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O que você verá nesse pdf?
Lei 8.080 em 6 dias
Notificação Compulsória
Evolução Histórica do Sus
10 Assuntos mais cobrados em Legislação do Sus
Conferência de Saúde
Determinantes e Condicionantes da Saúde
Insulina X Glucagon
Tipos de Insulina
Absorção da Insulina
Sintomas Leves, Moderados e Graves da
Hipoglicemia
Regiões de maior incidência de Lesão por Pressão
Hipotireoidismo X Hipertireoidismo
Diabetes 1 X Diabetes 2
Câncer de Mama e seus Estágios
Eletrocardiograma
Incontinência Urinária 
Tipos de Micção
Causas da ICC
Sopro Cardíaco
Etiologias e Quadro Clínico da Sepse
Entorse
Classificação da Angina
Psoríase
Asma
HIV / AIDS
Avaliação da Secreção
Sinais Flogísticos
Diagnóstico e Processo de Enfermagem
Evolução X Anotação
Os 5 A's do Alzheimer
Síndromes Geriátricas
Causas e Fatores de Risco de Queda em Idosos
Parkinson
Como identificar um Surto Psicótico?
Transtorno Depressivo
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Transtorno de Personalidade Borderline
Tipos de Depressão
Tipos de Autocuidado
Exames Básicos de Rotina da Saúde do Homem
Significado das Siglas
Estágios da Infecção
Cadeia de Infecção
Prevenção do Covid-19
Interpretação IgM / IgG
Hemodiálise e Cuidados de Enfermagem
Tipos de Hipóxia
Febre no pós-Operatório
Tipos de Febre
Prefixos e Sufixos
Retirada de Pontos
Tipos de Anestesia
Regressão Anestésica
Central de Material e Esterilização
Tipos de Cirurgia
Períodos Operatórios
Principais Posições Cirúrgicas
Possíveis Complicações Pós-Operatórias
Posicionamento da Placa Dispersiva
Paramentação Cirúrgica
Infecção do Sítio Cirúrgico
Curativo Ideal e Tipos de Curativo
Causas da Cicatrização Anormal
Critérios Clínicos para Avaliação de Feridas
Limpeza de Feridas Assépticas X Sépticas
Cicatrização de Primeira, Segunda e Terceira
Intenção
Hematoma
Ferida Limpa, Contaminada, Limá-Contaminada e
Infectada
Fase Inflamatória e Maturação das Feridas
Necrose
Pé Diabético
Padrões Respiratórios
Terminologias do Pulso
Locais para Aferição do Pulso
Recomendações para Punção Periférica
Troca do Cateter Periférico - Anvisa
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Fases do Ciclo Respiratório / Volumes Pulmonares
Sondagem Vesical de Demora
Segurança do Paciente
5 Momentos para Higienização das Mãos
Focos de Ausculta Cardíaca
Sons Pulmonares
Sondagem e Alimentação Enteral
Complicações Metabólicas da NPT
Complicações da Sonda de Alimentação Enteral
Gastrostomia
Complicações do Uso de Sondas para Nutrição
Tipos de Terapias de Infusão / Tipos de Flebite
Câncer de Pele
Termos - Lesões Líquidas
Sístole / Diástole
Fatores de Risco HAS
Tipos de Ostomias de Eliminação Intestinal
Veias da Fossa Cubital
Fatores que influenciam os Sinais Vitais
Avaliação durante o banho de leito
Métodos Propedêuticos / Palpação
Complicações da Traqueostomia
Indicações de Sondagem Vesical de Demora
Tubos de Coleta Sanguínea
Quadrantes Abdominais
Classificações, Indicações de uso do Dreno Torácico
Frasco e Troca do Dreno de Tórax
Cuidados com Drenos
Benefícios do Aleitamento Materno para o Bebê
Princípios Assistenciais na Linha de Cuidado do RN
Evolução Clínica do Parto
Ausculta dos Batimentos Cardíacos
Hipertensão Gestacional
Deslocamento Prematuro de Placenta
Sinais de Alerta de Pneumonia em Crianças
Índice de Apgar
Farmacodinâmica
Automedicação
Hipodermóclise, Locais de Punção e Volumes
Interação Medicamentosa
Vias de Administração de Medicamentos
Proporções e Equivalências
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Escala Analgésica
Infecção Hospitalar
Reações Alérgicas Comuns
Medicamentos Utilizados em UTI
Drogas Vasoativas
Indicações de UTI
Exemplos de Cuidados Diários na UTI
Ética na Equipe de Enfermagem na UTI
Responsabilidades da Enfermagem na UTI
Pressão Arterial Invasiva
Controle do Corpo
Avaliação Primária e Secundária
Condutas Após Avaliação Primaria e Secundária
Avaliação das Pupilas
Intubação Endotraqueal / Via Aérea Definitiva
Mnemõnicos de Intubação Rápida
AVE Isquêmico X AVE Hemorrágico
AVE - Samu
Crise Convulsiva - O que fazer?
Causas de Diminuição de Nível de Consciência
Hemorragia Interna / Hemorragia Externa
Área de Triagem
Protocolo de Manchester / Classificação Método Start
Graus de Afogamento
Ritmos Cardíacos de PCR
Parada Cardíaca X Infarto
RCP de Alta Qualidade
O que fazer no SBV durante uma RCP
Vítima Politraumatizada
Trauma Raquimedular
Primeiros Socorros em Queimados
Indicação de Intubação no Paciente Queimado
Manejo da Intoxicação Exógena
Primeiros Socorros em Acidentes com Escorpiões
Diferença de Urgência e Emergência
Urgência e Emergência Hipertensiva
Os 5 T's e os 5 H's da PCR
Abertura das Vias Aéreas
Lesões Decorrentes do Trauma Torácico / Pneumotórax
Tipos de Choques
Testes Obrigatórios para Doação de Sangue
Código de Ética
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Intervenções de suporte à vida
Admissões em UTI
Planejamento de uma UTI
Balanço hídrico
Monitorização da pressão craniana
Indicações para a medida da PIC
Oxigenoterapia
Tipos de sistemas de oxigenoterapia
Condutas de enfermagem em oxigenoterapia
Intubação
Principais causas de PCR
Papel do técnico de enfermagem na PCR
Rítmos cardíacos de PCR
Cuidados durante a interrupção do suporte a
vida
Medicamentos mais utilizados em UTI
Drogas Vasoativas: definição
Finalização do turno
Onfalocele X Gastroquise
Localização dos drenos
Tipos de exsudato
Pressão Arterial Média
Sinais vitais
Compressa morna
Conceitos da Farmacologia
Farmacocinética
Sistema de Aspiração
Indicadores da necessidade de aspiração das vias
aéreas superiores
Coloração da secreção de aspiração
Finalidades e objetivos da CME
Classificação dos artigos hospitalares
Artigos Críticos
Artigos semi críticos
Artigos não críticos
Artigos
Limpeza
Níveis de desinfecção
Controle do processo de esterilização
Fluxo de materiais no CME
Tipos de choque
Tabela comparativa de sinais de choque
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Adrenalina no choque anafilático
Manejo clínico do choque séptico
Estágio compensatório do choque
Síndrome da disfunção de múltiplos órgãos
Indicações da nutrição parenteral
Fluxograma de rotina da NPT
Fatores de riscos intrínsecos da LPP por fricção
Anotação de enfermagem: Drenos
Imunidade
Atividade do enfermeiro na sala de vacina
Funções da equipe na sala de vacina
Funcionamento da sala de vacina
Procedimentos anteriores a administração do
imunológico
Organização do refrigerador
Administração dos imunológicos
Limpeza da sala de vacinação
Conservação dos imunobiológicos
Rede de frio
Conselho de saúde
Evolução histórica do sus
Vigilância em saúde
Conferência de saúde
Plano diretor de regionalização
Princípios da PNPS
Avaliação da comunidade em saúde coletiva
Prioridades de internação na UTI
Estruturas necessárias da UTI
Biossegurança
Curvas da PIC
Materiais para intubação
Complicações da IOT
Drogas vasoativas em caso de choque
Intervenções de enfermagem no estado de choque
Funções do circulante
Cirurgia ambulatorial
Classificação das cirurgias
Cirurgias limpas, potencialmente contaminadas,
contaminadas, infectadas
Períodos operatórios
Períodos cirúrgicos
Fase pré operatória
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Cuidados de enfermagem no pré operatório
imediato
Fase intraoperatória
Fase pós operatória
Possíveis complicações pós operatórias
Febre no pós operatório
Retirada de pontos
Via de administração endovenosa
Locais para punção
Via de administração: membranas e mucosas
Nitroprussiato de sódio
Via de administração inalatória
Via de administração oral
Via de administração tópica
Via de administração sublingual
Via de administração peridural
Via de administração demedicações
Regra de três
Medidas equivalentes mais utilizadas em cálculos
Penicilina cristalina
Proporções e equivalências
Cuidados de enfermagem em uso de drogas
vasoativas
Principais cuidados de enfermagem com o
potencial doador de órgãos
Diabetes Mellitus
Tipos de diabetes
Tipos de insulina
Consequências do tratamento inadequado da dor
Hanseníase
Paralisia cerebral
Esclerose múltipla
Divisões da farmacologia
Distúrbios menstruais
Pneumonia
Câncer de mama
Neoplasias
Taquipnéia transitória do recém nascido
Dermatite
Pneumotórax
Distúrbios hipertensivos na gestação
Hipertensão Arterial Sistêmica
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HIV/ AIDS
Transmissão da AIDS
Avaliação da secreção
Sepse
Incontinência urinária
Patologias oculares
Disfunção sexual feminina
Envelhecimento
Alterações fisiológicas do envelhecimento
Tecidos do corpo humano
Funções dos sistema endócrino
Processo de enfermagem como um sistema
Hemorragias externa
Hemorragia interna
Estruturas e funções dos vasos sanguíneos
Farmacologia do sistema nervoso central
Síndromes ictéricas
Anexos da pele
Tratamento EAP
Principais fármacos vasoativos
Complicações do cateter venoso central
Tricomoníase
Condiloma Acuminado
Candidíase
Donovanose
AIDS
Hepatite B
Sífilis
Doença inflamatória pélvica
Linfogranuloma venéreo
Herpes genital
Clamídia
Gonorréia
Infecção pelo HTLV
Cancro mole
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Tireoide
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Tireoide
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IntervençõesIntervenções
de Suporte àde Suporte à
VidaVida
Manobras de reanimação
cardiorrespiratória e
cerebral
Consis
tem n
as cor
reções
de dis
funçõ
es org
ânica
s,
comum
ente r
ealiza
das
na UT
I, com
o:
 Terapia de
substituição renal
(hemodiálise)
 Suporte circulatório
mecânico (balão intra-
aórtico, ECMO)
Suporte hemodinâmico
com vasopressores e/ou
inotrópicos
Ventilação
Mecânica
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Admissões emAdmissões em
UTIUTI 
São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento
intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte
para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva.
As admiss
ões em
Unidade d
e Tratame
nto
Intensivo d
evem ser
baseadas e
m:
I) diagnóstico e
necessidade do
paciente;
II) serviços
médicos disponíveis
na instituição;
III) priorização de
acordo com a condição
do paciente;
IV) disponibilidade
de leitos;
V) potencial benefício para o
paciente com as intervenções
terapêuticas e prognóstico.
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Planejamento dePlanejamento de
uma UTIuma UTI
Fluxo de visitantes
e funcionários
Padrões de admissão
de pacientes
O hospitalO hospital 
deve contar comdeve contar com
acesso a:acesso a:
Angiografia
seletiva
Broncoscopia
Serviços peculiares
a instituição
Posto de enfermagem,
exigências administrativas
Necessidade de
instalações de apoio
Estudo
hemodinâmico
Eletroencefalografia
digestiva
Endoscopia
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BalançoBalanço
HídricoHídrico
Peso;
Turgor da pele;
Tensão do globo ocular;
Umidade das mucosas;
Edemas;
Pressão Arterial (PA);
Pressão Venosa Central
(PVC);
