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26 Matemática Paiva Parte específica Capítulo 2 Trigonometria: complementos Questões propostas 1. a) grau radiano 180 π 110 x ⇒ x 5 110 180 π Logo, x 5 11 18 π rad. b) grau radiano 180 π 240 x ⇒ x 5 240 180 π Logo, x 5 4 3 π rad. c) 30’ 5 0,5° grau radiano 180 π 0,5 x ⇒ x 5 0 5 180 , π Logo, x 5 π 360 .rad 2. a) grau radiano 180 π x π 5 ⇒ x 5 π π5 180 Logo, x 5 36°. b) grau radiano 180 π x 2 9 π ⇒ x 5 2 9 180π π Logo, x 5 40°. c) grau radiano 180 π x 2 ⇒ x 5 2 180 π 5 360 π Logo, x 115°. 3. • sen 30° 5 h 8 ⇒ h 5 8 1 2 h 5 4 • sen 45° 5 h x ⇒ x 5 4 2 2 x 5 4 2 Logo, h 5 4 m e x 5 4 2 m. 4. sen sen cos cos π π π 2 0 2 3 2 1 2 1 2 tg π 4 5 5 1 1 1 2 1 ( ) ( ) 1 2 2 2 1 2 1 5 2 1 1 2 5 4 Alternativa e. 5. E 5 sen x 1 tg 3 2 x 1 cos 3x Para x 5 30°, vamos ter: E 5 sen 30° 1 tg 45° 1 cos 90° ⇒ E 5 1 2 1 1 1 0 E 5 3 2 6. a) sen x 5 1 ⇒ x 5 π 2 Logo, S 5 π 2 . b) sen x 5 3 2 ⇒ x 5 π 3 ou x 5 2 3 π Logo, S 5 π π 3 2 3 , . c) cos x 5 21 ⇒ x 5 π Logo, S 5 {π}. d) cos x 5 2 3 2 ⇒ x 5 5 6 π ou x 5 7 6 π Logo, S 5 5 6 7 6 π π , . e) tg x 5 3 ⇒ x 5 π 3 ou x 5 4 3 π Logo, S 5 π π 3 4 3 , . 7. a) sen x 5 2 2 ⇒ x 5 π 4 1 k 2π ou x 5 3 4 π 1 k 2π, k Z Logo, S 5 {x R | x 5 π 4 1 k 2π ou x 5 3 4 π 1 k 2π, com k Z}. b) cos x 5 2 3 2 ⇒ x 5 5 6 π 1 k 2π ou x 5 7 6 π 1 k 2π, k Z Logo, S 5 {x R | x 5 5 6 π 1 k 2π ou x 5 7 6 π 1 k 2π, com k Z}. c) tg x 5 3 3 ⇒ x 5 π 6 1 k π, k Z Logo, S 5 {x R | x 5 π 6 1 k π, com k Z}. 8. sen2 x 1 cos2 x 5 1 ⇒ 12 13 2 1 cos2 x 5 1 cos2 x 5 1 2 144 169 5 25 169 ⇒ GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 26 9/23/09 6:25:08 PM 27 Parte específica Matemática Paiva ⇒ cos x 5 5 13 ou cos x 5 2 5 13 Mas π 2 x π, e portanto, cos x 0. Logo, cos x 5 2 5 13 . 9. Sabemos que sen2 x 5 1 2 cos2 x; então: 1 1 cos x 5 2 sen2 x ⇒ ⇒ 1 1 cos x 5 2(1 2 cos2 x) 1 1 cos x 5 2 2 2 cos2 x ⇒ ⇒ 2 cos2 x 1 cos x 2 1 5 0 Fazendo y 5 cos x, temos: 2y 2 1 y 2 1 5 0 5 12 2 4 2 (21) 5 1 1 8 5 9 y 5 21 9 2 2 ± ⇒ y 5 21 3 4 ± y 5 1 2 ou y 5 21 Para y 5 1 2 , cos x 5 1 2 . Então, x 5 π 3 1 k 2π ou x 5 5 3 π 1 k 2π, com k Z. Para y 5 21, cos x 5 21. Então, x 5 π 1 k 2π, com k Z. Logo, S 5 {x R | x 5 π 3 1 k 2π ou x 5 5 3 π 1 k 2π ou x 5 π 1 k 2π, com k Z}. 10. E 5 cotg 30° 1 cossec 90° 1 sec 0° ⇒ ⇒ E 5 1 30tg ° 1 1 90sen ° 1 1 0cos ° E 5 1 3 3 1 1 1 1 1 1 ⇒ E 5 3 3 3 1 1 1 1 E 5 3 2 1 11. 1o modo sec cossec cotg 2 2 21 x x x 1 1 5 1 1 1 2 2 2 2 cos cos x x x x 1 1 sen sen 5 5 cos cos co sen sen sen 2 2 2 2 2 x x x x x 1 1 ss 2 2 x xsen 5 5 1 2 2sen cos x x sen2 1 x 5 1 2cos x 5 sec2 x 2o modo sec cossec cotg 2 2 21 x x x 1 1 5 sec cossec 2 2 2 cossec x x x 1 5 5 sec2 2 2 2 cossec cossec cossec x x x x 1 5 tg2 x 1 1 5 sec2 x Alternativa a. 12. a) Condição de existência: cos x 0 sec x 5 2 ⇒ cos x 5 1 2 Como x [0, 2π[, concluímos que x 5 π 3 ou x 5 5 3 π . Logo, S 5 π π 3 5 3 , . b) Condição de existência: sen x 0 cossec2 x 5 1 ⇒ cossec x 5 ±1 sen x 5 ±1 Como x [0, 2π[, concluímos que x 5 π 2 ou x 5 3 2 π . Logo, S 5 π π 2 3 2 , . c) Condição de existência: sen x 0 cotg x 5 2 3 ⇒ tg x 5 2 3 3 Como x [0, 2π[, concluímos que x 5 5 6 π ou x 5 11 6 π . Logo, S 5 5 6 11 6 π π , . 13. a) Condição de existência: cos x 0 sec2 x 5 2 ⇒ sec x 5 ± 2 cos x 5 ± 2 2 ⇒ x 5 π 4 1 kπ 2 , com k Z Logo, S 5 {x R | x 5 π 4 1 kπ 2 , com k Z}. b) Condição de existência: sen x 0 cossec x 1 cotg x 5 sen x ⇒ ⇒ 1 sen x 1 cos x xsen 5 sen x 1 1 cos x 5 sen2 x ⇒ 1 1 cos x 5 1 2 cos2 x cos2 x 1 cos x 5 0 ⇒ cos x 5 0 ou cos x 5 21 Observando que, para cos x 5 21, se tem sen x 5 0, que não satisfaz a condição de existência, a única possibilidade é: cos x 5 0 ⇒ x 5 π 2 1 kπ, com k Z Logo, S 5 {x R | x 5 π 2 1 kπ, com k Z}. GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 27 9/23/09 6:25:57 PM 28 Matemática Paiva Parte específica 14. a) O gráfico da função y 5 2 1 sen x é uma translação vertical do gráfico da função h 5 sen x. Então: y x0 1 2 3 π 2π�π π 2 3π 2 π 2 � b) y 5 3 sen x x sen x 3 sen x 0 0 0 π 2 1 3 2 π 2 21 23 π 0 0 2π 0 0 c) y 5 sen 2x x 2x sen 2x 0 0 0 2 π 4 π 2 1 2 π 4 2 π 2 21 π 2 π 0 2 π 2 2π 0 d) y 5 23 1 cos x x cos x 23 1 cos x 0 1 22 π 2 0 23 π 21 24 3 2 π 0 23 2π 21 24 y x 3 π 2π0�π �3 π 2 3π 2 π 2 � 3π 2 � y x 1 0 π�π �1 π 2 π 4 π 4 � π 2 � 3π 4 3π 4 � y x0 �2 �3 �4 π 2π�π π 2 3π 2 π 2 � 3π 2 � GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 28 9/23/09 6:26:11 PM 29 Parte específica Matemática Paiva e) y 5 sen π 2 2 x Sabemos que sen π 2 2 x 5 cos x; então, o gráfico de y 5 sen π 2 2 x coincide com o gráfico de y 5 cos x. Assim: y x 1 0 π 2π �π �1 π 2 π 2 � 3π 2 3π 2 � f ) O gráfico da função y 5 22 1 tg x é uma translação vertical de 2 unidades para baixo do gráfico de y 5 tg x. y x0 �2 �1 �3 π 4 π 2 3π 2 π 2 � π 4 � 3π 2 � g) O gráfico da função y 5 |sec x| pode ser obtido conservando os pontos de ordenadas não negativas do gráfico da função y 5 sec x e transformando os pontos de ordenadas negativas em seus simétricos em relação ao eixo Ox: y x0�π π 1 π 2 � π 2 3π 2 3π 2 � GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 29 9/23/09 6:26:19 PM 30 Matemática Paiva Parte específica h) I. O gráfico da função y 5 |cossec x| pode ser obtido conservando os pontos de ordenadas não negativas do gráfico da função y 5 cossec x e transformando os pontos de ordenadas negativas em seus simétricos em relação ao eixo Ox; II. O gráfico da função y 5 |cossec x| 1 1 é uma translação vertical de 1 unidade para cima do gráfico da função y 5 |cossec x|. y x0�π�2π 2ππ 2 π 2 � π 2 3π 2 3π 2 � 15. Sejam B e C as projeções ortogonais de B e C, respectivamente, sobre a pista plana, como mostra a figura a seguir. Do enunciado, BB 5 CC 5 1.500 m. Além disso, como B e C são projeções ortogonais de B e C, temos: BC 5 BC. B� C� CB A 45° 1.500 m 1.500 m 30° No triângulo ABB, temos: tg 45° 5 BB AB ⇒ 1 5 1 500. AB AB 5 1.500 m No triângulo ACC, temos: tg 30° 5 CC AC AC 5 .⇒ 3 3 1 500 AC 5 1 500 3. m Assim, BC 5 BA 1 AC 5 AB 1 AC 5 5 1.500 1 1 500 3. m 5 1.500 1 3 1( ) m. Logo, a distância entre os aviões é 1.500 1 3 1( ) m, ou aproximadamente 4.098 m. 16. Sejam A, B, C e D os pontos conforme a figura e sejam AD 5 h e CD 5 x, ambos em metro. D A h B C x β 4 m π 3 Do triângulo ABD, temos: tg π 3 5 AD BD ⇒ 3 4 5 1 h x h 5 3 4( )x 1 (I) Do triângulo ACD, temos: tg 5 AD CD h x ⇒ 3 3 5 x 5 h 3 3 (II) Substituindo (II) em (I), temos: h 5 3 3 3 4 h 1 ⇒ h 5 h 3 4 3 1 2 3 4 3h 5 ⇒ h 5 6 3 Logo, a altura da torre é 6 3 m. Alternativa c. 17. a) cos 75° 5 cos (45° 1 30°) 5 5 cos 45° cos 30° 2 sen 45° sen 30° 5 5 2 2 3 2 2 2 2 1 2 5 6 4 2 4 2 Logo, cos 75° 5 6 2 4 . 2 b) sen 15° 5 sen (45° 2 30°) 5 5 sen 45° cos 30° 2 cos 45° sen 30° 5 5 2 2 3 2 2 2 21 2 5 6 4 2 4 2 Logo, sen 15° 5 6 2 4 . 2 c) tg 75° 5 tg (45° 1 30°) 5 5 tg ° tg ° 1 tg ° tg ° 45 30 45 30 1 2 5 1 3 3 1 1 3 3 1 2 5 GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 30 9/23/09 6:26:49 PM 31 Parte específica Matemática Paiva 5 1 3 3 1 3 3 1 3 3 1 3 3 1 1 2 1 5 4 2 3 3 2 3 1 5 2 3 1 Logo, tg 75° 5 2 3 .1 18. Aplicando as identidades cos (a 1 b) 5 cos a cos b 2 sen a sen b e cos (a 2 b) 5 cos a cos b 1 sen a sen b, temos: cos cos π π 2 3 2 2 1 1x x 5 5 cos π 2 cos x 1 sen π 2 sen x 1 1 cos 3 2 π cos x 2 sen 3 2 π sen x 5 5 0 cos x 1 1 sen x 1 0 cos x 2 (21) sen x 5 5 sen x 1 sen x 5 2 sen x 19. • sen sen 7 2 3 2 π π 5 5 21 • sen (x 1 11π) 5 sen x cos 11π 1 cos x sen 11π 5 5 sen x cos π 21 1 cos x sen π 0 5 2sen x • cotg sen cos x x 1 5 1 11 2 11 2π π x 1 11 2 π 5 5 cos cos x x x 11 2 11 2 π π 2 sen sen sen ccos 11 2 11 2 π π 1 cos senx 5 5 sen sen cos cos x x x x2 5 2 • cos (9π 2 x) 5 cos 9π cos x 1 sen 9π sen x 5 5 cos π cos x 1 sen π sen x 5 2cos x Então: sen 7 2 π 1 sen cotg ( ) cos ( x x1 111 11 2 9 π π π 22 )x 5 5 21 1 ( ) cos cos 2 2 2 sen sen x x x x 5 5 21 2 sen 2 2 x xcos 5 21 2 tg2 x 5 2sec2 x Alternativa e. 20. cos x 1 π 6 5 sen x 1 π 3 2 1 ⇒ ⇒ cos x cos π 6 2 sen x sen π 6 5 5 sen x cos π 3 1 cos x sen π 3 2 1 cos x 3 2 2 sen x 1 2 5 5 sen x 1 2 1 cos x 3 2 2 1 ⇒ ⇒ 2 1 2 sen x 5 1 sen x 5 1 ⇒ x 5 π 2 1 k 2π, com k Z Portanto: S 5 {x R | x 5 π 2 1 k 2π, com k Z} 21. a) sen 10° cos 20° 1 sen 20° cos 10° 5 5 sen (10° 1 20°) 5 sen 30° 5 1 2 b) cos 5° cos 55° 2 sen 5° sen 55° 5 5 cos (5° 1 55°) 5 cos 60° 5 1 2 c) tg tg tg tg π π π π 3 12 1 3 12 2 1 5 tg π π 3 12 2 5 5 tg 3 12 π 5 tg π 4 5 1 22. cos x 1 π 4 5 cos x cos π 4 2 sen x sen π 4 Como cos x 5 5 13 , vamos obter sen x: sen2 x 1 cos2 x 5 1 ⇒ ⇒ sen2 x 5 1 2 cos2 x 5 1 2 25 169 5 169 25 169 2 ⇒ sen2 x 5 144 169 Como 3 2 π x 2π, sen x 5 2 12 13 . Assim: cos x 1 π 4 5 5 13 2 2 2 2 12 13 2 2 ⇒ ⇒ cos x 1 π 4 5 5 2 26 12 2 26 1 Logo, cos x 1 π 4 5 17 2 26 . 