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FASE PRÉ - ANALÍTICA 
• Solicitação Médica 
 • Cadastro dos dados do paciente e dos exames no sistema informatizado
 
 • Identificação dos pré-requisitos necessários para realização dos testes  
• Identificação das medicações em uso
  
• Coleta dos materiais necessários 
 •Identificação das amostras 
• Armazenamento das amostras para transporte 
 • Encaminhamento das amostras ao laboratório 
• Preparo das amostras para análise 
  
FASE ANALÍTICA
  
• Calibração dos equipamentos
  
• Manutenção preventiva dos equipamentos 
• Preparo dos reagentes necessários
  
• Realização dos exames 
FASE PÓS – ANALÍTICA
 
•Análise dos resultados obtidos (incluindo a análise da evolução dos resultados do paciente)
 
• Liberação dos resultados
  
 • Entrega dos laudos 
 • Auxílio na interpretação dos resultados
PREPARO E/OU TRIAGEM DA AMOSTRA PARA ANÁLISE
  
 Erros Pré-analíticos
Erros pré-analíticos são os erros cometidos no período anterior a análise da amostra, os quais podem influenciar a qualidade dos resultados finais medidos e comprometer o diagnóstico e tratamento do paciente.
 
Procedimentos Básicos para Minimizar Ocorrências de Erro (Segundo SBPC 2010) o coletador deve se assegurar de que a amostra será colhida do paciente especificado na requisição de exames. 
*Para pacientes adultos e conscientes 
• Pedir que forneça nome completo, número da identidade, ou data de nascimento. 
• Comparar estas informações com as constantes na requisição de exames.
* Para pacientes internados.
• Em geral, os hospitais disponibilizam etiquetas pré-impressas com os dados de identificação necessários. Mesmo assim, o coletador deve verificar a identificação no bracelete ou a identificação postada na entrada do quarto, quando disponível.
O número do leito nunca deve ser utilizado como critério de identificação. Em unidades fechadas, como Centro de Terapia Intensiva ou Unidades Intermediárias, o coletador deve, em caso de dúvidas na identificação, buscar ajuda dos profissionais daquele setor com o propósito de assegurar a adequada identificação do paciente. 
• Relatar ao supervisor do laboratório qualquer discrepância de informação. 
* Para pacientes muito jovens ou com algum tipo de dificuldade de comunicação
 
• O coletador deve valer-se de informações de algum acompanhante ou da enfermagem. 
• Pacientes atendidos no pronto-socorro ou em salas de emergência podem ser identificados pelo seu nome e número de entrada no cadastro da unidade de emergência.  
É indispensável que a identificação possa ser rastreada a qualquer instante do processo. O material colhido deve ser identificado na presença do paciente. Nos sistemas manuais, isto pode ser feito pela colocação, nos tubos de coleta, de etiquetas com o nome do paciente, a data da coleta e o número sequencial de atendimento. Este número deve constar em todos os documentos, amostras, mapas de trabalho, relatórios e laudo final.
Em geral, os hospitais disponibilizam etiquetas pré-impressas com os dados de identificação necessários. Mesmo assim, o coletador deve verificar a identificação no bracelete ou a identificação postada na entrada do quarto, quando disponível. O número do leito nunca deve ser utilizado como critério de identificação. Em unidades fechadas, como Centro de Terapia Intensiva ou Unidades Intermediárias, o coletador deve, em caso de dúvidas na identificação, buscar ajuda dos profissionais daquele setor com o propósito de assegurar a adequada identificação do paciente.
• Relatar ao supervisor do laboratório qualquer discrepância de informação.
• O coletador deve valer-se de informações de algum acompanhante ou da enfermagem.
Variáveis Pré-analíticas 
São variáveis que podem alterar os valores basais/normais dos indivíduos, são elas: 
 Cronobiológica, gênero, idade, posição do cliente no momento da coleta, atividade física, altitude (local geográfico), trauma ou dor, hipertermia, estado emocional,  jejum prolongado, garroteamento prolongado. 
TIPOS DE AMOSTRAS SANGUÍNEAS
? Soro 
É a parte líquida do sangue obtido quando coletado em TUBO SEM ADITIVO + CENTRIFUGAÇÃO
? Plasma 
É a parte líquida do sangue obtido quando coletado em TUBO COM ANTICOAGULANTE + CENTRIFUGAÇÃO.
  
