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formatacao TJ escrevente 15 exercicios

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FEVEREIRO DE 2022
Nos moldes do edital 2021 do concurso de escrevente técnico judiciário do TJ-SP
Exercícios de formatação
Nos moldes do edital 2021 do concurso de escrevente técnico do TJ-SP
Prezados futuros colegas,
Nestes 15 exercícios, procurei suprir a falta de simulados de formatação disponíveis na rede a fim de treinarmos também essa outra parte da prova prática do concurso de escrevente técnico judiciário do TJ-SP. 
Os exercícios têm dificuldade progressiva: começam usando os recursos básico explícitos nas guias do Word e terminam abordando comandos mais complexos afim de evitar qualquer surpresa no dia da prova. 
Mas fique calmo! A despeito da dificuldade crescente entre o primeiro e o último exercício, os antigos candidatos do concurso contam que se trata de prova sem complexidade e que nunca cobrara mais do que as opções já usadas no dia a dia.
Antes de começar, vamos ao edital: 
“2. Formatação de um texto preestabelecido: de acordo com as instruções a serem dadas quando da aplicação da prova, que será desenvolvida em microcomputador do tipo PC com processador Intel® ou similar, utilizando-se de editor de texto Microsoft Word 2016, em ambiente gráfico Microsoft Windows e teclado com configurações ABNT 2. Serão observados os erros cometidos nos seguintes itens: tipo de fonte, tamanho da fonte, formatação da fonte: negrito, itálico e sublinhado, alinhamento do texto, espaçamento do texto (entre linhas, entre parágrafos), margem e parágrafo.
2.1. A formatação será pontuada de 0 (zero) a 2 (dois) pontos.
2.2. Para cada ocorrência de erro de formatação: diferente, extra ou a falta do que for
solicitado, será descontado 0,2 ponto.
2.3. A nota 2 (dois) será atribuída para a formatação correta do texto, sem erros, em no
máximo 5 (cinco) minutos.
2.3.1. Os candidatos inscritos como pessoas com deficiência terão o tempo máximo de 8 (oito) minutos para a realização da formatação do texto.
2.4. Caso o candidato termine a formatação do texto antes de se esgotar o tempo previsto poderá realizar correções na formatação se entender necessário.”
Bons estudos!
@meuinstaconcurseiro
TEXTO 1
1. Colocar em negrito o 1º parágrafo;
2. Sublinhar o 3º parágrafo;
3. Colocar em tachado o 2º parágrafo;
4. Deixar todo o texto com espaçamento entre linhas de 1,5;
5. Deixar os dois primeiros parágrafos com recuo de primeira linha de 1,25cm;
6. Justificar o 4º parágrafo;
7. Centralizar o 1º parágrafo;
8. Aplicar itálico ao 6º parágrafo;
9. Deixar todo o texto com fonte Arial Black;
10. Deixar todo o texto com fonte tamanho 13.
Manuel Antônio de Almeida (Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1830 — Macaé, 28 de novembro de 1861) foi um médico, escritor e professor brasileiro.
Filho do tenente Antônio de Almeida, e de Josefina Maria de Almeida. Seu pai morreu quando Manuel Antônio tinha dez anos de idade. Concluiu a Faculdade de Medicina em 1855, mas nunca exerceu a profissão. Dificuldades financeiras o levaram ao jornalismo e às letras.
Foi redator do jornal Correio Mercantil, para o qual escrevia um suplemento, A Pacotilha. Neste suplemento publicou nas páginas dos folhetins sua única obra em prosa de fôlego, a novela Memórias de um Sargento de Milícias, de 1852 a 1853, em capítulos.
Pertenceu à primeira sociedade carnavalesca do Rio de Janeiro, o Congresso das Sumidades Carnavalescas, fundado em 1855.
Em 1858 foi nomeado diretor da Tipografia Nacional, onde conheceu o jovem aprendiz de tipógrafo Machado de Assis.
Memórias de um sargento de Milícias, de 1852, foi seu único livro. Retrata as classes média e baixa, algo muito incomum para a época, na qual os romances retratavam os ambientes aristocráticos. A experiência de ter tido uma infância pobre influenciou Manuel Antônio de Almeida no desenvolvimento de sua obra.
TEXTO 1 - ESPELHO
Manuel Antônio de Almeida (Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1830 — Macaé, 28 de novembro de 1861) foi um médico, escritor e professor brasileiro.
Filho do tenente Antônio de Almeida, e de Josefina Maria de Almeida. Seu pai morreu quando Manuel Antônio tinha dez anos de idade. Concluiu a Faculdade de Medicina em 1855, mas nunca exerceu a profissão. Dificuldades financeiras o levaram ao jornalismo e às letras.
Foi redator do jornal Correio Mercantil, para o qual escrevia um suplemento, A Pacotilha. Neste suplemento publicou nas páginas dos folhetins sua única obra em prosa de fôlego, a novela Memórias de um Sargento de Milícias, de 1852 a 1853, em capítulos.
Pertenceu à primeira sociedade carnavalesca do Rio de Janeiro, o Congresso das Sumidades Carnavalescas, fundado em 1855.
Em 1858 foi nomeado diretor da Tipografia Nacional, onde conheceu o jovem aprendiz de tipógrafo Machado de Assis.
Memórias de um sargento de Milícias, de 1852, foi seu único livro. Retrata as classes média e baixa, algo muito incomum para a época, na qual os romances retratavam os ambientes aristocráticos. A experiência de ter tido uma infância pobre influenciou Manuel Antônio de Almeida no desenvolvimento de sua obra.
TEXTO 2
1. Todo o texto deve ter fonte tipo Candara;
2. Todo o texto de ter tamanho 11;
3. Justificar o 4º parágrafo;
4. Aplicar espaçamento duplo entre linhas em todo o texto;
5. Sublinhar o 1º parágrafo;
6. Aplicar itálico ao 5º parágrafo;
7. Aplicar recuo à esquerda no 3º parágrafo de 1,0cm;
8. Alinhar o 2º parágrafo à direita;
9. Todo o texto deve ter recuo de primeira linha de 5,0cm;
10. Aplicar recuo à direita no 4º parágrafo de 2,0cm;
Joaquim Manuel de Macedo (Itaboraí, 24 de junho de 1820 — Itaboraí, 11 de abril de 1882) foi um médico, jornalista, político, professor, romancista, poeta, teatrólogo e memorialista brasileiro.
Joaquim Manuel de Macedo nasceu em Itaboraí em 1820. Em 1844 formou-se em Medicina no Rio de Janeiro e, no mesmo ano, estreou na literatura com a publicação daquele que viria a ser seu romance mais conhecido, A Moreninha, que lhe deu fama e fortuna imediata.
Além de médico, Macedo foi jornalista, professor de Geografia e História do Brasil no Colégio Pedro II, e sócio fundador, secretário e orador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desde 1845. Em 1849 fundou, juntamente com Gonçalves Dias e Manuel de Araújo Porto-Alegre, a revista Guanabara, que publicou grande parte do seu poema- romance A nebulosa — considerado por críticos como um dos melhores do Romantismo. Foi membro do Conselho Diretor da Instrução Pública da Corte (1866).
Joaquim Manuel de Macedo abandonou a medicina e criou uma forte ligação com Dom Pedro II e com a Família Imperial Brasileira, chegando a ser preceptor e professor dos filhos da Princesa Isabel. Era amigo íntimo e confidente de uma celebridade da Corte, Manuel José de Araújo Porto- Alegre, Cônsul do Brasil na Alemanha, de quem recebeu uma longa e histórica correspondência pela qual o remetente se declara um espírita convicto e apaixonado pelo credo que na metade do século XIX fora codificado por Allan Kardec, na França.