Ausculta pulmonar;
Exames laboratoriais:
avaliar hematócritos,
níveis plasmáticos de
eletrólitos;
Eliminações vesico-
intestinais (diurese, fezes
liquidas, semilíquidas);
Vômitos, drenagens,
exsudato, secreções,
sudorese
Monitorar os parâmetros que permitem
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente,
diante do tratamento proposto, considerando
seu estado patológico, renal ou cardíaco;
OBJETIVO
Dieta, SNG, SNE e ostomias;
Ingestão de água, sucos e chás;
Terapia medicamentosa: soros, NPT,
medicações com diluição, sangue;
GANHO / ENTRADA
avaliação
A manutenção do equilíbrio
hídrico de uma adequada
ingestão de líquidos,
contrabalanceando as
perdas biológicas;
considerações
perda / saída
Retenção de líquidos
(mais entrou do que saiu)
BALANÇO POSITIVO
Perda de líquidos
(mais saiu do que entrou)
BALANÇO negativo
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MonitorizaçãoMonitorização
da Pressãoda Pressão
IntracranianaIntracraniana
A PIC é definida como a
pressão exercida no interior
da caixa craniana.
o tratamento imediato da
hipertensão intracraniana
(HIC) são cuidados prioritários.
 O reconhecimento precoce e Prevenira elevação da PIC é um dos
cuidados fundamentais que deve ser
prestado ao paciente com lesão
neurológica.
A monitorização da PIC pode
indicar lesões com efeitos de massa
(ex.: tumor, hemorragia ou edema
cerebral) e risco de herniações.
A Pic
 não
 é
igua
l em
 tod
o
o cé
rebr
o. Em situações de
normalidade, a PIC é
pulsátil e oscila com
os ciclos respiratório
e cardíaco.
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IndicaçõesIndicações
para Medidapara Medida
da PICda PIC
Aumento do volume do encéfalo:
edema cerebral, traumatismo,
cirurgia, acidente vascular
cerebral, tumor
Aumento do volume de sangue:
hematoma, (MAV) malformação
arteriovenosa, aneurisma,
acidente vascular cerebral
Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores
associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a
90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou
bilateralmente
Aumento do volume de
LCR: diminuição da
reabsorção de LCR,
hidrocefalia congênita
Lesões: tumores e
abscessos
Glasgow inferior a 
9 com tomografia
computadorizada de
crânio anormal
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O oxigênio é um gás atmosférico que
também deve ser considerado uma
droga, porque — como a maioria das
drogas — apresenta riscos e
benefícios.
O oxigênio é geralmente prescrito em
litros por minuto (L/min), em concentração
de oxigênio, expressa em percentagem, ou
como uma fração inspirada de oxigênio
(FiO 2 )
Como uma droga, deve ser administrado
quando necessário e de uma forma
correta e segura.
O oxigênio é amplamente utilizado
na prática clínica.
O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de
oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de
oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o
débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados.
OxigenoterapiaOxigenoterapia
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Cateter nasal
Cânula nasal
Cateter transqueal
Cânula com reservatório
Mascara simples
Máscara de reinalação parcial
Máscara de não reinalação
Sistema de Alto FluxoSistema de Alto Fluxo
Circuito de não reinalação (fechado)
Máscara de alto fluxo
Nebulizador de alto fluxo
Sistema de Baixo FluxoSistema de Baixo Fluxo
 Sistema com ReservatórioSistema com Reservatório
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Condutas deCondutas de
EnfermagemEnfermagem
OxigenoterapiaOxigenoterapia
Assegurar que o oxigênio
esteja sendo administrado
em quantidade prescrita
Observar as
complicações
da terapia.
Confirmar que o dispositivo de
oferta de O2 está corretamente
posicionado e substituindo-o
depois da remoção é importante.
Durante as refeições, uma
máscara de oxigênio deve
ser alterada para uma
cânula nasal se o paciente
puder tolerar.
O paciente que recebe terapia
com O2 deve também ser
transportado com o oxigênio.
Além disso, SpO2
deve ser monitorada
constantemente
usando um oxímetro
de pulso.
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Verificar todo o
equipamento antes do
procedimento afim de
garantir o seu adequado
funcionamento 
O paciente deve estar
preparado com um cateter
intravenoso instalado, e
monitorado com um
oxímetro de pulso.
O paciente é sedado antes
do procedimento (se a
condição clínica permitir),
e um anestésico local é
aplicado afim de facilitar
a colocação do tubo.
O processo é iniciado pelo
posicionamento do paciente
com pescoço flexionado e a
cabeça ligeiramente
estendida.
A cavidade oral são
aspiradas, e qualquer
dispositivo dentário é
removido.
São realizadas pré-
oxigenação e ventilação
usando o ambu, máscara
e reservatório com
oxigênio a 100%.
IntubaçãoIntubação
Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos.
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PrincipaisPrincipais
Causas de PCRCausas de PCR
Infecção
respiratória;
Falta de
oxigênio;
Problemas
neurológicos, como
aneurisma cerebral
ou AVC;
Doenças
cardíacas, como
arritmia ou
insuficiência
cardíaca;
Desequilíbrio
de potássio.Sangramentos
e hemorragias;
Infecções
Generalizadas
Infarto agudo
do miocárdio;
Acidentes
de transito
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O Papel do TécnicoO Papel do Técnico
de Enfermagemde Enfermagem
na PCRna PCR
 Colocação da
tábua rígida;
Obtenção de via
de acesso venoso;
Aproximação
do carrinho de
emergência;
Auxilia o médico nas manobras
de RCP, assumindo a ventilação
ou a compressão torácica.
Preparo de
medicação;
Controle do tempo de
administração de cada
medicamento;
Aspiração das
vias aéreas;
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fibrilação ventricular
Contração não coordenada do miocárdio
em consequência da atividade caótica de
diferentes grupos de fibras miocárdicas,
resultando na ineficiência total do coração
em manter um rendimento de volume
sanguíneo adequado
taquicardia ventricular sem pulso
Batimentos ectópicos ventriculares que
levam à acentuada deterioração
hemodinâmica, chegando a ausência de
pulso palpável. Caracteriza-se pela
repetição de complexos QRS alargados
não precedidos de onda P.
Rítmos Cardíacos de PCRRítmos Cardíacos de PCR
atividade elétrica sem pulso
(aesp)
Ausência de pulso detectável na presença
de algum tipo de atividade elétrica, com
exclusão de taquicardia ou fibrilação
ventricular.
assistolia
É a cessação de qualquer atividade
elétrica ou mecânica dos ventrículos.
Ausência de qualquer atividade 
elétrica ventricular observada em
pelo menos duas derivações.
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Cuidados durante aCuidados durante a
Interrupção do SuporteInterrupção do Suporte
à Vidaà Vida
Fornecer informações às famílias quanto
à experiência da retirada visa alertá-los
em relação à maneira como o paciente
pode apresentar-se quando a morte se
aproximar.
O tempo para
metabolização das
medicações deve ser
cuidadosamente
considerado no
planejamento do
processo.
A remoção dos monitores
normalmente é recomendada,
mas deve ser dada essa
escolha aos familiares.
Médicos e enfermeiros podem usar o
monitor para avaliar o sofrimento do
paciente durante o processo de morte e
para ajustar a quantidade de medicação
necessária para o controle dos sintomas.
Uma opção é desligar o monitor
no quarto do paciente, mas
deixar os fios de forma que os
sinais vitais possam ser
monitorados a partir do posto
de enfermagem.
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noradrenalina
Vasopressora, indicada
para o choque séptico
e situações de baixa
resistência periférica
fenitoína
Anticonvulsionante,
indicada para
prevenção de
convulsões
epinefrina
Vasoativa, indicada
para reanimação
cardiopulmonar, asma
e reações anafiláticas
midazolan
Benzodiazepínico,
indicado para sedação,
crise convulsiva e
ansiolítico.
tramadol
Hipnoanalgésico,
opióide, indicado
para analgesia
amioradona
Anti-arrítmico,
indicada para arritmias
supraventriculares e
ventriculares
dopamina
Droga vasoativa,
indicada para correção
do desequilíbrio
hemodinâmico
bicarbonato
de sódio
Solução alcalina,
indicada para correção
da acidose metabólica
MedicamentosMedicamentos
mais Utilizadosmais Utilizados
em UTIem UTI
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Drogas Vasoativas: DefiniçãoDrogas Vasoativas: Definição
É atribuído às substâncias
que apresentam efeitos
Através de receptores
situados no endotélio
vascular
Com respostas dose
dependente de efeito
rápido e curto
Diretos ou Indiretos
Atuando:
O termo droga
vasoativa
Vasculares periféricos
Pulmonares
Cardíacos
ou
Em pequenas doses
Sejam eles:
FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992)
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FinalizaçãoFinalização
do Turnodo Turno
Antes da pa
ssagem
de plantão
, toda
equipe dev
erá fazer
a “finalizaç
ão” do
turno, ou se
ja:
Organizar os banheiros das
enfermarias recolhendo as roupas
usadas, vidros de diurese, comadres,
papagaios, banheira, e outros
materiais usados na assistência.
Organizar os prontuários,
verificando as anotações
e checando as prescrições
médicas e de enfermagem;
Checar se todos os
cuidados de enfermagem
foram anotados no
impresso de Anotações
de Enfermagem.
Organizar a sala de
procedimentos e posto
de enfermagem.
Organizar o
carrinho de
emergência;
Antes de passar o plantão, é dever
da equipe de enfermagem registrar
no livro de protocolos o envio ao
equipamento ao conserto ou
emprestado a outro setor.
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Onfalocele
Malformação da parede abdominal, onde uma
abertura – geralmente do lado direito do cordão
umbilical –, pela qual as alças intestinais e, em
alguns casos, o estômago, ou outro órgão da
cavidade abdominal se exteriorizam.
Malformação da parede abdominal que se
caracteriza pela presença de órgãos, como
intestino, fígado ou baço, fora da cavidade
abdominal e recobertos por uma fina
membrana (âmnio e peritônio)
esiuqortsag
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A maior parte dos autores sugere, atualmente, que o parto nas gestações complicadas
por gastrosquise deve ocorrer a termo, a fim de minimizar as conseqüências deletérias
da prematuridade, que podem agravar o prognóstico e, inclusive, retardar ou impedir
a correção cirúrgica.
GastroquiseGastroquise
Uma malformação da
parede abdominal que
acontece entre a 4ª e a
10ª semana de gestação
As alças intestinais e, em
alguns casos, o estômago,
ou outro órgão da cavidade
abdominal se exteriorizam
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Localização dosLocalização dos
DrenosDrenos
Interior de feridas
operatórias
Interior feridas
infectadas
Isquemia da
mucosa
Interior de
abscessos
Interior de deiscências
operatórias
Vão realizar
comunicação entre
órgãos internos eambiente.
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Tipos deTipos de
ExsudatoExsudato
Seroso
 