23. Pelo teorema de Pitágoras, obtemos AC 5 4 2 . DA B C � α 45° 6 2 4√2 O ângulo BBDA é externo do triângulo BDC e, portanto, 5 1 45°. Assim: GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 31 9/23/09 6:27:43 PM 32 Matemática Paiva Parte específica sen 5 sen ( 1 45°) 5 5 sen cos 45° 1 sen 45° cos ⇒ ⇒ sen 5 2 6 2 2 1 2 2 4 2 6 5 2 4 6 1 Concluímos, então: sen 5 2 BD ⇒ 2 4 6 1 5 2 BD BD 5 12 2 4 1 5 6 4 2 7 2( ) 24. No ABD: m(BA) 1 m(BB) 1 m(BD) 5 180° ⇒ ⇒ 1 1 m(BB) 1 90° 5 180° m(BB) 5 90° 2 ( 1 ) Aplicando a lei dos senos ao ABC, temos: BC AC sen sen °( ( )) 5 2 1 90 Como sen (90° 2 ( 1 )) 5 cos ( 1 ). Então: BC AC sen cos ( ) 5 1 ⇒ 1 4 4 5 sen 5 sen 5 1 5 Alternativa d. 25. 1 β α 1 2 1,70 tg tg ( ) 5 1 5 1 3 ⇒ tg I tg tg ( ) 5 1 1 1 ( ) 2 5 tg tg II 3 Substituindo (I) em (II), concluímos: 1 1 1 2 tg tg 5 3 ⇒ tg 5 1 2 26. Como π 2 x π, 21 cos x 0. Pela relação fundamental, temos: sen2 x 1 cos2 x 5 1 ⇒ 1 3 2 1 cos2 x 5 1 cos2 x 5 1 2 1 9 ⇒ cos2 x 5 8 9 cos x 5 2 2 2 3 Temos, então: sen 2x 5 2 sen x cos x 5 2 1 3 2 2 3 2 5 5 2 4 2 9 cos 2x 5 cos2 x 2 sen2 x 5 2 2 2 2 3 1 3 2 2 5 5 8 9 1 9 7 9 2 5 27. sen x 5 2 cos x ⇒ sen2 x 5 (2 cos x)2 sen2 x 5 4 cos2 x ⇒ 1 2 cos2 x 5 4 cos2 x 5 cos2 x 5 1 ⇒ cos2 x 5 1 5 cos x 5 ± 5 5 Como π x 3 2 π , 21 cos x 0; logo, cos x 5 2 5 5 e, da equação dada: sen x 5 2 cos x ⇒ sen x 5 2 2 5 5 sen x 5 2 2 5 5 Logo: sen 2x 5 2 sen x cos x 5 2 2 5 5 5 5 4 5 2 2 5 28. cos 10x 5 cos (2 5x) 5 cos2 5x 2 sen2 5x 5 5 2 cos2 5x 2 1 cos 10x 5 2 5 6 2 2 1 5 7 18 29. Lembrando que sen 2x 5 2 sen x cos x e sen (x 2 y) 5 sen x cos y 2 sen y cos x, temos: sen ° sen 9° 27 2 cos 27° cos 9° 5 5 sen ° ° sen ° ° sen ° cos cos 27 9 9 27 9 2 cos 9° 5 5 sen ° °) sen ° ° ( cos 27 9 9 9 2 5 sen ° sen 9° ° cos 18 9 5 5 2 18 2 9 9 cos sen ° sen ° ° 5 2 18 2 9 ( sen ° sen °) 5 5 2 18 18 sen ° sen ° 5 2 Alternativa e. 30. f (x) 5 sen x cos x ⇒ f (x) 5 2 2 cos sen x x f (x) 5 sen 2 2 x Logo: f π 12 5 sen 2 12 2 π 5 sen π 6 2 5 1 2 2 5 5 1 2 1 2 5 1 4 Alternativa e. GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 32 9/23/09 6:28:35 PM 33 Parte específica Matemática Paiva 31. Lembrando que cos 2x 5 2 cos2 x 2 1 e que sen 2x 5 2 sen x cos x, temos: cos 3x 5 cos (x 1 2x) 5 cos x cos 2x 2 sen x sen 2x 5 5 cos x(2 cos2 x 2 1) 2 sen x(2 sen x cos x) 5 5 2 cos3 x 2 cos x 2 2 sen2 x cos x 5 5 2 cos3 x 2 cos x 2 2(1 2 cos2 x)cos x 5 5 2 cos3 x 2 cos x 2 2 cos x 1 2 cos3 x 5 5 4 cos3 x 2 3 cos x Logo, cos 3x 5 4 cos3 x 2 3 cos x. Assim: cos 3x 5 4k 3 2 3k. 32. Lembrando que sen 2x 5 2 sen x cos x e que cos 2x 5 1 2 2 sen2 x, temos: sen 3x 5 sen (x 1 2x) 5 sen x cos 2x 1 sen 2x cos x 5 5 sen x(1 2 2 sen2 x) 1 2 sen x cos2 x 5 5 sen x 2 2 sen3 x 1 2 sen x(1 2 sen2 x) 5 5 sen x 2 2 sen3 x 1 2 sen x 2 2 sen3 x 5 5 3 sen x 2 4 sen3 x Logo, sen 3x 5 3 sen x 2 4 sen3 x. Assim: sen 3x 5 3a 2 4a3. 33. Para x [0, 2π], temos: sen 2x 5 cos x ⇒ 2 sen x cos x 2 cos x 5 0 cos x(2 sen x 2 1) 5 0 ⇒ cos x 5 0 ou sen x 5 1 2 Resolvendo cada uma dessas equações, obtemos: • cos x 5 0 ⇒ x 5 π 2 ou x 5 3 2 π • sen x 5 1 2 ⇒ x 5 π 6 ou x 5 5 6 π Logo, no intervalo [0, 2π], a equação proposta possui 4 soluções. Alternativa b. 34. cos 2x 1 5 sen x 5 3 ⇒ 1 2 2 sen2 x 1 5 sen x 5 3 2 sen2 x 2 5 sen x 1 2 5 0 Fazendo a mudança de variável sen x 5 y , obtemos a equação do 2º grau: 2 y 2 2 5 y 1 2 5 0 5 (25)2 2 4 2 2 5 9 y 5 2 2( ) 5 9 2 2 ± ⇒ y 5 1 2 ou y 5 2 Retornando à variável original, temos: sen x 5 1 2 ou sen x 5 2 (não convém) Logo, no intervalo [0, 2π], temos: sen x 5 1 2 ⇒ x 5 π 6 ou x 5 5 6 π Portanto, S 5 π π 6 5 6 , . 35. cos4 2 sen4 1 cos2 2 sen2 5 5 (cos )2 2 1 sen (cos2 2 sen2 ) 1 1 1(cos2 2 sen2 ) 5 5 1(cos2 2 sen2 ) 1 1(cos2 2 sen2 ) 5 5 2 2 2(cos ) 2 sen 5 2 cos 2 Alternativa a. 36. 10 cos 2x 1 sen x 5 9 ⇒ 10(1 2 2 sen2 x) 1 sen x 5 9 10 2 20 sen2 x 1 sen x 2 9 5 0 ⇒ ⇒ 20 sen2 x 2 sen x 2 1 5 0 Fazendo a mudança de variável sen x 5 t, obtemos a seguinte equação do 2º grau: 20t2 2 t 2 1 5 0 5 (21)2 2 4 20 (21) 5 81 t 5 2 2( ) 1 81 2 20 ± ⇒ t 5 1 4 ou t 5 2 1 5 Retornando à variável original, temos: sen x 5 1 4 ou sen x 5 2 1 5 Como o arco tem extremidade no terceiro quadrante, sen x 0 e cos x 0. Assim, sen x 5 2 1 5 e, pela relaçãofundamental: sen2 x 1 cos2 x 5 1 ⇒ 2 1 5 2 1 cos2 x 5 1 cos2 x 5 1 2 1 25 ⇒ cos2 x 5 24 25 cos x 5 2 2 6 5 Logo, sen x 5 2 1 5 e cos x 5 2 2 6 5 . 37. Os triângulos AEH, BFE, CGF e DHG são congruentes (caso LAAo). Logo, a área S do quadrado maior é a soma da área do quadrado menor com o quádruplo da área de um desses triângulos. Sendo AE 5 x, temos: x A H E 10 15° cos 15° 5 x 10 ⇒ x 5 10 cos 15° Logo, a área St do triângulo AEH é dada por: St 5 1 2 10 10 cos 15° sen 15° ou, ainda: St 5 50 cos 15° sen 15° 5 25 2 cos 15° sen 15° ⇒ ⇒ St 5 25 sen 30° 5 25 2 Concluímos, então, que a área S do quadrado maior é: S 5 10 4 25 2 2 2 1 cm 5 150 cm2 38. tg 5 2 ⇒ sen cos 5 2 sen 5 2 cos (I) Além disso: • cos 2 5 cos2 2 sen2 5 5 (cos 1 sen )(cos 2 sen ) • 1 1 sen 2 5 sen2 1 cos2 1 2 sen cos 5 5 (sen 1 cos )2 GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 33 9/23/09 6:29:13 PM 34 Matemática Paiva Parte específica Assim: cos 2 1 2 1 sen 5 (cos )(cos ) ( cos 1 2 1 sen sen sen )2 5 5 cos cos 2 1 sen sen (II) Substituindo (I) em (II), concluímos: cos cos cos 2 1 2 2 cos 5 2 cos cos 3 5 2 1 3 Logo, cos 2 1 2 1 sen 5 2 1 3 . Alternativa b. 39. Como 0 x π 2 ⇔ 0 x 2 π 4 , temos que 2 2 cos x 2 1. Pela relação fundamental: sen x 2 2 1 cos x 2 2 5 1 ⇒ (0,6)2 1 cos x 2 2 5 1 cos x 2 2 5 1 2 0,36 cos x 2 2 5 0,64 ⇒ cos x 2 5 0,8 Assim: sen x 5 sen 2 2 x 5 2 sen x 2 cos x 2 5 5 2 0,6 0,8 5 0,96 Logo, sen x 5 0,96. 40. Pela relação fundamental, sen2 x 1 cos2 x 5 1, temos: 12 13 2 1 cos2 x 5 1 ⇒ cos x 5 ± 5 13 Como 0 x π 2 , deduzimos que cos x 5 5 13 . Logo: cos x 5 cos 2 2 x 5 2 cos2 x 2 2 1 ⇒ ⇒ 5 13 5 2 cos2 x 2 2 1 cos x 2 5 ± 3 13 13 Como x 2 é uma medida do primeiro quadrante, concluímos que cos x 2 5 3 13 13 . Pela relação fundamental, sen2 x 2 1 cos2 x 2 5 1, temos ainda: sen2 x 2 1 3 13 13 2 5 1 ⇒ sen x 2 5 ± 2 13 13 Como x 2 é uma medida do primeiro quadrante, concluímos que sen x 2 5 2 13 13 . 41. cos x 5 cos 2 2 x 5 2 cos2 x 2 2 1 Para x 5 45°, temos: cos 45° 5 2 cos2 22°30’ 2 1 ⇒ ⇒ 2 2 5 2 cos2 22°30’ 2 1 cos2 22°30’ 5 2 2 4 1 Como 22°30’ é uma medida do 1º quadrante, con- cluí mos: cos 22°30’ 5 2 2 2 1 42. Temos: tg x 5 tg 2 2 x 5 2 2 2 2 tg 1 tg x x 2 5 2 2 1 22 2 5 5 4 1 4 2 5 2 4 3 Alternativa c. 43. Sendo h a altura pedida, em metro, temos: α α A 28 m 21 m D C h B tg tg 2 5 5 21 28 28 h ⇒ tg I tg tg ( ) 5 2 3 4 2 1 2 55 ( ) h 28 II Substituindo (I) em (II), concluímos: 2 3 4 1 3 4 2 2 5 h 28 ⇒ h 5 96 Logo, ao atingir o ponto D, o helicóptero está a 96 m de altura em relação à pista. 44. Seja h a distância, em quilômetro, do ponto P à su- perfície da Terra. Como os triângulos PAO e PBO são congruentes, temos: GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 34 9/23/09 6:30:15 PM 35 Parte específica Matemática Paiva B P h A O 6.400 6.400 � 2 cos , ( ) . 