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SIMULACAO T369 OP 2017

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T919 - OTIMIZAÇÃO DE 
PROCESSOS
O USO DA SIMULAÇÃO COMO 
FERRAMENTA DE APOIO À DECISÃO
Francisco Adones de Oliveira Filho, M.Sc. 2017
Objetivo
Melhorar os processos através da aplicação 
dos conhecimentos de engenharia de 
produção, com apoio da ferramenta 
computacional ProModel.
Bibliografia
CORREA, Henrique Luiz. CORREA, Carlos A. Administração da produção e 
operações: manufatura e serviços: Uma abordagem estratégica. 2ª edição. São 
Paulo: Atlas, 2013. (Disponível também em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522479184/cfi/4!/4/4@0.00:0.
00)
TÁLAMO, J. R. de. Engenharia de Métodos: o estudo dos tempos e movimentos. 
Curitiba: Intersaberes, 2016. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720310/pages/-2). 
SLACK, Nigel. Brandon-Jones, Alistair. Johnston, Robert. Administração da 
produção. 3ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível também em: 
(https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597003352/cfi/6/6!/4/2/4@0.
00:0) 
ALBRIGHT, S. C. WINSTON, Wayne L. Spreadsheet modeling and applications: 
essentials of practical management Science. Mason: Thompson, 2005.
BATTESINI, M. Projeto e leiaute de instalações produtivas. Curitiba: Intersaberes, 
2016. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720235/pages/-2). 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522479184/cfi/4!/4/4@0.00:0.00
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720310/pages/-2
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597003352/cfi/6/6!/4/2/4@0.00:0
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720235/pages/-2
Bibliografia
CAMPOS, M. M. de; GOMES, M. V. de C; PEREZ, J. M. G. T. Controle avançado e 
otimização na indústria do petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 
(Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933095/pages/-
25). 
LARSON, R. FABER, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
2015. (Disponível também em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918598/pages/_1) 
RAMOS, Alberto Wunderler. CEP para processos contínuos e em bateladas. São 
Paulo: Edgard Blucher, 2003
RITZMAN L. P.; KRAJEWSKI L. J.; MALHOTRA.M Administração de produção e 
operações. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051725/pages/_1)
SUZANO, M. A. Administração da produção e operações com ênfase em logística. 
Rio de Janeiro: Interciência, 2013. (Disponível em: 
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932913/pages/-4). 
PROMODEL CORP. ProModel Product Guide, , Utah. 1996.
PROMODEL Manufacturing Simulation Software - User’s Guide, 1996
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571933095/pages/-25
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918598/pages/_1
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051725/pages/_1
http://unifor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788571932913/pages/-4
A EMPRESA COMO UM SISTEMA
PROCESSAMENTO
ENTRADAS SAÍDAS
Materiais
Equipamentos
Energia
Etc
Produtos
Bens
Serviços
AMBIENTE
Alterações nas
Reservas de
Recursos Naturais
Modificações nas
Leis e
Regulamentos
Condições de
Competição
Problemas Econômicos
Inflação
Renda
Crescimento
Mudanças nos
Hábitos de
Consumo
Mudanças nas
condições
Sócio-Políticas
Inovações
Tecnológicas
OS SISTEMAS
 Têm um ciclo de vida cada vez menor devido às contínuas 
mudanças das necessidades dos clientes e da proliferação 
de novas tecnologias;
 Estão se tornando cada vez mais complexos como
conseqüência de uma crescente sofisticação tecnológica e
a uma maior integração dos processos
 Têm que ter um desempenho cada vez maior devido ao
aumento crescente da competição e das expectativas dos
clientes
O DESAFIO
Implementar ou redesenhar, de forma rápida, 
complexos sistemas, de produção, de serviços, 
e de gestão, capazes de fornecer a máxima 
eficiência.
