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EBOOK - ESTAGIO-DESCOMPLICADO

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1
O corpo humano - Sistemas 4
Sistema esquelético 5
Ossos da cabeça 6
Ossos do tórax 8
Ossos do abdome 9
Quadrantes e regiões abdominais 10
Ossos dos membros superiores 11
Ossos dos membros inferiores 12
Sistema muscular 13
Sistema circulatório 15
Sistema linfático 16
Sistema tegumentar 17
Sistema nervoso 18
Sistema endócrino 19
Sistema respiratório 20
Sistema digestivo 21
Sistema urinário 22
Sistema reprodutor 23
Planos e posições anatômicas 24
Avaliação e anamnese 25
Exame físico 26
Avaliação da pele 29
Avaliação das pupilas 34
Sinais vitais 35
Índice de massa corporal (IMC) 40
Glicemia capilar 41
Sinais de hiperglicemia 42
Sinais de hipoglicemia 43
Gasometria arterial 44
Processo de enfermagem 46
Histórico ou coleta de dados 47
Diagnóstico de enfermagem 48
Planejamento da assistência 49
Implementação da assistência 50
Avaliação da assistência 57
Administração de medicamentos 58
Vias de administração 59
Locais para punção venosa 60
Dispositivos para punção venosa 61
Seringas e agulhas 63
Composição básica das agulhas 66
Cálculo da medicação 67
Principais medicações 70
Certos da administração de medicamentos 80
Carrinho de parada (emergência) 81
Protocolo de Manchester 83
Escalas de avaliação 85
Escala de Braden 86
Escala de coma de Glasgow 87
Escala de Morse 88
Escala de Rass 89
Escala de SOFA 90
Escala de Apgar 91
Escala de ASA 92
Escala de avaliação de intensidade da dor 93
Escala de dor Neonatal N-PASS 94
Tempos cirúrgicos 95
Sinais cirúrgicos 98
Terminologias cirúrgicas 99
Noções de biossegurança 101
Momentos para higienização das mãos 102
Termos técnicos 104
Abreviaturas 132
4
5
O sistema esquelético é composto por ossos, cartilagens 
e articulações, sendo de suma importância para sustentação 
e proteção de alguns órgãos, assim como atua na produção 
sanguínea mediante medula óssea. Associado ao sistema 
muscular, atua também na movimentação corporal.
Na fase adulta, o ser humano possui 206 ossos que po-
dem ser longos, laminar, curtos e irregulares.
6
Crânio
7
Cabeça
Pescoço
8
9
10
QUADRANTE SUPERIOR 
DIREITO
QUADRANTE SUPERIOR 
ESQUERDO
Lobo direito do fígado
Vesícula biliar
Piloro
Duodeno
Cabeça do pâncreas
Flexura hepática do cólon
Polo superior do rim direito
Porções do cólon ascendente e 
transverso
Lobo hepático esquerdo
Baço
Estômago
Corpo/cauda do pâncreas
Rim esquerdo
Flexura esplênica do cólon
Porções do cólon transverso e 
descendente
QUADRANTE INFERIOR 
DIREITO
QUADRANTE INFERIOR 
ESQUERDO
Polo inferior do rim direito
Apêndice
Ceco
Parte do cólon ascendente
Tuba uterina
Ovário direito
Ureter direito
Parte da bexiga quando está dis-
tendida
Cólon sigmoide
Tuba uterina esquerda
Ovário esquerdo
Parte do cólon descendente
Parte do rim esquerdo
Ureter esquerdo
Linha média
Útero
Parte da bexiga quando está dis-
tendida
11
12
13
O sistema muscular é composto por músculos e com-
ponentes associados, que variam de tamanho e forma, com 
função de participar do equilíbrio da temperatura corporal, 
dinâmica e estática do corpo. Os músculos podem estar en-
volvidos pela fáscia ou pela aponeurose, sendo fixados a 
outras estruturas mediante tendão, que fixa o músculo ao 
osso, fixação direta ao osso ou tecido mole e aponeurose, 
que fixa o músculo a outro ou ao osso. 
14
 
 
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
O exame físico faz parte da avaliação de enfermagem e 
de saúde, de suma importância para um bom cuidado ofer-
tado aos indivíduos. Logo, para a avaliação inicial do sujeito 
devem ser considerados o histórico de enfermagem e o exa-
me físico.
Assim, o exame físico visa observar o bem-estar e as 
condições físicas e de saúde dos sujeitos, sendo parte dos 
dados objetivos para anamnese. 
Para contemplar a realização do exame físico, todos os 
sistemas do corpo devem ser observados, mediante uma 
sequência de condutas avaliativas a serem realizadas pelo 
enfermeiro, incluindo 4 técnicas específicas como: inspeção, 
palpação, percussão e ausculta.
INSPEÇÃO: ato de olhar, ouvir e cheirar durante a ava-
liação do indivíduo, na busca por achados anormais ou nor-
mais, de forma minuciosa e sistemática. É a observação pro-
priamente dita.
27
PALPAÇÃO: utilização do tato para identificar achados 
importantes mediante ato de palpar os sistemas e regiões 
orgânicas a serem investigadas. Nesse momento, é impor-
tante avaliar: temperatura, umidade, textura, turgor, sensi-
bilidade e espessura. Observar presenças de sensibilida-
des, elevações, distensão ou massas.
PERCUSSÃO: na percussão o profissional toca a re-
gião com pequenas batidas (golpes), utilizando as pontas 
dos dedos e observa as vibrações produzidas por tecidos 
e órgãos.
28
AUSCULTA: prática de ouvir os sons do corpo e iden-
tificar variações e alterações dos sons normais produzidos 
pelo corpo. Para auscultar sons internos do organismo, é 
preciso do auxílio de um estetoscópio.
Sequência de percussão e ausculta:
29
Palidez: diminuição da cor por diminuição de hemoglo-
bina (anemia) ou por redução do fluxo sanguíneo (choque).
Cianose: sinal de maior quantidade de hemoglobina de-
soxigenada, associada a hipóxia, podendo ser sugestiva de 
ambiente com temperaturas baixas, doenças cardíacas ou 
pulmonares.
Icterícia: deposição aumentada de bilirrubina nos teci-
dos, sugestivo de doença hepática ou destruição dos glóbu-
los vermelhos do sangue.
30
Equimose: característica de extravasamento de san-
gue observado por manchas escurecidas na pele.
Eritema: visibilidade de hemoglobina por dilatação ou 
aumento do fluxo sanguíneo, observado na presença de 
febre, trauma direto, rubor e outros.
Principais categorias das lesões
•	 Lesão por pressão: a lesão por pressão corresponde a um 
dano causado na pele e tecidos moles, frequentemente loca-
lizada próxima a proeminências ósseas, ou ainda, relaciona-
das a dispositivos médicos, que ocorrem em decorrência de 
pressão mecânica entre a região e as estruturas externas (um 
exemplo é quando a pessoa está internada em restrição ao 
leito, e passa longos períodos em um decúbito, provocando 
atrito entre as estruturas). As regiões onde se observam mais 
lesões por pressão em pacientes hospitalizados são as sa-
crais e as calcâneas.
Sua classificação envolve 4 estágios apresentados 
de acordo com a classificação apresentada pela National 
Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP).
- Lesão por pressão estágio 1: a pele está íntegra, 
mas há um eritema localizado na pele e que não embran-
quece.
- Lesão por pressão estágio 2: nesse estágio a lesão 
avança e já se pode observar perda de espessura da pele 
de modo parcial. Possuem coloração rosada ou averme-
lhada e úmida, podendo conter bolha intacta.
- Lesão por pressão estágio 3: no estágio 3, a ex-
tensão da lesão é maior, uma vez que a pele perde toda a 
sua estrutura e o tecido adiposo (gordura) é visível. Podem 
estar presentes tecido de granulação, epibolia, túneis, es-
facelo e escara.
- Lesão por pressão estágio 4: nesse estágio há per-
da total de pele com perda tissular e há exposição de fás-
31
cia, músculo, tendões, cartilagens, ossos e outros. Tam-
bém podem apresentar tecido de granulação, epibolia, 
túneis, esfacelo e escara.
- Lesão por pressão não classificável: essa classifi-
cação se refere as lesões que possuem muito esfacelo ou 
escara sobre sua superfície e não podem ser classificadas, 
sendo possível apenas após a retirada do tecido desvita-
lizado.
- Lesão por pressão tissular profunda: são situa-
ções em que há lesão de determinada região, porém a 
pele pode apresentar-se intacta, evidenciando achados de 
descoloração vermelho escura, marrom ou púrpura, o que 
pode indicar lesões em tecidos profundos, jáque não há 
perda de pele e tecidos superficiais.
- Lesão por pressão relacionada a dispositivos mé-
dicos: essa classificação retrata a etiologia da lesão, uma 
vez que essa ocorreu em decorrência da utilização de dis-
positivos médicos, através da pressão e atrito provocados 
por eles na região afetada.
Fonte: www.researchgate.net/figure/Figura-1-Classificacao-das-ul-
ceras-de-pressao-Fonte-Adaptado-de-Berlowitz-1_fig1_30332072
http://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Classificacao-das-ulceras-de-pressao-Fonte-Adaptado-de-Berlowitz-1_fig1_303320722
http://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Classificacao-das-ulceras-de-pressao-Fonte-Adaptado-de-Berlowitz-1_fig1_303320722
32
•	 Queimaduras: são lesões que ocorrem em decorrên-
cia do contato direto com qualquer fonte produtora 
de calor ou frio, produtos químicos, corrente elétrica, 
radiação, ou ainda, animais e plantas com potencial para 
provocar lesões de pele como é o caso da água-viva e da 
planta urtiga). As queimaduras também possuem classi-
ficação e são divididas em 1º, 2º e 3º grau, onde quanto 
maior a classificação, maior a profundidade da queima-
dura.
33
As queimaduras podem ser leves, médias e graves, 
considerando o percentual de área queimada:
•	 Leve (ou “pequeno queimado”): quando a queimadura 
atinge menos de 10% da superfície corporal;
•	 Média (ou “médio queimado”): quando a queimadura 
atinge de 10% a 20% da superfície corporal;
•	 Grave (ou “grande queimado”): quando a queimadura 
atinge mais de 20% da área corporal.
34
35
Os sinais vitais fazem parte das medidas fisiológicas do 
indivíduo e servem como base para a resolução de proble-
mas em saúde, mediante a tomada de decisões a partir dos 
achados.
Para o enfermeiro, a avaliação dos sinais vitais é de 
extrema importância, pois fornece dados para complemen-
tar o histórico de enfermagem, elencar diagnósticos de en-
fermagem, implementar intervenções e avaliar os resultados 
da assistência ofertada. 
Logo, entende-se que a medição de sinais vitais auxilia 
no fornecimento de dados para identificar o estado de saúde 
normal de um indivíduo. A avaliação geral dos sinais vitais 
envolve: temperatura, pulso, respiração, pressão arterial e 
saturação de oxigênio (oximetria de pulso) - SpO2.
TEMPERATURA: a temperatura corporal corresponde 
a diferença que há entre o calor que produzido pelo corpo 
e seus processos e a quantidade de calor perdida para o 
meio externo. Assim, a temperatura significa: PRODUÇÃO 
DE CALOR – PERDA DE CALOR = TEMPERATURA COPO-
RAL. 
Embora existam vários locais para verificação da tempe-
ratura, a região axilar é mais utilizada na prática clínica. Des-
se modo, a temperatura corporal pode apresentar variações 
entre 36°C (graus Celsius) e 38°C.
