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Questões_Prova resondida - Contabilidade Societária

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CONTABILIDADE SOCIETÁRIA III 
MÓDULO A 
1.Podemos definir como partes relacionadas: 
a)Entidades, físicas ou jurídicas, com as quais uma companhia tenha possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que não sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as transações com terceiros alheios à companhia, ao seu controle gerencial ou qualquer outra área de influência. 
b) Entidades, físicas ou jurídicas, com as quais uma companhia tenha possibilidade de contratar, no sentido strito deste termo, em condições que sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as transações com terceiros alheios à companhia, ao seu controle gerencial ou qualquer outra área de influência 
c) Entidades, exclusivamente jurídicas, com as quais uma companhia tenha possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as transações com terceiros alheios à companhia, ao seu controle parcial ou qualquer outra área de influência. 
d) Entidades, exclusivamente físicas, com as quais uma companhia tenha possibilidade de contratar, no sentido lato deste termo, em condições que não sejam as de comutatividade e independência que caracterizam as transações com terceiros alheios à companhia, ao seu controle gerencial ou qualquer outra área de influência 
2. O acionista controlador responde pelos danos causados por atos praticados com abuso de poder: 
a) não orientar a companhia para fim estranho ao objeto social ou lesivo ao interesse nacional, ou levá-la a favorecer outra sociedade, brasileira ou estrangeira, em prejuízo da participação dos acionistas minoritários nos lucros ou no acervo da companhia, ou da economia nacional 
b) promover a liquidação de companhia próspera, ou a transformação, incorporação, fusão ou cisão da companhia, com o fim de obter, para si ou para outrem, vantagem indevida, em prejuízo dos demais acionistas, dos que trabalham na empresa ou dos investidores em valores mobiliários emitidos pela companhia. 
c) não promover alteração estatutária, não emissão de valores mobiliários ou adoção de políticas ou decisões que não tenham por fim o interesse da companhia e visem a causar prejuízo a acionistas minoritários, aos que trabalham na empresa ou aos investidores em valores mobiliários emitidos pela companhia 
d) não eleger administrador ou fiscal que sabe inapto, moral ou tecnicamente fraco para assumir o cargo de Presidente do grupo. 
3. O CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas referece: 
a) não assegurar que as demonstrações fiscais e financeiras da entidade contenham as divulgações parciais para chamar a atenção dos usuários para a possibilidade de o balanço patrimonial e a demonstração do resultado da entidade estarem afetados pela existência de partes não relacionadas e por transações e saldos, incluindo compromissos, com referidas partes relacionadas 
b) não assegurar que as demonstrações fiscais e financeiras da entidade contenham as divulgações necessárias para chamar a atenção dos usuários para a possibilidade de o balanço patrimonial e a demonstração do resultado da entidade estarem afetados pela existência de partes relacionadas e por transações e saldos, incluindo compromissos, com referidas partes relacionadas 
c) assegurar que as demonstrações contábeis da entidade contenham as divulgações necessárias para chamar a atenção dos usuários para a possibilidade de o balanço patrimonial e a demonstração do resultado da entidade estarem afetados pela existência de partes relacionadas e por transações e saldos, incluindo compromissos, com referidas partes relacionadas 
d) não assegurar que as demonstrações fiscais da entidade contenham as divulgações necessárias para chamar a atenção dos usuários para a possibilidade de o balanço patrimonial e a demonstração do resultado da entidade estarem afetados pela existência de partes relacionadas e por transações e saldos, incluindo compromissos, com referidas partes não relacionadas. 
4. O alcance do CPC 05 deve ser aplicado: 
a) na identificação parcial de relacionamentos internos e transações com partes não relacionadas exclusivamente no Brasil 
b) na determinação das divulgações parciais a serem feitas. 
c) na identificação de saldos iniciais não existentes, incluindo compromissos, entre a entidade que reporta a informação e suas partes não relacionadas 
d) na identificação de saldos existentes, incluindo compromissos, entre a entidade que reporta a informação e suas partes relacionadas 
5. O propósito do CPC 05 é: 
a) Os relacionamentos com partes relacionadas são uma característica normal do comércio e dos negócios. Por exemplo, as entidades realizam frequentemente parte das suas atividades por meio de controladas, empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) e coligadas. Nessas circunstâncias, a entidade tem a capacidade de afetar as políticas financeiras e operacionais da investida por meio de controle pleno, controle compartilhado ou influência significativa. 
b) Os relacionamentos com partes não relacionadas são uma característica normal do comércio e dos negócios. Por exemplo, as entidades realizam frequentemente parte das suas atividades por meio de controladas, empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) e coligadas. Nessas circunstâncias, a entidade tem a capacidade de afetar as políticas financeiras e operacionais da investida por meio de controle pleno, controle compartilhado ou influência significativa. 
c) Os relacionamentos com partes não relacionadas não são característica normais do comércio, da industria e dos negócios internacionais. Por exemplo, as entidades realizam frequentemente parte das suas atividades por meio de controladas, empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) e coligadas. Nessas circunstâncias, a entidade tem a capacidade de afetar as políticas financeiras e operacionais da investida por meio de controle pleno, controle compartilhado ou influência significativa. 
d) Os relacionamentos com partes não relacionadas não são característica normais do comércio, da industria e dos negócios internacionais. Por exemplo, as entidades realizam anualmente parte das suas atividades por meio de controladas, empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) e coligadas. Nessas circunstâncias, a entidade tem a capacidade de afetar as políticas financeiras e operacionais da investida por meio de controle pleno, controle compartilhado ou influência significativa. 
6. Temos como definição de Parte relacionada é: 
a) a pessoa ou a entidade que não está relacionada com a entidade que está elaborando suas demonstrações financeiras e juridicas (neste Pronunciamento Técnico, tratada como “entidade que reporta a informação 
b) a pessoa ou a entidade que está relacionada com a entidade que está elaborando suas demonstrações exclusivamente fiscal (neste Pronunciamento Técnico, tratada como “entidade que reporta a informação 
c) a pessoa ou a entidade que está relacionada com a entidade que está elaborando suas demonstrações contábeis (neste Pronunciamento Técnico, tratada como “entidade que reporta a informação 
d) a pessoa ou a entidade que não festá relacionada com a entidade que está elaborando suas demonstrações contábeis (neste Pronunciamento Técnico, tratada como “entidade que reporta a informação 
7. Transação com parte relacionada é: 
a) a transferência de recursos, serviços ou obrigações entre uma entidade que reporta a informação e uma parte não relacionada, independentemente de ser cobrado um preço parcial em contrapartida. 
b) a transferência de recursos entre Estados, Municipios onde estão sediados, serviços ou obrigações entre uma entidade que reporta a informação e uma parte relacionada, independentemente de ser cobrado um preço em contrapartida. 
c) a transferência de recursos internacionais, serviços ou obrigações entre uma entidade que reporta a informação e uma parte relacionada, independentemente de ser cobrado um preço em contrapartida. 
d) a transferênciade recursos, serviços ou obrigações entre uma entidade que reporta a informação e uma parte relacionada, independentemente de ser cobrado um preço em contrapartida. 
8. Membros próximos da família de uma pessoa são: 
a) aqueles membros da família dos quais não pode esperar que exerçam influência ou não sejam influenciados pela pessoa nos negócios desses membros com a entidade e incluem: os filhos da pessoa, cônjuge ou companheiro(a); os filhos do cônjuge da pessoa ou de companheiro(a); e dependentes da pessoa, de seu cônjuge ou companheiro(a). 
b) aqueles membros da família dos quais se pode esperar que exerçam influência ou sejam influenciados pela pessoa nos negócios desses membros com a entidade e incluem: os filhos da pessoa, cônjuge ou companheiro(a); os filhos do cônjuge da pessoa ou de companheiro(a); e dependentes da pessoa, de seu cônjuge ou companheiro(a). 
c) aqueles membros da família dos quais não pode esperar que exerçam influência ou sejam influenciados pela pessoa nos negócios exclusivamente internacionais desses membros com a entidade e incluem: os filhos da pessoa, cônjuge ou companheiro(a); os filhos de outro casamento do cônjuge da pessoa ou de companheiro(a); e dependentes da pessoa, de seu cônjuge ou companheiro(a). 
d) aqueles membros da família dos quais se pode esperar que exerçam influência ou sejam influenciados pela pessoa nos negócios desses membros com a entidade e incluem: os filhos da pessoa, cônjuge ou companheiro(a); os filhos do cônjuge da pessoa ou de companheiro(a); e dependentes da pessoa, de seu cônjuge ou companheiro(a). 
9. Pessoal chave da administração são: 
a) as pessoas que têm autoridade e responsabilidade pelo planejamento, direção e controle das atividades da entidade, direta ou indiretamente, incluindo qualquer administrador (executivo ou outro) dessa entidade. 
b) as pessoas que não tem autoridade e responsabilidade pelo planejamento diretamente, direção e controle das atividades da entidade, incluindo qualquer administrador (executivo ou outro) dessa entidade. 
c) as pessoas que têm autoridade e responsabilidade apenas pelo planejamento, incluindo qualquer administrador (executivo ou outro) dessa entidade. 
d) as pessoas que não têm responsabilidade pelo planejamento, direção e controle das atividades da entidade, direta ou indiretamente, não incluindo qualquer administrador (executivo ou outro) dessa entidade. 
10. Entidade relacionada com o Estado é : 
a) a entidade que é controlada, de modo parcial e ou em parte, ou sofre influência pouco significativa do Estado. 
b) a entidade que é controlada, de modo parcial ou em conjunto, ou sofre influência significativa do Estado. 
c) a entidade que é controlada, de modo pleno ou em conjunto, ou sofre influência significativa do Estado. 
d) a entidade que não é controlada, de modo pleno ou em conjunto, ou sofre influência significativa do Estado. 
11. No contexto deste Pronunciamento Técnico, não são partes relacionadas: 
a) duas entidades simplesmente por terem administrador ou outro membro do pessoal chave da administração, ou porque parte dos membros do pessoal chave da administração da entidade não exerce influência máxima sobre a outra entidade; 
b) duas entidades simplesmente por terem administrador irmãos ou outro membro do pessoal chave da administração interligados, ou porque um membro do pessoal chave da administração da entidade exerce influência significativa sobre a outra entidade; 
c) duas ou mais entidades por terem administrador filhos dos acionistas ou outro membro do pessoal chave da administração, ou porque um membro do pessoal chave da administração da entidade não exerce influência significativa sobre a outra entidade; 
d) duas entidades simplesmente por terem administrador ou outro membro do pessoal chave da administração em comum, ou porque um membro do pessoal chave da administração da entidade exerce influência significativa sobre a outra entidade; 
 
