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~~ E VHF experiências e brincadeiras com A ,~ N' 13, GCd 10 ,50 ECEPTOR TRODUCÃO À INFORMÁTICA onte um Numerador. ,. mano PY2BBS REEMBOLSO POSTAL SABER RECEPTOR FM-VHF RECEPTOR SU PER - RE GENE RATI VO EXPER I. MENTAL RECE PÇAO DE: • SOM DO S CA NA IS DE TV • FM • POLicIA • AVIAÇÃ O • RÁDI O . AMADOR {2m! • SERViÇOS PÚBLICOS FÃCIL DE M ON TAR SI NTONI A POR TRIMME R MONTAGEM DIDÁT ICA PARA IN ICIA NTES INSTRUÇOES DE MONTAGENS E FUN CIO NA· M ENTO DETAl HADAS c.s 380 ,00 ------ - --- - - - - - - - - - - 1PREÇ OS V AL IOOS A T( 16 - 03< 87 1 PRI: - ESTÉREO K1 - Um pré -ampl if i cado r Que o pera com m icrofones d in âmicos, cá psulas meqné ticas e qoita rras, de e xcele nte desempenh o e saída próp r ia à excuacêo de qualquer amplif icador convencio nal , independen te de sua poténma Carecter lst ícas: Alime ntação CC : 9 a 18 V Consumo: 0,8 a 1,3 mA Gan ho (1 kHz /250 m vl : 3 5 d B Sensibil id ade d e en t rada : 4 ,3 mV Im pedância d e entrada: 4 7 k Saída : 250 mV!100 k onms Distorção 11 kHl /250 m V I. < O,05 ~.. l igaçã o sim p les : usa a or óo na fonte de se .r am pli ficador . K.t Cz$ 122 .00 ma is despesas p osta is Mo ntad o Cz$ 13 5.00 mais despesas posta is - TAMB~M FUNCIONA COMO MI XER I Pedid os pelo Reembolso Postal à SABER Pub licidade e Promoções Ltda . CAIXA POSTAL 504 99 - SAO PAULO· SP EX PER IÊNCIAS E BRINCA DEIRA S c m ,,1 ELETR OS ICA jW';ICJ R Pub licação bimestral da Editor a Sabe r Lrda. Editor e Direror revponsa..cl: Helio Filt lpJld l Autor : x cwto o C Braga Fot ocornpovrc âo . D C I Servrços Cr ãticcs. 'X'. Ruth & [1 ,1. Lrda. Dis tribuição · Bra vil: Ab ril S A Cu;t ural Portugal: Distr ibulJura Ja rdim l.rda . --- ---- - - --Í ndice- - -- - - - --- - - RECEPTOR DE VHF 2 INICIACÃO A INFORMATlCA - NUMERADOR BINARIO 10 CÓDIGOS BINARIOS 16 O QUE VOa PRECISA SABER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 EXPERIÊNCIAS PARA CONHECER COMPONENTES PORTAS LÓG!ÇAS 22 SEQUENCIAL NEDN : 30 ELETROESTIMULADOR - MASSAGEADOR ELETR ÓNICO 3 4 TOC-SOM - INSTRUMENTO MU SICAL DE BRINQUEDO 42 AQUECEDOR PARA PLANTAS 48 MINIPROJETOS DETECTOR DE MENTIRAS 52 PROVADOR LED . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4 FAREJADOR DE RF 55 CORREIO DO LEITOR 57 SECÃO DOS CLUBES : 6 1 COBREANDO UM OBJETO DE FER RO 6 4 - Editora Saber Ltda.- --- - - - L.....:..-.J Direrores Hélio Fini pald i e T hereza Mozza to Ciampi fitt ipald l. Redaç âo. .1,1mlnlst rJçào. publicid ade l."correspo ndência : AI', GU ilherme Cctchin g, 60 8 . "C EI' 021 13 . S. Paukr - sr - Br.l~ i l ou Cai xa l'os[,1150.450 - Fone: (0 11) 24 ':>6 600. X úm eros arravadov rt'didm 3 C,lI X.l I'mtaIS O.4'i O - S Paulo , ao pre ço d a últ ima edição em banca, mais des pesas po stais . E vedada J reprodução tot a l ou parcia l do, tex tos e ilustraç ôes devra Revixra , bem co mo J Indust rial ização e/ou co rnercializ açâo do, aparelho, ou idéia , OTlUnJ ,l'> J o.. menc ionado, tc xtov. so b pend de sa nçô es legai" salvo median te aurorizaç âo por escrao da Editora . RECEPTOR DEVHF Qu e ta l pod er cap lar a, com unica ç ões ent re av iões e to rre de co ntro le. en tre viaturas de po lícia o u serviços públicos. ou a te mesmo barcos e navios na ent ra da de um porto? Se você mora pert o de algum gra nd e aer o porto , ou em cidades em que a fa ixa de VH F seja bem " movimen tada " . rOI q ue n ão explo rar esta fa ixa interessant e do espectro das ondas eletro rnagnet ica s? O recep to r proposto nes te arti - go é muito simples , po is usa ape - nas 3 t ransisto res e tem apena s um ponto de calibracão mas, mesmo assim, voc ê poderá cap- tar os sinai s de avi ões em võo a mai s de 100 qu ilómet ros ele dist àn - cia e viatu ras a algumas dezenas de quil ómetr os se as condições geográficas fo rem favoráveis. Não existe nada mais interes- san te do Que ou vir as com unica- cões entre a to rre de cont ro le e uma aeronave que se prepara pa- ra sair ou que está chegando, as info rm acões de procedênc ia, des- ti no, temperatura, pressão, local de estaci oname nto, pista etc . A faixa de VI-jF IVery High Fre- qu en cv l . que nos propomos co - br ir com o pequ eno recep to r apresentaelo . vai ele lOS MHz a 140 MHz. Nesta fa ixa encontramos os se- guintes servi ços : • Con t role de vôo • Serviços públicos (políc ia, pron to -socorro etc .) • Empresas par ticula res • Radioamadores • Comunicação naval É claro que a propagação elas an elas ela fa ixa ele V HF. pelo seu comprim ento me nor, estão sujei- tas a bloqueios por obietos ele granele po rte e pela curvatura da te rra . (f igu ra 11 o SI N AL DA T O>l"E f\; Ão CHEGA , E N C. U t. ~ TO o 0 0 AV I:,'-O É C...PTA DO AVIA D c=<l • / CU R VA TU R A D AA f R O P ORT O fOlG U R A 1 ~ RE CEPT OR --------~ ,J oE V H FTDRR E _ ~ 2 Assim , no caso de um aviao . minado pelo capaci tor CV e pela poderem os ouvi -lo a grande d is- bo bina L1. t ànc ia , quando em grande altura , Na oscilação o sinal é detecta - enqu anto a própria torre poderá do, sendo extraída sua modula - estar em cond ições de captação cão (parte de som) que é separa - dificeis. da no choque da alta freqüência e O receptor descri to funcion a enviada para a etapa seguinte. com ape nas 6V (4 pilhas) e tem Veja que nu m ci rcuito de fr e- um consumo de co rrente muito qü ência muito alta , qua lquer in - baixo . O circuito mu it o simples dutància ou capacit ánc ia inf lui na tem suas vantagens e também sua estabili dade. Assim , um pe- suas desvantagens que precisam daco de fio mais lo ngo é uma in- ser salientadas . d ut ància , e um fio passando mui - O receptor é do t ipo " super- to perto de outro represen ta uma regenerat ivo " , que apresenta ca paci t ánc ia . Bastará que o leitor grande sensibilidade, mas é po- monte o circu ito, co m um fio bre em selet ividade , ou seja. na mais comprido que o normal, pa- capacidade de separar estações ra que sua indutância se some à de freqüência s pró xima s. da bobina e a freqüência recebida Como se trata de circ uito bas- se desloque de mu itos megahertz tante crít ico , em vista da freqüên- ." e nada será captado! cia elevada em que trabalha , todo O sinal de áudio detectado é le- cuidado será pou co em relação à ·vado a duas etapas amplifi cado- montagem . ras com transisto res co muns. O Os fi os da mon tagem em ponte nivel de áudio detectado é obtido devem ser mantidos rigorosa- num ajuste, at ravés de um trim - mente curtos e as soldagens mui - pot , que leva o detector à má xi- to bem feitas, pois qualquer desli- ma sensibil idade. ze e oscilações estranhas serão Na salda optamos pelo uso de int roduzidas dif icu lt ando o ajuste um pequ eno transformador de ou mesmo impedindo O funciona- saída, pois além de obtermos menta . Siga à risca os desenhos bom volume de som, o consumo nas duas versões e muito cuidado de corrente pode se tornar muito com a compra de componentes : baixo, mesmo com po ucos com- não admita equiva lentes! ponentes. Este transformador poderá ser O circuito ret irado de qualquer rád io transis- torizado fora de uso. Cuidado ! O A parte mais crít ica do circuito t ransformador usado é de saída, é o detector super-rege nerativo sendo o que está lig ado ao alto- const ruído em torno de um falante. Não o confunda co m o BF494. Este t ransisto r oscila na transformador " driver" qu e é mesma freqüência do sinal qu e montado perto e que não serve. deve ser recebido e qu e é deter- (f igura 21 3 AO ALTO- FALA N T E PLACA DE RA D IO r ORA OE us o/ TRANSISTORE S OE SAíDATRA.NSF ORMADOR QRIVER (N ÃO SER VE I<; <; o' c[JJo O'.: '--- -TRANS ISTOR DR IvER F I G U RA 2: TRANSFORlllA DOR DE SAlD A (ESTE SE RVEI Existem dois locais possíveis para a ligação da antena . como mostra o diagrama. O leitor deve experimentar o Qu e dá mais esta - bilidade e sensibilidade. Eimportante notar que num re- ceptor de VHF o tamanho da an - tena não influi na recepção no sentido de quanto maior, melhor . A antena deve ter ob rigatoria- mente ent re 60cm e 1 metro. Uma antenamenor não dá bon s resu ltados, e uma maior resulta em instabilidade e não melhora a qualidade da recepção . O fio de antena também deve ser muito cu rto, pois conforme já dissemos, nas freqüências altas, qualquer f io representa uma in- du tância e isso pode influir no re- sultado . Enfim . o circuito é simples de montar, ma s exige certos cu ida- dos. Se o leito r cometer alg um deslize na m ontagem pode te r surpresas desagradáveis ao ten- tar co locá-lo em funcionamento . No entan to , se fi zer tudo certo , as surpresas só pod em ser boas! Importante V ocê pod e usar este receptor também para receber os sinais de seu microtransrnisso r de FM (Ex- periên cias e Brincadeiras com Eletrônica N .o 11. Com m od if ica- cões na bobina, voc ê também pod er á capta r as est ac ões de FM locais e até mesmo o som de al- gu ns canais de TV! Montagem Começamos por da r o ci rc ui to completo na figura 3 O primeiro tipo de montagem possível é em ponte ele te rmi na is, mostrada na f igura 4 . O variável (CV) usado ad mite di - versas opções e é o ponto mais crítico da montagem . Você pode usar um variável de rádio FM ou mesmo um trim er . Se for usar variável g rande de rádio antigo, ele deve ter algumas das pla cas ret iradas com muito cuidado para redu zir a sua capa - citância. Deixe apenas 3 placas 4 móveis , E ao movimentá-Ias veja se não encostam nas placas fi- xas, Ma s, mais importante é que os fios A e B sejam muito curtos. Estes f ios não devem ter mais do que 5cm de comprimento. Isso significa que você deve realizar a mon tagem de modo que o variá- vel f ique bem perto da po nte . No caso do trimer, você terá uma sintonia fixa, isso significa que você deve "ajustá -lo " para a estação desejada usando uma chave plástica, sendo mais dificil fazer as mudanças. Para o choque de RF temos duas opções. Podemos usar um choque comercial lmicrocho- R 4 " 2.2 quel , de 100 uH, ou então cons- truir um , Para isso enrolamos de 50 a 60 voltas de fio esmaltado bem fino num resistor de 100k lmarro m, preto, amarelo) de 1/2W, e ligamos as pontas dos fios nos terminais do resistor (de- pois de raspar o local de solda l . Para a bobina L1 temos as se- guintes opções feitas com fio rígi - do de ligação com um. e mostra - das na f igura 5. Se o leitor quiser, pode soldar dois plugues banana e fazer as bobinas com encaixes, Os resistores podem ser todos de 1/4 ou 1/ 8W. Corte seus ter- minais no tamanho apropriado antes de fazer a soldagem . FTE e~= :~4 , 7 R' 47 ' 7P' 47' A 1/ e3 5, 6 e5 1 CIl F R7 22 . R6 2 2 . RS 2M2 e7 ~. 