36
PULSO (FREQUÊNCIA CARDÍACA): o pulso corres-
ponde a observação do fluxo sanguineo através de uma 
artéria periférica, que observada mediante toque (palpa-
ção) na região. Os locais mais verificados são artéria ra-
dial e região apical (coração), no entanto, em situações de 
emergência, a região da carótida pode ser palpada. Assim, 
através do pulso podemos identificar a frequência cardía-
ca.
 
Idade Frequência cardíaca/bati-
mentos por minuto - bpm
Lactente 120 a 160
Criança de 1 a 3 anos (To-
ddler)
90 a 140
Pré-escolar 80 a 110
Criança em idade escolar 75 a 100
Adolescente 60 a 90
Adulto 60 a 100
Hipotermia Graus Celsius
Leve 34 a 36°
Moderada 30 a 34°
Severa < 30°
37
Alterações na frequência cardíaca
Bradicardia: frequência cardíaca diminuída, menor 
que 60 bpm em adultos.
Taquicardia: frequência cardíaca elevada, maior que 
100 bpm em adultos
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA: a respiração corres-
ponde ao mecanismo realizado pelo organismo para pro-
mover a troca de gases entre a ambiente e o sangue e en-
tre o sangue e as células. Logo, o processo de respiração 
envolve a ventilação (relação de gases para dentro e fora 
dos pulmões), a difusão (oxigênio e dióxido de carbono en-
tre os alvéolos e os eritrócitos) e a perfusão (distribuição de 
eritrócitos para os capilares pulmonares e a partir destes).
Idade Frequência respiratória/
respirações por minuto - 
irpm
Lactente 30 a 60
Criança de 1 a 3 anos
(Toddler)
30 a 50
Pré-escolar 25 a 32
Criança em idade escolar 20 a 30
Adolescente 16 a 20
Adulto 14 a 20
Termos relacionados ao padrão respiratório
Eupneia: respiração com frequência e movimentos re-
gulares.
Bradipneia: corresponde a frequência respiratória re-
gular, porém lenta (menos de 12 respirações/minuto).
38
Taquipneia: compreende a frequência respiratória re-
gular, porém rápida (maior que 20 respirações/minuto).
Hiperpneia: compreende a presença de respirações 
aumentadas em profundidade e em frequência (maior que 
20 respirações/minuto), sendo comuns durante o exercício 
físico).
Apneia: corresponde as respirações que cessam por 
vários segundos. Quando essa cessação é persistente cul-
mina em parada respiratória.
Hiperventilação: compreende a frequência e profundi-
dade de respirações aumentada.
Hipoventilação: compreende a frequência respiratória 
baixa e profundidade de ventilação deprimida.
SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO SaO2: avaliação da difu-
são e perfusão ventilatória mediante medição da saturação 
de oxigênio, mediante utilização do oxímetro de pulso, po-
sicionado no dedo do indivíduo.
Valor de referência: SaO2 saturação entre 95% e 
100%.
39
 PRESSÃO ARTERIAL: A pressão arterial corresponde a 
força exercida sobre as paredes de uma artéria, que re-
presenta a ação do sangue pulsando sob pressão a par-
tir do coração. Assim, podemos considerar que o pico de 
pressão máxima quando a ejeção ocorre compreende a 
pressão sistólica. Já quando os ventrículos relaxam, e o 
sangue restante nas artérias exerce uma pressão mínima, 
podemos chamar de pressão diastólica. Para medir a pres-
são arterial, utiliza-se a unidade padrão milímetros de mer-
cúrio (mmHg).
Desse modo, para aferir a PA utiliza-se um instrumen-
to denominado esfigmomanômetro, junto ao estetoscópio 
que oferece a amplificação dos sons chegando aos ouvi-
dos do avaliador.
Assim, os sons considerados na verificação da PA 
compreendem os sons de Korotkoff, onde o primeiro som 
corresponde a pressão sistólica e quando o som sofre mo-
dificação ou desaparece consideramos com a presença da 
pressão diastólica.
Valores de referência para PA:
40
O índice de massa corporal (IMC) corresponde a me-
dição do peso corrigido para a altura, de forma que este é 
calculado dividindo o peso de um indivíduo em quilogramas 
pela altura em metros ao quadrado:
Valores de referência:
41
A glicemia capilar envolve a realização de um teste com 
a finalidade de verificar a concentração de glicose presen-
te nos vasos capilares, mediante pequeno furo realizado na 
polpa digital, onde é coletada uma gota de sangue para in-
serção em uma fita própria e posterior verificação do nível 
glicêmico por aparelho específico. É importante que o pa-
ciente esteja em jejum para que a avaliação glicêmica possa 
ser mais fidedigna.
O aparelho utilizado para verificação da glicemia capilar 
é o glicosímetro. É acompanhado das fitas para medição de 
glicose e das lancetas ou lancetador, para furar a polpa di-
gital e conseguir a gota de sangue necessária a avaliação.
Os valores considerados aceitáveis para glicemia capilar 
em jejum compreendem valores entre 80 e 100 mg/dl.
Para avaliações após as refeições considerar valores 
até 140-180 mg/dl a depender das condições do indivíduo e 
de seu histórico glicêmico.
42
A hiperglicemia corresponde a níveis elevados de glico-
se no sangue e está especialmente associada ao diabetes 
mellitus.
43
A hiperglicemia corresponde a níveis baixos de glicose 
no sangue, mais especificamente valores inferiores a 70 mg/
dl.
44
A gasometria arterial corresponde ao exame utilizado 
no intuito de obter informações importantes a fim de realizar 
uma avaliação do equilíbrio ácido/base respiratório e meta-
bólico, além da adequação da oxigenação do paciente.•	 pH: 7,35-7,45
•	 PCO2 (pressão parcial de dióxido de carbono): 35-
45 mmHg
•	 HCO3 (concentração do bicabornato base): 21-
28 mEq/L
•	 PO2 (pressão parcial de oxigênio): 80-100 mmHg
•	 SaO2: saturação 95%-100%
•	 Idoso: 95%
•	 Excesso de bases (capacidade de tamponamento): 
0 ± 2 mEq/L
Principais distúrbios acidobásicos:
Acidose metabólica: queda do HCO3 na gasometria e, 
redução do pH (acidose). Promove uma resposta compen-
satória deve de hiperventilação a fim de reduzir o CO2 (dió-
xido de carbono).
Alcalose metabólica: há aumento de HCO3 e elevação 
do pH (alcalose). A resposta compensatória é uma hipoven-
tilação para reter CO2.
Acidose respiratória: dificuldade de ventilação eviden-
ciada pela hipoventilação com retenção de CO2. Resposta 
renal compensatória com retenção de HCO3 ou excreta de 
ácido, com posterior elevação de HCO3.
45
Alcalose respiratória: caracterizada por hiperventi-
lação e expulsão de CO2. Resposta compensatória renal 
com excreção de HCO3.
Além dos parâmetros supracitados, a depender do ga-
sômetro (aparelho utilizado para medição da gasometria 
arterial) podem ser observadas a dosagem de alguns ele-
trólitos, como: sódio, potássio, cálcio iônico e cloreto.
46
Sobretudo, a SAE organiza o trabalho profissional quan-
to ao método, de pessoal e os instrumentos metodológicos, 
tornando possível a operacionalização do Processo de En-
fermagem, que orienta o cuidado profissional de Enferma-
gem e a documentação da prática profissional.
Desse modo, integrado a SAE, utiliza-se o Processo de 
Enfermagem (PE) dividido em cinco etapas, que segundo 
Wanda Horta, são inter-relacionadas, sendo elas: histórico 
de enfermagem ou coleta de dados, diagnóstico de enfer-
magem, planejamento de enfermagem, implementação e 
avaliação de enfermagem. A imagem abaixo demonstra as 
cinco etapas do processo de enfermagem de modo interliga-
do e interdependente.
47
O histórico de enfermagem corresponde a coleta de da-
dos onde o profissional recolhe todas as informações perti-
nentes acerca das questões sociais, de bem-estar, histórico 
de saúde atual e pregresso e outras informações que se fi-
zerem necessárias.
Informações a serem coletadas
Dados sociodemográficos: nome, idade, sexo, natu-
ralidade, cor, ocupação, renda, escolaridade, estado civil e 
outras que se fizerem necessárias.
Histórico de saúde: história pregressa e atual de saú-
de (presença de doenças e outras morbidades de interesse 
clínico)
Fatores de risco e antecedentes familiares: doenças 
crônicas, uso de medicações, presença de alergias, dentre 
outros
Exame físico da cabeça aos pés: avaliação de todos 
os sistemas, iniciando pela cabeça até os membros inferio-
res com posterior anotação nessa sequência.
Coleta de dados: necessidades psicobiológicas (oxi-
genação, hidratação, nutrição, eliminação, sono e repouso, 
exercício e atividade física, sexualidade, integridade física 
e cutânea, noções cognitivas), necessidades psicossociais 
(comunicação, lazer, autoimagem e outros), necessidades 
psicoespirituais (religião e outros).
48
Frente a realização da coleta de dados e exame físico, 
primeira fase do processo de enfermagem, surgem subsí-
dios para elaboração da segunda etapa, os Diagnósticos de 
Enfermagem. Tal processo de análise dos dados requer a 
utilização do raciocínio diagnóstico (semelhante ao raciocí-
nio clínico). 
Estes devem ser elencados conforme as necessidades e 
condições da paciente, baseados nas taxonomias mais utili-
zadas para esse fim, como a NANDA I e a CIPE.
EXEMPLOS DE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM 
CONFORME NANDA I
Dor aguda
Privação de sono
Deambulação prejudicada
Manutenção ineficaz da saúde
Ansiedade
Medo
Risco de infecção
Integridade da pele prejudicada
Disposição para conhecimento melhorado, dentre outros
49
Após elencar os diagnósticos de enfermagem baseados 
nos seus achados e especificidades do indivíduo, a terceira 
etapa deve ser elaborada, que compreende no planejamen-
to da assistência, onde o profissional estabelece os obje-
tivos e metas que deseja alcançar, tomando como base o 
intervalo de tempo necessário para execução e surgimento 
dos resultados, para só após esse planejamento, instituir as 
intervenções que serão postas em prática, todas baseadas 
nos diagnósticos e necessidades identificadas nas demais 
etapas.
Inclui o estabelecimento de prioridades, definição de me-
tas, identificação de resultados esperados e determinação 
das intervenções específicas da enfermagem.
50
Assim, na quarta etapa serão realizadas as intervenções 
de enfermagem, onde tanto enfermeiros como demais pro-
fissionais da equipe de enfermagem podem executar, sem-
pre pautados na ética e no seguimento das normas e leis.
Nesse momento, após a realização das intervenções de 
enfermagem, tudo aquilo que for realizado com o paciente 
deve ser devidamente registrado com todas as informações 
pertinentes, contendo data, hora, nome e categoria profissio-
nal de quem realizou, com aplicação do respectivo carimbo.
MODELO DE ADMISSÃO
Data – hora. Paciente, idade, admitido na clínica mé-
dica (área, setor, enfermaria, leito e outras localidades 
pertinentes a realidade do serviço de saúde), com diag-
nóstico de (nome da doença), ou com hipótese diagnós-
tico de (nome da doença/situação suspeita), sozinho ou 
acompanhado, consciente (estado de consciência do pa-
ciente), orientado (orientação do paciente quanto ao tempo 
e espaço), normocorado (situação quanto a coloração da 
pele), deambulando (estado em que o paciente chegou à 
unidade). Respira livremente (informar caso esteja em uso 
de cateter, ventilador e outros equipamentos), alimenta-
ção por via oral (colocar quando estiver em uso de sonda), 
sono e repouso preservado (informar qualquer alteração 
presente). Refere doença prévia (como no caso de hiper-
tensão, diabetes e outros), em uso de medicação (colocar 
a medicação para a doença referida pelo paciente), nega 
alergias medicamentosas (caso haja alergia, informar o 
nome do medicamento ou substância). Nega etilismo (uso 
de álcool), nega drogadição (uso de substâncias psicoati-
vas, entorpecentes e alucinógenos). Puncionado acesso 
51
venoso periférico (incluir scalp, jelco, numeração e veia 
puncionada). Verificados sinais vitais: PA: valor, FC: valor, 
FR, valor, Tax: valor, Peso: valor, Altura: valor, IMC: valor. 