 
12. No que se refere a divulgação: 
a) Os relacionamentos entre controladora e suas controladas devem ser divulgados independentemente de ter havido ou não transações entre essas partes relacionadas. A entidade deve divulgar o nome da sua controladora direta e, se for diferente, da controladora final. Se nem a controladora direta tampouco a controladora final elaborarem demonstrações contábeis consolidadas disponíveis para o público, o nome da controladora do nível seguinte da estrutura societária que proceder à elaboração de ditas demonstrações também deve ser divulgado. 
b) Os relacionamentos entre controladora e suas controladas não devem ser divulgados independentemente de ter havido ou não transações entre essas partes relacionadas. A entidade deve divulgar o nome da sua controladora direta e, se for diferente, da controladora final. Se nem a controladora direta tampouco a controladora final elaborarem demonstrações contábeis consolidadas disponíveis para o público, o nome da controladora do nível seguinte da estrutura societária que proceder à elaboração de ditas demonstrações também deve ser divulgado. 
c) Os relacionamentos entre controladora e suas controladas não devem ser divulgados, ou seja, de ter havido ou não transações entre essas partes relacionadas. A entidade não deve divulgar o nome da sua controladora direta e, se for diferente, da controladora final. Se nem a controladora direta tampouco a controladora final elaborarem demonstrações contábeis consolidadas disponíveis para o público, o nome da controladora do nível seguinte da estrutura societária que proceder à elaboração de ditas demonstrações também não deve ser divulgado. 
d) Os relacionamentos entre controladora e suas controladas não devem ser divulgados independentemente de ter havido ou não transações entre essas partes relacionadas. A entidade não deve divulgar o nome da sua controladora direta e, se for diferente, da controladora final. Se nem a controladora direta tampouco a controladora final elaborarem demonstrações contábeis consolidadas disponíveis para o público, o nome da controladora do nível seguinte da estrutura societária que proceder à elaboração de ditas demonstrações também não deve ser divulgado. 
 