02 RS e C5 4S 1 5 K FI GU RA 3 71 -r )~3 B C54B RO 120R eo 4 7.. F + 81 6V - e lo 220" F 5 •.-. ,: - • ••, •• • > U oo o ...~ 11> • • • .... -_. -U •U > U ' ._. zWw o • e : z • o o • o'.O u•• ~ ., - o " - - o z • ••~ L .....• •• •••••• 6 1 C M ,~, B O BIN AS V I S TA DE TO P O lC M 6 ~S P I R A S ! 5 4 - 8 8 '"Hul F I G UFi A 5 .3 Q,, 4 E S P IRA S ( S B-1Q 8 M "' z CM 2 E SP I RA S (10 8 - 1 3 MHz VH F -AVIA~ÃOl 1 E SPIR A ( 1 3 0 -1 5 0 MHz) VHF - P O LI C I A A MAO O RES ETC. Os capaci ta res da etapa su pe r- reg enerativa devem ser todos obrigatoriamente de cerâmic a de boa qualidade. Se possíve l, use capaci t ares "p lat a" ou di sco . Es- tes ca pacitares "c rít icos" são: C2, C3, C4 e C5 Os etetro lit icos podem te r ten - sões entre ô e 16V . r- I I o alto -fa lante pode ser apro - veitad o de algum rad inho to ra de uso , mas é conveniente Que seja de boa Qualidade poi s. assim, o som será melhor. Para os que puderem fazer a mon tagem em placa de circui t o impresso , damos o seu de senh o na f igu ra 6. FIG 6 o l-I 7 o variável preferivelmente de - ve f icar na placa (CV I, m as se não puder. devido a seu tama- nho, ev ite os fios lo ngos. Na figura 7 damos uma interes- sante opcão de ligacão para um variável duplo de FM , Que possi - bilite obter ma ior estabil idade. nar forte . quando então podem ocorrer apitos ou instabilidades. Retoque sempre com muito cui- dado a sintonia. pois o receptor é critico. O variável deve estar com botão plásti co , pois a simples aproximação da mão pode fazer a estação fugir . F I G U RA 1 OE f hl OE 2 SEÇ OES >---c===>- A cv , MANT ER OS "" 10 5 8 E M C UR TO S Ajusles e Uso Se na su a cidade existir esta- çõe s de FM é inte ressa nte verifi - car o funcionamento nesta faixa. Isso porque as estações de FM operam continuamente, o que não ocorre com as comunicações de V HF Que são curtas e esporá- d icas em alguns casos . Co loque então uma bobina de 3 ou 4 espi ras e ligu e o receptor. Ajuste. vagarosamente o trimer. Vo cê deve ouvir um forte chiado no alto -falante se a eta pa reqene- rat iva estiver funcionando. Pro- Cure sintonizar uma estação e ao mesmo tempo ajuste o trimer Pl para melhor recepção. Este pon - to de melhor recepção ocorre um pouco antes da oscilação se ror - 8 Se nada for ouvido no alto - fa lante, existem duas possibi lid a- des: • Ligu e um receptor de FM nas proximidades fora de estação , e mexa no variável CV do receptor de V HF. Se nada fo r captado no rádio próxi mo. é porcue não está havendo oscilação e, portanto , o p roblema pode ser dos compo- nentes em torno de Ql . Ve rifiq ue principalmente os capacita res ce- râmicos. • Se o sinal for captado no r ó dia de FM , signif ica Que o proble- ma é de áudio. Ve rifique em pri- meiro lugar o transformad or T l de saída . Falta de som pode indi - car ou que ele é driver e não saída, ou então que está com O enrolamento in terrompido . Comprovado o funcionamento em FM , você pode te ntar a faixa de V HF. Use uma bob ina de duas espi- ras e procure sinto nizar as comu- nicações locais, mas aten ção: as comunicacõs entre to rre e aero - naves são muito curtas, durando alguns segundos apenas, o que significa que é preciso ter um pouco de paciência para ouvir al- guma coisa, principalmente se o aeroporto da sua cidade for dos menos movimentados . Os melhores resultados serão obtidos se você morar perto de grandes aeroporto s como Cumbi- ca, Congonha s, Galeão etc . Para sua orientacão eis as fre- qüências de alguns aeroportos: São Paulo : 119, 1, 121 ,7 Rio de Ja neiro : 119,9 , 120,5 Recife: 11 9,5, 11 8,1 Salvador: 119,1, 118,1 Lista de Materiai _ 0 1 . BF494 ou BF495 - tra nsistor de RF 0 2, 0 3 . BC547 ou BC548 . tra n- sisto r NP N de uso geral XRF · 100 fl H · ve r texto T1 - transformador de saída para, tr an sistor es TPl . 47k · trimpot FTE . alto -talante de 8 ohms B1 - 6V . 4 pil has pequ enas A . antena (ver texto l CV - variável ou trime r (ver texto ) S1 . Interrup to r simples C1 . 2,2flF · capacito r elet rolítico C2 · 2n 2 (222) . capac ita r ce r árni - co C3 . 5p6 ou 4p7 . capacito r cerà - mico C4 · 3n3 13321 - capacitar cerà rni - co C5 · 10 nF 11031 . capac ito r cera- m ico C6 · 100 nF (104) - capacito r cerâ - rruco C7 · 10}JF · capaci to , elet roliti co C8 - 4n7 - capacita r cerâmico ou de poliéster C9 · 47flF - capac itar eletr oli ti co Cl0 · 220 flF . capacitar elet roliti- co R1 - 47k x 1 /8W . resisto r lama- relo, violeta , laranjal R2 - 10k x 1/ 8W . resisto r (mar- rom, preto, laran ja) R3 . 3k3 x 1/ 8W . resistor I laran- ia, laranja, verm elho ) R4 . 2k7 x 1 / 8W . resistor Iverme - lho, violeta , verm elho) R5 . 2M2 x 1 /8W . resist or tver - melho, verm elho , verde) R6 . R7 . 22k x 1/ 8W resist o r (vermelho , verm elho. laranja ) R8 15k x 1/ 8W . resisto r (ma r - rom, verme lho. mar rom ) R9 . 120 ohms x 1/8W - resisto r (marrom. vermel ho. marrom) Diversos: choque de RF (ver texto) , antena telescópica, su- porte pa ra 4 pilhas peque nas, fios, solda , ponte de term inais ou placa de circuito impresso, caixa para mon tagem ou base, botão para o variável et c. 9 INICIAÇÃO À INFORMÀTICA NUMERADOR, BINARIO Eis um interes s ante projeto que se rve p a ra mostrar de q ue modo os co m putado res traba lha m co m a ".1 u me ra ção bi nâ r ia . Usa ndo poucos co m p one ntes. este ci rc u ito co nverte a n ume ra ção d ec imalem b in á r ia. facilitando sua memori za çã o pel os est uda ntes q ue de seja m a prender ulet r ôn ica dig it a l e in formática . Não se sobe ' uma escada CO~ meca ndo pelo último deg rau . A obrigatoriedade do ensino da in - formática nas nossas escolas, a par t ir de Lei Federal, não leva em conta que a inf ormát ica é o últi- mo degrau d e uma escada de co - nhecimentos tecnológicos que com eca com a física e a ma temá - t ica, e passa pela eletrônica antes de chega r à com puta ção propria - mente dita. De nada ad ianta ensi- nar o manejo de com putado res a jovens. sem lhes dar uma no eão de como essas máquinas ope ram e Que tip o de cod if icacão usam . A matemática , a fisica e a ele t r ó- ni ca são . pois , bases que não de- vem ser esquecidas c que, ao cont rário do que se pensa . P04 dem ser ens ina das com experi - m entos muito simp les . O projeto que propomos é de um converso r de numeração de - curi al em binária, que retle te o prin cip io de funcionam ento de 10 um " teclado" de computa do r ou calc ulado ra. a pa rti r de uma ma- triz de diodos . A s informações de cimais , vin - das do toq ue de um a ponta de prova , se convertem em infor ma- ções binárias que acendem leds segundo a cod ificação usual em informática e eletr ônic a dig ital. a aluno que m ontar este sim ples aparelho poderá apre nder como " ler" números binários e até par- t ir para pr oiet os d igi ta is mais ela - bo rados, pr in cipalm ente com a un ião a out ros projetas que da re- mos nes ta sequ ênc ia . Como Funciona A numeracã o binária parte do fato de qu e só tem os dois alqaris - mos para representar qualquer número, o zero 10) e o um 111. a uso de apenas dois alga ris- mos facil ita m ui to qua lque r ope- ração por meio de aparelho s ele- tr ônicos, pois além de termos re- gras para as operaç ões, é mu ito f ácil fazer sua represent ação: o zero pode signi f icar fa lta de co r- rente e o um a presen ça da cor- rent e; um led aceso indi ca " um" e um led apagado " zero" . Com quat ro leds, podemos ta- cilme nte represent ar os números decimais de O a 9. Assim , o que 0 0 10 1 1 O, a o, O', + O, e t • - ev- 0 6 07 0 6 072 7 0--~""-+-1cr-+-.H 013 ' 0-----+--+--+_.>1-.. O" ee :n c« 015 "':nc" 01 ti D15 : 1t14 14 B ou 1N914 FI GL:RA 1 11 fazemos é dar " pesos" aos leds, Que são potências de 2. Na numeração decima l, no nú - mero 327, o 7 tem peso " 1" , pois corresponde às unidades; o 2 tem peso " 10" , po is corresponde às dezenas, e o 3 tem peso " 100", po is corresponde às centenas. Escrever 327 é o mesmo Que es- crever 3 centenas, 2 dezenas e 7 un idades . Para a base 2, os pesos são : 1, 2, 4 e 8. Assim , o numero 1011 em binário signific a 1 dígi to de peso 8, um digito de peso 2 e um dígi to de peso 1. Trata -se do nu - mero 11 . 