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2- Análise dos Tempos de Falha Conceitos Análise do tempo de falhas é o conjunto de técnicas estatísticas para análise de dados de durabilidade provenientes tanto de campo quanto de teste de vida. Nesses testes, os itens da amostra são submetidos às mesmas condições dos de campo e registramos o tempo até a falha Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Falha Uma falha acontece quando a capacidade reduz-se abaixo do desempenho desejado; o desempenho desejado fica acima da capacidade inicial; o item físico não é capaz de realizar o que é desejado Fogliatto (2009) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Falha NBR 5462 : “Falha é o término da capacidade de um item desempenhar a função requerida. É a diminuição total ou parcial da capacidade de uma peça, componente ou maquina de desempenhar a sua função durante um período de tempo, quando o item deverá ser reparado ou substituído. A falha leva o item a um estado de indisponibilidade”. Xenos (2014) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Causas da falha A causa da falha pode estar associada a: falha de projeto; defeitos do material; deficiências durante o processamento ou fabricação defeitos de instalação e montagem; condições de serviço não previstas ou fora de projeto; deficiências da manutenção; ou operação indevida. Fogliatto (2009) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Comportamento das falhas A frequência de ocorrência de falhas para equipamento pode variar de três maneiras : constante, crescente ou decrescente. Podem ocorrer combinações entre os três tipos. Xenos (2014) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Xenos (2014) Na ordem, temos falha descrente, crescente e constante e uma combinação conhecida como “curva da banheira” ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Xenos (2014) Constante Causada por eventos aleatórios, resultando na aplicação de esforços que excedem a resistência intrínseca do equipamento. Componentes eletrônicos possuem este comportamento. A corretiva é mais indicada para este tipo de falha. Comportamento da falha ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Xenos (2014) Crescente Típica de situações de fadiga de materiais, corrosão ou desgaste. A probabilidade de falha aumenta à medida que o equipamento envelhece. Comportamento da falha ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Xenos (2014) Decrescente A confiabilidade intrínseca aumenta com o tempo. Introdução de melhorias nos equipamentos como substituição de componentes mais confiáveis. Softwares possuem este comportamento. Comportamento da falha ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Xenos (2014) Curva da banheira com falhas decrescentes no início, constante e crescente no final do ciclo de vida ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Xenos (2014) “Nova” curva da banheira Empresas melhoraram os projetos, treinamentos dos operadores e reduziram a frequência de falhas (principalmente no início do ciclo de vida) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Conceitos A Análise do Tempo de falha se propõe estimar, com base nestas duas fontes de informações : Tempo médio a falha (TMEF) Tempo médio de Reparo (TMPR) Fração esperada de falhas na garantia Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Testes realizados para obter medidas de durabilidade de produtos são demorados e caros. Por serem demorados, usualmente os testes são terminados antes que todos os itens falhem. As medidas destes itens são ditas censuradas Freitas e Colosimo (1997) Tipos de Censura ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Tipos de Censura Tipo I O teste é terminado após um período preestabelecido de tempo. Tipo II O teste é terminado após ter ocorrido a falha em um número preestabelecido de itens. Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Tipos de Censura Tipo III Tipo aleatório. O item é retirado do teste por uma falha diferente da estudada. Na prática, o tratamento estatístico de dados oriundos dos três mecanismos de censura é geralmente o mesmo. Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Conceitos Tempo Médio Entre Falhas ( TMEF ou MTBF) MTBF (mean time between failures) Utilizado para produtos ou componentes reparáveis MTTF (mean time to failure) ou tempo médio até a falha Utilizado para componentes não reparáveis. MTTR (mean time to repair) ou TMPR – Tempo médio de reparo Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Conceitos R(t) ou função confiabilidade. É a probabilidade de um produto funcionar por um período superior a um tempo t. R(T) = p(T ≥ t) h(t) ou função taxa de falha. É a taxa instantânea de falha no tempo t, dado que o componente estava em operação até o tempo t. Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Conceitos A probabilidade de um produto falhar em um intervalo de tempo [t , t + ∆t) é dada por Pode ser expressa em termos da função de confiabilidade como R(t) - R(t + ∆t) , pois ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Conceitos Porém, R(t) ≥ R(t + ∆t). Desta maneira, ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Conceitos Condicionando que o produto não falhou antes do tempo t Dividindo a expressão acima pelo comprimento do intervalo (∆t) temos a função taxa de falha – h(t) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função taxa de falha – h(t) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Freitas e Colosimo (1997) Função taxa de falha – h(t) A taxa de falha no intervalo [t , t + ∆t) é definida como a probabilidade de que a falha ocorra neste intervalo, dado que esta não ocorreu antes de t, dividida pelo comprimento do intervalo. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Freitas e Colosimo (1997) Função taxa de falha – h(t) Caso o intervalo seja bem pequeno como ∆t→0, temos taxa de falha instantânea no tempo t. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função taxa de falha – h(t) – Dados Empíricos Uma outra maneira de estimar taxa de falha é nf = número de falhas ns = número de produtos que sobreviveram Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função de Confiabilidade - R(t) É a probabilidade de um produto funcionar por um período superior a um tempo t. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função de Confiabilidade - R(t) – Dados empíricos Uma outra maneira de calcular a função confiabilidade é dada por ns = número de produtos em operação até t n = total de produtos ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Tempo Médio até a Falha – TMEF (MTTF) É o valor esperado da variável aleatória T. Podemos escrever também ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Exemplo : Cálculo de h(t) e R(t) com dados empíricos Uma amostra de 54 unidades de um produto foi colocada em teste (todos falharam). Freitas e Colosimo (1997) Verificamos que 10 itens falharam entre 200 e 300 horas ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Uma estimativa para taxa de falha no período entre 400 e 500 horas é dada por = 9/ 21 = 0,429 Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha A taxa de falha num período de 100 horas compreendido entre 400 e 500 e de 42,9%. Se um item não falhou após 400 horas de uso, a probabilidade de vir a falhar no intervalo de 400 a 500 horas é de 42,9% Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha O mais usual é expressar a h(t) como taxas / intervalo de tempo A taxa de falhas é de 0,429 falhas neste intervalo de 100 horas (42,9 / 100) Da mesma maneira como 0,00429 falhas por hora (0,429/100) Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha A função confiabilidade no tempo t = 400 horas é estimada por= (9+7+4+1) / 54 = 21/54 = 0,389 Significa que 38,9% destes produtos duram mais que 400 horas Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha A função confiabilidade no tempo t = 0 horas é estimada por ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Estimativas para todos os intervalos de tempo Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função Confiabilidade ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha O tempo mediano (50%) é de aproximadamente 360 horas O percentil 10 é de 170 horas, ou seja, 10% dos produtos irão falhar após 170 horas (aproximadamente) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função de taxa de falha Podemos verificar que a taxa de falha é do tipo crescente ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha A taxa de falha também pode ser calculada assim Ou 0,429 falhas em 100 horas Freitas e Colosimo (1997) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Podemos calcular utilizando o número de falhas