Sem queixas, segue sob os cuidados da equipe. Acadêmi-
co (a) de enfermagem: Fulano (a).
MODELO DE EVOLUÇÃO CLÍNICA MÉDICA
Data – hora. Paciente, idade, 4° DIH (dia de internação 
hospitalar) na clínica médica (área, setor, enfermaria, lei-
to e outras localidades pertinentes a realidade do serviço 
de saúde), com diagnóstico de (nome da doença), ou com 
hipótese diagnóstico de (nome da doença/situação suspei-
ta), consciente (estado de consciência do paciente), orien-
tado (orientação do paciente quanto ao tempo e espaço), 
normocorado (situação quanto a coloração da pele), sem 
restrições ao leito (estado em que o paciente se encontra 
com relação a deambulação). Respira livremente (informar 
caso esteja em uso de cateter, ventilador e outros equipa-
mentos), alimentação por via oral (colocar quando estiver 
em uso de sonda), higiene corporal realizada, eliminações 
intestinais e vesicais presentes, sono e repouso preserva-
do (informar qualquer alteração presente). Refere doença 
prévia (como no caso de hipertensão, diabetes e outros), 
em uso de medicação (colocar a medicação para a doen-
ça referida pelo paciente), nega alergias medicamentosas 
(caso haja alergia, informar o nome do medicamento ou 
substância). Nega etilismo (uso de álcool), nega drogadi-
ção (uso de substâncias psicoativas, entorpecentes e alu-
52
cinógenos). Ausculta pulmonar e cardíaca sem alterações 
(se houverem alterações é necessário descrever), sem si-
nais flogisticos (sinais de infecção – caso estejam presen-
tes, é necessário informar). Acesso venoso periférico (in-
cluir scalp, jelco, numeração e veia puncionada). Em uso 
de medicações (informar asmedicações administradas no 
momento). Verificados sinais vitais: PA: valor, FC: valor, 
FR, valor, Tax: valor, Peso: valor, Altura: valor, IMC: valor. 
Sem queixas, segue sob os cuidados da equipe. Acadêmi-
co (a) de enfermagem: Fulano (a).
MODELO DE EVOLUÇÃO EM CLÍNICA CIRÚRGICA
Data – hora. Paciente, idade, 1° DPO (dia de pós-ope-
ratório) na clínica cirúrgica (área, setor, enfermaria, leito 
e outras localidades pertinentes a realidade do serviço de 
saúde). Realizou procedimento cirúrgico de apendicecto-
mia (retirada do apêndice – informar o procedimento rea-
lizado), consciente (estado de consciência do paciente), 
orientado (orientação do paciente quanto ao tempo e es-
paço), normocorado (situação quanto a coloração da pele), 
sem restrições ao leito (estado em que o paciente se en-
contra com relação a deambulação). Respira livremente 
(informar caso esteja em uso de cateter, ventilador e outros 
equipamentos), alimentação por via oral (colocar quando 
estiver em uso de sonda), higiene corporal realizada, eli-
minações intestinais e vesicais presentes, sono e repouso 
preservado (informar qualquer alteração presente). Ferida 
operatória limpa e sem sinais flogisticos. Realizada troca 
53
de curativo operatório (informar materiais utilizados e as-
pecto da ferida operatória). Acesso venoso periférico (in-
cluir scalp, jelco, numeração e veia puncionada). Em uso 
de medicações (informar as medicações administradas no 
momento). Verificados sinais vitais: PA: valor, FC: valor, 
FR, valor, Tax: valor, Peso: valor, Altura: valor, IMC: valor. 
Sem queixas, segue sob os cuidados da equipe. Acadêmi-
co (a) de enfermagem: Fulano (a).
MODELO DE EVOLUÇÃO OBSTÉTRICA
Data – hora. Puérpera, idade, 2° DPP normal (dia de 
pós-parto) no centro de parto normal (área, setor, enferma-
ria, leito e outras localidades pertinentes a realidade do ser-
viço de saúde). Consciente (estado de consciência do pa-
ciente), orientado (orientação do paciente quanto ao tempo 
e espaço), normocorado (situação quanto a coloração da 
pele), sem restrições ao leito (estado em que o paciente se 
encontra com relação a deambulação). Respira livremente 
(informar caso esteja em uso de cateter, ventilador e outros 
equipamentos), alimentação por via oral (colocar quando 
estiver em uso de sonda), higiene corporal realizada, eli-
minações intestinais e vesicais presentes, sono e repou-
so preservado (informar qualquer alteração presente). Ao 
exame obstétrico observou-se mamas cheias, sem sinais 
flogísticos, mamilos protusos, útero em processo de involu-
ção palpado abaixo da cicatriz umbilical, lóquios sanguino-
lentos com quantidade moderada. Sinal de Homans, sinal 
de bandeira e sinal de bancroft negativos (anotar conforme 
achados). Recém-nascido junto a mãe e em amamentação 
54
exclusiva. Acesso venoso periférico (incluir scalp, jelco, nu-
meração e veia puncionada). Verificados sinais vitais: PA: 
valor, FC: valor, FR, valor, Tax: valor, Peso: valor, Altura: 
valor, IMC: valor. Sem queixas, segue sob os cuidados da 
equipe. Acadêmico (a) de enfermagem: Fulano (a).
MODELO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA DE PA-
CIENTES
Data – hora. Paciente, idade, 4° DIH (dia de internação 
hospitalar) na clínica médica (área, setor, enfermaria, lei-
to e outras localidades pertinentes a realidade do serviço 
de saúde), com diagnóstico de (nome da doença), ou com 
hipótese diagnóstico de (nome da doença/situação suspei-
ta), consciente (estado de consciência do paciente), orien-
tado (orientação do paciente quanto ao tempo e espaço), 
normocorado (situação quanto a coloração da pele), sem 
restrições ao leito (estado em que o paciente se encon-
tra com relação a deambulação). Respira livremente (in-
formar caso esteja em uso de cateter, ventilador e outros 
equipamentos), alimentação por via oral (colocar quando 
estiver em uso de sonda), higiene corporal realizada, eli-
minações intestinais e vesicais presentes, sono e repouso 
preservado (informar qualquer alteração presente). Sem 
sinais flogisticos (sinais de infecção – caso estejam pre-
sentes, é necessário informar). Acesso venoso periférico 
(incluir scalp, jelco, numeração e veia puncionada). Em 
uso de medicações (informar as medicações administra-
55
das no momento). Foi submetido a transferência de leito 
e enfermaria (informar locais e números) por solicitação 
do profissional (informar nome e categoria profissional) 
em decorrência de alterações no quadro clínico, queixas 
relacionadas ao ambiente de internação (informar motivo 
informado para transferência de leito). Verificados sinais 
vitais: PA: valor, FC: valor, FR, valor, Tax: valor, Peso: valor, 
Altura: valor, IMC: valor. Sem queixas, segue sob os cuida-
dos da equipe. Acadêmico (a) de enfermagem: Fulano (a).
MODELO DE ALTA HOSPITALAR
Data – hora. Paciente, idade, 4° DIH (dia de interna-
ção hospitalar) na clínica médica (área, setor, enfermaria, 
leito e outras localidades pertinentes a realidade do servi-
ço de saúde), recebeu alta hospitalar após avaliação mé-
dica e presença de melhora clínica, deixando o setor às 
80:30min, consciente (estado de consciência do paciente), 
orientado (orientação do paciente quanto ao tempo e es-
paço), eupneico (relatar condição respiratória), normoco-
rado (situação quanto a coloração da pele), deambulando 
e acompanhado da esposa (informar acompanhante). Pa-
ciente e acompanhante foram orientados quanto aos cui-
dados com a ferida operatória (limpeza com água e sabão 
utilizado apenas para essa finalidade, sem necessidade de 
cobrir a ferida), retirada de pontos após 7 dias e utilização 
da medicação prescrita quanto a dosagem, horário e fre-
quência. Sem queixas e sem sinais flogísticos.. Acadêmico 
(a) de enfermagem: Fulano (a).
56
MODELO DE REGISTRO PARA PROCEDIMENTOS
(TROCA DE CURATIVOS)
Data – hora. Paciente, idade, 4° DIH (dia de internação 
hospitalar) na clínica médica (área, setor, enfermaria, leito 
e outras localidades pertinentes a realidade do serviço de 
saúde), com presença de lesão por pressão na região sa-
cral a 7 dias. Foi realizado curativo de lesão por pressão 
em região sacral, no momento, estágio 2, medindo 5cm 
(se possível, estimar a medida da lesão), com presença de 
tecido granulativo, brilhante, sem tecidos desvitalizados, 
sem sinais flogisticos, borda e pele perilesional sob boas 
condições. Realizada cobertura oclusiva com utilização de 
gazes e esparadrapo (em caso de aplicação de outras co-
berturas é preciso informar). Verificados sinais vitais: PA: 
valor, FC: valor, FR, valor, Tax: valor, Peso: valor, Altura: 
valor, IMC: valor. Sem queixas, segue sob os cuidados da 
equipe. Acadêmico (a) de enfermagem: Fulano (a).
57
Por fim, todos os achados e intervenções realizadas pelo 
profissional, devem ser devidamente registradas e assinadas 
com data, horário e registro profissional referente a quem os 
realizou, fornecendo um aparato de informações tanto para 
uma avaliação da efetividade do plano de cuidados, quanto 
para nortear as próximas intervenções que serão realizadas. 
É nesse momento que as condutas prestadas são avaliadas 
conforme os seus resultados, e quando necessário, o plano 
de cuidados pode ser revisitado e adaptado conforme ações 
mais adequadas ao contexto. 
58
59
Via Enteral 
•	 Oral;
•	 Sublingual;
Via Parenteral
•	 Via Intradérmica (ID);
•	 Via Subcutânea (SC);
•	 Via Intramuscular (IM);
•	 Via Endovenosa (EV).
Outras Vias
•	 Via Retal;
•	 Via Vaginal;
•	 Via Respiratória;
•	 Via Ocular;
•	 Via Intranasal;
•	 Via Auricular.
60
 
61
Para inserção de dispositivos periféricos são utilizados 
cateteres sobre agulha ou cateter agulhado, sendo eles jelco 
ou escalpe respectivamente, disponíveis em diversos tama-
nhos.
o Jelco – indicado para infusões de maiores permanência
•	 Calibres 
14, 16 e 18G – utilizados para 
infusões rápidas, sendo necessá-
rias veias de grandes calibres
20G – utilizado para a maioria 
das infusões, com uso comum em 
adultos
22G – indicados para crian-
ças maiores(crianças escolares), 
adolescentes e idosos
24G – indicados para crianças 
menores, lactentes e pré-escola-
res
26G – indicados para neonatos e lactentes
o Escalpe (Scalp) – “butterfly” ou “borboleta” é indicado 
para coleta de amostras de sangue ou administração de 
medicamentos em doses únicas
62
•	 Calibres
19G – utilizados para infusões rápidas, sendo neces-
sárias veias de grandes calibres
21G – utilizado para a maioria das infusões, com uso 
comum em adultos
23G – indicados para crianças maiores (crianças esco-
lares), adolescentes e idosos
25G – indicados para crianças menores, lactentes e 
pré-escolares
27G – indicados para neonatos e lactentes
63
As seringas e agulhas são utilizadas para administração 
de soluções e medicamentos e devem ser observadas con-
forme via de administração e característica da medicação a 
ser administrada. Logo, as estruturas básicas de seringas e 
agulhas são comuns a todos os modelos.