Consistência fina;
aquosa e clara.
Serossanguinolento
 
Consistência fina, aquosa e de
coloração avermelhada a cor
de rosa
Sanguinolento
 
Consistência espessa / fina
e de coloração vermelha.
Seropurulento
 
Consistência semi-espessa; turva e de
coloração amarelada ou acastanhada
Purulento
 
Consistência espessa e de coloração
esverdeada, acastanhada ou
amarelada. 
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Consiste na introdução de um cateter
em uma artéria através de uma punção
ou dissecção, que é conectado a um
sistema de transmissão de pressão, um
transdutor de pressão que por sua vez
é conectado ao monitor.
Acessos em ordem de preferência:
Radial (Imprecisa em situações de
vasoconstrição extrema), femoral.
A PAM não precisa necessariamenteter
um cateter em radial ou femoral e ligar
a um sistema de monitorização.
Pam = PAS + (PAD x 2) / 3
Pam - Pressão Arterial MédiaPam - Pressão Arterial Média
Onde:
 
• PAM = pressão arterial média
• PAS = pressão arterial sistólica
• PAD = pressão arterial diastólica
Você pode usar seguinte fórmula:
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SinaisSinais
VitaisVitais
Reflete a homeostasia
do corpo
Monitora a condição do
paciente e avalia a resposta
ao tratamento
Identifica problemas
e alterações
Resultam das interações entre
os sistemas orgânicos e de
determinadas patologias;
Na admissão do paciente;
Antes da alta hospitalar;
Conforme prescrição médica;
Quando necessário ou solicitado;
Antes, durante e após procedimento invasivo;
Antes, durante e após transfusão sanguínea;
quando verificar:
Freq
uênc
ia ca
rdía
ca;
Freq
uênc
ia re
spira
tória
;
Pres
são 
arte
rial;
Temp
erat
ura;
Dor;
São 
eles
:
 
