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227 Parte específica Matemática Paiva Relacionando as informações fornecidas, obtemos x 1 3y 7 e 20x 1 15y 60. Alternativa a. 3. Para obter o centro e o raio da circunferência, escre- vemos sua equação na forma reduzida: x2 1 y2 2 4x 2 4y 1 4 5 0 ⇒ ⇒ (x2 2 4x 1 4) 1 ( y2 2 4y 1 4) 5 0 2 4 1 4 1 4 (x 2 2)2 1 ( y 2 2)2 5 4 Logo, a circunferência tem centro C(2, 2) e raio R 5 2. Esquematizando, temos: y C N B A M 2 2 45° 45°2 2 0 x A área hachurada Ah é igual à soma das áreas de um triângulo retângulo isósceles de catetos de medida 2 e dois setores circulares de raio R 5 2 e ângulo de 45°. Assim: Ah 5 2 2 2 1 2 π 2 45 360 2 ° ° ⇒ Ah 5 2 1 π Alternativa b. 4. O coeficiente angular de r é dado por mr 5 2 2 2 2 3 2 4 1 ( ) 5 21. Logo, uma equação de r é: y 2 2 5 21(x 2 (21)) y 5 2x 1 1 Como o ponto A pertence ao eixo y, sua abscissa é x 5 0 e, da equação de r, obtemos y 5 1. Dessa forma, a parábola passa pelo ponto (0, 1) e, sendo a equação da parábola da forma y 5 ax2 1 bx 1 c, temos: a 02 1 b 0 1 c 5 1 ⇒ c 5 1 Como o vértice da parábola é 3 2 5 4 , ,2 temos o se- guinte sistema: 2 5 2 5 2 b a a 2 3 2 4 5 4 ⇒ 2 5 2 2 5 2 b a b a a 2 3 2 4 4 5 4 2 ( ) I ( )II Da equação (I), temos: b 5 23a Substituindo esse valor na equação (II), obtemos: 2 2 2 5 2 ( ) 3 4 4 5 4 2a a a ⇒ 2 9 4 a 1 1 5 2 5 4 2 9 4 a 5 2 9 4 ⇒ a 5 1 Assim, temos b 5 23 e uma equação da parábola é y 5 x2 2 3x 1 1. Para encontrar a intersecção da parábola com a reta, resolvemos o seguinte sistema: y x y x x ( ) ( 5 2 1 5 2 1 1 3 12 III IIV) Substituindo (III) em (IV): x2 2 3x 1 1 5 2x 1 1 ⇒ x2 2 2x 5 0 x(x 2 2) 5 0 ⇒ x 5 0 ou x 5 2 • Para x 5 0, da equação (III), temos y 5 1. • Para x 5 2, da equação (III), temos y 5 21. Logo, os pontos de intersecção da parábola com a reta são A(0, 1) e B(2, 21). Capítulo 8 O conjunto dos números complexos Questões propostas 1. De acordo com os números apresentados e o diagra- ma, temos: r N, então r 5 0 s (Z 2 N), então s 5 23 t (Q 2 Z), então t 5 3,14 u (R 2 Q), então u 5 2 v (C 2 R), então v 5 4 2 2i 2. Considerando o diagrama de Venn dos números complexos: Z Q R CN a) V, pois R está contido em C. b) F, pois o número 5i, por exemplo, é complexo mas não é real. c) F, pois R está contido em C, e, portanto, C > R 5 R. d) V, pois z 5 a 1 bi, com {a, b} R e b 0, é um número complexo não pertencente a R. e) F, pois sendo z 5 3 1 4i seu conjugado é z. 5 3 2 4i. f ) V, pois o conjugado de z 5 a 1 bi é z. 5 a 2 bi. g) V, pois: a 1 3i 5 6 1 bi ⇒ a 5 6 e b 5 3 a 1 b 5 9 h) V, pois se a 1 bi, com {a, b} R, é imaginário puro, temos a 5 0 e b 0. Portanto, b 1 ai 5 b é um número real. i) F, pois ao tomarmos a 5 0 e b 5 0, teremos a 1 bi 5 b 1 ai 5 0, que é um número real. 3. a) para x 5 5, temos z1 5 0 e z2 5 10. Logo, z1 e z2 são números reais. b) para x 5 25, temos z1 5 210, um número real, e z2 5 210i, um número imaginário puro. c) para x 5 7, temos z1 5 2 1 24i e z2 5 12 1 2i. Logo, z1 e z2 são números imaginários. GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 227 9/24/09 8:29:26 AM 228 Matemática Paiva Parte específica 4. a) O número (x2 2 9) 1 (x 2 3)i será real se sua parte imaginária for nula, isto é: x 2 3 5 0 ⇒ x 5 3 b) (x2 2 9) 1 (x 2 3)i será imaginário se: x 2 3 0 ⇒ x 3 c) (x2 2 9) 1 (x 2 3) i será imaginário puro se: x x 2 9 0 3 0 2 5 2 ⇒ x x 2 9 3 5 x 5 23 5. Na equação 2a 1 (a 1 2) i 5 (b 2 a) 1 bi, aplicamos a definição de igualdade de números complexos, ob- tendo: 2 2 a b a a b 5 2 1 5 ⇒ a 5 1 e b 5 3 Logo, a 5 1 e b 5 3. 6. Na igualdade x2 1 4x 1 (x 2 y) i 5 9 2 y2 1 3i, temos: x x y x y 2 24 9 3 1 5 2 2 5 ⇒ (x 5 0 e y 5 23) ou (x 5 1 e y 5 2 2) 7. Na igualdade (2x 1 3y) 1 2xi 5 (x 1 y 1 1) 1 (3 2 4y) i, temos: 2 3 1 2 3 4 x y x y x y 1 5 1 1 5 2 Esse sistema não admite solução; logo, não existem valores de x e y que satisfaçam a igualdade. 8. Sendo z 5 a 1 bi e z. 5 a 2 bi, com {a, b} R, temos: z 5 z. ⇒ a 1 bi 5 a 2 bi b 5 2b ⇒ b 5 0 Logo: z 5 a 1 bi 5 a Como a R, concluímos que z é um número real. Alternativa c. 9. a) z1 1 z2 5 24 1 2i 1 5 1 i 5 1 1 3i b) z3 1 z.2 2 z4 5 6 1 (5 2 i) 2 (23i) 5 11 2 i 1 3i 5 5 11 1 2i c) Primeiro, vamos calcular Tz3 1 z4u: z3 1 z4 5 6 2 3i ⇒ Tz3 1 z4u 5 6 1 3i Logo: Tz3 1 z4u 1 z1. 2 (z1 2 z2) 5 5 6 1 3i 2 4 2 2i 2 (24 1 2i 2 5 2 i) 5 5 2 1 i 2 (29 1 i) 5 11 10. a) z1 z2 5 (5 1 3i) (6) 5 30 1 18i b) z1 z3 5 (5 1 3i) (2i) 5 10i 1 6i 2 5 26 1 10i c) z2 z4. 5 (6) (2 1 i) 5 12 1 6i d) z1 z1. 5 (5 1 3i) (5 2 3i) 5 25 2 9i 2 5 25 1 9 5 34 e) z1 z2 z3 5 (5 1 3i) (6) (2i) 5 60i 1 36i 2 5 5 236 1 60i f ) z2 z3 z4 5 (6) (2i) (2 2 i) 5 24i 2 12i 2 5 5 12 1 24i 11. a) z z 4 1 2 2 3 5 1 i 5 5 2 2 3 2 3 2 3 4 6 2 32 2 ( ) ( )( ) ( ) 2 1 2 5 2 2 i i i i i 5 5 4 6 4 9 4 6 4 92 2 2 5 2 1 i i i 5 4 13 6 13 2 i b) z z 3 2 4 2 5 2 i i 5 4 2 2 2 i i i i ( ) ( )( ) 1 2 1 5 8 4 2 2 2 2 i i i ( ) 1 2 5 5 2 1 1 4 8 4 1 i 5 2 1 4 5 8 i 5 c) z z z 2 3 2 2 4 2 ( ) ( 5 2 2 i i i) 5 2 8 4 2 2 2 i i i 5 5 2 4 8 2 1 i i 5 ( )( ) ( )( ) 2 4 8 4 8 4 8 2 2 1 2 i i i i 5 2 2 20 4 82 2 i i ( ) 5 5 2 2 20 16 64 2 i i 5 2 1 20 16 64 i 5 2 5 220 80 4 i i d) z1 : z2 5 z z 1 2 2 3 2 5 1 2 i i 5 ( )( ) ( )( ) 2 3 2 2 2 1 1 2 1 i i i i 5 5 4 2 6 3 2 2 2 2 1 1 1 2 i i i i 5 4 3 8 4 1 2 1 1 i 5 1 5 8 1 i 5 e) (z2) 21 5 1 2z 5 1 2 2 i 5 1 2 2 2 ( ) ( )( ) 1 2 1 i i i 5 5 2 2 2 4 12 2 1 2 5 1 1 i i i 5 2 5 1 i 5 f ) (z3) 21 5 1 3z 5 1 4i 5 1 4 4 4 ( ) i ( ) 2 2 i i 5 5 2 2 5 24 16 4 162 i i i 5 2i 4 12. a) 3 1 2i 1 (1 1 5i) (2 2 i) 5 5 3 1 2i 1 (2 2 i 1 10i 2 5i2) 5 5 3 1 2i 1 9i 1 7 5 10 1 11i b) 2 1 2 1 2 i i 1 2i (1 2 3i) 5 5 ( )( ) ( )( ) 2 1 2 1 2 1 2 1 1 2 1 i i i i 1 2i 2 6i2 5 5 2 4 2 1 2 2 2 2 ( ) 1 1 1 2 i i i i 1 6 1 2i 5 5 1 4 2 i i 2 1 6 1 2i 5 5 5 5 i 1 6 1 2i 5 i 1 6 1 2i 5 6 1 3i 13. Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, temos que z. 1 2z 2 i 5 6 1 3i é equivalente a: (x 2 yi) 1 2(x 1 yi) 2 i 5 6 1 3i ⇒ ⇒ x 2 yi 1 2x 1 2yi 2 i 5 6 1 3i 3x 1 ( y 2 1) i 5 6 1 3i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos o sistema: 3 6 1 3 x y 5 2 5 ⇒ x 5 2 e y 5 4 Logo, o número complexo pedido é z 5 2 1 4i. GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 228 9/24/09 8:30:05 AM 229 Parte específica Matemática Paiva 14. Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, temos: z.i 2 z 5 1 2 i ⇒ ⇒ (x 2 yi) i 2 (x 1 yi) 5 1 2 i xi 2 yi2 2 x 2 yi 5 1 2 i ⇒ ⇒ xi 1 y 2 x 2 yi 5 1 2 i y 2 x 1 (x 2 y) i 5 1 2 i Aplicando a definição de igualdade entre números com- plexos, obtemos o sistema: y x x y y x y x { 2 5 2 5 2 2 5 5 1 1 1 ⇒ 11 1 Logo, z é qualquer número complexo da forma z 5 x 1 (x 1 1)i, com x R. 15. z 5 (1 1 ai) (a 2 4i) 5 a 2 4i 1 a2i 2 4ai2 5 5 a 1 4a 1 (a2 2 4)i 5 5a 1 (a2 2 4)i Para que z seja um número real, sua parte imaginária deve ser nula, ou seja: a2 2 4 5 0 ⇒ a 5 ± 2 16. z 5 (k 2 4) (2 1 i) 5 2k 1 ki 2 8 2 4i z 5 2k 2 8 1 (k 2 4)i Para que z seja imaginário puro, devemoster: 2 8 0 4 0 k k 2 5 2 Esse sistema não admite solução; logo, não existe k R que torne z imaginário puro. 17. z 5 ( )( ) ( )( ) 2 1 2 1 2 i i i i a a a 5 2 2 2 2 2 a a a 2 1 2 2 i i i i 5 5 2 1 2 12 a a a ( ) 1 1 2 1 i 5 ( ) 2 1 12 a a 1 1 1 ( ) a a 2 1 2 12 i Para que z seja real, sua parte imaginária deve ser nula, isto é: a a 2 1 2 12 5 0 ⇒ a 5 2 18. i0 1 i 1 i2 1 i3 5 1 1 i 2 1 2 i 5 0 Alternativa a. 19. a) Dividimos 65 por 4, obtendo resto 1. Logo, i65 5 i1 5 i. b) Dividimos 36 por 4, obtendo resto 0. Logo, i36 5 i0 5 1. c) Dividimos 22 por 4, obtendo resto 2. Logo, i22 5 i2 5 21. d) Dividimos 51 por 4, obtendo resto 3. Logo, i51 5 i3 5 2i. e) Dividimos 27 por 4, obtendo resto 3. Logo, i227 5 1 27i 5 1 3i 5 1 2i 5 21 i i i 5 5 2i i 2 5 2 2 i 1 5 i. f ) Dividimos 47 por 4, obtendo resto 3. Logo, i247 5 1 47i 5 1 3i 5 1 2i 5 21 i i i 5 2i i 2 5 i. 20. Dividimos os expoentes 18, 31, 26 e 103 por 4, obten- do resto 2, 3, 2 e 3, respectivamente. Assim: i18 1 i31 1 i26 1 i103 5 i2 1 i3 1 i2 1 i3 5 2i2 1 2i3 5 5 2 (21) 1 2 (2i) 5 22 2 2i 21. in 1 31 5 1 ⇒ in 1 31 5 i0 1 4k, com k Z n 1 31 5 0 1 4k, com k Z n 5 231 1 4k, com k Z Para k 5 8, obtemos n 5 1, que é o menor valor natural possível de n. 22. a) (21)7 5 27 i7 5 27 i i6 5 128i (i2)3 5 5 128i (21)3 5 2128i b) (3i)3 5 33 i3 5 27 i i2 5 27i (21) 5 227i c) (1 1 i)16 5 [(1 1 i)2]8 5 (1 1 2i 1 i2)8 5 (2i)8 5 5 256i8 5 256 (i2)4 5 256(21)4 5 256 d) (1 2 i)20 5 [(1 2 i)2]10 5 (1 2 2i 1 i2)10 5 5 (1 2 2i 2 1)10 5 (22i)10 5 (22)10 (i2)5 5 5 1.024 (21)5 5 21.024 e) (2 1 2i)22 5 [(2 1 2i)2]21 5 (4 1 8i 1 4i2)21 5 5 (4 1 8i 2 4)21 5 (8i)21 5 1 8i i i 5 i i i 8 82 5 2 f ) (2 1 i)3 5 (2 1 i) (2 1 i)2 5 (2 1 i) (4 1 4i 1 i2) 5 5 (2 1 i) (4 1 4i 2 1) 5 (2 1 i) (3 1 4i) 5 5 6 1 8i 1 3i 1 4i2 5 6 1 11i 1 4(21) 5 2 1 11i 23. (1 1 i)15 5 (1 1 i)(1 1 i)14 5 (1 1 i)[(1 1 i)2]7 5 5 (1 1 i)(1 1 2i 1 i2)7 5 (1 1 i)(1 1 2i 2 1)7 5 5 (1 1 i)(2i)7 5 5 (1 1 i) 27 i7 5 128 (1 1 i) i i6 5 5 128i(1 1 i)(i2)3 5 (128i 1 128i2)(21)3 5 2(128i 2 128) 5 128 2 128i 5 128(1 2 i) Alternativa b. 24. a) z7 5 z3 z4 5 (22 1 2i) (24) 5 8 2 8i b) z 5 z z 4 3 4 2 2 5 2 2 1 i 5 ( ) ( ) ( ) ( ) 2 2 2 2 1 2 2 4 i i i 2 2 2 2 2 2 ⇒ ⇒ z 5 8 8 2 2 8 8 82 2 ( ) ( 1 2 2 5 1i i) i z 5 1 1 i c) w14 5 (w7)2 5 (3 2 2i)2 5 9 2 12i 1 4i2 ⇒ ⇒ w14 5 9 2 12i 2 4 5 5 2 12i d) (zw)7 5 z7 w7 5 (1 1 i) (3 2 2i) ⇒ ⇒ (zw)7 5 3 2 2i 1 3i 2 2i2 5 5 1 i e) z w 14 5 z w 7 7 2 5 8 8 3 2 2 2 2 i i 5 ( ) ( ) 8 8 3 2 2 2 2 2 i i ⇒ ⇒ z w 14 5 64 128 64 9 12 4 128 5 12 2 2 2 1 2 1 5 2 2 i i i i i ii z w 14 5 ( ( ) ( ) ( ) 2 1 2 1 128 5 12 5 12 5 12 i) i i i 5 2 2 2 640 1 536 12 2i i 5 i)2 2 . ( z w 14 5 1 536 640 169 . 2 i 5 1 536 640 169 169 . 2 i GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 229 9/24/09 8:30:40 AM 230 Matemática Paiva Parte específica 25. ( ) ( ) ( ) ( ) 3 2 2 3 2 2 45 23 44 1 2 2 2 2 i i i i 224 5 5 ( ) ( ) ( ) [ ( 3 2 3 2 2 1 3 2 441 1 2 2 1 i i i i 23 ))] [ ( )]44 241 2 2 2 i 5 5 ( ) ( ) ( ) ( ) ( 3 2 3 2 2 1 44 23 44 1 1 2 2 i i i 33 2 1 2 244 24 23 ) ( ) ( ) ( ) 1 2 2 2i i i 5 5 ( )( ) ( )( ) 3 2 2 2 2 1 1 2 1 i i i i 5 6 3 4 2 2 2 2 2 1 1 1 2 i i i i 5 4 5 7 1 i 5 26. Basta mostrar que (2 1 5i)2 5 221 1 20i: (21 5i)2 5 4 1 20i 1 25i2 5 4 1 20i 1 25(21) 5 5 221 1 20i Logo, 2 1 5i é uma das raízes quadradas de 221 1 20i. 27. Para determinar de qual número 1 2 2i é raiz cúbica, basta calcular (1 2 2i)3. Assim: (1 2 2i)3 5 (1 2 2i) (1 2 2i)2 5 (1 2 2i) (1 2 4i 1 4i2) 5 5 (1 2 2i) (1 2 4 2 4i) 5 (1 2 2i) (23 2 4i) 5 5 23 2 4i 1 6i 1 8i2 5 23 1 2i 2 8 5 211 1 2i Alternativa d. 28. Para determinar as raízes quadradas de 28i devemos encontrar os números z 5 a 1 bi, com {a, b} R, tais que z2 5 28i. Assim: (a 1 bi)2 5 28i ⇒ a2 1 2abi 1 (bi)2 5 28i a2 2 b2 1 2abi 5 28i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos: a b ab 2 2 0 2 8 2 5 5 2 ⇒ a b ab 2 2 4 ( ) ( ) 5 5 2 I II De (I), deduzimos que a 5 b ou a 5 2b. • Fazendo a 5 b em (II), obtemos: b2 5 24 Essa igualdade é impossível, pois b R. • Fazendo a 5 2b em (II), obtemos: 2b2 5 24 ⇒ b 5 2 ou b 5 22 Assim, a 5 2 e b 5 22 ou a 5 22 e b 5 2. Portanto, as raízes quadradas de 28i são 2 2 2i e 22 1 2i. 29. a) x2 2 2x 1 26 5 0 5 (22)2 2 4 1 26 5 2100 As raízes quadradas de 2100 são 10i e 210i, assim: x 5 2 2( ) 2 10 2 1 ± i 5 1 ± 5i Logo, S 5 {1 1 5i, 1 2 5i}. b) x2 1 ix 1 2 5 0 5 i2 2 4 1 2 5 21 2 8 5 29 As raízes quadradas de 29 são 3i e 23i, assim: x 5 2i i ± 3 2 1 ⇒ x 5 i ou x 5 22i Logo, S 5 {i, 22i}. c) x2 2 4x 1 5 5 0 5 (24)2 2 4 1 5 5 16 2 20 5 24 As raízes quadradas de 24 são 2i e 22i, assim: x 5 2 2( ) 4 2 2 1 ± i 5 2 ± i Logo, S 5 {2 1 i, 2 2 i}. 30. z3 2 8 5 0 ⇒ z3 2 23 5 0 (z 2 2) (z2 1 2z 1 22) 5 0 ⇒ ⇒ z 2 2 5 0 ou z2 1 2z 1 4 5 0 De z 2 2 5 0, temos z 5 2. De z2 1 2z 1 4 5 0, temos: 5 22 2 4 1 4 5 212i As raízes quadradas de 212i são 22 3i e 2 3 i. Assim: z 5 22 2 3 2 ± i 5 1 ± i 3 Logo, S 5 2 1 3 1 3, , .2 1 2 2i i{ } 31. Pelas propriedades G5, G6 e G7 dos números com- plexos conjugados, temos: z w zw z w w 1 1 1 2 12 5 5 z w z w z w w 1 1 1 2 1 2 2 5 2 2 z z w w 1 1 5 5 z w w ( ) 2 2 1 1 5 z. Alternativa e. 32. Utilizando as propriedades G5, G6, G7 e G8 dos nú- meros complexos conjugados, temos: z. 1 z( )3 21 i 1 z i 5 9 1 2i ⇒ ⇒ z. 1 z. ( )3 21 i 1 z i 5 9 1 2i z. 1 3 2 1 1 2 2i i 5 9 1 2i ⇒ ⇒ z. ( )4 2 12i i i 1 2 5 9 1 2i z. (4i 1 1) 5 9i 1 2i2 ⇒ ⇒ z. 5 ( )( ) ( )( ) 2 1 2 1 2 2 9 1 4 1 4 1 4 i i i i 5 2 1 1 2 2 2 8 9 36 1 4 2 2 2 ( ) i i i i 5 5 34 17 17 1 i z. 5 2 1 i Logo, z 5 2 2 i. 33. Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, temos: z 2 z. 1 z z. 5 2 1 2i ⇒ ⇒ (x 1 yi) 2 (x 2 yi) 1 (x 1 yi) (x 2 yi) 5 2 1 2i 2yi 1 x2 2 ( yi)2 5 2 1 2i ⇒ ⇒ 2yi 1 x2 1 y2 5 2 1 2i (x2 1 y2) 1 2yi 5 2 1 2i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, temos o sistema a seguir. GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 230 9/24/09 8:31:08 AM 231 Parte específica Matemática Paiva x y y 2 2 2 2 2 1 5 5 ⇒ x 5 ± 1 e y 5 1 Assim, os números complexos que satisfazem a equa- ção inicial são: z1 5 1 1 i e z2 5 21 1 i Logo: z1 1 z2 5 1 1 i 2 1 1 i 5 2i Alternativa b. 34. Aos números z1, z2, z3, z4, z5, z6, z7 e z8 associamos os pontos determinados pelos pares ordenados de nú- meros reais (5, 4), (23, 6), (24, 25), (2, 24), (6, 0), (23, 0), (0, 3) e (0, 22), respectivamente, obtendo: 5 6 �5 �4 �2 �3 �4 2 0 4 3 6 z1 Im Re z2 z6 z5 z3 z8 z7 z4 35. Representando os números 1 1 2i, 22 1 i e 21 2 2i no plano complexo, temos: �2 �1 �1 �2 2 2 1 1 Im Re Como a figura formada deve ser um quadrado, o quar- to vértice, que representaremos pelo número comple- xo z, obtido por simetria em relação à origem, é: �2 �1 �1 �2 2 2 1 1 Im Re z Logo, z 5 2 2 i. Alternativa b. 36. Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, temos: 2z 1 z. 5 zi 2 3 1 5i ⇒ ⇒ 2(x 1 yi) 1 x 2 yi5 (x 1 yi) i 2 3 1 5i 2x 1 2yi 1 x 2 yi 5 xi 1 yi2 2 3 1 5i ⇒ ⇒ 3x 1 yi 5 23 2 y 1 (x 1 5) i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos o sistema: 3 3 5 x y y x 5 2 2 5 1 ⇒ x 5 22 e y 5 3 Logo, o número complexo z 5 22 1 3i tem parte real negativa e parte imaginária positiva e, portanto, sua imagem pertence ao 2º quadrante. Alternativa b. 37. a) z 5 3 1 yi, com y R 30 Im Re b) z 5 x 1 5i, com x R 5 0 Im Re c) z 5 x 1 xi, com x R 45° Im Re d) z 5 x 2 xi, com x R 45° Im Re GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 231 9/24/09 8:31:19 AM 232 Matemática Paiva Parte específica 0 2 2�2 �2 Im Re Assim, a intersecção dos dois lugares geométricos é formada pelos pontos: (2, 0), (0, 2), (22, 0) e (0, 22). 40. a) |4 1 3i| 5 4 3 252 2 1 5 5 5 b) |12 2 5i| 5 12 5 144 252 2 ( ) 1 2 5 1 5 5 169 5 13 c) |4i| 5 4 162 5 5 4 d) |27i| 5 ( ) 2 57 492 5 7 e) |9| 5 9 812 5 5 9 f ) |26| 5 ( ) 2 56 362 5 6 41. Indicando o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, temos: a) |z 2 3| 5 6 ⇒ |x 1 yi 2 3| 5 6 |(x 2 3) 1 yi| 5 6 ⇒ ( ) x y2 13 2 2 5 6 (x 2 3)2 1 y2 5 36 Logo, o L.G. das imagens dos números comple- xos z 5 x 1 yi é a circunferência de equação (x 2 3)2 1 y2 5 36, cujo gráfico é: 3�3 9 C Im Re b) |z 2 2 1 5i| 5 4 ⇒ |(x 1 yi) 2 2 1 5i| 5 4 |(x 2 2) 1 ( y 1 5)i| 5 4 ⇒ ( ) ( )x y2 1 12 52 2 5 4 (x 2 2)2 1 ( y 1 5)2 5 16 Logo, o L.G. das imagens dos números comple- xos z 5 x 1 yi é a circunferência de equação (x 2 2)2 1 ( y 1 5)2 5 16, cujo gráfico é: 6 �5 2 C Im Re 38. Indicando o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, obtemos: 5z 5 z. (23 1 4i) ⇒ 5(x 1 yi) 5 (x 2 yi)(23 1 4i) 5x 1 5yi 5 23x 1 4xi 1 3yi 2 4yi2 5x 1 5yi 5 23x 1 4y 1 (4x 1 3y) i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos o sistema: 5 3 4 5 4 3 x x y y x y 5 2 1 5 1 ⇒ y 5 2x Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a reta r de equação y 5 2x, cujo gráfico é: r 1 2 Im Re 39. Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, temos: a) • z z. 5 4 ⇒ (x 1 yi)(x 2 yi) 5 4 x2 2 xyi 1 xyi 2 y2i2 5 4 x2 1 y2 5 4 Logo, as raízes da equação são todos os núme- ros complexos z 5 x 1 yi, com x2 1 y2 5 4 e {x, y} R. • ( z. )2 5 z2 ⇒ (x 2 yi)2 5 (x 1 yi)2 x2 2 2xyi 1 y2i2 5 x2 1 2xyi 1 y2i2 x2 2 y2 2 2xyi 5 x2 2 y2 1 2xyi Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos a equação: 22xy 5 2xy ⇒ x 5 0 ou y 5 0 Logo, as raízes da equação são todos os números complexos z tais que z 5 x ou z 5 yi, com {x, y} R. b) 1º modo Os pontos de intersecção dos lugares geométricos que representam as soluções do item a são obtidos a partir da resolução dos sistemas: x y x 2 2 4 0 1 5 5 ⇒ x 5 0 e y 5 ± 2 x y y 2 2 4 0 1 5 5 ⇒ x 5 ± 2 e y 5 0 Assim, os pontos de intersecção são (0, 22), (0, 2), (22, 0) e (2, 0). 