5 2 5 0 62 2 6 4 I sen 000 6 400h . ( ) 1 II De (I), obtemos: cos 2 2 5 20,62 ⇒ cos2 2 2 sen2 2 5 20,62 1 2 2 sen2 2 5 20,62 ⇒ sen 2 5 ±0,9 Como 2 é medida de um ângulo interno de um triângulo, deduzimos que sen 2 5 0,9. Substituindo sen 2 por 0,9 em (II), concluímos: 0,9 5 6 400 6 400 . .h 1 ⇒ h 711 Alternativa e. 45. a) sen 8x 1 sen 6x 5 5 2 sen 8 6 2 x x 1 cos 8 6 2 x x 2 5 5 2 sen 7x cos x b) sen 3x 2 sen 5x 5 5 2 sen 3 5 2 x x 2 cos 3 5 2 x x 1 5 5 2 sen (2x) cos 4x 5 22 sen x cos 4x c) cos 8° 1 cos 2° 5 2 cos 8 2° ° 2 1 cos 8 2° ° 2 2 5 5 2 cos 5° cos 3° d) cos 20° 2 1 5 cos 20° 2 cos 0° 5 5 22 sen 20 0 2 ° ° 1 sen 20 0 2 ° ° 2 5 5 22 sen 10° sen 10° 5 22 sen2 10° e) sen 50° 1 cos 70° 5 sen 50° 2 cos (90° 2 70°) 5 5 sen 50° 1 sen 20° 5 5 2 sen 50 20 2 ° ° 1 cos 50 20 2 ° ° 2 5 5 2 sen 35° cos 15° f ) sen 2x 1 sen 4x 1 2 sen 3x 5 5 2 sen 2 4 2 x x 1 cos 4 2 2 x x 2 1 2 sen 3x 5 5 2 sen 3x cos x 1 2 sen 3x 5 5 2 sen 3x(cos x 1 1) 5 2 sen 3x(cos x 1 cos 0°) 5 5 2 sen 3x 2 cos x 1 0° 2 cos x 2 0° 2 5 5 2 sen 3x 2 cos x 2 cos x 2 5 5 4 sen 3x cos2 x 2 g) cos x 1 cos 3x 1 cos 5x 1 cos 7x 5 5 2 cos x x 1 3 2 cos 3 2 x x 2 1 1 2 cos 5 7 2 x x 1 cos 7 5 2 x x 2 5 5 2 cos 2x cos x 1 2 cos 6x cos x 5 5 2 cos x(cos 2x 1 cos 6x) 5 5 2 cos x 2 cos 2 6 2 x x 1 cos 6 2 2 x x 2 5 5 2 cos x 2 cos 4x cos 2x 5 5 4 cos x cos 2x cos 4x h) tg x 1 tg 4x 5 sen ( ) cos cos x x x x 1 4 4 5 sen cos cos 5 4 x x x i) tg 4x 2 tg 6x 5 sen ( ) cos cos 4 6 4 6 x x x x 2 5 5 sen (– ) cos cos 2 4 6 x x x 5 2 sen cos cos 2 4 6 x x x j) tg 20° 1 tg 10° 5 sen ° °) ° ° ( cos cos 20 10 20 10 1 5 5 sen ° cos 20° ° cos 30 10 5 1 2 20 10cos cos ° ° 5 5 1 2 20 10 cos cos ° ° k) 1 2 tg 40° 5 tg 45° 2 tg 40° 5 sen ° °) ° ° ( cos cos 45 40 45 40 2 5 5 sen ° ° cos 5 2 2 40 5 2 5 sen ° cos 40° l) tg 10° 1 cotg 20° 5 tg 10° 1 cotg (90° 2 70°) 5 5 tg 10° 1 tg 70° 5 sen ° °) ° ° ( cos cos 10 70 10 70 1 5 5 sen ° cos 10° ° cos 80 70 5 cos cos 10 70 ° cos 10° ° 5 5 1 70cos ° 46. cos cos 5 3 5 3 x x x x 1 2sen sen 5 5 2 5 32 5 3 2 2 5 cos cos x x x x x 1 2 2sen cos 32 5 3 2 x x x 1 5 GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 35 9/23/09 6:31:20 PM 36 Matemática Paiva Parte específica 5 2 4 2 4 cos cos cos x x x xsen 5 cos x xsen 5 cotg x Alternativa c. 47. a) sen 4x 5 sen 2x ⇒ sen 4x 2 sen 2x 5 0 2 sen x cos 3x 5 0 ⇒ sen x 5 0 ou cos 3x 5 0 Resolvendo essas duas equações, temos: • sen x 5 0 ⇒ x 5 kπ, com k Z • cos 3x 5 0 ⇒ 3x 5 π 2 1 kπ, com k Z x 5 π 6 1 kπ 3 , com k Z Logo, o conjunto solução da equação proposta, no universo R, é: S 5 {x R | x 5 kπ ou x 5 π 6 1 kπ 3 , com k Z} b) • As raízes da forma x 5 kπ, com k Z e x [0, 2π[, são obtidas para os valores 0 e 1 de k, isto é: k 5 0 ⇒ x 5 0 k 5 1 ⇒ x 5 π • As raízes da forma x 5 π 6 1 kπ 3 , com k Z e x [0, 2π[, são obtidas para os valores 0, 1, 2, 3, 4 e 5 de k, isto é: k 5 0 ⇒ x 5 π 6 k 5 1 ⇒ x 5 π 2 k 5 2 ⇒ x 5 5 6 π k 5 3 ⇒ x 5 7 6 π k 5 4 ⇒ x 5 3 2 π k 5 5 ⇒ x 5 11π 6 Logo, o conjunto solução da equação proposta, no universo [0, 2π[ , é: S 5 0 2 3 2 6 5 6 7 6 11 6 , , , , , , , π π π π π π π 48. a) cos 3x 5 cos x ⇒ cos 3x 2 cos x 5 0 22 sen 2x sen x 5 0 ⇒ sen 2x 5 0 ou sen x 5 0 Resolvendo essas duas equações, temos: • sen 2x 5 0 ⇒ 2x 5 kπ, com k Z x 5 kπ 2 , com k Z• sen x 5 0 ⇒ x 5 kπ, com k Z Observamos que o conjunto dos números reais da forma kπ, com k Z, está contido no conjunto dos números reais da forma kπ 2 , com k Z. Assim, podemos representar o conjunto-solução da equação proposta, no universo R, por: S 5 {x R | x 5 kπ 2 , com k Z} b) As raízes da forma x 5 kπ 2 , com k Z e x [0, 2π[, são obtidas para os valores 0, 1, 2 e 3 de k, isto é: k 5 0 ⇒ x 5 0 k 5 1 ⇒ x 5 π 2 k 5 2 ⇒ x 5 π k 5 3 ⇒ x 5 3 2 π Logo, o conjunto solução da equação proposta, no universo [0, 2π[, é: S 5 0 2 3 2 , , , π π π 49. sen 5x 2 sen 3x 5 sen x ⇒ ⇒ 2 sen 5 3 2 x x 2 cos 5 3 2 x x 1 5 sen x 2 sen x cos 4x 5 sen x ⇒ 2 sen x cos 4x 2 sen x 5 0 sen x (2 cos 4x 2 1) 5 0 ⇒ sen x 5 0 ou cos 4x 5 1 2 Temos: • sen x 5 0 ⇒ x 5 kπ, com k Z. • cos 4x 5 1 2 ⇒ 4x 5 π 3 1 2kπ ou 4x 5 2 π 3 1 2kπ, com k Z. Logo, S 5 {x R | x 5 kπ ou x 5 π 12 1 kπ 2 ou x 5 2 π 12 1 kπ 2 , com k Z}. 50. a) No intervalo 2 π π 2 2 , , sen π 6 5 1 2 . Logo, arcsen 1 2 6 .5 π b) No intervalo 2 π π 2 2 , , sen 2 π 6 5 2 1 2 . Logo, arcsen 2 1 2 5 2 π 6 . c) No intervalo 2 π π 2 2 , , sen π 2 5 1. Logo, arcsen 1 5 π 2 . d) No intervalo 2 π π 2 2 , , sen 2 π 2 5 21. Logo, arcsen (21) 5 2 π 2 . GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 36 9/23/09 6:32:06 PM 37 Parte específica Matemática Paiva e) No intervalo 2 π π 2 2 , , sen π 4 2 2 .5 Logo, arcsen 2 2 5 π 4 . f ) No intervalo 2 π π 2 2 , , sen 2 π 4 5 2 2 2 . Logo, arcsen 2 2 2 5 2 π 4 . g) 5 arcsen 2 ⇒ sen 5 2 Como essa igualdade é impossível, concluímos que não existe arcsen 2. h) 5 arcsen 2 53( ) ⇒ sen 5 2 53 Como essa igualdade é impossível, concluímos que não existe arcsen 2 53( ) . 51. No intervalo 2 π π 2 2 , , sen 2 π 3 5 2 3 2 . Logo, arcsen 2 3 2 5 2 π 3 e, portanto, sec arcsen 2 3 2 5 sec 2 π 3 5 5 1 3 cos 2 π 5 1 1 2 5 2. 52. No intervalo 2 π π 2 2 , , sen π 6 5 1 2 . Logo, arcsen 1 2 6 5 π e, portanto, tg 2 1 2 arcsen 5 tg 2 6 π 5 tg π 3 5 3 . 53. Seja arcsen 12 13 5 , 2 π π 2 2 , . Assim, sen 5 12 13 . Temos, então, pela relação fundamental: sen2 1 cos2 5 1 ⇒ 12 13 2 1 cos2 5 1 cos2 5 1 2 144 169 ⇒ cos2 5 169 144 169 2 cos2 5 25 169 ⇒ cos 5 ± 5 13 Como 2 π π 2 2 , , cos 5 5 13 . Logo, cos arcsen 12 13 5 cos 5 5 13 . 54. Sendo arcsen 2 3 5 , temos sen 5 2 3 e 2 π π 2 2 , . Logo, cos 2 arcsen 2 3 5 cos 2 5 1 2 2 sen2 5 5 1 2 2 2 3 2 5 1 2 8 9 1 9 .5 55. Como 21 sen 1, para todo R, o domínio de y 5 arcsen 2x é tal que 21 2x 1, ou seja, 2 1 2 x 1 2 . Logo, D 5 {x R | 2 1 2 x 1 2 } . 56. No intervalo 2 π π 2 2 , , sen π 2 1 .5 Além disso, sendo arcsen 3 5 5 , temos sen 5 3 5 e 2 π π 2 2 , . Logo, cos arcsen arcsen 3 5 11 5 cos 1 π 2 5 5 cos cos π 2 2 sen sen π 2 5 5 cos 0 2 3 5 1 5 2 3 5 . 57. Na primeira volta do sentido positivo da circunferên- cia trigonométrica, temos: x 5 arcsen 2 7 ou x 5 π 2 arcsen 2 7 Assim, nas infinitas voltas da circunferência, temos: x 5 arcsen 2 7 1 2kπ ou x 5 π 2 arcsen 2 7 1 2kπ, com k Z. Logo, S 5 {x R | x 5 arcsen 2 7 1 2kπ ou x 5 π 2 arcsen 2 7 1 2kπ, com k Z}. 58. a) π 3 5 arcsen x ⇒ x 5 sen π 3 ⇒ x 5 3 2 Logo, S 5 3 2 . 59. a) No intervalo [0, π], cos π 6 5 3 2 . Logo, arccos 3 2 6 .5 π b) No intervalo [0, π], cos 5 6 π 5 2 3 2 . Logo, arccos 2 3 2 5 5 6 π . c) No intervalo [0, π], cos 0 5 1. Logo, arccos 1 5 0. d) No intervalo [0, π], cos π 5 21. Logo, arccos (21) 5 π. GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 37 9/23/09 6:33:13 PM 38 Matemática Paiva Parte específica e) No intervalo [0, π], cos π 3 1 2 .5 Logo, arccos 1 2 3 .5 π f ) No intervalo [0, π], cos 2 3 1 2 π .5 2 Logo, arccos 2 1 2 5 2 3 π . g) 5 arccos 3 2 ⇒ cos 5 3 2 Como essa igualdade é impossível, concluímos que não existe arccos 3 2 . 60. No intervalo [0, π], cos 2 3 π 5 2 1 2 . Logo, arccos 2 1 2 5 2 3 π e, portanto, cossec arccos 2 1 2 5 cossec 2 3 π 5 1 2 3 sen π 5 5 1 3 2 5 2 3 3 3 5 2 3 3 . 61. Sendo arccos 15 17 5 , temos cos 5 15 17 e [0, π]. Pela relação fundamental: sen2 1 cos2 5 1 ⇒ sen2 1 15 17 2 5 1 sen2 5 1 2 225 289 ⇒ sen2 5 64 289 sen 5 8 17 Logo, sen arccos 15 17 5 sen 5 8 17 . 62. Sendo arccos 1 3 5 , temos cos 5 1 3 e [0, π]. Pela relação fundamental: sen2 1 cos2 5 1 ⇒ sen2 1 1 3 2 5 1 sen2 5 1 2 1 9 ⇒ sen2 5 8 9 sen 5 2 2 3 Logo, sen 2 1 3 arccos 5 sen 2 5 5 2 sen cos 5 2 1 3 2 2 3 4 2 9 .5 63. Como 21 cos 1 para todo R, o domínio de y 5 arccos 4x é tal que: 21 4x 1 ⇒ 2 1 4 x 1 4 Logo, D 5 {x R | 2 1 4 x 1 4 }. 