8421 1 O 1 1 Ou : 1 x 1 1 1 x 2 = 2 Ox 4 = O 1 x 8 = 8 somando : 1 + 2 +0 +8 =11 Uma maneira de se obter a nu - meracão biná ria com leds é usan - do uma matriz de diodos. Para a ent rada, temos fios úni - cos que representam os números decima is, e para as saídas, 4 liga- ções que alimentam Icds . O po - sicionamento dos diodos é f eito segund o o código binário . Para o número " 6", por exem - plo , te remos somente ° segundo e te rceiro led acesos , que signifi - ca: 011 0 lIed aceso = 1 e led apa- gado = 01_ '2 Construção Se o leitor de r a sorte de en- cantar em suc atas ou depósito de ferro velho , ou ainda em lojas de peças, placas retiradas de com - putadores, certamente poderá aproveitar centenas de diodos que servem para elaborar não só esta ma triz de diodos, ma s ou tras montagens fu turas envolvendo informá tica . Na f igura 1, temos o ci rcuito qu e usa 4 led s, que representam os digitas. A ponta de prova é encostada na ponte de term ina is de acordo com o algarismo decimal , que de- ve ser indicado em binário . No diagrama . o led que repre - senta o dígito de ma io r peso está à di rei ta (chamamos este led de MSO, ou em inglês " M ost Sign i- ficant Diqit"} , mas na monta- gem , como em decimal , ele fica à esquerda . O de menor peso é chamado LSO , ou do inglês " Less Significant Diq it " A montagem em ponte de ter- minais é mostrada na f igura 2. Na montagem, observe a pola - ridade dos diodos e dos led s. Se aproveitar d iod os de Qu alquer aparelho , teste-os an tes . A alimenta ção vem de 4 pilhas pequenas. Prova e Uso Na explicacão do funciona - mento , o leito r percebeu como se faz a contagem binária, atribu in- do pesos aos lecJ s e soma ndo os pesos do s qu e estão acesos. As- ., o, "fi . Dl U ) t.J t\ 015 010 0 2 IJ 0 4 0 5 ·, o o o o O , 2 , 4 , • =( =u ~" 0 12 " 4 014 F IG UR A 2 013 13 sim, para provar seu numerador, basta encostar a ponta de prova em cada term inal da pont e e veri- ficar se os leds correspondentes acend em . Sugestão x desafio Seria o leitor capaz de projetar um sistema para numeração bi- n ária J tlj 100 usando 8 leds? Até quanto o leitor conseguiria fazer a contagem usando 4 leds apena s? lista de material Led 1 a Led 4 - leds verme- lhos comuns R1 a R4 - 330 ohms x 1/ 8 W - resistores (laranja, laranja, mar- rom l D1 a D15 - 1N4148 ou 1N914 - diodos de uso geral Pl - ponta de prova B1 - 6 V - 4 pi lhas pequenas Diversos: 3 pontes de termi - nais, suporte para 4 pilhas, fios, solda, base de montagem etc. AGORA EM STO AMARO TUDO PARA ELETRONICA COMPONENTES EM GERAL ACESSÓRIOS EQUIPAM. 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Instituto Nacional CIENCIA Para schcitar PES S O A LME NT E AV. SÃD JOÃO, 253· CENTRO Para mais ráp ido atendimento soli citar pela CAIXA POSTAL B96 CEP: 01051 • SÃO PAULO NO""" ~ e ndi reço : Cidlld., 'l CEP: ~ ~ ~. .~. .~ ElU d o ; _ J r 13 ~ , CODIGOS , BINARIOS BCD Binario Puro Com este código podemos re- presentar os números de O a 16 com 4 digi tos Oe 1. BCD signifi ca " Decimal Codif i- cado em Bin ário" , do inglês "Bi- nary Cod ed Decimal" , e nos per- mite repre sentar os alga rismos de Oa 9 conforme se segue: Com 4 leds podemos ter 16 combinações diferentes de " ace- so e apagado" - o que nos leva à possibilidade de usá-los parare- p resen tar 16 números di fe ren tes . Esta possibil idade de agrupa- mento de 4 digitos em binário (combinação de zero e um ) nos leva a dois códigos muito usados em informática . o 0000 8 1000 1 0001 9 1001 2 0010 10 1010 3 0011 11 1011 4 0100 12 1100 5 0101 13 1101 6 011 0 14 1110 7 0111 15 111 1 Binário Para Informática Nã o existem os " algarismos" de 10 a 15, de modo que para a utilização dos binários qu e os re- p rese n t a e m inf orm áti ca , empregam-se letras de A até F. Assim , tem os o seguinte código: o 0000 8 1000 1 0001 9 1001 2 0010 A 1010 3 0011 B 1011 4 0100 C 1100 5 01 01 D 1101 6 01 10 E 1110 7 0111 F 11 11 Ê comum encontrarmos em programas de computadores a in- dicação F8, que será representa - da em bin ário por: 1111 1000. 0101 011 0 011 1 1000 1001 5 6 7 8 9 0000 0001 0010 0011 0100 o 1 2 3 4 16 í -o QUE VOCE PRECISA SABER A elet rônica digital é um t ipo " especia l" de elet rônica que trabalha com s ina is elé tr icos d iferentes dos qu e encontramos em montagens co nvencionais , como a m pli ficadores . rád ios etc . Este t ipo de eletrônica é a base da informáti ca, pois todos os circuitos de com putado res são digita is. Assi m, conhec er os fund amentos da elet rô nica d igital é muito importante para quem deseja apre nder informática . Na verdade, n inguém que não co nheça elet rônica digi tal pode um dia en tender como fun ciona um com putador ou Qua lque r de seus periféricos . As noções Que daremos neste artigo são aind a poucas para que o leitor conheça um computado r tota lmente. ma s sem dúvida elas ser ão fund amentais para is so . Em out ras ed ições desta série. aprofundaremos no sso es t ud o e com isso poderemos levar o lei tor a um -domínio ma io r dos ci rcuitos de com put adores . USA"'OS OS DEDOS P.lIRA REPRES ENTAR QUANT IDADES " INTEIRAS" O O O O O o O , • , , ' 2 OB,JETO S • • • --: 5 OBJE TOS -i F IG UR A I A palavra digital vem de "diqi- tus", que em latim signi fica " de- do " . part indo da idéia de qu e to- do sistema de contagem tem por base os dedos da mão . Usamos os dedos para repre- sentar quantidades de obje tos, desde Qu e esses objetos sejam " inteiros", isto é, qu e não te- nham pedacos ou f racões. Dize- mos, então . que este tipo de re- presen tacão trab alha com Quanti- dades discre tas, no sentido de que só podemos ter n úmeros in- - tei ros rep resentados . O nosso sistema de contagem tem a base l O, ou seja , consegui- mos representar Qualqu er quanti - , • ,, 17 dade usando ape nas dez simbo- los Idez alga rismos) . Dependendo da posicão que esses algarismos ocupam num numero, eles têm um valor retati - vooNo numero 25, o 5 representa 5 unidades, mas no numero 57, este mesmo 5 representa 5 deze - nas, e no numero 543 , O 5 repre- sen ta 5 centenas. Na eletr ónica seria muito dificil t rabalhar com dez algarismos, pois os circuitos teriam de reco- nhecer cada um deles com preci- são absoluta . Se representásse- mos num circuito os algarismos por níveis de tensão , por exem - A solução para o problema se deve, em boa pa rte, aalgebra de - senvolvida por um mat emático chamado Robert Boole, que no século 18 mostrou que poderia- mos fazer muito bem todas as operações usando apenas dois al- garismos quanto hoje fazemos com 10. Robert Boole desenvol veu um siste ma cha mado de " Á lgebra Booleana" , que permite a realiza - ção de todas as operações mate- mát icas que hoje fazemos co m 10 algarismos, usando apenas 2, e com os mesmos resultados ! Part ia-se, nesta algebra , do F IG UR A 2 t c v+. PEQUENAS VARIAÇÕES NO .. B INFLUEM NO VALOR REPRE SENTAOO I"- 'i o« .1 O , 10 ' V CAD A VO L T REPRE SE "ITA I u. , UNIOAOE O V ... 4 O U 5 ? pio , de D V a 9 V pa ra os algaris- mos de Oa 9, confo rm e mostra a fi gura 2, a realização de um proje- to ficaria muito crítica. De fato , bastaria haver uma peque na variacão da tensão de alimentacão para que os valores fossem todos alterados. Assim, no lugar em que deveríamos ter, por exemplo, 5 V para represen- tar o número 5, a tensão cairia para 4,5 V , e não saberiamos se isso corresponderia ao 4 ou ao 51 18 O , 3 4 5 62 , F I GU RA 3 e 9 principio de que só existem duas respostas possíveis para uma per - gunta : ou ela é cer ta ou errada , ou de uma maneira mais própria, verdadeira IV) ou falsa IFI. Levando isso à eletr ônica, po - demos sim plificar consideravel- mente os ci rcui tos e diminu ir tre- mendamente a probabilidade de uma interpretação errada de Qualquer valor que tentemos t ra- balhar. Assim , se tivermos um circuito como o da f igura 4, ele só pode rá ter duas si tuações possíveis: ou está ligado (com cor rente e a lâm pada acesa) ou está desligado (sem corrente e a lâmpada apagadal. A9ERTO•- +- APA GA OA o FECH AOO ACE SA - 1 cam totalmente . Com do is alga- rismos, usamos a base 2, o qu e nos leva a um sistema de nurne- ração chamado de binário . No sistema binário , trabalha - mos apenas com 1 e O. Não exis- tem outros algarismos, mas me s- mo assim podemos representar qualquer quantidade. Isso é muito simples : Dam os " pesos" aos algaris- mos, da mesma forma Que no sis- tema decimal em que temos uni - dades, dezenas, centenas et c, mas neste caso , estes " pesos" são po tên cias de 2. Assim , o al- garism o da direita tem peso " 1" , o seguinte tem peso " 2" 12 x 1I. o terceiro tem peso " 4" 12 x 21, o qua rto tem peso " 8" 12 x 41, e as- sim por diante. Quando escreve - mos 1101 . o que temos é : 1 x 1 = 1 Ox 2 = O 1 x 4 = 4 1 x 8 = 8 Somando, temos: 8 + 4 + O + 1 = 13 Representamos, então , o nú - mero " 13" . em binário . por 1101 (veja o artigo " códigos binários" , nesta mesma edição ) . ~ ' O" ----<:!"o- ' o ' LO ""PAGA OA F IGUR A .. Os algarismos representados seriam , então , o O e o " ou , ain - da, em eletr ônica d igital, "sem ten são " e "com tensão" ou " Bai- xo = LO = O" e " A lto = High = 1" . E claro que tendo apenas 2 al- garismos para trabalhar, as repre- sentações dos valo res se modif i- ~~ , -\01, / I ' ACE SA FI GURA ~ 19 Para a eletrónica, a representa- cão de 1101 é muito mais fácil que "1 3" . Usando 4 lámpadas ou leds que indicam o estado do circ uito, podemos ter simplesmente o se- guinte : Lâmpada acesa indicando 1 Lámpada apagada indicando O O conjunto de 4 lámpadas te- ria, na representação do número " 13" , O aspecto mostrado na fi - gu ra 6. A s próprias ope racõ es de soma , subt racão , mult iplicacão etc . ficam m uito mais fáceis se forem realizadas com números binários. 1 o 1 As "portas" Para a realizacão das diversas operac ões num ci rcuito d igital . em Que os zeros e os uns são níveis de tensões, existem circui - tos muito sim ples, muito mais do que seriam necessários , se tr aba- Ihãssemos co m a base 10 (é claro que para fac ilit ar o " operador " . as entradas e saídas das informa - cões. ou nú meros , são convert i- das na base 10, ma s isso o leito r verá co mo fazer em outro art igo l . Existem circuitos espec iais chamados " por tas", em que se condici ona o sinal de saída de acordo co m o qu e acontece na entrada. ou em ou t ras palavras, o circui to tem uma " funcão" exa · tamente como ap rendem os na matemática. 