e a amplitude do intervalo ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha É usual calcular a taxa de falha por hora ou múltiplos de 1.000. Na tabela abaixo temos a taxa por hora e para 10.000 horas h(t) -falhas por hora h(t) -falhas por 10.000 horas 0,00037 3,7 0,00096 9,6 0,00213 21,3 0,00432 43,2 0,00429 42,9 0,00583 58,3 0,00800 80,0 0,01000 100,0 ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Cálculo taxa de falhas em função do tempo de operação Taxa de falhas em função do tempo de operação ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Exemplo (Cesgranrio) Um lote de 20 peças é testado durante 5.000 horas. Quatro componentes falham durante o teste da seguinte forma : falha 1 ocorreu após 1.000 horas; Falha 2 ocorreu após 1.500 horas; Falha 3 ocorreu após 2.000 horas; e Falha 4 ocorreu após 3.000 horas. Determine a taxa de falhas ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Exemplo (Cesgranrio) Tempo total = número de componentes x número horas total Tempo total = 20 x 5.000 = 100.000 horas Tempo de operação = tempo total – tempo total de não operação (tno) Tno total = tno1 + tno2 + ... + tnon ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Tno1 = 5000 – 1000 = 4000 horas Tno2 = 5000 – 1500 = 3500 Tno3 = 5000 – 2000 = 3000 Tno4 = 5000 – 3000 = 2000 Tno total =4000 + 3500 + 3000 + 2000 = 12500 Tempo de operação = 100000 – 12500 = 87.500 Portanto a taxa de falhas = 4/ 87.500 = 0,000046 ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Podemos calcular também assim Dos 20 testados, 4 falharam. Portanto, 16 funcionaram (cada um5.000 horas) num total de 16 x 5.000 = 80.000 O tempo de operação = 80.000 + 1.000 + 1.500 + 2.000 +3.000 = 87.500 Tempo de operação = número de componentes x tempo de operação Taxa de falhas = 4/ 87.500 = 0,000046 ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Modelos Probabilísticos Distribuição Exponencial A distribuição de Poisson corresponde ao número de ocorrências por intervalo com média A distribuição exponencial corresponde ao tempo entre duas ocorrências com média 1/ e função densidade ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Distribuição Exponencial - função densidade Montgomery (2004) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Distribuição Exponencial - função taxa de falhas A taxa de falhas é constante Lafraia (2001) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função de Confiabilidade – R(t) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função de acumulada de Falhas – F(t) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Função da taxa de falhas – h(t) ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Tempo Médio entre Falhas - MTBF ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Tempo Médio entre Falhas - MTBF ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Tempo Médio entre Falhas - MTBF ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha O número de falhas de um produto é uma Poisson com média 25 a cada intervalo de 1.000 horas. Portanto, o tempo entre falhas é uma exponencial com = 25 falhas /1.000 horas . Pode ser também = 0,025 falhas por hora ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Qual é a probabilidade de não haver nenhuma falha em um intervalo de 100 horas ? A probabilidade do tempo de vida ser no mínimo de 100 horas é 8,1%. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Qual é a probabilidade do produto falhar em até 50 horas? Qual é o tempo médio entre falhas (MTBF)? O tempo médio entre falhas é de 40 horas. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Qual é o tempo em que 10% dos produtos falham ? É o tempo para o percentil p. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Qual é o tempo em que 10% dos produtos falham ? t = 4,21 horas ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha O MTBF é percentil 63 na dist. Exponencial. MTBF = 39,77 => 40 horas aproximadamente ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha O tempo de vida de um componente é dado por T, onde T segue a exponencial com média 5 horas. Qual a prob. de um desses componentes ser colocado em funcionamento e vir a falhar após 8 horas ? ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Propriedade de Falta de Memória da Dist. Exponencial Considere t1 = 30.000 horas e t2 = 1.000 horas. A prob. de um equipamento falhar nas primeiras 1000 horas de funcionamento é mesma prob. de falhar nas próximas 1000 depois dele estar funcionando, por exemplo, 30000 horas. Neste caso, estamos considerando que o equipamento não está sofrendo desgaste. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha Considere que um equipamento falhe com taxa = 0,0005. Portanto, o tempo médio entre falhas de 2.0000 horas = 1/0,0005. Determine a probabilidade deste equipamento falhar em até 1.000 horas sabendo que o mesmo funcionou as 30.0000 primeiras horas. ‹nº›. 2- Análise dos Tempos de Falha P(X < 31000 / X> 30000) = P(X< 1000) = 1- e- 0,0005(1000) = 0,3935 p(X < 31000 / X > 30000) = P(30000< X < 31000) / P(X > 30000) = [ P(X<31000) – P(X< 30000)] / P(X>30000) ‹nº›. ( ) t t T t p D + £ £ ( ) ( ) ( ) ( ) t F t t F du u f t t T t p t t t - D + = = D + £ £ ò D + ( ) ( ) ( ) ( ) t t R t R du u f t t T t p t t t D + - = = D + £ £ ò D + ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) t R t t R t R t T p t t T t p t T t t T t p D + - = ³ D + £ £ = ³ D + £ £ / ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) t t R t t R t R t t R t t R t R t h D ´ D + - = D D + - = 1 ) ( ( ) ( ) ( ) t R t t t R t R t h D D + - = ) ( ( ) ( ) ( ) t R t t t R t R t h D D + - = ) ( [ ) ( ) [ ) t até operação em produtos de número , intervalo no falhas número , t t t t t t h D + = D + [ ) ( ) s f n n t t t h = D + , ( ) ( ) ( ) t R du u f t T p t = = ³ ò ¥ ( ) teste sob produtos de número t tempo o até operação em produtos de número = t R ( ) n (t) n s = t R ( ) ( ) dt t f t T E MTTF ò ¥ = = 0 ( ) dt t R MTTF ò ¥ = 0 [ ) ( ) [ ) 400 t até operação em produtos de número 400,500 intervalo no falhas número 500 , 400 ˆ = = h ( ) teste sob produtos de número 400 t tempo o até operação em produtos de número 400 ˆ = = R ( ) 1 54 1 4 7 9 16 10 5 2 0 ˆ = + + + + + + + = R Intervalo (x100)Taxa de falha por 100 horas Confiabilidade (%) 0-1 0,037 100,0 1-2 0,096 96,3 2-3 0,213 87,0 3-4 0,432 68,5 4-5 0,429 38,9 5-6 0,583 22,2 6-7 0,800 9,3 7-8 1,000 1,9 Intervalo (x100) Taxa de falha por 100 horas Confiabilidade (%) 0-1 0,037 100,0 1-2 0,096 96,3 2-3 0,213 87,0 3-4 0,432 68,5 4-5 0,429 38,9 5-6 0,583 22,2 6-7 0,800 9,3 7-8 1,000 1,9 Intervalo (x100) Taxa de falha por 100 horas Confiabilidade (%) 0 - 1 0,037 100,0 1 - 2 0,096 96,3 2 - 3 0,213 87,0 3 - 4 0,432 68,5 4 - 5 0,429 38,9 5 - 6 0,583 22,2 6 - 7 0,800 9,3 7 - 8 1,000 1,9 [ ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) hora por falhas R R R h 00429 , 0 389 , 0 100 222 , 0 389 , 0 400 ˆ 400 500 500 ˆ 400 ˆ 500 , 400 ˆ = - = - - = [ ) ( ) ( ) t n n t t t h s f D = D + , [ ) ( ) ( ) 00429 , 0 100 21 9 500 , 400 ˆ = = h ( ) ( ) t n n t h s f D = ( ) ( ) 100 21 9 400 = h ( ) operação tempo t h de falhas número = ( ) t e t f l l - = ( ) ( ) ò ò ¥ ¥ - = = t t u du e du u f t R l l ( ) ú û ù ê ë é - = ¥ - t u e t R l l l ( ) t t u e e e t R l l - ¥ ¥ - + - = - = 1 ( ) t e t R l - = ( ) ò - = t u du e t F 0 l l ( ) ú û ù ê ë é - = - t u e t F 0 l l l ( ) 0 0 - - - + - = - = e e e t F t t u l l ( ) t e t F l - - = 1 ( ) ( ) ( ) t t e e t R t f t h l l l - - = = ( ) l = t h dt e t MTBF t l l - ¥ ò = 0 t t t e v dt e dv dt du t u dt e t l l l l l - - - ¥ - = Þ = = Þ = = ò 1 0 dt e e t du v uv t t l l l l - - ò ò - - ÷ ø ö ç è æ - - 1 1 l l l l l l l l 1 1 0 1 lim 2 0 2 = ú û ù ê ë é + ú û ù ê ë é - - ¥ - - ¥ ® MTBF e e t t t t ( ) dt e dt t R MTBF t ò ò ¥ - ¥ = = 0 0 l ú û ù ê ë é - = ¥ - 0 1 t e MTBF l l ú û ù ê ë é - - = - ¥ 0 1 1 e e MTBF l [ ] 1 0 1 - - = l MTBF l 1 = MTBF t e t f 025 , 0 025 , 0 ) ( - = ( ) 0821 , 0 100 ) 100 ( ) 100 ( 025 , 0 = = = > - e R T p ( ) 7135 , 0 1 50 ) 50 ( ) 50 ( 025 , 0 = - = = £ - e F T p 40 025 , 0 1 1 = = = l MTBF p t T p = £ ) ( ( ) p e t F t = - = - ) ( 1 l p e t - = - 1 ) ( l [ ] [ ] p e t - = - 1 ln ln ) ( l [ ] [ ] (x) n x p e t n ln ) ( ln pois 1 ln ln = - = - l [ ] p t - = - 1 ln l [ ] l - - = p t 1 ln [ ] p t p - - = 1 ln 1 l [ ] 1 , 0 1 ln 025 , 0 1 - - = t 1 , 0 ) ( = £ t T p [ ] 9 , 0 ln 025 , 0 1 - = t [ ] 63 , 0 1 ln 025 , 0 1 - - = t MTBF T E ¬ = = 5 1 ) ( l hora por falhas 2 , 0 5 1 = = l 2019 , 0 ) 8 ( ) 8 ( 2 , 0 = = - e R ( ) ( ) 2 1 2 1 / t T p t T t t T p < = > + < [ ] [ ] { } 3935 , 0 1 1 ) 30000 ( 0005 , 0 ) 30000 ( 0005 , 0 ) 31000 ( 0005 , 0 = - - - = - - - e e e
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