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Casos Clínicos - Ped P1

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CASOS CLÍNICOS
Prova de Pediatria - P1
Criança nascida a termo, parto cesariana por mecônio, APGAR 9/10, ficou 3 dias na maternidade e teve alta com a mãe 
peso ao nascimento de 3.300 
Aleitamento materno exclusivo até 4 meses, quando a mãe retornou ao trabalho e desde então faz uso de fórmula Láctea para
idade 
Mãe secundigesta, de 34 anos, refere hipertensão e "bronquite quando pequena"
Pai, de 38, fumante, sem outras doenças
Irmão de 2 anos, sem doença prévia, mas tem resfriado de repetição, sendo 8 episódios no ultimo ano;
Tem um gato como animal de estimação
Bom Estado Geral, corado, hidratado, afebril, taquidispneico 
Cabeça e pescoço - orofaringe - sem lesões em lábio e mucosas; amigdala hipertrofia grau 1 e levemente hiperemiada sem
secreções ou pontos purulentos // - otoscopia - leve hiperemia de conduto auditivo bilateral e membrana timpânica
transparente e brilhante /- pequenos linfonodos de até 1 centímetro, móveis e indolores em região de cadeias cervicais,
submandibulares e tonsilares bilaterais e simétricos 
FR = 62 com sinais de desconforto respiratório 
pulsos periféricos cheios e simétricos / FC = 142 
Cardíaco: Ictus não visível, ausculta com bulhas rítmicas e normofonéticas e sem sopros
Aparelho respiratório -> sinais de desconforto respiratório 
Abdome - globoso e um pouco distendido, cicatriz umbilical sem alterações 
membros e pele - sem alterações 
Neurológico - criança acordada e ativa irritada ao exame físico, mas se acalma no colo da mãe 
 Lactente de 5 meses é levado ao pronto atendimento pela mãe que refere que a criança está com tosse, coriza hialina e febre de
até 38,2 °C há 2 dias e que há um dia notou que está ficando um pouco mais cansada para respirar. A criança frequenta creche há 1
mês e tem um irmão de 2 anos que está gripado 
 Antecedentes neonatais: 
 Antecedentes Familiares
 Vacinação - recebeu BCG - Hepatite ainda na maternidade e as vacinas de 2 e 3 meses do calendário, ainda não realizou a
vacinação dos 4 e 5 meses 
Exame Físico 
 - batimento de asa de nariz, tiragem intercostal, tiragem subdiafragmática e tiragem de fúrcula 
 - ausência de frêmitos a palpação 
 - Ausculta: Murmúrios vesiculares presentes em ambos os pulmões com roncos grossos difusos , sibilos expiratórios e
inspiratórios bilaterais audíveis em todo pulmão 
 - Flácido a palpação, fígado com borda lisa a 3 centímetros do rebordo costal direito e ponta de 1 centímetro de baço palpável a
esquerda. Ausência de massas 
Caso 1
Qual a hipótese diagnostica sindrômica, fisiopatologica e
etiologica?
Quais são os diagnóstico diferenciais?
Cite uma alteração presente no RX de tórax?
As vacinas dela estão em dia? Se não, quais faltam?
Qual agente etiologico mais comum nessa patologia?
1.
2.
3.
4.
5.
 Lactente de 1 ano com antecedente de vários episódios de chiado no peito é trazido no pronto socorro com história de tosse,
cansaço e chiado no peito há 3 dias. Nega febre, refere que tem espirros frequentes. Necessitou de hospitalizações por 2 vezes, sendo
a última em UTI, sem necessidade de suporte ventilatório. Recebe bombinha de salbutamol nas crises e beclometasona diária. Faz
acompanhamento com dermatologista por eczema em dobras. Mãe é asmática e faz uso de seretide
 Exame físico
 REG, corado, hidratado, afebril, taquidispneico com sinais de desconforto respiratório, tiragem de fúrcula e intercostal. FR = 52 
 mpm. FC = 142 saturometria = 89% em ar ambiente. Pulmonar MV + bilateralmente com sibilos difusos.
Caso 2
Qual a hipótese diagnóstico?
A criança pode ter bronquiolite?
Precisa usar bombinha?
Explique para mãe porque o bebê tem chaido.
1.
2.
3.
4.
 Recém nascido de 18 dias de vida, masculino, nascido de parto cesária, a termo, com peso de 
3050 gramas ,sem intercorrências no período neonatal. Mãe refere febre de 38,5°C há 4 horas. Refere aleitamento 
materno exclusivo com boa aceitação e ganho de peso adequado. Nega alteração de diurese, padrão de 
evacuações ou respiratório.
 Exame físico: BEG, descorado +/4+, hidratado, eupnéico, acianótico, anictérico, fontanela normotensa, FR=48 ipm FC=110 bpm
T axilar= 38,2°C , TEC 2 seg Peso= 3850 gramas
 Coração: BRNF a 2T sem sopros
 Pulmões: MV presentes bilateralmente e simétricos sem ruídos adventícios
 Abdome: globoso, flácido, indolor, fígado a 1,5 cm RCD , baço não palpável, percutível, RHA presentes e normais
 Membros e pele: sem alterações
Caso 3
Qual a hipótese diagnóstico?
Qual dado da anamnese é
fundamental para determinação da
conduta?
1.
2.
 Lactente de 8 meses é levado ao pronto socorro com história de há três dias febre baixa, coriza e tosse e há 2 dias com cansaço para
respirar e chiado no peito. Refere que é o quarto episódio de chiado no peito. Foi hospitalizado no primeiro episódio, quando
necessitou de oxigênio, os demais fez uso de salbutamol e prednisolona. Mãe refere que o outro filho de 8 anos teve quadro
semelhante e que levou na benzedeira quando tinha 3 anos, que orientou colocar uma tartaruga embaixo da cama e desde então não
teve mais chiado no peito.
 Exame físico: BEG, corado, hidratado, afebril, taquidispneico com FR = 52, leve tiragem intercostal. Pulmonar com MV presente
bilateralmente com roncos e sibilos difusos saturometria = 92%
Caso 4
Qual a hipótese diagnóstico?
