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350 Mapas Mentais + Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com O que você verá nesse pdf? Lei 8.080 em 6 dias Notificação Compulsória Evolução Histórica do Sus 10 Assuntos mais cobrados em Legislação do Sus Conferência de Saúde Determinantes e Condicionantes da Saúde Insulina X Glucagon Tipos de Insulina Absorção da Insulina Sintomas Leves, Moderados e Graves da Hipoglicemia Regiões de maior incidência de Lesão por Pressão Hipotireoidismo X Hipertireoidismo Diabetes 1 X Diabetes 2 Câncer de Mama e seus Estágios Eletrocardiograma Incontinência Urinária Tipos de Micção Causas da ICC Sopro Cardíaco Etiologias e Quadro Clínico da Sepse Entorse Classificação da Angina Psoríase Asma HIV / AIDS Avaliação da Secreção Sinais Flogísticos Diagnóstico e Processo de Enfermagem Evolução X Anotação Os 5 A's do Alzheimer Síndromes Geriátricas Causas e Fatores de Risco de Queda em Idosos Parkinson Como identificar um Surto Psicótico? Transtorno Depressivo Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Transtorno de Personalidade Borderline Tipos de Depressão Tipos de Autocuidado Exames Básicos de Rotina da Saúde do Homem Significado das Siglas Estágios da Infecção Cadeia de Infecção Prevenção do Covid-19 Interpretação IgM / IgG Hemodiálise e Cuidados de Enfermagem Tipos de Hipóxia Febre no pós-Operatório Tipos de Febre Prefixos e Sufixos Retirada de Pontos Tipos de Anestesia Regressão Anestésica Central de Material e Esterilização Tipos de Cirurgia Períodos Operatórios Principais Posições Cirúrgicas Possíveis Complicações Pós-Operatórias Posicionamento da Placa Dispersiva Paramentação Cirúrgica Infecção do Sítio Cirúrgico Curativo Ideal e Tipos de Curativo Causas da Cicatrização Anormal Critérios Clínicos para Avaliação de Feridas Limpeza de Feridas Assépticas X Sépticas Cicatrização de Primeira, Segunda e Terceira Intenção Hematoma Ferida Limpa, Contaminada, Limá-Contaminada e Infectada Fase Inflamatória e Maturação das Feridas Necrose Pé Diabético Padrões Respiratórios Terminologias do Pulso Locais para Aferição do Pulso Recomendações para Punção Periférica Troca do Cateter Periférico - Anvisa Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Fases do Ciclo Respiratório / Volumes Pulmonares Sondagem Vesical de Demora Segurança do Paciente 5 Momentos para Higienização das Mãos Focos de Ausculta Cardíaca Sons Pulmonares Sondagem e Alimentação Enteral Complicações Metabólicas da NPT Complicações da Sonda de Alimentação Enteral Gastrostomia Complicações do Uso de Sondas para Nutrição Tipos de Terapias de Infusão / Tipos de Flebite Câncer de Pele Termos - Lesões Líquidas Sístole / Diástole Fatores de Risco HAS Tipos de Ostomias de Eliminação Intestinal Veias da Fossa Cubital Fatores que influenciam os Sinais Vitais Avaliação durante o banho de leito Métodos Propedêuticos / Palpação Complicações da Traqueostomia Indicações de Sondagem Vesical de Demora Tubos de Coleta Sanguínea Quadrantes Abdominais Classificações, Indicações de uso do Dreno Torácico Frasco e Troca do Dreno de Tórax Cuidados com Drenos Benefícios do Aleitamento Materno para o Bebê Princípios Assistenciais na Linha de Cuidado do RN Evolução Clínica do Parto Ausculta dos Batimentos Cardíacos Hipertensão Gestacional Deslocamento Prematuro de Placenta Sinais de Alerta de Pneumonia em Crianças Índice de Apgar Farmacodinâmica Automedicação Hipodermóclise, Locais de Punção e Volumes Interação Medicamentosa Vias de Administração de Medicamentos Proporções e Equivalências Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Escala Analgésica Infecção Hospitalar Reações Alérgicas Comuns Medicamentos Utilizados em UTI Drogas Vasoativas Indicações de UTI Exemplos de Cuidados Diários na UTI Ética na Equipe de Enfermagem na UTI Responsabilidades da Enfermagem na UTI Pressão Arterial Invasiva Controle do Corpo Avaliação Primária e Secundária Condutas Após Avaliação Primaria e Secundária Avaliação das Pupilas Intubação Endotraqueal / Via Aérea Definitiva Mnemõnicos de Intubação Rápida AVE Isquêmico X AVE Hemorrágico AVE - Samu Crise Convulsiva - O que fazer? Causas de Diminuição de Nível de Consciência Hemorragia Interna / Hemorragia Externa Área de Triagem Protocolo de Manchester / Classificação Método Start Graus de Afogamento Ritmos Cardíacos de PCR Parada Cardíaca X Infarto RCP de Alta Qualidade O que fazer no SBV durante uma RCP Vítima Politraumatizada Trauma Raquimedular Primeiros Socorros em Queimados Indicação de Intubação no Paciente Queimado Manejo da Intoxicação Exógena Primeiros Socorros em Acidentes com Escorpiões Diferença de Urgência e Emergência Urgência e Emergência Hipertensiva Os 5 T's e os 5 H's da PCR Abertura das Vias Aéreas Lesões Decorrentes do Trauma Torácico / Pneumotórax Tipos de Choques Testes Obrigatórios para Doação de Sangue Código de Ética Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Intervenções de suporte à vida Admissões em UTI Planejamento de uma UTI Balanço hídrico Monitorização da pressão craniana Indicações para a medida da PIC Oxigenoterapia Tipos de sistemas de oxigenoterapia Condutas de enfermagem em oxigenoterapia Intubação Principais causas de PCR Papel do técnico de enfermagem na PCR Rítmos cardíacos de PCR Cuidados durante a interrupção do suporte a vida Medicamentos mais utilizados em UTI Drogas Vasoativas: definição Finalização do turno Onfalocele X Gastroquise Localização dos drenos Tipos de exsudato Pressão Arterial Média Sinais vitais Compressa morna Conceitos da Farmacologia Farmacocinética Sistema de Aspiração Indicadores da necessidade de aspiração das vias aéreas superiores Coloração da secreção de aspiração Finalidades e objetivos da CME Classificação dos artigos hospitalares Artigos Críticos Artigos semi críticos Artigos não críticos Artigos Limpeza Níveis de desinfecção Controle do processo de esterilização Fluxo de materiais no CME Tipos de choque Tabela comparativa de sinais de choque Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Adrenalina no choque anafilático Manejo clínico do choque séptico Estágio compensatório do choque Síndrome da disfunção de múltiplos órgãos Indicações da nutrição parenteral Fluxograma de rotina da NPT Fatores de riscos intrínsecos da LPP por fricção Anotação de enfermagem: Drenos Imunidade Atividade do enfermeiro na sala de vacina Funções da equipe na sala de vacina Funcionamento da sala de vacina Procedimentos anteriores a administração do imunológico Organização do refrigerador Administração dos imunológicos Limpeza da sala de vacinação Conservação dos imunobiológicos Rede de frio Conselho de saúde Evolução histórica do sus Vigilância em saúde Conferência de saúde Plano diretor de regionalização Princípios da PNPS Avaliação da comunidade em saúde coletiva Prioridades de internação na UTI Estruturas necessárias da UTI Biossegurança Curvas da PIC Materiais para intubação Complicações da IOT Drogas vasoativas em caso de choque Intervenções de enfermagem no estado de choque Funções do circulante Cirurgia ambulatorial Classificação das cirurgias Cirurgias limpas, potencialmente contaminadas, contaminadas, infectadas Períodos operatórios Períodos cirúrgicos Fase pré operatória Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Cuidados de enfermagem no pré operatório imediato Fase intraoperatória Fase pós operatória Possíveis complicações pós operatórias Febre no pós operatório Retirada de pontos Via de administração endovenosa Locais para punção Via de administração: membranas e mucosas Nitroprussiato de sódio Via de administração inalatória Via de administração oral Via de administração tópica Via de administração sublingual Via de administração peridural Via de administração demedicações