2º modo O L.G. determinado pela 1ª equação do item a é uma circunferência de centro (0, 0) e raio 2, e o L.G. determinado pela 2ª equação é a reunião dos eixos coordenados: GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 232 9/24/09 8:31:35 AM 233 Parte específica Matemática Paiva 42. Indicando o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, obtemos: 2z 1 z.i 5 6 1 9i ⇒ 2(x 1 yi) 1 (x 2 yi)i 5 6 1 9i 2x 1 2yi 1 xi 2 yi2 5 6 1 9i (2x 1 y) 1 (x 1 2y)i 5 6 1 9i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos o sistema: 2 6 2 9 x y x y 1 5 1 5 ⇒ x 5 1 e y 5 4 Logo, o número complexo é z 5 1 1 4i, e seu módulo é dado por: |z| 5 ( ) ( ) 1 4 172 21 5 Alternativa a. 43. Indicando o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, obtemos: |z 2 4 2 2i| 5 5 ⇒ |(x 1 yi) 2 4 2 2i| 5 5 |x 1 yi 2 4 2 2i| 5 5 ⇒ ⇒ |(x 2 4) 1 ( y 2 2)i| 5 5 ( ) ( ) x y2 1 2 54 2 52 2 (x 2 4)2 1 ( y 2 2)2 5 5 a) O L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a circunferência de equação (x 2 4)2 1 ( y 2 2)2 5 5, cujo gráfico é: 2 4 Im Re C 2 � √5 b) Os números complexos z 5 x 1 yi que têm parte real igual a 2 e que pertencem à circunferência de equação (x 2 4)2 1 ( y 2 2)2 5 5 obedecem ao sis- tema: x x y ( ) ( ) 5 2 1 2 5 2 4 2 52 2 ⇒ ⇒ x 5 2 e y 5 1 ou x 5 2 e y 5 3 Logo, os números complexos são 2 1 i e 2 1 3i. c) e d) A intersecção da circunferência com a reta que passa pelo seu centro e pela origem dos eixos determina o ponto mais próximo e o ponto mais distante da origem. Assim, resolvemos o sistema com as equações da circunferência e da reta: x y x y y x 2 2 8 8 15 0 1 2 1 2 2 1 5 5 ⇒ ⇒ x 5 2 e y 5 1 ou x 5 6 e y 5 3 Logo, os números complexos procurados são 2 1 i e 6 1 3i. Calculando seus módulos, temos: |z1| 5 |2 1 i| 5 2 1 5 2 2 1 5 |z2| 5 |6 1 3i| 5 6 3 36 9 2 2 1 5 1 5 5 45 3 5 5 Assim, 2 1 i é o ponto mais próximo e 6 1 3i é o ponto mais distante da origem do sistema de eixos. 44. |z 1 i| 5 |z 1 2| ⇒ |x 1 yi 1 i| 5 |x 1 yi 1 2| |x 1 ( y 1 1)i| 5 |(x 1 2) 1 yi| ⇒ ⇒ ( ) ( )x y2 211 1 5 ( ) x y1 12 2 2 x2 1 y2 1 2y 1 1 5 x2 1 4x 1 4y2 ⇒ ⇒ 2y 1 1 5 4x 1 4 2y 2 4x 2 3 5 0 Assim, o L.G. definido pela equação 2y 2 4x 2 3 5 0 é uma reta. Alternativa d. 45. |z| 5 |(3 2 4i)(21 1 i)(26 2 8i)6i| ⇒ ⇒ |z| 5 |3 2 4i| |21 1 i| |26 2 8i| |6i| |z| 5 3 42 2 ( )1 2 ( ) 2 11 12 2 ( ) ( )2 1 26 82 2 0 62 2 1 |z| 5 5 2 10 6 5 300 2 46. Aplicando as propriedades dos módulos, temos: a) 1 3 7 2 1 3 7 2 1 1 5 1 1 i i i i 5 5 ( ) 1 3 7 2 1 3 7 2 2 2 2 1 1 5 1 1 ( ) ( ) ( )2 5 4 9 2 3 5 b) |(1 1 2i)6| 5 |1 1 2i|6 5 5 ( ) ( ) 1 2 1 42 2 6 6 1 5 1( ) ( ) 5 5 2 3( ) 5 5 (5)3 5 125 47. a) |z| 1 |3z| 5 4 ⇒ |z| 1 3|z| 5 4 4|z| 5 4 ⇒ |z| 5 1 Logo, o L.G. das imagens dos complexos z é a cir- cunferência de centro (0, 0) e raio 1. Im Re 1 0 C 1 �1 �1 b) z z. 5 |4z| ⇒ |z|2 5 4|z| |z|2 2 4|z| 5 0 ⇒ |z|(|z| 2 4) 5 0 |z| 5 0 ou |z| 5 4 Logo, o L.G. das imagens de z é formado pelo ponto (0, 0) e pela circunferência de centro (0, 0) e raio 2. Im Re 2 0 2 �2 �2 C GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 233 9/24/09 8:32:02 AM 234 Matemática Paiva Parte específica 48. Como z z. 5 |z|2, em que z 5 x 1 yi, com {x, y} R, temos: z z. 2 |z|2 2 5 0 ⇒ |z|2 2 |z| 2 2 5 0 Sendo |z| 5 y, temos: y2 2 y 2 2 5 0 Resolvendo a equação do 2º grau, obtemos: 5 (21)2 2 4 1 (22) 5 9 y 5 2 2( ) 1 9 2 1 ± ⇒ y 5 2 ou y 5 21 Como y 5 |z|, temos: • |z| 5 21 (não convém) • |z| 5 2 ⇒ x y2 2 1 5 2 x2 1 y2 5 4 Concluímos então que o lugar geométrico que satis- faz as condições do enunciado representa, no plano Argand-Gauss, uma circunferência com o centro na origem e raio 2, ou seja: Im Re 2 0 2 �2 �2 C 49. Sendo d 5 |z1 2 z2| a distância entre as imagens de dois números complexos, z1 e z2, temos: a) d 5 |z1 2 z2| 5 |(2 1 3i) 2 (7 1 15i)| 5 5 |25 2 12i| 5 ( ) ( )2 1 25 122 2 5 13 b) d 5 |z1 2 z2| 5 |(4 1 i) 2 (2 2 i)| 5 |2 1 2i| 5 5 ( ) ( )2 22 21 5 8 2 2 5 50. Representando z1 5 4i, z2 5 25, z3 5 26i e z4 5 3 no plano complexo, obtemos: �6 �5 4 3 Im Re z1 z4 z3 z2 Lembrando que o módulo de um número complexo é a distância entre sua imagem e a origem do plano complexo, temos: |z1| 5 4, |z2| 5 5, |z3| 5 6, |z4| 5 3 Sabendo que o argumento de um número complexo de imagem P é a medida do ângulo formado por OP e pelo semieixo positivo Ox, com 0° 360° ou 0 2π, no sentido anti-horário, temos: 1 5 90° ou π 2 2 5 180° ou π 3 5 270° ou 3 2 π 4 5 0° ou 0 rad em que 1, 2, 3 e 4 são os argumentos dos números z1, z2, z3 e z4, respectivamente.51. Seja z 5 a 1 bi, com {a, b} R 1 , o número com- plexo de argumento π 7 . Vamos representar no plano complexo z 5 a 1 bi, z. 5 a 2 bi, 2z 5 2a 2 bi e 2z. 5 2a 1 bi: Im Re�a �b b �z �t z t z a z Assim, sendo 1, 2 e 3 os argumentos dos números complexos z., 2z e 2z., respectivamente, temos: a) 1 5 2π 2 π π 7 13 7 5 b) 2 5 π 1 π π 7 8 7 5 c) 3 5 π 2 π π 7 6 7 5 52. a) z1 5 1 1 i parte real: 1 parte imaginária: 1 O módulo e o argumento de z1 são dados por: 5 ( ) ( ) 1 1 22 21 5 cos cos 5 5 5 5 1 2 2 2 1 2 2 2 ⇒ 5 45° Concluímos, então, que o número complexo z1 tem módulo 2 e argumento 45° ou rad . π 4 b) z2 5 1 2 3 i; parte real: 1 parte imaginária:2 3 O módulo e o argumento do número complexo z2 são dados por: 5 1 3 42 2 1 2 5( ) 5 2 cos 5 5 2 1 2 3 2 sen ⇒ 5 300° GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 234 9/24/09 8:32:24 AM 235 Parte específica Matemática Paiva Concluímos, então, que o número complexo z2 tem módulo 2 e argumento 300° ou rad . 5 3 π c) z3 5 2 1 2 2 2 2 i parte real: parte imaginária: 2 2 2 2 2 O módulo e o argumento do número complexo z3 são dados por: 5 2 1 2 2 2 2 2 2 5 2 4 2 4 1 5 1 cos 5 2 5 2 5 5 2 2 1 2 2 2 2 1 2 2 sen ⇒ 5 135° Concluímos, então, que o número complexo z3 tem módulo 1 e argumento 135° ou rad . 3 4 π d) z4 5 25 3 2 5i parte real: parte imaginária: 2 2 5 3 5 O módulo e o argumento do número complexo z4 são dados por: 5 2 1 25 3 5 2 2( ) ( ) 5 75 25 100 1 5 5 10 cos 5 2 5 2 5 2 52 5 3 10 3 2 5 10 1 2 sen ⇒ 5 210° Concluímos, então, que o número complexo z4 tem módulo 10 e argumento 210° ou rad . 7 6 π 53. z 5 2 1 6i parte real: parte imaginária: 2 6 O módulo e o argumento do número complexo z são dados por: 5 2 62 2 1 5 4 36 40 1 5 5 2 10 cos 5 5 5 5 5 2 2 10 1 10 10 10 6 2 10 3 10 sen 5 3 10 10 Assim, temos: tg 5 sen cos ⇒ tg 5 3 10 10 10 10 5 3 5 arctg 3 Logo, o número complexo z tem módulo 2 10 e argumento artcg 3. Alternativa a. 54. a) z1 5 1 1 3 i parte real: parte imaginária: 1 3 O módulo e o argumento do número complexo z1 são dados por: 5 1 32 2 1 5 4 5 2 cos 5 5 1 2 3 2 sen ⇒ 5 60° Logo, a forma trigonométrica de z1 é: z1 5 2 (cos 60° 1 i sen 60°) ou z1 5 2 cos π π 3 1 i sen 3 b) z2 5 1 2 i parte real: parte imaginária: 1 1 2 O módulo e o argumento do número complexo z2 são dados por: 5 1 1 22 2 ( ) 1 2 5 cos 5 5 5 2 5 2 1 2 2 2 1 2 2 2 sen ⇒ 5 315° Logo, a forma trigonométrica de z2 é: z2 5 2 (cos 315° 1 i sen 315°) ou z2 5 2 cos 7 4 π π 1 i sen 7 4 c) z3 5 2 3 1 i parte real: parte imaginária: 2 3 1 O módulo e o argumento do número complexo z3 são dados por: 5 2 13 1 2 2( ) ( ) 5 3 1 4 1 5 5 2 cos 5 2 5 3 2 1 2 sen ⇒ 5 150° Logo, a forma trigonométrica de z3 é: z3 5 2 (cos 150° 1 i sen 150°) ou z3 5 2 cos 5 6 5 6 π π 1 i sen d) z4 5 2 2 2 2 1 i parte real: parte imaginária: 2 2 2 2 O módulo e o argumento do número complexo z4 são dados por: 5 2 2 2 2 2 2 1 5 2 4 2 4 1 5 1 cos 5 5 5 5 2 2 1 2 2 2 2 1 2 2 sen ⇒ 5 45° GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 235 9/24/09 8:33:03 AM 236 Matemática Paiva Parte específica Logo, a forma trigonométrica de z4 é: z4 5 cos 45° 1 i sen 45° ou z4 5 cos π 4 1 i sen π 4 e) Como z5 5 22i é um número imaginário puro, sua imagem pertence ao eixo imaginário e, nesse caso, podemos obter graficamente o módulo e o argu- mento de z5. Im Re � � 270° �2i O módulo de z5 5 22i é a distância da imagem de z5 à origem O do sistema, isto é, 5 2. Logo, a forma trigonométrica de z5 é: z5 5 2 (cos 270° 1 i sen 270°) ou z5 5 2 cos 3 2 3 2 π π 1 i sen 55. a) z1 5 2 (cos 90° 1 i sen 90°) 5 2 [0 1 i(1)] 5 2i b) z2 5 6 (cos 30° 1 i sen 30°) 5 6 3 2 1 2 3 3 1 5i 5 5 3 2 1 2 3 3 1 5i 1 3i c) z3 5 cos 5 4 π 1 i sen 5 4 π 5 2 2 2 2 2 2 i 56. Sabendo que o hexágono regular tem raio 6, concluí- mos que os números complexos que têm como ima- gens os vértices A, B, C, D, E e F têm módulo 6. Os vértices do hexágono regular inscrito na circunfe- rência dividem-na em arcos de