão as principais ideias 
propostas.
A exposição aos riscos de quem trabalha em 
uma rotina de laboratório de análises pode 
levar à incapacidade, algumas doenças ou até 
t P i é it i t t
respostas no Bloco de Notas, partilhe suas 
ideias no Fórum de Discussão, avalie o(s) 
documento(s) sugerido(s) e, por �m, contribua 
com um documento sobre a temática estudada.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527734288/cfi/6/38!/4@0:0
mesmo a morte. Por isso é muito importante 
conhecer os procedimentos de segurança que 
irão minimizar os riscos.
Desse modo, os laboratórios são classi�cados 
de acordo com o grupo de risco, dos quais 
citaremos:
Grupo de risco 1: é caracterizado pelo 
laboratório básico 1 de ensino básico, as rotinas 
do laboratório compreendem técnica 
microbiológica; sem uso de equipamentos de 
segurança.
Grupo de risco 2: é caracterizado pelo 
laboratório básico 2 (posto de saúde, saúde 
pública, hospitais de ensino universitário), com 
rotinas de técnica microbiológica, uso de 
roupas de proteção, sinalização de riscos e 
com utilização de equipamentos de segurança 
como câmara de segurança biológica classes 
I e II.
Grupo de risco 3: compreende os laboratórios 
de contenção, ou seja, de diagnósticos 
especiais, possuem rotinas de laboratório que 
abrange técnica microbiológica, uso roupas de 
proteção especiais, sinalização de riscos, 
controle de acesso, fluxo de ar direcionado e 
utilização deequipamentos de segurança 
como a câmara de segurança biológica 
classes I e II de contenção para todas as 
atividades.
Grupo de risco 4: caracterizado pelo laboratório 
de contenção máxima que trabalha com 
unidades de germes patogênicos perigosos, 
possuem rotinas de laboratório de técnica
microbiológica, uso de roupas de proteção 
especiais, sinalização de riscos, controle de 
acesso, fluxo de ar direcionado, entrada 
hermeticamente fechada, chuveiro na saída, 
tratamento especial do lixo, utilização de 
equipamentos de segurança como câmara 
de segurança biológica classes I e II ou roupas 
com pressão positiva, autoclave de duas 
extremidades e �ltração do ar
extremidades e �ltração do ar.
As barreiras de contenção em laboratórios 
minimizam os riscos e protegem os 
trabalhadores contra eventuais acidentes, essas 
barreiras abrangem os equipamentos de uso 
individual (EPI): jaleco, protetor facial, óculos de 
segurança, luvas cirúrgicas, pera de borracha, 
pipetador automático e máscaras; além dos 
Equipamentos de proteção coletiva (EPC): 
lava-olhos, chuveiro de emergência, câmara 
de fluxo laminar, material de primeiros socorros.
Outras precauções são recomendadas para os 
pro�ssionais de laboratório tais como: Usar 
calçados fechados e jaleco sempre abotoado, 
este de uso restrito ao laboratório; higienizar as 
mãos antes e depois de cada procedimento; 
não levar as mãos à boca nem aos olhos 
durante o manuseio de produtos químicos; 
nunca pipetar com a boca; usar pipetador ou a 
pera; não se expor a radiações ultravioleta, 
infravermelha ou de intensa luminosidade sem 
proteção adequada; evitar técnicas que levem 
à formação de aerossóis; não se alimentar 
dentro do laboratório; não trabalhar com 
material patogênico em caso de haver 
ferimentos na mão ou no pulso; manter as 
bancadas sempre limpas e livres de materiais 
estranhos ao trabalho; fazer o descarte dos 
materiais em locais apropriados segundo 
riscos; limpar a bancada com etanol a 70% ao 
término dos trabalhos, etc.
Em caso de contaminação por material 
biológico, o pro�ssional deve prender a 
respiração e deixar o laboratório, que deverá 
ser interditado; retirar a roupa dobrando-a de 
modo que a área contaminada �que no interior, 
autoclavando-a posteriormente; higienizar as 
mãos, braços, rostos; se possível, tomar um 
banho, após o risco de contaminação por 
aerossóis diminuir (uns 30 minutos), voltar ao 
laboratório usando jaleco, luvas de borracha, 
respirador e sapatos autoclavados (se 
necessário) e limpar a área contaminada com
Guia de Estudo: UNIDADE IV 
(TEXTO-BASE 1)
3. Leia o texto contido no link http:// www.ufma.br/portalUFMA/ arquivo/3c85c88c4fc6e33.pdf e a partir 
dos seus conhecimentos adquiridos na 
leitura, descreva as características físicas 
que um laboratório deve exibir para permitir o trabalho com
2. De acordo com o autor, algumas 
medidas são tomadas de imediato 
em caso de acidentes. Como 
proceder em caso de 
contaminação com material 
biológico no laboratório?
1. A partir d
a leitura do 
texto, 
classifique o
s de riscos 
de 
acordo com
 os tipos de
 