Macedo também atuou decisivamente na política, tendo militado no Partido Liberal, servindo-o com lealdade e firmeza de princípios, como o provam seus discursos parlamentares, conforme relatos da época. Durante a sua militância política foi deputado provincial (1850, 1853, 1854-1859) e deputado geral (1864-1868 e 1873-1881). Nos últimos anos de vida padeceu de problemas mentais, morrendo pouco antes de completar 62 anos.
TEXTO 2 - ESPELHO
Joaquim Manuel de Macedo (Itaboraí, 24 de junho de 1820 — Itaboraí, 11 de abril de 1882) foi um médico, jornalista, político, professor, romancista, poeta, teatrólogo e memorialista brasileiro.
Joaquim Manuel de Macedo nasceu em Itaboraí em 1820. Em 1844 formou-se em Medicina no Rio de Janeiro e, no mesmo ano, estreou na literatura com a publicação daquele que viria a ser seu romance mais conhecido, A Moreninha, que lhe deu fama e fortuna imediata.
Além de médico, Macedo foi jornalista, professor de Geografia e História do Brasil no Colégio Pedro II, e sócio fundador, secretário e orador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, desde 1845. Em 1849 fundou, juntamentecom Gonçalves Dias e Manuel de Araújo Porto-Alegre, a revista Guanabara, que publicou grande parte do seu poema- romance A nebulosa — considerado por críticos como um dos melhores do Romantismo. Foi membro do Conselho Diretor da Instrução Pública da Corte (1866).
Joaquim Manuel de Macedo abandonou a medicina e criou uma forte ligação com Dom Pedro II e com a Família Imperial Brasileira, chegando a ser preceptor e professor dos filhos da Princesa Isabel. Era amigo íntimo e confidente de uma celebridade da Corte, Manuel José de Araújo Porto- Alegre, Cônsul do Brasil na Alemanha, de quem recebeu uma longa e histórica correspondência pela qual o remetente se declara um espírita convicto e apaixonado pelo credo que na metade do século XIX fora codificado por Allan Kardec, na França.
Macedo também atuou decisivamente na política, tendo militado no Partido Liberal, servindo-o com lealdade e firmeza de princípios, como o provam seus discursos parlamentares, conforme relatos da época. Durante a sua militância política foi deputado provincial (1850, 1853, 1854-1859) e deputado geral (1864-1868 e 1873-1881). Nos últimos anos de vida padeceu de problemas mentais, morrendo pouco antes de completar 62 anos.
TEXTO 3
1. Alinhar à direita o 3º parágrafo;
2. Deixar todo o texto com fonte tipo Verdana;
3. Deixar todo o texto com fonte tamanho 12,5;
4. Aplicar ao 1º parágrafo recuo especial de deslocamento de 2,5cm;
5. Aplicar ao texto espaçamento entre linhas de exatamente 14 pts;
6. Subscrever todo o 4º parágrafo;
7. Realçar o 2º parágrafo com a cor verde;
8. Justificar o 6º parágrafo;
9. Aplicar recuo à esquerda de -1,25cm ao 5º parágrafo;
10. Sublinhar o 1º parágrafo.
Alfredo Maria Adriano d'Escragnolle Taunay, primeiro e único visconde de Taunay, (Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1843 — Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1899) foi um nobre, escritor, músico, professor, engenheiro militar, político, historiador e sociólogo brasileiro.
Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, ocupando a Cadeira n.° 13. Também é o patrono da Cadeira n.° 17 da Academia Brasileira de Música.
Crítico das influências da literatura francesa, Taunay buscava promover a arte brasileira no exterior. No dia 21 de agosto de 1883 propõe à câmara dos deputados a autorização de uma soma para a realização de uma sinfonia por Leopoldo Miguez em Paris, nos Concerts-Collone. Anteriormente fora responsável pela promoção de Carlos Gomes no exterior.
Taunay foi um autor prolífico, produzindo ficção, sociologia, música (compondo e tocando) e história. Na ficção, a obra Inocência é considerada pelos críticos como seu melhor livro. Faleceu diabético no dia 25 de janeiro de 1899.
Foi oficial da Imperial Ordem da Rosa e cavaleiro das imperiais ordens de São Bento de Avis e de Cristo.
Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, criou a Cadeira n.° 13, que tem como patrono Francisco Otaviano.
TEXTO 3 - ESPELHO
Alfredo Maria Adriano d'Escragnolle Taunay, primeiro e único visconde de Taunay, (Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1843 — Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1899) foi um nobre, escritor, músico, professor, engenheiro militar, político, historiador e sociólogo brasileiro.
Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, ocupando a Cadeira n.° 13. Também é o patrono da Cadeira n.° 17 da Academia Brasileira de Música.
Crítico das influências da literatura francesa, Taunay buscava promover a arte brasileira no exterior. No dia 21 de agosto de 1883 propõe à câmara dos deputados a autorização de uma soma para a realização de uma sinfonia por Leopoldo Miguez em Paris, nos Concerts-Collone. Anteriormente fora responsável pela promoção de Carlos Gomes no exterior.
Taunay foi um autor prolífico, produzindo ficção, sociologia, música (compondo e tocando) e história. Na ficção, a obra Inocência é considerada pelos críticos como seu melhor livro. Faleceu diabético no dia 25 de janeiro de 1899.
Foi oficial da Imperial Ordem da Rosa e cavaleiro das imperiais ordens de São Bento de Avis e de Cristo.
Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, criou a Cadeira n.° 13, que tem como patrono Francisco Otaviano.
TEXTO 4
1. Sobrescrever o 2º parágrafo;
2. Sublinhar o 4º parágrafo;
3. Aplicar itálico ao 5º parágrafo;
4. Deixar todo texto com fonte tipo Tahoma;
5. Deixar todo texto com tamanho de fonte 13;
6. Aplicar em todo texto o espaçamento entre linhas de pelo menos 17 pts;
7. Na primeira linha de todos os parágrafos, aplicar recuo especial de deslocamento de 4cm;
8. Justificar o 3º parágrafo;
9. Centralizar o 4º parágrafo;
10. Realçar o 1º parágrafo com Cinza 25%.
José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um escritor e político brasileiro. É notável como escritor por ter sido o fundador do romance de temática nacional, e por ser o patrono da cadeira fundada por Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras.
Na carreira política, foi notória a sua tenaz defesa da escravidão no Brasil quando ministro da Justiça do segundo reinado (ver Gabinete Itaboraí de 1868). Era neto de Bárbara de Alencar, uma heroína da Revolução Pernambucana.
Em 1856, publicou o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em 1857 que alcançou notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.
José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: O Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro fala sobre o amor do índio Peri com a mulher branca Ceci. O segundo, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O terceiro tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.
Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860, ingressou na política, como deputado provincial no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. Em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.
TEXTO 4 - ESPELHO
José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um escritor e político brasileiro. É notável como escritor por ter sido o fundador do romance de temática nacional, e por ser o patrono da cadeira fundada por Machado de Assis na Academia Brasileira de Letras.
Na carreira política, foi notória a sua tenaz defesa da escravidão no Brasil quando ministro da Justiça do segundo reinado (ver Gabinete Itaboraí de 1868). Era neto de Bárbara de Alencar, uma heroína da Revolução Pernambucana.
Em 1856, publicou o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em 1857 que alcançou notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.