? Sangue Total 
Neste estado o sangue permanece nas suas características próximas a normalidade, obtido quando coletado em TUBO COM ANTICOAGULANTE, não sofre o processo de centrifugação.
FONTES PARA OBTENÇÃO DA AMOSTRA 
As amostras sanguíneas podem ser obtidas de diversos locais em nosso corpo, dentre estes locais vale ressaltar: venosa, arterial, capilar, cateter
PUNÇÃO VENOSA 
Definição 
É um método invasivo, onde a rede venosa é acessada para infusão de fármacos e/ou soluções, assim como a coleta de sangue para exames laboratoriais. Técnicas para visualização da veia 
 Pedir para o cliente abaixar o braço e fazer movimentos de abrir e fechar a mão.Massagear delicadamente o braço do paciente (do punho para o cotovelo).   
Fixação da veia com os dedos nos casos de flacidez.   
Aplicação de calor local com o auxílio de uma bolsa de água quente.
  
• Observação de veias calibrosas.  
Palpação: realizada com o dedo indicador do coletador. Não utilizar o dedo polegar devido à baixa sensibilidade da percepção da pulsação. Esse procedimento auxilia na distinção entre veias e artérias pela presença de pulsação, devido à maior elasticidade e à maior espessura das paredes dos vasos arteriais.  
Transiluminação: procedimento pelo qual o coletador utiliza uma ou duas fontes primárias de luz: a primeira, de alta intensidade; a segunda usa LED. O equipamento transiluminador cutâneo é de grande auxílio à localização de veias, por meio de feixes de luz emitidos no interior do tecido subcutâneo do paciente. O usuário deve fixar o garrote da maneira usual, deslizando o transiluminador pela pele, sempre aderindo a superfície para não haver dispersão de luz. As veias serão vistas como linhas escuras. Uma vez definido qual o melhor local para punção, o transiluminador é fixado na região escolhida, cuidando-se para que não atrapalhe o fluxo sanguíneo. Há introdução da agulha, completando o procedimento como de costume. O transiluminador é particularmente útil em: neonatos, pacientes 
pediátricos, pacientes idosos, pacientes obesos, pacientes com hipotensão, cuja localização das veias é difícil. 
Aplicação do garrote/torniquete  
 Posicioná-lo a cerca de 8 cm ou 4 dedos acima do local da punção;  
Não deve ser utilizado por mais de 1 minuto;  
Não apertar intensamente, o pulso deve permanecer palpável;  
Caso o cliente seja alérgico ao látex, não utilizar este material para garroteamento.
EXAME FÍSICO
 
Caracteriza-se por ser a parte da avaliação clínica em que o Profissional de Sáude levanta dados pertinentes ao estado físico do paciente permitindo a identificação de problemas de saúde. Reúne informações que podem direcionar este profissional sobre o que investigar no exame físico e complementa os dados do diagnóstico clínico e/ou laboratorial
 
NORMAS GERAIS PARA REALIZAÇÃO DO EXAME FÍSICO.
   
•-Solicitar a colaboração do paciente
- A iluminação deve ser adequada (homogênea e sem sombras)
- Respeitar a privacidade do paciente
- Explicar sobre os procedimentos realizados
- Realizar o exame no sentido céfalo-caudal
- As mãos do examinador devem estar aquecidas e as unhas, curtas.
- O paciente deve estar relaxado e confortável.
- Em órgãos pares (ouvidos, olhos, rins, outros) deve-se iniciar o exame pelo lado não-afetado.
- Monitorar a expressão facial do paciente em relação a manifestações de desconforto ou dor.
- Evitar interrupções e/ou interferências.
- Evitar comentários e expressões acerca dos problemas encontrados.
•Terminologia, em sentido amplo, refere-se simplesmente ao uso e estudo de termos, ou seja, especificar as palavras simples e compostas que são geralmente usadas em contextos específicos.
 
