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Tópico das vísceras e os fatores da estática visceral - Estabilidade posicional dos órgãos nas cavidades corporais -estática descreve os princípios de construção necessários para manter o equilíbrio do corpo em um estado de repouso ou em movimento; -elementos que ajudam na estática dos órgãos: -Embora a cavidade corporal primária ainda seja única durante o estágio embrionário, ela se divide no estágio fetal por meio da continuação do desenvolvimento do septo transverso no diafragma: na cavidade torácic a e na cavidade abdominal com a parte cranial aberta contígua no sentido caudal da cavidade pélvica ; - As vísceras possuem funções vitais, são complexas e multifuncionais quanto à sua estrutura e têm uma interação vital com todo o sistema corporal. - membranas serosas duplas: unem os órgãos nas cavidades corporais ao revestimento da cavidade corporal; na maioria dos casos funcionam como suporte . também podem conectar dois órgãos e passam a receber a denominação de pregas ; Em regiões especiais, órgãos grandes e ocos podem estar conectados diretamente à parede corporal por meio de aderências de tecido conectivo, como por exemplo o rúmen em ruminantes, ou o ceco no equino. função de sustentação e estabilização, especialmente pelo fato de conterem fibras colágenas que são orientadas de acordo com as leis de pressão e tensão > Essas funções são complementadas por elementos elásticos, os quais são também elementos funcionais nas paredes de artérias aferentes; ex. dessa função estabilizadora é o reposicionamento dos segmentos intestinais de volta para suas posições originais -especialmente os ramos da artéria mesentérica cranial do equino asseguram a estabilidade da posição de segmentos do colo, do ceco e do jejuno; - Perturbações nessas funções especializadas de sustentação e estabilização podem levar a sintomas expressivos durante cólicas . -Todas essas estruturas podem garantir a estabilidade posicional apenas até certo ponto. -Os órgãos viscerais estão em movimento constante como resultado do movimento dos animais, da respiração, da pressão abdominal, como também da peristalse. -Essas alterações de posição, assim como o deslizar de um órgão contra o outro, só são possíveis graças ao fluido da pleura e do peritônio, produzido constantemente pela túnica serosa na parede das cavidades corporais e na superfície dos órgãos. -As cavidades corporais podem ser comparadas a grandes “banheiras” revestidas por serosa, nas quais os órgãos “nadam”. -Além da formação e excreção do fluido seroso, a pleura e o peritônio também podem reabsorvê-lo > é um pré-requisito para o equilíbrio fisiológico na mobilidade dos órgãos; - órgãos neurais da cabeça e os órgãos caudais na cavidade pélvica retroperitoneal não estão integrados a essas grandes cavidades corporais. Eles preenchem cavidades ósseas do crânio e da pelve, respectivamente. ➔ Fatores de estática dos órgãos não revestidos por mucosa serosa - feita pelas meninges encefálicas e espinais com seus ligamentos e o osso craniano > que envolvem o sistema nervoso central (encéfalo e medula espinal); -Meninges: 3 membranas (sequência da mais interna para a +externa) > pia-máter, aracnóide e dura-máter; -dura-máter é bastante resistente; 1. Meninges da medula espinal ● DURA-MÁTER: membrana mais externa; mais espessa e resistente; formada por fibras colágenas; rica em vasos e nervos; entre a dura-máter e aracnóide há um espaço > espaço subdural > tem pequena quantidade de líquido seroso; espaço virtual; fenda estreita; entre a dura-máter e a superfície interna do canal vertebral (periósteo) há outro espaço mais amplo > cavidade epidural > sendo separada pelo periósteo que reveste o canal vertebral por esse espaço; contém tecido adiposo, vasos sanguíneos (os do plexos venoso interno); não existe em relação à dura-máter encefálica; muitas veias; nas regiões onde tem as raízes dos nervos espinais forma expansões tubulares que envolve essas raízes (tipo manga de camisa); envolve a medula espinhal como um grande dedo de luva, que na porção mais caudal do canal v. constitui o filamento da dura-máter espinhal dando suporte ao filamento terminal da pia máter e se insere na superfície óssea de vértebras coccígeas ou caudais; anestesia regional (anestesia epidural/via peridural) pode ser realizada ao se injetar um anestésico no espaço epidural entre a última vértebra lombar (L7) e a primeira vértebra sacral (S1) ou entre a última vértebra sacral e a primeira vértebra caudal; feita sem perfurar a dura-máter e, portanto, sem atingir o líquor; anestesia passa por difusão pela membrana aracnóide do espaço epidural para o subaracnóide onde está o líquor; *Pequenos