Circulatória;
Neural
Respiratória;
Endócrina
avalia as funções:
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Propiciar a dilatação dos vasos
sanguíneos, reduzir reações
inflamatórias, dor e/ou edemas
na região da aplicação.
Objetivo
Em pacientes com prescrição médica ou
de enfermagem. Com menos de 24 horas
do trauma, com dor, edema ou reações
inflamatórias locais.
aplicação
Enfermeiros, técnicos
e auxiliares de
enfermagem.
responsabilidade
Sangramentos, apendicite
ou processos inflamatórios
agudos internos.
contraindicações
Assistencial e
Ocupacional de
queimadura
térmica.
riscos
Bandeja; Compressas
cirúrgicas ou gazes de
algodão; Água morna;
Luvas de procedimento
materiais necessários
CompressaCompressa
MornaMorna
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Conceitos daConceitos da
FarmacologiaFarmacologia
Dose máxima Dose letal
É a menor
quantidade de um
medicamento capaz
de produzir efeito
terapêutico;
Dose mínima
É a quantidade
mínima de um
fármaco capaz de
produzir efeito
desejado;
Dose
Terapêutica
Dose de medicamento, por dia
ou período, para obtenção de
efeito terapêutico desejado;
posologia
É a dose maior capaz de
produzir efeito terapêutico
sem apresentar efeitos
indesejáveis; Dose necessária para manter os
níveis desejáveis de medicamento
na corrente sanguínea e nos
tecidos durante o tratamento;
dose de manutenção
É a quantidade de um
medicamento capaz de
produzir a morte do
individuo;
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Administração
Absorção
Metabolização
Distribuição
Biotransformação
Eliminação
FarmacocinéticaFarmacocinética
Uma droga é absorvida para a corrente sanguínea, distribuída
através do organismo e, a seguir, é eliminada por meio de sua
transformação em outro composto ou de sua excreção;
Esses eventos são importantes
no que diz respeito à ação
farmacológica de uma droga,
uma vez que determinam a
quantidade da mesma que
chega ao local de ação e
duração do efeito;
Rins - Depuração renal: eliminação da
droga inalterada na urina;
Fígado - Biotransformação do composto
original em um ou + metabólitos e/ou
excreção da droga inalterada na bile;
Os e
vent
os n
ão
farm
acol
ógic
os
que 
ocor
rem
 apó
s
a ad
mini
stra
ção
de u
ma d
roga
.
Eliminação
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Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação.
Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação).
Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória.
Sistemas de AspiraçãoSistemas de Aspiração
Sistema aberto eSistema aberto e
fechado remoçãofechado remoção
de secreções.de secreções.
Aberto
A cada aspiração, usa-se um novo cateter,
desconectando-se o paciente do ventilador
para realizar procedimento.
Fechado
O mesmo cateter, mantido protegido por uma
bainha plástica, é usado várias vezes, não se
desconecta o paciente do ventilador.
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Cianose + esforço
respiratório
Indicadores daIndicadores da
Necessidade de AspiraçãoNecessidade de Aspiração
das Vias Aéreasdas Vias Aéreas
SuperioresSuperiores
Presença de secreção
visível nas vias aéreas
Presença de ruído
no tubo traqueal
Presença de roncos e/ou crepitações e redução
dos sons pulmonares na ausculta pulmonar
Desconforto
respiratório
Queda da Saturação
de Oxigênio - SpO2
Oscilações na curva de
fluxo do ventilador
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Quantidade
Muco (normal)Muco (normal)
Muco + inflamação crônicaMuco + inflamação crônica
Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)
Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)
Muco + hemácias destruídas (EAP)Muco + hemácias destruídas (EAP)
Hemorragia árvore brônquicaHemorragia árvore brônquica
Fluída (fisiológico)
Semi – espessa
Espessa
Pequena (+)
Média (++)
Grande (+++)
Coloração da Secreção de AspiraçãoColoração da Secreção de Aspiração
Branca
Amarelada
Esverdeada
Marrom
Rósea
Hemoptise
Espessura
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EnfermeiroEnfermeiro
Assegurar a quantidade e qualidade dos materiais
necessário a todo o hospital, para que os pacientes
possam ser assistidos com segurança.
Finalidades e Objetivos daFinalidades e Objetivos da
Planejamento, organização, coordenação, orientação e
supervisão de todas as atividades realizadas no setor;
O CME deve ser
considerado o
cartão de visita 
de uma instituição
Preparo, distribuição 
e controle dos materiais
hospitalares.
Atividades técnico-administrativas;
Escalas, treinamentos e educação continuada;
CMECME
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Classificação dos Artigos HospitalaresClassificação dos Artigos Hospitalares
críticos
semi críticos
não críticos
Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam
eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles
materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também
tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico.
São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele
não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha
sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos:
Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia;
São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele
íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto
com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores),
aparelhos de pressão;
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Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados
nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos;
Artigos CríticosArtigos Críticos
Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar
em transmissão de doenças.
Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos
Operatórios.
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Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas
oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos.
Artigos Semi CríticosArtigos Semi Críticos
Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível
intermediário.
Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos.
Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta.
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O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreirana
transmissão de muitos microrganismos.
Artigos Não CríticosArtigos Não Críticos
Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de
contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis.
Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção
e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente.
Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente.
Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor.
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ArtigosArtigos
semi críticos
não críticos
Penetração em pele
íntegra e mucosas
adjacentes
Limpeza +
Desinfecção de Alto
Nível
Limpeza + Desinfecção
de Baixo Nível
críticos
Limpeza +
Esterilização
Contato com pele não
íntegra ou mucosas
íntegras colonizadas
Contato com pele íntegra ou
que não entraram em contato
com o paciente 
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Manual ou automatizada
Detergente enzimático
Secagem pro ar comprimido
LimpezaLimpeza
É o procedimento utilizado para
a remoção de sujidade presente
em qualquer superfície do artigo,
utilizando-se de ação manual ou
automatizada.
Não esqueça de
ENXAGUAR!
esterilização
desinfecção
Limpou ? ou
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Níveis de DesinfecçãoNíveis de Desinfecção
Elimina: Bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, fungos, vírus e alguns esporos bacterianos. É indicada
para: Itens semi-críticos (ex.: lâminas de laringoscópio, equipamento de assistência respiratória, endoscópios
flexíveis) Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Formaldeído, Glutaraldeído, Ácido Peracético,
Pasteurizadora, Termodesinfetadora.
alto nível
Maioria dos fungos, todas as bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, alguns vírus lipídicos. Não é
esperada ação sobre esporos bacterianos. Indicado para: Itens não-críticos e superfícies. Agentes
desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tende ao desuso), hipoclorito
de sódio (1.000 ppm de cloro disponível).
nível intermediário
Não há ação sobre esporos ou bacilo da tuberculose, pode ou não ter ação sobre vírus não lipídicos,
atividade relativa contra fungos. Elimina a maioria das bactérias vegetativas. Indicada para: Itens não-
críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta
toxicidade, tendendo ao desuso), hipoclorito de sódio (100 ppm de cloro disponível), quaternário de amônio
(apenas para desinfecção de superfícies).
nível baixo
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químico
físico e
biológico
monitora
mento:
 