ACEFALIA: anomalia do desenvolvimento caracterizado pela ausência de cabeça.
ACRO: relação com a extremidade do corpo.
ACROMEGALIA: doença caracterizada pelo aumento exagerado dasextremidades (mãos e pés)
ADENO: glândula ou gânglio
AEROFAGIA: deglutição de ar
AFASIA: perda da palavra por alterações do centro nervoso
AFONIA: perda ou diminuicao da voz
AGENESIA: ausência ou desenvolvimento imperfeito de parte do corpo
ALGIA: dor regional
ALOPÉCIA: calvice, perda de pelos ou cabelos
AMBI: prefixo que significa dois, de dois lados
AMENORRÉIA: ausência ou supressão da menstruação
ANALGESIA: abolição da sensibilidade da dor
ANAMNESE: historia clinica do doente, aspecto subjetivo da doença
ANASARCA: edema generalizado
ANASTOMOSE: comunicação entre vasos, nervos. Ligação cirúrgica entre dois espaços normalmente separados.
ANEXITE: inflamação dos anexos uterinos
ANISOCORIA: diâmetro desigual das pupilas
ANOMALIA: irregularidade
ANOREXIA: falta de apetite
ANOSMIA: ausência do sentido do olfato
ANOXIA: ausência do sentido do olfato
ANTI: prefixo que significa contra
ANTIFLATULENTO: medicamento ou medida que combate a formação de gases intestinais. Contra a flatulência.
ANTIPIRETICO: medicamento ou medida que reduz a febre
ANTISSEPSIA: prevenção de infecção medida que inibe o crescimento ou destrói os microorganismos
ANURIA: diminuição ou ausência de secreção urinaria, ausência de urina
APATIA: indiferença afetiva, ausência de emoções
APLASIA: falta de desenvolvimento de um órgão
APNEIA: ausência de movimentos respiratórios
ARRITMIA: alterações do ritmo (cardíaco ou cerebral)
ARTRALGIA: dor articular
ASCITE: acumulo de líquidos serosos na cavidade abdominal
ASSEPSIA: ausência de matéria ou estado livre de infecção, livre de microorganismos
ASSISTOLIA: ausência de sístole, ausência de batimento cardíaco
ASTENIA: perda das forças do organismo, fraqueza
ATAXIA: incoordenacao motora
ATONIA:  tônus anormal, falta de rigor na contração
ATROFIA: diminuição da massa muscular e tegumentar, diminuição do tamanho de uma parte do corpo órgão, tecidos e células individuais provocado por deficiência nutricional
BIOPSIA: extirpação, retirada de um fragmento tecidual
BLENORRAGIA: qualquer corrimento mucoso, principalmente da uretra e vagina (gonorréia – obsoleto)
BLENORRÉIA: idem blenorragia
BLOQUEIO: interrupção da condução nervosa
BRANDI: prefixo que significa lento
BRADICARDIA: batimentos cardíacos lentos, abaixo de 60 bat/min.
BRADIPNÉIA: movimentos respiratórios lentos, freqüência respiratória menor que 16/min.
BRONCODILATADOR: medidas ou medicamentos que aumentam (dilatam) a luz brônquica, facilitando a respiração (melhora a troca gasosa)
BRONCOSCOPIA: exame que visualiza os brônquios por via oral ou abertura traqueal
CAQUEXIA: estado de desnutrição acentuada e progressiava
CARDIO: relativo à coração
CEFALÉIA: dor de cabeça
CERUME: secreção branco amarelada produzida pelas glândulas sebáceas de pele do conduto auditivo
CIANOSE: tom azulado da pele acompanhada da má oxigenação tecidual
CIFOESCOLIOSE: junção da cifose + escoliose = desvio da coluna vertebral
CIFOSE: desvio da curvatura da coluna vertebral para trás
CINESIA: movimento
CISTITE: inflamação da bexiga
CISTOSTOMIA: operação que consiste em abrir a bexiga (fistula vesical)
CLAUDICAÇÃO: mancar
CLISTER: enema, lavagem intestinal
COITO: relação sexual entre pessoas
COLICISTITE: inflamação da vesícula biliar
COLECTOMIA: retirada cirúrgica de parte ou total do cólon