A criança pode ter bronquiolite?
Precisa usar bombinha?
Explique para mãe porque o bebê tem chaido.
1.
2.
3.
4.
 Criança do sexo feminino, 7 anos, apresentava disúria, polaciúria, dor em hipogástrio e febre. Fez exames de urina I e urocultura,
colhidos do jato médio em frasco estéril. A urina I apresentava nitrito positivo, bacteriúria intensa e leucocitúria acentuada. Foi
medicada com amoxicilina + clavulanato oral. Após 4 dias, retornou com melhora total dos sintomas e com o resultado de urocultura:
E. coli > de 100.000 colônias, resistente à amoxilina+clavulanato e senspivel à cefalosporinas, aminoglicosídeos, quinolonas,
sulfametoxazol, trimetropim, nitrofurantoina, ácido nalidíxico, tetraciclina. 
Caso 5
Qual a hipótese diagnóstico?
Assinale a opção com a conduta correta
1.
2.
 a. Trocar o antibiótico por quinolona oral.
 b. Trocar o antibiótico por amnoglicosídeo IM
 c. Manter a amoxilina + clavulanato.
 d. Trocar o antibiótico por nitrofurantoina.
 e. Trocar o antibiótico por sulfametoxazol + trimetropim.
 A mãe de um lactente de cinco meses leva o filho para uma consulta de puericultura e pergunta sobre a necessidade do uso de
vitaminas. Qual das indicações para a suplementação profilática de ferro medicamentoso para lactentes é recomendada para regiões
com alta prevalência de anemia carencial ferropriva, segundo as recomendações estabelecidas pela Sociedade Brasileira de Pediatria? 
Caso 6
A. Recém-nascido a termo, de peso adequado, em aleitamento materno, devem receber 2 mg/kg/dia de
ferro elementar do segundo ao 12º mês de vida.
B. Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em aleitamento materno, devem receber 1 mg/kg/dia
de ferro elementar do sexto mês (ou desmame) até o 24º mês de vida.
C. Recém-nascidos prematuros com peso de nascimento maior que 1.500g e aqueles com baixo peso ao
nascer devem receber 1 mg/kg/dia de ferro elementar do sexto ao 24º mês de vida.
D. Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em uso de mais de 500 ml de fórmula infantil, devem
receber 2 mg/kg/dia de ferro elementar do segundo ao 12º mês de vida.
 Lactente de 9 meses com história de crises de chiado no peito de repetição e que no último 
mês o chiado se tornou perene, com piora a noite. Mãe refere primeira crise com 4 meses, sem febre e sem 
necessidade de internação, já fez tratamento com salbutamol e corticóide nas crises. Mãe refere que fez 
aleitamento materno exclusivo até 4 meses quando iniciou com fórmula. Refere também que chora muito durante a 
noite e só acalmou depois que mama. No acompanhamento de peso e estatura foi observado uma redução na velocidade deganho de peso.
 Durante o exame físico apresenta regurgitação de leite e a mãe refere que frequentemente regurgita.
 Exame físico
 - BEG, corado, hidratado, irritado ao exame físico, taquidispneico FR = 52
 - Cardíaco: BRNF em 2 tempos s/s
 - Pulmão MV + bilateralmente com roncos e sibilos
 - Abdome globoso e flácido
Caso 7
Qual a hipótese diagnóstico?
Cite diagnósticos diferenciais?
1.
2.
 Criança de 1 ano, antecedente de anóxia neonatal (Apgar 2 e 4), teve crises convulsivas, atualmente faz uso de fenobarbital. Criança
não sustenta o tronco e apresenta certa espasticidade. Mãe refere que dá dieta por boca com certa dificuldade pois a criança demora
para engolir. Tem crises de chiado no peito de repetição, já necessitou de internação por 2x por pneumonia e crises de sibilância.
 Exame físico: REG, descorado e emagrecido, taquidispneico com tiragem intercostal e de fúrcula, FR = 48.
 - Cardíaco - sem alterações.
 - Pulmonar MV + bilateralmente com roncos, estertores grossos e sibilos bilaterais.
 - Neurológicos: hipoativo, hiporreativo, espástico.
Caso 8
Qual a hipótese diagnóstica sindrômica, fisiopatologico e etiologica? 1.
 As Infecções do Trato Urinário (ITU) são frequentes em pediatria, podem ocorrer em fases precoces da vida da criança e resultar
em uma ampla variedade de aspectos clínicos. A respeito do assunto, identifique as afirmativas a seguir como Verdadeiras (V) ou
Falsas (F): ( ) A maioria dos casos de ITU é causada por bactérias Gram-negativas da flora intestinal normal, como a Escherichia coli. ( )
Na gênese da ITU em lactentes e crianças, destaca-se a disseminação de bactérias por via hematogênica. ( ) A diferenciação de cistite
e pielonefrite em lactentes febris pode ser realizada pelo quadro clínico e resultado do parcial de urina. ( ) Entre as complicações de
ITU na criança, destacam-se: dano renal, hipertensão arterial e insuficiência renal crônica. Assinale a alternativa que apresenta a
sequência CORRETA, de cima para baixo:
Questão 9
A. F-V-F-V
B. V-F-F-V
C. V-V-V-F
D. F-F-V-V
E. V-V-F-F
 Paciente de 1 ano realiza exame de urina coletado por sonda vesical e o resultado da urocultura mostra mais de 100.000 unidades
formadoras de colônia de Escherichia coli. A mãe nega infecção anteriores. A alternativa que apresenta o tratamento e o exame
MAIS ADEQUADOS para esse caso é:
Caso 10
 Lactente feminina de 10 meses apresenta febre, irritabilidade e inapetência há 48h. Ao exame, está com olhos encovados e mucosas
secas, taquicárdica, chorosa. A urina coletada por punção suprapúbica apresenta EQU com 03 leucócitos e 02 hemácias/campo, e a
urocultura revela 1.000 unidades formadoras de colônias por ml de E. coli. Em relação à condução desse caso, analise as seguintes
afirmativas: I. Indicar antibioticoterapia e hidratação; II. Realizar ecografia do trato urinário para pesquisar possíveis alterações
obstrutivas; III. Indicar a cintilografia renal com DMSA, assim que a urina estiver estéril. Está / estão CORRETA (S) a (s) afirmativa (s):
Caso 11
A. Amoxicilina e uretrocistografia miccional
B. Cefalexina e ultrassonografia de vias urinárias
C. Ceftriaxona e tomografia computadorizada de abdoôme.
D. Azitromicina e cintilografia renal.
A. I, apenas.
B. II, apenas.
C. III, apenas.
D. I e II, apenas.
E. I, II e III.
 Lactente, 2,5 meses de idade, gênero feminino, previamente saudável, apresenta febre de 39,8°C (temperatura axilar). A história e
exame físico não revelam a causa da febre. A afirmativa CORRETA em relação a este caso é:
Caso 12
A. Deve-se sempre optar pela observação hospitalar e administração de
antibioticopetapia.