José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: O Guarani (1857), Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro fala sobre o amor do índio Peri com a mulher branca Ceci. O segundo, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O terceiro tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.
Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860, ingressou na política, como deputado provincial no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. Em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.
TEXTO 5
1. Aplicar em todo texto o tipo de fonteComic Sans MS;
2. Aplicar em todo o texto o tamanho de fonte 11;
3. Aplicar em todos os parágrafos o espaçamento entre linhas múltiplos em 1,5;
4. Negritar o 1º parágrafo;
5. Aplicar itálico no 2º parágrafo;
6. Sublinhar com um sublinhado duplo o 3º parágrafo;
7. Realçar com verde brilhante o 1º parágrafo;
8. Aplicar em todo o texto o recuo à esquerda de 3cm;
9. Aplicar ao 3º parágrafo o recuo à direita de 2cm;
10. Aplicar ao 2º parágrafo sombreamento na cor padrão laranja.
Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores o maior nome da literatura brasileira. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Para o considerado crítico literário norte-americano Harold Bloom, Machado de Assis é o maior escritor negro de todos os tempos, embora outros estudiosos prefiram especificar que Machado era mestiço, filho de um descendente de negros alforriados e de uma lavadeira portuguesa. Seus biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual e da cultura da capital brasileira. Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Machado de Assis pôde assistir, durante sua vida, que abarca o final da primeira metade do século XIX até os anos iniciais do século XX, a enormes mudanças históricas na política, na economia e na sociedade brasileira e também mundial. Em sua maturidade, reunido a intelectuais e colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.
A extensa obra machadiana constitui-se de dez romances, 205 contos, dez peças teatrais, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes à sua segunda fase, em que notam-se traços de crítica social, ironia e até pessimismo, embora não haja rompimento de resíduos românticos. Dessa fase, os críticos destacam que suas melhores obras são as do que se passou a chamar de "Trilogia Realista". Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.
TEXTO 5 - ESPELHO
Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores o maior nome da literatura brasileira. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Para o considerado crítico literário norte-americano Harold Bloom, Machado de Assis é o maior escritor negro de todos os tempos, embora outros estudiosos prefiram especificar que Machado era mestiço, filho de um descendente de negros alforriados e de uma lavadeira portuguesa. Seus biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual e da cultura da capital brasileira. Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Machado de Assis pôde assistir, durante sua vida, que abarca o final da primeira metade do século XIX até os anos iniciais do século XX, a enormes mudanças históricas na política, na economia e na sociedade brasileira e também mundial. Em sua maturidade, reunido a intelectuais e colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.
A extensa obra machadiana constitui-se de dez romances, 205 contos, dez peças teatrais, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes à sua segunda fase, em que notam-se traços de crítica social, ironia e até pessimismo, embora não haja rompimento de resíduos românticos. Dessa fase, os críticos destacam que suas melhores obras são as do que se passou a chamar de "Trilogia Realista". Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.
TEXTO 6
1. Justifique o 1º parágrafo;
2. Sobrescreva a frase ‘Segundo Rodrigo Octávio, vizinho de Raul Pompeia, a família vivia como num claustro.’, no 2º parágrafo;
3. Aplique itálico no 4º parágrafo;
4. Aplique ao texto o espaçamento antes de 12pt e depois de 6pt, com espaçamento entre linhas simples;
5. Configure a página do documento com margens de 1,27cm em todas as direções (superior 1,27cm, inferior 1,27cm, direita 1,27cm e esquerda 1,27cm);
6. Alinhe à direita o 2º parágrafo;
7. Aplique o sublinhado pontilhado no 4º parágrafo;
8. Ao 3º parágrafo, aplique a cor de fonte padrão roxa;
9. Todos os parágrafos devem ter recuo especial na primeira linha de 3cm;
10. Todo o texto deve ter fonte Georgia no tamanho 12,5.
Raul Pompeia (Angra dos Reis, 12 de abril de 1863 — Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 1895) foi um escritor brasileiro, conhecido por sua obra O Ateneu.
Pompeia nasceu no dia 12 de abril de 1863, em Jacuecanga, município de Angra dos Reis/RJ. Filho de família abastada, cujo pai, Antônio d'Ávila Pompeia, era magistrado e a mãe, Rosa Teixeira Pompeia, era dona-de-casa, herdeira de ricos comerciantes portugueses. Raul Pompeia tinha duas irmãs, cujos nomes não constam nas biografias do autor. Em 1867, a família se mudou para o Rio de Janeiro. O pai de Pompeia é descrito como "misantropo" e "carrancudo". Segundo Rodrigo Octávio, vizinho de Raul Pompeia, a família vivia como num claustro. Aos onze anos, Pompeia é matriculado por seu pai no Colégio Abílio, importante internato inaugurado no Rio de Janeiro, pelo Dr. Abílio César Borges, o Barão de Macaúbas.
Em 1879, Pompeia foi transferido para o Imperial Colégio de D. Pedro II, e foi como estudante neste colégio que ele publica em 1880, então com 17 anos, seu primeiro romance, Uma Tragédia no Amazonas – chamado pelo autor de "ensaio literário". Terminados os estudos no Colégio Pedro II, Pompeia segue para São Paulo, para cursar Direito na Faculdade do Largo São Francisco, escola onde havia estudadoseu pai. A princípio é bem recebido pelos professores, mas logo depois Pompeia passa a ser malvisto por alguns catedráticos, devido ao seu envolvimento com Luís Gama, com a causa abolicionista, principalmente, e com a causa republicana. Em São Paulo, na companhia de outros estudantes, como Luís Murat, Raimundo Correia, Fontoura Xavier, Valentim Magalhães e Teófilo Dias, Pompeia participou da criação de diversas gazetas, as quais sempre tiveram vida efêmera. Também em São Paulo toma contato com a filosofia positivista de Augusto Comte. 
Sem exercer a advocacia, Raul Pompeia passou a escrever em vários jornais, dentre os quais o Gazeta de Notícias, jornal pelo qual publicaria O Ateneu, uma crônica de saudades, que lhe deu consagração dentre a crítica. Além de usar o próprio nome, escrevia sob pseudônimos, como Pompeo Stell, Raulino Palma e Rapp. Com a queda do Império em 1889, Pompeia foi empossado Presidente da Academia de Belas Artes. A ditadura de então, tendo Floriano Peixoto como chefe, enfrentava sérias resistências e vários amigos de Raul Pompeia eram contra esse governo. Isso fez com que Pompeia rompesse com vários amigos, pois ele apoiava Floriano Peixoto. Com a saída desse e a entrada de Prudente de Morais, e após um inflamado discurso em defesa de Peixoto, na tumba desse, Pompeia foi demitido do cargo de Diretor da Biblioteca Nacional. Devido a essas disputas políticas, Pompeia teve um sério atrito com Olavo Bilac e Luís Murat, que escreveu um artigo chamado "Um Louco no Cemitério". Tais perturbações o levaram ao suicídio em 25 de dezembro de 1895, no escritório da casa que morava com sua mãe, que assistiu à morte. Nunca se casou e nem teve filhos. Suas últimas palavras foram deixadas em um bilhete: "Ao jornal A Notícia, e ao Brasil, declaro que sou um homem de honra".
TEXTO 6 - ESPELHO
Raul Pompeia (Angra dos Reis, 12 de abril de 1863 — Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 1895) foi um escritor brasileiro, conhecido por sua obra O Ateneu.