animais → no espaço lombossacral dura-máter termina caudalmente em fundo de saco de terminação cega/cego e se une com as outras camadas meníngeas para formar um cordão fibroso (filamento terminal da dura-máter) que se fusiona com a face dorsal das vértebras caudais; -se continua cranialmente com a dura-máter encefálica/craniana na altura do forame magno; ● ARACNÓIDE ESPINAL - membrana média (fica abaixo da dura máter e acima da pia máter); delicado com aspecto reticulado por conta do emaranhado de trabéculas (configuração de teia de aranha) > por isso seu nome; folheto justaposto à dura-máter; entre a aracnóide e pia máter tem um espaço subaracnóide > + importante; contém uma boa quantidade de líquido cefalorraquidiano (líquor); usado na exploração clínica; usado para retirada de liquor, fins terapêuticos ou de diagnóstico; pode-se fazer medida da pressão do líquor, introdução de substâncias que aumentem contraste das radiografias, introdução de anestésico nas chamadas anestesias raquidianas (humanos); pouco utilizada; o espaço subaracnóide espinal > alarga ao redor do cone medular; o acesso ao canal vertebral é facilitado pelo espaço lombossacral; não possui vasos e nervos em sua estrutura; ● PIA MÁTER ESPINAL - mais interna; se adere intimamente à superfície da medula espinal (tecido nervoso/mesma coisa no encéfalo); muito delicada; delimita junto com a aracnóide o espaço ou cavidade subaracnóide > que se comunica com o sistema ventricular encefálico; contém líquor; ricamente vascularizada; suas finas artérias que penetram na medula espinal como no encéfalo para nutrir a massa neural; sua inervação é feita pelo SNA; emite ligamentos denticulados nos espaços entre as radículas dos nervos espinais > se inserem na dura-máter, mantendo a aracnóide fixada também à paquimeninge (dura-máter); se continua caudalmente ao vértice do cone medular formando o filamento terminal > esbranquiçado; fornece sustentação à medula espinal dentro do canal vertebral; perfura o fundo de saco cego da dura-máter e continua caudalmente para se inserir no periósteo das vértebras coccígeas; No entanto, após furar o fundo de saco cego o filamento terminal recebe prolongamentos da dura-máter (filamento terminal da dura-máter espinal) > o conjunto resultante é o ligamento coccígeo . 2. Meninges encefálicas -envolvem o encéfalo (cérebro,cerebelo, tronco encefálico); -também 3 meninges: Dura-máter, Aracnóide e Pia-máter; - contínuas com as correspondentes meninges da medula espinal; ● DURA-MÁTER ENCEFÁLICA - é a que mais apresenta variações em relação às meninges espinais; adere intimamente ao periósteo da cavidade craniana >> por isso não há espaço epidural ; face interna é lisa na maior parte da extensão e não se relaciona com as meninges mais profundas; formada por tecido conjuntivo denso; como a da medula espinal também envolve os nervos espinais protegendo-os em seu trajeto até atravessarem o orifício de saída do estojo ósseo ; exibe algumas dobras ou pregas em determinados locais para sustentar as partes do encéfalo em suas posições → quem são essas dobras? foice do cérebro →lâmina de foice que se interpõe dorsalmente entre os dois hemisférios cerebrais ocupando a fissura longitudinal do cérebro; tenda do cerebelo →nos humanos ainda há uma foice do cerebelo; duas partes (direita e esquerda) que se interpõem entre os lobos occipitais do cérebro e do cerebelo; divide a cavidade craniana em duas lojas: cavidade cerebral e cavidade cerebelar ; diafragma da sela →antigamente chamado de tenda da hipófise; pequena e espessa lâmina de posição horizontal que fecha dorsalmente a sela túrcica; mantendo em sua posição mais central um orifício por onde passa o infundíbulo da hipófise; ● ARACNÓIDE ENCEFÁLICA - justapõe-se à dura-máter; separada da pia-máter pela cavidade subaracnóide > contém o líquido cerebrospinal (ampla comunicação dentro dessa cavidade entre as partes do encéfalo e medula espinal) > protege contra traumatismos; formação de ‘tufos’ - granulações aracnóideas > arredondadas ou forma irregular; perfuram a dura-máter e penetram em seus seios e lacunas; mais numerosas dentro do seio sagital dorsal; número e tamanho aumentam com a idade (mas nunca chegam a ser muito elevado); representam verdadeiros divertículos da cavidade subaracnóide; supõe que a função seja que haja a esse nível uma filtração do líquor que vai se integrar ao sangue dos seios venosos; outros falam sobre funcionarem como válvulas que direcionam o sentido do fluxo do sangue venoso; ● PIA-MÁTER ENCEFÁLICA - comporta-se de maneira semelhante à da espinal; justapõe-se à superfície do encéfalo; envia suas finas artérias para suprir a massa encefálica; ➔ Fatores de Estática dos