Regra de três Medidas equivalentes mais utilizadas em cálculos Penicilina cristalina Proporções e equivalências Cuidados de enfermagem em uso de drogas vasoativas Principais cuidados de enfermagem com o potencial doador de órgãos Diabetes Mellitus Tipos de diabetes Tipos de insulina Consequências do tratamento inadequado da dor Hanseníase Paralisia cerebral Esclerose múltipla Divisões da farmacologia Distúrbios menstruais Pneumonia Câncer de mama Neoplasias Taquipnéia transitória do recém nascido Dermatite Pneumotórax Distúrbios hipertensivos na gestação Hipertensão Arterial Sistêmica Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com HIV/ AIDS Transmissão da AIDS Avaliação da secreção Sepse Incontinência urinária Patologias oculares Disfunção sexual feminina Envelhecimento Alterações fisiológicas do envelhecimento Tecidos do corpo humano Funções dos sistema endócrino Processo de enfermagem como um sistema Hemorragias externa Hemorragia interna Estruturas e funções dos vasos sanguíneos Farmacologia do sistema nervoso central Síndromes ictéricas Anexos da pele Tratamento EAP Principais fármacos vasoativos Complicações do cateter venoso central Tricomoníase Condiloma Acuminado Candidíase Donovanose AIDS Hepatite B Sífilis Doença inflamatória pélvica Linfogranuloma venéreo Herpes genital Clamídia Gonorréia Infecção pelo HTLV Cancro mole Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - 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Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Admissões emAdmissões em UTIUTI São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva. As admiss ões em Unidade d e Tratame nto Intensivo d evem ser baseadas e m: I) diagnóstico e necessidade do paciente; II) serviços médicos disponíveis na instituição; III) priorização de acordo com a condição do paciente; IV) disponibilidade de leitos; V) potencial benefício para o paciente com as intervenções terapêuticas e prognóstico. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Planejamento dePlanejamento de uma UTIuma UTI Fluxo de visitantes e funcionários Padrões de admissão de pacientes O hospitalO hospital deve contar comdeve contar com acesso a:acesso a: Angiografia seletiva Broncoscopia Serviços peculiares a instituição Posto de enfermagem, exigências administrativas Necessidade de instalações de apoio Estudo hemodinâmico Eletroencefalografia digestiva Endoscopia Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com BalançoBalanço HídricoHídrico Peso; Turgor da pele; Tensão do globo ocular; Umidade das mucosas; Edemas; Pressão Arterial (PA); Pressão Venosa Central (PVC); Ausculta pulmonar; Exames laboratoriais: avaliar hematócritos, níveis plasmáticos de eletrólitos; Eliminações vesico- intestinais (diurese, fezes liquidas, semilíquidas); Vômitos, drenagens, exsudato, secreções, sudorese Monitorar os parâmetros que permitem acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, diante do tratamento proposto, considerando seu estado patológico, renal ou cardíaco; OBJETIVO Dieta, SNG, SNE e ostomias; Ingestão de água, sucos e chás; Terapia medicamentosa: soros, NPT, medicações com diluição, sangue; GANHO / ENTRADA avaliação A manutenção do equilíbrio hídrico de uma adequada ingestão de líquidos, contrabalanceando as perdas biológicas; considerações perda / saída Retenção de líquidos (mais entrou do que saiu) BALANÇO POSITIVO Perda de líquidos (mais saiu do que entrou) BALANÇO negativo Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com MonitorizaçãoMonitorização da Pressãoda Pressão IntracranianaIntracraniana A PIC é definida como a pressão exercida no interior da caixa craniana. o tratamento imediato da hipertensão intracraniana (HIC) são cuidados prioritários. O reconhecimento precoce e Prevenira elevação da PIC é um dos cuidados fundamentais que deve ser prestado ao paciente com lesão neurológica. A monitorização da PIC pode indicar lesões com efeitos de massa (ex.: tumor, hemorragia ou edema cerebral) e risco de herniações. A Pic não é igua l em tod o o cé rebr o. Em situações de normalidade, a PIC é pulsátil e oscila com os ciclos respiratório e cardíaco. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com IndicaçõesIndicações para Medidapara Medida da PICda PIC Aumento do volume do encéfalo: edema cerebral, traumatismo, cirurgia, acidente vascular cerebral, tumor Aumento do volume de sangue: hematoma, (MAV) malformação arteriovenosa, aneurisma, acidente vascular cerebral Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a 90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou bilateralmente Aumento do volume de LCR: diminuição da reabsorção de LCR, hidrocefalia congênita Lesões: tumores e abscessos Glasgow inferior a 9 com tomografia computadorizada de crânio anormal Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com O oxigênio é um gás atmosférico que também deve ser considerado uma droga, porque — como a maioria das drogas — apresenta riscos e benefícios. O oxigênio é geralmente prescrito em litros por minuto (L/min), em concentração de oxigênio, expressa em percentagem, ou como uma fração inspirada de oxigênio (FiO 2 ) Como uma droga, deve ser administrado quando necessário e de uma forma correta e segura. O oxigênio é amplamente utilizado na prática clínica. O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados. OxigenoterapiaOxigenoterapia Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Cateter nasal Cânula nasal Cateter transqueal Cânula com reservatório Mascara simples Máscara de reinalação parcial Máscara de não reinalação Sistema de Alto FluxoSistema de Alto Fluxo Circuito de não reinalação (fechado) Máscara de alto fluxo Nebulizador de alto fluxo Sistema de Baixo FluxoSistema de Baixo Fluxo Sistema com ReservatórioSistema com Reservatório Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Condutas deCondutas de EnfermagemEnfermagem OxigenoterapiaOxigenoterapia Assegurar que o oxigênio esteja sendo administrado em quantidade prescrita Observar as complicações da terapia. Confirmar que o dispositivo de oferta de O2 está corretamente posicionado e substituindo-o depois da remoção é importante. Durante as refeições, uma máscara de oxigênio deve ser alterada para uma cânula nasal se o paciente puder tolerar. O paciente que recebe terapia com O2 deve também ser transportado com o oxigênio. Além disso, SpO2 deve ser monitorada constantemente usando um oxímetro de pulso. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz -46314961858 - Protegido por Eduzz.com Verificar todo o equipamento antes do procedimento afim de garantir o seu adequado funcionamento O paciente deve estar preparado com um cateter intravenoso instalado, e monitorado com um oxímetro de pulso. O paciente é sedado antes do procedimento (se a condição clínica permitir), e um anestésico local é aplicado afim de facilitar a colocação do tubo. O processo é iniciado pelo posicionamento do paciente com pescoço flexionado e a cabeça ligeiramente estendida. A cavidade oral são aspiradas, e qualquer dispositivo dentário é removido. São realizadas pré- oxigenação e ventilação usando o ambu, máscara e reservatório com oxigênio a 100%. IntubaçãoIntubação Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com PrincipaisPrincipais Causas de PCRCausas de PCR Infecção respiratória; Falta de oxigênio; Problemas neurológicos, como aneurisma cerebral ou AVC; Doenças cardíacas, como arritmia ou insuficiência cardíaca; Desequilíbrio de potássio.Sangramentos e hemorragias; Infecções Generalizadas Infarto agudo do miocárdio; Acidentes de transito Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com O Papel do TécnicoO Papel do Técnico de Enfermagemde Enfermagem na PCRna PCR Colocação da tábua rígida; Obtenção de via de acesso venoso; Aproximação do carrinho de emergência; Auxilia o médico nas manobras de RCP, assumindo a ventilação ou a compressão torácica. Preparo de medicação; Controle do tempo de administração de cada medicamento; Aspiração das vias aéreas; Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com fibrilação ventricular Contração não coordenada do miocárdio em consequência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sanguíneo adequado taquicardia ventricular sem pulso Batimentos ectópicos ventriculares que levam à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando a ausência de pulso palpável. Caracteriza-se pela repetição de complexos QRS alargados não precedidos de onda P. Rítmos Cardíacos de PCRRítmos Cardíacos de PCR atividade elétrica sem pulso (aesp) Ausência de pulso detectável na presença de algum tipo de atividade elétrica, com exclusão de taquicardia ou fibrilação ventricular. assistolia É a cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos. Ausência de qualquer atividade elétrica ventricular observada em pelo menos duas derivações. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Cuidados durante aCuidados durante a Interrupção do SuporteInterrupção do Suporte à Vidaà Vida Fornecer informações às famílias quanto à experiência da retirada visa alertá-los em relação à maneira como o paciente pode apresentar-se quando a morte se aproximar. O tempo para metabolização das medicações deve ser cuidadosamente considerado no planejamento do processo. A remoção dos monitores normalmente é recomendada, mas deve ser dada essa escolha aos familiares. Médicos e enfermeiros podem usar o monitor para avaliar o sofrimento do paciente durante o processo de morte e para ajustar a quantidade de medicação necessária para o controle dos sintomas. Uma opção é desligar o monitor no quarto do paciente, mas deixar os fios de forma que os sinais vitais possam ser monitorados a partir do posto de enfermagem. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com noradrenalina Vasopressora, indicada para o choque séptico e situações de baixa resistência periférica fenitoína Anticonvulsionante, indicada para prevenção de convulsões epinefrina Vasoativa, indicada para reanimação cardiopulmonar, asma e reações anafiláticas midazolan Benzodiazepínico, indicado para sedação, crise convulsiva e ansiolítico. tramadol Hipnoanalgésico, opióide, indicado para analgesia amioradona Anti-arrítmico, indicada para arritmias supraventriculares e ventriculares dopamina Droga vasoativa, indicada para correção do desequilíbrio hemodinâmico bicarbonato de sódio Solução alcalina, indicada para correção da acidose metabólica MedicamentosMedicamentos mais Utilizadosmais Utilizados em UTIem UTI Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Drogas Vasoativas: DefiniçãoDrogas Vasoativas: Definição É atribuído às substâncias que apresentam efeitos Através de receptores situados no endotélio vascular Com respostas dose dependente de efeito rápido e curto Diretos ou Indiretos Atuando: O termo droga vasoativa Vasculares periféricos Pulmonares Cardíacos ou Em pequenas doses Sejam eles: FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992) Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com FinalizaçãoFinalização do Turnodo Turno Antes da pa ssagem de plantão , toda equipe dev erá fazer a “finalizaç ão” do turno, ou se ja: Organizar os banheiros das enfermarias recolhendo as roupas usadas, vidros de diurese, comadres, papagaios, banheira, e outros materiais usados na assistência. Organizar os prontuários, verificando as anotações e checando as prescrições médicas e de enfermagem; Checar se todos os cuidados de enfermagem foram anotados no impresso de Anotações de Enfermagem. Organizar a sala de procedimentos e posto de enfermagem. Organizar o carrinho de emergência; Antes de passar o plantão, é dever da equipe de enfermagem registrar no livro de protocolos o envio ao equipamento ao conserto ou emprestado a outro setor. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Onfalocele Malformação da parede abdominal, onde uma abertura – geralmente do lado direito do cordão umbilical –, pela qual as alças intestinais e, em alguns casos, o estômago, ou outro órgão da cavidade abdominal se exteriorizam. Malformação da parede abdominal que se caracteriza pela presença de órgãos, como intestino, fígado ou baço, fora da cavidade abdominal e recobertos por uma fina membrana (âmnio e peritônio) esiuqortsag Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com A maior parte dos autores sugere, atualmente, que o parto nas gestações complicadas por gastrosquise deve ocorrer a termo, a fim de minimizar as conseqüências deletérias da prematuridade, que podem agravar o prognóstico e, inclusive, retardar ou impedir a correção cirúrgica. GastroquiseGastroquise Uma malformação da parede abdominal que acontece entre a 4ª e a 10ª semana de gestação As alças intestinais e, em alguns casos, o estômago, ou outro órgão da cavidade abdominal se exteriorizam Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Localização dosLocalização dos DrenosDrenos Interior de feridas operatórias Interior feridas infectadas Isquemia da mucosa Interior de abscessos Interior de deiscências operatórias Vão realizar comunicação entre órgãos internos eambiente. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Tipos deTipos de ExsudatoExsudato Seroso Consistência fina; aquosa e clara. Serossanguinolento Consistência fina, aquosa e de coloração avermelhada a cor de rosa Sanguinolento Consistência espessa / fina e de coloração vermelha. Seropurulento Consistência semi-espessa; turva e de coloração amarelada ou acastanhada Purulento Consistência espessa e de coloração esverdeada, acastanhada ou amarelada. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Consiste na introdução de um cateter em uma artéria através de uma punção ou dissecção, que é conectado a um sistema de transmissão de pressão, um transdutor de pressão que por sua vez é conectado ao monitor. Acessos em ordem de preferência: Radial (Imprecisa em situações de vasoconstrição extrema), femoral. A PAM não precisa necessariamenteter um cateter em radial ou femoral e ligar a um sistema de monitorização. Pam = PAS + (PAD x 2) / 3 Pam - Pressão Arterial MédiaPam - Pressão Arterial Média Onde: • PAM = pressão arterial média • PAS = pressão arterial sistólica • PAD = pressão arterial diastólica Você pode usar seguinte fórmula: Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com SinaisSinais VitaisVitais Reflete a homeostasia do corpo Monitora a condição do paciente e avalia a resposta ao tratamento Identifica problemas e alterações Resultam das interações entre os sistemas orgânicos e de determinadas patologias; Na admissão do paciente; Antes da alta hospitalar; Conforme prescrição médica; Quando necessário ou solicitado; Antes, durante e após procedimento invasivo; Antes, durante e após transfusão sanguínea; quando verificar: Freq uênc ia ca rdía ca; Freq uênc ia re spira tória ; Pres são arte rial; Temp erat ura; Dor; São eles : Circulatória; Neural Respiratória; Endócrina avalia as funções: Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Propiciar a dilatação dos vasos sanguíneos, reduzir reações inflamatórias, dor e/ou edemas na região da aplicação. Objetivo Em pacientes com prescrição médica ou de enfermagem. Com menos de 24 horas do trauma, com dor, edema ou reações inflamatórias locais. aplicação Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. responsabilidade Sangramentos, apendicite ou processos inflamatórios agudos internos. contraindicações Assistencial e Ocupacional de queimadura térmica. riscos Bandeja; Compressas cirúrgicas ou