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TRABALHO SOBRE TERAPIAS EMERGENTES - ÉTICA NA PSICOLOGIA

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13
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
 INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS 
CURSO: PSICOLOGIA
CAMPUS - 
 
 
 
 
 
TERAPIAS EMERGENTES
 
 
 
 
 
 
 
 
2021 
 
 
 
 
 
 
 
TERAPIAS EMERGENTES
 
 
Trabalho apresentado como exigência para obtenção de nota na disciplina de Ética profissional sob a orientação da profa. Ma. __________. 
 
2021
Sumário
INTRODUÇÃO	4
1	DESENVOLVIMENTO	5
1.1.	Acupuntura	6
1.2.	Florais de Bach	6
1.3.	Hipnose	6
1.4.	Reiki	7
2	QUESTÕES ÉTICAS	7
3	POSICIONAMENTO DO CFP E CRP	8
4	COMO O TEMA É TRATADO EM OUTROS PAÍSES	9
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	11
3 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho tem como objetivo apresentar as Terapias Emergentes ou também conhecidas Terapias Alternativas por meio de pesquisas teóricas.
Abordaremos sobre as questões Éticas dessa prática terapêutica, o posicionamento do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Conselho Regional de Psicologia (CRP) sobre essas terapias e de como o tema é tratado em outros países. 
O trabalho irá elucidar a relação dessas terapias alternativas com a psicologia, e apresentaremos uma breve explicação de algumas terapias como a Acupuntura, Florais de Bach, Hipnose e Reiki.
DESENVOLVIMENTO
A utilização de práticas alternativas para uso medicinais é datada há séculos. No Brasil, por exemplo, há registros do uso de plantas para tratamentos medicinais, por parte das tribos indígenas e esse conhecimento foi passado de geração em geração. Os países orientais também adotaram práticas medicinais alternativas além da fitoterapia (técnica que utiliza plantas e minerais na composição de medicamentos, como os chás).
O marco para as práticas alternativas foi no movimento da contracultura, na década de 60. Naquele momento, uma juventude revolucionária partia em busca de novas soluções terapêuticas, utilizando tais práticas não apenas como terapias, mas como símbolos de uma 'revolução cultural' (LUZ, 1997; BARROS, 2000; NASCIMENTO, 1997 apud. DE SOUZA; LUZ, 2009).
O termo terapia alternativa se refere a qualquer prática que não se enquadra no tratamento médico convencional, ou seja, carece de plausibilidade biológica, não foi testado, não é testável ou já foi provada sua ineficácia. 
Muitas dessas práticas vêm sido associadas a Psicologia, a qual é uma área das ciências humanas, por ser um processo cumulativo do conhecimento, objetivo, de linguagem rigorosa, com métodos e técnicas especificas, e que se renova e se modifica continuamente (BOCK, 2019). 
As terapias alternativas têm ganhado cada vez mais adeptos, segundo o Jornal Estadão (2010): 
Especialistas apontam que o crescimento está ligado à portaria publicada pelo Ministério da Saúde, em 2006, criando a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). A norma autorizou terapias alternativas no Sistema Único de Saúde (SUS) e uniformizou os procedimentos.
A Fiocruz recentemente mapeou os hábitos dos brasileiros durante a pandemia e obtive o seguinte resultado (2021): 
Mais da metade da população brasileira (61,7%) recorreu à meditação, fitoterapia, reiki, aromaterapia, homeopatia e outras Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICs) em 2020, o primeiro ano da pandemia de Covid-19. 
Outros fatores que levam as pessoas recorrem às práticas alternativas é devido já terem recorrido às práticas convencionais, mas não obtiveram resultados satisfatórios, procura por alívio imediato, resposta mais rápida para os problemas, um período curto de tratamento e facilidade para encontrar essas práticas. O que difere do atendimento psicológico, que demanda um tratamento mais extenso e exige recursos financeiros. 