8 +4 + 0 + 1 ' 13 Para multipli car com números decima is, você tem de decorar 100 regras, qu e são as " terríveis" tabuadas, as quais você passa boa parte do seu tem po estud an- do na escola primária. Para multi - plicar com números binários, vo - cê precisa saber apenas 4 regras; Ox O = O Ox 1 = O 1 x O = O l x l = l e só l Não é preciso dizer que fica muito ma is fácil se você desen- volver uma calculado ra ou um computador, que só pre cise ter. na multiplicacão. programadas 4 reg ras. do que fazer um circuito que precise de 100 delas' 20 ",i "' BOLOS PARA REPRESE.NTAR " PORTAS" QUE. SÃO rovcõr s :"'ÓG,CAS j }- ) )- j }- ) )- F I GUf( A 1 o que acontece na saída é, pois , uma " funcão" do qu e oco r- re na en tra da, havendo , para is· so o u m a c o r r e sp o n dê nc ia biun ívoca. (Vejam os leitores Que nãogostam da matemática a sua im por tâncía na infor mática e na elet rónica .) Na figura 8. temos uma porta " E" Ido inglês " AN O")' O circui- to equivalente , feito com chaves, é dado na mesma f igura . A saída F I GUR A 8 ~O-O:: I2"=1 )-s - )sse •• e" P ORTA E ( AN O) C I RC U I T O EQ UIVALE N TE CO M LÃIlI PAOA será função da entra da no senti- do de seguir a segui nte frase con- do de obedecer à seguinte f rase dicional: " Para que a saída seja 1 condicional: " A saída será 1 basta Que uma entrada OU outra Quando as chaves estiverem arn- sejam levadas ao nível 1". Nas bas no nível 1, ou seja, Quando outras condições possíveis , a 51 E 52 estíverem em 1" . Nas saída será zero. outras condições possíveis, a Na figura 1O, temos um "inver- saída será O. sor", ou seja, um ci rcuito Que Na figu ra 9, temos uma porta Quando a entrada for 1, terá saída " OU" (do inglês " OR" ). O circui-.O e vice -versa. Ele "inve rte", to equivalente, feit o com chaves, .pois, o nível lógico. é dado na mesma f igura . A saida - r-r- --, será fu ncão da ent rada, no senti- FI GURA 10 POk TA OU t O R I 51 ) ) S 52 51 52 + - CIRCUITO EQUIVALE NTE COM L ÂM PAD A FIGURA 9 s t so 11 o INVERSOR Existem, ainda, out ras fun cões Que serão estudadas futurarnen- te . Na parte refe rente às " expe- riências pa ra co nhecer co mpo- nentes" , os leitores te rão opo rtu- nidade de " mexer" com po rtas E e OU , aprendendo algo sobre seu fun cionamento . Futuramente, daremos alguns projetos muito interessantes que as ut ilizam, que são ve rdadeiros microcomputa- do res, po rém , eventualmente programados para uma função única . 21 IXPIRIÊNCIAS PARA CONHICIR COMPONINTIS PORTAS , LOGICAS Se bem que nas ex per iênc ias propostas as portas lógicas não sej am propriam ente co mpo nentes, mas s im ci rcui tos, existem compo nentes (integrados' que exercem as mesmas fun ções. Os integrados se rão vistos futuramente. Por enquanto, teremos a análise, at rav és de experiências did áticas do funcionam ento. de funções lógicas do tipo " porta" . J á vimos O que fazem essas " portas" na parte referen te a " O que você preci sa sa ber " , Agora . ê hora de rea lizar algumas montagen s prática s envolvendo o assunto . Basicamente. estudamos na part e teórica dois tipos de portas: Ee OU Ido inglês ANO e OR!. Vi- mos Que o sinal obtido na saída. correspondente a um nível lógico representado por O (zero) ou 1 (um) , dependia dos níveis aplica- dos à entrada. Poderemos facil- mente simular essas fun cões. pa- ra dem onstrações didáti cas. fei- ras de ciências ou trabalhos de eletrônica ou into rm áti ca. usando pilhas. chaves e leds . Tais configuracões são muito simples. mas seu princípio é exa- lament e o mesmo das portas en- con tradas nos circuitos de com- putadores. Entendendo seu fun - cionamento, ficará ma is fácil chegar à elet r ônica da informáti- ca, Ou seja, á ete t rónlca digital. 22 A FUNÇAo E Uma porta E IANO) deve satis- fazer à segu int e condição: " O nível de saída ser á 1 (alto) somente quando uma entrada E também a outra estiverem no nível 1 laltol . Nas dem ais condi- ções possíveis, o nível será bai - xo " . Na figura 1, temos uma ma nei- ra simples de fazer esta porta , usando duas pilhas 13 VI. duas chaves (interruptores simples), um resistor e um led . Quand o uma chave e outra es- tiverem fechadas Inível 1) . o led acendera Isaida 11. Uma maneira de representar to- das as situa cões possíveis desse circuito é através de uma tabela "3Y~ o 51 52 ""-_. 't JLE OS 51 52 S S { O ~ APAGADO 1 ~ ACES O O O O FUNÇ ÃO O , O Et DESLIG AOAt O O S 1 , 5 2 ~) , LIGADA1 1 1 FIGURA 1 5 2 51 LED s F I GURA 2 1ti VERM 81 1- I PRETO 23 em que temos as situações de 5 1,52 e da saída 5 . Essa tabela é chamada de " ta- bela verdade" e aparece em to- das as representações de funções lógicas, pois ela permite associar todas as condições possíveis de entrada e sa ida. A montagem desse circuito é mostrada na fi gura 2. Os interruptores são simples, o resistor de 47 ohms x 1/8W , e o led é vermelho co mu m . Fixe tudo numa caixa ou base de madeira para maio r facilidade de ma nu- seio. Se usá-lo para demon stra- ções, fixe a tabela verdade, mos- trando que led aceso significa 1 e apagado, O. Na figura 3, temos uma porta E de 3 ent radas 13 chavesl. Ten te elaborar uma tabela verdade para esta porta , lembrando que ela ad - mite 8 combinações possíveis de estados. PORTA OU A função OU (do ínglês OR) também pode ser feita com cha- ves, bastando lembrar que ela de- ve satisfazer à seguinte condicão: "A saída será 1 Ialta) quando uma entrada OU outra estiverem no níve l 1. Nas outras condições, a saida será baixa (O)" . O circuito da porta para duas chaves é mostrado na figura 4, juntamente com a tabela verda- de . Bast ará qu e uma chave OU outra esteja fechada para que o led acenda, cumprindo assim a função proposta . A montagem em uma ponte de terminais é dada na figura 5. Como no caso da funcão E, vo- cê pode fixar tudo numa base de madeira , ou caixa, juntamente com a tabela verdade. O led é vermelho comum, a fonte consta de duas pilha s e o resisto r de 47 ohms x 118 W serve de lim itador de corrente . Na figura 6, temos uma porta OU de 3 ent radas . Tente elabora r sua tabela verda de . Lembre-se que, neste caso, te - remos 8 combinações possíveis de posi ções ou estados para as chaves. 51 52 s s S IMBOL O + - 52 24 FIGURA 3 B1 av - 51 52 S O O O FUN ÇÃ O J , Q!!, O , , , , F I G \JR A • 8 ' 52 ( +I VERM. 5 , l ED s r- I PRET O F I GURA 5 25 "JV s t 52 ( R+ ./ •- "-r- (" ,. 1 U I u o s FI GURA fi OS TRANSISTORES COMO CHAVES Os transistores, além de ampli- ficar sinais, operando numa esca- la linear ou analógica em Que di - versos níveis de tensão estão pre- sentes, também podem ser em - pregados em aplicações digitais . Nestes casos, os t ransistores operam como " chaves" ou co- mutadores. Uma aplicação típica é mostrada na f igura 7. Neste circuito. o tran sistor se co mporta com o uma chave aber- ta Oed apagado) qua ndo não há tensão em sua base (nível lógico O). Com tensão positiva na base (nivel 11. o led acende (saída 11. Podemos. também, pensar de outra forma : com ausência de tensão de base (nível 0 1. o tran - sist or está "abe rto" e a tensão em seu coleto r é a da fonte (nível 1) . " ,,, oI H ,<'Oj O H u o LEO APAG ADO ACESO I NIV EL O) ( MIVEL 1) 2" '"Ov o +vO ( NI .... El. 01 INiVEl 11 FI GURA 1 26 O H "---"o" H '" o o , 0 1 ov ; o . v ; , PORTA E Na figura 9, tem os o circuito completo desta porta com a tabe- la verd ade. , Quando uma chave E outra es- tiverem fechadas, a ten são rece-. be polarização de base e conduz acendendo o led , o Que repr esen- ta saida 1. 0 0 ' 0 1 " J F I GURA, 8 Qu ando aplicamos tensão na base (nível 1), o transi stor conduz e a ten são em seu coleto r cai a zero (nível 01. Desta form a, O transistor ope ra como um " inver- sor" , ou seja, inverte os niveis de sinais. Damos. a seguir, as versões de portas E e OU usando transisto - res: ( R222 0 1\ + Cl' " O - .'S 6 V - "" rV0-</ O' sr " e t \~ 8 C548 ' " sr 52 S o o o o 1 o 1 o o flGU R A ,, , , 27 Na figura 10. temos a monta- gem deste circui to em uma ponte de terminais, para demonst ra- ções e estudos. Tente elabo rar o mesmo ci rcui- to para três entradas. PORTA OU A porta OU com um transistor é most rada na figura 11. Sua montagem em uma ponte de terminais é mostrada na figura '2 . Instale o circuito numa base de madeira. ou caixa , para facilita r a demon st ração. O resistor R2 deter mina o nri- lho do led , não devendo ser redu- zido. Obse rve Que nestas monta- gens. o led aceso indica uma saída " L" ou alta . Nas aplicações posteriores. po - deremos inverter esta indica ção . representando o led apagado por , e o led aceso por O. mas isso será explicado no momento opo r- tuno. Quando estudarmos as ne- gativas dest as fun ções. ou seja, a fun cão Não E Ido ingl ês NA NOI e Não OU Ido inglês NO RI . Rl Bl {- I PRET O F I GURA 10 0 ' 5 2 I + I V ERM . 28 A2 220n / ~ +( ~ LEO S - 51 <, f./ .