Pompeia nasceu no dia 12 de abril de 1863, em Jacuecanga, município de Angra dos Reis/RJ. Filho de família abastada, cujo pai, Antônio d'Ávila Pompeia, era magistrado e a mãe, Rosa Teixeira Pompeia, era dona-de-casa, herdeira de ricos comerciantes portugueses. Raul Pompeia tinha duas irmãs, cujos nomes não constam nas biografias do autor. Em 1867, a família se mudou para o Rio de Janeiro. O pai de Pompeia é descrito como "misantropo" e "carrancudo". Segundo Rodrigo Octávio, vizinho de Raul Pompeia, a família vivia como num claustro. Aos onze anos, Pompeia é matriculado por seu pai no Colégio Abílio, importante internato inaugurado no Rio de Janeiro, pelo Dr. Abílio César Borges, o Barão de Macaúbas.
Em 1879, Pompeia foi transferido para o Imperial Colégio de D. Pedro II, e foi como estudante neste colégio que ele publica em 1880, então com 17 anos, seu primeiro romance, Uma Tragédia no Amazonas – chamado pelo autor de "ensaio literário". Terminados os estudos no Colégio Pedro II, Pompeia segue para São Paulo, para cursar Direito na Faculdade do Largo São Francisco, escola onde havia estudado seu pai. A princípio é bem recebido pelos professores, mas logo depois Pompeia passa a ser malvisto por alguns catedráticos, devido ao seu envolvimento com Luís Gama, com a causa abolicionista, principalmente, e com a causa republicana. Em São Paulo, na companhia de outros estudantes, como Luís Murat, Raimundo Correia, Fontoura Xavier, Valentim Magalhães e Teófilo Dias, Pompeia participou da criação de diversas gazetas, as quais sempre tiveram vida efêmera. Também em São Paulo toma contato com a filosofia positivista de Augusto Comte. 
Sem exercer a advocacia, Raul Pompeia passou a escrever em vários jornais, dentre os quais o Gazeta de Notícias, jornal pelo qual publicaria O Ateneu, uma crônica de saudades, que lhe deu consagração dentre a crítica. Além de usar o próprio nome, escrevia sob pseudônimos, como Pompeo Stell, Raulino Palma e Rapp. Com a queda do Império em 1889, Pompeia foi empossado Presidente da Academia de Belas Artes. A ditadura de então, tendo Floriano Peixoto como chefe, enfrentava sérias resistências e vários amigos de Raul Pompeia eram contra esse governo. Isso fez com que Pompeia rompesse com vários amigos, pois ele apoiava Floriano Peixoto. Com a saída desse e a entrada de Prudente de Morais, e após um inflamado discurso em defesa de Peixoto, na tumba desse, Pompeia foi demitido do cargo de Diretor da Biblioteca Nacional. Devido a essas disputas políticas, Pompeia teve um sério atrito com Olavo Bilac e Luís Murat, que escreveu um artigo chamado "Um Louco no Cemitério". Tais perturbações o levaram ao suicídio em 25 de dezembro de 1895, no escritório da casa que morava com sua mãe, que assistiu à morte. Nunca se casou e nem teve filhos. Suas últimas palavras foram deixadas em um bilhete: "Ao jornal A Notícia, e ao Brasil, declaro que sou um homem de honra".
TEXTO 7
1. Centralize o 2º parágrafo;
2. Subscreva o trecho ‘(São Luís, 14 de abril de 1857 – Buenos Aires, 21 de janeiro de 1913)’ no 1º parágrafo;
3. Aplique itálico ao 3º parágrafo;
4. Aplique ao texto o espaçamento entre linhas de 1,5;
5. Configure a página do documento com margens superior e inferior de 2,0 cm e margens direita e esquerda de 3,0 cm;
6. Alinhe à direita o 4º parágrafo;
7. Aplique o sublinhado ondulado ao 5º parágrafo;
8. Realce o 3º parágrafo com a cor azul;
9. Aplique o recuo especial de deslocamento de 4 cm apenas no 6º parágrafo;
10. Todo o texto deve ter fonte Calibri Light no tamanho 13.
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (São Luís, 14 de abril de 1857 – Buenos Aires, 21 de janeiro de 1913) foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.
Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.
Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.
Com o falecimento do pai em 1878 volta ao Maranhão para sustentar a família. Ali, instigado por dificuldades financeiras, abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.
Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.
Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.
TEXTO 7 - ESPELHO
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo (São Luís, 14 de abril de 1857 – Buenos Aires, 21 de janeiro de 1913) foi um romancista, contista, cronista, diplomata, caricaturista e jornalista brasileiro; além de desenhista e pintor.
Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-seem boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.
Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais como O Fígaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.
Com o falecimento do pai em 1878 volta ao Maranhão para sustentar a família. Ali, instigado por dificuldades financeiras, abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, em período de crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto.
Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.
Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscila entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.
TEXTO 8 
1. Coloque em negrito o 2º parágrafo;
2. Sobrescreva o 4º parágrafo;
3. Aplique itálico no 6º parágrafo;
4. Aplique sublinhado tipo ponto ponto traço ao 3º parágrafo;
5. Configure a página do documento com margem do tipo ‘larga’ (superior 2,54cm, inferior 2,54cm, direita 5,08cm e esquerda 5,08cm);
6. Justifique o 1º parágrafo;
7. Aplique sombreamento na cor padrão amarela no 5º parágrafo;
8. Ao 2º parágrafo, aplique um recuo de 2 cm à esquerda;
9. Aplique espaçamento entre linha de pelo menos 16pt em todos os parágrafos;
10. Formate o texto com fonte Bodoni MT e tamanho 11,5.
Manuel de Oliveira Paiva (Fortaleza, 2 de julho de 1861 — Fortaleza, 29 de setembro de 1892) foi um escritor cearense que colaborou com o periódico A Quinzena, publicação do Clube Literário, do qual participavam João Lopes, Virgílio Brígido, Justiniano de Serpa, entre outros. Também atuou como jornalista no jornal carioca A Cruzada e no grupo do jornal O Libertador, órgão da Sociedade Libertadora Cearense, época onde pública dois poemetos (Zabelinha ou a Tacha Maldita e 25 de Março) e um romance (A Afilhada). Sua obra de maior renome, Dona Guidinha do Poço, foi publicada postumamente, em 1952, por inciativa da pesquisadora e crítica literária Lucia Miguel Pereira.
Era filho do mestre João Francisco de Oliveira, português, dos Açores, e de Dona Maria Isabel de Castro Paiva. Cursou o seminário do Crato, mas trocou a vida eclesiástica pela militar, indo estudar na Escola Militar do Rio de Janeiro, retornando à terra natal em 1883, devido a problemas pulmonares.
Teve participação ativa na campanha abolicionista, colaborando no jornal Libertador. Destacou-se, também, como membro do Clube Literário.
Sua única obra publicada em vida foi A Afilhada, novela que saiu em folhetins no Libertador em 1889. Neste jornal e em A Quinzena saíram alguns de seus poemas abolicionistas e seus contos realistas. Em livro, porém, seus escritos só seriam publicados postumamente, algumas dezenas de anos depois da sua morte.
Sua obra-prima, Dona Guidinha do Poço, escrito em 1892, é um dos maiores romances do Naturalismo brasileiro e possui uma história interessante: seus originais foram entregues pelo próprio autor ao amigo Antônio Sales, que entregou uma cópia a Lopes Filho, que a perde, e outra a José Veríssimo, que iniciou a publicação, interrompida com a falência da sua Revista Brasileira; no fim dos anos 40, porém, Lúcia Miguel-Pereira encontra uma cópia com Américo Facó, depois de intensa pesquisa. Ela publicou, finalmente, Dona Guidinha do Poço em 1952.