64
SERINGA DE 20 ML
É dividida em subunidades de 1,0 ml, graduada de 5,0 
em 5,0 ml e cada 5 ml contêm 5 traços (subunidades) me-
nores que correspondem a 1,0 ml cada. indicada para apli-
cação de medicação por via endovenosa.
SERINGA DE 10 ML
Dividida em subunidades de 0,2 ml e graduada de 1,0 
em 1,0 ml e cada 1 ml, contêm 5 traços (subunidades) me-
nores que correspondem a 0,2mL cada. Indicada para apli-
cação de soluções endovenosas.
SERINGA DE 5 ML
Dividida em subunidades de 0,2 ml e graduada de 1,0 
em 1,0 ml e cada 1 ml e contêm 5 traços (subunidades) 
menores que correspondem a 0,2 ml cada. pode ser usada 
para aplicação de medicamentos por via intramuscular.
65
SERINGA DE 3 ML
Dividida em subunidades de 0,1 ml e graduada de 0,5 
em 0,5 ml e cada 0,5 ml, contêm 5 traços (subunidades) 
menores que correspondem a 0,1mL cada. indicada para 
aplicação de soluções intramusculares.
SERINGA DE 1 ML
A seringa de 1ml é dividida em 100 partes iguais, que 
correspondem a: 1/ 100, pois 1 ml é igual a 100UI. Indi-
cada para aplicação de medicação por via intradérmica e 
subcutânea.
66
•	 Agulha 40/12 e 40/10 – uti-
lizada para aspiração e pre-
paro de medicamentos.
•	 Agulha 30/7 e 25/7 – utili-
zada para aplicação intra-
venosa no cliente adulto. Na 
criança, utiliza-se agulhas de 
calibres menores.
•	 Agulha 30/8 e 25/8 – utilizada para aplicação intra-
muscular no cliente adulto. No cliente emagrecido, 
idoso ou criança, utilizam-se agulhas de calibres me-
nores. Nesses casos, a avaliação da massa muscular 
é de suma importância para escolha da agulha cor-
reta.
•	 Agulha 13/4,5 ou 13/4,0 – utilizadas para aplicação 
das vias intradérmicas e subcutânea.
67
TABELA DE CONVERSÕES
1 mililitro – ml 20 gotas
20 gotas 60 microgotas
1 gota 3 microgotas
1 grama 1.000 miligramas – mg
1 litro 1.000 mililitros – ml
1 colher de sopa 15 mililitros – ml
1 colher de sobremesa 10 mililitros – ml
1 colher de chá 5 mililitros – ml
1 colher de café 3 mililitros – ml
VALORES PARA CONVERSÕES
DE PARA VALOR
Microgotas Gotas Dividir por 3
Gotas Microgotas Multiplicar por 3
Microgotas Mililitros Dividir por 60
Mililitros Microgotas Multiplicar por 60
Gotas Mililitros Dividir por 20
Mililitros Gotas Multiplicar por 20
VALORES PARA CONVERSÕES DE TEMPO E QUAN-
TIDADE
DE PARA VALOR
Minutos Horas Dividir por 60
Horas Minutos Multiplicar por 60
Gramas Miligramas Multiplicar por 1.000
Miligramas Gramas Dividir por 1.00
68
GOTEJAMENTO (gotas por minuto)
1 ml – 20 gotas
500 ml – X
X = 500 x 20
X = 10.000 gotas em 6 h
1 h – 60 minuto 10.000/360 = 27,7 gotas/minuto
6 h – X
X = 60 x 6
X = 360
MICROGOTAS POR MINUTO
1 gota = 3 microgotas
Microgotas/min = ml/h
500 ml em 6 h – 30.000/360 = 80,33 microgotas/min
1 ml – 20 gotas
500 ml – X
X = 10.000 gotas x 3
X = 30.000 gotas
PRESCRIÇÃO DE INSULINA
60 UI de insulina
Dispomos = 100 UI/ml
Quanto administrar em ml?
100 UI – 1ml
X – 0,7
X = 7/100
X = 70 UI
69
15 UI de insulina
Frasco ampola de 40 U/ml e seringa graduada de 80 U
Quanto devo aspirar?
D (quantidade a ser aspirada)
P (dose prescrita)
S (graduação da seringa)
F (apresentação do frasco)
 
D = 30 UI
Ampolas de glicose a 50% com 10 ml
Quantas gramas tem essa ampola?
50 por 100
G – Ml
50g – 100ml
X – 10ml
100x = 500
X = 500/100
X = 5g
70
AMINA VASOATIVA
Dobutamina
Dopamina 
Epinefrina 
Etilefrina 
Norepinefrina 
AMINOGLICOSÍDEO
Amicacina
Gentamicina
Espectinomicina
ANALGÉSICO NARCÓTICO
Fentanila 
Morfina 
Tramadol 
ANALGÉSICO, ANTIPIRÉTICO, ANTI-INFLAMATÓRIO 
NÃO ESTEROIDES (AINE)
Ácido acetilsalicílico
Cetoprofeno
Ibuprofeno
Diclofenaco sódico
Dipirona
Paracetamol 
71
ANESTÉSICO LOCAL
Lidocaína
Xilocaína
ANESTÉSICO VENOSO NÃO OPIOIDE
Diazepam
Etomidato
Flumazenil 
Midazolam
ANSIOLÍTICO/HIPNÓTICO
Diazepam
Alprazolam
Midazolam
Lorazepam
Clonazepam
Bromazepam
ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIO
Ácido acetilsalicílico 
Clopidogrel 
ANTIALÉRGICO
Hidroxizina 
Prometazina 
ANTIANGINOSO
Anlodipino 
Dinitrato de Isossorbida 
Nitroglicerina 
72
ANTIARRÍTMICO
Adenosina 
Amiodarona 
Amiodarona 
Carvedilol 
Lidocaína 
Propranolol 
ANTIBACTERIANO TÓPICO - DERMATOLÓGICO
Sulfadiazina de prata 
ANTICOAGULANTE
Enoxaparina Sódica
Fondaparinux sódico 
Heparina sódica endovenosa 
Heparina sódica subcutânea 
Varfarina sódica 
ANTICONVULSIVANTE
Diazepam
Fenitoína
Fenobarbital
ANTÍDOTO
Atropina 
Carvão ativado 
Fitomenadiona 
Naloxona 
Protamina 
73
ANTIEMÉTICO/PROCINÉTICO
Bromoprida 
Metoclopramida 
ANTIESPASMÓDICOS INTESTINAIS
Hioscina 
Lonium
Trimeb
ANTIFISÉTICO
Dimeticona 
ANTIFÚNGICO
Fluconazol 
Nistatina
Miconazol
ANTI-HIPERTENSIVO
Anlodipino 
Captopril 
Carvedilol 
Hidralazina 
Propranolol
Losartana
Hidroclorotiazida
ANTIMICROBIANO
Aciclovir 
Amicacina 
Ampicilina + sulbactam 
74
Azitromicina
Benzilpenicilina Benzatina
Benzilpenicilina Potássica
Benzilpenicilina 
Benzatina 
Cefazolina 
Ceftriaxona 
Ciprofloxacina 
Clindamicina 
Fluconazol 
Levofloxacino 
Oxacilina 
Piperacilina + tazobactam 
Sulfadiazina de prata 
Sulfametoxazol + Trimetoprima 
Vancomicina 
ANTI-INFLAMATÓRIO HORMONAL – CORTICOIDES
Dexametasona 
Hidrocortisona 
Hidrocortisona 
Prednisolona 
Prednisona 
ANTIPARASITÁRIO
Albendazol
Tiabendazol
Ivermectina
75
ANTISSÉPTICO
Cetilpiridínio 
Clorexidina (gluconato) 
Iodopolvidona
Álcool etílico
ANTIVIRAL
Aciclovir
BRONCODILATADOR
Aminofilina 
Fenoterol 
Ipratrópio (brometo) 
Salbutamol (sulfato) 
Terbutalina 
BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR
Suxametônio 
Rocurônio
CARBAPENÊMICOS (ANTIBIÓTICO)
Meropenem 
Imipenem 
CEFALOSPORINA 1ª GERAÇÃO (ANTIBIÓTICO)
Cefazolina 
Cefalexina
Cefalotina
76
CEFALOSPORINA 3ª GERAÇÃO (ANTIBIÓTICO)
Ceftriaxona
CEFALOSPORINA 4ª GERAÇÃO (ANTIBIÓTICO)
Cefepime 
DESCONGESTIONANTE NASAL
Cloreto de sódio 20% 
DIURÉTICO
Furosemida 
Hidroclorotiazida 
ESTIMULANTE CARDÍACO
Digoxina 
HEMOSTÁTICO
Ácido tranexâmico 
Fitomenadiona 
HIPOLIPIDEMIANTES
Sinvastatina 
Ciprofibrato 
GLICOSÍDEO CARDÍACO E CARDIOTÔNICO - HGWA
Deslanosídeo
GLICOPEPTÍDEOS (ANTIBIÓTICO)
Vancomicina 
77
INSULINA
Insulina NPH Humana 
Insulina Regular Humana 
LAXANTE
Lactulose 
LINCOSAMIDA (ANTIBIÓTICO)
Clindamicina 
MACROLÍDEO (ANTIBIÓTICO)
Azitromicina 
NEUROLÉPTICO
Clorpromazina 
Haloperidol 
PENICILINA (ANTIBIÓTICOS)
Ampicilina + sulbactam 
Benzilpenicilina Benzatina
Benzilpenicilina Potássica
Benzilpenicilina benzatina
Oxacilina 
Piperacilina + tazobactam 
QUINOLONA (ANTIBIÓTICO)
Ciprofloxacina 
Levofloxacino 
78
ANTIÁCIDOS
Omeprazol 
Ranitidina 
REPOSITOR E SOLUÇÃO HIDROELETROLÍTICA
Bicarbonato de sódio 
Cloreto de potássio 
Cloreto de sódio 
Gluconato de cálcio 
Sais para reidratação oral 
SOLUÇÃO PARA INFUSÃO PARENTERAL
Água destilada 10mL - Ampola 
Água destilada frasco 500mL – sistema fechado
Cloreto de sódio 20% ampola 10mL – solução injetável
Glicose 50% ampola 10mL – solução injetável
Solução de frutose 5% frasco 500mL – sistema fechado
Solução de glicerina 12% tubo 500mL – uso retal
Solução de glicose 5% frasco 250mL – sistema fechado
Solução de glicose 5% frasco 500mL – sistemafechado
Solução de manitol 20% frasco 250mL – sistema 
fechado
Solução de ringer lactato frasco 500mL – sistema 
fechado
Solução fisiológica 0,9% ampola 10mL – solução 
injetável
Solução fisiológica 0,9% frasco 100mL – sistema 
fechado
Solução fisiológica 0,9% frasco 250mL – sistema 
fechado
79
Solução fisiológica 0,9% frasco 500mL – sistema 
fechado
Solução fisiológica 0,9% frasco 1000mL – sistema 
fechado
Solução glicofisiológica 1:1 frasco 500mL – sistema 
fechado
SULFONAMIDAS
Sulfametoxazol + Trimetoprima 
VITAMINA
Fitomenadiona 
Vitaminas do complexo B
80
81
 
82
 
 
PRIMEIRA GAVETA: medicamentos para emergência e seus 
diluidores. Exemplo: água e soro fisiológico; atropina; ampolas 
de bicarbonato de sódio; cloreto de potássio; amiodarona; 
adrenalina; diazepam; dopamina; hidantal; glicose hipertônica, 
lidocaína, adalat, gluconato de cálcio e outros.