As terapias alternativas buscam por respostas ao nível da mente, muitas vezes ligadas ao espiritual, mas isso não significa que não tragam melhoras para as pessoas que aderem essas práticas, apenas não possuem os mesmos fundamentos, base teórica e busca por respostas que a Psicologia como ciência possui. 
A seguir exemplificaremos algumas dessas práticas.
Acupuntura
A acupuntura visa à terapia e à cura das enfermidades pela aplicação de estímulos através da pele, com a inserção de agulhas em pontos específicos (SCOGNAMILLO-SZABÓ; BECHARRA, 2001).
Visa prevenir e tratar as doenças por meio do equilíbrio das energias circulantes no corpo, pois se acredita que um organismo equilibrado não adoece (VECTORE, 2005). Por isso, o objetivo do tratamento é restaurar o equilíbrio do corpo, possibilitando a circulação de energia, desencadeando efeitos analgésicos e anti-inflamatórios, equilíbrio mental e corporal (REIS, 2020). 
Florais de Bach
Desenvolvida pelo médico inglês Edward Bach, o maior objetivo dos florais de Bach é tratar as doenças atuando sobre as desarmonias energéticas emocionais que as provocam. É uma terapia floral que envolve 38 tipos de essências. De acordo com a Associação Paulista de Naturologia (APANAT, 2019), são remédios líquidos naturais, altamente diluídos, destinados a aliviar a dor e o sofrimento do homem equilibrando suas emoções e auxiliando-o na busca da consciência, do autoconhecimento e da cura pessoal. 
Hipnose
A hipnose pode ser entendida como uma indução guiada para vários estados de consciência, a atenção da pessoa fica concentrada e a consciência reduzida, possibilitando o aumento da sugestionabilidade, assim ocasionando várias mudanças na percepção, emoção, pensamento e comportamento (CORTEZ; SILVA, 2013).
Na área da saúde, a hipnose tem sido reconhecida como importante recurso terapêutico auxiliar, no tratamento em uma larga escala de condições clínicas, inclusive aprimorando e acelerando efeitos de medicamentos (CORTEZ; SILVA, 2013).
Reiki 
O Reiki é uma prática terapêutica, originária da cultura japonesa, que utiliza a imposição das mãos para a canalização da energia vital, com a finalidade de estimular os mecanismos naturais de recuperação e manutenção da saúde (AMARELLO; CASTELLANOS; SOUZA, 2021).
Recomenda-se o uso do Reiki não apenas para tratar enfermidades, mas também em caráter preventivo. Segundo De Carli, a terapia, ao ampliar a energia (Ki) que circula naturalmente pelo organismo, aumenta e mantém a saúde e a vitalidade, atuando nos bloqueios energéticos, renovando as células e promovendo saúde (DE CARLI, 2013 apud DACAL; SILVA, 2018).
QUESTÕES ÉTICAS
De acordo com o Ministério da Saúde (BRASIL, 2019), é possível identificar o total de 29 práticas de terapias emergentes disponíveis, de forma integral e gratuita, através do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população. 
No entanto, não há uma lista de técnicas/práticas reconhecidas pelo Sistema Conselhos de Psicologia. Assim, quando falamos em práticas reconhecidas, nos referimos ao reconhecimento vindo da ciência e desenvolvido a academia e por meio de pesquisas (CRP-SP, 2014). 
O CFP informa que qualquer prática incorporada pelo profissional estará sujeita à fiscalização e orientação do Sistema Conselhos de Psicologia, pois precisa estar de acordo com os padrões éticos definidos pela legislação que rege a profissão (CRP-SP, 2014). 