gazes de algodão; Água morna; Luvas de procedimento materiais necessários CompressaCompressa MornaMorna Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Conceitos daConceitos da FarmacologiaFarmacologia Dose máxima Dose letal É a menor quantidade de um medicamento capaz de produzir efeito terapêutico; Dose mínima É a quantidade mínima de um fármaco capaz de produzir efeito desejado; Dose Terapêutica Dose de medicamento, por dia ou período, para obtenção de efeito terapêutico desejado; posologia É a dose maior capaz de produzir efeito terapêutico sem apresentar efeitos indesejáveis; Dose necessária para manter os níveis desejáveis de medicamento na corrente sanguínea e nos tecidos durante o tratamento; dose de manutenção É a quantidade de um medicamento capaz de produzir a morte do individuo; Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Administração Absorção Metabolização Distribuição Biotransformação Eliminação FarmacocinéticaFarmacocinética Uma droga é absorvida para a corrente sanguínea, distribuída através do organismo e, a seguir, é eliminada por meio de sua transformação em outro composto ou de sua excreção; Esses eventos são importantes no que diz respeito à ação farmacológica de uma droga, uma vez que determinam a quantidade da mesma que chega ao local de ação e duração do efeito; Rins - Depuração renal: eliminação da droga inalterada na urina; Fígado - Biotransformação do composto original em um ou + metabólitos e/ou excreção da droga inalterada na bile; Os e vent os n ão farm acol ógic os que ocor rem apó s a ad mini stra ção de u ma d roga . Eliminação Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação. Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação). Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória. Sistemas de AspiraçãoSistemas de Aspiração Sistema aberto eSistema aberto e fechado remoçãofechado remoção de secreções.de secreções. Aberto A cada aspiração, usa-se um novo cateter, desconectando-se o paciente do ventilador para realizar procedimento. Fechado O mesmo cateter, mantido protegido por uma bainha plástica, é usado várias vezes, não se desconecta o paciente do ventilador. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Cianose + esforço respiratório Indicadores daIndicadores da Necessidade de AspiraçãoNecessidade de Aspiração das Vias Aéreasdas Vias Aéreas SuperioresSuperiores Presença de secreção visível nas vias aéreas Presença de ruído no tubo traqueal Presença de roncos e/ou crepitações e redução dos sons pulmonares na ausculta pulmonar Desconforto respiratório Queda da Saturação de Oxigênio - SpO2 Oscilações na curva de fluxo do ventilador Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Quantidade Muco (normal)Muco (normal) Muco + inflamação crônicaMuco + inflamação crônica Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção) Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC) Muco + hemácias destruídas (EAP)Muco + hemácias destruídas (EAP) Hemorragia árvore brônquicaHemorragia árvore brônquica Fluída (fisiológico) Semi – espessa Espessa Pequena (+) Média (++) Grande (+++) Coloração da Secreção de AspiraçãoColoração da Secreção de Aspiração Branca Amarelada Esverdeada Marrom Rósea Hemoptise Espessura Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com EnfermeiroEnfermeiro Assegurar a quantidade e qualidade dos materiais necessário a todo o hospital, para que os pacientes possam ser assistidos com segurança. Finalidades e Objetivos daFinalidades e Objetivos da Planejamento, organização, coordenação, orientação e supervisão de todas as atividades realizadas no setor; O CME deve ser considerado o cartão de visita de uma instituição Preparo, distribuição e controle dos materiais hospitalares. Atividades técnico-administrativas; Escalas, treinamentos e educação continuada; CMECME Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Classificação dos Artigos HospitalaresClassificação dos Artigos Hospitalares críticos semi críticos não críticos Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico. São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos: Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia; São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores), aparelhos de pressão; Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos; Artigos CríticosArtigos Críticos Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar em transmissão de doenças. Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos Operatórios. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos. Artigos Semi CríticosArtigos Semi Críticos Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível intermediário. Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos. Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreirana transmissão de muitos microrganismos. Artigos Não CríticosArtigos Não Críticos Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis. Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente. Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente. Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com ArtigosArtigos semi críticos não críticos Penetração em pele íntegra e mucosas adjacentes Limpeza + Desinfecção de Alto Nível Limpeza + Desinfecção de Baixo Nível críticos Limpeza + Esterilização Contato com pele não íntegra ou mucosas íntegras colonizadas Contato com pele íntegra ou que não entraram em contato com o paciente Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Manual ou automatizada Detergente enzimático Secagem pro ar comprimido LimpezaLimpeza É o procedimento utilizado para a remoção de sujidade presente em qualquer superfície do artigo, utilizando-se de ação manual ou automatizada. Não esqueça de ENXAGUAR! esterilização desinfecção Limpou ? ou Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Níveis de DesinfecçãoNíveis de Desinfecção Elimina: Bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, fungos, vírus e alguns esporos bacterianos. É indicada para: Itens semi-críticos (ex.: lâminas de laringoscópio, equipamento de assistência respiratória, endoscópios flexíveis) Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Formaldeído, Glutaraldeído, Ácido Peracético, Pasteurizadora, Termodesinfetadora. alto nível Maioria dos fungos, todas as bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, alguns vírus lipídicos. Não é esperada ação sobre esporos bacterianos. Indicado para: Itens não-críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tende ao desuso), hipoclorito de sódio (1.000 ppm de cloro disponível). nível intermediário Não há ação sobre esporos ou bacilo da tuberculose, pode ou não ter ação sobre vírus não lipídicos, atividade relativa contra fungos. Elimina a maioria das bactérias vegetativas. Indicada para: Itens não- críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tendendo ao desuso), hipoclorito de sódio (100 ppm de cloro disponível), quaternário de amônio (apenas para desinfecção de superfícies). nível baixo Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com químico físico e biológico monitora mento: 1. 2. 3. Objetivos: Conferir segurança ao processo; Reduzir taxa de infecção do sítio cirúrgico; Agregar credibilidade a instituição; 1. 2. 