A BUSCA DA MELHORIA
As melhorias individuais obtidas em cada um dos 
subsistemas que compõem uma empresa, muitas 
vezes não se traduzem em uma melhoria em 
termos globais
Gestão Sistêmica
Estratégia
Finanças
Design Pessoas
Mercado
Dimensões
OS CONFLITOS
Sempre que surge um problema em uma empresa, 
são vários os setores envolvidos e normalmente de 
visões antagônicas:
Marketing
Produção
Manutenção
Comercialização
Transporte
Finanças
outros
UMA VISÃO SISTÊMICA
- Não se restringir a apenas uma solução viável;
- Ampliar a análise através do estudo de 
soluções alternativas.
A SOLUÇÃO
O método clássico já não proporciona bons resultados
- conflitos de natureza multidisciplinar
- Restrições técnicas
- Restrições Operacionais
- Restrições Sócio-econômicas
É necessário um método que possibilite:
- Gerar várias soluções alternativas
- Analisar as várias alternativas factíveis
- Combinar os fatores multidisciplinares e 
restrições de formas diversas
AS NECESSIDADES
Considerar e tratar de maneira fácil, complexas 
interdependências e variabilidades
Versatilidade para modelar vários tipos de sistemas e 
situações
Visualizar as mudanças de desempenho em relação ao 
tempo
Controlar experimentações
Não impor interrupções na produção dos sistemas reais
De fácil utilização
A SIMULAÇÃO
É neste contexto que a simulação se torna eficaz pois
é indicada para a solução de problemas complexos
que se caracterizam por:
- Grande interdependência entre os 
subsistemas que o compõem 
- Grande número de variáveis envolvidas
- Cercados de incertezas 
- Grande aleatoriedade de seus dados
- Difícil formulação matemática
A SIMULAÇÃO
A SIMULAÇÃO não é uma técnica otimizante, mas auxilia
a encontrar soluções adequadas que as vezes até
coincidem com a ótima, sem comprovação matemática
É Baseada na Teoria das Filas (Parâmetros de Decisão)
A UTILIZAÇÃO DE MODELOS 
DE SIMULAÇÃO
Foco Primário nas tomadas de decisão
Avaliação baseada, normalmente, em critérios 
de eficácia econômica
Confiança em um modelo matemático formal
Dependência de computador
O QUE É SIMULAÇÃO
- É a imitação da operação de um sistema real
através de equações matemáticas, lógica, e de
relações simbólicas entre os elementos do
sistema a ser simulado.
- É a representação do funcionamento de um
sistema real através de um modelo
- É reproduzir no computador o sistema real para
que se possam testar diferentes alternativas
- É a representação de um sistema real por um
modelo e através de experimentações
determina-se como este sistema responderá a
modificações que lhe serão impostas
A SIMULAÇÃO COMO 
FERRAMENTA DE ANÁLISE
DOIS GRUPOS BÁSICOS:
- Predizer o efeito de mudanças em um 
sistema já existente
- Predizer o desempenho de um novo 
sistema debaixo de um conjunto de 
variações de circunstâncias
SIMULAÇÃO X CLASSIFICAÇÃO 
DOS SISTEMAS
- SISTEMAS CONTÍNUOS
- SISTEMAS DISCRETOS
A SIMULAÇÃO DE 
SISTEMAS DISCRETOS
CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMS DISCRETOS
- Modelagem do sistema em uma rede de fluxos
- O sistema contém componentes (recursos) ou elementos 
e cada um executa funções semi definidas
- Os componentes têm capacidade finita de processar os 
itens
- Esgotada a capacidade, os itens esperam o atendimento 
em filas
- O início e fim das operações realizadas pelos 
componentes são caracterizados por eventos
QUANDO 
USAR A SIMULAÇÃO
QUANDO UMA OU MAIS DAS SEGUINTES CONDIÇÕES EXISTEM:
- Não há uma formulação matemática completa para o problema