COLPO: prefixo que significa vagina
COLPOCELE: hérnia ou tumor na vagina
CONSTIPAÇÃO: prisão de ventre, não evacuar por mais de três dias consecutivos
CONTUSÃO: contração ou série de contrações involuntárias dos músculos esqueléticos
COPRO: relativo à fezes
CORIZA: inflamação aquosa ou catarral da mucosa nasal
DACTILO: relativo a dedo
DEAMBULAÇÃO: marcha, andar
DEBILIDADE: falta ou perda da força muscular
DECÚBITO: posicionamento do corpo sobre um plano horizontal
DEFECAÇÃO: ato de evacuar
DERMA/ DERMO: relativo a pele
DERMATITE: inflamação da pele
DESBRIDAMENTO: retirar tecido necrosado, células mortas
DESTRO:  direito, a direita
DIPLEGIA: paralisia de duas partes homólogas do corpo, paralisia bilateral
DIPLOPIA: imagem visual dupla
DISARTRIA: dificuldade de articular as palavras, geralmente por lesão bulbar
DISCINESIA: dificuldade de movimento – motilidade voluntária deficiente ou inadequada
DISFAGIA: dificuldade de deglutir / engolir
DISPEPSIA: dificuldade de digestão alimentar
DISPLASIA: anomalia do desenvolvimento
DISPNÉIA: respiração difícil ou irregular, falta de ar
DISÚRIA: micção difícil ou dolorosa
ECTOMIA: indica extirpar, retirar cirurgicamente uma parte
EDEMA: acumulo de liquido no terceiro espaço, acumulo de líquidos nos tecidos
EMBOLIA: oclusão ou obstrução de um vaso sanguineo por um êmbolo
ÊMESE: vomito
EMPIEMA: pus na cavidade pleural, ou num órgão oco
ENCEFALITE: inflamação do endocárdio
ENDOVENOSO/INTRAVENOSO: dentro do vaso venoso, liquido dentro da veia
ENEMA: liquido injetado no reto com a finalidade de limpeza
ENFISEMA: modificação anatômica dos pulmões, caracterizada por acumulo de espaços aéreos nas unidades respiratórias funcionais, destruindo as paredes dos alvéolos
ENJÔO: náusea
ENTERO: relativo a intestino
ENTERORRAGIA: hemorragia intestinal
ENURESE: incontinência urinaria noturna
ENXAQUECA: cefaléia vascular súbita e recorrente
EPIGASTRALGIA: dor na região epigástrica (na região estomacal)
EPILEPSIA: transtorno cerebral caracterizado por descarga neuronal e manifesta-se por episódios de inconsciência e espasmos musculares involuntários.
EPISTAXE:  sangramento nasal
EQUIMOSE: mácula arroxeada resultado de extravasamento de sangue no tecido conjuntivo por rotura capilar
ERITEMA: rubor cutâneo, vermelhidão na pele
ESCABIOSE: sarna
ESCARA: lesão de pele produzida geralmente por pressão nos tecidos. Isquemia tecidual, que compromete todas as camadas da pele e até músculos.
ESCARRO: secreção expelida pela boca proveniente da arvore traqueobrônquica, pode ser mucosa, purulenta ou sanguinolenta (hemoptise)
ESCOLIOSE: desvio lateral da coluna vertebral
ESCORIAÇÃO: lesão superficial da pele, “esfolar”
ESCOTOMIA: um ponto cego mental, visão de imagens “estrelinhas, ou luzes”
ESPASMOS: contração muscular involuntária
ESPLENOMEGALIA: aumento do baço
ESTASE: parada do fluxo sanguíneo
ESTEATORRÉIA: presença de gordura nas fezes
ESTENOSE: estreitamento patológico de um orifício ou canal
ESTOMA: abertura, “boca”
ESTOMATITE: inflamação da mucosa bucal
ESTRIA: pequena faixa
ETILISMO: alcoolismo
EVISCERAÇÃO: extração das vísceras
EXANTEMA: erupção cutânea
EXERESE: remoção cirúrgica
EXTRASSÍSTOLE / EXTRA-SÍSTOLE: batimento cardíaco prematuro “extra”
FADIGA: exaustão das forcas, cansaço
FECALOMA: tumor fecal, impactação das fezes
FISSURA: qualquer fenda ou canal que ocorre numa parte de um órgão. Rachadura da pele