Fazer uso de práticas alternativas não reconhecidas pelos conselhos é infringir ao Código de Ética do Psicólogo no artigo 2º o qual orienta a não vincular serviços, procedimentos e técnicas que não estejam regulamentados e reconhecidos pela profissão (JORNAL PSI, EDIÇÃO 140, CRP-SP).
A Psicologia enquanto ciência necessita estar aberta às novas descobertas e contribuições, assim como produzir conhecimento em sua área específica. Entretanto, uma produção científica e uma prática profissional coerente não podem ser confundidas com uma visão religiosa ou algo comercial. 
A proposta é separar essas práticas da psicologia não as extinguir, portanto, quando contempladas na psicologia, não devem ser confundidas com as práticas psicológicas que possuem reconhecimento científico. 
A partir desse pressuposto Liliane Moreira, Psicóloga, Conselheira e Membro do Centro de Orientação do CRP-SP,em uma entrevista para o programa Diversidade-TV PUC São Paulo destacou, 
“Se o psicólogo oferece algum tipo de prática não reconhecida, como florais, ele deve deixar claro em seus meios de divulgação sobre seus serviços, o que ele oferece como meio de tratamento dentro do âmbito psicológico. Se ele é, ao mesmo tempo, astrólogo e psicólogo, deve separar as duas atividades, seja no cartão profissional ou em outras formas de divulgação, nos locais em que trabalha nas atividades que realiza, quando procurado para cada tarefa” (CRP SP - Diversidade 12 - Psicologia e Terapias Alternativas, 2014).
Temos também a opinião da psicóloga Adrielle Ribeiro da Luz (CRP: 06\157516), sobre o assunto; ''Eu sou a favor de práticas que façam sentido para o paciente. Mas, claro, terapias integrativas é uma coisa, nosso trabalho é outro, é importante diferenciar''. 
POSICIONAMENTO DO CFP E CRP 
Sobre as terapias emergentes, especificamente as apresentadas no trabalho, houve muitas discussões sobre a temática, principalmente em congressos do CRP (Conselho Regional de Psicologia), no II Congresso Regional de Psicologia o conselho chegou à conclusão que não cabe à entidade a validade científica dessas práticas, mas sim orientar os profissionais da área (JORNAL PSI, EDIÇÃO 100, CRP-SP).
De acordo com o próprio CRP-SP,
Os delegados decidiram que as técnicas ainda sem reconhecimento da comunidade científica não sejam associadas à psicologia. Essa posição é compatível com a política adotada pelo CRP, que vem orientando os profissionais a não vincularem essas práticas ao seu título (JORNAL PSI, EDIÇÃO 100, CRP-SP).
Contudo a terapia alternativa acupuntura, em 2002 foi motivo de pauta no próprio CFP (Conselho Federal de Psicologia), com a tentativa de tornarem complementares e auxiliares ao exercício profissional do psicólogo, porém foram sugeridos que não houvesse esse vínculo (ACUPUNTURA, 2013).
O CRP-SP também faz observações sobre o uso da hipnose,
[...] a Comissão de Orientação e Fiscalização (COF) do CRP SP recomenda que o profissional observe a Resolução CFP nº 013/00, que aprovou seu uso. A condição para que o profissional aplique esse recurso é a sua capacitação adequada e devida comprovação, de acordo com o disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo e, ainda, que seja utilizado na medida em que se fizer necessário, dentro dos padrões éticos, garantidos a segurança e o bem-estar da pessoa atendida. Isso significa que é vedada ao psicólogo a utilização, por exemplo, da hipnose como instrumento de mera demonstração fútil ou de caráter sensacionalista ou que crie situações constrangedoras às pessoas que estão se submetendo ao processo hipnótico (JORNAL PSI, EDIÇÃO 149, CRP-SP).
COMO O TEMA É TRATADO EM OUTROS PAÍSES 
Além das terapias citadas, podemos encontrar outras, como apiterapia, cromoterapia, geoterapia, homeopatia etc. O que nos mostra a diversidade das terapias emergentes e a procura por cada uma em determinados países. 