- Não há método analítico para a resolução do modelo matemático
- A obtenção de resultados com o modelo é mais fácil de se 
realizada por simulação do que por método analítico
- Falta de habilidade pessoal para a resolução do modelo 
matemático por técnica analítica ou numérica
- É necessário observaro desenvolvimento do processo desde o 
início até os resultados finais
- Não é possível ou é muito difícil e custosa a experimentação no 
sistema real
- É desejado estudar longos períodos de tempo
ETAPAS PARA O 
DESENVOLVIMENTO DE UM 
PROJETO DE SIMULAÇÃO
- Formulação do Problema
- Determinação dos OBJETIVOS do projeto
- Formulação de um modelo eficiente e realista
- Coleta de dados
- Estimação de parâmetros de distribuições estatísticas
- Elaboração do modelo
- Implementação do modelo em uma linguagem
- Validação do modelo 
- Planejamento das Experiências
- Análise dos resultados
- Documentar
- Apresentar
- Implementação 
PROBLEMAS OU DIFICULDADES NO 
DESENVOLVIMENTO DE UM 
PROJETO DE SIMULAÇÃO
- Mudanças de objetivos durante a implementação
- Recursos humanos, materiais e de equipamentos
- Definição dos limites do ambiente a ser simulado
- Determinação das experiências a serem realizadas
- Nível de detalhe 
- Grau de precisão requerido que satisfaçam os 
objetivos
- Validação dos modelos e dos resultados
ÁREAS DE APLICAÇÃO
- SISTEMAS DE MANUFATURA
- SERVIÇOS PÚBLICOS 
- PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
- LOGÍSTICA
SISTEMAS DE MANUFATURA
- Estudos de Tempos e Métodos
- Movimentação de Materiais
- Layout
- Operações de montagem
- Balanceamento de Linhas de Produção
- Dimensionamento de Mão de obra
- Dimensionamento de equipamentos
- Programação da Produção
- Avaliação da introdução de novos equipamentos e/ou 
novas tecnologias em linhas de produção
- Melhorias de processos
- Melhorias de procedimentos e normas
- Intervenções de Manutenção
- Falhas dos equipamentos 
SERVIÇOS
- Operações portuárias
- Aeroportos
- Hospitais
- Forças Armadas
- Lazer
- Sistema Financeiro
- Sistema Bancário
- Restaurantes
LOGÍSTICA
- Armazenamento
- Distribuição
- Sistemas de transporte
- Dimensionamento de frotas
- Transportes multi- modais
- Rotas alternativas
- Integração de Sistemas e subsistemas 
- Sincronismo 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 60
Praticamente era utilizada em:
- Universidades
- Centros de Pesquisa
- Meio Militar
Utilização limitada pelos recursos computacionais:
- FORTRAN- soluções específicas para 
cada problema
- Hardware extremamente limitado
- Especialização exagerada 
- Grande tempo de desenvolvimento 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 70
Utilização Ampliada para:
- Setores de Engenharia
- Setores de Negócios
A utilização ainda era limitada:
- Surgiram linguagens próprias 
- O aprendizado não era rápido
- Especialização ainda necessária 
- Tempo de desenv. ainda excessivo 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 80
Os Microcomputadores possibilitaram o surgimento 
de várias ferramentas:
- Cada vez mais usadas entre as empresas
- Usadas em várias unidades das empresas
- De aprendizado fácil e rápido 
- Pouca especialização necessária.
- Tempo de desenvolvimento menor 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
ANOS 90
Os software evoluem acompanhando a evolução dos 
microcomputadores:
- Cada vez mais flexíveis e potentes
- Interface com usuário racional
- De aprendizado cada vez mais fácil e rápido 
- Pouca especialização necessária.