TERCEIRA GAVETA: material para venopunção, sondagem e aspi-
ração orotraqueal de emergência, contendo: agulhas, sonda 
nasoenteral, seringas, sonda nasogástrica, agulhas, abbocaths, 
luvas estéreis e equipo macrogotas. Vale ressaltar que esses 
materiais precisam estar disponíveis em todos os calibres, para 
atender ao maior número de pacientes possível.
QUARTA GAVETA: deve conter soros para emergência (soro 
glicosado a 5%, bicarbonato a 5%, fisiológico a 0,9%, Ringer 
Lactato) em diversos tamanhos.
SEGUNDA GAVETA: kit de intubação e traqueostomia de emergên-
cia, com lâminas, laringoscópios, ambu, cadarço para fixação, 
fio guias, cânula de guedel de todos os tamanhos, óculos de 
proteção individual, eletrodos para a monitorização, máscara 
descartável, umidificadores e outros.
83
- EMERGÊNCIA
Pessoas com risco de vida
Parada cardiorrespiratória 
Situações de choque
Respiração ineficaz
Perfurações e hemorragias
- MUITO URGENTE
Taquicardia acentuada
Alteração do estado de consciência 
Dor precordial ou cardíaca
84
- URGENTE
Crise de asma
Cefaleia intensa
Dor abdominal com náuseas e vômitos
Ferimentos pequenos ou médios
Estado de pânico 
Hipertensão
- POUCO URGENTE
Lesões pequenas e fraturas fechadas
Dor abdominal sem presença de alterações em sinais vitais
Vomito e diarreia sem sinais de desidratação
Idosos, gestantes e pessoas com deficiência
- NÃO URGENTE
Dor leve
Escoriações
Contusões e distensões
Procedimentos simples: curativos, receitas médicas e 
outros.
85
86
A escala de Braden utiliza domínios para avaliar condi-
ções de pacientes com risco para desenvolvimento de lesão 
por pressão.
87
Ferramenta utilizada para avaliar e calcular o nível de 
consciência do paciente.
 
88
A escala de morse é empregada para avaliação do ris-
co de queda de um paciente.
Escala de queda, para avaliar o paciente no que confe-
re o risco de queda:
Número Categoria Resposta Score
1 História 
de queda 
recente?
Não
Sim
0
25
2 Diagnóstico 
secundário?
Não
Sim
0
15
3 Ajuda para 
caminhar
Nenhum/ acamado/ auxiliado
Muletas/ bengala/ andador
Mobiliário/ parede
0
15
30
4 Terapia 
endovenosa/ 
dispositivo IV 
salinizado ou 
heparizada
Não
Sim
0
20
5 Marcha Normal/ acamado/ imóvel
Fraca
Comprometida/ cambaleante
0
10
20
6 Estado Mental Consciente/ orientado
Superestima capacidades/ 
esquece limitações
0
15
Score: Risco:
<41 Risco médio
41 - 51 Risco elevado
>51 Risco muito elevado
89
A escala de RASS avalia o nível de agitação e sedação 
de um paciente.
A pontuação se refere ao paciente alerta, sem aparente 
agitação ou sedação. 
Níveis menores que 0 significam que o paciente possui 
algum grau de sedação. 
Níveis maiores que 0 significam que o paciente apresen-
ta algum grau de agitação. 
Rass +4:
Violento, 
risco para a 
equipe.
Rass +3:
Conduta 
agressiva, 
puxa ou re-
move tubos 
e cateteres.
Rass +2:
Movimentos 
despro-
positados 
frequentes, 
briga com o 
ventilador.
Rass +1:
Intraquilo, 
ansioso, sem 
movimentos 
vigorosos ou 
agressivos.
Rass 0:
Alerta, 
calmo.
Rass -1:
Adormecido, 
facilmente 
despertável, 
mantém con-
tato visual 
por mais de 
10s.
Rass -2:
Despertar 
precoce ao 
estímulo ver-
bal, mantém 
contato visu-
al por menos 
de 10s.
Rass -3:
Movimentos 
e abertura 
ocular ao 
estímulo 
verbal, mas 
sem contato 
visual. 
Rass -4:
Sem res-
posta ao 
estímulo 
verbal, mas 
apresenta 
abertura ou 
movimento 
ocular ao 
toque.
Rass -5:
Sem respos-
ta ao estímu-
lo verbal ou 
físico. 
90
SOFA- Sequential Organ Failure Assessment
Avalia registros de pontuações acerca da extensão e 
gravidade das disfunções orgânicas, especialmente com al-
tos valores e altas taxas relacionadas a mortalidade em gru-
pos de pacientes nas Unidades de Terapia Intensiva.
 
Escore 0 1 2 3 4
PaO²/FiO² ≥400 <400 <300 <200 com 
suporte 
ventilatório
<100 com 
suporte 
ventiatório
Plaquetas 
(10³)
≥150 <150 <100 <50 <20
Bilirrubina <1,2 1,2 - 1,9 2 - 5,9 6 - 11,9 ≥12
Cardio-
vascular
PAM ≥70 PAM <70 Dopamina 
<5 ou do-
butamina 
(qualquer 
dose)
Dopamina 
(5,1 - 15) 
ou Adire-
na ≤0,1 
ou nora 
≤0,1
Dopamina 
>15 ou 
adrena-
lina >0,1 
ou nora 
>0,1
Glasglow 15 14 - 13 12 - 10 9 - 6 <6
Creatina 
ou Débito 
urinário 
(mL/dia)
<1,2 1,2 - 1,9 2 - 3,4 3,5 - 4,9 
ou DU 
<500
>5 ou 
DU <200
91
Utilizado para avaliação da vitalidade e respostas dos 
recém-nascidos no primeiro e no quinto minuto de vida.
92
ASA – American Society of Anesthesiology (em por-
tuguês: Sociedade Americana de Anestesiologia
Escala para avaliação cirúrgica no pré-operatório (riscos 
e indicações)
93
Apesar de subjetiva, a dor pode ser avaliada conforme 
algumas escalas, especialmente quando se trata de crian-
ças e/ou situações específicas para avaliação do estado e 
evolução da dor.
94
Escala utilizada para avaliação da dor em neonatos em 
sedação.
95
Os tempos cirúrgicos se referem caracterização da se-
quência de procedimentos que são realizados durante a ma-
nipulação de tecidos e vísceras, situação que ocorre durante 
o ato operatório. Para tanto, quatro tempos podem ser des-
tacados na prática cirúrgica, sendo eles: diérese, hemosta-
sia, exérese e síntese.
•	 A diérese é o momento inicial da cirurgia, após os 
procedimentos anestésicos e compreende a secção 
dos tecidos, de forma que estruturas anatômicas são 
liberadas e auxilia o campo de visão cirúrgico para a 
realização das demais etapas do procedimento. Sua 
realização pode ocorrer através de:
o Secção – corte com instrumentos cirúrgicos
o Divulsão – separação dos tecidos (como no 
caso da utilização de afastadores)
o Punção – utilização de materiais perfurocortan-
tes, tendo em vista drenar, retirar líquidos, reali-
zar diagnósticos, dentre outros
o Dilatação – rotura de fibras musculares ou de 
tecido fibroso
o Serração – aplicação de serra, típico de cirurgias 
ortopédicas
96
•	 Hemostasia envolve métodos de prevenção, coibir 
ou deter sangramentos no período intraoperatório, 
a fim de evitar infecções por presença de coleções 
sanguíneas e para manter o campo operatório o 
mais limpo possível. Assim, a hemostasia pode ser: 
o Hemostasia natural ou 
espontânea - fecha-
mento de vasos de for-
ma espontânea
o Hemostasia temporária 
– é realizada mediante 
procedimentos como 
pinçamento ou garro-
teamento, para ser de 
forma temporária
o Hemostasia definitiva – realizada de forma defi-
nitiva através de cauterização, sutura e outros.
•	 A exérese nada mais é do 
que a retirada, extirpação 
do órgão através de instru-
mentos de preensão, como 
as pinças de Adison, Bad-
cock e outros.
•	 Síntese envolve o momento da cirurgia em que já 
houve a intervenção necessária nos órgãos e ca-
vidades e agora será realizada a aproximação das 
bordas teciduais, sendo necessária a observância 
de alguns aspectos:
o Há antissepsia local?
97
o Bordas nítidas com vascularização perfeita
o Hemostasia perfeita
o Aproximação sem compressão dos tecidos.
o Não há presença de corpos estranhos e foram 
escolhidos os fios adequados, culminando para 
execução da técnica de síntese correta.
98
99
PREFIXO RAIZAdeno Glândula
Angio Vaso
Artro Articulação
Blefaro Pálpebra
Cisto Bexiga
Cole Vesícula
Colo Cólon
Colpo Vagina
Entero Intestino delgado
Flebo Veia
Gastro Estômago
Hepato Fígado
Hístero Útero
Laparo Cavidade abdominal
Laringo Laringe
Nefro Rim
Neuro Nervo
Oftalmo Olho
Oofor Ovário
Orqui Testículo
Osteo Osso
Oto Ouvido
Procto Reto
Rino Nariz
Salpingo Trompa
Traqueo Traqueia
100
SUFIXO RAIZ
Anastomose Formação de passagem entre dois órgãos. 
Centese Punção
Clise Fechamento
Dese Ação de ligar, fixação, fusão
Ectomia Extirpação, excisão, remoção parcial ou total
Lise Dissolução, liberação
Pexia Fixação de um órgão
Plastia Alteração da forma e ou função de um órgão
Ráfia Sutura
Scopia Visualização do interior do corpo em geral por 
meio de aparelhos com lentes especiais
Síntese Composição
Stasia Detenção, parada
Stomia Abertura de uma nova boca, exteriorização de 
um órgão para drenagem
Strofia Torção
Tomia Abertura de órgão
Tripsia Esmagamento
101
102
103
104
A
Abasia – Impossibilidade de ficar em pé e andar.
Abcesso – Coleção de pus externa ou interna.
Abdução – Afastamento de um membro do eixo do corpo.
Ablepsia – Cegueira.
Abrasão – Esfoladura, arranhão.
Absorção – Penetração de líquido pela pele ou mucosa.
Abstinência – Contenção, ato de evitar.
Acinesia – Impossibilidade de movimentos voluntários, 
paralisia.
Acne – Doença inflamatória das glândulas sebáceas.
Acromia – Ausência de cor normal.
Acusia – Perda da audição.
Adenoidectomia – Remoção da glândula adenóide.
Adenosa – Tumor de uma glândula e que reproduz a es-
trutura dela.
Adiposo – região de gordura do corpo.
Adução – Mover para o centro ou para linha mediana.
Aeremia – Presença de ar no sangue.
Aerofagia – Deglutição anormal de ar, provocando eruc-
tação frequente.
Afagia – Impossibilidade de deglutir.
Afasia – disfunção da linguagem na expressão ou na 
compreensão.
105
Afebril – Sem febre.
Afonia – Perda mais ou menos acentuada da voz.
Agalactia – Ausência de produção do leite no pós-parto. 
Albuminúria – Presença de albumina na urina. 
Algia – Dor em geral.
Algidez – Resfriamento das extremidades.
Alopecia – Queda de cabelo.