B. A avaliação laboratorial deve incluir: hemograma, dosagem de proteína-C-reativa,
exema de urina de rotina, hemocultura e radiografia de tórax.
C. A presença de choro e hemograma com leucócitos acima de 10.000 céls/mm3 são
sinais de maior gravidade.
D. Existe alto risco de bacteremia oculta e o agente etiológico mais provável é o 
 Staphylococcus aureus.
 Criança de 3 anos de idade, proveniente do norte do Paraná, sexo feminino, que frequenta 
creche, iniciou há 12 horas febre (Temperatura axilar = 39 °C) e petéquias no pé direito. Foi prontamente 
levada ao Centro de Saúde mais próximo de sua casa onde recebeu diagnóstico de febre sem foco e foi liberada 
com sintomáticos. Após 2 horas a mãe percebeu que a menor “falava coisas sem sentido”. Retornou ao mesmo 
Centro de Saúde. Ao exame apresentava Glasgow = 10, FR = 40 ipm, Saturação de oxigênio em ar ambiente = 88%, 
retração de fúrcula e sufusões hemorrágicas em membros. Não havia laboratório nesse local. O médico colocou a criança em 
máscara de oxigênio 6 L/minuto e assim sua saturação atingiu 94%. Fez contato com serviço terciário e encaminhou a menor. 
Após 2 horas, no hospital, mesmo com as medidas adequadas, a paciente evoluiu para óbito. Quanto à conduta do médico identifique a
alternativa correta:
Caso 13
 Uma menina de seis meses de idade foi levada ao pronto-socorro com histórico de febre alta havia dois dias, acompanhada de
vômitos, irritabilidade, diarreia e diminuição de urina. Ao exame físico, a criança apresentou-se irritada ao manuseio, fontanela anterior
normotensa, palidez cutânea e perfusão periférica entre dois e cinco segundos. Foram solicitados alguns exames, que demonstraram
leucocitose com desvio para esquerda, anemia e EAS = piúria. Com relação ao tratamento a ser prescrito nesse caso, assinale a
alternativa correta:
Caso 14
 A mãe de um lactente de cinco meses leva o filho para uma consulta de puericultura e pergunta sobre a necessidade do uso de
vitaminas. Qual das indicações para a suplementação profilática de ferro medicamentoso para lactentes é recomendada para regiões
com alta prevalência de anemia carencial ferropriva, segundo as recomendações estabelecidas pela Sociedade Brasileira de Pediatria?
Caso 15
A. Ele agiu de forma adequada ao liberar a criança inicialmente porque petéquias nos pés podem estar presentes quando a criança
realiza esforço e podem não significar manifestação de doença grave.
B. Mesmo sem os exames laboratoriais o médico deveria ter administrado corticoide endovenoso e ceftriaxona assim que a criança
retornou à Unidade de Saúde.
C. O Glasgow = 10 indicava intubação orotraqueal.
D. Se houvesse laboratório nesse Centro de Saúde ele deveria ter colhido rotina, baterioscopia e cultura de liquor assim que a criança
retornou a Unidade de Saúde.
E. A saturação de O2 em ar ambiente = 88% indicava intubação orotraqueal.
A. Liberar para casa com sulfametoxazol + trimetoprim (40 mg/kg/dia) de doze em doze horas por dez dias.
B. Por ser o primeiro episódio da doença, não há necessidade de investigação imagenológica dos rins e das vias urinárias.
C. O principal agente etiológico da doença em meninas nessa faixa etária é o Staphylococcus epidermidis.
D. O tratamento preconizado para o caso é internação para antibioticoterapia endovenosa, tendo como primeira opção a
ceftriaxona (50-100 mg/kg/dia).
E. A urocultura colhida por jato médio com saco coletor é considerada padrão-ouro para o diagnóstico da doença em questão.
A. Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em aleitamento materno, devem receber 2 mg/kg/dia de ferro elementar do
segundo ao 12º mês de vida.
B. Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em aleitamento materno, devem receber 1 mg/kg/dia de ferro elementar do sexto
mês (ou desmame) até o 24º mês de vida.
C. Recém-nascidos prematuros com peso de nascimento maior que 1.500 g e aqueles com baixo peso ao nascer devem receber 1
mg/kg/dia de ferro elementar do sexto ao 24º mês de vida.
D. Recém-nascidos a termo, de peso adequado, em uso de mais de 500 ml de fórmula infantil, devem receber 2 mg/kg/dia de ferro
elementar do segundo ao 12º mês de vida.
 Paciente de 5 anos, portador de anemia falciforme. Em consulta com o Hematologista pediátrico, mãe negou queixas agudas. Foram
solicitados, então, exames laboratoriais de rotina. Considerando o quadro clínicodo paciente, quais são resultados que são
compatíveis com o quadro clínico do paciente?
Caso 16
A. Hemoglobina 8,9g/dL e Bilirrubina total 2,3mg/dL.
B. Hemoglobina 13,4g/dL e Bilirrubina total 2,3mg/dL.
C. Hemoglobina 8,9g/dL e Bilirrubina total 0,4mg/dL.
D. Hemoglobina 13,4g/dL e Bilirrubina total 0,4mg/dL.
 Lactante de 10 meses com história de crises de sibilância recorrente desde os 4 meses de idade. Tem antecedente
de internação prévia em enfermeira na ocasião em que ocorreu a primeira crise, quando foi diagnosticada 
 bronquiolite viral aguda. O irmão de 7 anos teve crises de "bronquite" até 3 anos. A mãe é tabagista, tendo 
 fumado durante a gestação. Qual diagnóstico provável desse paciente?