64. Sendo arccos 4 5 5 , temos cos 5 4 5 e [0, π]. Pela relação fundamental, temos: sen2 1 cos2 5 1 ⇒ sen2 1 4 5 2 5 1 sen2 5 1 2 16 25 ⇒ sen2 5 9 25 sen 5 3 5 Além disso, no intervalo [0, π], cos π 5 21. Dessa forma, arccos (21) 5 π. Calculamos, então, o valor da expressão dada: tg arccos arccos ( ) 4 5 11 2 5 tg ( 1 π) 5 tg tg tg tg 1 2 π π1 5 tg tg 1 2 0 1 0 5 tg 5 5 sen cos 5 3 5 4 5 ⇒ tg 5 3 4 65. Sendo arccos 12 13 5 e arccos 2 3 5 5 , temos cos 5 12 13 , cos 5 2 3 5 e {, } [0, π]. Pela relação fundamental: (i) sen2 1 cos2 5 1 ⇒ sen2 1 12 13 2 5 1 sen2 5 1 2 144 169 ⇒ sen2 5 25 169 sen 5 5 13 (ii) sen2 1 cos2 5 1 ⇒ sen2 1 2 3 5 2 5 1 sen2 5 1 2 9 25 ⇒ sen2 5 16 25 sen 5 4 5 Logo, cos arccos arccos 12 13 3 5 1 2 5 5 cos ( 1 ) 5 cos cos 2 sen sen 5 5 12 13 2 3 5 2 5 13 4 5 5 2 56 65 . 66. Na primeira volta do sentido positivo da circunferên- cia trigonométrica, temos: x 5 arccos 2 3 ou x 5 2arccos 2 3 Assim, nas infinitas voltas da circunferência, temos: x 5 arccos 2 3 1 2kπ ou x 5 2arccos 2 3 1 2kπ, com k Z GM_Mat_Paiva_v3_026a038.indd 38 9/23/09 6:34:12 PM 39 Parte específica Matemática Paiva Logo, S 5 {x R | x 5 arccos 2 3 1 2kπ ou x 5 2arccos 2 3 1 2kπ, com k Z}. 67. a) No intervalo 2 π π 2 2 , , tg π 4 5 1. Logo, arctg 1 5 π 4 . b) No intervalo 2 π π 2 2 , , tg 2 π 4 5 21. Logo, arctg (21) 5 2 π 4 . c) No intervalo 2 π π 2 2 , , tg π 6 5 3 3 . Logo, arctg 3 3 5 π 6 . d) No intervalo 2 π π 2 2 , , tg 2 π 6 5 .2 3 3 Logo, arctg 2 3 3 5 2 π 6 . 68. No intervalo 2 π π 2 2 , , tg π 3 5 3 . Logo, arctg 3 5 π 3 e, portanto, cos arctg 3( ) 5 cos π 3 5 1 2 . 69. No intervalo2 π π 2 2 , , tg 2 π 3 5 2 3 . Logo, arctg 2 3( ) 5 2 π 3 e, portanto, sen 2 3 arctg 2( ) 5 sen 2 23 π 5 2 3 2 . 70. Sendo arctg 5 5 , temos tg 5 5 e 2 π π 2 2 , . Logo, sec arctg 5( ) 5 sec . Aplicando a identidade sec2 5 1 1 tg2 , para cos 0, obtemos: sec2 5 1 1 5 2( ) 5 6 ⇒ sec 5 ± 6 Como 2 π π 2 2 , , concluímos que sec 5 6 . 71. Sendo arctg 2 5 , temos tg 5 2 e 2 π π 2 2 , . Pela identidade sec2 5 1 1 tg2 , para cos 0, obtemos sec2 5 1 1 22 ⇒ 1 2cos 5 5 cos2 5 1 5 Assim, concluímos que: cos (2 arctg 2) 5 cos 2 5 2 cos2 2 1 5 5 2 1 5 2 1 5 2 3 5 72. Lembrando que a imagem de y 5 arctg x é Im 5 {y R | 2 π 2 y π 2 }, temos: 2 π 2 arctg x π 2 ⇒ 2π 2 arctg x π Logo, a imagem de y 5 2 arctg x é Im 5 {y R | 2π y π}. 73. Sendo arctg 5 5 e arctg 2 5 , temos tg 5 5, tg 5 2 e {, } 2 π π 2 2 , . Logo, tg [arctg 5 1 arctg 2] 5 tg ( 1 ) 5 5 tg tg tg tg 1 2 1 5 5 2 1 5 2 1 2 5 2 7 9 . 74. Na primeira volta do sentido positivo da circunferên- cia trigonométrica, temos: tg x 5 10 ⇒ x 5 arctg 10 ou x 5 π 1 arctg 10 Assim, nas infinitas voltas da circunferência, temos: x 5 arctg 10 1 kπ, com k Z Logo, S 5 {x R | x 5 arctg 10 1 kπ, com k Z}. Roteiro de estudos 1. Respostas possíveis: • o movimento periódico dos braços de uma pessoa ao caminhar. • o movimento periódico realizado pelo pêndulo de um relógio. • o fenômeno do fluxo e refluxo das águas do mar junto à costa. 2. Uma translação horizontal do gráfico de uma função y 5 f (x) é o gráfico de qualquer função do tipo y 5 f (x 1 k), sendo k uma constante real. Para k 0, tem-se uma translação horizontal de k unidades para a esquerda da função y 5 f (x); se k 0, tem-se uma translação horizontal de |k| unidades para a direita. Como cos x 5 sen x ,1 π 2 temos que o gráfico da função y 5 cos x é uma translação horizontal de π 2 unidades para a esquerda do gráfico da função y 5 sen x. 3. cos (a 1 b) 5 cos a 1 cos b não é uma identidade no universo U de todos os números reais a e b, porque existem valores reais que atribuídos às variáveis a e b tornam a sentença falsa. Por exemplo: cos 0 3 1 π 5 cos 0 1 1 cos π 3 1 2 (Falso!) GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 39 9/23/09 6:42:32 PM 40 Matemática Paiva Parte específica 4. Para que as medidas x fossem diretamente propor- cionais aos valores de y, a sentença cos kx 5 k cos x deveria ser identidade em R para qualquer constante real k. Porém, constatamos que isso não ocorre, pois para k 5 2 temos a sentença cos 2x 5 2 cos x, que não é identidade em R; observe: cos 2 1 π 5 2 2 cos – π (Falso!) 5. Como o contradomínio e o conjunto imagem da função y 5 sen x são diferentes, ou seja, CD 5 R e Im 5 [21, 1], podemos concluir que y 5 sen x não é uma função bijetora. Logo, y 5 sen x não admite função inversa. Questões complementares Questões técnicas 1. O ângulo B BDC é suplemento de B BDA; logo, m(B BDC) 5 120°. Pelo teorema da soma dos ângulos internos de um triângulo, deduzimos que m(C BBD) 5 30°; logo, o triângulo CDB é isósceles: CD 5 DB 5 40 cm. B h C D A 30° 120° 40 40 60° 30° Concluímos, então: sen 60° 5 h 40 ⇒ 3 2 5 h 40 h 5 20 3 cm 2. sen tg cos 5 6 2 3 7 4 π π π 2 5 1 2 1 2 1 – 2 2 5 1 2 1 2 1 – 1 5 5 1 1– 5 21 Alternativa a. 3. E 5 sen 12x 1 cos 21x 2 tg 33x Para x 5 10°, vamos ter: E 5 sen 120° 1 cos 210° 2 tg 330° E 5 3 2 1 2 3 2 2 2 3 3 5 3 3 4. a) sen x 5 2 1 2 ⇒ x 5 7 6 π ou x 5 11 6 π Logo, S 5 7 6 11 6 π π , . b) cos x 5 1 2 ⇒ x 5 π 3 ou x 5 5 3 π Logo, S 5 π π 3 5 3 , . c) tg x 5 21 ⇒ x 5 3 4 π ou x 5 7 4 π Logo, S 5 3 4 7 4 π π , . d) tg x 5 0 ⇒ x 5 0 ou x 5 π Logo, S 5 {0, π}. e) sen x 5 2 2 ⇒ sen x 5 2 Como 2 1, concluímos que a equação sen x 5 2 é impossível e, portanto: S 5 5. sen2 x 2 sen x 2 2 5 0 Fazendo y 5 sen x, vamos ter: y2 2 y 2 2 5 0 5 (21)2 2 4 1 (22) 5 1 1 8 5 9 y 5 2 2( ) 1 3 2 1 ± ⇒ y 5 21 ou y 5 2 (não convém) Como y 5 sen x, temos: sen x 5 21 ⇒ x 5 3 2 π 1 k 2π, com k Z Logo, S 5 {x R | x 5 3 2 π 1 k 2π, com k Z}. 6. cos ( ) cos ( x x x x 5 1 5 2 12 2 sen I sen III) Substituindo (I) em (II), temos: sen2 x 1 (2 sen x)2 5 1 ⇒ sen x 5 ± 5 5 Como π x 3 2 π , deduzimos que sen x 5 2 5 5 . Substituindo esse valor do seno em (I), obtemos cos x 5 2 2 5 5 . Assim, concluímos: sen x 1 cos x 1 tg x 5 5 2 5 5 1 2 2 5 5 1 2 2 5 5 2 5 5 5 5 2 3 5 5 1 1 2 5 5 6 5 10 2 7. a) Condição de existência: sen x 0 cotg2 x 5 1 ⇒ cotg x 5 ±1 tg x 5 ±1 ⇒ x 5 π 4 ou x 5 3 4 π ou x 5 5 4 π ou x 5 7 4 π Logo, S 5 π π π π 4 3 4 5 4 7 4 , , , . b) Condição de existência: cos x 0 tg x 1 sec x 5 cos x ⇒ sen cos cos x x x 1 1 5 cos x GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 40 9/23/09 6:43:16 PM 41 Parte específica Matemática Paiva sen x 1 1 5 cos2 x ⇒ sen x 1 1 5 1 2 sen2 x sen2 x 1 sen x 5 0 ⇒ sen x 5 0 ou sen x 5 21 Observando que sen x 5 21 não satisfaz a condição de existência, temos: sen x 5 0 ⇒ x 5 0 ou x 5 π S 5 {0, π} c) Condição de existência: sen x 0 e cos x 0 cossec x 2 sen x 5 cos x cotg x ⇒ ⇒ 1 sen x 2 sen x 5 cos x cos x xsen 1 2 sen2 x 5 cos2 x ⇒ sen2 x 1 cos2 x 5 1 Como essa sentença é uma identidade em R, concluí-mos que o conjunto-solução S é formado por todos os elementos do intervalo [0, 2π[ que satisfazem a condição de existência sen x 0 e cos x 0, isto é: S 5 {x R | 0 x 2π e x π π 2 3 2 e x } 8. Pelo teorema de Pitágoras, temos: (AB)2 1 162 5 202 ⇒ (AB)2 5 144 AB 5 12 No ABD, temos: tg 5 12 x ⇒ sen cos 5 12 x (I) No ABC, temos: sen 5 12 20 e cos 5 16 20 (II) Mas 1 5 90° ⇒ sen sen cos cos 5 5 (III) De (II) e (III), temos: cos sen sen cos 5 5 5 5 16 20 12 20 De (I), temos: sen cos 5 12 x ⇒ 16 20 12 20 12 5 x 16 12 12 5 x ⇒ x 5 144 16 x 5 9 9. I. Os dois membros da igualdade estão definidos em U. II. Partindo do 2º membro, temos: sec 2 2x x1 cossec 2 membroº 5 1 1 2 2cos x x 1 sen 5 5 sen2 2 2 cos cos x x x 1 1 sen sen 2 2 2 cos x x x 1 5 5 sen2 2 2 2 cos cos cos x x x x 1 1 sen sen sen 2 2 2 2 cos x x x x 1 5 5 tg2 x 1 1 1 1 1 cotg2 x 5 2 2 2 1 1tg cotg 1 membro x x º 10. a) y 5 22 sen x x sen x 22 sen x 0 0 0 π 2 1 22 2 π 2 21 2 π 0 0 2π 0 0 b) y 5 sen (π 2 x) Sabemos que sen (π 2 x) 5 sen x; então, o gráfico de y 5 sen (π 2 x) coincide com o gráfico de y 5 sen x. Assim: y x0�π π 2π�2π 1 �1 π 2 � π 2 3π 2 � 3π 2 y x0�π π 2π 2 �2 π 2 � π 2 3π 2 GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 41 9/23/09 6:43:41 PM 42 Matemática Paiva Parte específica c) y 5 2 cos x x cos x 2 cos x 0 1 2 π 2 0 0 π 21 22 3 2 π 0 0 2 π 2 0 0 d) y 5 23 cos x x cos x 23 cos x 0 1 23 π 2 0 0 π 21 3 2π 1 23 2 π 2 0 0 e) y 5 3 cos x 2 x x 2 cos x 2 3 cos x 2 0 0 1 3 π π 2 0 0 2π π 21 23 2π 2 π 2 0 0 22π 2π 21 23 f ) tg π 2 2 x 5 sen π π 2 2 cos2 2 x x 5 cos x xsen 5 cotg x Logo, o gráfico da