1.
2.
3.
Objetivos:
Conferir segurança ao processo;
Reduzir taxa de infecção do sítio cirúrgico;
Agregar credibilidade a instituição;
1.
2.
3.
Controle do Processo de EsterilizaçãoControle do Processo de Esterilização
Monitoramento por
Indicadores Físicos
temperatura
tempo
vapor
Devem ser
verificados 
a cada ciclo
Monitoramento por
Indicadores Físicos
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Física ou Química
preparo
desinfecção
Física ou
Físico-Químicoesterilização
armazenamento
Processamentos prévios
Recebimento de material contaminado
Fluxo de Materiais no CMEFluxo de Materiais no CME
Detergente Enzimático
Química ou Física
Procedimentos Finais
área contaminada
limpeza
descontaminação prévia
área limpa
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Tipos de ChoqueTipos de Choque
Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada
generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por
diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica!
Oclusão de grandes vasos
sanguíneos
Volume intravascular
diminuído
Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo
Distributivo Neurogênico
Anafilático
Séptico
Capacidade de bombeamento
prejudicada
Focos inflamatórios
causado por SIRS
Desequilíbrio simpático
e parassimpático
Reação alérgica
exacerbada
{
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Capilar
Enchimento
Tabela Comparativa de Sinais de ChoqueTabela Comparativa de Sinais de Choque
Hipovolêmico SépticoNeurogênico CardiogênicoSinais
da pele
Temperatura
da pele
Coloração
Arterial
Pressão
Consciência
Nível de
Pegajosa
Fria
Cianótica
Pálida
Diminuída
Alterado
Retardado
Seca
Quente
Rosada
Diminuída
Mantido
Normal
Pegajosa
Fria
Rendilhada
Pálida
Diminuída
Alterado
Retardado
Pegajosa
Fria
Cianótica
Pálida
Diminuída
Alterado
Retardado
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AdrenalinaAdrenalina
no Choqueno Choque
AnafiláticoAnafilático
Para crianças, as doses consideradas para
administração dependem da idade e do
peso. Entretanto, valores de 10ug/kg
intramuscular são usualmente prescritos,
sem muitos eventos adversos.
O uso da Epinefrina no
choque anafilático é sugerido
na dose de 0,5ml de uma
solução de 1/1000 (500 ug)
por via intramuscular, sendo
repetida a cada 5 minutos
quando necessário.
Recomenda-se a
administração de 50ug
para crianças com menos
de 6 meses de idade; de
120ug para crianças entre
6 meses e 6 anos de idade;
de 250ug para aquelas
entre 6 e 12 anos.
Ao se observar o peso da criança, uma
dose de 150ug pode ser empregada
naquelas entre 15 e 30 kg. Já aquelas
com mais de 30 kg, 300ug apresentam
um efeito desejável e sem muitos danos
Na administração intravenosa,
ressalta-se a importância de
que a mesma será efetuada
bem lentamente afim de
diminuir a possibilidade de
vasoespasmos, entre outros
transtornos cardiovasculares.
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Manejo ClínicoManejo Clínico
do Choquedo Choque
SépticoSéptico
Identificar e
remover o agente
desencadeador (p.
ex., antibiótico)
Certificar-se da
disponibilidade de
acessos venosos
adequados
Administrar
medicamentos prescritos
para restaurar o tônus
vascular
Fornecer suporte de
emergência para as
funções vitais básicas
Manejar a infusão de
líquido em virtude de
deslocamentos maciços
de líquido
Realizar a reanimação
cardiopulmonar
quando necessário
A intubação endotraqueal pode ser
necessária para estabelecer uma via
respiratória adequada.
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Insulto inicial levando ao estado do choque
Perfusão tecidual e da Oxigenação
ao pré-carga e débito urinário.
 Ativação da renina-angiotensina, que leva
 ao da reabsorção de Na+ e H2O, que leva
 Catecolaminas e cortisol para
fornecer glicose para o
metabolismo.
Ativação da resposta homeostática
Estágio Compensatório do ChoqueEstágio Compensatório do Choque
 Frequência respiratória até o 
 da saturação e liberação de O².(aumento da FC, PA e da contratilidade
cardíaca que leva ao de débito cardíaco)
Aumento da resposta simpática
 Restauração da perfusão e oxigenação teciduais 
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Cardiovascular
Sistema S. GI (hepático
e intestino) Renal
Sistema
Imunológico
Sistema
Nervoso P.
Sistema
Síndrome da Disfunção deSíndrome da Disfunção de
Múltiplos ÓrgãosMúltiplos Órgãos
Respiratório
Sistema
É resultante da incapacidade de
utilização de oxigênio pelos tecidos
e/ou processo inflamatório sistêmico
incontrolado, atingindo vários 
órgãos por mecanismos comuns.
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Estados hipermetabólicos como
grandes queimados, pacientes
sépticos, politraumatismo extenso,
pancreatite aguda, fístulas
intestinais de alto débito
Indicações daIndicações da
Nutrição ParenteralNutrição ParenteralCondiçõesassociadas a
desnutrição
Impossibilidade de utilização
do trato digestivo, seja porvia oral ou enteral
Recém nascidos
prematuros para
ganho de peso.
Interferência de doença de
base em ingestão, digestão
ou a absorção dos alimentos
Complemento quando a
dieta enteral é ineficaz
ou contra-indicada
Recomendada quando
há uma alteração
parcial ou total do trato
gastrointestinal 
Em casos que a
absorção de nutrientes
é incompleta
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Fluxograma da RotinaFluxograma da Rotina
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Cálculo dos volumes de micro e macro nutrientes; 
Verifica a possibilidade de incompatibilidades;
Caso necessário entrar em contato com o médico;
Paciente tem necessidade
de iniciar NPT?
Iniciar paciente
Coletar dados
Médico avalia e
prescreve a NPT
Farmacêutico
manipula
Farmacêutico avalia
a prescrição
Paciente tem acesso
duplo lúmem e RX ?
Enfermeiro , confere
acesso instala a NPT
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Fatores de RiscoFatores de Risco
Intrínsecos Lesão porIntrínsecos Lesão por
FricçãoFricção
Medicação que torna mais suscetível às
quebras cutâneas, como os esteróides
Idade acima de 75 anos
Pele desidratada
Mobilidade reduzida
Problemas sensoriais
ou cognitivos
 Problemas visuais
Má nutrição e hidratação
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Anotação de Enfermagem: DrenosAnotação de Enfermagem: Drenos
Local de inserção,
Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax),
Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação),
Anotar trocas de coletor (horário, debito e características),
Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade,
presença de exsudato, algia, condições gerais da pele),
Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno,
compressivo,
Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno.
Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e
qual item da prescrição médica.
Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco,
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Passiva
ImunidadeImunidade
Ex: Anticorpos de outros organismos
(anticorpos da mãe para o feto)
Quando o indivíduo recebe anticorpos de outra forma
diferente daquela produzida pelo sistema imune
Ex: DoençasNatural
artificial
Ativa
Natural
artificial
Ex: Vacinas
Ex: Anticorpos de outros organismos
Produzida pelo próprio sistema imune
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Atividades do
Enfermeiro na Sala
de Vacina
Controle de estoque e
de materiais logísticos
Aspectos técnicos voltados
aos imunobiológicos
Administração destes
acompanhada da orientação
do paciente e/ou pais Manejo das possíveis
reações adversas
Manutenção do
sistema de registro Destino final adequado
do lixo infeccioso
Monitoramento da conservação
dos imunobiológicos
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Funções da
Equipe na Sala
de Vacina
Planejar as atividades de
vacinação, monitorar e avaliar o
trabalho desenvolvido de forma
integrada ao conjunto das demais
ações da unidade de saúde;
Prover as necessidades de
material e imunobiológicos;
Manter as condições
preconizadas de conservação
de imunobiológicos;
Dar destino adequado
aos resíduos da sala
de vacinação
Utilizar os
equipamentos de
forma a preservá-los
em condições de
funcionamento;
Registrar todos os dados referentes às atividades
de vacinação nos impressos adequados para a
manutenção, o histórico vacinal do indivíduo, e a
alimentação dos sistemas de informação do PNI;
Manter o arquivo da
sala de vacinação
em ordem;
Atender e orientar
os usuários com
responsabilidade e
respeito;
Promover a organização
e monitorar a limpeza
da sala de vacinação.
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Início do
Trabalho Diário
Verificar ou ligar sistema
de ar condicionado
O Funcionamento da Sala de Vacina
Verificar se a sala está
limpa e organizada
Verificar temperatura dos
equipamentos de refrigeração
e anotar no mapa de registro;
Organizar materiais
de escritório, manuais
e impressos
Atentar para o prazo de
utilização após abertura
do frasco multidose
Organizar vacinas e
diluentes na caixa térmica
de uso diário, já climatizada
Organizar a caixa
térmica de uso diário
Higienizar as mãos
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Procedimentos Anteriores
a Administração do
Imunológico
Se primeira vez do usuário, abrir
os documentos padronizados
(cartão vacina, cartão controle)
ou cadastrar no SI PNI
Fazer registro no
boletim diário, conforme
padronização
Obter informações sobre estado de saúde do usuário,
avaliando as indicações e contra indicações à
administração dos imunobiológicos, evitando as falsas
contraindicações
Se retorno, avaliar histórico
de vacinação do usuário,
identificando as vacinas para
serem administradas
Orientar sobre a importância da
vacinação e conclusão do esquema
vacinal, ocorrências de eventos
adversos, etc
Fazer registro do imuno a
ser administrado no
espaço reservado as
anotações dos mesmos
Fazer o aprazamento à
lápis no cartão de vacina
e no cartão controle
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Organização do Refrigerador
Porta:
Não colocar imunobiológico ou
qualquer produto ou objeto
congelador:
Gelo reciclável/ saco plástico
com gelo, na vertical.
primeira prateleira:
Vacinas virais (poliomielite,
sarampo, febre amarela).
segunda prateleira:
Vacinas bacterianas ou toxoides
terceira prateleira:
Diluentes ou caixas com vacinas
bacterianas
quarta prateleira:
Garrafas de água com corante
para estabilizar a temperatura
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Administração 
dos Imunológicos
Examinar o produto, observando a aparência
da solução, o estado da embalagem, o número
do lote e o prazo de validade
Verificar qual imuno
à ser administradoHigienizar as mãos
antes e após o
procedimento
Administrar o
imuno conforme
técnica específica Observar a ocorrência
de eventos adversos
pós vacinação
Desprezar o material
utilizado na caixa coletora
de material perfurocortante
Observar a via de
administração e a
dosagem
Preparar o
imunobiológico
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Limpeza terminal
É mais complexa, deve ser realizada a cada 15 dias (piso,
teto, paredes,portas, janelas, mobiliário, luminárias,
lâmpadas, e filtros de ar condicionado);
Limpeza da Sala
de Vacinação
Limpeza concorrente
Limpeza diária, deve ser
realizada ao menos 2 vezes ao
dia
Limpeza dos equipamentos de
refrigeração (geladeiras e freezer
devem ser feitas pelo técnico/auxiliar)
Não varrer, utilizar
panos úmidos
Solução desinfetante
hipoclorito à 1% (10 ml
para cada litro de água)
Não proceder limpeza
em final de semana
ou feriados
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Conservação dos
Imunobiológicos
A Rede de Frio, tem objetivo de assegurar
que os imunobiológicos disponibilizados
sejam mantidos em condições adequadas de
transporte, armazenamento e distribuição.
Alteração de temperatura, excesso de frio ou
calor podem comprometer a potência
imunogênica , acarretando a redução ou
falta do efeito esperado.
Rede de F
rio
 