FISTULA: comunicação anormal congênita ou adquirida entre duas superfícies, ou entre uma víscera e outra estrutura.
FLACIDEZ: estado de um órgão que perde sua consistência e sua tonicidade
FLANCO: parte muscular da região abdominal compreendida entre as costelas e o quadril lateralmente
FLATO: gases do trato gastrintestinal
FLATULENCIA: distensão abdominal provocada por gases intestinais
FLEBITE: inflamação de uma veia
FLEBO: veia
FLEBOTOMIA: sangria, dissecação de veia, abertura num vaso venoso
FLICTEMA: bolha
FLOGISTICO: sinal de inflamação (calor, rubor, dor)
FOBIA: medo
FREMITO: estremecimento, vibração perceptível
FURUNCULO: inflamação supurada do tecido pilossebáceo
GASTRO: relativo a estomago
GASTROSTOMIA: operação cirúrgica que consiste em abrir o estomago
GERIATRIA: ramo da medicina que estuda e trata as doenças dos idosos
GINECOMASTIA:  hiperplasia, aumento anormal das mamas no homem
GLICEMIA: presença de glicose no sangue; taxa de glicose no sangue
GLICOSURIA: presença de glicose na urina
GLOSSITE: inflamação da língua
GLOSSITE: inflamação da língua
GLOSSO: língua
HALITOSE: mau hálito, odor fétido
HALLUX / HALUX: primeiro artelho do pé, o grande artelho
HEMATEMESE: vomito de sangue
HEMATOMA: derrame de sangue intracutâneo
HEMATURIA: presença de sangue na urina
HEMI: metade
HEMIPARESIA: fraqueza muscular em metade do corpo, paralisia parcial
HEMIPLEGIA:paralisia total em metade do corpo
HEMITÓRAX: um lado do tórax
HEMÓLISE: dissolução de eritrócitos com liberação de hemácias
HEMOPTISE: expectoração de sangue no escarro
HEMOSTASIA: deter uma hemorragia, deter um fluxo sanguineo
HEMOTÓRAX: presença de sangue na cavidade pleural
HEPATOMEGALIA: aumento do fígado
HETERO: diferente, desigualdade
HIATO: fenda, abertura
HIDRO: presença de água ou de outro liquido numa parte do organismo
HIDROCEFALIA: condição caracterizada por excessivo acumulo de liquido que dilata os ventrículos cerebrais
HIDROFOBIA: medo de agua
HIDRONEFROSE: acumulo de água (liquido) na pelve e cálice renais causando dilatação das mesmas.
HÍGIDO: sadio, são
HIPER: aumento, mais, maior
HIPERTENSÃO: aumento de pressão, tensão aumentada
HIPERTERMIA: febre
HIPERTROFIA: aumento do volume de um tecido
HIPO: pouco, menor, diminuído
HIPOCARDIA / HIPOCAPNIA: diminuição da concentração de dióxido de carbono no sangue arterial
HIPOCONDRIO: região lateral e superior do abdome, situada abaixo do limite normal
HIPOGLICEMIA: diminuição da taxa de glicose no sangue
HIPOTENSÃO: tensão diminuída
HIPOTERMIA: diminuição ou queda da temperatura do corpo, abaixo do limite normal
HIPOXEMIA: oxigenação deficiente do sangue
HIPÓXIA: redução do teor de oxigênio no sangue
IATROGENIA: atividade ou ato medico sobre o paciente
IDIOPÁTICO: que é de origem desconhecida
IMOBILIZAÇÃO: imóvel, não se movimentar
INCISÃO: corte, divisão das partes moles com instrumento cortante
INCONSCIENCIA: privação da consciência
INCONTINENCIA: incapacidade de reter uma excreção natural
INFECÇÃO: invasão do corpo por microorganismos patogênicos e causando uma reação dos tecidos.
INGESTÃO: ato de ingerir, engolir
INTER: entre, no meio de
INTUBACAO: inserção de um tubo na cavidade do organismo
ISOCORIA / ISOCÓRICA: pupilas com o mesmo diâmetro
ISOTONIA: resistência normal ou uniforme, igualdade de tono
ISQUEMIA: deficiência de sangue localizada ou generalizada e temporária
JEJUNOSTOMIA: operação cirúrgica que consiste na abertura de uma alça intestinal (jejuno), para alimentar o doente.