medidas: 0°, 60°, 120°, 180°, 240° e 300°. Sendo (cos 1 i sen ) a forma trigonométrica de um número complexo, em que é seu módulo e seu argumento, temos: No ponto A: 6 (cos 0° 1 i sen 0°) ou 6 (cos 0 1 i sen 0) No ponto B: 6 (cos 60° 1 i sen 60°) ou 6 cos π π 3 3 1 i sen No ponto C : 6 (cos 120° 1 i sen 120°) ou 6 cos 2π 2π 3 3 1 i sen No ponto D: 6 (cos 180° 1 i sen 180°) ou 6 (cos π 1 i sen π) No ponto E: 6 (cos 240° 1 i sen 240°) ou 6 cos 4π 4π 3 3 1 i sen No ponto F: 6 (cos 300° 1 i sen 300°) ou 6 cos 5π 5π 3 3 1 i sen 57. O número z 5 2 cos , n nπ π 6 6 i sen será real quan- do sua parte imaginária for nula, ou seja, quando sen nπ 6 5 0; logo: nπ 6 5 kπ, com k Z n 5 6k, com k Z Assim, para k 5 1, obtemos n 5 6, que é o menor valor inteiro positivo de n. 58. Pela igualdade 4 (cos 4 1 i sen 4) 5 16 (cos π 1 i sen π), formamos o sistema: 5 5 1 4 16 4 2 , π π k kcom Z ⇒ 5 5 1 , 2 π 4 π 2 k kcom Z Sendo z1, z2, z3 e z4 os números complexos procurados, temos: Para k 5 0: 5 π 4 z1 5 2 cos π π 4 4 1 i sen 5 2 2 2 2 2 1 i 5 2 2 1 i Para k 5 1: 5 3π 4 z2 5 2 cos 3π 3π 4 4 1 i sen 5 2 2 1 2 2 2 2 i 5 2 12 2 i Para k 5 2: 5 5π 4 z3 5 2 cos 5π 5π 4 4 1 i sen 5 2 2 2 2 2 2 2 i 5 2 22 2 i GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 236 9/24/09 8:33:30 AM 237 Parte específica Matemática Paiva Para k 5 3: 5 7π 4 z4 5 2 cos , 7π 7π 4 4 i sen 5 2 2 2 2 2 2 i 5 2 2 2 i Logo, os quatro números procurados são: z1 5 2 2 1 i , z2 5 2 12 2 i , z3 5 2 22 2 i e z4 5 2 2 2 i 59. a) zw 5 [4 (cos 25° 1 i sen 25°)][5 (cos 20° 1 i sen 20°)] 5 5 4 5 [cos (25° 1 20°) 1 i sen (25° 1 20°)] 5 20 (cos 45° 1 i sen 45°) 5 20 2 2 2 2 1 i 5 5 10 2 10 2 1 i Logo, a forma algébrica de zw é 10 2 10 2 1 i. b) wu 5 [5 (cos 20° 1 i sen 20°)][3 (cos 10° 1 i sen 10°)] 5 5 5 3[cos (20° 1 10°) 1 i sen (20° 1 10°)] 5 15 (cos 30° 1 i sen 30°) 5 15 3 2 1 2 1 i 5 5 15 3 2 15 2 1 i Logo, a forma algébrica de wu é 15 3 2 15 2 1 i . c) v2 5 v v 5 [8 (cos 15° 1 i sen 15°)][8 (cos 15° 1 i sen 15°)] 5 5 8 8[cos (15° 1 15°) 1 i sen (15° 1 15°)] 5 64 (cos 30° 1 i sen 30°) 5 5 64 3 2 1 2 1 i 5 32 3 1 32i Logo, a forma algébrica de v2 é 32 3 1 32i. d) u3 5 u u u 5 [3 (cos 10° 1 i sen 10°)][3 (cos 10° 1 i sen 10°)] [3 (cos 10° 1 i sen 10°)] 5 5 33 (cos 3(10°) 1 i sen 3(10°)) 5 27 (cos 30° 1 i sen 30°) 5 5 27 3 2 1 2 1 i 5 27 3 2 27 2 1 i Logo, a forma algébrica de u3 é 27 3 227 2 .1 i 60. Primeiro, vamos escrever o número complexo u 5 4 1 4 3 i na forma trigonométrica: u 5 4 1 4 3 i parte real: parte imaginária: 4 4 3 O módulo e o argumento de u são dados por: 5 4 4 32 2 1 ( ) 5 16 48 64 1 5 5 8 cos 5 5 5 5 4 8 1 2 4 3 8 3 2 sen ⇒ 5 60° ou 5 π 3 Logo, a forma trigonométrica de u é: u 5 8 (cos 60° 1 i sen 60°) ou u 5 8 cos π π 3 3 1 i sen Assim: 4 4 3 3 7 7 cos 1 1 i i sen π π 5 8 3 3 3 7 cos cos π π π π 1 1 i sen i sen 77 5 8 3 cos π π π π 3 7 3 7 2 1 2 i sen 5 5 8 3 4 21 4 21 cos π π1 i sen GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 237 9/24/09 8:34:04 AM 238 Matemática Paiva Parte específica 61. a) zu 1 z u 5 [2 (cos 45° 1 i sen 45°)][8 (cos 255° 1 i sen 255°)] 1 2 45 8 255 (cos ) (cos ° i sen 45° ° i sen 1 1 2255°) 5 5 (2 8) [cos (45° 1 225°) 1 i sen (45° 1 255°)] 1 2 8 [cos (45° 2 225°) 1 i sen (45° 2 225°)] 5 5 16 (cos 300° 1 i sen 300°) 1 1 4 [cos (2210°) 1 i sen (2210°)] 5 5 16 (cos 300° 1 i sen 300°) 1 1 4 (cos 150° 1 i sen 150°) 5 16 1 2 3 2 2 i 1 1 4 3 2 1 2 2 1 i 5 5 8 2 8 3 3 8 1 8 i i 2 1 5 8 3 8 1 8 8 3 2 1 2 i 5 64 3 8 2 1 1 64 3 8 2 i b) zuw 1 zw u 5 [2 (cos 45° 1 i sen 45°)][8 (cos 255° 1 i sen 255°)][ 1 (cos 120° 1 i sen 120°)] 1 1 2 45 45 1 120 (cos (cos ° i sen °) ° i1 1 sen °) 8 (cos 255° i sen °) 120 255 1 5 (2 8 1) [ cos (45° 1 255° 1 120°) 1 1 i sen (45° 1 255° 1 120°)] 1 2 1 8 [ cos (45° 1 120° 2 255°) 1 i sen (45° 1 120° 2 255°)] 5 5 16 (cos 420° 1 i sen 420°) 1 1 4 [cos (290°) 1 i sen (290°)] 5 16 1 2 3 2 1 4 0 ( )1 1 2i i 5 5 8 1 8 3 i 2 1 4 i 5 8 1 32 3 1 4 2 i 62. Inicialmente, vamos representar o número 3 1 i na forma trigonométrica: 3 1 i parte real: parte imaginária: 3 1 O módulo e o argumento são dados por: 5 3 1 4 2 2( ) 1 5 5 2 cos 5 5 3 2 1 2 sen ⇒ 5 30° Logo, a forma trigonométrica de 3 1 i é dada por 2 (cos 30° 1 i sen 30°). Temos: z w 5 3 1 i ⇒ z 5 w 3 1 i( ) Substituindo as formas trigonométricas na igualdade acima, obtemos: (cos 1 i sen ) 5 [7 (cos 18° 1 i sen 18°)][2 (cos 30° 1 i sen 30°)] 5 5 (7 2) [cos (18° 1 30°) 1 i sen (18° 1 30°)] 5 14 (cos 48° 1 i sen 48°) Logo, o módulo é 14 e o argumento é 48°. 63. Inicialmente, vamos representar o número 1 1 3 i na forma trigonométrica: 1 1 3 i parte real: parte imaginária: 1 3 O módulo e o argumento são dados por: 5 1 3 42 2 1 5 5 2 cos 5 5 1 2 3 2 sen ⇒ 5 60° ou π 3 Logo, a forma trigonométrica de 1 1 3 i é: 2 cos π π 3 3 1 i sen GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 238 9/24/09 8:34:38 AM 239 Parte específica Matemática Paiva Substituindo as formas trigonométricas na igualdade w 5 z 1 3 ,1 i( ) temos: w 5 4 9 9 cos π π1 i sen 2 3 3 cos π π1 i sen 5 5 (4 2) cos π π π π 9 3 9 3 1 1 1 i sen 5 8 cos 4 9 4 9 π π 1 i sen Logo, o número complexo w é dado por 8 cos 4π 4π 3 9 1 i sen e sua representação no pla- no complexo é: Im Re w 8 rad4π 9 64. zw 5 2 5 5 cos π π1 i sen 3 10 10 cos t tπ π1 i sen 5 6 cos π π π π 5 10 5 10 1 1 1 t t i sen cos π π π π 5 10 5 10 1 1 1 t t i sen Para que o produto zw seja um número imaginário puro, devemos ter sua parte real nula e sua parte imaginária não nula, isto é: cos ( ) π π π π 5 10 0 5 10 1 5 1 t t I sen ( ) 0 II De (I), temos: π π 5 10 1 t 5 π 2 1 kπ, com k Z ⇒ tπ 10 5 π π 2 5 2 1 kπ, com k Z tπ 10 5 3 10 π 1 kπ, com k Z t 5 3 1 10k, com k Z De (II), temos: π π 5 10 1 t 0 1 kπ, com k Z ⇒ tπ 10 2 π 5 1 kπ, com k Z t 22 1 10k, com k Z Como queremos o menor valor real positivo de t, concluímos que t 5 3. 65. Representando z por (cos 1 i sen ) e i por 1 cos π π 2 2 1 i sen , temos: z i 5 [ (cos 1 i sen )] 1 2 2 cos π π1 i sen ⇒ zi 5 cos 1 1 1 π π 2 2 i sen Como zi tem o mesmo módulo de z, concluímos, pela expressão acima, que ao multiplicar por i um número complexo z, sua imagem é transformada por uma rotação de 90° em torno da origem do sistema de eixos do plano complexo. 66. Sendo z 5 2 cos π π 12 12 1 i sen e aplicando o teorema de De Moivre, obtemos: a) z8 5 28 cos 8 12 8 12 π π 1 i sen 5 256 cos 2 3 2 3 π π 1 i sen b) zn 5 2n cos n nπ π 12 12 1 i sen Para zn ser real, sua parte imaginária deve ser nula, ou seja: GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 239 9/24/09 8:35:05 AM 240 Matemática Paiva Parte específica sen nπ 12 5 0 ⇒ nπ 12 5 0 1 kπ, com k Z n 5 12k, com k Z Assim, para k 5 1, obtemos n 5 12, que é o menor valor inteiro positivo de n. c) zn 5 2n cos n nπ π 12 12 1 i sen Para zn ser imaginário puro, devemos ter: (I) cos nπ 12 5 0 ⇒ nπ 12 5 π 2 1 kπ, com k Z n 5 6 1 12k, com k Z (II) sen nπ 12 0 ⇒ nπ 12 0 1 kπ, com k Z n 12k, com k Z Logo, o menor valor inteiro positivo de n é 6. 67. Pela fórmula de De Moivre, temos: z36 5 136 cos 36 24 36 24 π π 1 i sen 5 cos 3 2 π 1 i sen 3 2 π 5 2 i z12 5 112 cos 12 24 12 24 π π 1 i sen 5 cos π 2 1 i sen π 2 5 i Substituindo os valores obtidos na igualdade z36 2 z12 1 2i 5 0, obtemos: z36 2 z12 1 2i 5 2i 2 i 1 2i 5 0 Assim, mostramos que cos π 24 1 i sen π 24 é raiz da equação. 68. a) Inicialmente, vamos representar 1 1 3 i na forma trigonométrica: 1 1 3 i parte real: parte imaginária: 1 3 Sendo o argumento e o módulo, temos: 5 1 32 2 1 ( ) 5 1 3 4 1 5 5 2 cos 5 5 1 2 3 2 sen ⇒ 5 60° Logo: 1 1 3 i 5 2 (cos 60° 1 i sen 60°) Pela fórmula de De Moivre, temos: 1 3 8 1 i( ) 5 28 (cos 8 60° 1 i sen 8 60°) 5 28 (cos 120° 1 i sen 120°) 5 256 2 112 3 2 i 5 2128 1 128 3 i b) Inicialmente, vamos representar 2 13 i na forma trigonométrica: 2 13 i parte real: parte imaginária: 2 3 1 Sendo o módulo e o argumento, temos: 5 2 13 1 2 2( ) 5 3 1 4 1 5 5 2 cos 5 2 5 3 2 1 2 sen ⇒ 5 150° GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 240 9/24/09 8:35:33 AM 241 Parte específica Matemática Paiva Logo: 2 13 i 5 2 (cos 150° 1 i sen 150°) Pela fórmula de De Moivre, temos: 2 13 10 i( ) 5 210 (cos 10 150° 1 i sen 10 150°) 5 210 (cos 60° 1 i sen 60°) 5 1.024 12 3 2 1 i 5 512 1 512 3i c) Inicialmente, vamos representar 8 3 1 8i na forma trigonométrica: 8 3 1 8i parte real: parte imaginária: 8 3 8 Sendo o módulo e o argumento, temos: 5 8 3 8 256 2 2( ) 1 5 5 16 cos 5 5 5 5 8 316 3 2 8 16 1 2 sen ⇒ 5 30° Logo: 8 3 1 8i 5 16 (cos 30° 1 i sen 30°) Pela fórmula de Moivre, temos: (8 3 1 8i)24 5 [16 (cos 30° 1 i sen 30°)]24 5 1624 [cos (24 30°) 1 i sen (24 30°)] 5 5 1 164 [cos (2120°) 1 i sen (2120°)] 5 1 164 (2cos 60° 2 i sen 60°) 5 5 1 164 2 2 1 2 3 2 i 5 2 2 1 131 072 3 131 072. . i 69. Vamos representar z 5 3 3 1 i na forma trigonométrica: parte real: parte imaginária: 3 3 Sendo o módulo de z e o seu argumento, temos: 5 3 3 3 9 2 2( ) 1 5 1 5 12 2 3 5 cos 5 5 5 5 5 3 2 3 1 2 3 2 3 3 3 2 3 3 2 sen ⇒ 5 60° Logo, a forma trigonométrica de z é dada por: z 5 2 3 (cos 60° 1 i sen 60°) Aplicando a fórmula de De Moivre, temos: zn 5 2 3( )n [cos (n 60°) 1 i sen (n 60°)] Para zn ser real, sua parte imaginária deve ser nula, isto é: sen (n 60°) 5 0 ⇒ n 60° 5 0° 1 k 180°, com k Z n 5 3k, com k Z Como queremos o menor valor inteiro positivo, concluímos que n 5 3. 