Estrutur
a técnico-
administra
tiva (norm
atização,
planejame
nto, avali
ação e
financiame
nto) direc
ionada
para a man
utenção a
dequada
da cadeia d
e frio.
CADEIA DE FRIO
Representa o processo logístico
(recebimento, armazenamento,
distribuição e transporte) da
rede de frio
A sala de vacinação é a instância final da rede de frio,
onde os procedimentos de vacinação são executados,
mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias.
Todas as vacinas devem
ser armazenadas em
temperatura entre +2ºC
e +8ºC,sendo ideal +5ºC.
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Rede de Frio
Armazenamento
Transporte
Recebimento
Aquisição Conservação
Manuseio
Distribuição
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Deve funcionar
mensalmente
Controle de execução
da política de saúde na
instancia correspondente
Decisões de aspectos
econômico e financeiro,
serão homologadas pelo
chefe do poder legal em
cada esfera de governoGov
erno;
Usuár
ios;
Profis
siona
is de 
saúde
;
Prest
adore
s de s
erviço
;
Comp
osto
 por
repr
esent
ante
s do:
 
As reuniões devem ser
registradas em ata, bem
como sua infraestrutura,
e que de suporte ao seu
funcionamento 
Faz parte da estrutura das
secretarias de saúde dos
municípios, dos estados e
do governo federal
Órgão colegiado, objetivo,
deliberativo e permanente do
SUS em cada esfera de governo
Formulação de
estratégias
Lei N° 8.142 - ART. 1°
ConselhoConselho
de Saúdede Saúde
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EvoluçãoEvolução
Histórica do SusHistórica do Sus
1°
Do descobrimentoao Império(1.500 _ 1.889)
2°
República Velha(1.889 _ 1.930) 3°
“Era Vargas”(1.930 _ 1.964)
4°
Autoritarismo(1.964 _ 1.984)
5°
Nova República(1.985 _ 1.988)
6°
Pós Constituinte(1.989 ...)
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VigilânciaVigilância
em Saúdeem Saúde
Vigilância da
situação de saúde
Vigilância em
saúde ambiental
Vigilância 
sanitária
Promoção de
saúde
Vigilância da saúde
do trabalhador
 Vigilância
epidemiológica
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Fórum que reúne todos os
segmentos representativos
da sociedade
Convocada pelo poder executivo ou pelo conselho
de saúde quando 50% + 1 dos integrantes desse
fórum conclamam a conferência
Propõe diretrizes para a
formulação da política de
saúde nas três esferas de
governo
Espaço de debate
para avaliar a
situação de saúde
Acontece de 4
em 4 anos
ConferênciaConferência 
de Saúdede Saúde
Mun
icípio
Esta
do
Gove
rno
Real
izaç
ão:
 
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Promoção de saúde e
prevenção de doenças
Responsabilidades
mínimas
Tratamento dos distúrbios
mentais e psicossociais
Tratamento clinico e cirúrgico
de casos de pequenas
urgências ambulatoriais
Acesso aos
cidadãos o mais
próximo possível
Controle de
doenças bucais
mais comuns
 Crescimento e
desenvolvimento
infantil
Suprimentos e
dispensação de
medicamentos na
farmácia básica
Plano Diretor dePlano Diretor de
RegionalizaçãoRegionalização
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Cobertura universal do esquema
de vacinação do PNI
Acompanhamento de doenças
crônicas de alta prevalência
Afecções agudas de
maior prevalência
Conjunto 
de ações
Plano Diretor dePlano Diretor de
RegionalizaçãoRegionalização
Pré natal, parto
e puerpério
Intercorrências mais
comuns na infância
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Princípios daPrincípios da
Política NacionalPolítica Nacional
de Promoção dade Promoção da
SaúdeSaúde
 