~ Rl r - Ol \ a C5 4 822K 52 B1 51 O O s O O T 51 T T O T R1 52 T T FI GURA 12 I - I F IG UR A 11 • • SEQUENCIAL NEON E ste c irc u it o pode se r usado como e n fe ite pa ra á rvo res de nat al. decora çã o e em m uita s out ra s a plica çõ es . Da mos a ve rsão b ás ica co m 3 lâmp ad as neo ri . mas não há li mit e para su a qu a ntid ad e. bas t and o rep et i r a s et a pas . Como Funciona o que temos são osc iladores de relax acão com lâmpadas neon, onde os resistores e os ca- pacitores determinam a velocida- de das osc ilações e, portanto , a velo cidade da troca das lâmpadas em suas piscadas . Como as lâm pad as neon ionizam -se com uma ten são de pelo m enos 80V, esta é a tensão mínima em qu e, teoricam ente, este circu ito fu nciona . Os capacitores usad os nes te circui to devem ser de pol iéster ou cerâmicos, com pelo menos 100V de ten são mínima de trabalho . Se o leito r t iver à disposição um a boa sucata, poderà aproveit ar ve- lhos capacitares de óleo ou pa - 2 - 1.2 - 1.2 - 3.2 - 1.2 - 1.2 - 3 Com o aumento da quant idade de lâmpadas pod emos obte r ou - tr os efei tos . Não há pratica mente limite pa - ra a quantidade de lâmpadas que podem ser usadas neste sistema . A mon tagem é muito simples e ele funciona tanto na rede de 110V como de 220V . , flGU Il A 1 e, Além da simplicidade muito grande deste circuito, ele tem uma outra cara cteríst ica muito importante : seu baixo co nsumo de energia . De fato. o co nsumo to tal de energ ia do aparelho é in- ferio r a 1 w att. o que signi fica Que ele pode f icar ligado perma - nen temente sem apreciâvel au - mento na sua conta de luz . Damo s uma versão em Que apenas 3 lâmpadas p iscam com - binadas na seguinte seqü encia : I 30 pel, desde que passem no teste de isolam ento (veja o livro 6l , atentando é claro para seus valo- res . Como estes valores podem f icar entre 47 nF e 220 nF, as possíveis ma rcações encontradas são: 47 nF - 0,047 - .05 047 - 473 100nF -0, 1 - .1 - 104 220 nF - 0,22 - .22 - 224 A fonte de alimentação consis- te si mple sme nte num resistor de fi o de 10K a 22K x 10W, num dio - do 1N4004 ou equivalente, e num capac it a r de 1 uF ou 470 nF de poliéster, ou outro tipo, com pelo m enos 300V de ten são de tra ba- lho . Montagem Na figura 2, damos o diagrama completo do nosso sistema se- qüencial simples. "1"" 40 0 4 A montag em numa barra de terminais é mostrada na figura 3. São os seguintes os pri ncipais cuidados que deve m ser tomados com a montagem e obten ção dos componentes: ai O diodo pode ser o 1N4004, lN4007 o u BY 127, não sendo se- quer preciso observar sua polari- da de a não ser que Cl seja ele- trolítico. b ) As lâmpadas neon são do ti- po de dois terminais paralelos sem resistor interno como a NE- 2H . c) Os resistores são todos de 1/8 ou 1/ 4W com valar es entre 1M e 2M2 co nfo rm e a vel oc idade desejada para as piscadas. d i Os capac it ares são despola- ri zados de poliéster, cerâmicos, papel ou mesmo óleo, aproveita- dos da sucata ou comprados na faixa de valores indicada. T erminand o a montagem é só experime ntar o apare lho! C1,,, 1101220\1 'C,<>, F IGlJ ~ A 2 31 Prova e uso Para provar basta ligar a ali- mentação . As lâmpadas devem piscar imediatamente com efeitos combinados, conforme já expli- cado. Se alguma lâmpada não piscar, verifique o capacitor ligado a ela, e tamb ém o resistor . Se quiser um efeito com mais lâmpadas. repita as etapa s. Os fi os de ligação da série de lâmpadas devem ser encapados em vista da tensão elevada que apresentam, e Que pode ser cau- sa de choques desagradáveis de- vid o à descarga dos capacitores. --- - Li. ta d. Mat.rial - - - - Dl - lN4004, lN4007 ou BY127 - diodo de silicio Rl - 10k ou 15k x 10W - resistor de fio Cl - 1IJF ou 470 nF 1.47) - capa- citar despolarizado para 300V ou mais R2, R3, R4 - 1M x 1/ 8W - resis- tores (marrom, preto, verde) L1, L2, L3 - NE - 2H ou equ iva- lentes - lâmpadas neon C2, C3 - 100 nF - capacitares (ver texto l Diversos: cabo de alimenta- ção, ponte de terminais, caixa para montagem, fi os, solda etc . L1 L2 L3 Rl ~~ ~ ~ ~ ~, ., , ,- , •, , "R 2 R3 R40 1 - C 3 - - C 2- C l-110/2 20 V F I GURA 3 32 hoje brincadeira, amanhã profissão bem remunerada! A SOLIDEZ e a EXPERI ÊNCIA da OCCIDENTAL SCHOOLS no ensi - no por co rrespondência . são as m ai ores garantias que o hobbysta tem de dominar os segredos da ELETRONICA e da INFORMÁTlCl\.e qualif icar-se para os melhores ca rgos no m ercado de trabalho! o'· o~ ~ _ ' ..~,:. l:!o..~~;:;~: .e~"'-"'''- ~ ~ KIT DE TELEVI SÃO TAANSISTORIZADO KIT DE MICROCOMPUTADOR Z80 • -- . KIT MUuiMETRQ DIGITAL KIT ANAlOGlCO /D IGlTAl Soli cite m aiores info rma - c ões se m co m pro misso . do c urso de : OCCIDE NTAl SC HOO lS Alameda Ribeiro da Si lv a. 700 CEP 0 12 17 São Paulo SP ~--- -- - - - -- ------ --- - --- -- - - -- -- - - -- - Dese jo receber gra tuitamente o catalogo il ustr ado do cu rso de : 8"" " 0 CE P' _ Jr13A OCCIOEN TA l SCHOO l S C A IX A PO STAL 3 0 .66 3 0 10 5 1 S ÃO PAULO S P Em Port ugal : Rua D. Lui s l, 7 - 6° - 1200 · Lisboa , : N ome _ , : e nde ...ç o _ • Pr ogramação BA S IC • Pr ogramação C OB OL • A nalise de S istemas • M i c r opro c ess ad or es • Eletrônica • Eletrôn ica Digital • Audio e R ádio • Televisão PB / C ores • Eletro técnica • Ins ta lações Elétri cas • R efrigeração e Ar Co ndicionado • Ç'd a de Eslado __ ELETRO- ESTIMULADOR (Massageador eletrônico) • f I8UIU. 1 --( .:D j <t ~ V Nós fornecemos o protótipo e os estudiosos as concl usões! Podemos apenas indicar que diversas são as possíveis aplica- ções para aparelhos capazes de Os efeitos dos impulsos elétri- cos no organismo humano ainda são motivos de muitos estudos. As idéias de que choques podem curar, acalmar ou massagear, ainda devem ser estudadas, prin- cipalmente agora que dispomos de recursos eletrônicos avança- dos para isso. O fato é que, cada vez mais os estimuladores elétricos vêm sen- do utilizados (com ou sem apro- vação dos círculos médicos) em diversos tipos de aplicações. Não queremos, como sempre, indicar o uso deste aparelho co - mo capaz de produzir Qua lquer "milagre" mas sugerimos que es- tudos sejam feitos, e para isso, nada melhor do Que dispor de um protótipo . Monte um s imples excitador eletrônico que pode ser usado para massagen s . no alivio de dores de origem nervosa, para estimular o s istema nervoso e em ex per iências de b iologia . Um ci rcuito s imples. alimentado por pilhas, que pode fo rnecer altas ten sões em freqüê ncias con t rol adas . 34 produzir estímulos elétricos con- trolados: • Na acupuntura, a aplicação de estímulos elétricos através das pró prias agulhas tem sido usada por especialistas para acelerar os efe itos desejados. (f igura 1) • Na medicina, impulsos elét ricos têm sido usados para estimular nervos e músculos com proble- mas diversos. • Na aplicação cosmética, cita- mos o uso de geradores de pul - sos elétricos como rnassaqeado- res de pele, com efeitos posit i- vos, segundo os pesquisadores. Enfim, se o leitor está interes- sado em fazer algumas experiên- cias com estímulos elétricos, que tal começar com o nosso apare- lho? Características Alimentação .... . 6 V (4 pi- lhas médias ou grandes) Consumo de corrente .... 200 mA (máximo) Freqüéncia . .. .. 45 Hz até 1 khz (com possíveis alterações) Faixa de ten são . . . . . O a 600V (dependendo de T1I Como Funciona Obter altas tensões a partir de pilhas é relativamente si mples através de circuitos osciladores. O que fazemos é mostrado no diagrama de blocos da figura 2. Um 555 oscila como astável em h eqüéncia dada por Pl , Rl , R2 e Cl , segundo a fór mula: · . + ( "' I TRA"S"OI'I~A[)(lA e , I'< 1 SAíDA I TI P 3 1 fi EQ ~ >- "- \,"' 55 ~ , ~ ;" c ~ ;" a COL EOE , E T APA DE c! POT E,.C ' A_. INTENSIDADE ,,. 1,h R.C F I GURA 2 35 f = 1/ 11 ,lXRXCI Onde f é afreqüên cia em hertz 1Hz): C a capacit ánc ia IC1) e R a soma de Rl , R2 e P1. Os pu lsos produzidos por este astá vel são lev ados a um trans istor de potência, onde são ampliados e apl icados ao enrola- mento pr imár io de um transfor- mador . Na ve rdade . este tran sform a- dor é do tipo de alimentação que func iona " ao cont rário" , em lu - gar de reduzir a ten são da rede, ele aumen ta a tensão das pilhas, de modo Que o secundário de baixa tensão fun cion a como pri - már io . Usand o um transf ormad or de 11 0 /220V de pr imá rio e secundá - rio de 6 + 6 ou 9 + 9V para 250 mA, pod em ser ob tidas ten sões muito altas, da orde m de 600V . Isso ocorre porqu e a fo rma de onda apl icada ao enrolamento de baixa tensão não é senoldal, mas sim retangular. o Que representa um a variação muito ráp ida qu e SA lDA DE CII :: J 1 1 [ ' I I : I I - -soo. - NO SEC U..O.Úll O 0 0 Hl A"'II S f"OR"' t.QOR F I G URA :5 36 provoca uma inducão muito fo rt e no com ponente . Na f igura 3 most ramos a forma de onda obtida no enrolamento de alta tensão, onde o pico pode superar os 600V fa cilmente. É cla ro Que este pico é de cu rta duração e a in tensidade de co r- rente muito baixa , o Que significa Que mesm o sendo muito desa- gradável a apl icação direta de tal estímulo, se não houvesse um cont role de intensidade, ele não seria morta l. O cont role de intensidade nada ma is é do Que um po tenci ómetro de 22k lou mesm o 47kl , que per- mite dosar a " Quant idade" de est ímulo apl icada a pessoa . Uma lâmpada neon permite ta- zer a prova de funcionamento . com a verificacão da presenca de. . alta tensão . Montagem o estimulador pode ser monta - do facilmente nu ma caixa de plá sti co . madeira ou meta l, con- form e mostra a figu ra 4. Pormenores sobre os elet rodos serão dados ma is adiante. Na f igur a 5 temos o diagram a com pleto do apa relho . A realizacão prá tica pode usa r uma placa de circuito impr esso com o desenh o most rado na f igu- ra 6. São os seguintes os principa is pontos a serem observados na montagem e obtencão dos com - ponentes : al O transistor tem posicão cer - ta para colocação. e deve ser do - INTE NSI DADE FREQ uÊN CIA ELE TA OOO .. / , \ \ J 2 52 ~ QQj ~ / ,/ / NE 1 51 F I G URA .. L - 220pF 5 I (TE ST E) " ' , OELETROOOS n o vz "220 1( 22 0 110 o T1 r--'-'-" -Õ'"õ---~ , , 0 - "4 7011 "l N 400~ FI' l O< s , 7 "21( 2 F IGU R A 5 37 o .. o o 1 " 2 a r t 22 0V ,..---,1 - -( I:-- 11OV ov 1 • J1 a J 2 08S · R 4/ N E -l M O N T A D O S F O RA DA PLAC A .