13. A entidade deve divulgar a remuneração do pessoal chave da administração no total e para cada uma das seguintes categorias: 
(a) benefícios de longo prazo a empregados e administradores; 
(b) benefícios pós-emprego; 
(c) outros benefícios de curto prazo; 
(d) benefícios de rescisão de contrato de trabalho por 5 anos. 
14. Seguem exemplos de transações que devem ser divulgadas, se feitas com parte relacionada: 
(a) compras ou vendas de bens no exterior; 
(b) compras ou vendas de propriedades rurais e outros ativos, especificamente o ouro; 
(c) prestação ou recebimento de serviços e de mercadorias; 
(d) arrendamentos 
15. O IASB, por meio do seu documento denominado Statement of Best Practice: Working Relationships between the IASB and other Accounting Standard-Setters, admite que: 
a) as jurisdições não façam exigências de informações especificas às requeridas por ele. E declara que isso impede que as demonstrações contábeis assim elaboradas possam ser declaradas como estando conforme as Normas Internacionais de Contabilidade por ele emitidas 
b) as jurisdições façam exigências de informações adicionais às requeridas por ele. E declara que isso não impede que as demonstrações contábeis assim elaboradas possam ser declaradas como estando conforme as Normas Internacionais de Contabilidade por ele emitidas. 
c) as jurisdições façam exigências de informações complementares às requeridas por ele. E declara que isso impede que as demonstrações contábeis assim elaboradas possam ser declaradas como estando conforme as Normas Internacionais de Contabilidade por ele emitidas 
d) as jurisdições façam exigências de informações adicionais às requeridas por ele. E declara que isso impede que as demonstrações contábeis assim elaboradas possam ser declaradas como estando conforme as Normas Brasileiras de Contabilidadepor ele emitidas. 
16. Maior ou menor destaque na divulgação das transações deverá ser dada, considerando os seguintes fatos: 
a)se a transação foi efetuada em condições desiguais às que seriam aplicadas entre partes não relacionadas (quanto a preços, prazos, encargos, qualidade, etc.) que contratassem com base em sua livre vontade e em seu melhor interesse, 
b) se as transações por si ou por seus efeitos afetam ou possam vir a afetar, de forma significativa, a situação financeira e/ou os resultados e sua correspondente demonstração, das empresas intervenientes na operação. 
c)se a transação foi efetuada em condições semelhantes às que seriam aplicadas entre partes relacionadas (quanto a preços, prazos, encargos, qualidade, etc.) que contratassem com base em sua livre vontade e em seu melhor interesse, 
d) se as transações por si ou por seus efeitos afetam ou possam não vir a afetar, de forma significativa, a situação fiscal e/ou os resultados e sua correspondente demonstração, das empresas intervenientes na operação. 
17. A seguinte é uma relação meramente exemplificativa, logo, não exaustiva, de transações entre partes relacionadas, que devem ser divulgadas: 
a) Compra ou venda de produtos e/ ou serviços que não constituem o 
objeto social da empresa. 
b) Alienação ou transferência de bens do ativo circulante. 
c) Alienação ou transferência de direitos de propriedade intelectual. 
d) Saldos decorrentes de operações e quaisquer outros saldos a receber ou a pagar. 
 
18. A divulgação pode ser feita no: 
a) corpo das demonstrações fiscais ou em notas explicativas, qual seja o mais prático, respeitada a condição de comprador, com detalhes superficiais para identificação das partes relacionadas e de quaisquer condições essenciais ou não estritamente comutativas inerentes às transações em pauta. 
b) Deve ser indicado, em todos os casos, se as transações não foram feitas a valores e prazos usuais no mercado ou de negociações anteriores que representam condições individuais. 
c) corpo das demonstrações financeiras ou em notas explicativas, qual seja o mais prático, respeitada a condição de fornecer detalhes suficientes para identificação das partes relacionadas e de quaisquer condições essenciais ou não estritamente comutativas inerentes às transações em pauta. 
d) Não deve ser indicado, em todos os casos, se as transações foram feitas a valores e prazos a médio prazo no mercado ou de negociações anteriores que representam condições comutativas. 
MÓDULO B 
19. No que se refere ao CPC 02: 
a) Uma entidade internacional não pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações em moedas estrangeiras ou pode ter operações no exterior. 
b) Uma entidade não pode manter atividades em moeda nacional mensos estrangeira de duas formas. Ela não pode ter transações em moedas estrangeiras ou pode ter operações no exterior. 
c) Uma entidade não pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações em moedas estrangeiras ou pode ter operações no exterior. 
d) Uma entidade pode manter atividades em moeda estrangeira de duas formas. Ela pode ter transações em moedas estrangeiras ou pode ter operações no exterior. 
 