A Afilhada ganhou edição em livro em 1961, e seus contos foram publicados pela Academia Cearense de Letras em 1976.
TEXTO 8 - ESPELHO
Manuel de Oliveira Paiva (Fortaleza, 2 de julho de 1861 — Fortaleza, 29 de setembro de 1892) foi um escritor cearense que colaborou com o periódico A Quinzena, publicação do Clube Literário, do qual participavam João Lopes, Virgílio Brígido, Justiniano de Serpa, entre outros. Também atuou como jornalista no jornal carioca A Cruzada e no grupo do jornal O Libertador, órgão da Sociedade Libertadora Cearense, época onde pública dois poemetos (Zabelinha ou a Tacha Maldita e 25 de Março) e um romance (A Afilhada). Sua obra de maior renome, Dona Guidinha do Poço, foi publicada postumamente, em 1952, por inciativa da pesquisadora e crítica literária Lucia Miguel Pereira.
Era filho do mestre João Francisco de Oliveira, português, dos Açores, e de Dona Maria Isabel de Castro Paiva. Cursou o seminário do Crato, mas trocou a vida eclesiástica pela militar, indo estudar na Escola Militar do Rio de Janeiro, retornando à terra natal em 1883, devido a problemas pulmonares.
Teve participação ativa na campanha abolicionista, colaborando no jornal Libertador. Destacou-se, também, como membro do Clube Literário.
Sua única obra publicada em vida foi A Afilhada, novela que saiu em folhetins no Libertador em 1889. Neste jornal e em A Quinzena saíram alguns de seus poemas abolicionistas e seus contos realistas. Em livro, porém, seus escritos só seriam publicados postumamente, algumas dezenas de anos depois da sua morte.
Sua obra-prima, Dona Guidinha do Poço, escrito em 1892, é um dos maiores romances do Naturalismo brasileiro e possui uma história interessante: seus originais foram entregues pelo próprio autor ao amigo Antônio Sales, que entregou uma cópia a Lopes Filho, que a perde, e outra a José Veríssimo, que iniciou a publicação, interrompida com a falência da sua Revista Brasileira; no fim dos anos 40, porém, Lúcia Miguel-Pereira encontra uma cópia com Américo Facó, depois de intensa pesquisa. Ela publicou, finalmente, Dona Guidinha do Poço em 1952.
A Afilhada ganhou edição em livro em 1961, e seus contos foram publicados pela Academia Cearense de Letras em 1976.
TEXTO 9
1. Centralize o 5º parágrafo;
2. Aplique sublinhado tracejado ao 3º parágrafo;
3. Aplique itálico ao 2º parágrafo;
4. Realce com cor azul-petróleo o 1º parágrafo;
5. Configure a página do documento com orientação de paisagem, margem superior de 1cm, inferior de 2cm, direita de 3cm e esquerda de 4cm;
6. Justifique o 1º parágrafo;
7. Aplique sombreamento na cor padrão azul-claro no 4º parágrafo;
8. Ao 2º parágrafo, aplique um recuo de 3 cm à direita;
9. Aplique espaçamento entre linhas simples em todos os parágrafos;
10. Formate o texto com fonte Eras Light ITC e tamanho 14.
Júlia Valentim da Silveira Lopes de Almeida (Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1862 — Rio de Janeiro, 30 de maio de 1934) foi uma escritora, cronista, teatróloga e abolicionista brasileira.
Foi uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras (ABL). Tem uma produção grande e importante para a literatura brasileira, de literatura infantil a romances, crônicas, peças de teatro e matérias jornalísticas. Foi casada com o poeta português Filinto de Almeida, e mãe dos também escritores Afonso Lopes de Almeida, Albano Lopes de Almeida e Margarida Lopes de Almeida.
Nascida na cidade do Rio de Janeiro em 1862, era filha do médico Valentim José da Silveira Lopes, mais tarde Visconde de São Valentim, e de Adelina Pereira Lopes, ambos portugueses emigrados para o Brasil. Mudou-se aindana infância para a cidade de Campinas, no estado de São Paulo, onde, em 1881, publicou seus primeiros textos na Gazeta de Campinas, apesar de na época a literatura não ser vista como uma atividade própria para mulheres. Numa entrevista concedida a João do Rio entre 1904 e 1905, confessou que adorava escrever versos, mas o fazia às escondidas. Três anos depois, em 1884, começa a escrever também para o jornal carioca O País, trabalho que durou mais de três décadas.
Almeida morreu em 30 de maio de 1934, na cidade do Rio de Janeiro, por complicações renais e linfáticas decorrentes da febre amarela. Foi sepultada no cemitério São Francisco Xavier, no bairro do Caju, Zona norte do Rio.
Postumamente, no mesmo ano, foi publicado seu último romance, Pássaro Tonto.
TEXTO 9 - ESPELHO
Júlia Valentim da Silveira Lopes de Almeida (Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1862 — Rio de Janeiro, 30 de maio de 1934) foi uma escritora, cronista, teatróloga e abolicionista brasileira.
Foi uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras (ABL). Tem uma produção grande e importante para a literatura brasileira, de literatura infantil a romances, crônicas, peças de teatro e matérias jornalísticas. Foi casada com o poeta português Filinto de Almeida, e mãe dos também escritores Afonso Lopes de Almeida, Albano Lopes de Almeida e Margarida Lopes de Almeida.
Nascida na cidade do Rio de Janeiro em 1862, era filha do médico Valentim José da Silveira Lopes, mais tarde Visconde de São Valentim, e de Adelina Pereira Lopes, ambos portugueses emigrados para o Brasil. Mudou-se ainda na infância para a cidade de Campinas, no estado de São Paulo, onde, em 1881, publicou seus primeiros textos na Gazeta de Campinas, apesar de na época a literatura não ser vista como uma atividade própria para mulheres. Numa entrevista concedida a João do Rio entre 1904 e 1905, confessou que adorava escrever versos, mas o fazia às escondidas. Três anos depois, em 1884, começa a escrever também para o jornal carioca O País, trabalho que durou mais de três décadas.
Almeida morreu em 30 de maio de 1934, na cidade do Rio de Janeiro, por complicações renais e linfáticas decorrentes da febre amarela. Foi sepultada no cemitério São Francisco Xavier, no bairro do Caju, Zona norte do Rio.
Postumamente, no mesmo ano, foi publicado seu último romance, Pássaro Tonto.
TEXTO 10
1. Colocar em negrito o 2º parágrafo;
2. Sublinhar o 4º parágrafo;
3. Colocar em tachado o 5º parágrafo;
4. Deixar todo o texto com espaçamento entre linhas duplo;
5. Deixar os dois últimos parágrafos com recuo especial de primeira linha de 1,25cm;
6. Justificar o 3º parágrafo;
7. Aplicar o efeito Versalete ao 1º parágrafo;
8. Aplicar à cor da fonte do 3º parágrafo o efeito gradiente do centro;
9. Formatar todo o texto com fonte Consolas de tamanho 9,5;
10. Configure a página do documento com margem superior de 2,5cm, inferior de 2,5cm, direita de 3,5cm e esquerda de 3,5cm;
Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 — Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922) foi um jornalista e escritor brasileiro. Publicou romances, sátiras, contos, crônicas e uma vasta obra em periódicos, principalmente em revistas populares ilustradas e periódicos anarquistas do início do século XX.