7
Integralidade
 
8
Sustentabilidade
 
2
Participação Social
 
3
Autonomia
 
4
Empoderamento
 
5
Intersetorialidade
 
6
Intrassetorialidade
 
9
Territorialidade
 
1
Equidade
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf
Distribuição
por sexo
Distribuição
Etária
Tendências de
Crescimento
Nível
Educacional
Densidade
Grupos Étnicos
Predominantes
Grupos Religiosos
Predominantes;
Avaliação daAvaliação da
Comunidade em SaúdeComunidade em Saúde
Coletiva: PopulaçãoColetiva: População
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Sistema
Educacional
Sistema de
Comunicação
Sistema
de Saúde
Sistema de Bem
Estar Social
Programas de
Voluntariado
Governo
Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade
em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva:
Sistema SocialSistema Social
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Serviços de
Emergência
Nome da comunidade
ou bairro
Moradia
Água e
Saneamento Transporte
Estado Econômico (Renda Familiar, Média e
N° de moradores com assistência pública)
Limites Geográficos
Avaliação da ComunidadeAvaliação da Comunidade
em Saúde Coletiva:em Saúde Coletiva:
EstruturaEstrutura
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PrioridadesPrioridades
de Internaçãode Internação
na Utina Uti
Os diversos pacientes que
necessitam de internação
em UTI têm gravidade e
possibilidade de
recuperação variáveis.
A necessidade de internação
em de pacientes pode variar e,
muitas vezes, suplantar a
disponibilidade de leitos,
sendo necessário, nesses casos,
estabelecer prioridades.
Clínicos, científicos
e éticos, visando a
beneficência, a não
maleficência e a
justiça
Pacientes com doença
incurável e em fase
terminal usualmente
não se beneficiam do
tratamento em UTI
Podem ser tratados em outras
unidades de internação (enfermaria,
apartamentos, unidades intermediárias
e de unidades de cuidados paliativos).
As prioridades devem
ser baseadas em
critérios:
Preservando, sempre que
possível, a autonomia do
paciente.
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EstruturasEstruturas
Necessárias daNecessárias da
UTIUTI
Serviço de Nutrição
Parenteral e enteralLaboratório de análises
clínicas disponíveis nas
24 horas do dia
Agência transfusional
disponível nas 24
horas do dia
Hemogasômetro
Ultra-sonógrafo
Eco-Doppler-
cardiógrafo
Laboratório de
microbiologia
Terapia renal
substitutiva
Aparelho de
raios x móvel
Serviço Social
Serviço de
Psicologia
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BiossegurançaBiossegurança
Instruções de uso
para os EPIs e os
EPC’s
Mapa de Risco – normas e
condutas de segurança biológica,
química, física, ocupacional e
ambiental
Gerenciamento de Resíduos Hospitalares
(RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003)
Rota de fuga
(NR23)
Manuseio e transporte
de material e amostras
biológicas
Ergonomia
(NR 17)
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Curvas daCurvas da
PICPIC A forma da onda é uma
representação contínua da pressão
em tempo real, que corresponde a
cada batimento cardíaco.
A curva típica da PIC tem
componentes gerados pela pulsação
arterial do polígono de Willis e da
parênquima cerebral.
A onda de pulso normal tem três ou mais
picos definidos que representam o fluxo
de sangue e líquor no crânio:
P1: onda de percussão -
origina-se das pulsações
do plexo coroide, tem um
pico agudo e é bastante
consistente em sua
amplitude.
P3: onda dicrótica -
gerada pelo lado
venoso da
circulação.
P2: onda de maré (tidal) - varia
mais em forma e amplitude,
termina em um sulco dicrótico e
está relacionada mais
diretamente a redução da
complacência cerebral.
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Materiais paraMateriais para
IntubaçãoIntubação
Laringoscópio testado
+ lâmina
Material de
aspiração
Material de
fixação da cânula
Seringa de 20mL
para insuflar o cuff
Cânula de intubação
(tubo – 7; 7,5 ou 8)
Fonte de oxigênio +
AMBU/ Ventilação
Mecânica
Estetoscópio para
checar a posição
do tubo Drogas a serem usadas
no procedimento
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ComplicaçõesComplicações
da IOTda IOT
Sangramento de vias
aéreas superiores
Laceração labial
Broncoaspiração
Isquemia da mucosa
Lesões esofagotraqueais
Lesões dentárias
Arritmias cardíacas
Intubação
Orotraqueal
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Drogas Vasoativas emDrogas Vasoativas em
Casos de ChoqueCasos de Choque
choque
Hipovolêmico
Distributivo
Cardiogênico
Noradrenalina
Adrenalina
Vasopressina
Dobutamina
Nitroglicerina
Nitroprussiato de Sódio
Desidratação
Hemorrágico
Anafilático
Séptico
Neurogênico
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Para memorizar os
ritmos chocáveis, utilize
o mnemônico:
fui ver tv
dica!
Ritmos Cardíacos de PCRRitmos Cardíacos de PCR
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IntervençõesIntervenções
de Enfermagemde Enfermagem
no Estado deno Estado de
ChoqueChoque
Monitorar SSVV,
principalmente ao ser
 administrado drogas
vasoativas;
Cuidados com vias aérea artificiais:
higiene traqueobrônquica, fixação do
tubo endotraqueal ou traqueostomia;
mensuração da pressão do cuff
(20mmHg);
Realização de calibração e
cuidados específicos quando
houver monitorização
invasiva;
Manter cuidados com
sonda nasoenteral após
administração de dieta
e medicamentos;
Monitorar função
renal: balanço hídrico, 
debito urinário e
exames laboratoriais;
Manter decúbito
elevado superior
a 30º
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Nefropatias;
Neuropatias;
Aterosclerose avançada;
Infarto agudo do miocárdio;
Gangrena;
Acidente vascular encefálico;
Pé diabético;
Complicações oculares;
Microangiopatia;
Cetoacidose diabética;
Coma;
Óbito;
Diabetes
Mellitus
Transformar a glicose em glicogênio;
Armazenar lipídios no fígado e no
tecido adiposo;
Síntese de proteínas;
Ajuda no crescimento;
funções da insulina
Aumento da glicose no
sangue;
Acúmulo de gorduras no
sangue;
Diminuição na síntese
proteica;
Alterações no crescimento;
Nome dado a um grupo de distúrbios
metabólicos que resultam em níveis
elevados de glicose no sangue.
conceito
complicações
a diminuição da
insulina causa:
Insulinodependente
Não insulinodependente
Medicamentoso
Gestacional
variações
Poliúria
Polidipsia
Emagrecimento
Polifagia
Fadiga
sintomas
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Tipo 1 que desenvolve
resistência a insulina
ou vice versa
Título proposto para o
Alzheimer, que resulta
na resistência a
insulina no cérebro;
tipo ii
tipo iii
Hiperglicemia reconhecida
pela primeira vez na
gravidez, onde geralmente
se cura logo após o parto
Forma rara causada
pela mutação de um
único gene
Resistência a
insulina
gestacional
mody
 dupla
Causada por outra
condição (que não
genética
secundária
lada
Tipo 1 que acontece na fase
adulta e tem início mais tempo
O corpo não
produz insulina
tipo 1
Tipos de
Diabetes
Causada pelo distúrbio do
metabolismo da água e do sódio; 
insipidus
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VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
lispro
VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
aspart
VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
glulisina
VELOCIDADE - RÁPIDA
INÍCIO - 30 A 60 MINUTOS
PICO - 2 A 3 HORAS
DURAÇÃO - 8 A 10 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
regular
VELOCIDADE - LENTA
INÍCIO - 2 A 4 HORAS
PICO - 4 A 10 HORAS
DURAÇÃO - 12 A 18 HORAS
ASPECTO - TURVA
nph
VELOCIDADE - ULTRALENTA
INÍCIO - 2 A 4 HORAS
PICO - SEM PICO
DURAÇÃO - 20 A 24 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
glargina
VELOCIDADE - ULTRALENTA
INÍCIO - 2 A 4 HORAS
PICO - SEM PICO
DURAÇÃO - 6 A 24 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA
detemir
Tipos de Insulina
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Consequências
 do Tratamento
Inadequado
 da Dor
Aumento de secreções;
Aumento do tônus da musculatura lisa;
Náusea e vômito;
Diminuição da motilidade intestinal;
Estase venosa;
Risco de trombose
venosa profunda;
Tromboembolismo;
muscular
Aumento da frequência cardíaca;
Aumento da resistência vascular;
Aumento da pressão arterial;
Risco de infarto agudo do miocárdio;
CARDIOVASCULAR
NERVOSO
GASTROINTESTINAL
Ansiedade/ Depressão
Medo/ Raiva;
Insatisfação com o
tratamento;
PSÍQUICO
Retenção
 urinária
renal
Diminuição da
capacidade vital;
Redução da capacidade
de tossir e ventilar;