órgãos revestidos por mucosa serosa ● Cavidade Torácica - situa-se dentro da caixa torácica; - tem início na abertura torácica cranial e termina na abertura torácica caudal -A cavidade peitoral é a região da cavidade torácica cranial ao diafragma. -A região da cavidade torácica caudal ao diafragma é a parte intratorácica da cavidade abdominal ➔ elementos estáticos anatômicos do pulmão : pleuras e hilo pulmonar; - contém duas cavidades pleurais, as quais se situam à esquerda e à direita do mediastino. -Cada cavidade envolve um dos pulmões e é revestida com uma membrana serosa ( pleura ). -Com início no hilo pulmonar e através do ligamento pulmonar (conecta os pulmões com o mediastino e diafragma) , a pleura se prolonga desde a parede torácica até cobrir os pulmões ; -Caudal à raiz de cada pulmão, há uma dobra horizontal de pleura, o ligamento pulmonar, que conecta a superfície mediastinal do pulmão com o mediastino ou, quando se estende mais caudalmente, com o diafragma, como nos carnívoros e porco. -Hilo pulmonar também chamado pedículo pulmonar > conjunto formado pelos brônquios principais, artérias e veias pulmonares, vasos sanguíneos, nervos, vasos linfáticos e linfonodos -O diafragma e o mediastino também são cobertos por pleura. -A pleura se divide em regiões conforme a localização: ● Pleura parietal: – Pleura costal - que reveste a área formada pelas costelas; – Pleura mediastinal com a pleura pré-cardíaca, pericárdica e pós-cardíaca; – Pleura diafragmática ● Pleura visceral: – Pleura pulmonar -cavidade torácica contém os seguintes nichos ou espaços: ● Recesso mediastinal > faz limite cranial com o pericárdio, caudal com o diafragma, no lado direito com a veia cava caudal e seu mesentério, e no lado esquerdo, com o mediastino; ● Recesso costodiafragmático > . Na margem entre a pleura costal e a pleura diafragmática; preenchido pelos pulmões durante a inspiração. ● Cúpula pleural > Cada pleura dos lados direito e esquerdo termina cranialmente em um saco abobadado, a cúpula pleural, que nos carnívoros e nos ruminantes se projeta de um a dois dedos além da abertura torácica cranial na direção cranial. - elementos estáticos físicos: 1. pressão atmosférica - aproximadamente 1 atm; é importante para o ar conseguir entrar no pulmão quando a pressão intrapleural diminui ; 2. pressão subatmosférica ou pressão intrapleural - surge durante o desenvolvimento fetal, quando a caixa torácica associada com sua membrana pleural cresce mais rapidamente que o pulmão com sua membrana pleural associada. As duas membranas pleurais são mantidas unidas pelo líquido pleural, de modo que os pulmões são forçados a se estirarem, a fim de se adaptarem ao maior volume da cavidade torácica. Ao mesmo tempo, no entanto, o recolhimento elástico dos pulmões cria uma força direcionada para dentro, que tenta puxar os pulmões para longe da caixa torácica. A combinação da caixa torácica puxando para fora e a retração elástica dos pulmões puxando para dentro cria uma pressão intrapleural subatmosférica de cerca de - 3 mmHg ; O balanceamento de todas as forças em associação com a pressão negativa (cavidade pleural) é que permite expansão pulmonar na inspiração; 3. Pressão alveolar - É a pressão encontrada dentro dos alvéolos. Para que o ar entre nos pulmões, a pressão alveolar deve diminuir, exercendo uma força que impulsiona o ar para dentro (lembre que um fluido, como o ar, tende a se deslocar do local onde a pressão é maior para o local onde a pressão é menor). 4. Tensão superficial - por conta da água; trabalho necessário para aumentar a área da superfície, ou também a força necessária para cortar a superfície; células do pulmão produzem uma substância chamada surfactante que é formada por fosfolipídios, que durante o ciclo respiratório, os fosfolipídios adsorvem nas paredes internas dos alvéolos, formando uma monocamada. Além de evitar que as paredes dos alvéolos grudem (mantendo sua estática) , o que impediria a passagem de ar, a monocamada aumenta a permeabilidade das moléculas de O2; Entretanto, para que esse processo seja eficiente, a tensão superficial deve ser reduzida para um valor muito baixo (<10 mN/m), o que somente é possível pela compressão da monocamada na superfície; Quando isso ocorre, as cadeias hidrocarbônicas dos surfactantes ficam mais próximas, aumentando o empacotamento da monocamada. Isto representa um aumento do número de defeitos na membrana elástica por unidade de área, tornando-a ainda mais fraca, reduzindo assim a tensão superficial para valores muito baixos. 