Segundo matéria publicada pela revista Exame (2014), a Romênia tem como maior demanda a Apiterapia, que se baseia em utilizar produtos derivados das abelhas, como pólen, a geleia real e as apitoxinas (veneno encontrado nos ferrões das abelhas). Uma das práticas se assemelha a acupuntura, as abelhas são colocadas em lugares específicos do corpo por uma profissional para que com a picada liberem o seu veneno.
 A homeopatia por sua vez, tem seu uso constante na França, estima-se que 10% da população francesa utilizem regularmente tratamentos homeopáticos. Em 2017, a venda de medicamentos homeopáticos movimentou 620 milhões de euros na França. (G1, 2019).
Em alguns países como Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Alemanha, Taiwan, Japão e Coréia oferecem no curso de graduação essas práticas alternativas, outro exemplo são os cursos eletivos de introdução às medicinas complementares e alternativas em Israel (CHAZAN; NASCIMENTO; ROMANO, 2018).
Mesmo que o foco das terapias emergentes seja o indivíduo e não a doença, a qual também tem sua importância, essa questão não anula o desafio das terapias alternativas de serem validadas e demostrarem sua eficácia no campo da ciência e da medicina convencional. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante disso, as terapias emergentes estão começando a ganhar destaque, as pessoas estão cada vez mais interessadas e utilizando essas terapias como métodos mais rápidos no auxílio dos problemas ou quando não obtiveram resultados satisfatórios nos atendimentos psicológicos ou da medicina convencional. 
 Segundo o Conselho Federal de Psicologia (CFP) as terapias alternativas não podem ser usadas juntamente com a Psicologia, pois muitas não são reconhecidas como auxiliares na profissão e nem regulamentadas. Todas as técnicas usadas pelos psicólogos são reconhecidas e regulamentadas por meio de pesquisas científicas feitas no decorrer de anos, já as terapias alternativas não possuem essa validação, esses saberes podem ser objetos de estudo da psicologia. 
Caso o psicólogo trabalhe com alguma terapia alternativa, ele deve sempre deixar claro que a Psicologia e as terapias alternativas são práticas distintas e não andam juntas em qualquer meio de divulgação do seu trabalho. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DE SOUZA, Eduardo F. Alexander Amaral; LUZ, Madel Therezinha. Bases socioculturais das práticas terapêuticas alternativas. História, Ciências, Saúde-Manguinhos [online]. 2009, v. 16, n. 2, pp. 393-405. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/hcsm/a/5YKvjJQmF4FDxr5Bh5pBB7J/?lang=pt#ModalArticles>. Acesso em: 25 ago. 2021.
BOCK, Ana Mercês Bahia. A PSICOLOGIA OU AS PSICOLOGIAS. In: PSICOLOGIAS: uma introdução ao estudo de psicologia. 15ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2019. cap. 1, p. 7-8. ISBN 9788553131327
FIGUEIREDO, Talita; TOLEDO, Karina. Cresce procura por terapia alternativa na rede pública. São Paulo: O Estadão de S. Paulo, 7 jan. 2010. Disponível em: <https://www.estadao.com.br/noticias/geral,cresce-procura-por-terapia-alternativa-na-rede-publica,491731>. Acesso em: 25 ago. 2021.
SCOGNAMILLO-SZABÓ, Márcia Valéria Rizzo; BECHARA, Gervásio Henrique. Acupuntura: bases científicas e aplicações. Ciência Rural [online], dez 2001. v. 31, n. 6, pp. 1091-1099. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/cr/a/RDYHgzW8gQPp5zhn7VytrdJ/?lang=pt>. Acesso em: 3 set. 2021.
VECTORE, Celia. Psicologia e acupuntura: primeiras aproximações. Psicol. cienc. prof., Brasília , v. 25, n. 2, p. 266-285, jun. 2005 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932005000200009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 3 set. 2021.