70. Sendo z 5 1 2 3 2 1 i, temos: parte real: parte imaginária: 1 2 3 2 Sendo o módulo de z e seu argumento: GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 241 9/24/09 8:35:54 AM 242 Matemática Paiva Parte específica 5 1 2 3 2 2 2 1 5 1 4 3 4 1 5 1 cos 5 5 5 5 1 2 1 1 2 3 2 1 3 2 sen ⇒ 5 60° Logo, a forma trigonométrica de z é dada por: z 5 1 (cos 60° 1 i sen 60°) Agora, podemos calcular o produto P: P 5 z1 z2 z3 ... z20 5 z ( ... )1 2 3 201 1 1 1 Soma dos termos de umma P.A. 5 z210 5 cos (120° 1 i sen 120°)210 5 cos (210 120°) 1 i sen (210 120°) 5 5 cos 25.200° 1 i sen 25.200° 5 cos 0° 1 i sen 0° 5 1 1 i 0 5 1 71. Sendo z 5 2 (cos 12° 1 i sen 12°) uma das raízes quin- tas de w 5 (cos 1 i sen ), temos: z5 5 w ⇒ 25 [cos (5 12°) 1 i sen (5 12°)] 5 5 (cos 1 i sen ) Logo: 5 5 5 5 1 , 2 32 5 12 60 2 5 ° ° comkπ k Z Assim: w 5 32 (cos 60° 1 i sen 60°) 5 32 1 2 3 2 1 i 5 5 16 1 16 3 i Alternativa e. 72. Seja w 5 (cos 1 i sen ) uma das raízes quadradas de z 5 25 cos . 2 7 2 7 π π 1 i sen Pela fórmula de De Moivre, temos: w2 5 z ⇒ 2 (cos 2 1 i sen 2) 5 5 25 cos 2 7 2 7 π π 1 i sen Logo: 5 5 1 2 25 2 2 7 2 , π πk com k Z ⇒ ⇒ 5 5 1 , 5 7 π πk com k Z Como 0 2π, atribuímos a k os valores 0 e 1, obtendo: k 5 0 ⇒ 5 π 7 k 5 1 ⇒ 5 8π 7 Assim, as raízes quadradas de z são: w1 5 5 cos π π 7 7 1 i sen w2 5 5 cos 8 i sen 8π π 7 7 1 73. Seja w 5 (cos 1 i sen ) a forma trigonométrica de uma das raízes quartas de z 5 16 cos . 4 i sen 4π π 11 11 1 Assim, pela fórmula de De Moivre, temos: w 4 5 z ⇒ 4 (cos 4 1 i sen 4) 5 5 16 cos 4 i sen 4π π 11 11 1 Logo: 5 5 1 4 16 4 11 2 , 4 comπ πk k Z ⇒ ⇒ 5 5 1 , 2 11 2 π π k com k Z Como 0 2π, atribuímos a k os valores 0, 1, 2 e 3, obtendo: k 5 0 ⇒ 5 π 11 k 5 1 ⇒ 5 13π 22 k 5 2 ⇒ 5 12 11 π k 5 3 ⇒ 5 35π 22 Assim, as raízes quartas de z são: w1 5 2 cos π π 11 11 1 i sen w2 5 2 cos 13 i sen 13π π 22 22 1 w3 5 2 cos 12 i sen 12π π 11 11 1 w4 5 2 cos 35 i sen 35π π 22 22 1 GM_Mat_Paiva_v3_227a242.indd 242 9/24/09 8:36:19 AM 243 Parte específica Matemática Paiva 74. 1º modo Seja w 5 (cos 1 i sen ) a forma trigonométrica de uma das raízes quintas de z 5 1 5 cos 2π 1 i sen 2π. Assim, pela fórmula de De Moivre, temos: w5 5 z ⇒ 5 (cos 5 1 i sen 5) 5 cos 2π 1 i sen 2π Logo: 5 5 1 5 1 5 0 2 , k ? π com k Z ⇒ ⇒ 5 5 , 1 5 2π k com k Z Como 0 2π, atribuímos a k os valores 0, 1, 2, 3 e 4, obtendo: k 5 0 ⇒ 5 0 k 5 1 ⇒ 5 2 5 π k 5 2 ⇒ 5 4 5 π k 5 3 ⇒ 5 6 5 π k 5 4 ⇒ 5 8 5 π Assim, as raízes quintas de z são: w1 5 cos 0 1 i sen 0 w2 5 cos 2 5 π 1 i sen 2 5 π w3 5 cos 4 5 π 1 i sen 4 5 π w4 5 cos 6 5 π 1 i sen 6 5 π w5 5 cos 8 5 π 1 i sen 8 5 π 2º modo Uma das raízes quintas de z é w1 5 1, pois 1 5 5 z. Logo, as raízes procuradas têm imagens nos vértices do pentágono regular representado no plano complexo abaixo: Im 1 1 1 1 � w1 1 Re w2 � 1[cos � i sen ] 2π 5 2π 5 w3 � 1[cos � i sen ] 4π 5 4π 5 w4 � 1[cos � i sen ] 6π 5 6π 5 w5 � 1[cos � i sen ] 8π 5 8π 5 75. Inicialmente, vamos representar z na forma trigono métrica: z 5 28 2 8 3 i parte real: parte imaginária: 2 2 8 8 3 Sendo o módulo de z e o seu argumento: 5 ( ) 2 1 28 8 32 2( ) 5 64 192 1 5 256 5 16 cos sen 5 2 5 2 5 2 5 2 8 16 1 2 8 3 16 3 2 ⇒ 5 240° Logo, a forma trigonométrica de z é dada por: z 5 16 cos 4 3 4π π 1 i sen 3 Seja w 5 (cos 1 i sen ) uma das raízes quartas de z 5 28 2 8 3 i. Assim, pela fórmula de De Moivre, temos: w4 5 z ⇒ 4 (cos 4 1 i sen 4) 5 5 16 cos 4 3 4π π 1 i sen 3 Logo: 5 5 1 4 16 4 4 3 2 , π πk k? com Z ⇒ ⇒ 5 5 1 , 2 3 2 π π k kcom Z Como 0 2π, atribuímos a k os valores 0, 1, 2 e 3: k 5 0 ⇒ 5 π 3 k 5 1 ⇒ 5 5 6 π k 5 2 ⇒ 5 4 3 π k 5 3 ⇒ 5 11 6 π Assim, as raízes quartas de z são: w1 5 2 cos π π 3 3 1 i sen 5 2 1 2 3 2 1 i 5 1 1 3 i w2 5 2 cos 5π 5π 6 6 1 i sen 5 2 2 1 3 2 2 i 5 5 2 13 i w3 5 2 cos 4π 4π 3 3 1 i sen 5 2 2 1 1 2 2 i 3 5 5 2 21 3 i w4 5 2 cos 11π 11π 6 6 1 i sen 5 2 3 2 2 2 i 5 5 3 2 i 76. Seja w 5 (cos 1 i sen ) a forma trigonométrica de uma das raízes sextas de z 5 21, cuja forma trigo nométrica é z 5 1 (cos π 1 i sen π). Assim, pela fórmula de De Moivre, temos: w6 5 z ⇒ 6 (cos 6 1 i sen 6) 5 1 (cos π 1 i sen π) GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 243 9/24/09 8:46:29 AM 244 Matemática Paiva Parte específica Logo: 5 5 1 6 1 6 2 , π πk ? com k Z ⇒ ⇒ 5 5 1 , 1 3 π 6 π k com k Z Como 0 2π, atribuímos a k os valores 0, 1, 2, 3, 4 e 5, obtendo: k 5 0 ⇒ 5 π 6 k 5 1 ⇒ 5 π 2 k 5 2 ⇒ 5 5π 6 k 5 3 ⇒ 5 7π 6 k 5 4 ⇒ 5 3 2 π k 5 5 ⇒ 5 11π 6 Assim, as raízes sextas de z 5 21 são: w1 5 cos π 6 1 i sen π 6 5 3 2 2 1 i w2 5 cos π 2 1 i sen π 2 5 i w3 5 cos 5π 6 1 i sen 5π 6 5 2 1 3 2 2 i w4 5 cos 7π 6 1 i sen 7π 6 5 2 2 3 2 2 i w5 5 cos 3π 2 1 i sen 3π 2 5 2i w6 5 cos 11π 6 1 i sen 11π 6 5 3 2 2 2 i 77. Todas as raízes quintas de z têm o mesmo módulo 2 da raiz w, e suas imagens são vértices de um pentágono regular cujo centro é a origem do sistema de eixos do plano complexo. Assim, temos as raízes quintas w1, w2, w3, w4 e w5 de z: Im 2 Re w2 � 2(cos 82° � i sen 82°)w3 � 2(cos 154° � i sen 154°) w4 � 2(cos 226° � i sen 226°) w1 � 2(cos 10° � i sen 10°) w5 � 2(cos 298° � i sen 298°) 78. Todas as raízes cúbicas de 2125 têm o mesmo módulo da raiz 25, e suas imagens são vértices de um triân gulo equilátero cujo centro é a origem do sistema de eixos do plano complexo. Assim, temos as raízes cúbicas w1, w2 e w3 de 2125: Im w2 � �5 Re w3 � 5(cos 300° � i sen 300°) w1 � 5(cos 60° � i sen 60°) Ou seja: w1 5 1 2 3 2 5 2 5 3 5 1 5 1ii 2 w2 5 25 w3 5 1 2 3 2 5 2 5 3 5 2 5 2i i 2 79. Todas as raízes sextas de 1 têm o mesmo módulo da raiz 1, e suas imagens são os vértices de um hexágono regular cujo centro é a origem do sistema de eixos do plano complexo. Assim, temos as raízes sextas w1, w2, w3, w4, w5 e w6 de 1: Im w1 � 1w4 � �1 w6 � 1(cos 300° � i sen 300°)w5 � 1(cos 240° � i sen 240°) w3 � 1(cos 120° � i sen 120°) w2 � 1(cos 60° � i sen 60°) 1 Re Ou seja: w1 5 1 w2 5 1 2 1 i 3 2 w3 5 2 1 2 1 i 3 2 w4 5 21 w5 5 2 1 2 2 i 3 2 w6 5 1 2 2 i 3 2 80. a) z1 5 0 1 3i parte real: parte imaginária: 0 3 GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 244 9/24/09 8:47:03 AM 245 Parte específica Matemática Paiva O módulo e o argumento do número z1 são dados por: 5 0 3 92 2 1 5 5 3 cos 5 5 5 5 0 3 0 3 3 1sen ⇒ 5 π 2 Logo, a forma exponencial do complexo z1 é dada por: z1 5 3 e πi 2 b) z2 5 24 1 0i parte real: parte imaginária: 24 0 O módulo e o argumento do número z2 são dados por: 5 ( ) 2 1 54 0 162 2 5 4 cos 5 2 5 2 5 5 4 4 1 0 4 0sen ⇒ 5 π Logo, a forma exponencial do complexo z2 é dada por: z2 5 4e πi . c) z3 5 2 2 1 i parte real: parte imaginária: 2 2 O módulo e o argumento do número z3 são dados por: 5 2 2 2 2( ) ( ) 1 5 2 2 4 1 5 5 2 cos 5 5 2 2 2 2 sen ⇒ 5 π 4 Logo, a forma exponencial do complexo z3 é dada por: z3 5 2e π 4 i . d) z4 5 3 1 i parte real: parte imaginária: 3 1 O módulo e o argumento são dados por: 5 3 1 4 2 2( ) 1 5 5 2 cos 5 5 3 2 1 2 sen ⇒ 5 π 6 Logo, a forma exponencial do complexo z4 é dada por: z4 5 2e π 6 i . 