LÁPARO: relativo a abdome
LARINGO: relativo a laringe
LATENCIA: estado de inativação aparente
LAXATIVO: laxante, purgativo
LESÃO: qualquer alteração patológica, orgânica ou funcional dos tecidos
LETARGIA: estado de inconsciência profunda e prolongada do qual o individuo sai quando excitado
LEUCOPENIA: diminuição do numero de leucócitos no sangue
LEUCORRÉIA: saída pela vagina corrimento liquido branco ou amarelado mais ou menos viscoso contendo muco e células de pus (mucopurulenta)
LIBIDO: energia psíquica associada ao intestino e vontade sexual
LINFA: liquido incolor que circula nos vasos linfáticos.
LIPEMIA: presença de lipides (gordura) no sangue
LIPOMA: tumor de tecido gorduroso
LISE: dissolução, quebra
LITIASE: formação de cálculos
LITO: calculo ou pedra
LITOTOMIA: cirurgia que consiste em remover cálculos
LOBECTOMIA: excisão de um lobo
LÓBULO: pequeno lobo
LOMBALGIA: dor na região lombar
LORDOSE: desvio de coluna vertebral, convexidade anterior
LUXAÇÃO: deslocamento de uma parte da articulação dos ossos
MÁCULA: mancha na pele
MELENA: fezes enegrecidas de odor fétido, por hemorragia digestiva.
MENOPAUSA: cessação das regras menstruais
METÁSTASE: disseminação de um tumor maligno em outra região, diferente do local primário de origem
MIALGIA: dor muscular
MIASTENIA: astenia muscular, fadiga muscular
MIDRIASE: dilatação da pupila
MIÍASE: infestação nos tecido por larvas de moscas (insetos dípteros)
MIOMA: tumor formado por tecido muscular liso ou estriado
MIOSE: diminuição  ou contração das pupilas
NARCOSE: sono artificial, estado de esturpor induzido por medicamento narcótico
NAUSEA: enjôo, sensação desagradável que antecede o vomito (emese)
NEBULIZAÇÃO: vaporização, conversação de um liquido em partículas finas (nuvem)
NECRÓPSIA: necroscopia, autópsia
NECROSE: morte patologica de uma célula ou tecido em contado com tecido vivo
NEFRO: relativo à rim
NEO: relativo à novo
NEOPLASIA: formação de tecido novo
NEURO: relativo á nervo, tecido nervoso
NEVO / NEVUS: defeito cutâneo congênito produzido por excesso de pigmentação
NICTURIA: micção freqüente a noite
NISTAGMO: movimentos oscilatórios do globo ocular
NOSOCOMIO: hospital
OBESIDADE: acumulo excessivo de gordura no corpo
OBNUBILACAO: estado de torpor, sonolência profunda
OBSESSÃO: idéia fixa, uma idéia domina o espírito
OBSTIPAÇÃO: constipação rebelde
OBSTRUÇÃO: acumulo de substancia sólida ou liquida no interior de um conduto, tornando-o não funcional
OLIGO: prefixo que indica pouco
OLIGURIA: pouca diurese, diminuição do débito urinário (inferior a 400 ml/dia)
ONICO: relativo a unha
OOFORO: relativo a ovário
ORQUITE: inflamação dos testículos
ORTOPNÉIA: dispnéia intensa que faz com que o paciente mude de posição – sentado ou em pé – para poder respirar melhor
OSTEO: relativo ao tecido ósseo
OSTEOMALÁCIA: amolecimento do tecido ósseo
OSTEOPOROSE: alteração óssea caracterizada pelo aumento ou diminuição da porosidade
OSTEOSSINTESE: síntese ou união das extremidades inferiores do corpo
OTITE: inflamação do ouvido
OTORRÉIA: secreção, derrame pelo ouvido de aspecto seroso ou purulento
PALPAÇÃO: método de exploração que consiste em aplicar os dedos e a mão com ligeira pressão na superfície corporal
PÁPULA: saliência eruptiva da pele, pequena e circunscrita
PARACENTESE: punção de uma cavidade com finalidade terapêutica e diagnostica
PARALISIA: perda da mobilidade, da sensibilidade de uma parte do corpo