5. Vazio pleural - espaço entre a pleura visceral e pleural parietal; contém líquidopleural; significa que em condições normais esse espaço não existe pois além de ser mínimo, ainda é preenchido por uma fina camada de líquido que permite o pulmão deslizar facilmente sobre a superfície pleural que reveste a parede torácic a; impede o colabamento do pulmão ; OBS: Quando há entrada de ar nesse espaço chamamos de pneumotórax, quando o sangue o preenche chamamos de hemotórax, quando é pus, chamamos de piotórax e quando é apenas líquido chamamos de hidrotórax ou derrame pleural. Pneumotórax: Se a cavidade pleural for aberta e ficar conectada à atmosfera, o ar flui para dentro. A ligação que mantém o pulmão aderido à caixa torácica é perdida, e o pulmão colapsa, criando um pneumotórax (ar no tórax). A parede torácica expande-se, ao passo que os pulmões elásticos colapsam para um estado não estirado; acúmulo de ar no espaço pleural. Quando o ar entra no espaço pleural, diminui a pressão negativa, permitindo que o pulmão se recolha, por sua capacidade elástica, resultando em atelectasia, ou seja, seu colabamento. Este quadro causa dificuldade respiratória, hipoxemia severa, diminuição do retorno venoso, instabilidade hemodinâmica, podendo levar ao óbito do animal; no cão e nos equinos a pleura intermediária é delicada, daí quando ocorre uma pneumotórax ocorre aumento de pressão intrapleural que comprime essa pleura intermediária podendo lesionar ela e atingir a outra pleura do outro pulmão > afetando os dois pulmões; 6. CONTRAÇÃO MUSCULAR - o trabalho da contração dos músculos esqueléticos cria os gradientes de pressão necessários para o fluxo de ar ; maior parte do trabalho respiratório é gasto para superar a resistência elástica dos pulmões e da caixa torácica ao estiramento; Clinicamente, a habilidade do pulmão de se estirar (se expressa com alteração do volume do pulmão, que é resultado de uma força ou pressão (P) exercida sobre o pulmão) >> complacência >> refere-se à quantidade de força que deve ser exercida sobre um corpo para o deformar; músculos primários envolvidos na respiração espontânea (respiração em repouso) são o diafragma, os intercostais externos e os escalenos . Durante a respiração forçada, outros músculos do tórax e do abdome podem ser requisitados a auxiliar; Inspiração → Durante a inalação, os músculos intercostais externos e escalenos contraem e tracionam as costelas para cima e para fora ; O movimento das costelas durante a inspiração tem sido comparado a uma ação de alavanca, que eleva toda a caixa torácica (as costelas movem-se para cima e para longe da coluna), e também com um movimento de alça de balde, uma vez que há um aumento da distância lateral entre as paredes do balde (as costelas movem-se para fora). A combinação desses dois movimentos amplia a caixa torácica em todas as direções. À medida que o volume torácico aumenta, a pressão diminui, e o ar flui para dentro dos pulmões . Como o ar continua a fluir para dentro dos alvéolos, a pressão aumenta até a caixa torácica parar de expandir-se, imediatamente antes do término da inspiração. O movimento do ar continua por mais uma fração de segundo, até que a pressão dentro dos pulmões se iguala à pressão atmosférica (ponto A3). Ao término da inspiração, o volume pulmonar está no seu valor máximo no ciclo respiratório (ponto C2), e a pressão alveolar é igual à pressão atmosférica; Ao final da inspiração, os impulsos dos neurônios motores somáticos para os músculos inspiratórios cessam, e os músculos relaxam. A retração elástica dos pulmões e da caixa torácica leva o diafragma e as costelas para as suas posições originais relaxadas, da mesma maneira que um elástico esticado retorna ao seu tamanho original quando é solto . Expiração → Como os volumes pulmonares e torácicos diminuem durante a expiração, a pressão de ar nos pulmões aumenta, atingindo cerca de 1 mmHg acima da pressão atmosférica; A pressão alveolar é agora maior do que a pressão atmosférica, de modo que o fluxo de ar se inverte, e o ar move-se para fora dos pulmões; No final da expiração, o movimento de ar cessa quando a pressão alveolar novamente se iguala à pressão atmosférica; O volume pulmonar atinge o seu valor mínimo dentro do ciclo respiratório; Nesse ponto, o ciclo respiratório terminou e está pronto para ser iniciado novamente com a próxima respiração; usa os músculos intercostais internos e os músculos abdominais, os quais não são utilizados durante a inspiração >> chamados de músculos expiratórios; Os músculos intercostais internos revestem a superfície interna da caixa torácica. Quando se contraem, eles puxam as costelas para dentro, reduzindo o volume da cavidade torácica; A contração abdominal puxa as costelas inferiores para dentro e diminui o volume abdominal, ações que deslocam o intestino e o fígado para cima. As vísceras deslocadas