- Tempo de desenvolvimento cada vez menor 
- Estatísticas de respostas mais completas 
- Fácil interpretação dos resultados 
- Soluções gráficas cada vez mais realistas
TEMPO DE 
DESENVOLVIMENTO
60 70 80 90 década
D
u
ra
ç
ã
o
Meses
Semanas
Dias
Horas
ESFORÇO DESPENDIDO EM 
UM PROJETO DE SIMULAÇÃO
1975 1985 1995
T
e
m
p
o
A UTILIZAÇÃO DA 
SIMULAÇÃO NO BRASIL
- Ainda não é largamente utilizada principalmente 
por pequenas e médias empresas
- Desconhecimento da alta e média administração
- Uso marginal de sua potencialidade
- Utilizada Indistintamente para qualquer situação
CONSIDERAÇÕES
- A definição clara do objetivo é o principal 
fator de sucesso de um projeto de simulação
- O nível de detalhe do modelo deve se adequar 
aos objetivos
TEORIA DAS FILAS
TEORIA DAS FILAS
• A. K. Erlang (1905)
• É um capítulo da Pesquisa Operacional que tem 
fornecido subsídios para a tomada de decisões 
em situações onde as unidades em estudo 
chegam e tem que esperar antes que sejam 
atendidas:
– Automóveis em uma estrada que chegam ao 
pedágio
– Pacientes que chegam a um pronto socorro...
A Grande Contribuição
Podemos analisar qualquer sistema produtivo 
como um “Sistema de Filas”.
A Grande Limitação
Complexidade Matemática para a formulação 
e solução de problemas reais
TEORIA DAS FILAS
• FILA 
– Linha de espera de unidades que demandam 
serviços em uma estação de serviços
• PROCESSO DE CHEGADA
– Geralmente são aleatórias
• Representamos por variáveis aleatórias
• São especificados por: fonte de chegada, 
tipo de chegada e período entre chegadas
TEORIA DAS FILAS
• MECANISMO DE SERVIÇO
– Numero de estações de serviço
– Número de unidades sendo atendidas simultaneamente
– Duração do serviço
• DISCIPLINA DE FILA
– Descrição dos Fatores Ligados às regras de conduta.
TIPOS DE FILAS
Fila Única com Único 
Canal de Atendimento
Atendente
ou 
Canal de 
Serviço
13n
Cliente
Fila de Espera
2
Fila Única com Múltiplos 
Canais de Atendimento
Atendentes
ou 
Canais de 
Serviço
1
3
4
Cliente
Fila de Espera
2
56n
Múltiplas Filas com Múltiplos 
Canais de Atendimento
Atendentes
ou 
Canais de 
Serviço
1
3
4
Cliente
Filas de Espera
2
5
6
n
10
11
8
7
9
Rede de Filas 
Problemas Reais
Canais de 
Atendimento
Clientes
Filas de Espera
Rede de Filas 
Problemas Reais
Canais de 
Atendimento
Clientes
Filas de Espera
Conceitos Matemáticos
• Chegada
– Regular
– Aleatória
• Atendimento
– Regular
– Aleatório
• O ritmo de chegada e atendimento aleatórios 
seguem leis de probabilidades (distribuições)
Parâmetros de Decisão
Comprimento Médio da Fila 
Comprimento Máximo da Fila
Número Médio de Clientes no Sistema
Tempo Médio na Fila
Tempo Médio no Sistema
Probabilidade que existam “n” Clientes no 
Sistema em um dado Instante
Taxa de Utilização dos Canais de 
Atendimento
Parâmetros de Decisão
A escolha correta do Parâmetro de Decisão é a 
chave do sucesso para uma tomada de decisão 
eficaz:
Exemplos:
Chegada em um restaurante sábado à noite
Escolha da cabina do pedágio 
Dimensionamento do Estacionamento de Entrada de 
um Fast food
SOFTWARE DE SIMULAÇÃO
PROMODEL
PROMODEL
Software específico de simulação
Simula sistemas: 
discretos - concepção original 
contínuos - sua extensão
Origem americana
Representado no Brasil pela Belge Engenharia
PROMODEL- Elementos Básicos
Locations - São os canais de atendimento ou os 
prestadores de serviços, que não se movimentam 
(permanecem fixos no mesmo local)
Entities - São os solicitantes de serviços
Path Networks - Define a rede de caminhos a ser 
utilizada pelos recursos de movimentação
PROMODEL- Elementos Básicos
Resources - São os prestadores de serviços que se 
movimentam pelo sistema.