PARAPLEGIA: paralisia de ambas extremidades inferiores do corpo
PARENTERAL: medicamento que se introduz no organismo por via não digestiva. Vias endovenosa, intramuscular, arterial, intradérmica etc.
PARESIA: perda incompleta de força muscular, fraqueza de um membro.
PATELA: rótula
PATOGENIA: origem e evolução de uma doença
PEDICULOSE: lesões cutâneas causadas por piolhos
PERCUSSÃO: processo de exploração que consiste no bater na parede da cavidade e apreciar os sons produzidos por órgãos nela contido
PERFUSÃO: passagem de liquido através de um órgão
PERICARDITE: inflamação do pericárdio
PERISTALSE: movimentos fisiológicos de contração do tubo digestivo
PEXIA: fixação
PIELO: pelve renal
PIONEFROSE: coleção de pus na pelve renal
PIROSE: azia, sensação de queimação, ardor no estomago
PIÚRIA: presença de pus na urina
PLASIA: formação, desenvolvimento celular
PLASTIA: cirurgia plástica
PLEGIA: paralisia
PLEURO: pleura
PNEUMO: pulmão
PNEUMOTORAX: acumulo de ar na cavidade pleural
POLACIURIA: micção freqüente em pouca quantidade
POLI: muito
POLIDACTILIA: existência de dedos extranuméricos nas mãos ou pés
POLIDPSIA: sede exagerada
PÓLIPO: tumor em mucosa
POLIURIA: micção abundante, aumento da freqüência urinaria
POSTECTOMIA: retirada do prepúcio, circuncisão
PROCTO: prefixo que significa reto ou ânus
PROEMINÊNCIA: projeção, saliência geralmente de tecido ósseo
PROFILAXIA: medidas para prevenir doenças ou enfermidades
PROLAPSO: saída ou queda de vísceras
PROPEDEUTICAS: ensino elementar de uma ciência
PROTESE: elemento de reposição de parte de um órgão
PRURIDO: coceira
PSEUDO: falso
PSEUDOARTROSE: falsa articulação
PSICOSE: perturbação do juízo e da adaptabilidade social
PTOSE: queda, descida ou deslocamento de um órgão
PÚSTULA: elevação cutânea, pequena e cheia de pus
QUELÓIDE: tumor cutâneo, hipertrofia de uma cicatriz
REGURGITAÇÃO: retorno alimentar do estomago ao esôfago
RETOCELE: prolapso ou hérnia do reto
RUBOR: hiperemia, vermelhidão cutânea com aumento da temperatura local
SEBORRÉIA: aumento da produção  das glândulas sebáceas caracterizado por excesso de Sebum
SEPSES: reação geral do organismo provocada por infecção generalizada
SEQUELA: condição mórbida conseqüente de outra lesão ou doença
SIALORRÉIA: fluxo exagerado de saliva
SIBILO: ruído respiratório soprante – chiado
SINCOPE: desfalecimento, desmaio, lipotimia
SISTOLE: fase de contração do coração
SUDORESE: suor em abundancia
TAQUICARDIA: aumento do numero de batimentos cardíacos acima de 100 p/min.
TAQUIPNÉIA: aumento da freqüência respiratória
TONTURA:sensação vaga de mal-estar, acompanhada de desequilíbrio
TORNIQUETE: deter temporariamente um sangramento através de garroteamento
TORPOR: falta de reação aos estímulos normais
TRAQUEOSTOMIA: cirurgia que consiste na abertura da traquéia
TROMBO: coagulo formado no interior do vaso sanguineo
TUMOR: tumefação, aumento de volume, massa persistente de tecido novo maior que 3 cm
ULCERA: interrupção da solução de continuidade, perda de tecido cutâneo (3 camadas)
UREMIA: presença de uréia (azoto ou nitrogênio) no sangue
URETRITE: inflamação da uretra
UROLITÍASE: formação de calculo urinário
VAGOTOMIA: secção do nervo vago
VENÓCLISE: injeção intravenosa
VIROSE: doença causada por vírus
VOLEMIA: massa de sangue. Sangue corrente
XEROFTALMIA: ressecamento e atrofia da conjuntiva ocular
ZUMBIDO: ruído continuo objetivo ou subjetivo.

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