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Universidade São Tomas de Moçambique Faculdade de Turismo Curso: Gestão Ambiental Resumo Tema: Sistemas de Gestão Ambiental Discente: Cacilda Horácio Cumbe Docente: José Faria 17 de março de 2022 O sistema de gestão ambiental pode ser definido como a parte do sistema de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua politica e gerenciar seus aspetos ambientais. Ela difere, portanto, da abordagem tradicional da gestão ambiental por trata-la de forma sistemática e integrada à gestão empresarial, o que antes ocorria de forma pontual, isolada e concentrada somente na questão etimológica. Sistema de gestão ambiental (SGA) dentro da gestão global da empresa. Gestão de Competências, Treinamento, Conscientização e Motivação – HUMANWARE Procedimentos formais, Sistemas de gestão Empresarial – SOFTWARE Tecnologias de fim-de-linha e mais limpas – HARDWARE O primeiro modelo de SGA baseado na abordagem de sistemas da qualidade foi definido pela norma Britânica BS 7750:1992. Tal norma foi adotada como base para o modelo Europeu de SGA, assim como para uma norma a ser elaborada no âmbito da ISO, por meio do seu comité técnico 207, a futura norma ISSO 14001: 1996. Principais avanços de SGA segundo a norma ISO 14001: 1996 e 2004 Comprometimento dos gestores – é uma politica ambiental que contemple a busca da prevenção, melhoria continua e conformidade aos requisitos legais e outros assumidos. Avaliação de impactos ambientais - sistematização de avaliação previa dos aspectos e impactos ambientais decorrentes de suas actividades, produtos e serviços, contemplando as situações acidentais e emergenciais alem da avaliação de mudança e de passivos ambientais. Identificação e avaliação da conformidade legal – é a identificação, acesso, interpretação e avaliação sistemática da conformidade aos requisitos legais e outros pertinentes Melhoria do desempenho - são objectivos e programas visando a melhoria continua, a prevenção da poluição e implementação da politica ambiental definida. Treinamento conscientização e competência – são os mecanismos para a identificação e provisão de treinamento e competência ambientais. Comunicação – são procedimentos formais, sistemáticos para a comunicação interna e externa que usualmente era feita de maneira informal Requisitos aos fornecedores – O SGA agrega valor a gestão solicitando a identificação, comunicação e avaliação de requisitos ambientais aos fornecedores e prestadores de serviço. Emergências ambientais- é a implementação e simulação de planos para resposta a emergências ambientais. Tratamento de não-conformidade – um dos pontos que melhor caracteriza um sistema de gestão no modelo de PDCA e o tratamento das não-conformidade reais ou potenciais Auditorias ambientais – são procedimentos e programas para auditorias de SGAs visando prover informações a alta administração para a tomada de decisões Benefícios esperados e atingidos do SGAs (Norma ISO 14001) 1. Atender a critérios de certificação para a venda 2. Satisfazer critérios dos investidores para aumentar o acesso ao capital 3. Melhorar a organização interna e a gestão global 4. Redução da poluição, conservação de materiais e energia 5. Reduzir custos 6. Aumentar a conscientização do pessoal 7. Melhorar o clima e a comunicação interna 8. Aumentar o desempenho ambiental de fornecedores. Introdução e objetivo central A expressão marketing ecológico foi discutida pela primeira vez no final dos anos 1970 em um seminário realizado pela American Marketing Association (AMA), cujo o propósito era analisar os impactos provocados pela actividade do marketing do meio ambiente. Era, então, apenas a preocupação de uma associação de profissionais quanto a dimensão societária do marketing centrada nos aspectos positivos e negativos das suas actividades em relação a poluição, ao esgotamento de energia e dos recursos não renováveis. No centro do embate promovido, pelos emergentes radicais verdes para fenómenos como a chuva acida, o efeito estufa, o lixo nuclear, a devastação de florestas e espécies animais, a poluição do mar e dos rios – estava o modelo de industrialização adoptada pelos países desenvolvidos e, mais do que isso a defesa da tese de que os benefícios económicos e o conforto proporcionado por uma crescente diversidade de produtos e serviços não deveriam vir acompanhados necessariamente de prejuízos ambientais difíceis de reparar. Bibliografia Epelbaum, M., Nascimento, LF., Sogabe, MN, modelos e ferramentas de desafios de perspetivas para as organizações: São Paulo, Brasil, Senac, 2006.
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