~ 52 _ Bl : 6 V o J 1 R 4 NC: NÃ O CO NEC Tfl.OO F IGURA 6 38 NEl Os eletrodos pod em ter conf i- guração Que depende da finalida- de do aparelho . Podem ser usadas garras jaca- ré se for destinada a ligacão em agulhas no caso da acupu ntura . Podem ser usadas chapinhas de metal ou placa de circuito imp res- so, como mostra a figura 8, para uso em massagem. + o 1"1 4002 lN4002 52 L-_-JTI\,--t-~--1 F I GUR" 7 110 ou 220 v O valor de CI pode ser aumenta - do para 2,2 ou 4,7 uF leletroliti - cal . se for desejada uma opera- ção em freqüên cia mais baixa, com pulsos em íntervalos mais longos, por exem plo. Valores até 47 uF podem ser experimenta- dos. IA mudança de valor deste componente não altera a tensão máxima obti da I. i) Finalmente, temos o suporte para 4 pilhas medias ou grandes, que constitui a fonte de alimenta - ção e o interruptor geral 52 para lig ar e desligar o aparelho . SI e um interruptor de pressão para prova de funcionament o . Na figura 7 damos o circuito de uma fon te, isolada da rede pelo transformador, que permite a economia de pilhas em uso fixo . tado de um pequeno dissipador de calor (um pedaço de metal re- tangular parafusado no compo- nente ) b) O ci rcuito integrado 555 tem posição certa para colocação. Cuidado para não invertê-lo. el Odiado D1 pode ser IN4001, IN4002 ou mesmo IN4148. Obser- ve apenas a posição na sua liga- ção . d i O tran sformador TI deve ser do tipo com enrolamento de 110 e 220V de primário lo fio de 110V . marrom - não será usado), e 6 + 6 ou 9 + 9V co m 250 mA de corrente. O fio central do enrola- mento de baixa tensão não será usado. O enrolame nto de 6 + 6V ou 9 + 9V tem fios da mesma cor. O fio de OV e preto e 220V ver- melho. el A lámpada neon pode ser de Qualquer tipo de terminais parale- los como a NE-2H . f) Os dois potenc iómetros são lineares ou log, sem chave. e os valores não são críticos. Para PI pode ser usado o or iginal de 470k ou o de 1M . Para P2 podemos usar 22k ou 47k . Cuidado na liga - ção de P2 para que o estímulo se- ja mínimo quando ele estiver todo para a esquerda e não ao contrá - rio! g) Os resistores são todos de 1/8 ou 1/4W. Siga os valores da lista . h ) Para Cl pode ser usado um capacitor de poliéster ou ele- troü t ico . O eletrolítico deve ter uma tensão mínima de traba lho de 6V . Para C2 devemos usar um eletrolítico para pelo menos 6V . 39 • A J' « dJ~ c'• F IGU RA 8 Utilização Se bem que o est imulo não se- ja pe rigoso, ele deve ser utilizado com cuidado . Você pode ter uma idéia de sua utilização experimentando-o da seguinte maneira : - use o eletrodo para massa- gem fo rmado por uma placa de ci rcuito impresso; - coloque o potenciômetro P2 na posição de mínimo (todo para a esquerda ); - ligue a alimentação 15 21; . aperte 51para verificar o fun - cionamento e ao mesmo tempo gire P'l . A lâmpada neon deve acender; - encoste o elet rodo em algu - ma parte de seu corpo, a ser mas- sageada - o braço, por exemplo; - va abrindo o contr ole de in- tensidade IP21 até sentir um for - migamento ou então exci tação . 40 Ajuste PI para o t ipo de exci ta ção desejada ; - passe o elet rodo nas áreas a serem massageadas. Obs .: não sabemos os efe itos de tai s estímulos na pratica, de- vendo em caso do aparelho ser utilizado com f inalidades m édi- cas. Por isso, some nte com su- pervisão médica é que qualquer prática nesse sent ido deve ser realizada . Con sulte seu m édico antes de usar o apa relh o para qu alquer tipo de te rapia. Para de- mon strar a sensibilidade do siste - ma nervoso à eletr icidade. nad a impede seu uso moderad o. O tempo de apl icacão dos est ímu los tam b ém é ponto de dú- vida, mas de qualquer m odo não deve superar 2 ou 3 minu tos por seção . 10 consumo de pilhas do aparelho não é pequeno. Se seu uso for conti nuo. prolongad o, re- co mendamos a utili zação da fon - tel. --- - - - - - - - - listo de Moter iol - - - ------- - CI· 1 - 555 - circuito in teg rado timer . 0 1 . TI P31 com dissipador > trans istor de potência D1 - l N4002 ou IN4148 . diodo de silíc io NE-1 - Lâmpada neon N E-2H ou equiva lente 81 . 4 pilhas médi as ou gran- des T l . Transformador com p n- mário de 110 / 220V x 6 + 6 ou 9 + 9V com 250 mA P1 - 470k - po tenciómet ro P2 - 22k - potenció met ro 5 1 - Interruptor de pressão 52 . In terruptor simples C1 - 1 J.l F (po liéste r ou elet rolit i- co ) . ver tex to C2 - 220 J.lF x capac ito r ele· tro lít ico R1 - 10k x 1/8W · resisto r Irnar- rom, preto, laranjal R2 - 12k x 1/ 8W - resisto r (mar- rom , vermelho, laranja) R3 · 1k2 x 1/ 8W - resisto r (ma r- rom , vermelho. vermelho) R4 . 220k x 1/8W - resistor (ve rmel ho. vermelho . ama relo ) J 1, J2 . Bornes para ligação dos elet rod os Diversos: placa de ci rcuito im- presso, caixa para montagem , fios, eletrodos (ve r text o ), supo r- te para 4 pilhas médias ou gran- des, botões para os potenci ôrne- tros (knobsl , mate ria l para a ton- 't e (optativo ) etc . PARA SEUS FILHOS QUE GOSTAM .DE INVENTAR,CONSTRUlH.. o ateJlé tempo & espaço complementa a escola regular dando ooorrcmoace a seus II- lhos para novas descobertas e experiências. Para seus filhos a partir de 7 anos. Áreas tecnológicas integradas num mini curso de engenharia oeseovoivrco através de projetas Indlyiduals em: Marcenana. Ar- tes Gráficas, Oficina de Pipas, Mecânica de Motores. Elelrànlca, Computadores. Proje- los de AYlões. Expenencias com Trens Ele- Incas.Carros. Aeromooeros. Barcos . Est.gios-vlsllas em fabricas . Te. les rea i, no campo tempo & eSpQçO ateué de tecnologia Rua Pe Garo a Velho 73 - P,nP'!e.ros Cecnar - Te! 813-0239 4 1 Toe -SOM (Instrumento musical de brinq uedo) Você pode montar com fac ili dade um instrumento musical de br inque do de 12 nota s e, se tiver tal ento mu sical, executar peças s imples que deixarão todos admirados, Quem sa be este não será o ponto de partida para o projeto e const rução de um órg ão elet rô nico de verdade! Evidentemente, este não é um inst rumento m usical de ve r- dade, poi s para obte r o som de um sin te tizador ou de um órq ão são necessá rios muitos co rnpo - nentes. numa contiguracão cara e complexa. O que levamos aos leitores é o in icio da música eletrõnica: um brinquedo com 12 teclas que per - mite a execução de peças sim - pies . Se o leitor tem talento para a mú sica, ou deseja despert á-lo no seu filho . eis aq ui uma suges- tão in te ressan te de projeto . do na produção de freqüências correspo ndentes às notas a par ti r de um oscilador elet rôni co . O que diferen cia as notas mu - sica is é a sua freqüênci a e o seu timbre . O t imbre nos dá o t ipo de ins- t rumento: piano . órgão. violino etc .. enquanto a freqüência nos dá a no ta : dó, rê, mi etc . Ecomum a rep resentação das notas de uma forma m ais téc nica atra vés de letras a cada qua l sen- do associada uma freqüência , co - mo mostra a seguinte tabela : A = 440 Hz C - 523,251 Hz D = 622,254 Hz F = 739,989 Hz A# = 466,164 Hz C - 554,365 Hz E - 659,255 Hz G - 783,991 Hz B = 493,883 Hz D - 587,330 Hz F = 698,456 Hz G - 830,609 Hz Os componentes usados são com uns e baratos, e a montagem caprichosa permi te obte r um ins- trumento de aparência m ui to agradável . Como Fu nciona o que propo mos aos leitores é um inst rumento musica l basea - 42 Estes valores correspondem a uma única oitava da escala musi - cal. com 12 notas. Tem os então 7 notas e mais 5 sustenidos . Os valores exatos de todas as notas para uma escala musical perfe ita só po deriam ser conse- gu idos por uma af ina ção com um ou vido bem treinado . Podemos, en tr etanto , nos ap rox imar muito TR 1M·P OT DE A JUSTE Pl A P1 2 Para o teclado deste inst ruo menta também temos uma solu - ção diferente, pois um " teclado de verdade" ê dificil de fazer, se não tivermos os recursos mini- mos para isso. A nossa solução ê mostrada na figura 2. disso se o leitor tiver alguma ex- periência em afinação de instru - mentos como violão etc . Se não tiver, depois de montar o apare- lho, peça a um amigo que toque violão que o afine . Pois bem, usamos um oscila- dor com dois transistores para prnrlllzir os sons que corresoon - dem ao instrumento, e a sua tre- q üê ncia depende basicamente de dois componentes: do capacitar no ci rcuito de realimentação e da resistência R total ligada no cir- cuito de base do primeiro t ransis- tor, conforme mostra a figu ra 1. + . \ REGIA O COBRE AO A P L ACA ( I FI GURA 2 O' Esta consiste no emprego de urna placa de circuito impresso em Que são " gravadas" 'as teclas . Quando encostarmos em cada região cobreada gravada uma ponta met álica ligada a um fio, ê fe ito o ccntato e a nota corres- pondente ê produzida. Uma solução econ ómica para os leitores Que não possuem ma- teria l para fazer placas de circuito impresso é mostrada na figura 3. Nesta figura damos a mon ta- gem comple ta do aparelho em uma barra de terminais e o tecla- do fe ito com chapinhas de metal. Montagem Começamos por fornecer o circuito completo do instrumento musical de brinquedo na figura 4. A versão feita em placa de ci r- cuito impresso, já com o teclado, é mostrada na figura 5. São os seguintes os principais cuidados Que devem ser tomados 02 R/ C CAPA C ITOR T ECLA FI GURA 1 Esta resistência de base justa- mente é o nosso elemento variá- vel, Teremos uma de cada valor (ajustada num trim -pot) para ca- da tecla , Assim , conforme a " tecla" toc ada, teremos uma resistência no ci rcuito e o oscilador produz SOm de uma fr eqüência. Ajustan- do o trirn -pc t de cada tecla pode- mos ter as notas musicais " bem afinadas" . R. 43 r TE~ " " "" "' " . ~ 44 .. .. .. .. .. ... '" .... .. .. .. .., .C". tí?