função y 5 tg π 2 2 x é o mesmo da função y 5 cotg x. y x0�π π 2π 3π 1 �1 π 2 π 4 � π 2 � π 4 3π 2 3π 4 � 3π 4 7π 4 5π 4 5π 2 9π 4 11π 4 y x0 �π π 2π 2 �2 π 2 � π 2 3π 2 � 3π 2 y x0�π π 2π 3 �3 π 2� π 2 3π 2 � 3π 2 y x0�π π 2π�2π 3 �3 GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 42 9/23/09 6:44:01 PM 43 Parte específica Matemática Paiva g) sec π 2 2 x 5 1 2 cos π 2 x 5 1 sen x 5 cossec x Logo, o gráfico da função y 5 sec π 2 2 x é o mesmo da função y 5 cossec x. y x0�π π 2π 3π�2π�3π 1 �1 π 2 � π 2 3π 2 5π 2 3π 2 � 5π 2 � 11. a) F, pois: f f ( ) π π 5 5 1 2 3 ⇒ p q p q cos cos 1 2 5 1 2 π π π π 2 1 2 2 5 3 p q p q cos cos 1 5 1 5 π 2 1 0 3 ⇒ p 5 1 e q 5 2 b) V, pois: f (x) 5 2 ⇒ 1 1 2 cos x 2 π 2 5 2 cos x 2 π 2 5 1 2 ⇒ sen x 5 1 2 c) F, pois: f 25 3 π 5 1 1 2 cos 25 3 2 π π 2 5 5 1 1 2 cos 47 6 π 5 1 1 2 cos 11 6 π 5 5 1 1 2 3 2 5 1 1 3 2,7 d) V, pois: f 195 2 π 5 1 1 2 cos 195 2 2 π π 2 5 5 1 1 2 cos 97π 5 1 1 2 cos π 5 1 2 2 5 21 e) F, pois: cos π 2 2 x 5 sen x e, portanto: f (x) 5 p 1 q cos π 2 2 x ⇒ f (x) 5 p 1 q sen x 12. O número de soluções da equação 1 1 sen x 2 2|cos 2x| 5 0 no intervalo [0, 2π[ é o nú- mero de pontos comuns aos gráficos das funções y 5 1 1 sen x e y 5 2|cos 2x|. Construindo esses gráficos no intervalo considerado, temos: y x 2 π 2ππ 4 3π 2 π 2 x1 x2 � 3π 4 x3 5π 4 x4 x5 x6 x7 7π 4 Logo, a equação possui 7 soluções no intervalo [0, 2π[, pois as soluções são os pontos de intersecção dos dois gráficos acima. Alternativa b. 13. a) sen 165° 5 sen (120° 1 45°) 5 5 sen 120° cos 45° 1 cos 120° sen 45° Mas sen 120° 5 sen 60° 5 3 2 e cos 120° 5 2cos 60° 5 2 1 2 ; assim: sen 120° cos 45° 1 cos 120° sen 45° 5 5 3 2 2 2 1 2 1 2 2 2 5 6 4 2 4 2 Logo, sen 165° 5 6 2 4 . 2 GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 43 9/23/09 6:44:32 PM 44 Matemática Paiva Parte específica b) cos 105° 5 cos (60° 1 45°) 5 5 cos 60° cos 45° 2 sen 60° sen 45° 5 5 1 2 2 2 2 3 2 2 2 5 2 4 2 6 4 Logo, cos 105° 5 2 6 4 . 2 c) tg 240° 5 tg (180° 1 60°) 5 tg ° tg ° tg ° tg ° 180 60 1 180 60 1 2 5 5 0 3 1 0 3 3 1 2 5 d) cotg 15° 5 1 15tg ° 5 1 60 45tg ° °) ( 2 5 5 1 60 45 60 45 1 2 tg ° tg ° tg ° tg ° 5 1 3 1 3 1 1 2 5 5 1 3 3 1 3 1 3 1 1 1 2 1 ( )( ) ( )( ) 5 4 2 3 3 1 1 2 5 2 1 3 Logo, cotg 15° 5 2 1 3 . e) cossec 255° 5 1 255sen ° 5 1 752sen ° 5 5 2 1 1 30 45sen ° °) ( 5 5 2 1 1 45 45 30sen 30° ° sen ° ° cos cos 5 5 2 1 1 1 2 2 2 2 2 3 2 5 2 1 4 2 6 5 5 2 6 2 f ) sec (215°) 5 1 15cos (2 °) 5 1 15cos ° 5 5 1 45 30cos ( ° °)2 5 5 1 30 45 30cos 45° ° sen ° sen ° cos 1 5 5 1 2 2 3 2 2 2 1 2 1 5 5 4 6 2 1 5 6 2 2 14. • sen 40° 5 sen (20° 1 20°) 5 5 sen 20° cos 20° 1 cos 20° sen 20° 5 5 0,3 0,9 1 0,9 0,3 5 0,27 1 0,27 5 0,54 • cos 40° 5 cos (20° 1 20°) 5 5 cos 20° cos 20° 2 sen 20° sen 20° 5 5 0,9 0,9 2 0,3 0,3 5 0,81 2 0,09 5 0,72 • sen 65° 5 sen (20° 1 45°) 5 5 sen 20° cos 45° 1 cos 20° sen 45° 5 5 0,3 0,7 1 0,9 0,7 5 0,21 1 0,63 5 0,84 • cos 65° 5 cos (45° 1 20°) 5 5 cos 45° cos 20° 2 sen 45° sen 20° 5 5 0,7 0,9 2 0,7 0,3 5 0,63 2 0,21 5 0,42 Completando a tabela, temos: 20° 40° 45° 65° sen 0,3 0,54 0,7 0,84 cos 0,9 0,72 0,7 0,42 15. • tg 13° 5 tg (35° 2 22°) 5 tg ° tg ° tg ° tg ° 35 22 1 35 22 2 1 5 5 0 7 0 4 1 0 7 0 4 , , , , 2 1 5 0 3 1 0 28 , ,1 5 0 3 1 28 , , 0,23 • tg 57° 5 tg (35° 1 22°) 5 tg ° tg ° tg ° tg ° 35 22 1 35 22 1 2 5 5 0 7 0 4 1 0 7 0 4 , , , , 1 2 5 1 1 1 0 28 , ,2 5 1 1 0 72 , , 1,53 • tg 70° 5 tg (13° 1 57°) 5 tg ° tg ° tg ° tg ° 13 57 1 13 57 1 2 5 5 0 23 1 53 1 0 23 1 53 , , , , 1 2 5 1 76 1 0 3519 , ,2 5 1 76 0 6481 , , 2,72 Completando a tabela, temos: 13° 22° 35° 57° 70° tg 0,23 0,4 0,7 1,53 2,72 16. cos x 5 cos x 1 π 2 ⇒ ⇒ cos x 5 cos x cos π 2 2 sen x sen π 2 cos x 5 2sen x ⇒ x 5 3 4 π ou x 5 7 4 π sen cos 3π 4 7π 4 � √2 2 � √2 2 √2 2 √2 2 Alternativa d. 17. E 5 sen 6x cos x 2 sen x cos 6x ⇒ ⇒ E 5 sen (6x 2 x) 5 sen 5x Para x 5 π 10 , temos: E 5 sen 5 10 π 5 sen π 2 5 1 GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 44 9/23/09 6:45:16 PM 45 Parte específica Matemática Paiva 18. f (x) 5 cos x cos 3x 2 sen x sen 3x 5 cos (x 1 3x) ⇒ ⇒ f (x) 5 cos 4x Para x 5 π 8 , temos: f π 8 5 cos 4 8 π 5 cos π 2 5 0 19. sen (x 1 π) 5 sen x cos π 1 sen π cos x ⇒ ⇒ sen (x 1 π) 5 2sen x 5 2 2 3 5 5 3 5 Alternativa a. 20. sen sen I ( ) co x y 5 2 1 4 ss ( ) cos ( ) ( )x y x y1 1 2 5 3 2 II De (II), temos: cos x cos y 2 sen x sen y 1 cos x cos y 1 1 sen x sen y 5 3 2 ⇒ 2 cos x cos y 5 3 2 cos x cos y 5 3 4 Assim: cos (x 1 y) 5 cos x cos y 2 sen x sen y 5 5 3 4 1 1 4 5 1 Como cos (x 1 y) 5 1 e 0 x 1 y π, temos: y 1 x 5 0 ⇒ x 5 2y Substituindo x 5 2y em (II), obtemos: 1 1 cos (2y 2 y) 5 3 2 ⇒ cos 2y 5 1 2 2y 5 ± π 3 1 k 2π, com k Z ⇒ ⇒ y 5 ± π 6 1 kπ, com k Z Como 0 y π, deduzimos que y 5 π 6 ou y 5 5 6 π . Da equação y 1 x 5 0, concluímos: y 5 π 6 ⇒ x 5 2 π 6 ou y 5 5 6 π ⇒ x 5 2 5 6 π Logo, os números reais procurados são: x 5 2 π 6 e y 5 π 6 ou x 5 2 5π 6 e y 5 5π 6 21. cos 1 π 2 1 sen 1 π 2 5 cos cos π 2 2 sen sen π 2 1 sen cos π 2 1 1 cos sen π 2 5 cos 2 sen 5 5 3 2 2 2 1 2 5 3 2 1 2 1 Alternativa c. 22. Como tg u e tg v são raízes da equação ax2 1 bx 1 c 5 0, temos: tg u 1 tg v 5 2 b a ( )1 tg u tg v 5 c a ( )2 Temos ainda, tg (u 1 v) 5 tg tg tg tg ( ) u v u v 1 21 3 Sendo u 1 v 5 π 4 e tg π 4 5 1, de (1), (2) e (3), temos: tg π 4 5 2 2 b a c a 1 ⇒ 1 5 2 2 b a a c a a c a 2 5 2 b a ⇒ a 2 c 5 2b a 1 b 5 c Logo, a afirmação II é falsa e a afirmação IV é verda- deira. Além disso, se S 5 tg u 1 tg v e P 5 tg u tg v, de (1), (2) e (3), temos: tg π 4 5 S P1 2 ⇒ 1 5 S P1 2 S 5 1 2 P ⇒ P 5 1 2 S Logo, a afirmação I é verdadeira e a afirmação III é falsa. Assim, é correto afirmar que I e IV são verdadeiras. Alternativa b. 23. (1 1 tg x)(1 1 tg y) 5 1 1 tg x 1 tg y 1 tg x tg y (I) E, sendo x 1 y 5 π 4 , temos: tg (x 1 y) 5 tg tg tg tg x y x y 1 21 ⇒ ⇒ tg π 4 5 tg tg tg tg x y x y 1 21 1 5 tg tg tg tg x y x y 1 21 ⇒ tg x 1 tg y 5 1 2 tg x tg y (II) De (I) e (II), temos: 1 1 tg x 1 tg y 1 tg x tg y 5 5 1 1 (1 2 tg x tg y) 1 tg x tg y 5 5 1 1 1 2 tg x tg y 1 tg x tg y 5 2 Alternativa e. 24. Sejam A, B, C, D e E os vértices dos triângulos, conforme indica a figura: A B C D E � α β 1 1 1 1 Aplicando o teorema de Pitágoras aos ABC, ACD e ADE,respectivamente, temos: GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 45 9/23/09 6:46:08 PM 46 Matemática Paiva Parte específica (AC )2 5 (AB)2 1 (BC )2 ⇒ (AC )2 5 12 1 12 AC 5 2 (AD)2 5 (AC )2 1 (CD)2 ⇒ (AD)2 5 2 2( ) 1 12 AD 5 3 (AE )2 5 (AD)2 1 (DE )2 ⇒ (AE )2 5 3 2( ) 1 12 AE 5 4 5 2 Assim, temos: a) tg 5 BC AB ⇒ tg 5 1 1 tg 5 1 tg 5 CD AC ⇒ tg 5 1 2 2 2 tg 5 2 2 tg 5 DE AD ⇒ tg 5 1 3 3 3 tg 5 3 3 b) Como e são ângulos agudos de triângulos retângulos, temos 0° 90° e 0° 90°. Logo: tg 5 1 ⇒ 5 45° tg 5 3 3 ⇒ 5 30° c) Como a função tangente é crescente, temos: 3 3 2 2 1 ⇒ tg tg tg Adicionando 1 aos três membros da desigual- dade, temos: 1 2 1 1 2 1 ⇒ ⇒ 45° 1 2 30° 1 1 2 45° 1 30° 105° 1 1 120° 25. Seja O o centro da circunferência e sejam P, Q e R os pontos de tangência entre a circunferência e tBCu, tCDu e tBEu respectivamente. A B C P D Q E O r R a a � r a Como P e R são pontos de tangência, m(BBRO) 5 m(BBPO) 5 90°. Além disso, OR 5 OP 5 r, e tBOu é comum aos triângulos BOR e BOP; logo, BOR BOP (caso RHC ). Dessa forma, PBBO RBBO e, portanto, tBO- é bissetriz de PBBR. Por outro lado, o ABE é equilátero; então, m(PBBR) 5 90° 2 60° 5 30° e m(PBBO) 5 m ) 2 (PBRB 5 15°. No BOP, temos BP 5 BC 2 CP 5 BP 2 OQ 5 a 2 r e: tg (PBBO) 5 OP OB ⇒ tg 15° 5 r a r 2 (I) Mas tg 15° 5 tg (60° 2 45°) 5 tg ° tg ° 1 tg ° tg ° 60 45 60 45 2 1 5 5 3 1 1 3 1 2 1 5 3 1 1 3 2 1 3 1 3 1 2 2 5 4 2 3 2 ;2 logo: tg 15° 5 2 2 3 . Substituindo esse valor da tangente em (I), concluí mos: 2 2 3 5 r a r 2 ⇒ 2 3 2( ) a 2 2 3 2( ) r 5 r 2 3 3 3 2 5 2( ) ( )a r ⇒ r 5 2 33 3 2 2 ( ) a 5 5 3 3 6 2( ) a 26. Como x é um arco com extremidade no terceiro qua- drante, 21 cos x 0. Pela relação fundamental, temos: sen2 x 1 cos2 x 5 1 ⇒ (20,6)2 1 cos2 x 5 1 cos2 x 5 1 2 0,36 ⇒ cos2 x 5 0,64 cos x 5 20,8 Assim: sen 2x 5 2 sen x cos x 5 2 (20,6) (20,8) 5 0,96 cos 2x 5 cos2 x 2 sen2 x 5 (20,8)2 2 (20,6)2 5 5 0,64 2 0,36 5 0,28 Logo: sen sen cos 2 2x x x 1 5 0 96 0 28 0 6 , , , 1 2 5 5 1 24 0 6 , ,2 5 2 31 15 27. Como 0 x π 6 ⇒ 0 3x π 2 , logo 0 cos 3x 1. Pela relação fundamental, temos: (sen 3x)2 1 (cos 3x)2 5 1 ⇒ 2 3 2 1 (cos 3x)2 5 1 (cos 3x)2 5 1 2 4 9 ⇒ (cos 3x)2 5 5 9 cos 3x 5 ± 5 3 Como 0 3x π 2 , concluímos que cos 3x 5 5 3 . Logo: sen 6x 5 2 sen 3x cos 3x 5 2 2 3 5 3 5 4 5 9 28. y 5 (sen 22°30’ 1 cos 22°30’)2 5 (sen 22°30’)2 1 1 2 22 22 2 22 cos ( sen °30’ °30’ sen °30 )’ 1 (cos 22°30’) 2 5 GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 46 9/23/09 6:46:53 PM 47 Parte específica Matemática Paiva 5 ( (cos sen °30’) °30’)2 222 22 1 1 1 sen 45° 5 5 1 1 2 2 Logo, y 5 2 2 2 . 