Processing - Descreve a trajetória das entities pelo 
sistema. É a lógica do processo, pois define qual a 
operação e o roteamento para cada tipo de entidade 
em cada local do sistema.
Arrivals (Chegadas) - Descreve a lei de chagada das 
entities no sistema
continuação
PROMODEL- IMPORTANTE
NUNCA SE ESQUEÇA
A FILA É UM ELEMENTO DE GRANDE IMPORTÂNCIA 
NA SIMULAÇÃO
ALÉM DE COLHERMOS VÁRIAS ESTATÍSITICAS 
(PARÂMETROS DE DECISÃO) COM A UTILIZAÇÃO DE 
FILAS, ELAS TAMBÉM PRESTAM SERVIÇO AO 
SISTEMA: PROPICIAM UM ESPAÇO PARA QUE AS 
ENTITIES AGUARDEM
SENDO ASSIM, O PROMODEL AS CONSIDERA COMO 
UM LOCATION ESPECIAL
Vamos identificar os elementos do sistema ?
LOCATIONSENTITIESRESOURCES
FAZENDO UM MODELO DE SIMULAÇÃO
Área de Trabalho
Linha de Comandos
Primeiros Passos
Primeiros Passos
Selecione a unidade de
distância adequada
Selecione a unidade
de tempo adequada
Escolha uma biblioteca
de figuras
Iniciando a “construção” do ModeloSeqüência de Comandos
IMPORTANTE
Para fazer o modelo 
devemos seguir 
exatamente esta ordem
Definindo os LOCATIONS
Definindo os LOCATIONS
Selecione uma figura clicando
com o botão esquerdo do mouse 
sobre ela
Definindo os LOCATIONS
Clique com o botão esquerdo
do mouse na posição desejada
Definindo os LOCATIONS
O Location aparece na área de trabalho
e uma linha de comando aparece na tabela
Definindo os LOCATIONS
O processo se repete para a 
definição dos demais locations
Importante:
Estes campos devem 
ser editados 
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Selecione esta figura clicando 
com o botão esquerdo do 
mouse sobre ela
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Clique com o botão 
esquerdo do mouse para 
iniciar a definição da fila
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Clique com o botão direito 
do mouse para terminar
a definição da fila
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Dê duplo clique com o 
botão esquerdo do mouse 
para configurar a fila
A FILA É UMA CASO PARTICULAR
Selecione a opção QUEUE
Não esquecer de 
editar estes campos
Definindo as ENTITIES
Definindo as ENTITIES
Selecione uma figura clicando
com o botão esquerdo
do mouse sobre ela
Definindo as ENTITIES
Use a régua vertical para aumentar
ou diminuir o tamanho da entity
Importante:
Estes campos devem 
ser editados 
Definindo as ENTITIES
O processo se repete 
para a definição das 
demais entities
Definindo o PROCESSING
Definindo o PROCESSING
A tabela é dividida em duas partes:
Esquerda: Define a operação de uma dada entity 
em uma determinada Location
Direita: Define o destino desta entity, ou no que 
ela se transformou, bem como as regras
de decisão e a lógica de movimentação
Definindo o PROCESSING
Selecionar a entity que está sendo descrita
sua trajetória pelo sistema
Selecionar o Location correspondente à 
sequência da trajetória daquela entity 
Especificar a operação por que passará a 
entity naquele Location ( normalmente wait)
Definindo o PROCESSING
Selecionar em que entity se transformou a 
entity especificada na tabela anterior
Selecionar 
o Location 
para o qual
a entity irá
Selecionar a regra de 
decisão que definirá o 
Deslocamento da entity
Definir a
Lógica de
movimen-
tação
Definindo o PROCESSING
IMPORTANTE:
Para cada linha do lado esquerdo da tabela, deve 
corresponder uma e somente uma linha
do lado direito (acredite nisto por enquanto).