Caso 17
A. Sibilância transitória
B. Bronquite 
C. Asma 
D. Bronquiolite
. Mãe, G1P1, em amamentação exclusiva, durante a consulta com o Pediatra queixa-se de 
fissura na mama direita com sangramento local. Seu filho tem 15 dias de vida, o peso de 
nascimento foi 3.500g. O peso atual é 3.650g. A conduta nesse caso é?
Caso 18
 Você é chamado ao centro obstétrico para assistir uma cesária de uma gestante com IG 38 3/7 semanas admitidas em choque
hipovolêmico por hemorragia uterina. O RN tem peso aproximado de 3.000g, apresenta tônus flácido, movimentos respiratórios 
 regulares e FC > 100. Quais são os procedimentos a serem realizados durante essa reanimação neonatal?
Caso 19
 Lactante, 1 mês e 20 dias de vida, masculino foi admitido no PS Infantil, com história de há 5 dias ter iniciado obstrução nasal, coriza e
tosse seca. Teve febre por 2 dias, mas está afebril há 3 dias. Há 1 dia, com tosse produtiva e "cansaço para respirar". Mãe refere 3
episódios de vômitos hoje e dificuldade para mamar. Nega episódios semelhantes anteriormente. Foi RN pré-termo (30 semanas) e ficou
internado por 3 semanas, em uso de ventilação não invasiva. Mãe refere ser asmática, irmã tem rinite alérgica e o pai é tabagista. Quais
sinais do exame físico são compatíveis com suspeita clínica?
Caso 20
 Qual o melhor tratamento para uma criança com desidratação de algum grau causada por diarreia sem vômitos que chega ao PS?
Caso 21
 Menino de 4 anos.de idade, com antecedente de bexiga neurogênica devido mielomeningocele, é levado ao PS com história de febre,
irritabilidade e alteração da coloração da urina (turva). Feito o diagnóstico de infecção do trato urinário (ITU). A mãe está preocupada
com a possibilidade que ele tenha algum problema de imunidade ou que precise de alguma vitamina, pois ;e o quarto episódio de
infecção urinária. Nega internação hospitalar anterior ou infecções prévias. Sobre o caso clínico assinale a alternativa correta.
Caso 22
A. Interromper a amamentação e prescrever aleitamento artificial.
B. Manter a amamentação e orientar pega adequada.
C. Manter a amamentação e fazer compressas mornas na mama direita.
D. Interromper a amamentação somente na mama que sangra.
A. Clampeamento tardio do cordão, secar o bebê, contato pele a pele.
B. Clampeamento precoce do cordão, secar, prover calor e ventilação com pressão positiva (Fi 02=21%)
C. Clampeamento precoce, secar, prover calor e ventilação com pressao positiva com FiO2 100%.
D. Clampemaneto precoce do cordão umbilical, secar, prover calor, retificar via aérea e aspirar se necessário.
A. G3P2
B. G1P1
C. G2P2
D.G2P1
 
A. I, REG, descorado, hidratado, cianose de extremidades. Afebril. Taquidispnéia intensa, com presença de estridor laríngeo. Batimento
de asa nasal e retração de fúrcula intensa.
B. MEG, cianótico, afebril, hipoativo. Bradipnéia e diminuição da amplitude respiratória, ausência de esforço respiratório. Ausculta
pulmonar sem alterações com boa entrada e saída de ar.
C. REG, corado, hidratado, anictérico, afebril. Taquidispneia moderado, tiragem subcostal, intercostal moderadas, retração de fúrcula
leve e batimento de asa nasal. Ausculta pulmonar com a presença de estertores grossos (subcrepitantes) e sibilos inspiratório difusos e
tempo expiratório prolongado.
D. BEG, corado, hidratado, acianótico, febril. Taquidispnéia intensa, tiragem intercostal importante, e tiragem subcostal leve. Ausculta
pulmonar com presença de estertores finos (crepitantes) na base do pulmão direito.
A. Manter no PS e oferecer 50 ml/Kg de sais de reidratação oral,
B. Manter no PS e iniciar expansão venosa com 20 ml/Kg de soro fisiológico.
C. Alta para casa com orientação de intensificar ingesta hídrica
D. Alta para casa e ofertar 50 ml/Kg de sais de reidratação oral.
A. Devem ser solicitados exames de triagem para imunodeficiênias e prescrever vitaminas para melhorar a imunidade. 
B. A preocupação da mãe é pertinente e devem ser solicitados exames para triagem de imunodeficiências, porém não estão indicadas
vitaminas para melhorar a imunidade.
C. A preocupação da mãe é pertinente e devem ser prescritas vitaminas para melhorar o sistema imune.
D. As ITUs de repetição podem ser justificadas pelo paciente apresentar bexiga neurogênica que compromete o principal mecanismo
de defesa conta ITU: a micção.
 Adolescente do sexo masculino, 12 anos, vai a UBS para a consulta de rotina. O médico o examina e avalia os genitais: apresenta 
 volume testicular de 4 ml, com pelos pubianos finos e lisos na base peniana. Determine o estadio puberal desse paciente pela 
 classificação de Tanner.
Caso 23
 Na UBS, bebê do sexo masculino com 20 dias de vida está em atendimento de primeira 
consulta. O RN nasceu a termo de parto cesárea, com 3200g, 48 cm, Apgar 9/10. Teve alta, após 72 horas, junto 
com a mãe com peso 2.900g. A mãe informou que, durante o pré-natal, a última USG evidenciou "bexiga 
fazendo muito esforço" (não sabe detalhes e não trouxe exame). Atualmente, refere ter observado que o jato urinário 
não é muito forte e a criança chora ao urinar, fazendo muita força. Ao EF: BEG, chorosa, corada, eupneica, afebril. P = 2900g, 
anictérica, afebril. Aparelho respiratório e cardiovascular: sem alterações. Abdome globoso, flácido, indolor e sem visceromegalia.