laboratório.
 Cite algum
as 
i de cont
enção.
Para ter acesso ao 
documento indicado favor 
entre com seu login e senha 
no link que segue da minha
biblioteca virtual.
Documento Completo: 
UNIDADE IV (TEXTO- 
BASE 1)
necessário) e limpar a área contaminada com 
desinfectante. Em caso de contaminação por 
agulhas e materiais cortantes, deve-se 
higienizar a área afetada por 5 minutos com 
sabão e água, lembrando que as regiões 
mucosas devem ser higienizadas por 15 
minutos com solução salina.
Os pro�ssionais e estudantes que trabalham 
em laboratório e ambientes hospitalares devem 
conhecer os princípios da biossegurança e 
estarem aptos para que medidas de 
prevenção e�cazes sejam estabelecidas e 
cumpridas durante toda a jornada de trabalho.
http://www.ufma.br/portalUFMA/arquivo/3c85c88c4fc6e33.pdf
http://cms.uninta.edu.br/students/library_login?emp=uninta
UNIDADE IV (TEXTO-BASE 
2): BIOSSEGURANÇA - 
AÇÕES FUNDAMENTAIS 
PARA A PROMOÇÃO DA 
SAÚDE
BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P.; 
GONCALVES, E.; SOARES, S. P. S. 
Biossegurança: ações fundamentais para 
promoção da saúde. 1. ed. São Paulo: Érica, 
2014. cap. 2, p. 36-59. ISBN 
978-85-365-1099-6. Disponível em: https:// 
integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
Interagindo
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abalho com segurança.
biológico no laboratório?
barreiras de
 contenç