1 29. cos 4x 5 cos (2 2x) 5 2(cos 2x)2 2 1 5 5 2(2 cos2 x 2 1)2 2 1 5 5 2(4 cos4 x 2 4 cos2 x 1 1) 2 1 5 8 cos4 x 2 8 cos2 x 1 2 2 1 5 8 cos4 x 2 8 cos2 x 1 1 Logo, cos 4x 5 8 cos4 x 2 8 cos2 x 1 1 e, portanto, cos 4x 5 8k4 2 8k2 1 1. 30. Como 3 2 π x 2π, 21 sen x 0. Pela relação fundamental, temos: sen2 x 1 cos2 x 5 1 ⇒ sen2 x 1 3 5 2 5 1 sen2 x 5 1 2 9 25 ⇒ sen2 x 5 16 25 sen x 5 ± 4 5 Como 3 2 π x 2π, concluímos que sen x 5 2 4 5 . Assim: sen (4x) 5 sen (2 2x) 5 2 sen 2x cos 2x 5 5 2 2 sen x cos x (cos2 x 2 sen2 x) 5 5 2 2 2 4 5 3 5 3 5 4 5 2 2 2 2 5 5 2 48 25 9 25 16 25 2 5 2 48 25 2 7 25 5 336 625 Logo, sen 4x 5 336 625 . 31. cos 2x 5 sen x ⇔ 1 2 2 sen2 x 5 sen x ⇒ ⇒ 2 sen2 x 1 sen x 2 1 5 0 Fazendo a mudança de variável sen x 5 t, obtemos a seguinte equação do 2º grau: 2t2 1 t 2 1 5 0 5 12 2 4 2 (21) 5 1 1 8 5 9 t 5 21 9 2 2 ± ⇒ t 5 21 ou t 5 1 2 Retornando à variável original, temos: sen x 5 21 ou sen x 5 1 2 Assim: sen x 5 21 ⇒ x 5 3 2 π 1 k 2π, com k Z sen x 5 1 2 ⇒ x 5 π 6 1 k 2π ou x 5 5 6 π 1 k 2π, com k Z ou de forma equivalente, podemos representar a solução da equação como: x 5 π 6 1 2 3 kπ , com k Z Assim o conjunto solução da equação é S 5 {x R | x 5 π 6 1 2 3 kπ , com k Z} 32. Para que exista sec x, devemos ter cos x 0, ou seja, x kπ, com k Z. Temos, então: sec x 5 4 sen x ⇒ 1 cos x 5 4 sen x 4 sen x cos x 5 1 2 2 sen x cos x 5 1 ⇒ 2 sen 2x 5 1 sen 2x 5 1 2 ⇒ 2x 5 π 6 1 2kπ ou 2x 5 5 6 π 1 2kπ, com k Z x 5 π 12 1 kπ ou x 5 5 12 π 1 kπ, com k Z Logo, S 5 {x R | x 5 π 12 1 kπ ou x 5 5 12 π 1 kπ, com k Z}. 33. • tg x 5 sen cos x x • cotg (2x) 5 cos ( ) ( ) 2 2 x xsen 5 cos x x2sen 5 2 cos x xsen • sen π 2 1 x 5 sen π 2 cos x 1 sen x cos π 2 5 5 cos x • cos (π 1 x) 5 cos π cos x 2 sen π sen x 5 2cos x Logo: tg x 2 cotg (2x) 1 sen π 2 1 x 1 cos (π 1 x) 5 5 sen cos x x 2 2 cos x xsen 1 cos x 2 cos x 5 5 sen cos x x 1 cos sen x x 5 sen sen 2 2 cos cos x x x x 1 5 5 1 sen cos x x 5 2 2 cos sen x x 5 2 2sen x Alternativa b. 34. Como ABCD é um quadrado e m(ABEH ) 5 , temos m(E BHA) 5 180° 2 90° 2 5 90° 2 . Além disso, EFGH é um quadrado; logo, EF 5 HE e m(F BEB) 5 180° 2 90° 2 5 90° 2 . Dessa forma, AEH BFE (caso LAAo). O lado do quadrado é, então, AB 5 AE 1 EB 5 AE 1 AH. No AEH, temos: • sen 5 AH EH ⇒ sen 5 AH AH 5 sen • cos 5 AE EH ⇒ cos 5 AE AE 5 cos GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 47 9/23/09 6:47:52 PM 48 Matemática Paiva Parte específica Assim, o lado do quadrado maior é AE 1 AH 5 5 cos 1 sen 5 (cos 1 sen ), e sua área é [(cos 1 sen )]2 5 2(cos 1 sen )2 5 5 2 (cos c2 2 1 2 1 1 sen sen oos ) sen 2 5 5 2 (1 1 sen 2) Alternativa b. Nota Outra forma de resolver essa questão pode ser vista na questão proposta 37. 35. Como WXYZ é um retângulo, m( BW ) 5 m( BX) 5 m( BY ) 5 m(BZ) 5 90°. Temos também que m(B BAX) 5 ; logo, m(X BBA) 5 180° 2 90° 2 5 90° 2 . Além disso, ABCD também é um retângulo; logo, m(A BBC) 5 90°. No BCY, temos m(C BBY ) 5 180° 2 90° 2 (90° 2 ) 5 e m(Y BCB) 5 180° 2 90° 2 5 90° 2 . Analogamente, m(D BCZ) 5 , m(Z BDC) 5 90° 2 , m(A BDW ) 5 e m(W BAD) 5 90° 2 . Então: BAX DCZ XBA ZDC ABX CDZ B B B B LAL AAB CD 5 5 2 e CBY ADW Y CB WAD BCY DAW B B B B LAL BBC DA 5 5 1 No ABX, temos: • sen 5 BX AB ⇒ sen 5 BX 2 BX 5 2 sen • cos 5 AX AB ⇒ cos 5 AX 2 AX 5 2 cos No BCY, temos: • sen 5 CY BC ⇒ sen 5 CY 1 CY 5 sen • cos 5 BY BC ⇒ cos 5 BY 1 BY 5 cos ssim, os lados do retângulo maior medem: WX 5 WA 1 AX 5 CY 1 AX 5 sen 1 2 cos e XY 5 XB 1 BY 5 2 sen 1 cos e, portanto, sua área é: WX XY 5 (sen 1 2 cos ) (2 sen 1 cos ) 5 5 2 sen2 1 sen cos 1 4 sen cos 1 2 cos2 5 5 2 (sen cos )2 2 1 1 1 5 2 2 2 cos sen sen 5 5 2 1 5 2 sen 2 ⇒ ⇒ Ou seja, a área é 2 1 5 2 sen 2. O maior valor possível para a área é obtido quando sen 2 assume seu valor máximo. Temos, portanto: sen 2 5 1 ⇒ 2 5 π 2 5 π 4 36. sen x 2 cos x 5 3 4 ⇒ (sen x 2 cos x)2 5 3 4 2 cos sen2 x x1 2 1 2cos 2 2 sen sen x x x 5 3 16 1 2 sen 2x 5 3 16 ⇒ sen 2x 5 1 2 3 16 sen 2x 5 13 16 37. Para kπ 2 , com k Z, temos: cotg 2 tg 5 8 ⇒ cos sen 2 sen cos 5 8 cos 2 2 2 sen sen cos 5 8 ⇒ cos cos 2 2 2 2 2 sen sen cos sen 2 5 8 2 cos 2 2 sen 5 4 ⇒ cotg 2 5 4 Alternativa e. 38. Indicando por x a medida do segmento tCDu e por a medida de cada um dos ângulos C BAD e D BAB, temos: D BA x C α α 3 4 tg tg 5 5 1 3 4 2 3 4 x ⇒ tg I tg 5 2 ( ) 3 4 2 1 ( ) tg II 2 3 4 5 1 x Substituindo (I) em (II), obtemos: 2 34 1 3 4 2 2 5 3 4 1 x ⇒ 24 7 5 3 4 1 x 96 5 21 1 7x ⇒ x 5 75 7 Logo, a medida de tCDu é 75 7 . GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 48 9/23/09 6:48:31 PM 49 Parte específica Matemática Paiva 39. Sendo y e, portanto, y 2 arcos do primeiro quadrante, temos: • cos x 5 cos 2 2 x 5 2 cos2 x 2 2 1 5 5 2 1 5 2 2 1 5 2 1 25 2 1 5 2 25 2 1 5 5 2 25 25 2 5 2 23 25 • cos y 2 5 1 2 cos 1 y 5 1 19 2 1 5 5 9 1 9 2 1 5 10 18 5 5 9 5 5 3 Completando a tabela, temos: arco x 2 x y 2 y cosseno 1 5 2 23 25 5 3 1 9 40. Como ABCD é um quadrado e M é ponto médio de tBCu, temos: BM CM AB DC ABM DCM 5 5 LAL AABM DCMB B Assim, AM 5 DM e, portanto, o AMD é isósceles. Sendo N o ponto médio do lado tADu e a medida do lado do quadrado, temos tMNu ⊥ tADu, MN 5 , AN 5 DN 5 2 e m(A BMN ) 5 m(D BMN ) 5 2 , conforme a figura. A DN CB M � α 2 � 2 � 2 α 2 No AMN, temos: tg 2 5 AN MN ⇒ tg 2 5 2 tg 2 5 1 2 Logo: tg 5 2 2 1 2 2 tg tg 2 ⇒ tg 5 2 12 1 1 2 2 2 ⇒ tg 5 1 1 1 4 2 ⇒ tg 5 1 3 4 tg 5 4 3 41. a) sen x 1 sen 2x 1 sen 3x 5 0 ⇒ ⇒ (sen 3x 1 sen x) 1 sen 2x 5 0 2 sen 3 2 x x 1 cos 3 2 x x 2 1 sen 2x 5 0 ⇒ ⇒ 2 sen 2x cos x 1 sen 2x 5 0 sen 2x(2 cos x 1 1) 5 0 ⇒ ⇒ sen 2x 5 0 ou cos x 5 2 1 2 Resolvendo cada uma dessas equações, temos: (I) sen 2x 5 0 ⇒ 2x 5 kπ, com k Z x 5 kπ 2 , com k Z (II) cos x 5 2 1 2 ⇒ x 5 ± 2 3 π 1 k 2π, com k Z Como π 2 x π, não existe x que satisfaça a equação (I) e apenas x 5 2 3 π satisfaz a equação (II). Concluímos, então, que apenas x 5 2 3 π satisfaz a equação proposta. b) cos x 1 cos 2x 1 cos 3x 5 5 cos 2 3 π 1 cos 4 3 π 1 cos 6π 3 5 5 2 1 2 2 1 2 1 1 5 0 42. Como m( BA) 5 120°, temos m(BB) 1 m( BC ) 5 5 180° 2 120° 5 60°. Assim: sen sen cos cos B B B B B C B C 1 1 5 5 2 2 2 cos sen B B B BB C B C1 2 cos cos 2 2 2 B B B BB C B C1 2 5 5 sen ° 2 ° 2 cos 60 60 5 tg 30° 5 3 3 43. cos 1 1 5 5 1 180 2 ° cos cos 1 1 5 3 2 ⇒ ⇒ 1 1 5 1 5 180 2 ° (I) ( ) co II 2 cos 1 2 ss cos ( ) 2 1 5 2 3 2 III GM_Mat_Paiva_v3_039a049.indd 49 9/23/09 6:49:22 PM 50 Matemática Paiva Parte específica Substituímos II em I e em III, obtendo: 2 1 5 180° ⇒ 5 60° (IV) e 2 cos cos 2 2 1 cos 5 3 2 (V) Substituímos (IV) em (V), obtendo: 2 cos 60° cos 2 2 1 cos 60° 5 3 2 ⇒ ⇒ 2 1 2 cos 2 2 1 1 2 5 3 2 cos 2 2 5 1 Como e são ângulos internos de um triângulo, essa equação é obedecida apenas para 2 2 5 0, ou seja, 5 (VI). Por (VI), (IV) e (I), concluímos que 5 5 5 60°. Logo, o triângulo é equilátero. 