Aloplastia – (Prótese), substituto de uma parte do corpo 
por material alheio ao organismo.
Alucinação – Percepção de um objeto, que na realidade 
não existe.
Amaurose – Enfraquecimento ou perda total da visão.
Ambliopia – Perturbação da visão, provocada por into-
xicação, alteração nervosa, avitaminose, e outras causas; 
diminuição da acuidade visual.
Amenorreia – Ausência de menstruação.
Amigdalectomia – Remoção das amídalas.
Amputação – Remoção de um membro ou parte do cor-
po necrosada.
Analgesia – Abolição da sensibilidade a dor.
Anasarca – Edema generalizado.
Anastomose – Sutura de dois órgãos ou vasos.
Andropausa – Diminuição progressiva dos hormônios 
androgênicos masculinos, com alterações sistêmicas devi-
do a idade.
Anemia – Diminuição do número de hemácias.
Aneurismectomia – Remoção do aneurisma.
106
Anfiantrose – Articulação que se movimenta muito pou-
co. Ex: falange.
Anidrose – Ausência ou diminuição de suor.
Aniridia – Ausência ou falta da íris.
Anisocoria – As pupilas apresentam tamanhos diferentes. 
Anodontia – Ausência congênita ou adquirida dos dentes. 
Anorexia – distúrbio alimentar que leva a distorção da 
imagem corporal.
Anosmia – Diminuição ou perda completa do olfato.
Anoxia – Redução do suprimento de oxigênio dos tecidos.
Anquitose – Diminuição ou supressão dos movimentos 
de uma articulação.
Anoperineal – Região referente ao ânus e períneo.
Anuria – Ausência da eliminação urinária.
Apático – Sem vontade ou interesse para efetuar qual-
quer esforço físico ou mental.
Apendicectomia – Remoção do apêndice.
Apirexia – Ausência de febre.
Apirético – Sem febre.
Apneia – Parada dos movimentos respiratórios. 
Apojadura – saída do leite pela glândula mamária. 
Aposia ou Adipsia – Ausência de sede.
Aptialismo – Deficiência ou ausência da saliva. 
Arquejar – Respirar com dificuldade; dispnéia intensa. 
Arterioplastia – Correção cirúrgica da artéria.
Artrodese – Imobilização de articulação.
107
Artroplastia – Articulação com finalidade de restaurar o 
movimento e a função desta.
Artroscopia – introdução de aparelho ótico através de 
um orifício para inspecionar a articulação.
Artrotomia – Abertura cirúrgica das articulações.
Ascite – Acúmulo de líquido na cavidade peritoneal.
Ascite – Edema localizado na cavidade peritoneal com 
acúmulo de líquido.
Asfixia – Sufocação, dificuldade da passagem do ar.
Astasia – Incoordenação motora que torna impossível 
permanecer em pé.
Astenia – Fraqueza, cansaço, enfraquecimento.
Ataxia – Falta de Coordenação muscular.
Atresia – Ausência ou fechamento de um orifício natural.
Atrofia muscular – Definhamento do músculo, decorren-
te da desnutrição ou por desuso.
Auricular – Referente a orelha.
Azia – Sensação de ardor estomacal, eructação azeda 
e ácida.
 
B
Balanite – Inflamação da glande ou da cabeça do pênis.
Balanopostite – Inflamação da glande e do prepúcio. 
Bartholinectomia – Remoção da glândula de Bartholin. 
Bilioso – Referente a bile, causado por excesso de bile. 
Binasal – Referente a ambos os campos visuais nasais.
Biópsia – Retirada de um fragmento de órgão ou tecido 
para análise.
108
Blefarite – Inflamação das pálpebras.
Blefaroplastia – Correção das pálpebras.
Blenorreia – Secreção abundante das mucosas.
Blenúria – Presença de muco na urina.
Bradicardia – Diminuição da frequência cardíaca
Bradipneia – Movimento respiratório abaixo do normal 
(FR < 16rpm).
Braquialgia – Dor no braço.
Broncoscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar os brônquios.
Broncotomia – Incisão cirúrgica nos brônquios.
Brotoeja – Erupção cutânea com coceira.
Bucal – Oral, referente a boca.
Bulectomia – Retirada de bolhas do pulmão.
Bulimia – distúrbio alimentar associado a compulsão ali-
mentar e práticas purgatórias.
Bursite – Inflamação da bolsa sinovial.
C
Cacofonia – Voz anormal e desagradável.
Cantoplastia – Qualquer reparação plástica de uma ano-
malia do canto.
Caquexia – Emagrecimento intenso, mau estado geral.
Cardiotomia – Operação em que a terminação cardíaca 
do estomago ou orifício cardíaco é incisado.
Cauterização – Destruição do tecido por meio de a gente 
caustico ou calor (bisturi elétrico).
109
Cavum – Cavidade.
Cárdia – Abertura entre o esôfago e porção cardíaca do 
estomago.
Cãibra – Contração muscular, espasmódica e dolorosa.
Cefaleia – Dor de cabeça.
Cerclagem – Sutura da cérvix do útero incapaz de reter o 
feto intraútero, as suturas são retiradas no final da gestação.
Cervicite – Inflamação do colo do útero.
Cetonuria – Presença de corpos cetônicos na urina.
Cianose – Coloração azulada das extremidades por falta 
de oxigênio.
Cianótico – Com cianose.
Circuncisão – Ressecção da pele do prepúcio que cobre 
a glande.
Cistectomia – Remoção da bexiga. 
Cistite – Inflamação da bexiga. 
Cistocele – Hérnia da bexiga. 
Cistopexia – Fixação da bexiga.
Cistoscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar a bexiga.
Cistostomia – Abertura na parede da bexiga para drena-
gem de urina.
Claudicação – Fraqueza momentânea de um membro.
Climatério – diminuição dos hormônios ovarianos (estró-
geno e progesterona) com alterações corporais em decor-
rência da idade.
Clister – Introdução de pequena quantidade de água, 
medicamento ou alimento no intestino.
110
Cloasma – Manchas escuras na pele, principalmente no 
rosto.
Coagulação – Espaçamento de um líquido formando 
coágulo.
Colecistectomia – Retirada da vesícula biliar.
Colectomia – Retirada do cólon.
Coledocotomia – Exploração e drenagem do ducto biliar.
Colecistotomia – Abertura do colédoco.
Colonoscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar o colón.
Colostomia – Abertura do cólon através da parede abdo-
minal afim de desviar o trânsito intestinal.
Colpoperineoplastia – Correção do períneo e vagina.
Colporrafia – Sutura das paredes vaginais.Colposcopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar a vagina.
Colúria – Presença de bilirrubina ou bílis na urina. 
Constipação – Retenção de fezes ou evacuação insufi-
ciente. 
Contratura – Rigidez muscular.
Cordialgia – Dor no coração.
Coriza – Eliminação acentuada de secreções nasais.
Cólica – Dor espasmódica. 
Cranioplastia – Correção do crânio. 
Crâniotomia – Abertura do crânio.
Curetagem Uterina – Raspagem e remoção do conteúdo 
uterino.
Cutâneo – Referente a pele.
111
D
Dacriadenectomia – Extirpação de uma glândula lacrimal. 
Dacriocistectomia – Extirpação de parte do saco lacrimal. 
Dacriocistotomia – Incisão do saco lacrimal (drenar).
Dactilite – Inflamação de um dedo ou um artelho.
Debilidade – Fraqueza, falta de forças. 
Decolostomia – Cirurgia para desfazer a colostomia. 
Deglutir – Engolir.
Dermatite – Inflamação da pele.
Dermatose – Doença da pele.
Dermoabrasão – Procedimento cirúrgico para remoção 
das cicatrizes de acne, sinais e tatuagens.
Desidratação – Perda de líquidos e eletrólitos pelo 
organismo.
Desmaio – Ligeira perda dos sentidos.
Diaforese – Sudorese excessiva.
Diarreia – Evacuações frequentes e líquidas.
Diplopia – Visão dupla.
Disfagia – Dificuldade de deglutir.
Disfonia – Distúrbio na voz.
Dismenorreia – Menstruação difícil e dolorosa.
Dispneia – Dificuldade respiratória. 
Disquesia – Evacuação difícil e dolorosa. 
Dissecção – Corte, retalhamento.
Distensão – Estiramento de alguma fibra muscular, entu-
mecimento ou expansão.
Distrofia – Perturbação da nutrição
112
Disúria – Micção difícil e dolorosa, dor ao urinar. 
Diurese – Volume urinário coletado; secreção urinária. 
Duodenectomia – Remoção do duodeno.
Duodenoscopia – introdução de aparelho ótico através 
de orifício para inspecionar o duodeno.
Duodenotomia – Incisão no duodeno.
E
Edema – Retenção de líquidos nos tecidos. 
Embolectomia – Remoção do embolo 
Endometrite – Inflamação do endométrio.
Endoscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar os órgãos internos.
Enema – Clister, lavagem, introdução de líquidos no reto.
Enteralgia – Dor intestinal.
Enurese – Incontinência urinária geralmente noturna.
Enxaqueca – Dor de cabeça unilateral.
Enxerto – Inserção de pedaço de pele ou osso para cor-
rigir defeito ou falha em órgão ou tecido.
Episiotomia – Incisão perineal.
Epistaxe – Hemorragia nasal.
Equimose – Extravasamento do sangue no tecido sub-
cutâneo.
Eritema – Vermelhidão patológica da pele, devido à con-
gestão de capilares.
Eructação – Emissão de gases estomacais pela boca, 
arroto.
113
Erupção – Pequenas lesões cutâneas caracterizado por 
rubor ou proeminência, ou ambos.
Escabiose – Sarna; moléstia cutânea contagiosa carac-
terizada por lesões multiformes, acompanhadas por prurido 
intenso.
Esclerodermia – Afecção cutânea com endurecimento 
da pele.
Esclerose – Endurecimento dos vasos ou perda da 
elasticidade.
Esclerose – Endurecimento patológico de tecidos ou 
vasos; perda de elasticidade; endurecimento da pele, alte-
ração do tecido ou órgão, caracterizada pela formação de 
tecido fibroso.
Escoriação – Ato de esfolar superficialmente; abrasão; 
erosão.
Escrotal – Relativo ao escroto. 
Escrotite – Inflamação do escroto. 
Escrotocele – Hérnia do escroto. 
Esfacelodermia – Gangrena da pele.
Esmegma – Secreção caseosa em redor dos pequenos 
lábios ou prepúcio.
Esofagectomia – Remoção do esôfago. 
Esofagogastroduodenoscopia – introdução de aparelho 
ótico através de orifício para inspecionar o esôfago, estoma-
go e duodeno.
Esofagoscopia – Consiste em introduzir aparelho ótico 
através de orifício para inspecionar o esôfago.
Esofagostomia – Extirpação do esôfago.
Espermatite – Inflamação do canal deferente.
114
Esperma – Líquido especulado durante o ato sexual pe-
los seres machos.
Espermatocele – Cisto em uma parte do epidídimo. 
Espermatocistite – Inflamação da vesícula seminal.
Espermatorreia – Incontinência de esperma.
Espermatúria – Presença de esperma na urina.
Espinha Bífida – Anomalia do desenvolvimento embrio-
nário em que a medula e o saco que a envolve não estão 
contidos dentro do canal medular. 
Epidemiologia – Estudo da frequência, distribuição e de-
terminantes dos problemas de saúde em população.
Esplenectomia – Remoção do baço.
Espondilolistese – Deslocamento de uma vértebra sobre 
a outra devido a anomalia genética ou degenerativa.