Genitália masculina com fimose. Após verificar que a técnica de amamentação está adequada, o pediatra, preocupado com o baixo
ganho ponderal, solicita exames laboratoriais e de imagem, para investigação de alterações urinárias, considerando os dados de
história gestacional. Urina tipo I: nitrato positivo e leucocitúria. Urocultura: 100.000 colônias/m; Proteus mirabillis. USG de vias
urinárias: bexiga de esforço. Quais são os diagnósticos?
Caso 24
A. Febre amarela.
B. Rotavírus.
C. Pneumocócica.
D. Influenza.
 Menino, 11 meses de idade, foi levado pela mãe ao PS infantil devido a febre (39,2ºC) iniciada hoje. Apresentava, ainda, tosse
produtiva com expectoração clara, rinorreia e obstrução nasal. A mãe relatou diminuição da aceitação alimentar. Sem outras queixas.
Foi prematuro, nascido com 28 semanas de gestação, e evoluiu com displasia broncopulmonar, e hemorragia em SNC. Ao exame físico:
BEG, corado, hidratado, acnianótico. FR 36 irpm, FC 120 bpm, SatO2 = 95% (em ar ambiente), T 37ºC, com boa perfusão periférica.
Exame pulmonar com expansibilidade simétrica, presença de roncos de transmissão esparsos, sem outros ruídos adventícios, sem
sinais de esforços respiratórios. Oroscopia com discreta hiperemia em palato. Otoscopia com hiperemia bilateral. Sem outras
alterações ao exame clínico. A partir da hipótese diagnóstica, qual a consuta terapêutica adequada para essa criança?
Caso 25
 Lactente de 5 meses, sexo masculino. Foi RNT-AIG sem intercorrências perinatais. Em consulta de puericultura, peso 7 kg e estatura
de 60 cm. Perimetro cefálico de 45 cm. Pai com 169 cm e mãe com 164 cm. Em relação ao diagnostico de estado nutricional e canal
genético de altura podemos afirma;? 
Caso 27
 Lactante, 11 meses, previamente institucionalizado, é levado à primeira consulta de Puericultura após ter sido adotado. Ao analisar
a caderneta de vacinação, o pediatra verifica que a criança recebeu as vacinas até os 2 meses de vida. Como intuito de regularizar a
situação vacinal da criança, faz a prescrição das vacinas necessárias para completar a caderneta de vacinação, até o presente
momento. Porém, infelizmente, uma das vacinas não poderá ser administrada. Assinale a alternativa que indica a vacina que não
poderá ser administrada. Assinale a alternativa que indica a vacina que não será administrada nessa visita.
Caso 26
A. Diagnóstico nutricional de risco de sobrepeso;
canal genético de estatura de 173 +/- 8,5 cm.
B. Diagnóstico nutricional de obesidade; canal
genético de estatura de 173 +/- 8,5 cm
C. Diagnóstico nutricional de sobrepeso; canal
genético de estatura de 176 +/- 8,5 cm.
D. Diagnóstico nutricional de eutrófico; canal
genético de estatura de 176 +/- 8,5 cm.
 
A. Infecção do trato urinário, refluxo vesico-ureteral grau I.
B. Infecção do trato urinário, válvula de uretra posterior.
C. Infecção do trato urinário, implantação anômala de ureter.
D. Infecção do trato urinário, estenose de junção ureteropiélica.
A. Prescrição de fosfato de oseltamivir, via oral, por 5 dias e orientação dos sinais de alerta.
B. Prescrição de amoxicilina, via oral, por 10 dias e reavaliação diária.
C. Prescrição de medicamentos sintomáticos (antitérmicos), higiene nasal e orientação dos sinais de alerta.
D. Prescrição de inalação com broncodilatador (beta-2-agonista) e corticóide sistêmico e reavaliação diária.
 Escolar 6 anos, masculino. Em consulta ambulatorial, mãe queixa-se que criança apresenta 
obstrução nasal e coriza intensa. Notou, também que ronca muito alto durante o sono. Diante dessa queixa inicial,
quais informações devem ser obtidas na anamnese para se determinar o diagnóstico de Rinite Alérgica?
Caso 28
 Escolar, 7 anos, feminino. Foi levado ao PS com história de dor de garganta e febre diária até 39ºC, há 5 dias. Há 2 dias, houve o
surgimento de um "caroço no pescoço" à esquerda e que vem apresentando aumento progressivo. Nega tosse, coriza ou desconforto
respiratório. Ao exame físico: REG, febril (T = 38,2ºC), eupnéica, corada, hidratada, sem sinais de irritação meníngea, anictérica.
Oroscopia: amigdalas com hipertrofia intensa (grau III), hiperemia e exsudato esbranquiçado bilateralmente, porém mais proeminente
à esquerda, presença de petéquias em palato mole. Otoscopia: normal. Pulmões: MC presente sem ruídos adventícios. Pescoço: massas
palpáveis em região submandibular, de 2 cm de diâmetro, à esquerda e 1,5 cm à direita, ambas com consciência fibroelástica, não
aderentes aos planos profundos e sem sinais flogísticos. Em relação ao caso clínico. 
Caso 29
 Mãe procura atendimento médico preocupada, pois foi alertada pela sua amiga que não poderia estar amamentando seu filho de 8
meses, por ter recebido a vacina da febre amarela há 1 dia. Ambos estão bem e assintomáticos. A conduta correta é?
Caso 30
A. Exposição a prováveis desencadeantes, história familiar e pessoal de atópia, duração, características e intensidade 
dos sintomas, para se determinar a hipótese diagnóstica de Rinite Alérgica.
B. Explorar os sintomas descritos, características da coriza, da obstrução nasal, investigar o uso de medicamentos prévios, 
para se determinar a hipótese diagnóstica de rinite alérgica. Para se determinar a hipótese de Rinite Alérgica.
C. Investigar sobre a realização e resultados de exames de sensibilização a alérgenos, e/ou nasofibroscopia, para se determinar
a hipótese diagnóstico de Rinite Alérgica. Para se determinar a hipótese diagnóstica de Rinite Alérgica. Para se determinar a
hipótese diagnóstica de Rinite Alérgica.