44. sen A 2 sen B 5 cos A B 1 2 ⇒ ⇒ 2 sen A B 2 2 cos A B 1 2 5 cos A B 1 2 2 sen A B 2 2 cos A B 1 2 2 cos A B 1 2 5 5 0 ⇒ cos A B 1 2 2 2 1 sen A B2 2 5 0 cos A B 1 2 5 0 ou sen A B 2 2 5 1 2 Como A e B são ângulos de um triângulo, temos: • cos A B 1 2 5 0 ⇒ A B 1 2 5 90° A 1 B 5 180° (impossível, pois, nesse caso, teríamos C 5 0°) • sen A B 2 2 5 1 2 ⇒ A B 2 2 5 30° A 2 B 5 60° B 5 A 2 60° Lembrando que A 5 C, temos: A 1 B 1 C 5 180° ⇒ A 1 A 2 60° 1 A 5 180° 3A 5 240° A 5 80° Logo, A 5 80°, B 5 80° 2 60° 5 20° e C 5 80°. 45. • sen 75° 5 sen 0° 1 sen 75° 5 5 2 sen 75 0° ° 2 1 cos 75 0° ° 2 2 5 5 2 sen 37,5° cos 37,5° • 1 1 cos 75° 5 cos 0° 1 cos 75° 5 5 2 cos 75 0° ° 2 1 cos 75 0° ° 2 2 5 5 2 (cos 37,5°)2 Assim: tg x 5 2 37 5 37 5 , cos , sen ° ° 2(cos 37,5°)2 5 sen ° cos 37,5° ,37 5 5 5 tg 37,5° Logo tg x 5 tg 37,5° e, portanto, um possível valor para x é x 5 37,5°. Alternativa e. 46. sen x 1 cos x 5 sen x 1 sen (90° 2 x) 5 5 2 sen [ ] x x 1 290 2 ° cos [ ]x x 2 190 2 ° 5 5 2 sen 45° cos (x 2 45°) 5 2 cos (x 2 45°) Alternativa a. 47. Sendo arcsen 3 4 5 , temos sen 5 3 4 e 2 π π 2 2 , . Pela relação fundamental, temos: sen2 1 cos2 5 1 ⇒ 3 4 2 1 cos2 5 1 cos2 5 1 2 9 16 ⇒ cos2 5 7 16 cos 5 ± 7 4 Como 2 π π 2 2 , , deduzimos que cos 5 7 4 . Logo, sen 2 3 4 arcsen 5 sen 2 5 2 sen cos 5 5 2 3 4 7 4 5 3 7 8 . 48. Sendo arcsen 2 7 5 , temos sen 5 2 7 e 2 π π 2 2 , . Além disso, no intervalo 2 π π 2 2 , , temos: • sen 0 5 0 • sen 2 2 5 π 4 Logo, cos (arcsen 0) 1 1 tg arcsen 2 2 1 sen arcsen 2 7 5 5 cos 0 1 tg π 4 1 sen 5 1 1 1 1 2 7 5 16 7 . 49. Como 21 sen 1, para todo R, o domínio de y 5 arcsen 3 2 5 x 1 é tal que: 21 3 2 x 1 5 1, ou seja, 21 2 5 3 2 x 1 2 5 e, portanto, 24 x 2 8 3 Logo, D 5 {x R | 24 x 2 8 3 }. GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 50 9/23/09 6:53:33 PM 51 Parte específica Matemática Paiva 50. Sendo arcsen 1 3 5 e arcsen 2 2 3 5 , temos sen 5 1 3 , sen 5 2 2 3 e {, } 2 π π 2 2 , . Pela relação fundamental, temos: (i) sen2 1 cos2 5 1 ⇒ 1 3 2 1 cos2 5 1 cos2 5 1 2 1 9 ⇒ cos2 5 8 9 cos 5 ± 2 2 3 Como 2 π π 2 2 , , deduzimos que cos 5 2 2 3 . (ii) sen2 1 cos2 5 1 ⇒ 2 2 3 2 1 cos2 5 1 cos2 5 1 2 4 9 ⇒ cos2 5 5 9 cos 5 ± 5 3 Como 2 π π 2 2 , , deduzimos que cos 5 5 3 . Logo, concluímos: sen arcsen arcsen 1 3 2 3 1 2 5 5 sen ( 1 ) 5 sen cos 1 sen cos 5 5 1 3 5 3 1 2 2 3 2 2 3 5 5 9 4 2 9 2 5 5 5 4 2 9 2 51. Fazendo a substituição sen x 5 t, temos a equação: 6t2 2 7t 1 1 5 0 5 (27)2 2 4 6 1 5 49 2 24 5 25 t 5 2 2( ) 7 25 2 6 ± ⇒ t 5 7 5 12 ± ⇒ t 5 7 5 12 1 5 5 1 ou t 5 7 5 12 2 5 1 6 Voltando à variável original, temos: (i) sen x 5 1 ⇒ x 5 π 2 1 2kπ, com k Z(ii) sen x 5 1 6 ⇒ x 5 arcsen 1 6 1 2kπ ou x 5 π 2 arcsen 1 6 1 2kπ Logo, S 5 {x R | x 5 π 2 1 2kπ ou x 5 arcsen 1 6 1 2kπ ou x 5 π 2 arcsen 1 6 1 2kπ, com k Z}. 52. π 2 5 arcsen x 2 1 2 ⇒ x 2 1 2 5 sen π 2 x 2 1 2 5 1 ⇒ x 5 1 2 1 2 x 5 3 2 Logo, S 5 3 2 . 53. a) Substituindo f (x) por y, temos: y 5 arcsen 2x Para obter a função inversa: • permutamos x e y, obtendo: x 5 arcsen 2y • isolamos y, concluindo: 2y 5 sen x ⇒ y 5 sen x 2 Assim, a inversa de f é a função f 21: 2 π π 2 2 , → 2 1 2 1 2 , tal que f 21(x) 5 sen x 2 . b) O gráfico da função f 21 é: y x f�1 1 2 π 2 � π 2 1 2� c) O gráfico de f é simétrico do gráfico de f 21 em relação à reta bissetriz dos quadrantes ímpares: y x f 1 2 π 2 � π 2 1 2� 54. Inicialmente, vamos construir o gráfico da função inversa de f , isto é: GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 51 9/23/09 6:54:15 PM 52 Matemática Paiva Parte específica f 21: 2 π π 2 2 , → [22, 2], com f 21(x) 5 2 sen x y �2 2 x f�1 π 2 � π 2 O gráfico da função f é o simétrico do gráfico de f 21 em relação à reta bissetriz dos quadrantes ímpares, isto é: y �2 2 x f π 2 � π 2 55. O número de raízes da equação é o número de pon- tos comuns aos gráficos das funções f (x) 5 πx 2 e g (x) 5 arcsen x. Construindo esses gráficos, temos: y �1 1 x f g π 2 � π 2 Como os gráficos têm 3 pontos comuns, concluímos que a equação πx 2 5 arcsen x possui 3 raízes. 56. No intervalo [0, π], cos π 6 5 3 2 . Logo, arccos 3 2 5 π 6 e, portanto, cotg 2 3 2 arccos 5 cotg 2 6 π 5 cotg π 3 5 5 1 3 tg π 5 1 3 3 3 5 3 3 57. Sendo arccos 5 6 5 , temos cos 5 5 6 e [0, π]. Logo, cos 2 5 6 arccos 5 cos 2 5 2 cos2 2 1 5 5 2 5 6 2 2 1 5 2 25 36 2 1 5 7 18 . 58. No intervalo [0, π], temos: • cos π 2 5 0 • cos π 4 5 2 2 • arccos 5 9 5 ⇒ cos 5 5 9 Logo, sen (arccos 0) 1 cotg arccos 2 2 1 1 cos arccos 5 9 5 sen π 2 1 cotg π 4 1 cos 5 5 1 1 1 1 5 9 5 23 9 59. Como 21 cos 1 para todo R, o domínio de y 5 arccos x 4 2 1 é tal que: 21 x 4 1 2 1, ou seja, 23 x 4 21 e, portanto, 212 x 24 Logo, D 5 {x R | 212 x 24}. 60. Pela relação fundamental, temos: sen2 x 1 cos2 x 5 1 ⇒ sen2 x 5 1 2 cos2 x. Assim, 5 sen2 x 2 3 cos x 2 3 5 0 ⇒ ⇒ 5(1 2 cos2 x) 2 3 cos x 2 3 5 0 5 cos2 x 1 3 cos x 2 2 5 0 Fazendo a substituição cos x 5 t, temos a equação: 5t2 1 3t 2 2 5 0 5 32 2 4 5 (22) 5 9 1 40 5 49 t 5 23 49 2 5 ± ⇒ t 5 21 ou t 5 2 5 Voltando à variável original, temos: (i) cos x 5 21 ⇒ x 5 π 1 2kπ, com k Z (ii) cos x 5 2 5 ⇒ x 5 arccos 2 5 1 2kπ ou x 5 2arccos 2 5 1 2kπ, com k Z Logo, S 5 {x R | x 5 π 1 2kπ ou x 5 arccos 2 5 1 2kπ ou x 5 2arccos 2 5 1 2kπ, com k Z}. GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 52 9/23/09 6:54:53 PM 53 Parte específica Matemática Paiva 61. a) π 4 5 arccos x ⇒ cos π 4 5 x x 5 2 2 Logo, S 5 2 2 . b) π 3 5 arccos (2x 2 1) ⇒ cos π 3 5 2x 2 1 1 2 5 2x 2 1 ⇒ x 5 3 4 Logo, S 5 3 4 . 62. a) Substituindo f (x) por y, temos: y 5 arccos 4x Para obter a função inversa: • permutamos x e y, obtendo: x 5 arccos 4y • isolamos y, concluindo: 4y 5 cos x ⇒ y 5 cos x 4 Assim, a inversa de f é a função f 21: [0, π] → 2 1 4 1 4 , , com f 21(x) 5 cos x 4 b) O gráfico de f 21 é: y x0 f�11 4 π 2 π 1 4� c) O gráfico de f é o simétrico do gráfico de f 21 em relação à reta bissetriz dos quadrantes ímpares: y x0 f 1 4 π 2 π 1 4� 63. Inicialmente, vamos construir o gráfico da função in- versa de f , isto é: f 21: [0, π] → [23, 3], com f 21(x) 5 3 cos x y x f�1 3 �3 0 π 2 π O gráfico de f é o simétrico do gráfico de f21 em relação à reta bissetriz dos quadrantes ímpares, isto é: y x f 3�3 0 π 2 π 64. O número de raízes dessa equação é o número de pontos comuns aos gráficos das funções f (x) 5 22x2 1 2 e g (x) 5 arccos x. Construindo esses gráficos no mesmo plano cartesia- no, temos: y x f g 1 2 �1 π 2 π Como os gráficos têm exatamente três pontos co- muns, concluímos que a equação f (x) 5 g (x) possui três raízes. 65. Sendo arctg 6 5 , temos tg 5 6 e 2 π π 2 2 , . GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 53 9/23/09 6:55:11 PM 54 Matemática Paiva Parte específica Logo, tg (2 arctg 6) 5 tg (2) 5 2 1 2 tg tg 2 5 5 2 6 1 62 2 5 2 12 35 . 66. Sendo arctg 9 5 , temos tg 5 9 e 2 π π 2 2 , . Além disso, no intervalo 2 π π 2 2 , , temos: • tg π 6 5 3 3 • tg 0 5 0 Logo, cossec arctg 3 3 1 sec (arctg 0) 1 1 tg (arctg 9) 5 cossec π 6 1 sec 0 1 tg 5 5 2 1 1 1 9 5 12 67. Temos: 2 π 2 arctg 3x π 2 ⇒ 22π 4 arctg 3x 2π Logo, a imagem de y 5 4 arctg 3x é Im 5 {y R | 22π y 2π}. 68. Sendo arctg 3 4 5 , temos tg 5 3 4 e 2 π π 2 2 , . Como tg2 1 1 5 sec2 , temos: 3 4 2 1 1 5 sec2 ⇒ sec2 5 25 16 ⇒ cos 5 ± 4 5 Como 2 π π 2 2 , , deduzimos que cos 5 4 5 . Além disso, no intervalo 2 π π 2 2 , , temos tg 0 5 0 e, portanto, arctg 0 5 0. Logo, cos arctg arctg 3 4 01 5 cos ( 1 0) 5 5 cos 5 4 5 . 69. Fazendo a substituição tg x 5 t, temos a equação: t2 2 3t 1 2 5 0 ⇒ t 5 1 ou t 5 2 Voltando à variável original, temos: (i) tg x 5 1 ⇒ x 5 π 4 1 kπ, com k Z (ii) tg x 5 2 ⇒ x 5 arctg 2 1 kπ, com k Z Logo, S 5 {x R | x 5 π 4 1 kπ ou x 5 arctg 2 1 kπ, com k Z}. 70. a) π 4 5 arctg x ⇒ tg π 4 5 x x 5 1 Logo, S 5 {1}. b) 2 3 π 5 arctg 2x ⇒ tg 2 3 π 5 2x 2 3 5 2x ⇒ x 5 2 3 2 Logo, S 5 2 3 2 . 