20.O alcance desse pronunciamente refere-se: 
a)na de transações e saldos em moeda estrangeira, exceto para aquelas transações com derivativos e saldos dentro do alcance do CPC 48 – 
Instrumentos Financeiros; (Alterada pela Revisão CPC 12) 
b) de transações e saldos em moeda estrangeira, exceto para aquelas transações com em dolar e saldos dentro do alcance do CPC 48 – 
Instrumentos Financeiros; (Alterada pela Revisão CPC 12) 
c)na de transações e saldos em moeda nacional, exceto para aquelas transações com derivativos e saldos dentro do alcance do CPC 48 – 
Instrumentos Financeiros; (Alterada pela Revisão CPC 12) 
d)na de transações e saldos em moeda estrangeira, exceto para aquelas transações com em bolsa de valores e saldos dentro do alcance do CPC 48 – Instrumentos Financeiros; (Alterada pela Revisão CPC 12) 
21. O pronunciamento 02 não é aplicável à: 
a) contabilidade de operações de lucro da exploraçã, bem como, para itens em moeda estrangeira, incluindo o hedge de investimento líquido em entidade no exterior. O CPC 48 deve ser aplicado à contabilidade de operações de hedge. (Alterado pela Revisão CPC 12) 
b contabilidade de operações em bolsa de valores e mercado futuro para itens em moeda estrangeira, incluindo o hedge de investimento líquido em entidade no exterior. O CPC 48 deve ser aplicado à contabilidade de operações de hedge. (Alterado pela Revisão CPC 12) 
c) contabilidade de operações de hedge para itens em moeda estrangeira, incluindo o hedge de investimento líquido em entidade no exterior. O CPC 48 deve ser aplicado à contabilidade de operações de hedge. (Alterado pela 
Revisão CPC 12) 
d) contabilidade de operações de ouro para itens em moeda estrangeira. 
 
 
22. O termo de taxa de fechamento é usado neste Pronunciamento Técnico com os significado de: 
a) é a taxa de câmbio à vista vigente ao término do período de 24 meses. 
b) é a taxa de câmbio a prazo vigente ao término do período de 12 meses. 
c) é a taxa de câmbio à prazo vigente ao término do período de reporte. 
d) é a taxa de câmbio à vista vigente ao término do período de reporte. 
23. O termo de Variação cambial é usado neste Pronunciamento Técnico com os significado de: 
a) é a diferença resultante da conversão de um número específico de unidades 
b) é a diferença resultante da conversão de um número geral de unidades 
d) é a diferença resultante da conversão de um número mínimo de unidade 
d) é a diferença resultante da conversão do dolar de um número subjetivo de unidades 
24. O termo de valor justo é usado neste Pronunciamento Técnico com os significado de: 
a) Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo circulante ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação forçada entre participantes do mercado na data de mensuração (ver Pronunciamento Técnico CPC 46). 
b) Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração (ver Pronunciamento Técnico CPC 46). 
c) Valor justo é o preço inferior que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração (ver Pronunciamento Técnico CPC 46). 
d) Valor justo é o preço superior que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração (ver Pronunciamento Técnico CPC 46). 
25. O termo de moeda estrangeira é usado neste Pronunciamento Técnico com os significado de: 
a) Moeda estrangeira é especificamente a moeda diferente da moeda funcional da entidade controlad. 
b) Moeda estrangeira é a moeda da empresa coligada que seja diferente da moeda funcional da entidade controladora. 
c) Moeda estrangeira é qualquer moeda diferente da moeda funcional da entidade. 
d) Moeda estrangeira é qualquer moeda ou valor em espécie diferente da moeda funcional da entidade. 
26. O termo de entidade no exterior é usado neste Pronunciamento Técnico com os significado de: 
a) Entidade no exterior é uma entidade que pode ser controlada, coligada, empreendimento controlado em conjunto ou filial, sucursal ou agência de uma entidade que reporta informação, por meio da qual são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou são conduzidas em um país ou em moeda diferente daquelas da entidade que reporta a informação. 
b) Entidade no exterior é uma entidade que não pode ser controlada, coligada, empreendimento controlado em conjunto ou filial, sucursal ou agência de uma entidade que reporta informação, por meio da qual são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou são conduzidas em um país ou em moeda diferente daquelasda entidade que reporta a informação. 
c) Entidade no exterior é uma entidade que não pode ser controlada, coligada, empreendimento controlado em conjunto ou filial, sucursal ou agência de uma entidade que não reporta informação, por meio da qual são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou são conduzidas em um país ou em moeda diferente daquelas da entidade que reporta a informação. 
d) Entidade no exterior é uma entidade que pode ser controlada, coligada, empreendimento controlado em conjunto ou filial, sucursal ou agência de uma entidade que não reporta informação, por meio da qual são desenvolvidas atividades que estão baseadas ou não são conduzidas em um país ou em moeda diferente daquelas da entidade que reporta a informação 
27. O termo de Grupo econômico é usado neste Pronunciamento Técnico com os significado de: 
a) Grupo econômico é uma entidade governamental que controla todas as suas controladas com autorização prévia do governo local. 
b) Grupo econômico é uma entidade internacional que controla parcialmente todas as suas controladas. 
c) Grupo econômico é uma entidade não controladora, bem como, não são suas controladas. 
d) Grupo econômico é uma entidade controladora e todas as suas controladas. 
28. Uma transação em moeda estrangeira é a transação que é fixada ou requer sua liquidação em moeda estrangeira, incluindo transações que são originadas quando a entidade: 
a) compra ou vende bens ou serviços cujo preço é fixado em moeda estrangeira. 
b) obtém ou concede empréstimos a longo prazo, quando os valores a pagar ou a receber são fixados em moeda estrangeira. 
c) de alguma outra forma, adquire ou desfaz-se de ativos circulantes, ou assume ou liquida passivos fixados em moeda nacional. 
c) de alguma outra forma, compra ou empresta seus ativos, ou assume ou liquida passivos fixados em moeda estrangeira. 
29. Conforme CPC 02, uma transação em moeda estrangeira deve ser reconhecida contabilmente: 
a) no momento final, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira. 
b) no momento inicial, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à prazo entre a moeda funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda nacional. 
c) no momento inicial, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à vista entre a moeda funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira 
d) no momento final, pela moeda funcional, mediante a aplicação da taxa de câmbio à prazo entre a moeda funcional e a moeda estrangeira, na data da transação, sobre o montante em moeda estrangeira. 
30. O que é Joint Venture? 
a) Joint venture é uma expressão de origem americana, que significa a união parcial de duas ou mais empresas ainda não existentes com o objetivo de iniciar ou realizar uma atividade econômica comum, por um determinado período de tempo e visando, dentre outras motivações, o lucro. 
b) Joint venture é uma expressão de origem inglesa, que significa a união de duas ou mais empresas não existentes com o objetivo de iniciar ou realizar uma atividade econômica comum, por um período indeterminado de tempo e visando, dentre outras motivações, o lucro. 
c) Joint venture é uma expressão de origem inglesa, que significa a união de duas ou mais empresas já existentes com o objetivo de iniciar ou realizar uma atividade econômica comum, por um determinado período de tempo e visando, dentre outras motivações, o lucro. 
d) Joint venture é uma expressão de origem inglesa, que significa a união de duas ou mais empresas já existentes com o objetivo de concorrer de modo efetivo, segundo regras próprias ou realizar uma atividade econômica comum, por um determinado período de tempo e visando, dentre outras motivações, o lucro a qualquer custo. 
31. Um dos principais motivos para as empresas formarem uma Joint Venture são: 
a) permite às partes envolvidas beneficiarem do know-how, conseguindo superar barreiras em um novo mercado se beneficiando de leis especificas, bem como, beneficiar de novas tecnologias adquiridas a valores inferiores ao preço de mercado, investigar e expandir atividades que tenham em comum; competir de forma mais eficiente e ampliar mercados visando a internacionalização. 
b) permite às partes envolvidas beneficiarem do know-how, conseguindo superar barreiras em um novo mercado; beneficiar de novas tecnologias; investigar e expandir atividades que tenham em comum; competir de forma mais eficiente e ampliar mercados visando a internacionalização. 
c) permite às partes envolvidas beneficiarem do know-how, conseguindo superar barreiras em um novo mercado; beneficiar de novas tecnologias; investigar e expandir atividades que tenham em comum; competir de forma mais eficiente e ampliar mercados visando a internacionalização. 
d) permite às partes envolvidas beneficiarem do know-how, conseguindo superar barreiras ilimitadas em um novo mercado; beneficiar de novas tecnologias; investigar e expandir atividades que tenham em comum; competir de forma mais eficiente e ampliar mercados visando a internacionalização a qualquer preço. 
32. O que é uma Companhia Aberta? 
a) Uma companhia é considerada aberta quando promove a colocação de valores mobiliários em bolsas de valores ou no mercado de balcão. 
b) Uma companhia é considerada aberta quando não promove a colocação de valores mobiliários em bolsas de valores ou no mercado de balcão. 
c) Uma companhia é considerada aberta quando não promove a colocação de valores mobiliários em bolsas de valores ou no mercado de balcão. 
d) Uma companhia é considerada aberta quando promove exclusivamente a colocação de valores mobiliários em bolsas de valores ou no mercado de balcão. 
 