3. Controle do Processo de EsterilizaçãoControle do Processo de Esterilização Monitoramento por Indicadores Físicos temperatura tempo vapor Devem ser verificados a cada ciclo Monitoramento por Indicadores Físicos Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Física ou Química preparo desinfecção Física ou Físico-Químicoesterilização armazenamento Processamentos prévios Recebimento de material contaminado Fluxo de Materiais no CMEFluxo de Materiais no CME Detergente Enzimático Química ou Física Procedimentos Finais área contaminada limpeza descontaminação prévia área limpa Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Tipos de ChoqueTipos de Choque Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica! Oclusão de grandes vasos sanguíneos Volume intravascular diminuído Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo Distributivo Neurogênico Anafilático Séptico Capacidade de bombeamento prejudicada Focos inflamatórios causado por SIRS Desequilíbrio simpático e parassimpático Reação alérgica exacerbada { Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Capilar Enchimento Tabela Comparativa de Sinais de ChoqueTabela Comparativa de Sinais de Choque Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais da pele Temperatura da pele Coloração Arterial Pressão Consciência Nível de Pegajosa Fria Cianótica Pálida Diminuída Alterado Retardado Seca Quente Rosada Diminuída Mantido Normal Pegajosa Fria Rendilhada Pálida Diminuída Alterado Retardado Pegajosa Fria Cianótica Pálida Diminuída Alterado Retardado Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com AdrenalinaAdrenalina no Choqueno Choque AnafiláticoAnafilático Para crianças, as doses consideradas para administração dependem da idade e do peso. Entretanto, valores de 10ug/kg intramuscular são usualmente prescritos, sem muitos eventos adversos. O uso da Epinefrina no choque anafilático é sugerido na dose de 0,5ml de uma solução de 1/1000 (500 ug) por via intramuscular, sendo repetida a cada 5 minutos quando necessário. Recomenda-se a administração de 50ug para crianças com menos de 6 meses de idade; de 120ug para crianças entre 6 meses e 6 anos de idade; de 250ug para aquelas entre 6 e 12 anos. Ao se observar o peso da criança, uma dose de 150ug pode ser empregada naquelas entre 15 e 30 kg. Já aquelas com mais de 30 kg, 300ug apresentam um efeito desejável e sem muitos danos Na administração intravenosa, ressalta-se a importância de que a mesma será efetuada bem lentamente afim de diminuir a possibilidade de vasoespasmos, entre outros transtornos cardiovasculares. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Manejo ClínicoManejo Clínico do Choquedo Choque SépticoSéptico Identificar e remover o agente desencadeador (p. ex., antibiótico) Certificar-se da disponibilidade de acessos venosos adequados Administrar medicamentos prescritos para restaurar o tônus vascular Fornecer suporte de emergência para as funções vitais básicas Manejar a infusão de líquido em virtude de deslocamentos maciços de líquido Realizar a reanimação cardiopulmonar quando necessário A intubação endotraqueal pode ser necessária para estabelecer uma via respiratória adequada. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Insulto inicial levando ao estado do choque Perfusão tecidual e da Oxigenação ao pré-carga e débito urinário. Ativação da renina-angiotensina, que leva ao da reabsorção de Na+ e H2O, que leva Catecolaminas e cortisol para fornecer glicose para o metabolismo. Ativação da resposta homeostática Estágio Compensatório do ChoqueEstágio Compensatório do Choque Frequência respiratória até o da saturação e liberação de O².(aumento da FC, PA e da contratilidade cardíaca que leva ao de débito cardíaco) Aumento da resposta simpática Restauração da perfusão e oxigenação teciduais Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Cardiovascular Sistema S. GI (hepático e intestino) Renal Sistema Imunológico Sistema Nervoso P. Sistema Síndrome da Disfunção deSíndrome da Disfunção de Múltiplos ÓrgãosMúltiplos Órgãos Respiratório Sistema É resultante da incapacidade de utilização de oxigênio pelos tecidos e/ou processo inflamatório sistêmico incontrolado, atingindo vários órgãos por mecanismos comuns. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Estados hipermetabólicos como grandes queimados, pacientes sépticos, politraumatismo extenso, pancreatite aguda, fístulas intestinais de alto débito Indicações daIndicações da Nutrição ParenteralNutrição ParenteralCondiçõesassociadas a desnutrição Impossibilidade de utilização do trato digestivo, seja porvia oral ou enteral Recém nascidos prematuros para ganho de peso. Interferência de doença de base em ingestão, digestão ou a absorção dos alimentos Complemento quando a dieta enteral é ineficaz ou contra-indicada Recomendada quando há uma alteração parcial ou total do trato gastrointestinal Em casos que a absorção de nutrientes é incompleta Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Fluxograma da RotinaFluxograma da Rotina Nutrição ParenteralNutrição Parenteral Cálculo dos volumes de micro e macro nutrientes; Verifica a possibilidade de incompatibilidades; Caso necessário entrar em contato com o médico; Paciente tem necessidade de iniciar NPT? Iniciar paciente Coletar dados Médico avalia e prescreve a NPT Farmacêutico manipula Farmacêutico avalia a prescrição Paciente tem acesso duplo lúmem e RX ? Enfermeiro , confere acesso instala a NPT Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Fatores de RiscoFatores de Risco Intrínsecos Lesão porIntrínsecos Lesão por FricçãoFricção Medicação que torna mais suscetível às quebras cutâneas, como os esteróides Idade acima de 75 anos Pele desidratada Mobilidade reduzida Problemas sensoriais ou cognitivos Problemas visuais Má nutrição e hidratação Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Anotação de Enfermagem: DrenosAnotação de Enfermagem: Drenos Local de inserção, Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax), Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação), Anotar trocas de coletor (horário, debito e características), Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade, presença de exsudato, algia, condições gerais da pele), Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno, compressivo, Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno. Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e qual item da prescrição médica. Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco, Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Passiva ImunidadeImunidade Ex: Anticorpos de outros organismos (anticorpos da mãe para o feto) Quando o indivíduo recebe anticorpos de outra forma diferente daquela produzida pelo sistema imune Ex: DoençasNatural artificial Ativa Natural artificial Ex: Vacinas Ex: Anticorpos de outros organismos Produzida pelo próprio sistema imune Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Atividades do Enfermeiro na Sala de Vacina Controle de estoque e de materiais logísticos Aspectos técnicos voltados aos imunobiológicos Administração destes acompanhada da orientação do paciente e/ou pais Manejo das possíveis reações adversas Manutenção do sistema de registro Destino final adequado do lixo infeccioso Monitoramento da conservação dos imunobiológicos Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Funções da Equipe na Sala de Vacina Planejar as atividades de vacinação, monitorar e avaliar o trabalho desenvolvido de forma integrada ao conjunto das demais ações da unidade de saúde; Prover as necessidades de material e imunobiológicos; Manter as condições preconizadas de conservação de imunobiológicos; Dar destino adequado aos resíduos da sala de vacinação Utilizar os equipamentos de forma a preservá-los em condições de funcionamento; Registrar todos os dados referentes às atividades de vacinação nos impressos adequados para a manutenção, o histórico vacinal do indivíduo, e a alimentação dos sistemas de informação do PNI; Manter o arquivo da sala de vacinação em ordem; Atender e orientar os usuários com responsabilidade e respeito; Promover a organização e monitorar a limpeza da sala de vacinação. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Início do Trabalho Diário Verificar ou ligar sistema de ar condicionado O Funcionamento da Sala de Vacina Verificar se a sala está limpa e organizada Verificar temperatura dos equipamentos de refrigeração e anotar no mapa de registro; Organizar materiais de escritório, manuais e impressos Atentar para o prazo de utilização após abertura do frasco multidose Organizar vacinas e diluentes na caixa térmica de uso diário, já climatizada Organizar a caixa térmica de uso diário Higienizar as mãos Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Procedimentos Anteriores a Administração do Imunológico Se primeira vez do usuário, abrir os documentos padronizados (cartão vacina, cartão controle) ou cadastrar no SI PNI Fazer registro no boletim diário, conforme padronização Obter informações sobre estado de saúde do usuário, avaliando as indicações e contra indicações à administração dos imunobiológicos, evitando as falsas contraindicações Se retorno, avaliar histórico de vacinação do usuário, identificando as vacinas para serem administradas Orientar sobre a importância da vacinação e conclusão do esquema vacinal, ocorrências de eventos adversos, etc Fazer registro do imuno a ser administrado no espaço reservado as anotações dos mesmos Fazer o aprazamento à lápis no cartão de vacina e no cartão controle Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Organização do Refrigerador Porta: Não colocar imunobiológico ou qualquer produto ou objeto congelador: Gelo reciclável/ saco plástico com gelo, na vertical. primeira prateleira: Vacinas virais (poliomielite, sarampo, febre amarela). segunda prateleira: Vacinas bacterianas ou toxoides terceira prateleira: Diluentes ou caixas com vacinas bacterianas quarta prateleira: Garrafas de água com corante para estabilizar a temperatura Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Administração dos Imunológicos Examinar o produto, observando a aparência da solução, o estado da embalagem, o número do lote e o prazo de validade Verificar qual imuno à ser administradoHigienizar as mãos antes e após o procedimento Administrar o imuno conforme técnica específica Observar a ocorrência de eventos adversos pós vacinação Desprezar o material utilizado na caixa coletora de material perfurocortante Observar a via de administração e a dosagem Preparar o imunobiológico Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Limpeza terminal É mais complexa, deve ser realizada a cada 15 dias (piso, teto, paredes,portas, janelas, mobiliário, luminárias, lâmpadas, e filtros de ar condicionado); Limpeza da Sala de Vacinação Limpeza concorrente Limpeza diária, deve ser realizada ao menos 2 vezes ao dia Limpeza dos equipamentos de refrigeração (geladeiras e freezer devem ser feitas pelo técnico/auxiliar) Não varrer, utilizar panos úmidos Solução desinfetante hipoclorito à 1% (10 ml para cada litro de água) Não proceder limpeza em final de semana ou feriados Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Conservação dos Imunobiológicos A Rede de Frio, tem objetivo de assegurar que os imunobiológicos disponibilizados sejam mantidos em condições adequadas de transporte, armazenamento e distribuição. Alteração de temperatura, excesso de frio ou calor podem comprometer a potência imunogênica , acarretando a redução ou falta do efeito esperado. Rede de F rio Estrutur a técnico- administra tiva (norm atização, planejame nto, avali ação e financiame nto) direc ionada para a man utenção a dequada da cadeia d e frio. CADEIA DE FRIO Representa o processo logístico (recebimento, armazenamento, distribuição e transporte) da rede de frio A sala de vacinação é a instância final da rede de frio, onde os procedimentos de vacinação são executados, mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias. Todas as vacinas devem ser armazenadas em temperatura entre +2ºC e +8ºC,sendo ideal +5ºC. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Rede de Frio Armazenamento Transporte Recebimento Aquisição Conservação Manuseio Distribuição Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Deve funcionar mensalmente Controle de execução da política de saúde na instancia correspondente Decisões de aspectos econômico e financeiro, serão homologadas pelo chefe do poder legal em cada esfera de governoGov erno; Usuár ios; Profis siona is de saúde ; Prest adore s de s erviço ; Comp osto por repr esent ante s do: As reuniões devem ser registradas em ata, bem como sua infraestrutura, e que de suporte ao seu funcionamento Faz parte da estrutura das secretarias de saúde dos municípios, dos estados e do governo federal Órgão colegiado, objetivo, deliberativo e permanente do SUS em cada esfera de governo Formulação de estratégias Lei N° 8.142 - ART. 1° ConselhoConselho de Saúdede Saúde Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com EvoluçãoEvolução Histórica do SusHistórica do Sus 1° Do descobrimentoao Império(1.500 _ 1.889) 2° República Velha(1.889 _ 1.930) 3° “Era Vargas”(1.930 _ 1.964) 4° Autoritarismo(1.964 _ 1.984) 5° Nova República(1.985 _ 1.988) 6° Pós Constituinte(1.989 ...) Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com VigilânciaVigilância em Saúdeem Saúde Vigilância da situação de saúde Vigilância em saúde ambiental Vigilância sanitária Promoção de saúde Vigilância da saúde do trabalhador Vigilância epidemiológica Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Fórum que reúne todos os segmentos representativos da sociedade Convocada pelo poder executivo ou pelo conselho de saúde quando 50% + 1 dos integrantes desse fórum conclamam a conferência Propõe diretrizes para a formulação da política de saúde nas três esferas de governo Espaço de debate para avaliar a situação de saúde Acontece de 4 em 4 anos ConferênciaConferência de Saúdede Saúde Mun icípio Esta do Gove rno Real izaç ão: Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Promoção de saúde e prevenção de doenças Responsabilidades mínimas Tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais Tratamento clinico e cirúrgico de casos de pequenas urgências ambulatoriais Acesso aos cidadãos o mais próximo possível Controle de doenças bucais mais comuns Crescimento e desenvolvimento infantil Suprimentos e dispensação de medicamentos na farmácia básica Plano Diretor dePlano Diretor de RegionalizaçãoRegionalização Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Cobertura universal do esquema de vacinação do PNI Acompanhamento de doenças crônicas de alta prevalência Afecções agudas de maior prevalência Conjunto de ações Plano Diretor dePlano Diretor de RegionalizaçãoRegionalização Pré natal, parto e puerpério Intercorrências mais comuns na infância Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Princípios daPrincípios da Política NacionalPolítica Nacional de Promoção dade Promoção da SaúdeSaúde 7 Integralidade 8 Sustentabilidade 2 Participação Social 3 Autonomia 4 Empoderamento 5 Intersetorialidade 6 Intrassetorialidade 9 Territorialidade 1 Equidade Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf Distribuição por sexo Distribuição Etária Tendências de Crescimento Nível Educacional Densidade Grupos Étnicos Predominantes Grupos Religiosos Predominantes; Avaliação daAvaliação da Comunidade em SaúdeComunidade em Saúde Coletiva: PopulaçãoColetiva: População Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Sistema Educacional Sistema de Comunicação Sistema de Saúde Sistema de Bem Estar Social Programas de Voluntariado Governo Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva: Sistema SocialSistema Social Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Serviços de Emergência Nome da comunidade ou bairro Moradia Água e Saneamento Transporte Estado Econômico (Renda Familiar, Média e N° de moradores com assistência pública) Limites Geográficos Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva: EstruturaEstrutura Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com PrioridadesPrioridades de Internaçãode Internação na Utina Uti Os diversos pacientes que necessitam de internação em UTI têm gravidade e possibilidade de recuperação variáveis. A necessidade de internação em de pacientes pode variar e, muitas vezes, suplantar a disponibilidade de leitos, sendo necessário, nesses casos, estabelecer prioridades. Clínicos, científicos e éticos, visando a beneficência, a não maleficência e a justiça Pacientes com doença incurável e em fase terminal usualmente não se beneficiam do tratamento em UTI Podem ser tratados em outras unidades de internação (enfermaria, apartamentos, unidades intermediárias e de unidades de cuidados paliativos). As prioridades devem ser baseadas em critérios: Preservando, sempre que possível, a autonomia do paciente. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com EstruturasEstruturas Necessárias daNecessárias da UTIUTI Serviço de Nutrição Parenteral e enteralLaboratório de análises clínicas disponíveis nas 24 horas do dia Agência transfusional disponível nas 24 horas do dia Hemogasômetro Ultra-sonógrafo Eco-Doppler- cardiógrafo Laboratório de microbiologia Terapia renal substitutiva Aparelho de raios x móvel Serviço Social Serviço de Psicologia Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com BiossegurançaBiossegurança Instruções de uso para os EPIs e os EPC’s Mapa de Risco – normas e condutas de segurança biológica, química, física, ocupacional e ambiental Gerenciamento de Resíduos Hospitalares (RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003) Rota de fuga (NR23) Manuseio e transporte de material e amostras biológicas Ergonomia (NR 17) Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Curvas daCurvas da PICPIC A forma da onda é uma representação contínua da pressão em tempo real, que corresponde a cada batimento cardíaco. A curva típica da PIC tem componentes gerados pela pulsação arterial do polígono de Willis e da parênquima cerebral. A onda de pulso normal tem três ou mais picos definidos que representam o fluxo de sangue e líquor no crânio: P1: onda de percussão - origina-se das pulsações do plexo coroide, tem um pico agudo e é bastante consistente em sua amplitude. P3: onda dicrótica - gerada pelo lado venoso da circulação. P2: onda de maré (tidal) - varia mais em forma e amplitude, termina em um sulco dicrótico e está relacionada mais diretamente a redução da complacência cerebral. Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Materiais paraMateriais para IntubaçãoIntubação Laringoscópio testado + lâmina Material de aspiração Material de fixação da cânula Seringa de 20mL para insuflar o cuff Cânula de intubação (tubo – 7; 7,5 ou 8) Fonte de oxigênio + AMBU/ Ventilação Mecânica Estetoscópio para checar a posição do tubo Drogas a serem usadas no procedimento Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com ComplicaçõesComplicações da IOTda IOT Sangramento de vias aéreas superiores Laceração labial Broncoaspiração Isquemia da mucosa Lesões esofagotraqueais Lesões dentárias Arritmias cardíacas Intubação Orotraqueal Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegidopor Eduzz.com Drogas Vasoativas emDrogas Vasoativas em Casos de ChoqueCasos de Choque choque Hipovolêmico Distributivo Cardiogênico Noradrenalina Adrenalina Vasopressina Dobutamina Nitroglicerina Nitroprussiato de Sódio Desidratação Hemorrágico Anafilático Séptico Neurogênico Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Para memorizar os ritmos chocáveis, utilize o mnemônico: fui ver tv dica! Ritmos Cardíacos de PCRRitmos Cardíacos de PCR Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com IntervençõesIntervenções de Enfermagemde Enfermagem no Estado deno Estado de ChoqueChoque Monitorar SSVV, principalmente ao ser administrado drogas vasoativas; Cuidados com vias aérea artificiais: higiene traqueobrônquica, fixação do tubo endotraqueal ou traqueostomia; mensuração da pressão do cuff (20mmHg); Realização de calibração e cuidados específicos quando houver monitorização invasiva; Manter cuidados com sonda nasoenteral após administração de dieta e medicamentos; Monitorar função renal: balanço hídrico, debito urinário e exames laboratoriais; Manter decúbito elevado superior a 30º Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Nefropatias; Neuropatias; Aterosclerose avançada; Infarto agudo do miocárdio; Gangrena; Acidente vascular encefálico; Pé diabético; Complicações oculares; Microangiopatia; Cetoacidose diabética; Coma; Óbito; Diabetes Mellitus Transformar a glicose em glicogênio; Armazenar lipídios no fígado e no tecido adiposo; Síntese de proteínas; Ajuda no crescimento; funções da insulina Aumento da glicose no sangue; Acúmulo de gorduras no sangue; Diminuição na síntese proteica; Alterações no crescimento; Nome dado a um grupo de distúrbios metabólicos que resultam em níveis elevados de glicose no sangue. conceito complicações a diminuição da insulina causa: Insulinodependente Não insulinodependente Medicamentoso Gestacional variações Poliúria Polidipsia Emagrecimento Polifagia Fadiga sintomas Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Tipo 1 que desenvolve resistência a insulina ou vice versa Título proposto para o Alzheimer, que resulta na resistência a insulina no cérebro; tipo ii tipo iii Hiperglicemia reconhecida pela primeira vez na gravidez, onde geralmente se cura logo após o parto Forma rara causada pela mutação de um único gene Resistência a insulina gestacional mody dupla Causada por outra condição (que não genética secundária lada Tipo 1 que acontece na fase adulta e tem início mais tempo O corpo não produz insulina tipo 1 Tipos de Diabetes Causada pelo distúrbio do metabolismo da água e do sódio; insipidus Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS ASPECTO - CRISTALINA lispro VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS ASPECTO - CRISTALINA aspart VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS ASPECTO - CRISTALINA glulisina VELOCIDADE - RÁPIDA INÍCIO - 30 A 60 MINUTOS PICO - 2 A 3 HORAS DURAÇÃO - 8 A 10 HORAS ASPECTO - CRISTALINA regular VELOCIDADE - LENTA INÍCIO - 2 A 4 HORAS PICO - 4 A 10 HORAS DURAÇÃO - 12 A 18 HORAS ASPECTO - TURVA nph VELOCIDADE - ULTRALENTA INÍCIO - 2 A 4 HORAS PICO - SEM PICO DURAÇÃO - 20 A 24 HORAS ASPECTO - CRISTALINA glargina VELOCIDADE - ULTRALENTA INÍCIO - 2 A 4 HORAS PICO - SEM PICO DURAÇÃO - 6 A 24 HORAS ASPECTO - CRISTALINA detemir Tipos de Insulina Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Consequências do Tratamento Inadequado da Dor Aumento de secreções; Aumento do tônus da musculatura lisa; Náusea e vômito; Diminuição da motilidade intestinal; Estase venosa; Risco de trombose venosa profunda; Tromboembolismo; muscular Aumento da frequência cardíaca; Aumento da resistência vascular; Aumento da pressão arterial; Risco de infarto agudo do miocárdio; CARDIOVASCULAR NERVOSO GASTROINTESTINAL Ansiedade/ Depressão Medo/ Raiva; Insatisfação com o tratamento; PSÍQUICO Retenção urinária renal Diminuição da capacidade vital; Redução da capacidade de tossir e ventilar; Hipoxemia; pulmonar Risco de infecção; Diminuição da função imune; imunológico coagulação Fraqueza muscular; Atrofia/ Fadiga; Limitação do movimento; Sensibilização medular; Dor crônica persistente; Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Hanseníase Doença crônica infecciosa; Causado por uma mycobacteria; Afeta principalmente a pele e o SNP; De notificação e investigação compulsória; definição Alcoolismo; Zonas quentes e úmidas; Baixos níveis de higiene; Alimentação pobre em nutrientes; Moléstias