empurram o diafragma para cima, para dentro da cavidade torácica, e o volume do tórax diminui passivamente ainda mais; OBS: Paralisia do diafragma → consiste na perda da capacidade de contração deste músculo, provocada por lesão ou alteração nas estruturas que geram ou conduzem os estímulos nervosos que regem a sua atividade; Em condições normais, o diafragma tem a forma de uma abóbada, com a convexidade apontada para a cavidade torácica. Esta forma deve-se a vários mecanismos: por um lado, o diafragma é submetido a uma forte pressão proveniente da cavidade abdominal, que o empurra para cima; por outro lado, é igualmente submetido a uma força de tração provocada pela pressão negativa da cavidade torácica, que o impulsiona igualmente para cima. forma adquirida pode ser devido à paralisia do nervo frênico > nervo que se origina do plexo cervical e inerva a pleura, pericárdio, diafragma, peritoneu e glândulas suprarrenais; tumores, traumas na região cervical, bócio, cistos no pescoço, massas mediastinais, anormalidades do diafragma e doenças diafragmáticas – hérnia hiatal, refluxo gastroesofágico, eventração diafragmática, abscesso subfrênico – e até a manipulação intraoperatória podem irritar, danificar ou comprimir direta ou indiretamente o nervo frênico; Perante uma falha da estimulação nervosa, as fibras musculares diafragmáticas têm tendência para se relaxarem, o que provoca uma intensa deslocação do músculo para cima pois as vísceras empurram > geralmente é de um lado, mas pode ocorrer dos dois se ocorrer o acometimento dos dois nervos frênicos que inervam as duas cúpulas; provoca sempre a subida do músculo e as suas consequentes manifestações, nomeadamente uma dor torácica e dificuldade em respirar; o diafragma perde a sua alternada capacidade de contração e relaxamento ao longo da inspiração e expiração, deixando de arrastar consigo a cavidade torácica, o que desencadeia um processo contrário, ou seja, é a cavidade torácica que arrasta o diafragma durante estes movimentos, menos potentes e eficazes, agravando a dificuldade respiratória; excepção feita aos casos em que a paralisiaapenas afeta metade deste músculo, a dificuldade respiratória costuma ser muito incómoda, podendo evoluir para uma notória insuficiência respiratória; ocorre elevação da hemicúpula diafragma; determinados tipos de toxinas como a diftérica e a anti-toxina tetânica podem levar a essa complicação; ➔ Elementos estáticos do coração: -fica no MEDIASTINO > espaço entre as pleuras mediastinais direita e esquerda; se estendem da entrada torácica na frente do diafragma atrás e fixando-se dorsalmente às vértebras torácicas e ventralmente ao esterno ; espalhando as pleuras mediastinais direita e esquerda, está o coração com seus pericárdios fibrosos e serosos; -dividido em três partes: ● Mediastino cranial ou pré-cardíaco > cranial ao coração; encontram-se parte de traqueia; parte do esôfago; os grandes vasos suprindo a parede torácica lateral, membros anteriores, pescoço e cabeça; os troncos simpáticos, nervos vagos, frênicos e recorrentes; os linfonodos mediastinais cranianos; a extremidade do ducto torácico; e o timo em animais jovens; *suprimento sanguíneo e a inervação passam pelo mediastino cranial desde a cavidade torácica até a cabeça e os constituintes craniais, bem como até a parede cranial da cavidade: 1. Tronco braquiocefálico 2. Artéria e veia subclávias esquerda e direita 3. Tronco costocervical esquerdo e direito 4. Segmento caudal das artérias vertebrais 5. Tronco bicarotídeo 6. Artéria e veia torácicas internas esquerda e direita 7. Veia cava cranial 8. Troncos simpáticos esquerdo e direito 9. Gânglios estrelados ou cervicotorácicos 10. Nervos vagos esquerdo e direito 11. Nervos frênicos esquerdo e direito 12. Nervos laríngeos caudais ou recorrentes esquerdo e direito 13. Ducto torácico 14. Corpo dos troncos jugulares ● Mediastino médio ou cardíaco > contém o coração no pericárdio; os grandes vasos sanguíneos na base do coração, partes da traquéia e esôfago, o vago e os nervos frênicos; No 5° espaço intercostal, a traquéia se bifurca nos dois brônquios principais; irrigação > 1. Aorta ascendente com arco aórtico 2. Tronco pulmonar 3. Veias pulmonares 4. Tronco da veia ázigo 5. Extremidades da veia cava cranial e caudal 6. Tronco broncoesofágico 7. Artéria e veia torácicas internas direita e esquerda 8. Ducto torácico; 9. Tronco simpático direito e esquerdo 10. Nervo vago direito e esquerdo 11. Nervo laríngeo recorrente ou caudal esquerdo; 12. Nervo frênico direito e esquerdo ● Mediastino caudal ou pós-cardíaco > caudal ao coração; encontram-se aorta, que corre através do segmento dorsal do mediastino caudal em seu caminho até o