- ,---,------ '00' -V J ) I) I) ) I) ) I) I) ... "".. .. ~ I ' I '~ ' j ' I ' I ' I " < <. • •• • , .. . •• • .. • " h · ' •.. " CI 'TI com a obtenção e monta gem dos componentes: ai 01 é um t ransistor NPN de uso geral como o BC548, BC547 ou BC238. Já o 02 é um PNP do t ipo BC557 ou BC558. Cuidado para não trocá-los e observe a sua posição de montagem . bl Os t rirn -pot do ajuste de cada nota são de l üük . Se não os conseguir, use de 22ük que per- mite obte r uma escala uma oitava mais alta , ou seja, o som ficará um pouco mais grave. cl O alto-falan te po de ser de qualq uer tipo , inclusive aprovei - tado de rádio velho . Sua impe- dáncia deve ser de 3,2, 4 ou 8 ohm s. di A chave S1 tem uma tun- cão importante no circuito: ela serve para trocar a altura do som produzido, ou seja, torna o som mais grave ou mais agudo (não confundir altura com volume , que são coisas diferen tes! l. É usada um a chave 2 x 2 (mais co - mum) aprovei tando -se apenas 3 dos 6 terminais que ela possui. elOs capacitares C1 e C2 são ceràmicos e seus valores podem ser mudados se o leitor quiser sons diferentes. Com valores mais baixos, o som se torna mais agudo, e com valores mais alto s. se torna mais grave . fi A alime ntacão vem de 4 pi - lhas pequenas colocadas num su- po rte . O aparelho é ligado e desli- gado po r mei o de S1. g) Temos, finalmente, os dois resisto res . que são de 1/ 8 ou 1/4W, ou aprovei tados de apare- lhos velhos, e a ponta de prova . Esta pode ser " feita" com um prego grande . o 7 r r r I I I I I I I I o F IGU ~A 5 A 45 o o o I u • a u FIGURA 5 6 ~~ ~ FALANTE - TECL ADO I I F 1G U R I:. 6 o instrumento musical pode ser montado numa caixa de ma- deira, conforme mostra a figura 6. Prova e Uso Para provar, basta colocar as pilhas no suporte . Ligue 52 e de - pois encoste a ponta de prova (PP) numa das teclas. O aparelho deve emitir som. Este som de- penderá do ajuste do tr im -pot correspondente. Toque em todas as teclas e verifique se há som. Se tudo esti- ver em ordem, você precisa afi- nar o aparelho . Para afinar comece da tecla à esquerda, ajustando -a para o Som mais grave. Depois vá ajus- tando, para sons sucessivamen te mais agudos, as teclas seguintes (Pl a P121. Se puder contar com a ajuda de alguém que conheça música, a afinação será muito melhor. Depois é só tocar! Encoste a Ponta de prova (PP) em cada te- cla na sucessão que dê a música desejada. Atenção: não adianta ligar mais de uma ponta de prova ao circuito, pois só temos um oscila- dor, e isso significa que ele não serve para dar acordes! Lista de Material 01 - BC548 ou equ ivalente t ransistor NPN 02 - BC558 ou equivalente transistor PNP FTE - alto -falante comum de 4 ou 80hms B1 - 6V - 4 pilhas pequenas 51 . 1 pólo x 2 posições ou chave 2 x 2. 52 · Interruptor simples PP . Ponta de prova (ver tex- to l P1 a P12 - 100k · trirn -pots Cl - 22 nF (223) capacito r cerâmico C2 . 47 nF (473) capacitor cerâmico R1 . 5k6 x 1/ 8W - resistor {verde. azul . vermelhoI R2 - 1k x 1/ 8W· resis tor (mar- rom, preto, vermelho ) Diversos: caixa para monta- gem, ponte de terminais, tecla- do. fios. supo rte para 4 pi lhas etc . 47 AQUECEDOR PARA PLANTAS Com p oucos compon entes. você p ode fazer um aqu ecedor pa- ra plantas ou uma miniestufa. Como aqueced or bás ico , você po- de manter as raízes de plantas em temperat ura s a propr iadas - o que é interessante para muita s exper iência s de botânica; como est u fa. você pode até cu l ti var plantas de cl imas quentes, mantendo-a s vivas e saud á vei s mesmo no inverno. A idé ia b ásica do pro jeto é mu i- to sim ples: utilizar a po tência elé- trica desenvolvida nu m resist or para aquecer um pe que no am - biente. ou as raizes de plantas em vasos ou recipientes de experiên- cias. Os resistores são associados em número de 3 para melhor dis- tr ibuir o calor, e seu valo r é calcu- lado de modo a manter a tempe- ratu ra algu ns gra us aci ma da temperatura ambiente, ga rantin - do, assim , o " bem esta r" da planta. Dam os 5 opções de potências ou temperaturas, conforme as aplicac ões desejada s, e para cada uma delas, temos um ajuste que permite dois graus de aqu eci - men to : num grau , temos a po- tência to tal e no ou t ro , aproxima - damente a metade . 48 oprojeto A faixa de potê ncias esco lhidas fica ent re 5 e 25 wa tts - o qu e é sufi ciente para uma estufa ou ambient e de alguns decímetros cúbicos de vo lu me . Usamos, en- tão, três resisto res de fi o liga dos em série IR1. R2. e R31. Quando ligamos estes resisto res na rede, a energia é transformada em ca- lor, sendo transferida para o meio ambiente. Com isso pode-se ter uma elevação de te mperatura que vai justamente depender do valo r deste componente. A " potênc ia d issipada" (PI é calcu lada em fu ncão da resistên - cia total (R) e da tensão apl icada IV) pela seguinte fórmula : p ~ V2 / R (Lei de J ou le) Fixando V em 11 0 V ou 220 V, conforme o caso, podemos tacil- mente calcular o valor total de R para 5 potências, resulta ndo na seg uinte tabela: R IR1+ R2 + R31 o diodo serve para cortar à me- tade a alime ntaçã o no sistema , tendo, assim, lima posi cão de potência reduzida . 5W 10W 15W 20W 25 W 11 0 V 2.420 1.210 806 605 484 220 V 9 .680 4 .840 3.226 2.420 1.936 5W 10 W 15 W 20W 25W 110V 820 x 5 W 390 x 10W 270 x 10 W 220 x 10 W 180 x 15 W 220V 3k3 x 5 W l k5 x l 0 W l k xl 0 W 820 x lOW 680 x 15 W Montagem RI = R2 = R3 loh ms l Como usamos três resistores. estes valores devem ser divididos Na figura 1, temo s o circuito por três e aproxima dos das séries completo do apa relho . comerciais, levando -se em consi- Na fjgura 2. temos a sugestão de-ac ão as dissipações. ou se· de montage m . S 1, 52, D1 e o ia. os tamanhos dos componen- fusivel devem ser fixados numa tes o caixa. Chegamos à seguinte tab ela fi-'" Os resistores ficam enterrados nal: numa caixa de areia seca onde os . vasos são colocados. Veja que não deve haver penet racão de A ~o " , 1 sr 52 8 ~ll l N 4 Q0 4 F1 1N4 Q0 7 ]r 'IA I • I ~ l: R2 1-' 'lQ V ou ;:: 20 \ ' ~ R, I ' I I • I VE R TEX TO I F IG U R A 1 49 52 VASO 1 VAS O 2 = º umidade na areia, pois isso cau- saria um ataque elet ro lít ico aos te rm inai s cios resist o res. que se- riam corroídos. Para o caso de uma estufa, os resistores podem fi car presos na sua late ral. A potência escolhida vai de - pend er da elevação da tempera - tu ra desejada e do tamanho do ambiente aquecido . Faca expe - riências. AREI il., R e R:3 / ) 7 CAI XA DE 't4 A OE IRA F I G L.'Rt. e Lista de Material R1, R2, R3 - resistores de fio (ver t exto l Fl - fusível de 1 A D1 - 1N4004 ou 1N4007 - diodo de silício 51 - Interruptor simples 52 - Chave de 1 p ólo x 2 posi cões ou 2 p ólos x 2 posições Diversos: caixa para montagem, suporte para fusível , fios , solda etc . Termina is Curtos Nos dese nhos de m on tagens em pontes, treqü entem ente para facili - tar a vlsuatlzacão das peças , certos com ponentes são desenhados com terminais bem longos. Na prática isso não deve ser repetido . Se na sua montagem você pud er encurtar os te rminais do compo n ente e 50 soldá-los com fa cilidade, os resu lta- dos fin ais podem ser fa vorecidos. Com termina is be m c urt os os cir- cuitos apresentam m aior estabil i- dade de funcionamento, pri ncipal- mente se operarem co m sina is de altas f reqü ências ou com sinais de áudio. Receba em sua casa toda a experiência da ma is anti ga e tradicional escola por correspondência. do Brasil. InSTITUm RADIDTÉmlm mOniTOR Sim, o Moni tor é o pio nei rono ens ino po r co rrespondência . em nosso Pai s. Por sua seriedade. capacidade e experiência, desenvolveu ao lungo dos ano s dedicados ao en sino. um método ex cl usivo e de grande sucesso. Que atend e às necessidades es peci f icas do estudante brasileiro : o m étod o " APRENDA FAZENDO". Prát ica e teoria estão sem p re ju ntas. p ropo rcio - na nd o ao aluno um aprendizado integrado e de indiscut ivel ef iciência. INSTITUTO RADIOTECNICO f.10NITOR Rua dos Tenbnas. 263 Caixa Postal 3O.2n CEP 01051 São Paulo SP (Telefone 220-7422) oMorilor lispõe de várils cursos JrOfissilnais: e Eletríirica, Rádio eTelevisão 00 e MontagemeManutenção de Aparelhos Eletrôlicos elnstrumerrtaçãoEletrôrica e Chaveiu e CalilJafia e Desenho Artístico ePublicilám e Desenho de Arqliletura e ElelJicistaEmllador e Eletricista Instalador e Desenho Mecárico e f'nvamação de Computadores r:--- ---- - - -- - :::--( Sr Diretor , envie-me gratui tamente e sem nenhum I compromisso. o catálogo ilustrado sobre o curso I I de; o , I I , Nome N' l , Rua I , CE P Cidade Est_ _ I Peça catálogos informativos gratuitos e compare : o melhor ensinamento. os kits mais ade- li uaJu~ e mensalidades ao al- cance de todos . Envie hoje mesmo o cupom ao lado para Caiu Postal 30 277 - CEP 0 1051 - São Paulo SP . Ou se pre ferir venha vrsuar-nos Pessoalmente à rua dos Tim- biras. 263, das 8 às 18 horas e, ,lOS sáhados, das 8 às 13 horas . L _ -- _ MINIPROJETOS DETECTOR DE MENTIRAS Este ci rcui to ult ra -s im p le s d etecta im pe rcep t ív e is varia- 1,;6es da re s ist. óncia da pel e . Com ate n ç ão . durante um in - terrogatór io . po d em o s ve ri fi - ca l' se al gu é m está me nt.ind o o u di zend o a ve rda de . Os pol iqraíos. ou detectores de menti ra , funci onam baseados nas pequenas variações da resis- tência da pele , indicadas por um inst ru mento, que ocorrem quan - do uma pessoa mente . O nosso circu ito é muito simp les e sensível , usando um VU m eter de 200 uA como detector . A just ando o pont eir o para o meio , a esca la em PI , quando a pessoa interrogada ap óia os de - dos nos eletrodos , inst ruím os es- ta p essoa que ela deve manter o pontei ro imó vel. Faze ndo o inter - rogató rio , as movimentacões da ag u lha podem indicar qu e ela e5· tá men ti ndo . O circu ito é ali men ta do por 3 volts e o VU é de apa relho de som . 