debilitantes; Altos níveis de miséria; fatores predisponentes Transmitido de uma pessoa doente sem tratamento paraoutra; Após contato prolongado; Através da fala, tosse ou espirros; transmissão Exame físico; Exames laboratoriais; Exames de imagem; Baciloscopia; diagnóstico Antibióticos, corticóides; Pode ser curada com 6 a 12 meses de terapia medicamentosa variada; O tratamento precoce evita deficiências; tratamento Nódulos em face; Granulomas; Hipoestasia; Acrocianose; Alopecia; Xerose; Espessamento e paralisia dos nervos; Amputação de extremidades; Manchas esbranquiçadas, avermelhadas/ acastanhadas; Alteração de sensibilidade; Formigamentos; quadro clínico Hansen Virchowiana; Hansen Tuberculoide; Hansen Dimorfa; Hansen Indeterminada; tipos Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Discinética (movimentos involuntários contínuos, lentos e incorretos); Ataxia; baixa tonicidade Mista; Espástica: Tetraparesia, Diparesia, Hemiparesia; alta tonicidade dos músculos e baixa força;) e incoordenação dos movimentos; Déficit cognitivo; Convulsões; Alterações oculares e visuais; Distúrbio de fala e de linguagem; Dificuldade na alimentação; Disfunções corticais: Apraxias e afagias; Problemas respiratórios; Paralisia Cerebral Limitação em atividades; Encefálico fetal ou infantil; Não progressivo; manifestações Desordem permanente do desenvolvimento da postura e movimento; Distúrbios cognitivo e de comunicação, sensações, percepções; Envolve áreas que controlam os comportamentos motores e a postura (dependendo da etiologia, localização e extensão da lesão); localização definição Quadriplegia (4 membros) Diplegia (2 membros) Hemiplegia (metade do corpo) tipo clínico Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Piramidais Cerebelares Sensitivos Fraqueza; Espasticidade; Sinal de Babinski; Formigamento; Hiperestesia; Comprometimento de 1. 2. 3. equilíbrio e coordenação; Esclerose Múltipla A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica, progressiva e autoimune. Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso organismo, causando lesões no cérebro e na medula. menores As lesões são multifocais e podem ser pequenas ou extensas; definição maiores Visuais Diminuição de acuidade visual e displasia são os principais; 1. Sintomas Iniciais Anatomicamente, a doença afeta mais comumente a medula espinhal, tronco cerebral e nervo óptico; Doença desmielinizante e de caráter autoimune; Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Divisões da Farmacologia Suscetibilidade genética de indivíduos a certas drogas específicas; FARMACOGENÉTICA Preparo e incompatibilidades farmacêuticos FARMACOTÉCNICA Ensaio Clínico; Condições do Paciente; Aplicação Clínica de fármacos; FARMACOLOGIA CLINICA Estudo de matérias primas naturais; FARMACOGNOSIA Estudos dos efeitos adversos dos fármacos TOXICOLOGIA Uso racional de medicamentos FARMACOTERAPIA Mecanismo de ação dos fármacos FARMACODINAMICA Ação do organismo sob o fármaco FARMACOCINÉTICA Conceitos Gerais FARMACOLOGIA geral Grupos de fármacos com ação similar FARMACOLOGIA APLICADA Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Distúrbios Menstruais Menstruação ocorre com intervalos menores que 21 dias; polimenorréia Ausência de menstruação por períodos maiores que três ciclos prévios ou 6 meses amenorréiaMenstruação ocorre com intervalos maiores que 21 dias; OLIGOMENORRÉiA Faltada menstruação por período menor que três ciclos prévios; ATRASO MENSTRUAL Quando a perda de sangue não segue o ritmo do ciclo menstrual; METRORRAGIA Perda de sangue excessiva durante o fluxo menstrual; MENORRAGIA Menstruação ocorre durante oito dias ou mais; HIPERMENORRÉiA Menstruação dura menos de dois dias; HIPOMENORRÉiA Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Radiografia de tórax; Exame clínico; Ausculta pulmonar; Através de perdigotos expelidos pela tosse, fala ou espirros; Só vai desenvolver a doença quem estiver com a imunidade baixa; transmissão Pneumonia Doença inflamatória aguda de causa infecciosa; Causada por vírus, bactérias ou fungos; Afeta a parênquima pulmonar; Febre alta / Calafrios Tosse produtiva / Sonolência Taquicardia / Taquipnéia Dor torácica durante a respiração Menor expansividade torácica; definição diagnóstico Leucocitose; Hiperglicemia; Hipóxia; Hipercalemia; Aumento de eletrólitos; pode apresentar: Tabagismo; Fibrose cística; Bronquiectasia; Desnutrição; Doença falciforme; HIV / AIDS fatores que diminuem a imunidade quadro clínico Adquirida no hospital pneumonia hospitalar Adquirida em casa pneumonia comunitária Antibióticos; Oxigenoterapia S/N tratamento Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Câncer de Mama Desenvolvimento anormal das células do tecido mamário, podendo evoluir de varias formas conforme o tipo do tumor. definição Radioterapia Quimioterapia Hormonioterapia Cirurgia tratamento Nódulos indolores na mama; Seios inchados; Alteração da forma da mama; Eritema; Secreção mamilar; sinais e sintomas Mutações genéticas; Radiação; Obesidade; Nulíparas; Sedentarismo; Menarca precoce; Histórico Familiar; Menopausa tardia; Sexo Feminino; Acima de 40 anos; Fatores hereditários; fatores de risco Estágio 0 Estágio I Estágio II Estágio III Estágio IV classificação Não consumir bebidas alcoólicas; Não fumar; Praticar atividades físicas; Alimentação saudável Evitar exposição aos riscos ambientais. prevenção Raio-X de tórax Ultrassom Tomografia Ressonância magnética Mamografia diagnóstico Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Neoplasias É localizado; Não consegue se disseminar; Pode ser removido com cirurgia local; tumor benigno A lesão pode invadir e destruir as estruturas adjacentes; Agressão ao genoma / Alteração no DNA; Ativação ou inativação de genes; Expressão anômola de genes normais; Morte por apoptose; Proliferação / Diferenciação / Neoplasia; O câncer é uma proliferação anormal de células do tecido que excedem o crescimento normal; Todo câncer é um tumor, mas nem todo tumor é um câncer; definição Fatores biológicos; Fatores imunológicos; Fatores químicos; Fatores ambientais; Fatores hereditários; fatores desencadeantes Não são letais; Células bem diferenciadas; Crescimento lento; Possui cápsula fibrosa; Ausência de metástases e recidivas; neoplasias benignas Letais e agressivas ao organismo; Células pouco diferenciadas; Crescimento rápido; Não possui cápsula fibrosa; Infiltrativas com limites imprecisos; neoplasias malignas tumor maligno CARCIOGÊNESE Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Taquipnéia Transitória do Recém-Nascido Grunhidos; Sinais de retrações com movimentos respiratórios acima de 60 ciclos; Suplementação de O²; Antibióticos; Fluidos; Eletrólitos; Diuréticos; Aumento súbito da FR (superior a 60 RPM) Ocorre logo após o nascimento e geralmente persiste por 2 a 5 dias; Pode evoluir para Síndrome da angústia respiratória em recém- nascidos Prematuridade; Sedação materna; Asfixia fetal; Terapia broncodilatadora materna para asma durante a gravidez; Retenção de líquidos pela mãe no decorrer da gestação; definição sintomas tratamento fatores de risco Imaturidade do sistema surfactante, que demonstra falta de fosfatidilglicerol no líquido amniótico; Reabsorção tardia de liquido pulmonar na hora do parto; Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com Eritema; Inchaço; Exsudação; Formação de crostas; Prurido; Descamação; Bolhas (às vezes); Espessamento da pele... Cuidados de apoio (hidratantes ou compressas, anti-histamínico para coceira); Corticoides tópicos; Antibióticos ou terapia com luz ultravioleta (dependendo do caso) É um termo que resulta em erupção avermelhada, causadora de prurido; É uma reação alérgica
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