diafragma; Ventralmente à aorta encontra-se parte do esôfago, acompanhado pelos troncos dorsal e ventral do nervo vago; O nervo frênico esquerdo passa próximo ao mediastino no caminho até o diafragma; troncos vagais dorsal e ventral, linfonodos mediastinais caudais e o nervo frênico esquerdo em sua prega serosa separada; - coração é mantido em posição, apesar de seu dinamismo, pela continuidade com os grandes vasos da base. 1. Veias cavas cranial e caudal - A cruz venosa, formada pelas veias cavas superior e inferior que constituem o tirante 1 horizontal e pelas veias pulmonares é o principal meio de fixação do coração na cavidade torácica . Este meio de fixação situado posteriormente garante a livre movimentação dos ventrículos situados posteriormente ; é estabilizado pelas veias que atuam como cordas; 2. Aorta - meio de suspensão do coração; É a tendência de retificação de seu arco que ocorre pela entrada do sangue durante a sístole que leva o coração, particularmente o ápice, contra a parede do tórax ; aorta permite que o coração pulse; coração não bate no tórax, o que escutamos não é isso; o que promove o controle deste impacto do coração na cavidade torácica/tórax é o ligamento arterioso > que impede a abertura excessiva do arco; conecta a artéria pulmonar esquerda à aorta (arco aórtico); esse controle depende de fatores como sístole ventricular e aumento da pressão arterial no arco aórtico; 1 elementos lineares capazes de transmitir esforços de tração entre suas extremidades. 3. Artérias e veias pulmonares - conduzem sangue e Sustentam o Coração; 4. Ligamento Esternopericárdico (equino, ruminante, suíno) ou Ligamento Freno-pericárdico (caninos) : Sustentam o coração. ● Cavidade Abdominal -abdômen > é a parte do tronco que se estende desde o arco costal e última costela para a linha terminal que circunda a entrada da cavidade pélvica; -Forças mecânicas contribuem para manter os órgãos abdominais na sua situação/posição, em especial os parenquimatosos, que são em geral mais pesados e volumosos; -FATORES: 1. CONEXÕES ANATÔMICAS DIRETAS - mesos: mesoduodeno, mesentério, mesocólon, mesovário, mesorreto, omentos…; ligamentos: ligamento lateral da bexiga, ligamento hepatorrenal, ligamento próprio do ovário… 2. EFEITOS DE VIZINHANÇA > pressão e adesão de órgãos devido aos seus tônus e volumes; Pressão da massa visceral entre si e contra a parede abdominal; Ação da parede abdominal > relacionada com a tensão muscular que comprime e apoia as vísceras; impressão renal por exemplo por conta dessa pressão dos órgãos. 3. PRESSÃO ABDOMINAL > Pressão intra-abdominal; Mantida dentro de certos limites pela interação do peso visceral e ação da parede abdominal; Modificada pela contração muscular (maior contração, maior pressão) e pelo grau de enchimento das vísceras ocas (maior enchimento, maior pressão); maior pressão na região mais ventral; 4. TÔNUS DA MUSCULATURA ABDOMINAL: resistência do músculo ao estiramento. 5. COLUNA VERTEBRAL: REGIÃO LOMBAR -cavidade abdomina l > constantemente submetida a grande variação de pressões , que são responsáveis pelos fenômenos de respiração e de expulsão do conteúdo, tanto abdominal (na defecação, micção, parto e vômito) como de conteúdo da árvore respiratória, quando do estímulo da tosse; Excetuando-se pela passagem pélvica, a cavidade abdominal é um espaço fechado por estruturas resistentes à pressão: ossos, músculos e fáscias ; o abdômen nada mais é do que um recipiente cheio de líquido cujas paredes laterais são depressíveis em quatro quintos de sua extensão e cujas bases podem ser consideradas rígidas; a inferior pelo plano músculoaponeurótico da pelve , e a superior pelo anel costal e pelo diafragma, que é sustentado pela aspiração torácica. Ducimarco e Rimini determinaram, ainda, que o nível de pressão zero (pressão atmosférica) corta o abdômen de maneira a dividi-lo em uma zona de pressão negativa (subatmosférica) e uma inferior de pressão positiva; →Essa constituição especial, elástica, da parede abdominal faz com que esta seja submetida a uma força tangencial a ela, que depende não só da pressão do abdômen, como também da forma e tamanho do mesmo . Essa força é chamada de tensão e é dada pela fórmula: T = P x R, onde P é a pressão intra-abdominal e R o raio da curvatura da parede abdominal em urna dada região; Isso é de grande importância no mecanismo gerador de deiscências (ou hérnias), onde deficiências naturais ou criadas por intervenções cirúrgicas naparede abdominal fazem com que ela não resista ao aumento da tensão, terminando por romper-se . importância das alterações da pressão abdominal durante o esforço e o seu relacionamento com a formação de evisceração e hérnia. Atividades como a