71. a) Substituindo f (x) por y, temos: y 5 arctg x 2 Para obter a função inversa: • permutamos x e y, obtendo: x 5 arctg y 2 • isolamos y, concluindo: y 2 5 tg x ⇒ y 5 2 tg x Assim, a inversa de f é a função f 21: 2 π π 2 2 , → R, com f 21(x) 5 2 tg x b) O gráfico de f 21 é: y �2 2 x f�1 π 2 π 4 � π 2 � π 4 c) O gráfico de f é o simétrico do gráfico de f 21 em relação à reta bissetriz dos quadrantes ímpares, isto é: y �2 2 x f π 2 π 4 � π 2 � π 4 GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 54 9/23/09 6:55:45 PM 55 Parte específica Matemática Paiva 72. Inicialmente, vamos construir o gráfico da função in- versa de f, isto é: f 21: 2 π π 2 2 , → R, com f 21(x) 5 2 1 tg x y 2 1 3 x f�1 π 2 π 4 � π 2 � π 4 O gráfico de f é o simétrico do gráfico de f 21 em rela- ção à reta bissetriz dos quadrantes ímpares, isto é: y 1 0 3 x f π 2 π 4 � π 2 � π 4 73. O número de raízes dessa equação é o número de pontos comuns aos gráficos das funções f (x) 5 x2 2 π 2 e g (x) 5 arctg x. Construindo esses gráficos no mesmo plano cartesiano, temos: y x f g π 2 � π 2 � π 2√ π2√ Como os gráficos têm exatamente dois pontos co- muns, concluímos que a equação f (x) 5 g(x) possui duas raízes. Questões contextualizadas 74. Para saber quantos degraus terá a escada, devemos determinar o desnível h entre os dois pisos: piso inferior piso superior rampa 8 m h 30° sen 30° 5 h 8 ⇒ 1 2 5 h 8 h 5 4 m Como o desnível entre os pisos é 4 m e os degraus de- vem ter 20 cm 5 0,2 m de altura, concluímos que a escada terá 4 0 2, 5 20 degraus. 75. Consideremos um sistema cartesiano ortogonal xOy associado ao plano da circunferência descrita pelo pedal tal que O é o centro da circunferência, os eixos Ox e Oy são orientados conforme a figura abaixo, A(10, 0), B(xB, yB)uma posição qualquer do pedal e , com 0, a medida do ângulo ABOB no sentido horário. α A(10, 0) B(xB, yB) xO y Nessas condições, as coordenadas do ponto B são da- das por xB 5 10 cos e yB 5 10 sen . Para obter em função de t, basta resolver a regra de três: Medida do ângulo Tempo (radiano) (segundo) 22π 0,8 t 5 22 0 8 πt , 5 2 5 2 πt Assim, o ponto B é dado por: B 10 5 2 10 5 2 cos , 2 2 π πt t sen ou, de forma equivalente, B 10 5 2 10 5 2 cos , .π πt t2 sen Concluímos, então, que a posição B(x, y) do pedal, em relação ao sistema de eixos adotado, pode ser de- terminada pelas equações: x t y t cos 5 5 2 10 5 2 10 5 2 π π sen em que t representa o tempo t, em segundo. GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 55 9/23/09 6:56:03 PM 56 Matemática Paiva Parte específica 76. Imaginemos, em um plano vertical, uma circunfe- rência de raio 0,9 m acima do nível do mar e uma haste rígida ligando um ponto P da circunferência a um ponto do nível do mar, no prolongamento do eixo Oy, conforme mostra a figura. P y x A(0,9; 0) 0,9 �0,9 mar α O subir e descer da maré, como um imenso pistão, provoca um movimento circular do ponto P. Supondo esse movimento circular com velocidade constante e no sentido anti-horário, vamos calcular a medida do arco )AP, em função do tempo t em hora, em que t 5 0 corresponda a um instante em que P passou pelo ponto A(0,9; 0): Medida do ângulo Tempo (radiano) (hora) 2π 12 t 5 πt 6 rad Assim, a ordenada do ponto P no instante t, em hora, é dada pela função: f (t) 5 0,9 sen πt 6 Essa função descreve o movimento da maré. Podería- mos descrever o movimento da maré por meio da abscissa do ponto P, isto é, g (t) 5 0,9 cos πt 6 . 77. A duração do ciclo é o período p das funções, ou seja: p 5 2 2 π meses ⇒ p 4,44 meses Assim, a duração do ciclo é de 4 meses e 13 dias, aproximadamente. 78. tg ( 1 ) 5 tg tg tg tg 1 2 1 5 3 9 3 6 1 3 9 3 6 1 2 ⇒ ⇒ tg ( 1 ) 5 1 Como 0 1 180°, concluímos que 1 5 45°. 79. Sendo P a projeção ortogonal do ponto A sobre a margem oposta da estrada, obtemos pelo teorema de Pitágoras: PC 5 16 m e PB 5 9 m. Sendo a medida do ângulo B BAP, esquematizamos: P A B C αβ 12 15 20 16 sen ( 1 ) 5 sen cos 1 sen cos ⇒ ⇒ 16 20 5 sen 12 15 1 9 15 cos 4 5 5 4 5 sen 1 3 5 cos ⇒ ⇒ cos 5 4 4 5 2 sen Aplicando a relação fundamental, sen2 1 cos2 5 1, temos: sen2 1 4 4 5 2 2 sen 5 1 ⇒ ⇒ 25 sen2 2 32 sen 1 7 5 0 Assim, obtemos: sen 5 1 ou sen 5 7 25 . Como é medida de um ângulo agudo, concluímos que sen 5 7 25 . Nota Uma outra resolução é possível por meio da lei dos cossenos. 80. Sendo d a distância PQ, em metro, temos: R S P d Q 6 24 α α tg tg 5 5 6 2 24 d d ⇒ tg 2 5 4 tg 2 1 2 tg tg 2 5 4 tg Como tg 0, podemos dividir ambos os membros por tg , obtendo: 2 1 2 2 tg 5 4 ⇒ tg 5 ± 2 2 Como é um ângulo agudo, tg 5 2 2 . GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 56 9/23/09 6:56:26 PM 57 Parte específica Matemática Paiva Assim, concluímos: tg 5 6 d ⇒ 2 2 5 6 d d 5 6 2 m 8,48 m Alternativa a. 81. Sendo h a distância entre o topo da torre e o plano que contém o ponto C onde se localiza o olho da pes- soa, temos: D A h B Cα 2α 100 300 a) tg tg 5 5 h h 300 2 100 ⇒ tg 2 5 3 tg 2 1 2 tg tg 2 5 3 tg Como tg 0, podemos dividir ambos os mem- bros por tg , obtendo: 2 1 2 2 tg 5 3 ⇒ tg 5 ± 3 3 Como é medida de um ângulo agudo, concluímos que tg 5 3 3 e, portanto, 5 30°. b) tg 30° 5 h 300 ⇒ 3 3 5 h 300 h 5 100 3 m Logo, a altura da torre é 100 3 1 6 , 1( ) m ou, aproximadamente, 174,8 m. 82. Sendo h a altura pedida, temos: A B h E x 3.000 D C h α α 2 tg tg . 5 5 1 h x h x2 3 000 ⇒ 2 2 1 2 2 3 000 2 . tg tg tg 2 5 5 1 h x h x 2 0 5 1 0 5 0 5 3 000 2 , ( , ) , . 2 5 5 1 h x h x ⇒ x h x h . 5 5 2 3 4 2 3 000 2h 2 3.000 5 3 4 h ⇒ h 5 2.400 Logo, a altura do avião em relação ao solo é 2.400 m. 83. Sendo x a distância pedida, em metro, temos: D x EC B α α 2α 30 tg 2 5 30 x ⇒ 2 1 2 tg tg 2 5 30 x 2 0 4 1 0 4 2 , ( , ) 2 5 30 x ⇒ x 5 31,5 Logo, a distância entre o ponto D e a base da torre é 31,5 m. 84. a) sen p q 1 2 cos p q 2 2 5 sen sen p q1 2 p q p q 1 5 2 5 2 20 2 14 ° ° ⇒ p 5 34° e q 5 6° Logo, sen 20° cos 14° 5 sen ° sen ° 34 6 2 1 5 5 0 559192 0 104528 2 , ,1 5 0,33186. b) cos p q 1 2 cos p q 2 2 5 cos cos p q1 2 Logo, cos 20° cos 14° 5 cos ° cos ° 34 6 2 1 5 5 0 829037 0 994521 2 , ,1 5 0,911779. Questões-desafio 85. a) Para facilitar o raciocínio, consideremos uma po- sição do Sol, do planeta e da lua tal que os ângu- los de medidas e sejam agudos. Pelo centro P do planeta, tracemos u paralela ao eixo Ox e, pelo centro L da lua, a reta paralela ao eixo Oy, determi- nando assim o triângulo retângulo LPQ, conforme mostra a figura. GM_Mat_Paiva_v3_050a058.indd 57 9/23/09 6:57:03 PM 58 Matemática Paiva Parte específica R sen α R cos α r sen β r cos β xO R P Q u v L r α y β sen 5 LQ r ⇒ LQ 5 r sen cos 5 PQ r ⇒ PQ 5 r cos Assim, concluímos que o centro L(x, y) da lua é tal que: x R r y R r cos cos 5 1 5 1 sen sen Essas equações continuam valendo para ângulos não agudos de medidas e . As medidas e , em função do tempo t, são obtidas pelas regras de três: Medida do ângulo Tempo (radiano) (dia) 2π 300 t Medida do ângulo Tempo (radiano) (dia) 2π 20 t Das quais obtemos: 5 πt 150 e 5 πt 10 Concluímos, então, que a posição (x(t), y(t)) do cen- tro da lua em função do tempo t, em dias, é tal que: x t R t r t y t R ( ) cos cos ( ) 5 1 5 π π 150 10 sen π πt r t 150 10 1 sen b) x R r y ( ) cos cos ( 50 50 150 50 10 5 5 1 π π 00 50 150 50 10 ) 5 1R rsen sen π π ⇒ ⇒ x R r y R ( ) cos cos ( ) 50 3 5 50 3 5 1 5 π π π sen 1 r sen 5π x R r y R ( ) ( ) 50 2 50 3 2 5 2 5 Logo, 50 dias após o início das observações, o cen- tro da lua está no ponto A R r R 2 3 2 , .2 c) 5 1 kπ, com k Z ⇒ πt 10 5 πt 150 1 kπ, com k Z k 5 7 75 t , com k Z Logo, o menor valor positivo de t, tal que k seja inteiro, é 75. Portanto, 75 dias após o início das observações, os centros dos três astros estiveram alinhados pela primeira vez. 86. Sendo BQ 5 r, m(A BBQ) 5 e m(Q BBP) 5 , temos: α β r r B P Q A5r 4 a) cos 5 r r5 4 5 4 5 , ou seja, cos A BBQ 5 4 5 b) Pela lei dos cossenos, temos: (PA)2 5 (PB)2 1 (AB)2 2 2 PA PB cos ( 1 ) ⇒ ⇒ 5 4 2 r 5 r2 1 5 4 2 r 2 2 5 4 r r cos ( 1 ) cos ( 1 ) 5 2 5 , ou seja, cos A BBP 5 2 5 c) Aplicando a relação fundamental, sen2 x 1 cos2 x 5 1, nos itens a e b, obtemos sen 5 3 5 e sen ( 1 ) 5 21 5 . Assim, concluímos: cos 5 cos [( 1 ) 2 ] 5 5 cos ( 1 ) cos 1 sen ( 1 ) sen ⇒ ⇒ cos
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