Estertor – Ruído respiratório anormal percebido na aus-
culta dos pulmões, devido a passagem do ar pelas vias 
brônquicas estreitadas. 
Estertorosa – Respiração ruidosa.
Estomaterapia – estudo sobre o cuidado com estomias e 
feridas agudas e crônicas.
Estomatite – Inflamação da boca. 
Estomatologia – Estudo das doenças da boca. 
Estomatorragia – Hemorragia da boca.
Estrabismo – Falta de orientação dos eixos visuais para 
o objeto.
Estrófulo – Dermatose benigna, comum em recém-
nascido.
Euforia – Sensação de bem-estar associado a alegria. 
115
Eupneia – Respiração normal
Eutrofobia – Boa alimentação.
Eventração – Saída total ou parcial de vísceras na parede 
abdominal, mas a pele continua íntegra.
Evisceração – Saída das vísceras de sua situação 
normal.
Exantema – Qualquer erupção cutânea.
Exodontia – Extração dos dentes.
Exoftalmia – Saliência exagerada do globo ocular.
Expectoração – Expelir, secreção pulmonar (escarro).
F
Fadiga – Cansaço, esgotamento.
Faringite – Inflamação da faringe.
Febril – Caracterizado pela febre, que tem febre.
Febrícula – Febre pouco elevada e passageira.
Fecaloma – Massa fecal endurecida, formada no intesti-
no, em casos de retenção fecal prolongada.
Fecalóide – Que parece com a matéria fecal. Ex.: vômito 
fecalóide.
Ferida – Lesão traumática.
Fibrilação – Atividade continua, incoordenada, anormal, 
do miocárdio, do diafragma ou de outros músculos, caracte-
rizada por uma sucessão rápida e irregular de contrações e 
relaxamentos.
Filopressão – Compressão de um vaso sanguíneo por 
um fio.
Fimose – Estreitamento natural do prepúcio; que não 
pode ser puxado para trás.
116
Fissura – Abertura ou sulco superficial, fenda; ulceração 
de mucosa.
Fistulectomia – Remoção da fistula.
Fístula – Orifício ou condutor anormal, acidental ou con-
gênito, que dá passagem a matéria orgânicas (fezes, urina) 
a produtos de secreção ou ao pus.
Flato – Ar ou gases no intestino.
Flatulência – Distensão do intestino pelo acúmulo de fe-
zes e gases.
Flebite – Inflação de uma veia. 
Flebotomia – incisão de uma veia. 
Flictena – Pequena bolha cheia de líquido; vesícula.
Flogístico – Inflamatório.
Fobia – Temor mórbido sem motivo
Folículo – Órgão microscópico existente no ovário, saco 
ou cavidade associado ao ovócito.
Fonação – Emissão de sons vocais.
Fotofobia – Dificuldade de visão na claridade.
Fratura – Divisão de ossos 
Frenalgia – Dor no diafragma. 
Frenite – Inflamação no diafragma.
Frêmito – Fina palpação ou trepidação percebida a 
palpação
 
G
Galactocele – Dilatação da glândula mamaria em forma 
de cisto cheio de leite.
117
Galactorréia – Secreção excessiva de leite que se 
derrama. 
Gangrena – Morte dos tecidos. Geralmente devido à fal-
ta de irrigação sanguínea.
Gastralgia – Dor de estômago.
Gastrectomia – Retirada parcial ou total do estômago.
Gastrite – Inflamação do estomago.
Gastrocele – Hérnia do estomago.
Gastromalácia – Amolecimento do estomago. 
Gastropatia – Qualquer doença ou distúrbio do estomago. 
Gastroplegia – Paralisia do estomago.
Gastroptose – Prolapso do estomago.
Gastrorrafia – Sutura do estomago.
Gastrorréia – Secreção excessiva pelo estomago.
Gastroscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar o estomago.
Gastrostomia – Abertura da fistula gástrica em parede 
abdominal para introduzir alimentos.
Gastrotaxia – Hemorragia do estomago. 
Gastrólito – Presença de cálculo no estomago. 
Gástrico – Relativo ao estomago.
Gengival – Referente a gengiva. 
Gengivite – Inflamação da gengiva. 
Genitália – Órgãos genitais.
Glicosúria – Presença de glicose na urina. 
Glomerulite– Inflamação dos glomérulos renais. 
118
Glossalgia – Dor na língua.
Glossite – Inflamação da língua. 
Glutural – Relativo à garganta. 
Goniotomia – Cirurgia de glaucoma.
H
Halitose – Mau hálito.
Hallux Valgus – Proeminência da articulação metatarso 
(joanete).
Hálito – Cheiro da boca e da respiração.
Hematêmese – Vômito com sangue.
Hematoma – Extravasamento de sangue fora da veia.
Hematúria – Presença de sangue na urina.
Hemeralopia – Cegueira diurna. Diminuição da visão à 
luz do dia.
Hemiparesia – Diminuição da mobilidade muscular de 
um lado do corpo.
Hemiplegia – Paralisia da metade do corpo.
Hemocaterese – Destruição das hemácias pelo baço.
Hemocultura – Cultura de sangue através de técnicas 
laboratoriais. 
Hemodiálise – Extração de substâncias tóxicas contidas 
em excesso no sangue por incapacidade dos rins de promo-
ver o processo de filtração sanguínea.
Hemofílico – Doença congênita na qual a pessoa 
está sujeita a hemorragias frequentes, por deficiência de 
coagulação.
119
Hemoglobina – Pigmentos de glóbulos vermelhos, desti-
nados a fixar o oxigênio do ar e levá-los aos tecidos.
Hemoptise – Hemorragia de origem pulmonar, escarro 
com sangue. 
Hemorragia – Sangramento, escape do sangue dos va-
sos sanguíneos.
Hemorroidectomia – Remoção das hemorroidas.
Hemostasia – Processo para conter a hemorragia, coa-
gulação do sangue.
Hemotórax – Coleção de sangue na cavidade pleural. 
Hemólise – Destruição dos glóbulos vermelhos do 
sangue. 
Herniorrafia – Sutura de uma Hérnia.
Hepatalgia – Dor no fígado.
Hepatectomia – Retirada parcial do fígado.
Hepatoesplenomegalia – Aumento do volume do fígado 
e do baço.
Hepatomegalia – Aumento do volume do fígado.
Hepatotomia – Incisão cirúrgica no fígado.
Heteroplástia – Enxerto de tecidos de outra pessoa.
Hérnia Discal – Deslocamento do disco intervertebral 
para dentro do canal medular.
Hidrâmnio – Poli, Oligo – líquido amniótico em excesso 
ou diminuído.
Hidratação – Introdução de água e sais minerais no 
organismo pela boca ou mais comumente pela veia (soro); 
hidratado.
Hidremia – Excesso de água no sangue.
120
Hidrocefalia – Aumento anormal da quantidade de líqui-
do na cavidade craniana.
Hipercalemia – Quantidade excessiva de cálcio no 
sangue.
Hipercapnia – Excesso de gás carbônico no sangue. 
Hiperemese – Vômitos excessivos ou incoercíveis.
Hiperpirexia – Febre muito alta acima de 40 graus C.
Hiperpneia – Respiração anormal acelerada com movi-
mentos respiratórios exagerados.
Hipertensão – Elevação, acima do normal, da pressão 
em um órgão ou sistema.
Hipertricose – Excesso de pelos, ou sua localização 
anormal. 
Hipertrofia – Aumento anormal de um órgão ou tecido.
Hipofisectomia – Retirada da hipófise. 
Hipomenorreia – Menstruação escassa. 
Hipoxia – Falta de oxigênio.
Histerectomia – Retirada do útero.
Histeropexia – Fixação do útero.
 
I
Icterícia – Coloração amarelada da pele e mucosa.
Ileostomia – Colocação de uma sonda ou dreno no íleo.
Impetigo – Dermatose caracterizada pelo aparecimento 
de vesículas/ pústulas de vários tamanhos, agrupadas ou 
isoladas.
Inapetência – falta de apetite.
121
Infarto – Necrose das células de um determinado tecido 
por falta de nutrientes, causada pela oclusão de vasos; pode 
ocorrer rupturas.
Insônia – Falta de sono, impossibilidade de dormir.
Intradérmico – Dentro da pele. 
Intramuscular – Dentro do tecido muscular. 
Intranasal – Dentro da cavidade nasal.
Isquemia – Insuficiência local de sangue.
Isquialgia – Dor no quadril.
J
Jejunostomia – Abertura no jejuno através da parede 
abdominal para administrar alimentos e líquidos através de 
uma sonda.
Jejunorrafia: sutura do jejuno
Jugular – referente ao pescoço
Jejuno – segunda porção do intestino delgado.
L
Laparoscopia – Exame sobre anestesia que consiste em 
introduzir aparelho ótico através de orifício na parede abdo-
minal para inspecionar a pelve.
Laparotomia – Abertura da cavidade abdominal.
Laringectomia – Retirada da laringe.
Laringotomia – incisão da laringe.
Laringoscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar a laringe.
122
Lipotimia – Estado de mal-estar, com transpiração abun-
dante, fraqueza muscular e distúrbios visuais, não produzin-
do geralmente desmaio.
Litotomia – Incisão cirúrgica de um órgão (bexiga) para 
remoção de cálculos.
Lobectomia – Retirada de um dos lobos do pulmão.
Luxação – Separação das superfícies óssea de uma 
articulação.
M
Mama – Glândula mamária.
Mamilo – Pequena papila, o bico do seio.
Mamoplastia – Correção da mama.
Mastalgia – Dor no seio. 
Mastectomia – Retirada da mama. 
Mastite – Inflamação da mama.
Mastoidectomia – Retirada do músculo mastoide.
Mácula – Mancha rósea na pele, sem elevação.
Melanúria – Eliminação de urina escura.
Melena – Fezes escuras e brilhantes, com presença de 
sangue preto digerido isolado ou misturado com as fezes 
Memoftalmia – Hemorragia no olho.
Menarca – Primeira menstruação.
Menopausa – cessação dos episódios menstruais devi-
do as alterações hormonais da idade
Menorragia – Menstruação anormalmente abundantes e 
que se prolongam além da duração habitual.
123
Menorreia – Fluxo menstrual.
Metrorragia – Hemorragia pelo útero; sangramento fora 
do período menstrual.
Miastenia – Fraqueza muscular.
Micção – Expulsão de urina da bexiga pela uretra; ato 
de urinar.
Midríase – Pupilas dilatadas. 
Mioma – Tumor do miométrio.
Miomectomia – Retirada do mioma.
Miopia – visão para longe com alterações.
Miose – Pupilas contraídas.
N
Náuseas – Desconforto gástrico com impulsão para 
vomitar.
Necrose – Morte dos tecidos localizados.
Nefrectomia – Retirada do rim.
Nefropexia – Fixação do rim.
Nefrostomia – Abertura para colocação de sonda no rim.
Nictalopia – Cegueira noturna.
Nictúria – Micção frequente a noite.
Nidação – Implantação do blastocisto (embrião com cin-
co a seis dias) na mucosa uterina, no endométrio.
Nistagmo – Movimentos involuntários do globo ocular.
Nodulectomia – Retirada de nódulos
Notalgia – Dor na região dorsal.
124
O
Obeso – excesso de peso corporal.
Obstipação – Constipação, prisão de ventre.
Odontalgia – Dor de dentes. 
Oligomenorreia – Menstruação diminuída. 
Oligúria – Diminuição da frequência urinária. 
Omalgia – Dor no ombro.
Onfalectomia – Retirada do umbigo. 
Ooforectomia – Retirada dos ovários. 
Ooforite – Inflamação do ovário.
Operação de Bursh – Levantamento da bexiga. 