REIS, Manuel. O que é acupuntura e para que serve? Tua Saúde, dez. 2020. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/acupuntura/>. Acesso em: 3 set. 2021.
TERAPIA Floral. APANAT - Associação Paulista de Naturologia, 2019. Disponível em: <http://apanat.org.br/terapia-floral/>. Acesso em: 3 set. 2021.
CORTEZ, Célia Martins; SILVA, Dilson. Hipnose, imobilidade tônica e eletroencefalograma. Jornal Brasileiro de Psiquiatria [online], dez 2013. v. 62, n. 4, pp. 285-296. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/QVMtXcDVcDyk5hPFbXTQyMH/?lang=pt>. Acesso em: 11 set. 2021.
AMARELLO, Mariana Monteiro; CASTELLANOS, Marcelo Eduardo Pfeiffer; SOUZA, Káren Mendes Jorde de. Terapia Reiki no Sistema Único de Saúde: sentidos e experiências na assistência integral à saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, 24 mar. 2021. v. 74, n. 1. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/reben/a/6Q5gxDWbTgGgyJVcgdCjbMm/?lang=pt>. Acesso em: 3 set. 2021.
DACAL, Maria Del Pilar Ogando; SILVA, Irani Santos. Impactos das práticas integrativas e complementares na saúde de pacientes crônicos. Saúde em Debate [online], set 2018. v. 42, n. 118. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/sdeb/2018.v42n118/724-735/>. Acesso em: 3 set. 2021.
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA. JORNAL PSI, CRP-SP, 100 ed. Disponível em:<http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/100/frames/fr_ii_congresso.aspx>. Acesso em: 14 set. 2021
CONSELHOREGIONAL DE PSICOLOGIA. JORNAL PSI, CRP-SP, 149 ed. Disponível em:<http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/149/frames/fr_orientacao.aspx>. Acesso em: 14 set. 2021
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA. JORNAL PSI, CRP-SP, 140 ed. Disponível em:<http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/140/frames/fr_questoes_eticas.aspx >. Acesso em: 14 set. 2021
FIOCRUZ mapeia hábitos do brasileiro durante a pandemia.19 jul. 2021. Disponível em: <https://portal.fiocruz.br/noticia/fiocruz-mapeia-habitos-do-brasileiro-durante-pandemia>. Acesso em: 18 set. 2021.
AS ABELHAS ajudam a medicina na Romênia. EXAME, 14 abr. 2014. Disponível em: <https://exame.com/ciencia/as-abelhas-ajudam-a-medicina-na-romenia/>. Acesso em: 18 set. 2021.
FRANÇA não vai mais subsidiar homeopatia. In: G1. 9 jul. 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/07/09/franca-nao-vai-mais-subsidiar-homeopatia.ghtml>. Acesso em: 18 set. 2021.
NASCIMENTO, Marilene Cabral do; ROMANO, Valéria Ferreira; CHAZAN, Ana Claudia Santos; QUARESMA, Carla Holandino. FORMAÇÃO EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE: DESAFIOS PARA AS UNIVERSIDADES PÚBLICAS. Trabalho, Educação e Saúde [online], 2018. v. 16, n. 2. pp. 751-772. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/tes/a/4PGykgCDsjXR3BjJYMqvrts/?lang=pt>. Acesso em: 18 set. 2021.
ACUPUNTURA. CFP, 6 maio 2013. Disponível em: <https://site.cfp.org.br/acupuntura/>. Acesso em: 27 set. 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Práticas Integrativas e Complementares (PICS): quais são e para que servem. 2019. Disponível em: <https://antigo.saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares>. Acesso em: 5 out. 2021.
ORIENTAÇÕES Sobre a Prática Profissional. CRP-SP. 2014. Disponível em: <https://www.crpsp.org/impresso/materia/19/manual-de-orientacoes-2014>. Acesso em: 5 out. 2021.
CRP SP – Diversidade 12 – Psicologia e Terapias Alternativas. Youtube, 2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=PBYmiQJS4yo >. Acesso em: 5 out 2021.

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