 
33. O que são consideradors valores mobiliarios: 
a) são considerados valores mobiliários: ações, carros, cabônus de subscrição, debêntures, partes beneficiárias e notas promissórias para distribuição pública. 
b) são considerados valores mobiliários: ativo imobilizado, ações, bônus de subscrição, debêntures, partes beneficiárias e notas promissórias para distribuição pública. 
c) são considerados valores mobiliários: ações, bônus de subscrição, debêntures, partes beneficiárias e notas promissórias para distribuição pública. 
d) são considerados valores mobiliários: ações, carros, imóveis, bônus de subscrição, debêntures, partes beneficiárias e notas promissórias para distribuição pública. 
MÓDULO C 
34. O que são os processos de restruturação societária: 
a) o processo de restruturação societária, basicamente, trata da solicitação ao Fisco Federal para aquisição de empresas deficitárias. 
b) o processo de restruturação societária, trata de aporte de capital em empresas públicas com intenção de controle acionário delas. 
c) o processo de restruturação societária, basicamente, trata de alteração minoritária na estrutura ou na composição acionária dos grupos econômicos 
d) o processo de restruturação societária, basicamente, trata de alteração na estrutura ou na composição acionária dos grupos econômicos 
35. Quais são os processos de restruturação societária: 
a) Incorporação, cisão e fusão 
b) incorporação parcial, cisão total e fusão 
c) incorporação as avessas, cisão geral e fusão total. 
d) incorporação, cisão subjetiva e fusão objetiva 
 