D. Diante da queixa inicial, em função dos dados epidemiológicos, pode-se afirmar que a criança tem Rinite Alérgica. 
A. Hipótese diagnóstica de adenomegalia provavelmente reacional a tonsilite.
B. Hipótese diagnóstica de linfadenite bacteriana secundária a tonsilite
C. Hipótese diagnóstica de linfadenite com provável supuração 
D. Hipótese diagnóstica de adenomegalia patológica com necessidade de punção ou biopsia.
 
A. Acalmar a mãe, pois é seguro amamentar, após receber vacina da febre amarela, se lactante maior que 6 meses de vida.
B. Acalmar a mãe que provavelmente não haverá problemas, mas sugerir suspender a aleitamento por 10 dias.
C. Suspender o aleitamento por 10 dias e orientar sinais de alarme no lactante ambulatorialmente.
D. Suspender o aleitamento materno por 10 dias e internar o lactante para observação.
 Lactante de 6 meses de vida é levado à UBS para seguir imunização. Possui vacinação completa até os 5 meses, segundo Programa
Nacional de Imunização. Mãe refere que há uma suspeita de alergia a proteína ao leite de vaca (APLV) e, portanto, está preocupada em
dar a vacina contra influenza. Nega episódio de anafilaxia prévia. 
 A) O paciente pode receber a vacina contra influenza?
 B) Há relação da vacina contra influenza e APLV? Se sim, qual?
 C) Quais vacinas estão indicadas nessa visita?
Caso 31
 Lactante, 6 meses foi levado ao Serviço de Emergência por "cansaço".
 HMA
 Há 5 dias, iniciou com obstrução nasal, coriza hialina e tosse seca. Teve febre (até 38,5ºC) por 2 dias, mas 
está afebril há 3 dias. Há 1 dia, a tosse passou a ficar mais produtiva e refere "cansaço para respirar". O 
cansaço está pior hoje, por essa razão procurou atendimento. Em função do cansaço e da tosse, apresentou 
2 episódios de vômitos. A mãe sente que ele está com chiado no peito, sem períodos em que é mais intenso, mas não
consegue dormir, na última noite. Desde o início dos sintomas, a mãe está fazendo inalação só com sono fisiológico e lavagem 
nasal, sem melhora.
 Nega episódios anteriores de chiado no peito.
 A mãe refere que a filha mais velha, que tem 3 anos e frequenta creche, esteve resfriada na semana passada.
 ISDA
 - Geral: esta mais abatido hoje, chorando muito. Não dormiu na última noite e não consegue mamar, porque a tosse e o cansaço
atrapalham a mamada.
 - Pele e anexos: está mais pálido.
 - Aparelho respiratório: Vide HMA.
 - Aparelho cardiocirculatório: nega cianose.
 - Aparelho digestório: apresentou 3 episódios de vômitos. Nega diarreia.
 - Aparelho urinário: mãe refere diminuição da diurese.
 - Sistema nervoso central: muito choro e irritado.
 Antecedentes Pessoais
 - Antecedentes neonatais: foi RNT, sem intercorrências no período neonatal.
 - Nega doenças crônicas. Nega internações ou cirurgias prévias.
 - Vacinas em dia.
 - Não frequenta creche.
 Antecedentes Familiares
 - Mãe é asmatica. Pai tabagista (1 maço/dia).
 - Pai e irmã têm rinite alérgica
 - Nega a presença de tossidores crônicos
 Ambiente físico
 - Moram em apartamento próprio, em bairro de classe média, com água encanada e luz elétrica. Moram 4 pessoas (pai, mãeq,
irmão e João Pedro). Nega mofo, umidade, "bichinho de pelúcia".
 - Tem cachorro que fica dentro de casa.
 Exame Físico Especial
 - Aparelho respiratório: MV+ com a presença de sibilos inspiratório e expiratório difusos, TSC+, TIC+, RF+, BAN+, FR= 50 irpm,
SatO2 = 93% (cateter nasal 1L/min)
 - Aparelho cardiovascular: BRNF a 2T sem sopros FC = 140 bpm TEC= 3 seg PA= 80x40 mmHg
 - Abdome: globoso, pouco distendido, indolor
 - Fontanela abertas e normotensas, sonolento.
Caso 32
Qual a hipótese diagnóstica sindrômica, fisiopatologia e etiológica?
Qual é a classificação de acordo com o score de gravidade?
Qual(s) o(s) fator(s) de risco que justificam essa evolução?
Quais condutas estão indicadas para esse paciente?
Quais complicações podem ocorre?
1.
2.
3.
4.
5.
 Menino, 4 anos, é levado a atendimento médico por queixa de febre intermitente há 2 
semanas. refere, também, tosse há 6 semanas. Já fez 2 tratamento distintos para pneumonia 
nesse ultimo mês, porém sem melhora. Sobre o caso, responda: 
 A) Pensando na principal hipótese diagnóstica, quais dados da anamnese, exame físico e exames 
complementares devem ser investigadospor serem úteis para o diagnóstico presumido da doença? 
 B) Qual exame deve ser solicitado para confirmar a principal hipótese diagnóstica?
Caso 33
 Escolar de 7 anos, feminina. Refere edema pálpebra há 3 dias, pior pela manhã e no decorrer do dia edema nas eprnas progressivo.
Notou diminuição de diurese e urina de cor escura. Hoje refere cefaléia e cansaço para respirar. Antecedentes de impetigo em coxa há
20 dias. Físico: REG, descorado ++/4+, hidratada, T=36,7ºC, FR=48 irpm, FC=210 bpm. PA=130x80 mmHg. Estatura=135cm.TEC 2
segundos. Saturação de oxigênio = 90%. Edema pálpebra ++ e de membros inferiores +++. Medida acrômio-olécrano = 30 cm e
circunferência do braço = 25 cm. Em relação ao caso clínico responda:
 A) Qual a medida do manguito adequado (largura e comprimento) e qual classificação da pressão arterial?
 B) Quais os dados na anamnese, exame físico são importantes para fazer a hipótese diagnóstica de glomerunefrite aguda?