A maior parte de sua obra foi redescoberta e publicada em livro após sua morte por meio do esforço de Francisco de Assis Barbosa e outros pesquisadores, levando-o a ser considerado um dos mais importantes escritores brasileiros. Mas Monteiro Lobato, em carta de 1 de outubro de 1916 ao escritor Godofredo Rangel, já reconheceu o talento desse escritor mulato vítima do preconceito: “Conheces Lima Barreto? Li dele, na Águia, dois contos, e pelos jornais soube do triunfo do Policarpo Quaresma, cuja segunda edição já lá se foi. A ajuizar pelo que li, este sujeito me é romancista de deitar sombras em todos os seus colegas coevos e coelhos, inclusive o Neto. Facílimo na língua, engenhoso, fino, dá impressão de escrever sem torturamento – ao modo das torneiras que fluem uniformemente a sua corda-d’água".
Em abril de 1907, Lima Barreto fez suas primeiras contribuições para uma revista de grande circulação, ao se tornar secretário da Fon-Fon, a pedido do poeta e jornalista Mário Pederneiras. Contudo, sua estada na revista não durou muito: em junho do mesmo ano, sentindo-se desvalorizado, demite-se e, em outubro, lança a revista Floreal, da qual foi o diretor e principal contribuinte. Além destas, Barreto também contribuiu para as revistas A.B.C. e Careta.
Em 1911, publicou o romance Triste Fim de Policarpo Quaresma nas páginas do Jornal do Commercio, pagando do próprio bolso a edição em livro lançada em dezembro de 1915. Nessa época, tornaram-se mais agudas as crises de alcoolismo e depressão do escritor, o que provocou sua primeira internação no hospício em 1914.
Em 1916, colaborou com a revista ABC, publicando alguns textos em periódicos de viés socialista. Passados quatro anos da primeira internação no Hospital dos Alienados devido ao alcoolismo, seus problemas de saúde pioraram e Lima Barreto foi aposentado em dezembro de 1918. No ano seguinte, 1919, publicou o romance Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá pela editora Revista do Brasil, de Monteiro Lobato.
TEXTO 10 - ESPELHO
Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 — Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922) foi um jornalista e escritor brasileiro. Publicou romances, sátiras, contos, crônicas e uma vasta obra em periódicos, principalmente em revistas populares ilustradas e periódicos anarquistas do início do século XX.
A maior parte de sua obra foi redescoberta e publicada em livro após sua morte por meio do esforço de Francisco de Assis Barbosa e outros pesquisadores, levando-o a ser considerado um dos mais importantes escritores brasileiros. Mas Monteiro Lobato, em carta de 1 de outubro de 1916 ao escritor Godofredo Rangel, já reconheceu o talento desse escritor mulato vítima do preconceito: “Conheces Lima Barreto? Li dele, na Águia, dois contos, e pelos jornais soube do triunfo do Policarpo Quaresma, cuja segunda edição já lá se foi. A ajuizar pelo que li, este sujeito me é romancista de deitar sombras em todos os seus colegas coevos e coelhos, inclusive o Neto. Facílimo na língua, engenhoso, fino, dá impressão de escrever sem torturamento – ao modo das torneiras que fluem uniformemente a sua corda-d’água".
Em abril de 1907, Lima Barreto fez suas primeiras contribuições para uma revista de grande circulação, ao se tornar secretário da Fon-Fon, a pedido do poeta e jornalista Mário Pederneiras. Contudo, sua estada na revista não durou muito: em junho do mesmo ano, sentindo-se desvalorizado, demite-se e, em outubro, lança a revista Floreal, da qual foi o diretor e principal contribuinte. Além destas, Barreto também contribuiu para as revistas A.B.C. e Careta.
Em 1911, publicou o romance Triste Fim de Policarpo Quaresma nas páginas do Jornal do Commercio, pagando do próprio bolso a edição em livro lançada em dezembro de 1915. Nessa época, tornaram-se mais agudas as crises de alcoolismo e depressão do escritor, o que provocou sua primeira internação no hospício em 1914.
Em 1916, colaborou com a revista ABC, publicando alguns textos em periódicos de viés socialista. Passados quatro anos da primeira internação no Hospital dos Alienados devido ao alcoolismo, seus problemas de saúde pioraram e Lima Barreto foi aposentado em dezembro de 1918. No ano seguinte, 1919, publicou o romance Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá pela editora Revista do Brasil, de Monteiro Lobato.
TEXTO 11
1. Justificar o 2º parágrafo;
2. Aplicar o itálico ao 3º parágrafo;
3. Colocar em tachado duplo o 5º parágrafo;
4. Deixar todos os parágrafos do texto com espaçamento antes de 12pt e depois de 18pt;
5. Deixar o primeiro parágrafo com recuo à esquerda de 5cm;
6. Alinhar à direita o 3º parágrafo;
7. Sobrescrever os trechos entre parênteses do 5º parágrafo, incluindo os parênteses;
8. Mudar a cor da fonte do 4º parágrafo para Verde;
9. Formatar todo o texto comfonte Century Gothic de tamanho 11;
10. Configure a página do documento com margem normal (superior de 2,5cm, inferior de 2,5cm, direita de 3cm e esquerda de 3cm);
José Oswald de Sousa de Andrade, apelidado de Oswald de Andrade, (São Paulo, 11 de janeiro de 1890 — São Paulo, 22 de outubro de 1954) foi um poeta, escritor, ensaísta e dramaturgo brasileiro. 
Um dos mais importantes introdutores do Modernismo no Brasil, foi o autor dos dois mais importantes manifestos modernistas, o Manifesto da Poesia Pau-Brasil e o Manifesto Antropófago, bem como do primeiro livro de poemas do modernismo brasileiro afastado de toda a eloquência romântica, Pau-Brasil.
Muito próximo, no princípio de sua carreira literária, de Mário de Andrade, ambos os autores atuaram como "dínamos" na introdução e experimentação do movimento, unidos por uma profunda amizade que durou muito tempo.
Porém, possuindo profundas distinções estéticas em seu trabalho, Oswald de Andrade foi também mais provocador que o seu colega modernista, podendo hoje ser classificado como um polemista. 
Na sua busca por um caráter nacional (ou falta dele, que Mário de Andrade mostra em Macunaíma), Oswald, porém, foi muito além do pensamento romântico, diferentemente de outros modernistas. Nos anos vinte, Oswald voltou-se contra as formas cultas e convencionais da arte. Fossem elas o romance de ideias, o teatro de tese, o naturalismo, o realismo, o racionalismo e o parnasianismo (por exemplo Olavo Bilac). 
TEXTO 11 - ESPELHO
José Oswald de Sousa de Andrade, apelidado de Oswald de Andrade, (São Paulo, 11 de janeiro de 1890 — São Paulo, 22 de outubro de 1954) foi um poeta, escritor, ensaísta e dramaturgo brasileiro. 
Um dos mais importantes introdutores do Modernismo no Brasil, foi o autor dos dois mais importantes manifestos modernistas, o Manifesto da Poesia Pau-Brasil e o Manifesto Antropófago, bem como do primeiro livro de poemas do modernismo brasileiro afastado de toda a eloquência romântica, Pau-Brasil.
Muito próximo, no princípio de sua carreira literária, de Mário de Andrade, ambos os autores atuaram como "dínamos" na introdução e experimentação do movimento, unidos por uma profunda amizade que durou muito tempo.
Porém, possuindo profundas distinções estéticas em seu trabalho, Oswald de Andrade foi também mais provocador que o seu colega modernista, podendo hoje ser classificado como um polemista. 