52 Os elet rodos consiste m em duas chap inhas de metal (lata ou cobre) que são fixadas nu ma ba- se de madeira. Ao fazer o ajuste , SP não hou - ver ponto de equ ilíb rio no meio da escala, reduz a °va lo r de R2 . Na montagem , observe a pola - ridade das pilhas e a posição de M1. -~~~- Moteriol - - - - Ql - BC548 - t ran sistor NP N de uso gera l Ml - VU - meter de 200 uA Pl - 47 k - poten ciômet ro B 1 - 3 V - 2 pil has peq uenas Rl - 10 k x 1/8 W - resistor (m ar- rom , preto , la ranja ) R2 - 1 k x 1/8 W - res istor (m ar- ro m , preto , vermelh o ) R3 - 10 k x 1/ 8 W - resist o r (m ar- rom, pre to, lara njal S1 - Interrup t or sim pies Diversos: su po rte pa ra duas pi- lhas. ponte de t ermina is. f ios, solda et c . EL ETRO OOS o "10 < 0 1 BC S4 e " " "}---{) '" 51 + - o Rl ., 10 < 0 1 ., 0 - 2 00~ A ( + I VERM Ml 53 _ MINIPROJETOS PROVADOR LED Este e' o mais s imples provador de componentes que você pode ter : apenas 3 componentes permitem a realização de pro' vas de continuidade na maioria dos componentes eletrônicos . O Que temos é um provador de acende, caso contrario, perma - continuidade: encostando as nece apagado. Fusíveis, chaves, pontas de prova no componente, fios, diodos, resistores de até 1 k se houver continuidade, o led devem apresentar continuidade PJ ea I LED~R1.,R T ~ FITA CREPE ou ISOL A NT E / ~===::::::;\;::::::PR E=G; SOLDA LED í' R 1 P , VER ME LHA( • I VE RM P' PRETA 54 se estiverem em bom estado. Já capacitares, resistores de mais de 100 k, chaves abertas devem manter o led apagado. O led pode ser de qualquer tipo e a fonte const itui-se em duas pi- l ha~ . Observe a polaridade do led dada pela parte chata de seu in- vólucro ao fazer a montagem. As pontas de prova podem ser feitas com pregos comuns, isola- dos com fita crepe ou fita isolan- te .Na prova de diodos, lembra- mos Que na polarização direta o led acende e na inversa o led per- manece apagado. - - - - --jMal erial - ---- Led - led vermelho comum Bl- 3 V - duas pilhas pequenas Rl - 47 ohms x 1/8 W - resistor (amarelo, violeta, preto l Diversos: pontas de prova, su- porte para duas pilhas, ponte de terminais, fios, solda etc. _ MINIPROJETOS FAREJADDR DE RF Eis um interessante circuito que permi te verificar se qualquer circuito oscilante está funcionan- do. Ele " fareja" as oscilações de alta trea úéncis , dando a indice - cão dire ta num instrumento . o instrumento é um VU -meter comum de 200 uA e o diodo de- tector pode ser Qualquer um de germânio de uso geral , como o lN 34 ou l N 60 . A bobina consiste de 3 a 10 voltas de fio comum com diâme- tro de 2 a 5 cm. conforme mostra a figura. ou seja. suspensa pelo próprio fi o . Aproximando esta bobina de qualquer circuito oscilante , de sua bobina osciladora, se houver oscilação de alta freqü ência ha- verá a deflexão do ponteiro. Na verif icacão, ao notar que a agulha já chega ao final da esca- 55 la, não aproxime mais para não haver sobrecarga do inst rumen- to , o que pod e aco ntecer com transmissores ou ci rcuitos poten- tes. Uma sugestão para evi tar o Ol l N34 problema da sobrecarga é o uso de um resistor de 10 k em série com o inst rumento. Quanto mais sensível for o VU - meter, mais sensível também se- rá o fare jador. ., LI ., b 0 8 IN f. OS CI ... AOO"lf. 56 CORREIO DO LEITOR c1 FIG URA ' o C ORRI JA:o o P 1 VU DE LED5 a REV ISTA ~, oPG. 39 -: FA LTOU ES T A L1 GAÇ AO Iri -Teste o leito r M AR CELO ANASTA - CIO DE SOUS A , de Brasília-DF, tem dúvidas em rela ção ao Tr i- teste pub licado na rev ista n.o 11, pág . 31. No caso do leito r, mes- mo com as pontas unidas, o led verde não acende . Agradecemos ao leitor GILVA NI J . GA RCIA, que nos escreveu alertando pa ra esta fa lha . Infelizmente, o espa ço que dis- pom os nesta seção não é suf i- ciente para respon der a todas as cartas que recebemos . Assim , nossa seleção é no sentido de atender, por esta via, àquelas cartas que abo rdam assuntos que julgamos do interesse de tod os os leitores. As demais, na medida do possível, respondemos pessoal - mente (via correio ), desde que tratem de assuntos correspon- dentes à finalidade desta Revista. Já salientamos em ou tras edi- ções, que não temos co ndições de atender a pedidos particulares de proietos , desen hos de placas Ou modificações em projeta s que não sejam de nossa publ icação. Começamos nossa seção com uma pequena co rrecão. que deve ser fei ta na montagem do Vl.l-de- leds (Experiências N. o 10 - pág. 391. Na figura fal tou a liga ção da Ponte ao potenciôm et ro, confor- me segue: 57 se obte r um a montagem com - pacta . Se fize rmos a montagem em ponte , o receptor deixa de ser " pessoal e compacto". No en- tanto, existe uma possibilidade: monte o Receptor Secre to , que tem o mesmo desempenho e é in- dicado para mon tagem em po n- te , O Receptor Secreto saiu pu- bli cado na edição N ,o 1 que, se o leitor não tive r, pode pedi r pelo reembolso postal. Lemb ramos que no reem bolso não é preciso enviar dinheiro . Apenas faça o pedido e quando a revista che- gar, você a reti ra e paga no pró - prio correio. F I G UR A 2 LE D 3 D2 R 2 PROVAN DO o LE o 3 Minirrádio pessoal . versão em pen- te O leito r RICAR DO TO RRES DE M ARTI N de São Paulo - SP nos pede uma versão em ponte do minirrád io pessoa l, que saiu na edi ção n.o 10. O que temos a informa r é qu e o pro jeto original é fe ito para placa justamente com a fina lidade de Se o led não acende r, o proble- ma está neste compo nente . Se o led acender , poderem os estar diante de um transistor BC548 com baixo ganho . Neste caso, nossa recomendação seria au - mentar o valor de R2. Troque-o po r um resisto r de 560 ohms. R 5 A causa do problema pode es- tar no próp rio led verde , que deve ser testado em primei ro lugar : uma maneira simples é ligando momentaneamente a ponta Pl entre D2 e R5, conforme mostra a fig ura 2, Amplificador de 5W - procedimen- tos para teste O leito r JORGE T ERCEIRO DOS SANTOS , de Belém - PA , teve di fi culdades com o ampl ifi - L -' cador de 5W da Edição n ." 3 . Se- gundo o leitor, o som saiu baixo e disto rcido . De fato , o sinto ma ind ica que não hã amplificação ,e ainda mais, Que alguma co isa não está certa. O proced imen to de aná lise de um amplifi cador não é simples, de mod o que pretendemos preparar uma matéria ensinando co mo en- co nt rar problema s neste tipo de montagem , já que certamente são muitos os leitores que go s- tam de som e gostariam de saber como consertar ampli fi cado res. Inic ialmente, o que sugerimos ao leit or é qu e co nf ira os valores dos componentes e, principal- mente, se os tran sistores de saída não estão trocados, invertidos ou com problemas . 58 Supertranl mil l or II O leitor JOÃO CA RLOS LO- PES, de Santa Rosa - RS , e sua tu rma, desejam de qualquer mo- do, montar o Supertransmissor II, da revista N. o 11 , ou algum equivalente de bom alcance, mas estão com dif iculdade na obten - ção das peças. De fato, no Brasil existem mui- tas emissoras "Piratas" operan- do, mas isso não significa que de- vamos partir para atividades ile- gais porque alguns as praticam . O Supertransmissor é uma mon- tagem com fina lidade experimen- tai e um transmissor de FM de longo alcance facilmente seria lo - calizado pelas autoridades qu e fiscalizam as emissões. Com rela- ção ás peças do Supertransmis- sor, os leitores podem consegui- las, com certa facilidade, se fize- rem amizade com algum técnico local que tenha velhos rádios e televisores fo ra de uso. Uma possibil idade inte ressan- te, se vocês gostam de rádio, é a seguinte: por que não operar o supertransmissor em sua escola, por exemplo, numa programação local, avisando a todos que pode- rão usar rádios portáteis na re- cepção? Seria uma espécie de programação de intervalo de au- las que certamente seria muito in- teressante! Novo. Clubes Eis a relação dos novos clubes de ciências e eletrônica que se cadast raram junto à Editora Sa- ber, e que a partir desta data pas- sarão a constar de nosso arquivo para troca de correspondência e outras vantagens: CLUBE CIDA DE DO AÇO Rua Farias de Brito, 48J - Confor- to 27251 - Volta Redonda - RJ CLUBE PROJETRONICA Rua Fran cisco do Amaral, 622 - Penha 03611 - São Paulo - SP RIPLA Y ELETRON CLUBE Rua Jaó, 98 - A lípio de M elo 30000 - Belo Horizonte - MG H.T.N. CLUBE Rua Santa Inés, 351 94000 - Gravata; - RS CUJBE ALlENíGENAS DAS CIÊNCIAS Av. Nabi Coll if, 565 - S. F. de As- sis 28680 - Cachoeiras de Macacu - RJ ELETRIC HYDSON 'S R. Dr. Nicolau de Souza Queiróz, 406, apto. 63 - V . Mariana 04107 - São Paulo - SP CLU BE NA CIONAL DE ELETRO- NICA R. M anu el Prudente, 235 12600 - Lorena - SP C L U B E NA CION AL DE EL ETRONICA R. Antonio Bit encourt Filho, 571 - V . Nhanhã 79100 - Campo Grande - MS 59 ELETROMANíA COS CURTO-CIRCUITADOS Rua 7 n.0 67 - Ja rdim Santa Eli- za 19025 - Presidente Prudente - SP CLUBE ELETRÔNICA SABER Rua Borges da Fonseca, 146 Roger 58000 - João Pessoa - PB A Feira de Ciê ncias de Guaru - lhos, a partir deste ano, torna-se evento obrigatório por Lei Muni- cipal, atestando a preocupação das autoridades daq uele mu- nicípio com a preparação dos jo- vens para uma carreira técnica e cientifica no futur o. de que tanto nosso país precisa . CLU BE DE CIÊNCIA S E ASTRO- NOM IA DE UNIÃO DA VITÓRIA Rua Manoel Estevão, 231 - Cen- tro 84600 - União da Vitór ia - PR Newton C. B,aga • • II Feira de Ciências de Guarulhos Em solenidade realizada no ano fi teatro da Bibli oteca M unicipal de Guarulhos, teve lugar a ent re- ga dos prêmios, tro féu s e certifi- cados aos participantes da II Fei- ra de Ciência s do Município de Guarulhos. O evento contou com a pre- sença do Secretário da Educação do Municip io, Prof. M ilt on Luiz Ziller , autoridades e O Prof . New - ton C. Braga, que representou a Editora Saber (Experiências
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