Caso 34
Caso 1 - Bronquiolite Viral Aguda
Caso 2 - Sibilância Recorrente
Caso 3 - Febre sem Sinais Localizatórios
Caso 4 - Sibilância Recorrente
Caso 5 - Cistite. A orientação de duração de tratamento é que seja feito de 3 a 5 dias para os casos de cistite de caráter ambulatorial. Sabendo que a
paciente fez uso por 4 dias de antibiótico com regressão total dos sintomas podemos considerar como tratada. C: CORRETA. Considerando que a
paciente fez uso de amoxicilina com clavulanato por 4 dias com melhora total dos sintomas, mesmo que a urocultura mostre um microrganismo
resistente à droga, não há necessidade de troca de antibiótico por melhora total da clínica da paciente.
Caso 6 - Aleitamento Materno. Resposta Certa - B.
Caso 7 - Sibilância Recorrente.
Caso 8 - Sibilância Recorrente - Incoordenação à deglutição síndrome aspirativa.
Caso 9 - ITU. Resposta certa - B.
Caso 10 - ITU. Resposta certa - B -> O paciente em questão apresenta o diagnóstico de infecção do trato urinário confirmada por urocultura com mais
de 100mil UFC, na urina colhida por sonda vesical. As medicações de escolha para o tratamento ambulatorial são: cefalexina e nitrofurantoina. O
tratamento intra-hospitalar não é indicado para este paciente pois não há evidências de gravidade no caso apresentado. Para investigação por exame
de imagem, o mais indicado é a USG de vias urinárias, por ser menos invasivo. 
Caso 11 - ITU - A investigação por imagens do trato urinário está indicada após o primeiro episódio bem documentado de infecção urinária
independente da idade e do sexo. A pesquisa de anomalias relacionadas à ITU é algo necessário, podendo ser achado anomalias obstrutivas ou até
causadoras de refluxo vesicoureteral, cabendo também a análise de possíveis lesões. Assertiva I- CORRETA. O paciente apresenta sintomas, sinais e
evidências de ITU, a antibioticoterapia é aconselhada em forma empírica antes do resultado da urocultura, o paciente também apresenta
desidratação. II- CORRETA. O exame de imagem que é indicado em primeiro caso é a ECOGRAFIA/USG de rins e vias urinárias para observar
anomalias. III- ERRADA. O exame de cintilografia com DMSA é indicada em paciente que terminaram o tratamento 4-6 meses depois.
Caso 12 - Febre sem sinais localizatorios. Lactentes com febre sem foco determinado podem ser divididos em três grupos, de acordo Baraff. As com
menos de 28 dias de vida devem sempre ser hospitalizadas, submetidas a exame físico cuidadoso e revisão laboratorial incluindo hemograma, exame
de urina e urocultura, radiografia de tórax, hemocultura e punção lombar, iniciando com antibioticoterapia empírica. Pacientes entre 29 e 90 dias
devem ser submetidos a uma revisão laboratorial incluindo hemograma, exame de urina e urocultura, radiografia de tórax e hemocultura, cujos
resultados ajudarão na classificação de risco e decisão de hospitalização e antibioticoterapia. Crianças entre 3 e 36 meses terão exames coletados de
acordo à clínica, sendo recomendados em caso de febre > 39°c ou persistente, queda no estado geral ou outras comorbidades significativas.
Alternativa A: Incorreto, como a criança tem mais de 29 dias de vida é possível acompanhamento ambulatorial. Alternativa B: Correto, como
mencionado acima. Alternativa C: Incorreto, são sinais de possível gravidade: febre maior que 39°c, leucócitos < 5.000 ou > 15.000, convulsão febril,
surgimento de petéquias, letargia ou choro inconsolável e sinais de toxemia como hipotensão, cianose. Alternativa D: Incorreto, a bacteremia oculta
está presente em menos de 5% dos pacientes e no caso em questão apenas a febre (sinal pouco específico) seria um fator de risco. Os agentes
etiológicos mais frequentemente relacionados são o Meningococo, H. influenzae e Pneumococo. Resposta correta, letra B.
Caso 13 - Febre sem sinais localizatorios. Temos um pré-escolar de 3 anos com quadro de sepse grave, caracterizada pela evolução ao longo de 14
horas de febre com rebaixamento do nível de consciência (Glasgow 10) e conteúdo da consciência (palavras desconexas) associado a insuficiência
respiratória (hipoxemia, retração de fúrcula) e discrasia sanguínea (petéquias e sufusões hemorrágicas). Alternativa A: INCORRETA. Na investigação de
febre sem sinais localizatórios para crianças entre 3 e 36 meses com temperatura axilar menor ou igual a 39ºC deve-se considerar a coleta de
sedimento urinário e urocultura (por cateterismo vesical em crianças sem controle esfincteriano), uma vez que a infecção urinária é a infecção
bacteriana mais frequente. Entretanto a criança do caso clínico já apresentava petéquias que poderiam ser um sinal inicial de doenças exantemática
de evolução rápida e grave, como a meningococcemia. Alternativa B: CORRETA. Considerando o quadro evolutivo da paciente, o médico na reavaliação
poderia ter iniciado tratamento para doença meningocócica. No manejo da doença meningocócica as prioridades são o tratamento do choque na
meningococcemia e do aumento da pressão intracraniana na meningite grave. No tratamento empírico da meningococcemia deve se iniciar uma
cefalosporina de terceira geração como: ceftriaxona (100mg/Kg/ dia a cada 12 ou 24h, dose máxima 2g 12/12h) ou cefotaxima (200-300 mg/kg/dia a
cada 4 a 6h, máximo 12g/dia). A terapia adjuvante com dexametasona baseia-se na observação de que a resposta inflamatória do hospedeiro,
especialmente após o início da administração de antibióticos, pode prevenir resultados adversos. Seu uso é controverso em pacientes maiores de dois
meses e proscrito em pacientes abaixo dessa idade. Alternativa C: INCORRETA. O valor de Glasgow que indica intubação orotraqueal é oito.