81. a) Em z1 5 6e πi, o módulo é 6 e o argumento é π; logo: z1 5 6 (cos π 1 i sen π) 5 6 (21 1 0) ⇒ z1 5 26 b) Em z2 5 5 3 i 2e π , o módulo é 5 e o argumento é 3 2 π , logo: z2 5 5 cos 3 2 3 2 π π 1 i sen 5 5 (0 2 1 ? i) ⇒ ⇒ z2 5 25i c) Em z3 5 2 i 6e π , o módulo é 2 e o argumento é π 6 , logo: z3 5 2 cos π π 6 6 1 i sen 5 2 3 2 1 2 1 i ⇒ ⇒ z3 5 3 1 i d) Em z4 5 12 3 i 4e π , o módulo é 12 e o argumento é 3 4 π , logo: z4 5 12 cos 3π 3π 4 4 1 i sen 5 5 12 2 1 2 2 2 2 i ⇒ z4 5 2 16 2 6 2 i e) Em z5 5 5 9 i 2e π , o módulo é 5 e o argumento é 9 2 π , logo: z5 5 5 cos 9π 9π 2 2 1 i sen 5 5 (0 1 1 ? i) ⇒ ⇒ z5 5 5i 82. a) Em z1 5 3e πi, o módulo é 3 e o argumento é π, logo: z1 5 3 (cos π 1 i sen π) 5 3 (21 1 0) ⇒ z1 5 23 Assim: Im Re z1 �3 b) Em z2 5 2 e πi 4 , o módulo é 2 e o argumento π 4 , logo: z2 5 2 cos π π 4 4 1 i sen 5 5 2 2 2 2 2 1 i ⇒ z2 5 1 1 i Assim: Im Re z21 1 83. a) 1 3 1 parte real: parte imaginária: 1 3 O módulo e o argumento são dados por: GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 245 9/24/09 8:47:44 AM 246 Matemática Paiva Parte específica 5 1 3 42 2 1 5( ) 5 2 cos 5 5 1 2 3 2 sen ⇒ 5 π 3 Logo, a forma exponencial de Euler é dada por: 2e πi 3 . Assim: 1 3 6 1 i( ) 5 [ ]2 6 e π 3 i 5 26 ? e2πi 5 64e2πi 5 5 64(cos 2π 1 i sen 2π) 5 64(1 1 0i) 5 64 b) 3 2 2 1 i parte real: parte imaginária: 3 2 1 2 O módulo e o argumento são dados por: 5 3 2 1 2 2 2 1 5 3 4 1 4 1 5 1 e cos 5 5 5 5 3 2 1 3 2 1 2 1 1 2 sen ⇒ 5 π 6 Logo, a forma exponencial de Euler é dada por: e πi 6 . Assim: 3 2 2 12 1 i 5 [ ]e π 6 i 12 5 e2πi 5 5 cos 2π 1 i sen 2π 5 1 1 i ? 0 5 1 84. a) Dado z 5 227i 5 27 cos 3π 3π 2 2 1 i sen , seu módulo e seu argumento são 27 e 3 2 π , respecti vamente. Logo, sua forma exponencial é z 5 27e 3 i 2 π . Sendo w 5 ei uma das raízes cúbicas de z, temos w3 5 z, ou seja: (ei)3 5 27e 3 i 2 π ⇒ 3 ? e3i 5 27e 3 i 2 π 5 5 1 3 27 3 3 2 2 π πk ? , com k Z ⇒ ⇒ 5 5 1 3 2 2 3 π π k , com k Z Como 0 2π, atribuímos a k os valores 0, 1 e 2, obtendo: k 5 0 ⇒ 5 π 2 k 5 1 ⇒ 5 7π 6 k 5 2 ⇒ 5 11π 6 Assim, as raízes cúbicas de z 5 227i são: w w w1 2 33 3 3 , , 5 5 5e e e π 7π 11πi 2 i 6 i 6e ou sseja, w1 5 3i, w2 5 2 2 3 3 2 3 2 i e w3 5 3 3 2 3 2 .2 i b) Dado z 5 8 2 1 8 2 i 5 5 16 cos , π π 4 4 1 i sen seu módulo e seu ar gumento são 16 e π 4 , respectivamente. Logo, sua forma exponencial é z 5 16e πi 4 . Sendo w 5 ei uma das raízes quartas de z, temos w4 5 z, ou seja: (ei)4 5 16e π 4 i ⇒ 4 ? e4i 5 16e π 4 i 5 5 1 4 16 4 4 2 π πk ? , com k Z ⇒ ⇒ 5 5 1 2 16 π π 2 , com k k Z Como 0 2π, atribuímos a k os valores 0, 1, 2 e 3, obtendo: k 5 0 ⇒ 5 π 16 k 5 1 ⇒ 5 9 16 π k 5 2 ⇒ 5 17 16 π k 5 3 ⇒ 5 25 16 π Assim, as raízes quartas de z 5 8 2 8 2 1 i i são: w1 5 2e πi 16 , w2 5 2e 9πi 16 , w3 5 2e 17πi 16 e w4 5 2e 25πi 16 85. Dado z 5 4 1 3i e w 5 ez, temos: w 5 ez 5 e(4 1 3i) 5 e4 ? e3i Portanto, o módulo de w é e4 e seu argumento é 3. Alternativa a. 86. z 5 3 1 4i parte real: parte imaginária: 3 4 Logo, o módulo e o argumento são dados por: 5 3 4 252 2 1 5 5 5 cos 5 5 3 5 4 5 sen ⇒ tg 5 4 3 5 arctg 4 3 Assim, a forma exponencial de Euler do número dado é z 5 5e iarctg 4 3 . Alternativa c. GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 246 9/24/09 8:48:30 AM 247 Parte específica Matemática Paiva Roteiro de estudos 1. Resposta pessoal. 2. Ver “Operações elementares com números comple xos”, na página 330. 3. Ver “Operações elementares com números comple xos”, na página 330. 4. Ver “Propriedades das potências”, na página 333. 5. Ver “Potências de i”, na página 334. 6. O número 3i é raiz quadrada de 29, pois: (3i)2 5 32 ? i2 5 9i2 5 9(21) 5 29 7. Ver “Radiciação em C”, na página 335. 8. Ver “Resolução de uma equação do 2º grau em C”, na página 337. 9. Ver “Complementos do estudo de números comple xos conjugados”, na página 337. 10. Sendo z 5 a 1 bi, com {a, b} R, temos que a é parte real e b a parte imaginária de z. Representamos z no plano complexo do seguinte modo: Im Re zb a 11. Fixando um sistema cartesiano de eixos xOy a um plano, temos que a representação geométrica de um número complexo a 1 bi, com {a, b} R, é o ponto (a, b) do plano xOy. Dessa forma, cada número com plexo tem uma única representação no plano, e cada ponto do plano representa um único número com plexo. Concluímos, assim, que a representação geo métrica do conjunto C é um plano. 12. O módulo de um número complexo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, é a distância do ponto (x, y) à origem (0, 0) do plano ArgandGauss. Calculamos o módulo de z por meio da seguinte fórmula: |z| 5 x y2 2 .1 13. Ver “Propriedades do módulo de um número com plexo”, na página 342. 14. Ver “ Argumento de um número complexo”, nas pági nas 345 a 347. 15. Se z 5 (cos 1 i sen ) e w 5 (cos 1 i sen ) são as formas trigonométricas dos complexos z e w, então: z ? w 5 ? ? [cos ( 1 ) 1 i sen ( 1 )] 16. Se z 5 (cos 1 i sen ) e w 5 (cos 1 i sen ) são as formas trigonométricas dos complexos z e w, com w 0, então: z w 5 [cos ( 2 ) 1 i sen ( 2 )] 17. Se z 5 (cos 1 i sen ) é a forma trigonométricado número complexo não nulo z e n é um número inteiro qualquer, então: zn 5 n (cos n 1 i sen n) 18. Sendo w 5 (cos 1 i sen ) uma das raízes nésimas de z 5 (cos 1 i sen ), temos: wn 5 z ⇒ n (cos n 1 i sen n) 5 (cos 1 i sen ) Logo: 5 5 1 n n k , ? 360° com k Z ⇒ ⇒ 5 5 1 , 1 360 n k ? ° n kcom Z Assim, as raízes nésimas de z são dadas por: w 5 1 1 1 1 360 3n k kcos ? ?° i sen n 660° n , com k Z 19. Sendo z um número complexo de forma trigonomé trica (cos 1 i sen ), representamos esse número na forma exponencial de Euler por: z 5 ei Questões complementares Questões técnicas 1. O número (3x 2 12) 1 (x2 2 16) i é real se, e somente se, sua parte imaginária é nula. Assim: x2 2 16 5 0 ⇒ x 5 4 ou x 5 24 2. O número z 5 x 1 (x2 1 4) i será real se, e somente se, sua parte imaginária for nula, ou seja, x2 1 4 5 0. Como não existe x R que satisfaça essa equação, concluímos que z nunca será real. 3. O número z 5 (k4 1 1) 1 2i será imaginário puro se, e somente se, sua parte real for nula, ou seja, k4 1 1 5 0. Como essa equação não tem solução em R, concluí mos que não existe k real que torne z imaginário puro. 4. O número complexo z 5 (2a 1 b 2 6) 1 (a 2 b) i será imaginário puro se, e somente se, sua parte real (2a 1 b 2 6) for nula e sua parte imaginária (a 2 b) não for nula. Resolvendo o sistema formado, obtemos: 2 6 0 0 a b a b 1 2 5 2 ⇒ b 5 6 2 2a, com a 2 e b 2 Assim, z é imaginário puro sempre que b 5 6 2 2a, com {a, b} R 2 {2}. GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 247 9/24/09 8:48:40 AM 248 Matemática Paiva Parte específica Aplicando a definição de igualdade de números com plexos, obtemos o sistema: 2 1 2 0 a ab a ab 2 5 1 5 ⇒ a b a b ( ) ( ) ( ) ( ) 2 1 1 2 0 2 5 1 5 I II Resolvendo a equação (II), obtemos: a 5 0 ou b 5 2 1 2 Substituindo os resultados obtidos em (I): • se a 5 0, então 0 ? (2 2 b) 5 1 (absurdo) • se b 5 2 1 2 , então a 5 2 5 Logo, os valores de a e b são, respectivamente, 2 5 e 2 1 2 . 13. ( )( ) ( )( ) 1 21 2 1 2 i i i i k k k 5 k k k 2 1 2 2 i i i i 2 2 2 2 2 5 5 k k k ( ) 1 1 2 1 2 2 1 12 i 5 k k k k ( ) 1 1 1 2 1 2 1 2 1 12 2 i Para que o número complexo acima seja imaginário puro, devemos ter: k k 1 5 2 2 0 2 1 0 ⇒ k 5 22 14. z 5 ( )( ) ( )( ) 2 1 1 1 1 a a a a 1 2 1 2 i i i 5 2 2 1 1 2 2 2 a a a a ( ) 2 1 2 2 i i i 5 5 2 1 2 1 1 2 a a a a ( ) 1 2 1 1 i 5 2 1 1 2 a a 1 1 2 a a a ( ) 2 1 1 2 1 1 i Para que o número complexo acima seja imaginário, devemos ter: a (2a 1 1) 0 ⇒ a 0 e a 2 1 2 15. Como z é imaginário puro, podemos representálo por z 5 yi, com y R9. Assim: 2 3 1 z 1 1 i i 5 ( ) ( ) ( ) ( ) 2 3 1 1 1 yi i i i i 1 2 1 2 ? ? 5 5 2 3 2 3 1 2 2 2 y yi i i i i 1 2 2 2 5 2 3 2 3 2 y y ( )1 1 1 i Para o número acima ser real, devemos ter: 2y 1 3 5 0 ⇒ y 5 2 3 2 Portanto: z 5 yi 5 23 2 i 16. z 5 ( ) ( ) ( ) ( ) a b b b 1 2 1 2 1 ? ? i i i 5 ab a b b 2 1 2 2 i i i2 2 5 5 b a a b ( ) ( ) 1 2 1 1 1 1 12 i Para que z seja um número real, devemos ter: a 1 1 5 0 ⇒ a 5 21 Logo: a b b 1 1 5 2 1 1 1 1 1 i i 5 0 Alternativa a. 5. O número (x2 2 5x 1 6) 1 (x 2 1) i será imaginário puro se, e somente se, sua parte real for nula, assim: x2 2 5x 1 6 5 0 ⇒ x 5 2 ou x 5 3 Alternativa a. 6. Na igualdade 2p 1 q 1 (p 1 q) i 5 21 2 (2p 1 q) i, temos: 2 1 2 p q p q p q 1 5 2 1 5 2 2 ⇒ p 5 22 e q 5 3 7. Na igualdade x 2 y 1 (x6 2 y3) i 5 2i, temos: x y x y 2 5 2 5 0 26 3 ⇒ x 5 21 ou x 5 23 • para x 5 21 temos y 5 21 • para x 5 23 temos y 5 23 8. Igualando as partes reais e as partes imaginárias, te mos: 3 2 5 a b a b a b a b 2 5 2 1 5 2 ⇒ b a b a 5 2 5 2 2 2 Assim, sempre que b 5 22a, com a R, teremos (3a 2 b) 1 (5a 1 b) i 5 (a 2 2b) 1 (a 2 b) i. 9. z 5 2 2 1 2 1 i i 5 ( )( ) ( )( ) 2 2 1 1 1 2 2 1 2 i i i i 5 5 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 1 2 i i i i 5 2 2 4 1 1 2 2 1 i 5 24 2 i 5 22i Alternativa a. 10. 