O que controla a Simulação é um relógio interno,
portanto o processo não precisa ser descrito na 
ordem exata, entretanto modelar exatamente na
ordem é fortemente recomendável
Definindo o PROCESSING
O processo se repete para a 
especificação da trajetória 
das demais entities
Definindo os ARRIVALS
Definindo os ARRIVALS
Deve-se especificar uma linha 
para cada entity que está entrando no sistema
Importante:
Só devem ser definidas no Arrivals as
entities que estão entrando no sistema,
somente elas. Portanto, as entities criadas 
ou geradas dentro do sistema, não devem 
ser epecificadas.
Definindo os ARRIVALS
Selecionar o nome da entity
Selecionar o Location por onde a entity 
entra no sistema (porta de entrada)
Especificar quantas entities chegam 
de cada vez (1 de cada vez, em grupo)
Especificar a partir de que instante 
a entity chega ao sistema, após o
início da simulação 
Definindo os ARRIVALS
Especificar a quantidade de entities,
ou grupos de entities que chegarão
ao sistema durante a simulação
Especificar a Freqüência de chegada.
O intervalo de tempo que decorre entre 
a chegada de uma entity e outra
Definindo um PATH NETWORKS
Para criar um Path Networks 
(rede de caminhos), o procedimento
é muito semelhante ao da criação 
de uma fila
Definindo um PATH NETWORKS
Vamos criar um caminho entre 
Maq 1 e Maq 2
Definindo um PATH NETWORKS
Selecione o campo Paths
Uma linha aparecerá com as 
informações sobre o caminho 
em definição
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão esquerdo 
do mouse para iniciar o 
traçado do caminho
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão esquerdo do mouse 
para quebrar o traçado do caminho
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão direito do mouse 
para finalizar o traçado do caminho
Definindo um PATH NETWORKS
Note que um caminho começa 
e termina por um nó
A distância entre os nós é 
calculada automaticamente
(também pode ser editada)
Definindo um PATH NETWORKS
Agora só falta criar as 
interfaces entre o caminho 
traçado e os Locations
Esta etapa é NECESSÀRIA
e SIMPLES, mas é muito 
comum de ser esquecida. 
Portanto nunca se 
esqueça dela
Definindo um PATH NETWORKS
Clique com o botão 
esquerdo do mouse 
sobre o nó
Clique com o botão 
esquerdo do mouse 
sobre o Location
Definindo um PATH NETWORKS
Está feita a interface 
entre o Nó 1 e a Maq 1
Importante: O mesmo 
procedimento deve 
ser feito para a Maq 2
Definindo os RESOURCES
Para criar um Resource, o 
procedimento é muito 
semelhante ao da criação
de uma entity
Definindo os RESOURCES
Selecione uma figura que 
representará o resource, 
clicando com o botão 
esquerdo do mouse
Definindo os RESOURCES
Use a régua vertical para 
aumentar, ou diminuir, o 
tamanho do resource
Uma linha aparecerá 
automaticamente com as 
informações do resource
Esta linha deve 
ser editada
Definindo os RESOURCES
Agora só falta configurar 
o Resource
Selecione a opção
Specs
Definindo os RESOURCES
Selecione o path 
network a ser 
utilizado
Forneça as demais 
informações. 
Exemplo: velocidades
Agora é só simular
Agora é só simular
Selecione a 
opção para 
simular
Relatórios de Saída
• Locais
• Entidades
• Recursos
• Variáveis
• Operações (Entidade por local)
Exemplo de Relatório
LISTAS DE EXERCÍCIOS
Lista 1
No seu entendimento, como você definiria o que é simulação e qual é o seu 
potencial de uso na solução de problemas complexos. 