Alternativa D: INCORRETA. Pela gravidade do quadro, os exames laboratoriais tornam-se secundários. Assim que a criança estiver na Unidade de
Saúde há a necessidade imediata de prestar os primeiros cuidados de suporte e, mais rápido possível, administrar as primeiras doses do antibiótico e
do corticoide. Alternativa E: INCORRETA. A intubação orotraqueal está indicada em pacientes que mantêm saturação de oxigênio abaixo de 90% após
oferta de oxigenoterapia por máscara que seria nossa primeira conduta.
Caso 14 - Febre sem sinais localizatorios. temos o caso de uma paciente de 6 meses de idade com quadro de febre sem foco aparente associado a um
desvio à esquerda no hemograma e piúria no sumário de urina. Assim, podemos pensar numa infecção bacteriana do trato urinário (ITU). Alternativa A:
INCORRETA. A criança apresenta sinais de gravidade como perfusão lentificada, irritabilidade e palidez cutânea. Assim, não poderiamos, de forma
alguma, liberar essa paciente. Alternativa B: INCORRETA. Todos os primeiros casos de ITU nessa idade devem ser investigados buscando má formação
do sistema genitourinário. Alternativa C: INCORRETA. O principal agente etiológico responsável pelo quadro de ITU em meninas (em todas as faixas
etárias) é a Escherichia coli. Alternativa D: CORRETA. Essa criança precisa ser internada para realização de antibioticoterapia endovenosa além da
necessidade de realizar investigação. Temos duas opções terapêuticas: a ceftriaxonaisolada (50 a 100mg/kg/dia) ou a associação entre ampicilina e
um aminoglicosídeo, a gentamicina por exemplo. Alternativa E: INCORRETA. A urocultura considerada padrão-ouro seria por punção suprapúbica ou
por cateterismo vesical. A coleta por jato médio e saco coletor apresentam grandes chances de contaminação.
Caso 15 - Aleitamento materno. a suplementação com ferro deve ser iniciada aos 3 meses de idade e mantida pelo menos até o segundo ano de vida,
independentemente do regime de aleitamento. A suplementação profilática adotadas é a seguinte: Recém-nascidos a termo, de peso adequado para a
idade gestacional em aleitamento materno exclusivo ou não: 1 mg de ferro elementar/kg peso/dia a partir do 3º mês até 24º mês de vida; Recém-
 nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional em uso de menos de 500mL de fórmula infantil por dia: 1 mg de ferro elementar/kg 
 peso/dia a partir do 3º mês até 24º mês de vida; Recém-nascidos a termo com peso inferior a 2500g: 2 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias 
 durante um ano. Após este período, 1mg/kg/dia mais um ano; Recém-nascidos pré-termo com peso entre 2500 e 1500g: 2 mg/kg de peso/dia, a
 partir de 30 dias durante um ano. Após este prazo, 1mg/kg/dia mais um ano; Recém-nascidos pré-termo com peso entre 
 1500 e 1000g: 3 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias durante um ano. Após este período, 1mg/kg/dia mais um ano; 
 Recém-nascidos pré-termo com peso inferior a 1000g: 4 mg/kg de peso/dia, a partir de 30 dias durante um ano. Após este 
 período, 1mg/kg/dia mais um ano. Portanto, alternativa correta é B
Respostas 
Caso 16 - A.
Caso 17 - A. A causa mais frequente de sibilância recorrente na infância é a sibilância transitória,
onde a criança cresce e deixa de apresentar crises de chiado. Um dos fatores relacionados a esse
diagnóstico é o tabagismo durante a gestação.
Caso 18 - B.
Caso 19 - D - RN > 34 semanas com tônus flácido, respiração regular. Necessidade de clampeamento de cordão 
precoce, secar, prover calor, retificar via aérea e aspirar se necessário. Após esta etapa (30 segundos) reavaliar.
Caso 20 - B.
Caso 21 - A - Crianças desidratadas de algum grau em condições de receber hidratação VO devem receber inicialmente terapia de
reidratação oral sob supervisão em ambiente hospitalar.
Caso 22 - D - paciente apresenta malformação congênita que compromete a inervação pélvica e desenvolvimento de beixiga
neurogênica, predispõe a infecção do trato urinário de repetição, O fato do paciente não apresentar infecções graves ou em outros
sítios diz contra a hipótese de imunodeficiência.
Caso 23 - B.
Caso 24 - B - válvula de uretra posterior (VUP) é a causa mais comum de obstrução uretral congênita em crianças. A observação do jato
urinário para avaliar a continuidade, o volume e a força de expulsão. A observação do jato urinário para avaliar a continuidade, o
volume e a força de expulsão. Alterações nesses achados sugerem obstrução baixa: disfunção do trato urinário inferior em ambos os
sexos ou válvula de uretra posterior nos meninos. O quadro obstrutivo é causa importante não só de hidronefrose neonatal, como
também ITU de repetição.
Caso 25 - A 
Caso 26 - B - segunda dose da vacina contra rotavírus não pode ser administrada após 7 meses e 29 dias.
Caso 27 - A - índice de massa corpórea de 19,4 kg/m2. Escore Z entre 1 e 2; Estatura alvo = 173 cm.
Caso 28 - A.
Caso 29 - A.
Caso 30 - A.
Caso 31 - A. sim. B: Não há nenhuma relação entre APLV e vacinação contra influenza. Aos 6 meses de vida se realiza a 3º dose de
pentavalente e 3º da VIP (não há 3ºdose da rotavírus e pneumo 10 no PNI). C. Pentavalente e poliomielite inativada (VIP).
Caso 32 - Bronquiolite Viral Aguda
Caso 33 - A. Contato de tuberculose recente ou últimos 2 anos, peso, raio X de tórax, PPD ou IGRA. B. Pesquisa de BAAR ou PCR para
M.tuberculosis OU cultura para micobactérias em lavado gástrico OU lavado broncoalveolar. C.
Caso 34 - A. Manguito com largura de 10 cm e comprimento de 20 cm. Classificação: Hipertensão arterial estágio 2. B. Anamnese: idade
7 anos (escolar); edema de características de origem renal; diminuição da diurese; urina escura; Exame físico: hipertensão arterial e
edema pálpebra e de membros inferiores.

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