Operação de Hammsted – Correção de estenose pilórica. 
Operação de Manchester – Correção de prolapso uterino
Orquidopexia – Fixação cirúrgica do testículo, em bolsa 
escrotal.
Orquidotomia – Incisão em testículo. 
Orquiectomia – Extirpação dos testículos. 
Orquiocele – Hérnia escrotal, tumor testículo.
Orquite – Inflamação dos testículos.
Osteorrafia – Colocação de um fio metálico no osso. 
Osteotomia – Cortar o osso, corrigir deformidades e im-
pedir o aparecimento de desgaste ósseos.
Otalgia – Dor de Ouvido.
P
Palatorrafia / Estafilorrafia – Sutura da fenda palatina.
125
Palpitação – Batimento rápido do coração.
Pancreatéctomia – Retirada do pâncreas.
Paralisia – Diminuição ou abolição da motricidade em 
uma ou várias partes do corpo.
Paresia – Paralisia leva ou incompleta, há diminuição da 
mobilidade. 
Parestesia – Sensação de queimação ou formigamento, 
diminuição da sensibilidade por modificação na percepção 
objetiva.
Parotidectomia – Retiradas da parótida.
Pápula – Elevação eruptiva da pele, pequena e circuns-
crita, que em geral termina por descamação.
Pediculose – Infestação por piolhos ou pedículos.
Perineorrafia – Sutura do períneo.
Pericardiocentese – Punção do pericárdio.
Perspiração – Eliminação de vapor de água pela super-
fície da pele e pulmões (sudorese)
Petéquias – Pequena mancha de pele, de cor vermelha 
ou púrpura, semelhante a picada de pulga. 
Piloroplastia – Correção do piloro.
Pirose – Sensação de ardência do estômago a garganta 
- azia.
Piuria – Presença de pus na urina.
Plenitude gástrica – Sensação de estufamento.
Pleuroscopia – introdução de aparelho óticoatravés de 
orifício para inspecionar a pleura e pulmão.
Pneumatose – Presença de ar ou gases em qualquer 
ponto do corpo.
Pneumectomia – Retirada do pulmão.
126
Pneumotórax – Infiltração de ar ou gás na cavidade 
pleural.
Podialgia – Dor no pé.
Polaciúria – Eliminação urinária frequente.
Polidipsia – Sede excessiva.
Poliúria – Excessiva eliminação urinária.
Postectomia – Possibilidade de exteriorização da glande 
peniana devido anel prepucial estreito (fimose).
Precordial – Relativo à área torácica que corresponde ao 
coração.
Proctalgia – Dor no reto.
Proctorragia – Hemorragia retal.
Proctorreia – corrimento mucoso pelo ânus.
Prolapso – Queda de órgãos ou vísceras ou desvio de 
sua posição natural devido ao afrouxamento de musculatu-
ras da região.
Prostatectomia – Retirada da próstata.
Prostatite – Inflamação da próstata.
Prostração – Exaustão, grande estafa, esgotamento 
extremo.
Prurido – Coceira intensa. 
Ptialismo – Hipersecreção salivar. 
Ptose – Pálpebra caída.
Puérpera – Mulher que acaba de parir, mulher durante o 
pós-parto.
Pulso filiforme – Pulso mole e muito pequeno.
Pulso intermitente – Pulso em que algumas pulsações 
não são percebidas pela mão que apalpa.
Pústula – Elevação cutânea pequena e cheia de pus.
127
Q
Quadriplegia – Paralisia das duas pernas e dos dois 
braços.
Queiloplastia – Correção dos lábios.
Queilose – Afecção dos lábios e dos ângulos da boca.
Queloide – Cicatriz; tumoração cutânea; excesso de te-
cido conjuntivo na cicatriz.
R
Regurgitação – retorno da comida do estômago a boca.
Ressecção – Remoção cirúrgica de uma secção ou seg-
mento de um órgão ou estrutura corporal.
Retenção urinaria – Incapacidade de eliminar urina.
Retinopexia – Fixação da retina.
Retocele – Protusão de parte do reto.
Retosigmoidectomia – Retirada do reto/ sigmoide. 
Retossigmoidoscopia – introdução de aparelho ótico 
através de orifício para inspecionar o reto e sigmoide.
Revascularização do Miocárdio – Revascularização do 
músculo cardíaco.
Rinoplastia – Correção dos defeitos do nariz.
Rinorreia – Coriza, descarga mucosa pelo nariz.
Rinosséptoplastia / Séptoplastia – Correção do septo 
nasal.
Ritidoplastia – Eliminação de rugas da pele.
S
Safenectomia – Retirada da safena. 
128
Salpingectomia – Retirada das trompas. 
Salpingite – Inflamação das tubas uterinas.
Salpingoplastia – Correção da trompa para recanalização.
Sarna – Infestação da pele de mamíferos pôr larvas se 
insinuam na camada epidérmica, caracteriza-se pôr lesões 
múltiplas cutâneas.
Seborreia – Hipersecreção das glândulas sebáceas, 
couro cabeludo oleoso.
Sialorreia – Salivação excessiva.
Sialosquiese – Salivação deficiente (boca seca)
Simpatectomia – Retirada dos segmentos selecionados 
do sistema nervoso simpático produzindo vasodilatação.
Sinusectomia – Abertura dos seios da face para 
drenagem. 
Sublingual – Abaixo da língua, via de administração de 
medicamentos.
Sudorese – Aumento da transpiração.
Supuração – Formação de pus.
T
Talalgia – Dor no calcanhar.
Taquicardia – Aceleração das pulsações cardíacas (FC 
> 110bpm) 
Taquipneia – Movimentos respiratórios acelerados (FR 
>24 rpm) 
Tarsalgia – Dor no pé.
Tenalgia – Dor no tendão. 
129
Tenorrafia – Sutura do tendão. 
Tenotomia – Abertura do tendão.
Timpanoplastia – Correção da membrana do tímpano.
Tireoidectomia – Retirada da tireoide.
Toracocentese – Punção torácica / Drenagem torácica.
Toracoplastia – Correção do tórax.
Toracostomia – Abertura da parede de tórax para 
drenagem.
Toracotomia – Incisão cirúrgica na parede torácica.
Traqueostomia – Abertura da traqueia com colocação de 
cânula para auxiliar a respiração.
Traqueotomia – Abertura de um orifício na traqueia.
Tratamento cirúrgico de Peyroni – Reconstrução da 
membrana (túnica) do pênis.
Trepanação – Remoção de um disco de osso ou de ou-
tro tecido compacto por meio de um trépano.
Trombectomia – Retirada dos trombos.
Trombose – Coagulação do sangue nos vasos sanguí-
neos do indivíduo vivo.
U
Ulceração – Formação de úlceras.
Ureterolitotomia – Incisão do ureter para remoção de 
cálculo.
Ureteropiose – Inflamação purulenta do ureter.
Ureterorretostomia – Criação de uma desembocadura 
do ureter no reto. 
Ureteroscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar o ureter.
130
Ureterostenose – Estreitamento do ureter.
Uretralgia – Dor na uretra.
Uretrite – Inflamação ou infecção da uretra.
Uretrorréia – corrimento anormal proveniente da uretra.
Uretroscopia – introdução de aparelho ótico através de 
orifício para inspecionar a uretra.
Uricemia – Quantidade de ácido úrico no sangue.
Urticária – Doença que apresenta erupção súbita de pla-
cas na pele com forte prurido.
V
Varicocele – Correção de veias dilatadas no escroto. 
Varicocelectomia – Extirpação de veias espermáticas di-
latadas acompanhada ou não pela. extirpação de uma parte 
do escroto. 
Vasectomia – Corte e retirada de um segmento do canal 
deferente.
Vasoconstrição – Contração dos vasos com estreitamen-
to do seu canal ou luz.
Vasodilatação – Dilatação dos vasos sanguíneos.
Veias Varicosas – Veias dilatadas em que as válvulas 
funcionam mal. 
Ventriculoscopia – introdução de aparelho ótico através 
de orifício para inspecionar o ventrículo cerebral.
Vertigem – Distúrbio neurovegetativo, tontura.
Vesícula – Bexiga pequena; elevação cheia de líquido 
seroso.
Vulvectomia – Retirada da vulva.
131
X
Xerodermia – Secura da pele.
Xerasia – Secura exagerada dos cabelos.
Xerofagia – Ingestão habitual de alimentos secos ou 
dessecados.
Xeromicteria – Falta de umidade nas vias nasais
Xerose – Secura anormal da pele ou mucosa.
Xerostomia – Secura da boca.
Z
Zoantropia – Perturbação mental em que o indivíduo jul-
ga estar transformado em animal.
Zoolagnia – Atração sexual por animais.
Zoomania – Afeição exagerada por animais.
Zoonose – Doença animal capaz de ser transmitida ao 
homem.
Zoopatia – Delírio psicótico em que o paciente acredita 
ter animais dentro de si
Zoster – Herpes – Virose que acomete a pele, com for-
mação de vesículas ao longo do trajeto dos nervos.
132
ACTH – Hormônio adrenocorticotrófico
ADH – Hormônio antidiurético 
ADP – Difosfato de adenosina 
Ag – Prata
AD – Água Destilada
A – Ampola
AIDS – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
AINE – Anti-inflamatório não esteroide 
AIES – Anti-inflamatório esteroidal 
ALT – Alamina aminotransferase
AP – Ação prolongada
ARMDs – Antirreumáticos modificadores da doença
AST – Aspartato aminotransferase 
ATC – Antidepressivo tricíclico 
ATP – Trifosfato de Adenosina 
ATPase – Adenosina Trifosfatase 
Au – Ouro
BCC – Bloqueador do canal de cálcio
BI – Bomba de Infusão
Ca – Cálcio 
CI – Cloro 
Co – Cobalto
CO – Contraceptivo Oral
CPX – Creatina fosfoquinase 
133
CTP – Capacidade Pulmonar total 
CO² – Dióxido de Carbono
CoA – Coenzima A 
CK – Creatina- quinase 
Comp. – Comprimido
COMT – Cotecol – o metiltransferase
COX-¹ Cicloxigenase – 1
COX-² Cicloxigenase – 2
CTP – Capacidade Pulmonar total
Cu – Cobre
D¹ - Dopamina 1
D² - Dopamina 2
DHL – Deidrogenase Láctea
DIP – Doença Inflamatória Pélvica
DM – Diabetes Mellitus
DNA – Ácido Desoxirribonucleico
DPOC – Doença Pulmonar Obstrutiva crônica 
DPP – Data provável do parto
DPP – Descolamento prematuro de placenta
DST – Doença Sexualmente Transmissível 
ECA – Enzima de conversão da angiotensina 
ECG – Eletrocardiograma
EDTA – Ácido etilenodiaminotetracético
F – Flúor
Fe – Ferro
FSH – Hormônio folículo-estimulante
134
FA – Frasco Ampola
g – Grama
GABA – Ácido gama-aminobutírico
G-CSF – Fator estimulante da formação de colônia de 
granulócitos
GH – Hormônio de Crescimento
GI – Gastrintestinal 
Gts – Gotas por minuto 
H – Hidrogênio
h – Hora
H¹ – Histamina 1 
H² - Histamina 2 
Hb – Hemoglobina
HDL – Lipoproteínas de alta densidade
H²O – Água
HCG – Gonadotropina Coriônica Humana 
HIV – Vírus da Imunodeficiência humana 
HN² - Mostarda Nitrogenada
Ht – Hematócrito
IA – Intra-arterial
IAM – Infarto Agudo do Miocárdio 
ICC – Insuficiência Cardíaca Crônica
IST – Infecção

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