36. Qual o objetivo dos processos de restruturação societária: 
a) Diante da economia global, tais instrumentos tornam-se importantes para neutralizar a concorrência, pois eles visam a redução de despesas diretas e indiretas, bem como, eventual economia tributária de modo evasivo, a fim de que a atividade empresarial tenha melhores rendimentos, tanto o caixa da empresa, como o seu resultado anual. 
b) Diante da economia global, tais instrumentos tornam-se importantes para potencializar grupos econômico, pois eles visam a redução de despesas, bem como, eventual economia tributária, a fim de que a atividade empresarialtenha melhores rendimentos, tanto o caixa da empresa, como o seu resultado anual. 
c) Diante da economia global, tais instrumentos tornam-se importantes para potencializar grupos econômico, pois eles visam a redução de despesas, bem como, eventual economia tributária, a fim de que a atividade empresarial tenha melhores rendimentos, tanto o caixa da empresa, como o seu resultado anual. 
d) Diante da economia global, tais instrumentos tornam-se importantes para potencializar grupos econômico, pois eles visam a redução de despesas, bem como, eventual economia tributária de maneira evasiva, sem seguir as regras legais, a fim de que a atividade empresarial tenha melhores rendimentos, tanto o caixa da empresa, como o seu resultado anual. 
37. Qual a principal finalidade do processo de restruturação societária: 
a) Uma das principais finalidades para a incorporação, fusão e a cisão das sociedades é a competitividade de maneira arrojada do mercado nacional e, principalmente, do mercado internacional, não observando as regras locais 
b) Uma das principais finalidades para a incorporação, fusão e a cisão das sociedades é a competitividade do mercado nacional e, principalmente, do mercado internacional. 
c) Uma das principais finalidades para a incorporação, fusão e a cisão das sociedades é a competitividade sem precedentes legais. 
d) Uma das principais finalidades para a incorporação, fusão e a cisão das sociedades é a competitividade exclusivamente doo mercado nacional. 
38. Segundo a Lei nº 6.404/76, incorporação é: 
a) Incorporação é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações (artigo 227 da Lei 6.404/1976). 
b) Incorporação é a operação pela qual uma ou mais empresas não são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações (artigo 600 da Lei 6.404/1976). 
c) Incorporação é a operação pela qual apenas uma empresa é absorvida por outra, que lhes sucede parcialmente nos direitos e obrigações (artigo 600 da Lei 6.404/1976). 
d) Incorporação é a operação pela qual uma ou mais empresas não são absorvidas por outra, que não lhes sucede em todos os direitos e obrigações (artigo 600 da Lei 6.404/1976). 
39. Na incorporação a sociedade incorporada: 
a) deixa de existir, mas a empresa incorporadora não continuará com a sua personalidade jurídica. 
b) não deixa de existir, mas a empresa incorporadora não continuará com a sua personalidade jurídica. 
c) não deixa de existir, mas a empresa incorporadora continuará com a sua personalidade jurídica. 
d) deixa de existir, mas a empresa incorporadora continuará com a sua personalidade jurídica. 
40. A sociedade que houver de ser incorporada, se aprovar o protocolo da operação: 
a) autorizará seus administradores direto a praticarem parcialmente seus atos necessários à incorporação, inclusive a subscrição do aumento de capital da incorporadora] 
b) não autorizará seus administradores a praticarem os atos necessários à incorporação, inclusive a subscrição do aumento de capital mínimo da incorporadora 
c) autorizará seus administradores a praticarem os atos necessários à incorporação, inclusive a subscrição do aumento de capital da incorporadora. 
d) não autorizará seus administradores a praticarem os atos necessários à incorporação, inclusive a subscrição do aumento de capital da incorporadora 
41. Aprovados pela assembleia-geral da incorporadora o laudo de avaliação e a incorporação: 
a) extingue-se a incorporada, competindo à primeira promover o arquivamento e a publicação dos atos da incorporação 
b) não extingue-se a incorporada, competindo à primeira promover o arquivamento e aguardar de acordo do Fisco Federal para registro dos atos da incorporação 
c) extingue-se a incorporada, competindo à primeira promover o arquivamento e a publicação dos atos da incorporação cabendo ao CRC sua publicação. 
d) extingue-se a incorporada, competindo à primeira promover o arquivamento e a publicação dos atos da incorporação, cabendo ao Estado sua publicação. 
42. Cisão é a operação pela qual: 
a) a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou ainda não existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a cisão (artigo 229 da Lei 6.404/1976). 
b) a companhia transfere parcialmente, as parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a cisão (artigo 229 da Lei 6.404/1976). 
 
 
c) a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a cisão (artigo 229 da Lei 6.404/1976). 
d) a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou ainda não existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a cisão (artigo 229 da Lei 6.404/1976). 
43. No que se refere a cisão parcial: 
a) Sem prejuízo do disposto no artigo 233, a sociedade que não absorver parcela do patrimônio da companhia cindida sucede a esta nos direitos e obrigações relacionados no ato da cisão; no caso de cisão com extinção, as sociedades que absorverem parcelas do patrimônio da companhia cindida sucederão a esta, na proporção dos patrimônios líquidos transferidos, nos direitos e obrigações não relacionados. 
b) Sem prejuízo do disposto no artigo 233, a sociedade que absorver parcela do patrimônio da companhia cindida sucede a esta nos direitos e obrigações relacionados no ato da cisão; no caso de cisão com extinção, as sociedades que absorverem parcelas do patrimônio da companhia cindida sucederão a esta, na proporção dos patrimônios líquidos transferidos, nos direitos e obrigações não relacionados. 
c) Sem prejuízo do disposto no artigo 233, a sociedade que absorver parcela do patrimônio da companhia cindida sucede a esta nos direitos e obrigações relacionados no ato da cisão; no caso de cisão com extinção, as sociedades que absorverem parcelas do patrimônio da companhia cindida sucederão a esta, na proporção dos patrimônios líquidos transferidos, apenas nas obrigações não relacionados. 
d) Sem prejuízo do disposto no artigo 233, a sociedade que absorver parcela do patrimônio da companhia cindida sucede a esta apenas nos relacionados no ato da cisão; no caso de cisão com extinção, as sociedades que absorverem parcelas do patrimônio da companhia cindida sucederão a esta, na proporção dos patrimônios líquidos transferidos, nos direitos e obrigações não relacionados. 
 
44. Na cisão com versão de parcela do patrimônio em sociedade nova: 
a) a operação será deliberada pela assembleia-geral da companhia à vista de justificação que incluirá as informações de que tratam os números do artigo 224, assim, a assembleia, se a aprovar, nomeará os peritos que avaliarão a parcela do patrimônio a ser transferida, e funcionará como assembleia de constituição da nova companhia 
b) a operação não será deliberada pela assembleia-geral da companhia à vista de justificação que incluirá as informações de que tratam os números do artigo 224, assim a assembleia, se a aprovar, nomeará os peritos que avaliarão a parcela do patrimônio a ser transferida, e funcionará como assembleia de constituição da nova companhia 
c) a operação não será deliberada pela assembleia-geral da companhia à vista de justificação que incluirá as informações de que tratam os números do artigo 224, assim a assembleia, se a aprovar, nomeará os peritos que avaliarão a parcela do patrimônio a ser transferida, e funcionará como assembleia de constituição da nova companhia 
d) a operação será deliberada pela assembleia-geral da companhia à vista de justificaçãoque incluirá as informações de que tratam os números do artigo 224; a assembleia, se a aprovar, nomeará os peritos que avaliarão a parcela do patrimônio a ser transferida, e funcionará como assembleia de constituição da nova companhia. 
45. No caso da efetivação da cisão com extinção da companhia cindida, caberá aos administradores das sociedades que tiverem absorvido parcelas do seu patrimônio promover: 
a) o arquivamento e publicação dos atos da operação; na cisão total do patrimônio, esse dever caberá aos administradores da companhia cindida e da que absorver parcela do seu patrimônio 
b) o arquivamento e publicação dos atos da operação; na cisão com versão parcial do patrimônio, esse dever caberá aos administradores da companhia cindida e da que absorver parcela do seu patrimônio 
c) o arquivamento e publicação dos atos da operação; na cisão total patrimônio, esse dever caberá aos administradores da companhia cindida e da que absorver parcela do seu patrimônio parcial 
d) o arquivamento e publicação dos atos da operação; na cisão com versão parcial do patrimônio, esse dever caberá aos administradores da companhia cindida e da que absorver parcela do seu patrimônio parcial obtido no exterior. 
 