2 3 2 1i i i 2 1 2 i (1 2 3i) 1 4i 5 5 2 3 2 1 1 1 ( ) ( )( ) ? ? i i i i i i i 2 2 1 2 2 i 1 3i2 1 4i 5 5 2 3 2 2 1 2 2 2 i i i i2 2 2 2 1 3i 2 3 5 5 2 2 12 3 2 2 2 i i 1 3i 2 3 5 5 2 2 2 1 22 3 3 9 9 3 i i i 5 24 1 4 3 i 11. Seja z 5 x 1 yi, com {x, y} R. zz. 1 (z 1 z.)i 5 4 ⇒ ⇒ (x 1 yi) (x 2 yi) 1 [(x 1 yi) 1 (x 2 yi)] i 5 4 x2 1 y2 1 2xi 5 4 Aplicando a definição de igualdade de números com plexos, obtemos o sistema: x y x 2 2 4 2 0 1 5 5 ⇒ x 5 0 e y 5 ±2 Logo, os números complexos que satisfazem a equa ção inicial são 2i e 2 2i. 12. Para z1 e z2 inversos entre si, temos: z1 5 1 2z ⇒ z1 ? z2 5 1 (a 1 abi) ? (2 1 i) 5 1 ⇒ 2a 1 ai 1 2abi 1 abi2 5 1 2a 2 ab 1 (a 1 2ab) i 5 1 GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 248 9/24/09 8:49:25 AM 249 Parte específica Matemática Paiva 17. ( ) ( ) ) ( ) 2 31 2 1 2 i i ( i i ? ? 5 2 2 3 3 2 2 2 2 1 2 2 i i i i 5 5 2 3 3 2 12 1 1 2 1 ( ) i Para que o número complexo acima seja imaginário puro, devemos ter: 2 3 0 3 2 0 1 5 2 ⇒ 5 2 3 2 18. Seja z 5 x 1 yi, com {x, y} R. a) z z 1 1 i i1 5 2 ⇒ ( ) ( ) x y x y 1 1 1 1 i i i i1 5 2 x 1 ( y 1 1) i 5 2(1 1 xi 1 yi2) x 1 ( y 1 1) i 5 2 2 2y 1 2xi Aplicando a definição de igualdade de números complexos, obtemos o sistema: x y y x 5 2 1 5 2 2 1 2 ⇒ x 5 4 5 e y 5 3 5 Logo, z 5 4 5 3 5 1 i . b) z z 1 1 i i1 5 ( ) ( ) x y x y 1 1 1 1 i i i i1 5 x y x y 1 1 1 1 i i i i1 2 5 5 x y y x y x ( ) ( ) ( ) ( 1 1 2 1 2 2 2 1 1 1 1 i i i ? ) y x2 i 5 5 ( ) ( )( ) ( )1 122 2 1 1 2 1 1y x x y y y xi 1 i i (( ) ( )1 2 22 1y xi 5 5 2 1 1 2 2 2 2 x x y y x ( ) ( ) 2 1 2 2 1 i Para o número obtido ser real, devemos ter: x2 1 y2 2 1 5 0 ⇒ x2 1 y2 5 1 |z|2 5 1 Logo, z C, tal que |z|2 5 1, supondo z i. 19. • z1 5 2 4 3 i i 1 1 i (2 2 i) 5 5 2 4 3 4 3 4 3 i i i i ( ) ( )( ) ? 2 1 2 1 2i 2 i2 5 5 8 6 4 3 2 2 2 i i i ( ) 2 2 1 1 1 2i 5 8 6 16 9 i 1 1 1 1 1 2i 5 5 8 6 25 50 25 i i 1 1 1 5 31 58 25 1 i z1 C • z2 5 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 i i i ( ) ( )( ) 1 2 ( )i 9i (i) 5 5 4 2 2 2 2 1 2 i 2 i( ) 1 2 i 9i2 5 4 2 1 2 9 1 1 2 i 8 i 5 5 4 9 z2 Q • z3 5 2 1 2 1 2 1 2 2 1 2 i i i ( ) ( )( ) 2 2 3 i i2 5 5 2 2 1 22 2 2 2 i i( ) 1 2 3 i 5 2 2 2 3 2 3 2 1 5i i z3 (R 2 Q) Logo, z2 5 t, z3 5 u e z1 5 v. 20. z 5 ( )( ) ( )( ) x x x x 2 1 2 1 2 i i i 5 x x x x i i i 1 2 2 2 2 2 2 2 2 5 5 2 1 2 2 x x x 2 1 1 ( ) 2 12 2 1 xx i Para a parte real de z ser não negativa, devemos ter: 2 1 2 2 x x x 2 1 0 ⇒ 2x 2 x2 0 0 x 2 Logo, o maior valor inteiro de x é 2. 21. Dividimos os expoentes 80, 401, 128, 40 e 39 por 4, obtendo restos 0, 1, 0, 0 e 3, respectivamente. Assim: z 5 i i i i i 80 401 128 40 39 1 1 1 5 i i i i i 0 1 0 0 3 1 1 1 5 5 ( )( ) ( )( ) 2 1 1 1 1 1 2 1 i i i i 5 2 2 1 2 2 2 1 1 1 2 i i i i 5 1 3 2 1 i ⇒ ⇒ z 5 1 2 3 2 1 i 22. [(1 1 i)2 1 (1 2 i)2]192 5 (1 1 2i 1 i2 1 1 2 2i 1 i2)192 5 5 0192 5 0 23. 1 1 25 2 1 i i 5 ( )( ) ( )( ) 1 1 1 1 25 2 2 1 2 i i i i 5 ( ) 1 1 2 2 2 25 2 2 i i 5 5 1 2 1 1 2 25 2 1 1 i i 5 1 2 1 2 25 2 2i 5 (2i)25 5 5 (2i)(2i)24 5 (2i)[(2i)2]12 5 2i(21)12 5 2i Alternativa d. 24. i ? z5 2 16z4 5 0 ⇒ z4(iz 2 16) 5 0 Obtemos o sistema: z z 4 0 16 0 ( ) ( ) 5 2 5 I i II Da equação (I), temos: z 5 0 (não convém, pois z é não nulo) Da equação (II), temos: z 5 16 16 i i i i 5 ? 5 16 16 12 i i i 5 2 ⇒ z 5 216i 25. (2k 1 i)10 ? (1 1 2ki)10 5 21 ⇒ ⇒ [(2k 1 i) (1 1 2ki)]10 5 21 (2k 1 4k2i 1 i 1 2ki2)10 5 21 ⇒ ⇒ (2k 1 4k2i 1 i 2 2k)10 5 21 [(4k2 1 1)i]10 5 21 ⇒ (4k2 1 1)10 ? i10 5 21 (4k2 1 1)10 ? i2 5 2i ⇒ 2(4k2 1 1)10 5 21 4k2 1 1 5 1 k 5 0 GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 249 9/24/09 8:50:12 AM 250 Matemática Paiva Parte específica 26. (a 2 i)4 5 [(a 2 i)2]2 5 (a2 2 2ai 1 i2)2 5 5 (a2 2 2ai 2 1)2 5 a4 2 2a3i 2 a2 2 2a3i 1 4a2i2 1 1 2ai 2 a2 1 2ai 1 1 5 5 a4 2 4a3i 2 2a2 2 4a2 1 4ai 1 1 5 5 a4 2 6a2 1 1 1 4a(1 2 a2) i Para que o número complexo dado seja real, deve mos ter: 4a(1 2 a2) 5 0 ⇒ a 5 0 ou a 5 ±1 27. Se 2 2 2i é raiz da equação x8 2 k 5 0, devemos ter: (2 2 2i)8 2 k 5 0 ⇒ [(2 2 2i)2]4 2 k 5 0 (4 2 8i 1 4i2)4 2 k 5 0 ⇒ (4 2 8i 2 4)4 2 k 5 0 (28i)4 2 k 5 0 ⇒ 4.096i4 2 k 5 0 4.096 i4 5 k ⇒ k 5 4.096 28. (3 1 i)4 5 [(3 1 i)2]2 5 (9 1 6i 1 i2)2 5 5 (8 1 6i)2 5 64 1 96i 1 36i2 5 5 28 1 96i Logo, 3 1 i é uma das raízes quartas de 28 1 96i. 29. (2i)6 5 26 i6 5 64i2 5 264 Logo, 2i é raiz sexta de 264. Alternativa b. 30. Seja z 5 a 1 bi, com {a, b} R, uma raiz quadrada de 29. Então: (a 1 bi)2 5 29 ⇒ a2 2 b2 1 2abi 5 29 Assim: a b2 2 9 0 ( ) ( 2 5 2 5 I 2 Iab II) De (II), concluímos que a 5 0 ou b 5 0. • Para a 5 0, temos: 2b2 5 29 ⇒ b 5 ±3 • Para b 5 0, temos: a2 5 29 (não existe a R tal que a2 5 29) Logo, as raízes quadradas de 29 são 3i e 23i. 31. a) x2 2 6x 1 13 5 0 5 (26)2 2 4 ? 1 ? 13 5 216 As raízes quadradas de 216 são 4i e 24i. Assim: x 5 2 2( ) 6 4 2 1 ± i ? ⇒ x 5 3 ± 2i Logo, S 5 {3 1 2i, 3 2 2i}. b) ix2 1 x 1 2i 5 0 5 12 2 4 ? i ? 2i 5 9 x 5 21 9 2 ± i 5 21 3 2 ± i ⇒ ⇒ x 5 2 2i ou x 5 24 2i x 5 2i ou x 5 2i Logo, S 5 {2i, 2i}. c) 2x2 1 2(1 1 i) x 1 1 1 i 5 0 5 (2 1 2i)2 2 4 ? 2 ? (1 1 i) 5 5 4 1 8i 2 4 2 8 2 8i 5 28 As raízes quadradas de 28 são 22 2i e 2 2 i. Assim: x 5 2 12 1 2 2 2 2 ( ) i ± i ? 5 2 21 2 2 i ± i Logo, S 5 2 1 2 2 2 11 2 1 2 1 2 1 2 , ( ) ( ) i i . 32. z w zw 1 5 5 3 4 i ⇒ z w z w ( ) ( ) 5 2 5 3 4 i I II? Substituindo a equação (I) em (II), temos: (3i 2 w)w 5 4 ⇒ ⇒ 3iw 2 w2 2 4 5 0 2w2 1 3iw 2 4 5 0 5 (3i)2 2 4 ? (21) ? (24) 5 29 2 16 5 225 w 5 2 2 3 5 2 i i ± ⇒ w 5 4i ou w 5 2i Substituindo os resultados encontrados na equação (I), temos: • Para w 5 4i: z 5 3i 2 4i ⇒ z 5 2i • Para w 5 2i: z 5 3i 2 (2i) ⇒ z 5 4i Logo, (z 5 2i e w 5 4i) ou (z 5 4i e w 5 2i). 33. Substituindo x2 por y na equação x4 1 8ix2 1 9 5 0, temos: y2 1 8iy 1 9 5 0 5 (8i)2 2 4 ? 1 ? 9 5 264 2 36 5 2100 y 5 28 10 2 i i ± ⇒ y 5 i ou y 5 29i Voltando à variável original; temos x2 5 i ou x2 5 29i. Como x C, precisamos encontrar as raízes quadra das de i e de 2 9i. • Seja x 5 a 1 bi, com {a, b} R, tal que x2 5 i. Assim: (a 1 bi)2 5 i ⇒ a2 2 b2 1 2abi 5 i a b ab 2 2 0 2 1 2 5 5 ⇒ ⇒ a 5 b 5 2 2 2 2 ou a b5 5 2 Logo, x 5 2 2 2 2 1 i ou x 5 2 2 2 2 2 2 .i • Seja x 5 c 1 di, com {c, d} R, tal que x2 5 29i. Assim: (c 1 di)2 5 29i ⇒ c2 2 d2 1 2cdi 5 29i c d cd 2 2 0 2 9 2 5 5 2 ⇒ c 5 2d e c 5 ± 3 2 2 Logo, x 5 3 2 2 3 2 2 2 i ou x 5 2 1 3 2 2 3 2 2 i . Assim: S 5 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 i , i , 3 3 i , 3 22 2 2 1 3 i GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 250 9/24/09 8:50:37 AM 251 Parte específica Matemática Paiva 34. z3 1 1 5 0 ⇒ z3 1 13 5 0 Fatorando a equação, temos: (z 1 1)(z2 2 z 1 1) 5 0 ⇒ ⇒ z 1 1 5 0 ou z2 2 z 1 1 5 0 • z 1 1 5 0 ⇒ z 5 21 • z2 2 z 1 1 5 0 5 (21)2 2 4 ? 1 ? 1 5 23 z 5 2 2 5 ( ) 1 3 1 3± ±i 2 i 2 Logo, S 5 2 1 21 1 3 1 3, , .i 2 i 2 35. Seja z 5 a 1 bi e w 5 c 1 di, com {a, b, c, d} R. a) V, pois z. 5 5w. ⇒ z. 5 5w. z 5 5w b) F, pois z 1 z. 5 Re(z) ⇒ a 1 bi 1 a 2 bi 5 a 2a 5 a ⇒ a 5 0 c) F, pois z w 1 5 t3wu ⇒ z w w 1 5 3 z w w 1 5 3 z 1 w 5 3w ⇒ z 5 2w d) V, pois (z.)5 5 t4wu ⇒ z5 5 t4wu z5 5 4w e) F, pois z 1 i 5 z. 1 i. 5 z. 2 i z 2 i, se z R f ) V, pois z zw 2 5 z. 2 z. ? w. 5 z. (1 2 w.) g) F, pois z w 5 w 1 z. ⇒ z w 5 w 1 z. z. 5 w2 1 w z. ⇒ z. (1 2 w) 5 w2 (w.)2 se w R h) V, pois 5 1 z 5 5 1 z. ⇒ 5. 1 z 5 5 1 z. 5 1 z 5 5 1 z. ⇒ z 5 z. z R i) F, pois 2z. 5 z ⇒ 2 2a b i 5 a 1 bi 2 a 1 bi 5 a 1 bi ⇒ 2a 5 a a 5 0 e Im(z) 5 b R 36. Utilizando as propriedades dos números complexos conjugados, temos: ( z.)6 2 ( z.)8 2 (( z.)6 1 ( z.)7)(2 1 8i) 5 0 ( z.6)(1 2 ( z.)2) 2 ( z.)6(1 1 z.)(2 1 8i) 5 0 ⇒ ⇒ ( z.)6(1 1 z)(1 2 z) 2 ( z.)6(1 1 z.)(2 1 8i) 5 0 ( z.)6(1 1 z)(1 2 z. 2 2 2 8i) 5 0 ⇒ ⇒ ( z.)6 5 0 ou 1 1 z. 5 0 ou z. 2 1 2 8i 5 0 z. 5 0 ou z. 5 21 ou z. 5 1 1 8i Logo, z 5 0 ou z 5 21 ou z 5 1 2 8i. 37. z. ? z2 ? ( z.)3 ? z4 5 i ⇒ (z.)4 ? (z4) ? z2 5 i (z . ? z)4 ? z2 5 i Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, e |z| 5 x y2 2 1 5 1, temos x2 1 y2 5 1. Assim: [(x 2 yi) (x 1 yi)]4 ? (x 1 yi)2 5 i ⇒ ⇒ (x2 1 y2)4 ? (x2 1 2xyi 2 y2) 5 i 1 ? (x2 2 y2 1 2xyi) 5 i ⇒ ⇒ (x2 2 y2) 1 2xyi 5 i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos o sistema a seguir. x y xy 2 2 0 2 1 2 5 5 ⇒ x 5 y 5 ± 2 2 Logo, z 5 2 2 2 2 1 i ou z 5 2 2 2 2 2 2 i . 