Qual a importância de se definir claramente o “Objetivo” de um modelo de 
simulação? 
Para uma atividade com a qual você esteja familiarizado, cite três pontos de 
melhorias potenciais. Explique porque, e como, a simulação pode ou não ser 
uma ferramenta valiosa para contribuir com estas melhorias.
Para que tipos de aplicação, na solução de problemas de logística, você 
considera a utilização da simulação uma ferramenta eficiente. Cite dois 
exemplos de aplicação
Qual é a relação entre a Teoria das Filas e a Simulação ?
Lista 2
Na sua visão, como o uso da simulação pode contribuir para a produtividade 
de um profissional de logística ? 
Um posto de atendimento ao cliente é composto por um único atendente, que
consegue atender um cliente de cada vez. A freqüência de chegada dos
clientes (em minutos) a este posto é representada por uma distribuição
normal de média 5 e desvio padrão 1. O tempo de atendimento (em
minutos) de cada cliente também pode ser representado pela mesma
distribuição, ou seja, tanto a freqüência quanto o tempo de atendimento
têm a mesma distribuição. Simulando este sistema por um dia de
funcionamento, na sua visão o que deve ocorrer:
a) não se formará fila já que os tempos são os mesmos.
B )formará fila
c) somente com os dados fornecidos não é possível predizer
d) nenhuma das respostas anteriores.
Lista 2 (continuação)
Pense em um sistema de manufatura ou de serviços. Quais elementos 
poderiam ser definidos como locais (location)? Quais seriam as entidades 
(entities) deste sistema? Existiriam elementos que pudessem se definidos 
como recursos (resources)? Cite as operações que seriam executadas em 
alguns dos locais. Como você poderia descrever a chegada (arrivals) de 
entidades no sistema?
Quando um sistema é simulado, utilizando-se um software de simulação, 
obtém-se um relatório de saída com várias informações (também 
chamados de parâmetros de decisão). Cite três informações, ou parâmetro 
de decisão, fornecidos pelo Promodel e expliqueo significado de cada 
uma delas. 
Na sua visão, como a simulação pode contribuir para a solução de problemas 
de transportes? Cite dois exemplos de aplicação 
Lista 3
Uma empresa de transportes de carga está para fechar um contrato, para o 
abastecimento de uma indústria que vai implantar o just in time. Este 
contrato será estabelecido com o fornecedor de matéria prima para esta 
indústria. O fornecedor está sujeito a pesadas multas se atrasar o 
fornecimento. Sendo assim quer que a transportadora seja co-responsável 
pelos prazos, ou seja, também participará do pagamento destas multas, 
caso ocorram. Para a transportadora não correr riscos demasiados, deve 
colocar uma quantidade de caminhões, compatível com os níveis de 
abastecimento necessário, os prazos e as incertezas envolvidas em uma 
operação desta natureza. Por outro lado, deve ser considerado que os 
custos operacionais são proporcionais à quantidade de caminhões 
utilizados. Pergunta-se: A simulação pode ajudar nesta situação? Em caso 
afirmativo, de que maneira? Em caso negativo, por que?
Lista 3 (continuação)
Explique como a simulação pode melhorar o seu conhecimento de um 
sistema já implantado
Qual é a influência do fornecedor no desempenho de um sistema de 
produção. Faça uma análise com um enfoque de simulação
Lista 4
Você é dono de uma transportadora que distribui os carros de uma montadora 
(cada carreta leva 8 carros). Que dados você teria que coletar para 
elaborar um modelo de simulação que permitisse dimensionar 
adequadamente sua frota de caminhões?
Uma empresa te chamou para dimensionar a mão de obra direta necessária 
para trabalhar na linha de produção. Você analisou o problema e resolveu 
usar a simulação para auxiliá-lo. Considerando que o empresário tem 
como objetivo o atendimento mais rápido possível para seus clientes, que 
parâmetros de decisão, obtidos após a simulação, você deve analisar?

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