46. A cisão parcial acontece: 
a) é utilizada para várias situações entre as quais as mais usuais como a falta de interesse de algum sócio em manter-se no quadro societário, falecimento de sócio, segregação de atividades por conveniências operacionais, solução de conflitos, necessidade de recursos financeiros e o mais estratégico, com a finalidade de planejamento tributário. 
b) é utilizada para várias situações entre as quais as mais usuais como a falta de interesse de algum sócio em manter-se no quadro societário, falecimento de sócio, segregação de atividades por conveniências operacionais, solução de conflitos, determinação do fisco federal, necessidade de recursos financeiros e o mais estratégico, com a finalidade de planejamento tributário. 
c) é utilizada para várias situações entre as quais as mais usuais como a falta de interesse de algum sócio em manter-se no quadro societário, falecimento de sócio, segregação de atividades por conveniências operacionais, solução de conflitos, determinação do CADE, necessidade de recursos financeiros e o mais estratégico, com a finalidade de planejamento tributário. 
d) é utilizada para várias situações entre as quais as mais usuais como a falta de interesse de algum sócio em manter-se no quadro societário, falecimento de sócio, determinação do CRC, segregação de atividades por conveniências operacionais, solução de conflitos, necessidade de recursos financeiros e o mais estratégico, com a finalidade de planejamento tributário. 
47. Fusão é a operação pela qual: 
a) se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que não lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. (art.228 – Lei n 6.404/76). 
b) se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá apenas nas obrigações. (art.228 – Lei n 6.404/76). 
c) se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá exclusivamente no direito (art.228 – Lei n 6.404/76). 
d) se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. (art.228 – Lei n 6.404/76). 
48. De acordo com a Lei n° 9.249/1995, artigo 21, § 1° e Lei n° 9.430/1996, artigo 1°, § 1°; artigo 2°, § 3° alteradas pela Lei n° 12.973/2014 a pessoa jurídica que tiver parte ou todo o seu patrimônio absorvido em virtude de incorporação, fusão ou cisão deverá levantar balanço específico para esse fim, sendo o mesmo levantado até: 
a) 30 dias antes do evento. 
b) 45 dias antes do evento. 
c) 60 dias antes do evento. 
d) 12 meses dias antes do evento. 
 
49. Uma das principais finalidades para a incorporação, fusão e a cisão das sociedades é: 
a) Competitividade do mercado nacional. 
b) Crescer por crescer. 
c) Mostrar que pode mais. 
d) Deixar o mercado para o concorrente. 
 
 
MÓDULO D 
 
50. A Conversão das demonstrações contábeis deu-se: 
 	 
a) O aumento da participação das empresas brasileiras em investimentos permanentes no exterior não traz apenas reflexos nos aspectos macroeconômicos, mas também nas informações contábeis divulgadas por essas empresas, principalmente em relação aos efeitos cambiais desses investimentos nas demonstrações contábeis da controladora. 
b) A falta da participação das empresas brasileiras em investimentos permanentes no exterior não traz apenas reflexos nos aspectos macroeconômicos, mas também nas informações contábeis divulgadas por essas empresas, principalmente em relação aos efeitos cambiais desses investimentos nas demonstrações contábeis da controladora. 
c) O aumento da participação das empresas brasileiras em investimentos permanentes no exterior traz apenas reflexos nos aspectos macroeconômicos, mas também nas informações contábeis divulgadas por essas empresas, principalmente em relação aos efeitos cambiais desses investimentos nas demonstrações contábeis da controladora. 
d) O aumento da participação das empresas brasileiras em investimentos permanentes no exterior traz apenas reflexos nos aspectos macroeconômicos, mas também nas informações fiscais e contábeis divulgadas por essas empresas, principalmente em relação aos efeitos cambiais desses investimentos nas demonstrações contábeis da controladora. 
51. Com o objetivo de analisar comparativamente como os critérios de conversão das demonstrações contábeis através das normas da CVM, FASB e IASB buscam: 
a) o resultado das empresas brasileiras que detém investimentos societários no exterior, avaliados pelo método de equivalência patrimonial. 
b) o resultado das empresas brasileiras que não detém investimentos societários no exterior, avaliados pelo método de equivalência patrimonial. 
c) o resultado das empresas brasileiras que detém investimentos societários exclusivamente no exterior, avaliados pelo método de equivalência patrimonial. 
d) o resultado das empresas brasileiras que não detém investimentos societários no exterior, avaliados pelo método de equivalência patrimonial. 
52. O movimento de transformação das empresas brasileiras em multinacionais decorre, dentre outros fatores: 
a) da necessidade de expandir mercados, bem como, de aumentar a competitividade das empresas nacionais e da criação de mecanismo para atenuar a vulnerabilidade externa e reduzir a carga tributária através da evasão fiscal e de planejamentos tributários ilícitos 
b) da necessidade de expandir mercados; de aumentar a competitividade das empresas nacionais e da criação de mecanismo para atenuar a vulnerabilidade externa e principalmente de investir em paraísos fiscais com intuito de reduzir a carga tributária. 
c) da necessidade de expandir mercados; de aumentar a competitividade das empresas nacionais e internacionais a qualquer custo e da criação de mecanismo para atenuar a vulnerabilidade externa. 
d) da necessidade de expandir mercados; de aumentar a competitividade das empresas nacionais e da criação de mecanismo para atenuar a vulnerabilidade externa. 
 