Na sua busca por um caráter nacional (ou falta dele, que Mário de Andrade mostra em Macunaíma), Oswald, porém, foi muito além do pensamento romântico, diferentemente de outros modernistas. Nos anos vinte, Oswald voltou-se contra as formas cultas e convencionais da arte. Fossem elas o romance de ideias, o teatro de tese, o naturalismo, o realismo, o racionalismo e o parnasianismo (por exemplo Olavo Bilac). 
TEXTO 12
1. Formatar todo o texto com fonte Times New Roman, tamanho 12;
2. Capitular a primeira letra do primeiro parágrafo;
3. Colocar em negrito o 2º parágrafo;
4. Deixar todos os parágrafos do texto com espaçamento entre linhas exatamente 12pt;
5. Deixar o terceiro e quarto parágrafos com recuo especial da primeira linha de 4cm;
6. Alinhar à direita o 5º parágrafo;
7. Realçar com vermelho escuro o 4º parágrafo;
8. Mudar a cor da fonte do 3º parágrafo para Verde e aplicar o gradiente linear superior;
9. Aplicar itálico ao 4º parágrafo;
10. Configure a página do documento com margem superior de 2,5cm e inferior de 4,5cm, além de direita de 3cm e esquerda de 2cm;
Rachel de Queiroz GOIH (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira.
Autora de destaque na ficção social nordestina, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras em 1977, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994, na ocasião do centenário da instituição.
Concorreu contra o jurista Pontes de Miranda para a vaga de Cândido Mota Filho da cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras. Venceu o pleito ocorrido em 4 de agosto de 1977 por 23 votos, contra 15 dados ao opositor e um em branco. Foi empossada em 4 de novembro de 1977. Recebida por Adonias Filho, foi a quinta ocupante da cadeira 5, que tem como patrono Bernardo Guimarães. Foi a primeira mulher a ingressar na ABL.
No dia 4 de dezembro de 2003, um mês depois de sua morte, foi lançado na Academia Brasileira de Letras o livro Rachel de Queiroz, um perfil biográfico da escritora, fruto de uma longa pesquisa realizada pela jornalista Socorro Acioli, publicado pelas Edições Demócrito Rocha.
Sua biografia foi narrada no livro No Alpendre com Rachel, de autoria de José Luís Lira, lançado na Academia Brasileira de Letras em 10 de julho de 2003, poucos meses antes do falecimento da escritora.
TEXTO 12 - ESPELHO
R
achel de Queiroz GOIH (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira.
Autora de destaque na ficção social nordestina, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras em 1977, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994, na ocasião do centenário da instituição.
Concorreu contra o jurista Pontes de Miranda para a vaga de Cândido Mota Filho da cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras. Venceu o pleito ocorrido em 4 de agosto de 1977 por 23 votos, contra 15 dados ao opositor e um em branco. Foi empossada em 4 de novembro de 1977. Recebida por Adonias Filho, foi a quinta ocupante da cadeira 5, que tem como patrono Bernardo Guimarães. Foi a primeira mulher a ingressar na ABL.
No dia 4 de dezembro de 2003, um mês depois de sua morte, foi lançado na Academia Brasileira de Letras o livro Rachel de Queiroz, um perfil biográfico da escritora, fruto de uma longa pesquisa realizada pela jornalista Socorro Acioli, publicado pelas Edições Demócrito Rocha.
Sua biografia foi narrada no livro No Alpendre com Rachel, de autoria de José Luís Lira, lançado na Academia Brasileira de Letras em 10 de julho de 2003, poucos meses antes do falecimento da escritora.
TEXTO 13
1. Formatar todo o texto com fonte Book Antiqua, tamanho 13;
2. Colocar em negrito o 2º parágrafo;
3. Colocar em itálico o 3º parágrafo;
4. Deixar todos os parágrafos do texto com espaçamento duplo entre linhas;
5. Deixar todos os parágrafos com recuo à esquerda de 2cm;
6. Justificar o 4º parágrafo;
7. Formatar o 1º parágrafo com Todas em Maiúsculas;
8. Sombrear o 4º parágrafo com a cor padrão vermelha;
9. Sublinhar o 5º parágrafo;
10. Configure a página do documento com margem superior de 1cm e inferior de 1,5cm, além de direita de 1cm e esquerda de 0,4cm;
Graciliano Ramos de Oliveira (Quebrangulo, 27 de outubro de 1892 – Rio de Janeiro, 20 de março de 1953) foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX, mais conhecido por sua obra Vidas Secas (1938).
Nascido numa grande família de classe média, viveu os primeiros anos de sua infância migrando para diversas cidades da Região Nordeste do Brasil. Trabalhou como jornalista na cidade do Rio de Janeiro, onde escreveu para O Malho e Correio da Manhã, até regressar para o Nordeste em 1915, devido tragédia familiar em que perdeu quatro irmãos. Fixou-se na cidade de Palmeira dos Índios, onde casou-se, e em 1927, foi eleito prefeito, cargo que exerceu por dois anos. Logo, voltou a escrever e publicou seu primeiro romance, Caetés (1933). Vivendo em Maceió durante a maior parte da década de 1930, trabalhou na Imprensa Oficial e publicou São Bernardo (1934). Foi preso na capital alagoana em março de 1936, acusado de ser militante comunista. Esse incidente o inspiraria a publicar duas de suas principais obras: Angústia (1936) e o texto "Baleia", que daria origem à Vidas Secas em 1938. Já na década de 1940, ingressou no Partido ComunistaBrasileiro ao lado do militar e político Luís Carlos Prestes. Nos anos posteriores realizaria viagens a países europeus, incluindo a União Soviética em 1952. Morreu em 20 de março do ano seguinte, aos 60 anos, no Rio de Janeiro. Suas obras póstumas notáveis incluem Memórias do Cárcere, a crônica Viagem e o livro de contos Histórias de Alexandre.
Tradutor de obras em inglês e francês e honrado com diversos prêmios em vida, a obra de Graciliano Ramos recebeu riqueza da crítica literária e atenção do mundo acadêmico. Seu romance modernista também conhecido como regionalista Vidas Secas é visto como um clássico da literatura brasileira.
Com ajuda de amigos, entre os quais José Lins do Rego, consegue publicar Angústia (1936), considerada por muitos críticos como sua melhor obra. Com a sua representação da angústia existencial, pode ser considerado um precursor do existencialismo (uma interferência direta do Existencialismo).
Em 1938, publicou Vidas Secas. Em seguida estabeleceu-se no Rio de Janeiro, como inspetor federal de ensino.
Em 1945, ingressou no Partido Comunista Brasileiro de orientação soviética e sob o comando de Luís Carlos Prestes; nos anos seguintes, realizaria algumas viagens a países europeus com a segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, retratadas no livro Viagem (1954). Ainda em 1945, publicou Infância, relato autobiográfico.
TEXTO 13 – ESPELHO
GRACILIANO RAMOS DE OLIVEIRA (QUEBRANGULO, 27 DE OUTUBRO DE 1892 – RIO DE JANEIRO, 20 DE MARÇO DE 1953) FOI UM ROMANCISTA, CRONISTA, CONTISTA, JORNALISTA, POLÍTICO E MEMORIALISTA BRASILEIRO DO SÉCULO XX, MAIS CONHECIDO POR SUA OBRA VIDAS SECAS (1938).