38. Os números complexos z1, z2 e z3 representados no gráfico têm pares ordenados (5, 4), (24, 2) e (0, 22), respectivamente. Assim, podemos representálos algebricamente por z1 5 5 1 4i, z2 5 24 1 2i e z3 5 22i. a) z1 1 z2 5 5 1 4i 2 4 1 2i 5 1 1 6i b) z2 ? z3 2 z1 5 (24 1 2i) (22i) 2 (5 1 4i) 5 5 8i 2 4i2 2 5 2 4i 5 4i 2 4(21) 2 5 5 5 4i 1 4 2 5 5 21 1 4i c) (z2 2 z1) 2 1 (z3) 7 5 [(24 1 2i) 2 (5 1 4i)]2 1 (22i)7 5 5 (24 1 2i 2 5 2 4i)2 1 (22)7 (i)7 5 5 (29 2 2i)2 2 128 (i)3 5 81 1 36i 1 4i2 1 128i 5 5 81 2 4 1 164i 5 77 1 164i 39. Dividindo 55 por 4, obtemos resto 3. Logo: z 5 2 3 2 3 55 3 2 1 5 2 1 i i i i 5 2 3 ( ) 2 2 1 i i 5 5 2 3 2 3 3 3 ( )( ) ( )( ) 1 1 5 1 2 1 2 i i i i i i 5 6 2 3 3 2 2 2 2 1 2 2 i i i i 5 5 7 9 1 ( ) 1 2 2 i 5 7 10 1 i Como a parte real e a parte imaginária de z são po sitivas, concluímos que a imagem de z pertence ao 1º quadrante. Alternativa d. 40. 1º modo Como z1, z2, z3 e z4 são vértices de um paralelogramo, paraencontrar o quarto número complexo devemos resolver a equação z4 2 z3 5 z2 2 z1. Logo: z4 5 z2 1 z3 2 z1 5 1 2 1 1 5 2 i 1 3 1 3i 5 5 3 1 11 2 i Alternativa b. 2º modo �3 �3 �1 C (z2) B (z4) A (z3) D (z1) Im yB xB Re1 5 2 GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 251 9/24/09 8:51:11 AM 252 Matemática Paiva Parte específica O ponto médio M 0 5 4 , de tAC também é ponto médio de tDB. Assim, sendo B(xB, yB), temos: 0 5 2 13 2 xB ⇒ xB 5 3 e 5 4 3 2 11 2 5 2 1 5 y yB B⇒ Logo, z4 3 11 2 .5 1 i 41. Indicamos o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, obtendo: z ? z. 5 16 ⇒ (x 1 yi) (x 2 yi) 5 16 x2 2 xyi 1 xyi 2 y2 5 16 ⇒ (x2 1 y2) 5 16 Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a circunferência de equação x2 1 y2 5 16, cujo gráfico é: Im Re 4 40 C �4 �4 42. Indicamos o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, obtendo: a) z 5 z.i ⇒ (x 1 yi) 5 (x 2 yi) i x 1 yi 5 xi 2 yi2 x 1 yi 5 y 1 xi Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos x 5 y. Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a reta de equação y 5 x, cujo gráfico é: 45° Im Re b) z. 5 zi ⇒ (x 2 yi) 5 (x 1 yi) i x 2 yi 5 xi 1 yi2 x 2 yi 5 2y 1 xi Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos y 5 2x. Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a reta de equação y 5 2x, cujo gráfico é: 45° Im Re c) z 5 z. ⇒ (x 1 yi) 5 (x 2 yi) x 1 yi 5 x 2 yi Pela definição de igualdade entre números com plexos, obtemos o sistema: x x y y 5 5 2 ⇒ x R e y 5 0 Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a reta de equação y 5 0, cujo gráfico é: 0 Im Re d) z 5 2z. ⇒ (x 1 yi) 5 2(x 2 yi) x 1 yi 5 2x 1 yi Pela definição de igualdade entre números com plexos, obtemos o sistema: x x y y 5 2 5 ⇒ x 5 0 e y R Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a reta de equação x 5 0, cujo gráfico é: 0 Im Re e) z ? z. 5 z 2 z. ⇒ (x 1 yi)(x 2 yi) 5 (x 1 yi) 2 (x 2 yi) x2 2 y2i2 5 x 1 yi 2 x 1 yi x2 1 y2 5 2yi Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos o sistema: x y y 2 2 0 2 0 1 5 5 ⇒ x 5 0 e y 5 0 Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é o ponto 0 5 (0, 0), cujo gráfico é: 0 Im Re f ) zi 2 z(1 1 i) 5 10i 2 z. ⇒ ⇒ (x 1 yi) i 2 (x 1 yi) (1 1 i) 5 10i 2 (x 2 yi) xi 2 y 2 (x 1 xi 1 yi 2 y) 5 10i 2 x 1 yi xi 2 y 2 x 2 xi 2 yi 1 y 5 2x 1 (10 1 y) i 2x 2 yi 5 2x 1 (10 1 y) i Aplicando a definição de igualdade entre números complexos, obtemos o sistema: 2 5 2 2 5 1 x x y y 10 ⇒ x R e y 5 25 GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 252 9/24/09 8:51:28 AM 253 Parte específica Matemática Paiva Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a reta de equação y 5 25, cujo gráfico é: �5 Im Re r 43. Indicando o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, obtemos: z2 5 (x 1 yi)2 5 x2 1 2yi 1 y2i2 5 x2 2 y2 1 2yi Assim, a parte real de z2 é x2 2 y2. x2 2 y2 5 2 x y2 2 2 2 2 5 1 A equação acima representa uma hipérbole. Alternativa a. 44. Vimos que in, com n N, assume somente os valo res: i0 5 1; i1 5 i; i2 5 21; i3 5 2i Então, ao multiplicar z 5 a 1 bi, com {a, b} R, por in, com n N, obteremos: • z1 5 (a 1 bi) ? i 0 5 (a 1 bi) ? 1 5 a 1 bi • z2 5 (a 1 bi) ? i 5 ai 1 bi 2 5 2b 1 ai • z3 5 (a 1 bi) ? i 2 5 (a 1 bi) ? (21) 5 2a 2 bi • z4 5 (a 1 bi) ? i 3 5 (a 1 bi) ? (2i) 5 b 2 ai Representando esses números no plano complexo: �b �a �a �b b b z2 z1 z4 z3 a a Im Re Pela figura, observamos que ao multiplicar um núme ro complexo não nulo z por in, com n assumindo os valores 0, 1, 2, 3, …, nessa ordem, obtémse a sequência (z, zi, zi2, zi3, …) em que a imagem de cada número complexo, a partir do segundo, é uma rotação de 90° da imagem do número complexo anterior. 45. De acordo com a conclusão da questão anterior, mul tiplicando o número complexo 3 1 4i por i, i2 e i3, obtêmse os números complexos cujos afixos são os outros vértices do quadrado: • (3 1 4i)i 5 24 1 3i • (3 1 4i)i2 5 23 2 4i • (3 1 4i)i3 5 4 2 3i Alternativa b. 46. a) Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, um número real de módulo 5, obtemos o sistema: x y y 2 2 5 0 1 5 5 ⇒ y 5 0 e x 5 5 Logo, as imagens dos números reais de módulo 5 são os pontos de coordenadas (25, 0) e (5, 0). 0�5 5 Im Re b) Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, um número complexo de módulo igual a 5, temos: |z| 5 5 ⇒ x y2 2 1 5 5 x2 1 y2 5 52 Logo, as imagens dos números complexos de mó dulo igual a 5 formam a circunferência de equação x2 1 y2 5 52. Im Re 5 0 5 �5 �5 C 47. a) |22 2 3i| 5 ( ) ( ) 2 1 2 5 1 52 3 4 9 132 2 b) |28 1 15i| 5 ( ) ( ) 2 1 5 18 15 64 2252 2 5 5 289 5 17 c) 1 3 1 32 2 1 5 1i 5 1 3 4 1 5 5 2 d) 4 5 3 5 4 5 3 5 2 2 2 5 1 2i 5 5 16 25 9 25 25 25 1 5 5 1 e) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 5 1i 5 5 2 4 2 4 4 4 1 5 5 1 f ) 2 1 5 2 14 3 4 4 3 4 2 2 i ( ) 5 5 16 3 16 64 ? 1 5 5 8 48. Indicando o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, temos: • |z| 5 x y2 2 1 • |z.| 5 x y x y2 2 2 2 ( ) 1 2 5 1 Logo, |z| 5 |z.|. GM_Mat_Paiva_v3_243a255.indd 253 9/24/09 8:51:48 AM 254 Matemática Paiva Parte específica 49. a) Sendo z 5 x 1 yi, com {x, y} R, temos: |z 2 3i| 5 5 ⇒ |x 1 yi 2 3i| 5 5 |x 1 ( y 2 3)i| 5 5 ⇒ x y2 23 ( )1 2 5 5 x2 1 ( y 2 3)2 5 25 Logo, o L.G. das imagens dos números com plexos z 5 x 1 yi é a circunferência de equação x2 1 ( y 2 3)2 5 25, cujo gráfico é: 3 8 �2 Im Re C b) |z 1 4 2 2i| 5 3 ⇒ |x 1 yi 1 4 2 2i| 5 3 |(x 1 4) 1 ( y 2 2)i| 5 3 ⇒ ⇒ ( ) ( )x y1 1 24 22 2 5 3 (x 1 4)2 1 ( y 2 2)2 5 9 Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a circunferência de equação (x 1 4)2 1 ( y 2 2)2 5 9, cujo gráfico é: 5 �4 2 Im Re C 50. Seja z 5 x 1 yi, com {x, y} R. |z 2 (2 1 4i)| 5 2 ⇒ |x 1 yi 2 2 2 4i| 5 2 |(x 2 2) 1 ( y 2 4)i| 5 2 ⇒ ⇒ ( ) ( )x y2 1 22 42 2 5 2 (x 2 2)2 1 ( y 2 4)2 5 4 Logo, o L.G. das imagens dos números complexos z 5 x 1 yi é a circunferência S de equação (x 2 2)2 1 ( y 2 4)2 5 4, cujo gráfico é: a) 20 4 Im Re C b) O ponto de S mais próximo da origem é a imagem de z 5 x 1 yi, com {x, y} R, de menor módulo, obtido pela intersecção da reta de equação y 5 2x com a circunferência de equação (x 2 2)2 1 ( y 2 4)2 5 4. Assim: y x x y ( ) ( ) 5 2 1 2 5 2 2 4 42 2 ⇒ ⇒ [x 5 10 2 5 5 2 e y 5 20 4 5 5 2 ] ou [x 5 10 2 5 5 1 e y 5 20 4 5 5 1 ] Portanto, o ponto de S mais próximo da origem é 10 2 5 5 20 4 5 5 ; .2 2 51. 1º modo Indicando o número complexo z por x 1 yi, com {x, y} R, obtemos o sistema: | | | | z z 5 2 5 4 i ⇒ | | | | x y x y 1 5 1 2 5 i i i 4 x y x y 2 2 2 2 4 1 ( ) 1 5 1 2 5 ⇒ ⇒ x y x y 2 2 2 2 2 16 1 ( ) ( ) 1 5 1 2 5 I ( )II Para que esse sistema tenha solução única, as circun ferências descritas pelas equações (I) e (II) devem ser tangentes. Representando essa solução geometricamente, temos: Im Re �1 � �2 6 4 1 0 �4 �2 Em que: • é a circunferência de centro (0, 0) e raio 4, descri ta pela equação (I). • 1 é a circunferência tangente interna a , de cen tro (0, 1) e raio 3. • 2 é a circunferência tangente externa a , de cen tro (0, 1) e raio 5. Observamos que 1 e 2 são descritas pela equação (II). Assim: 5 25 ou 5 23 ou 5 3 ou 5 5 2º modo Subtraindo, membro a membro, (I)
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