Hipoxemia;
pulmonar
Risco de infecção;
Diminuição da função
imune;
imunológico
coagulação
Fraqueza muscular;
Atrofia/ Fadiga;
Limitação do movimento;
Sensibilização medular;
Dor crônica persistente;
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Hanseníase
Doença crônica infecciosa;
Causado por uma mycobacteria;
Afeta principalmente a pele e o SNP;
De notificação e investigação
compulsória;
definição
Alcoolismo;
Zonas quentes e úmidas;
Baixos níveis de higiene;
Alimentação pobre em nutrientes;
Moléstias debilitantes;
Altos níveis de miséria;
fatores predisponentes
Transmitido de uma pessoa
doente sem tratamento
paraoutra;
Após contato prolongado;
Através da fala, tosse ou
espirros;
transmissão
Exame físico;
Exames laboratoriais;
Exames de imagem;
Baciloscopia;
diagnóstico
Antibióticos, corticóides;
Pode ser curada com 6 a 12
meses de terapia
medicamentosa variada;
O tratamento precoce evita
deficiências;
tratamento
Nódulos em face; Granulomas;
Hipoestasia; Acrocianose;
Alopecia; Xerose;
Espessamento e paralisia dos
nervos;
Amputação de extremidades;
Manchas esbranquiçadas,
avermelhadas/ acastanhadas;
Alteração de sensibilidade;
Formigamentos;
quadro clínico
Hansen Virchowiana;
Hansen Tuberculoide;
Hansen Dimorfa;
Hansen Indeterminada;
tipos
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Discinética (movimentos
involuntários contínuos,
lentos e incorretos);
Ataxia; baixa tonicidade
Mista;
Espástica: Tetraparesia,
Diparesia, Hemiparesia; alta
tonicidade dos músculos e
baixa força;)
e incoordenação dos
movimentos;
Déficit cognitivo; Convulsões;
Alterações oculares e visuais;
Distúrbio de fala e de linguagem;
Dificuldade na alimentação;
Disfunções corticais: Apraxias e afagias;
Problemas respiratórios;
Paralisia
Cerebral
Limitação em atividades;
Encefálico fetal ou infantil;
Não progressivo;
manifestações
Desordem permanente do desenvolvimento da postura e movimento;
Distúrbios cognitivo e de comunicação, sensações, percepções;
Envolve áreas que controlam os comportamentos motores e a
postura (dependendo da etiologia, localização e extensão da lesão);
localização
definição
Quadriplegia (4 membros)
Diplegia (2 membros)
Hemiplegia (metade do corpo)
tipo clínico
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Piramidais
Cerebelares
Sensitivos
Fraqueza;
Espasticidade;
Sinal de Babinski;
Formigamento;
Hiperestesia;
Comprometimento de
1.
2.
3.
equilíbrio e coordenação;
Esclerose
Múltipla
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica,
progressiva e autoimune.
 Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso
próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso
organismo, causando lesões no cérebro e na medula.
menores
As lesões são multifocais
e podem ser pequenas
ou extensas;
definição
maiores
Visuais
Diminuição de acuidade visual
e displasia são os principais;
1.
Sintomas Iniciais
Anatomicamente, a doença afeta
mais comumente a medula espinhal,
tronco cerebral e nervo óptico;
Doença desmielinizante
e de caráter autoimune;
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Divisões da
Farmacologia
Suscetibilidade genética de
indivíduos a certas drogas
específicas;
FARMACOGENÉTICA
Preparo e incompatibilidades
farmacêuticos
FARMACOTÉCNICA
Ensaio Clínico;
Condições do Paciente;
Aplicação Clínica de fármacos;
FARMACOLOGIA CLINICA
Estudo de matérias
primas naturais;
FARMACOGNOSIA
Estudos dos efeitos
adversos dos fármacos
TOXICOLOGIA
Uso racional de
medicamentos
FARMACOTERAPIA
Mecanismo de ação dos
fármacos
FARMACODINAMICA
Ação do organismo sob
o fármaco
FARMACOCINÉTICA
Conceitos Gerais
FARMACOLOGIA
 geral Grupos de fármacos
com ação similar
FARMACOLOGIA
 APLICADA
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Distúrbios
Menstruais
Menstruação ocorre com
intervalos menores que 21
dias;
polimenorréia
Ausência de menstruação por
períodos maiores que três
ciclos prévios ou 6 meses
amenorréiaMenstruação ocorre com
intervalos maiores que 21
dias;
OLIGOMENORRÉiA
Faltada menstruação por
período menor que três
ciclos prévios;
ATRASO MENSTRUAL
Quando a perda de sangue
não segue o ritmo do ciclo
menstrual;
METRORRAGIA
Perda de sangue
excessiva durante o
fluxo menstrual;
MENORRAGIA
Menstruação ocorre durante
oito dias ou mais;
HIPERMENORRÉiA
Menstruação dura
menos de dois dias;
HIPOMENORRÉiA
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Radiografia de tórax;
Exame clínico;
Ausculta pulmonar;
Através de perdigotos expelidos
pela tosse, fala ou espirros;
Só vai desenvolver a doença
quem estiver com a imunidade
baixa;
 transmissão
Pneumonia
Doença inflamatória aguda de
causa infecciosa;
Causada por vírus, bactérias
ou fungos;
Afeta a parênquima pulmonar;
Febre alta / Calafrios
Tosse produtiva / Sonolência
Taquicardia / Taquipnéia
Dor torácica durante a respiração
Menor expansividade torácica;
definição
diagnóstico
Leucocitose;
Hiperglicemia;
Hipóxia;
Hipercalemia;
Aumento de eletrólitos;
pode apresentar: Tabagismo;
Fibrose cística;
Bronquiectasia;
Desnutrição;
Doença falciforme;
HIV / AIDS
 fatores que
diminuem a imunidade
 quadro clínico
Adquirida no hospital
pneumonia
hospitalar
Adquirida em casa
pneumonia
comunitária
Antibióticos;
Oxigenoterapia S/N
tratamento
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Câncer de
Mama
Desenvolvimento anormal das células do
tecido mamário, podendo evoluir de
varias formas conforme o tipo do tumor.
definição Radioterapia
Quimioterapia
Hormonioterapia
Cirurgia
tratamento
Nódulos indolores na mama;
 Seios inchados;
 Alteração da forma da mama;
 Eritema;
 Secreção mamilar;
sinais e sintomas
Mutações genéticas;
Radiação;
Obesidade;
Nulíparas;
Sedentarismo;
Menarca precoce;
Histórico Familiar;
Menopausa tardia;
Sexo Feminino;
Acima de 40 anos;
Fatores hereditários;
fatores de risco
Estágio 0
Estágio I
Estágio II
Estágio III
Estágio IV
classificação
Não consumir bebidas alcoólicas;
Não fumar;
Praticar atividades físicas;
Alimentação saudável
Evitar exposição aos riscos ambientais.
prevenção
Raio-X de tórax
Ultrassom
Tomografia
Ressonância magnética
Mamografia
diagnóstico
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Neoplasias
É localizado;
Não consegue se disseminar;
Pode ser removido com
cirurgia local;
tumor benigno
A lesão pode invadir e
destruir as estruturas
adjacentes;
Agressão ao genoma / Alteração no DNA;
Ativação ou inativação de genes;
Expressão anômola de genes normais;
Morte por apoptose;
Proliferação / Diferenciação / Neoplasia;
O câncer é uma proliferação anormal de células
do tecido que excedem o crescimento normal;
Todo câncer é um tumor, mas nem todo tumor é
um câncer;
definição
Fatores biológicos;
Fatores imunológicos;
Fatores químicos;
Fatores ambientais;
Fatores hereditários;
fatores
desencadeantes
Não são letais;
Células bem diferenciadas;
Crescimento lento;
Possui cápsula fibrosa;
Ausência de metástases e recidivas;
neoplasias benignas
Letais e agressivas ao organismo;
Células pouco diferenciadas;
Crescimento rápido;
Não possui cápsula fibrosa;
Infiltrativas com limites imprecisos;
neoplasias malignas
tumor maligno
CARCIOGÊNESE
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Taquipnéia
Transitória do
Recém-Nascido
Grunhidos;
Sinais de retrações
com movimentos
respiratórios acima de
60 ciclos;
Suplementação de O²;
Antibióticos;
Fluidos;
Eletrólitos;
Diuréticos;
Aumento súbito da FR (superior a 60 RPM)
Ocorre logo após o nascimento e geralmente persiste por 2 a 5 dias;
Pode evoluir para Síndrome da angústia respiratória em recém-
nascidos
Prematuridade;
Sedação materna;
Asfixia fetal;
Terapia broncodilatadora
materna para asma
durante a gravidez;
Retenção de líquidos pela
mãe no decorrer da
gestação;
definição
sintomas
tratamento
fatores de risco
Imaturidade do sistema surfactante,
que demonstra falta de
fosfatidilglicerol no líquido amniótico;
Reabsorção tardia de liquido
pulmonar na hora do parto;
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Eritema;
Inchaço;
Exsudação;
Formação de crostas;
Prurido;
Descamação;
Bolhas (às vezes);
Espessamento da pele... Cuidados de apoio (hidratantes ou
compressas, anti-histamínico para coceira);
Corticoides tópicos;
Antibióticos ou terapia com luz ultravioleta
(dependendo do caso)
É um termo que resulta em erupção
avermelhada, causadora de prurido;
É uma reação alérgica

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