tosse e o vômito geram um aumento de pressão com valores que chegam a atingir 150 cmH 2 O, aumentando consideravelmente o risco de rupturas; O estiramento muscular também atua, alterando de modo substancial a estática de uma cicatriz cirúrgica. É provável que os músculos abdominais possam ter fortes contrações sem aumentar significantemente a pressão abdominal. hérnias diretas são resultados de defeitos adquiridos, levando ao enfraquecimento da fáscia transversalis – que corresponde a parede posterior do canal inguinal. O fator de risco mais importante para o desenvolvimento desse defeito é o aumento da pressão intra-abdominal, que acontece em pacientes com tosse crônica, gravidez, obesidade ou que praticam atividades físicas com peso excessivo, por exemplo; em animais, grande maioria de hérnias abdominais é causada por traumatismos, por atropelamentos, chutes ou quedas; região inguinal à mais acometida; podem apresentar sinais clínicos variados, desde grandes aumentos de volume em região inguinal unilateral ou bilateral até aumentos que podem passar despercebidos, associados a dor ou não, fatores estes que estão relacionados com o tipo de órgão herniado, presença ou não de estrangulamento de órgãos, desfavorecendo o aporte sanguíneo e gravidade do trauma; Nas hérnias inguinais podemos encontrar presença de órgãos como o útero, alças intestinais como o intestino delgado e cólon, bexiga urinária, ovário, gordura, baço e omento; tratamento para hérnias inguinais é cirúrgico sendo o procedimento denominado herniorrafia, e que deve ser empregado o mais breve possível após a identificação para evitar complicações futuras como obstruções, estrangulamentos ou encarceramentos, podendo resultar em efusão e, ocasionalmente, o estômago pode timpanizar (acúmulo anormal de gases no estômago do animal) dificultando o retorno venoso ; ★ PRESSÃO ABDOMINAL = PESO/ÁREA -QUANDO OCORRE MUDANÇAS NESSES FATORES PODE LEVAR À HERNIAÇÃO. -oriunda da interação entre a parede abdominal e as vísceras em seu interior, oscilando de acordo com a fase respiratória e a resistência da parede abdominal . -O compartimento abdominal possui complacência limitada e, quando é exercida uma pressão acima da fisiológica, ocorre alteração da perfusão tecidual, com possível desenvolvimento de isquemia e alterações circulatórias importantes. -parede é limitada cranialmente > pelo diafragma, que, devido à sua convexidade craniana, se estende por uma distância considerável até o tórax; -Dorsalmente > pelas vértebras lombares e musculatura lombares e parte lombar do diafragma; -lateralmente > músculos oblíquos e transversos; fáscia abdominal; cartilagens das costelas esternais; parte das costelas caudais; -ventralmente > consiste músculos retos, aponeuroses dos músculos oblíquos e transversos, fáscia abdominal e cartilagem xifóide; -Caudalmente > é contínuo através da entrada pélvica com a cavidade pélvica; -contém a maior cavidade do corpo; -parte mais cranial > parte intratorácica > envolvida pelas últimas costelas e cartilagens costais; -parte mais caudal > sustentada pelo esqueleto somente em seu aspecto dorsal; -contêm o saco peritoneal; estômago, intestinos delgado e grosso, fígado e pâncreas associados; baço; rins, ureteres, bexiga e uretra (em parte); ovários e a maior parte do sistema reprodutivo da fêmea e pequena parte do trato reprodutivo no macho; glândulas adrenais; e muitos nervos, vasos sanguíneos e linfonodos e vasos linfáticos; -revestido pelo peritônio (membrana serosa) > membrana serosa de parede dupla que forra a parede abdominal (peritônio parietal) e dela se reflete sem solução de continuidade sobre as vísceras para revesti-las em variável extensão (peritônio visceral); forma uma grande saco peritoneal indiviso envolvendo a cavidade peritoneal >> se estende caudalmente na cavidade pélvica (caudal e mais menor) para distâncias que variam com a espécie; as duas cavidades possuem esse saco peritoneal; em associação com o líquido extraperitoneal, permite o deslizamento de uma víscera sobre a outra com um coeficiente de atrito praticamente nulo ; membrana altamente permeável e possui grande superfície sendo uma excelente via alternativa para a administração de fluidos; A água, os eletrólitos e a uréia são rapidamente transportados através da membrana peritoneal; no entanto, também as substâncias tóxicas endógenas e exógenas são livremente absorvidas; Em casos de obstrução intestinal com distensão e distúrbios de circulação, pode haver absorção de toxinas bacterianas mesmo sem haver peritonite; Essa rápida absorção de toxinas bacterianas é que torna grave o quadro de peritonite, levando a um alto índice de mortalidade; Brilhante, lisa, secreta fluido; função