53. A internacionalização deve ser vista como um meio essencial para o aumento da competitividade internacional das empresas, promovendo o desenvolvimento dos países e facilitando: 
a) acesso a recursos internacionais, a mercados e a reestruturação econômica. 
b) acesso a recursos e a mercados e a reestruturação econômica. 
c) acesso a linhas de créditos do Governo Federal, mercados de bola de valores e a reestruturação econômica. 
d) acesso a recursos minerais, mercados internacionais e a reestruturação econômica 
54. A base legal da Conversão das demonstrações contábeis é: 
a) Lei nº 11.638/07, Pronunciamento Técnico CPC 02 (alinhado ao IAS 21 
Instrução CVM nº 464/08 
b) Lei nº 11.638/07, Pronunciamento Técnico CPC 05 (alinhado ao IAS 21 
Instrução CVM nº 464/08 
c) Lei nº 11.638/07, Pronunciamento Técnico CPC 25 (alinhado ao IAS 21 
Instrução CVM nº 464/08 
d) Lei nº 11.638/07, Pronunciamento TécnicoCPC 02 (alinhado ao IAS 21 Instrução CVM nº 464/08 
55. A Contabilidade e evidenciação em economia inflacionária dar-se-á: 
a) Em uma economia altamente inflacionária, a divulgação dos resultados operacionais e da Posição Financeira em moeda e da economia local sem levar em consideração mudanças no nível geral de preços ou aumentos em preços gerais de ativos ou passivos reconhecidos é útil. 
b) Em uma economia altamente inflacionária, a divulgação dos resultados operacionais e da Posição Financeira em moeda local sem levar em consideração mudanças no nível geral de preços públicos ou aumentos em preços específicos dos alimentos e dos ativos ou passivos reconhecidos não é útil. 
c) Em uma economia altamente inflacionária, a divulgação dos resultados operacionais e da Posição Financeira em moeda local sem levar em consideração mudanças no nível geral de preços públicos ou aumentos em preços específicos de ativos ou passivos reconhecidos não é útil. 
d) Em uma economia altamente inflacionária, a divulgação dos resultados operacionais e da Posição Financeira em moeda local sem levar em consideração mudanças no nível geral de preços ou aumentos em preços específicos de ativos ou passivos reconhecidos não é útil. 
56. A Correção integral das demonstrações contábeis deixou de ser utilizada em: 
a) Em 1995, as empresas deixaram de reconhecer os efeitos inflacionários nas demonstrações financeiras. 
b) Em 1996, as empresas deixaram de reconhecer os efeitos inflacionários nas demonstrações financeiras 
c) Em 1998, as empresas deixaram de reconhecer os efeitos inflacionários nas demonstrações financeiras 
d) Em 2000, as empresas deixaram de reconhecer os efeitos inflacionários nas demonstrações financeiras 
 
57. Com advento da Lei n. 9249/95 que proíbe a utilização de qualquer correção nas demonstrações financeiras, a Comissão de Valores Mobiliários em seu Parecer de Orientação nº 29 de 1996, orienta que: 
a) as empresas ainda publiquem de forma detalhada e complementar o efeito inflacionário em seus demonstrativos em 2 em 2 anos. 
b) as empresas ainda publiquem de forma subjetiva o efeito inflacionário em seus demonstrativos 
c) as empresas ainda publiquem de forma complementar o efeito inflacionário em seus demonstrativos 
d) as empresas não mais publiquem de forma complementar o efeito inflacionário em seus demonstrativos 
 
58. A atualização monetária é utilizada em diversos meios, como por exemplo: 
a) em ações judiciais, empréstimos, financiamentos, tributos, dívidas no exterior 
b) em ações judiciais, empréstimos, financiamentos, dívidas no exterior 
c) em ações judiciais, empréstimos, financiamentos, entre outros. 
d) em ações judiciais especificamente as trabalhistas, empréstimos, financiamentos, entre outros. 
59. A Correção Monetária Integral foi criada: 
a) visando a abranger o que a Correção Monetária (Método Legal) não fez, que foi o reconhecimento das perdas diárias referente ao poder aquisitivo da moeda (inflação), em todas as contas utilizadas na contabilidade 
b) visando a abranger o que a Correção Monetária (Método Legal) não fez, que foi o reconhecimento das perdas referente ao poder aquisitivo da moeda (inflação), em todas as contas utilizadas na contabilidade 
c) visando a abranger o que a Correção Monetária (Método Legal) não fez, que foi o reconhecimento das perdas referente ao poder aquisitivo da moeda (inflação), especificamente nas contas de ativo circulante utilizadas na contabilidade 
d) visando a abranger o que a Correção Monetária (Método contábil) não fez, que foi o reconhecimento da PDD, referente ao poder aquisitivo da moeda (inflação), em todas as contas utilizadas na contabilidade 
 
 
60. A finalidade da Correção Monetária Integral é: 
a) ferramenta secundária que conseguia demonstrar em moeda única todos os componentes da contabilidade e do fiscal, além de demonstrar o efeito da inflação em cada conta. 
b) ferramenta que conseguia demonstrar em moeda separada todos os componentes da contabilidade, além de demonstrar o efeito da inflação em cada conta e no resultado. 
c) como a ferramenta que conseguia demonstrar em moeda única todos os componentes da contabilidade, além de demonstrar o efeito da inflação em cada conta. 
d) como a ferramenta gerencial que conseguia demonstrar em moeda internacional, todos os componentes da contabilidade, além de demonstrar o efeito da inflação em cada conta.

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