integrada.minhabiblioteca.com.br/#/ 
books/9788536510996/c�/35!/4/4@0.00:0.00. 
Acesso em: 18 out. 2018.
Neste tópico, propõe-se o estudo do 
documento recomendado pelo professor. É 
essencial, iniciar a leitura considerando o 
resumo, onde estão as principais ideias 
propostas.
O ambiente laboratorial é destinado à 
realização de ensaios designados a pesquisa, 
ensino e prestação de serviços. Nesse espaço 
são manipulados microrganismos 
potencialmente patogênicos ou não, que 
podem a partir de um erro causar problemas a 
saúde do manipulador, bem como 
comprometer a con�abilidade dos resultados. 
Os conhecidos segmentos laboratoriais são: 
laboratório químico, laboratório de ensino e 
laboratório clínico.
O laboratório químico realiza experimentos que 
envolvem reações químicas. Nesse tipo de 
laboratório costumam ser encontrados 
produtos perigosos à vida, como ácidos 
corrosivos, produtos tóxicos etc.
O laboratório de ensino realiza experiências 
práticas, como complemento ao aprendizado 
teórico. Geralmente o aluno pratica os 
experimentos sob a supervisão de um 
professor ou monitor. Nesse ambiente costuma- 
se encontrar suporte universal, tubos de ensaio 
etc.
O laboratório clínico tem a �nalidade de 
diagnosticar, prevenir, tratar e avaliar a saúde 
dos pacientes por meio de exames biológicos, 
patológicos, microbiológicos, entre outros. 
Geralmente são usados microscópios 
biológicos, tubos de ensaio etc.
Citaremos agora alguns microrganismos 
conhecidos como causa de patogenicidade ao 
homem e que geralmente são utilizados em 
i d i l b tó i
ensaios de pesquisas em laboratório:
1. Bactérias: são microrganismos procariontes, 
desprovidos de membrana nuclear, 
responsáveis por causar inúmeras doenças 
infecciosas ao homem. Podem se apresentar 
em três tipos morfológicos fundamentais que 
são bastonetes, espirilos e cocos. Quanto ao 
metabolismo se classi�cam em: aeróbicas, 
anaeróbicas e aeróbicas facultativas. As 
bactérias Mycobacterium tuberculosis, 
Mycobacterium lepra, Streptococcus 
pneumoniae, Clostridium tetani, Neisseria 
meningitidis, Vibrio cholerae dentre outras, são 
exemplos de agentes causadores de infecções 
severas em humanos.
2. Vírus: os vírus são os menores agentes 
infecciosos conhecidos e parasitas 
intracelulares obrigatórios. São constituídos de 
partículas composta de proteína (capsídeo) que 
circunda o ácido nucléico (DNA ou RNA), 
possuem capacidade de autorreprodução e são 
susceptíveis a mutações. Podemos citar alguns 
vírus que causam doenças em humanos como: 
Flavivirus, Rotavirus, Filovirus, Simplexvirus, 
Morbillivirus e Influenzavirus A, B e C.
3. Fungos: são organismos eucariontes que 
apresentam uma variedade de modos de vida, 
bem peculiar. Por exemplo, podem viver como 
saprófagos (alimentando-se da matéria em 
decomposição); podem parasitar outros 
organismos (alimentando-se de substâncias 
que retiram dos organismos vivos hospedeiros, 
prejudicando-os ou podendo estabelecer 
associações mutualísticas, em que ambos se 
bene�ciam). Alguns fungos causadores de 
doenças são: Malassezia furfur, Candida 
albicans, Trichophyton rubrum.
Citaremos agora alguns procedimentos práticos 
de controle de agentes microbianos para 
prevenção da saúde no ambiente laboral como:
1. Assepsia: Conjunto de medidas utilizadas 
i di t d d i i
Guia de Estudo: UNIDADE IV(TEXTO BASE 2)
Para ter acesso ao 
documento indicado favor 
entre com seu login e senha 
no link que segue da minha
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Documento Completo: 
UNIDADE IV (TEXTO- 
BASE 2)
para impedir a entrada de microrganismos em 
local que não os contenha.
2. Antissepsia: Conjunto de medidas utilizadas 
para inibir o crescimento de microrganismos ou 
removê-los de um determinado local.
3. Degermação: Processo de retirada forçada 
dos microrganismos presentes na pele por 
meio do uso de antissépticos.
4. Desinfecção: Tratamento de objetos/ 
materiais, com um agente químico, visando 
destruir as formas vegetativas de 
microrganismos, mas não necessariamente os 
esporos.
5. Esterilização: Processo que visa a destruição 
total de todas as formas de vida de um material 
ou ambiente, através de métodos físicos ou 
químicos.
6. Sanitização: Tratamento que ocasiona a 
redução da vida microbiana em equipamentos 
de manipulação de alimentos, utensílios 
alimentares etc.
http://cms.uninta.edu.br/students/library_login?emp=uninta
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documento(s) sugerido(s) e, por �m, contribua 
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(TEXTO-BASE 2)
3. Relacione alguns microrganismos patogênicos com a doença que ele causa. Cite quais as medidas profiláticas.
2. Quais métodos de controle
microbianos são comumente 
utilizados em laboratórios de 
ensino e pesquisa? Qual você 
considera mais e�caz?
1. No texto,
 o autor fala
 sobre a dife
rença entre
 os 
laboratórios
 de ensino, 
químico e o
 de análises
 
clínicas. De
sse modo, l
eia o texto c
ontido no lin
k 
http://www.
scielo.br/pd
f/cr/v43n1/ 
a0313cr489
7.pdf e resp
onda: Em u
m laboratór
io 
de ensino p
oderia se ut
ilizado para
 análise um
 
agente bioló
gico patogê
nico? Justif
ique.
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http://www.scielo.br/pdf/cr/v43n1/a0313cr4897.pdf

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