de sustentação, redução do atrito visceral e Redução de infecções. porque o peritônio se dispõem formando ligamentos, mesentérios e etc ? É por conta do desenvolvimento embrionário; as vísceras abdominais sofrem, no curso de seu desenvolvimento, alterações complexas antes de atingir sua forma e posição definitivas. Nestas alterações o peritônio é levado junto com as vísceras, sofrendo torções, fusões e coalescências. Por outro lado, muitos órgãos abdominais são extremamente móveis e o peritônio tem que se dispor de modo a fixá-los e, ao mesmo tempo, permitir sua mobilidade. Entre os folhetos parietal e visceral está a cavidade peritonial, virtual em estado normal, mas real sob certas circunstâncias , como derrames de ar ou líquido (pneumoperitônio, hemoperitônio, derrames de bile, conteúdo gástrico ou intestinal, etc) ou introdução artificial de ar ou líquido para fins de diagnóstico ou tratamento. Também a abertura cirúrgica ou traumática do peritônio, após secção dos planos parietais, ao permitir a entrada de ar, transforma a cavidade peritoneal de virtual em real. -Em decorrência da disposição das vísceras abdominais, bem como de seu desenvolvimento embrionário, o peritônio apresenta algumas formações próprias: ● Mesos: que são reflexões do peritônio parietal posterior, constituídos por duas lâminas, que relacionam a parede abdominal com sua respectiva víscera, fixando-a e ao mesmo tempo dando-lhe mobilidade. O espaço entre as duas lâminas do meso é preenchido por tecido extraperitoneal, pelo qual passam vasos, nervos e linfáticos em direção a víscera. Os mesos existentes são o mesentério , para o jejuno e o íleo, o mesocolo transverso , para o colo transverso e o mesossigmóide , para o colo sigmóide. ● Ligamentos: que são ou reflexões peritoniais de dupla lâmina que vão do peritônio parietal (exceto o posterior, porque aí então seriam mesos) a uma víscera ou reflexões peritoniais entre uma víscera e outra; Pregas que passam da parede para um órgão ou de órgão para órgão, são geralmente estreito e contém poucos vasos; ● Omentos: são reflexões peritoniais largas, amplas, que sedispõe entre duas vísceras, rica em tecido adiposo; Os omentos existentes são o omento menor entre o fígado e a curvatura menor do estômago e a primeira porção do duodeno e o omento maior que vai da curvatura maior do estômago ao colo transverso e deste se dispõe como um “avental”, anteriormente às alças intestinais. -sua parede (cavidade abdominal) tem uma série de aberturas através das quais os vasos e outros órgãos tubulares entram ou saem >> 3 deles estão no diafragma : 1. hiato aórtico > fica na parte dorsal do diafragma e cercado pela crura diafragmática; passa a aorta; 2. hiato esofágico > Ventral ao hiato aórtico; através do qual o esôfago entra na cavidade abdominal; 3. Forame das veias cava >> está na cúpula ou vértice do centro tendíneo do diafragma; transmite a veia cava caudal, que está firmemente ancorada ao diafragma neste ponto; -Dividida em 3 regiões : cada região é subdividida em 2 regiões laterais e 1 região mediana ventral 1. Região abdominal cranial (Epigástrica) – Região hipocondríaca – Região xifóide 2. Região abdominal média (Mesogástrica) – Região abdominal lateral – Região umbilical 3. Região abdominal caudal (Hipogástrica) – Região inguinal – Região púbica -IMPORTÂNCIA CLÍNICA: Grande variedade de vísceras; Formações neoplásicas; Corpo estranho; Aumentos viscerais associadas a doenças; Hérnias; Traumas; Hemorragias importantes; Rupturas viscerais; ● Cavidade Pélvica -Revestida parcialmente pelo peritônio e pela fáscia pélvica. -Cranial > Cavidade abdominal; -Dorsal > Sacro e vértebras caudais; -Laterais > Ílio e ligamentos; -Ventral > Ísquio e púbis; -Comunica-se abertamente com a cavidade abdominal; -vísceras relacionadas com serosa peritoneal: útero, reto e bexiga; -vísceras relacionadas com tecido adiposo, tecido conjuntivo, músculos: próstata, reto, vagina, uretra pélvica; -peritôneo e ligamentos: prendem os órgãos pélvicos às paredes do coxal e limitam o seu deslocamento; funcionam como aparelho de tração craniodorsal ou de limitação dos movimentos dos órgãos pélvicos; -ESTÁTICA feita pelos: 1. Tecido conjuntivo pouco fibroso 2. Em parte pelo peritôneo 3. Músculos do períneo : Corpo perineal (mm. esfíncter externo do ânus, bulbo esponjoso, elevador do ânus e transverso superficial do períneo) FÊMEAS: mm. constritor do vestíbulo, constritor da vulva, esfíncter cutâneo dos lábios; MACHOS: m. bulboesponjoso. ● Importante esse estudo para equilíbrio, realização de manobras como palpação retal, parto e para semiologia, radiologia, clínica, cirurgias, obstetrícia.
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