Nascido numa grande família de classe média, viveu os primeiros anos de sua infância migrando para diversas cidades da Região Nordeste do Brasil. Trabalhou como jornalista na cidade do Rio de Janeiro, onde escreveu para O Malho e Correio da Manhã, até regressar para o Nordeste em 1915, devido tragédia familiar em que perdeu quatro irmãos. Fixou-se na cidade de Palmeira dos Índios, onde casou-se, e em 1927, foi eleito prefeito, cargo que exerceu por dois anos. Logo, voltou a escrever e publicou seu primeiro romance, Caetés (1933). Vivendo em Maceió durante a maior parte da década de 1930, trabalhou na Imprensa Oficial e publicou São Bernardo (1934). Foi preso na capital alagoana em março de 1936, acusado de ser militante comunista. Esse incidente o inspiraria a publicar duas de suas principais obras: Angústia (1936) e o texto "Baleia", que daria origem à Vidas Secas em 1938. Já na década de 1940, ingressou no Partido Comunista Brasileiro ao lado do militar e político Luís Carlos Prestes. Nos anos posteriores realizaria viagens a países europeus, incluindo a União Soviética em 1952. Morreu em 20 de março do ano seguinte, aos 60 anos, no Rio de Janeiro. Suas obras póstumas notáveis incluem Memórias do Cárcere, a crônica Viagem e o livro de contos Histórias de Alexandre.
Tradutor de obras em inglês e francês e honrado com diversos prêmios em vida, a obra de Graciliano Ramos recebeu riqueza da crítica literária e atenção do mundo acadêmico. Seu romance modernista também conhecido como regionalista Vidas Secas é visto como um clássico da literatura brasileira.
Com ajuda de amigos, entre os quais José Lins do Rego, consegue publicar Angústia (1936), considerada por muitos críticos como sua melhor obra. Com a sua representação da angústia existencial, pode ser considerado um precursor do existencialismo (uma interferência direta do Existencialismo).
Em 1938, publicou Vidas Secas. Em seguida estabeleceu-se no Rio de Janeiro, como inspetor federal de ensino.
Em 1945, ingressou no Partido Comunista Brasileiro de orientação soviética e sob o comando de Luís Carlos Prestes; nos anos seguintes, realizaria algumas viagens a países europeus com a segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, retratadas no livro Viagem (1954). Ainda em 1945, publicou Infância, relato autobiográfico.
TEXTO 14
1. Formatar todo o texto com fonte Courier New;
2. Aplicar ao texto o tamanho de fonte 11;
3. Orientar a folha no modo paisagem;
4. Deixar todos os parágrafos do texto com espaçamento simples entre linhas;
5. Aplicar a margem moderada ao documento (superior de 2,54cm, inferior de 2,54cm, esquerda de 1,91cm e direita de 1,91cm);
6. Aplicar itálico ao 1º parágrafo;
7. Sublinhar o 3º parágrafo;
8. Justificar o 5º parágrafo;
9. Recuar 4cm à direita o 4º parágrafo;
10. Aplicar hifenização automática ao texto;
Dyonélio Tubino Machado (Quaraí, 21 de agosto de 1895 – Porto Alegre, 19 de junho de 1985) foi um escritor brasileiro - romancista, contista, ensaísta, poeta, jornalista, psiquiatra e comunista. Foi um dos principais expoentes da segunda geração do Modernismo no Brasil.
Dyonélio era filho de Sylvio Rodrigues Machado e de Elvira Tubino Machado. Ainda criança, seu pai foi assassinado, acontecimento que lhe marcaria para sempre a existência. Com apenas oito anos, vendia bilhetes de loteria para ajudar no sustento da família pobre - a mãe e o seu irmão Severino.
A pobreza familiar não o impediu, contudo, de continuar estudando. Dyonélio dava aulas para os meninos das classes mais atrasadas e, em troca, ele e seu irmão podiam estudar sem pagar a matrícula da escola. Aos doze anos, trabalhava como servente no semanário O Quaraí, onde começou a se entrosar com a intelectualidade local. Veio daí, provavelmente, o gosto pelo jornalismo, que o acompanharia pelo resto da vida. Lá mesmo, em Quaraí, fundou, por volta de 1911, o jornal O Martelo, nome sugestivo e que já demonstrava o seu interesse pelo comunismo.
Com o interesse crescente pelo jornalismo e pela literatura, começou a freqüentar o círculo de Porto Alegre conhecido como "a turma da Praça da Harmonia", dos quais faziam parte o também médico Celestino Prunes, Eduardo Guimarães, Alceu Wamosy e Almir Alves.
Dyonélio foi ainda um dos fundadores da pioneira Associação Rio-grandense de Imprensa (ARI) e, mais tarde, colaborador dos jornais Correio do Povo e Diário de Notícias, da capital gaúcha. Em 1946, com Décio Freitas, fundou o jornal Tribuna Gaúcha, porta-voz do Partido Comunista Brasileiro.
TEXTO 14 – ESPELHO
TEXTO 15
1. Formatar todo o texto com fonte Centaur, tamanho 12;
2. Sobrescreva o trecho entre parêntesis no 1º parágrafo, incluindo os parênteses;
3. Aplique ao texto espaçamento entre linha de 1,5, além de antes 12 pt e depois 18 pt;
4. Configure a página do documento com margens superior de 0,4 cm, inferior de 0,6 e margens direita de 0,9 cm e esquerda de 1,1 cm;
5. Centralize o 3º parágrafo;
6. Aplique sublinhado ondulado no 2º parágrafo;
7. Aplique o recuo especial de deslocamento de 4 cm apenas no 4º parágrafo;
8. Aplicar o efeito versalete no 3º parágrafo;
9. Capitular a 1ª letra do primeiro parágrafo;
10. Aplicar hifenização automática ao texto;
Antônio Torres (Sátiro Dias, 13 de setembro de 1940) é um escritor brasileiro, ocupante da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras. É também membro da Academia de Letras da Bahia na qual, desde 2015, passou a ocupar a cadeira 9, na sucessão a João Ubaldo Ribeiro, membro da Academia Petropolitana de Letras, e sócio-correspondente lusófono da Academia de Ciências de Lisboa.
Com dezessete livros publicados, Torres estreou em 1972, com o romance Um Cão Uivando para a Lua, considerado a revelação daquele ano, causando um grande impacto tanto na crítica quanto no público. Ao longo da sua carreira ganhou alguns dos mais importantes prêmios nacionais, como o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto da sua obra. Entre seus livros mais conhecidos figuram os que compõem a trilogia Essa Terra, O Cachorro e o Lobo, Pelo Fundo da Agulha, merecendo destaque também os romances Um Táxi para Viena d'Áustria e Meu Querido Canibal, assim como o livro de contos Meninos, eu Conto, além de Querida Cidade, considerado pela crítica como "um romance que nos faz sonhar acordados".
Com várias edições no Brasil, Antônio Torres vem sendo traduzido em muitos países, da Argentina ao Vietnã e Paquistão.
A partirde Essa Terra, seu terceiro romance, Torres começou a descrever o choque do reencontro do emigrante do sertão, já urbanizado, com sua terra natal. A crítica, porém, tem destacado que ele passeia com a mesma desenvoltura por cenários tanto rurais quanto urbanos - "Um táxi para Viena d'Áustria", por exemplo -, e da História: "Meu querido canibal" e "O nobre sequestrador". Com estes três romances, mais "O Centro das nossas desatenções", ele compôs uma tetralogia carioca. Foi o ganhador do Grande Prêmio Cidade do Rio de Janeiro, conferido pela Academia Carioca de Letras em 2016, pelo conjunto da sua obra.
TEXTO 15 - ESPELHO

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