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Doenças Ocupacionais
Aula 1: A história do trabalho no Brasil e no mundo
Apresentação
Trataremos da temática conceitual do trabalho e sua relação no processo histórico da humanidade. Revisitaremos alguns
marcos que permitirão compreender o dinamismo e a evolução da ideia de trabalho na vida humana, tanto no Brasil como
no mundo.
Objetivo
Reconhecer na história o sentido do trabalho humano;
Identi�car no processo histórico a importância do trabalho para o ser humano;
Localizar as diferenças existentes entre a história do trabalho no Brasil e no mundo.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
O trabalho: castigo e recompensa
O trabalho na Antiguidade Clássica
Historicamente, na época chamada de Antiguidade Clássica, datada por voltado século V a.C, tanto na Grécia quanto na Roma
Imperial, a ideia de trabalho costumava ser dividida em duas dimensões.
1ª Dimensão
A primeira é uma noção de trabalho ligada
aos esforços pensantes, artísticos,
políticos e intelectuais. Tais atividades
eram próprias de pessoas que ocupavam
lugares de poder e tinham importância
econômica nessas civilizações.

2ª Dimensão
Já a segunda noção estava atrelada às
funções subalternas, rústicas, que
despendiam de força braçal para
desempenhá-las. Essas eram produzidas
por pessoas escravizadas, ou seja, que
realizavam tais funções de maneira
forçada.
Outra importante contribuição para o sentido do trabalho é a noção grega de que deuses mitológicos impunham castigos aos
mortais. O trabalho era relacionado ao sofrimento; era uma condenação realizar tarefas árduas cujo objetivo seria causar
estafa por meio da repetição sem sentido (sem nenhuma utilidade), além de forçar aos mortais o arrependimento por terem
cometido supostos erros.
 Sisifo — personagem da Mitologia Grega | Fonte: Shutterstock.
Saiba mais
Segundo Zuin (2008), o "trabalho de Sísifo" é uma das mais conhecidas imagens do trabalho inútil. Esse mito conta a história de
um mortal que desa�ava os deuses e, por isso, foi castigado por toda a eternidade.
Há também que se considerar os mitos cristãos. Ao criar o casal Adão e Eva
comendo do fruto proibido, o castigo empunhado além de dores do parto
para Eva, seria a ideia de trabalho como esforço físico. Além disso, o
trabalho adquiria também o sentido de recompensa, que seria o alimento de
cada dia.
O trabalho na Idade Média
Na Idade Média houve uma fragmentação do povo romano, dando origem ao
sistema feudal, em que os escravos e prisioneiros da Antiguidade Clássica foram
transformados em servos, e a elite era chamada de senhores.
Nessa época, as atividades econômicas pautadas pela agricultura eram realizadas
pelos servos, que faziam esforços braçais para produção e manutenção das
posses dos senhores feudais.
 Fonte: Shutterstock.
O trabalho no Renascimento
Na época chamada de Renascimento, por volta do século XIV e �m do século XVI, houve uma importante mudança na
compreensão da própria existência humana. O ser humano passou a ser o centro do mundo e as ideias de humanismo
colaboraram para o entendimento de que as antigas noções medievais prejudicavam o homem. Logo, a ideia de progresso e
melhora das condições de vida humana passaram a fazer parte das concepções de humanidade.
O Renascimento propiciou grandes modi�cações no campo do trabalho, como por exemplo a Revolução Industrial.
 Fonte: Verbera | Pixabay.
O Homem Vitruviano, de Leonardo Da Vinci, demonstra uma
simetria perfeita do homem em relação ao mundo.
Retrata não só a beleza, perfeição, mas a ideia de que o
homem é central no universo, contendo a ideia de
Antropocentrismo.
A in�uência da Revolução Industrial no trabalho
A Revolução Industrial é um marco civilizatório, datada do �nal do século XVIII e início do XIX, na Europa.
Se por um lado a Revolução Francesa foi uma importante modi�cação
no modo de organização mundial, marcando o enfraquecimento do
regime monárquico, por outro a Revolução Industrial modi�cou as
formas de se entender o trabalho.
1
https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0691/aula1.html
As fábricas da Revolução Industrial, e as novas tecnologias
com o advento de ferramentas e máquinas que substituíram
a mão de obra, deram ao ser humano uma grande mudança
subjetiva e psíquica: Era necessário conhecimento para
operar as máquinas.
Tornou-se imprescindível, além da força de trabalho, a
valorização econômica do ser humano pelas horas
trabalhadas nas máquinas.
 Ferro e Carvão, pintura de William Bell Scott (1855-60), mostra trabalhadores em
uma fábrica de ferro talhando ferramentas em fornalhas de carvão. Fonte: Wikimedia
Commons
O contexto brasileiro do trabalho
É importante lembrar que a história do Brasil tem contexto diferente em relação ao trabalho no mundo, e, cronologicamente,
não acompanhou a ideia progressista industrial. Na época em que acontecia a Revolução Industrial na Europa, no Brasil ainda
estava presente o contexto de colônia.
Mão de obra indígena
O país passou pelo processo de colonização, por parte de Portugal, marcado por mão de obra escrava inicialmente
desempenhada por indígenas, que foram expropriados do seu contexto cultural. Esse período foi marcado por mortandades
indígenas por diversos fatores, como doenças trazidas do continente europeu, estafa física, disputas por territórios, entre
outros.
Esses fatores culminaram na perda signi�cativa da população e das terras indígenas, problema que se perpetua até hoje,
quando os povos ainda clamam pela demarcação de seus territórios.
Saiba mais
A demarcação de terras indígenas é palco de grandes debates atualmente, estando presente políticas públicas ligadas ao meio
ambiente que reconheceu, na constituição de 1988, que o progresso causou extinção de povos primitivos.
É importante que a ideia de progresso e trabalho estejam aqui entendidas, uma vez que foi a força de trabalho indígena que deu
origem a construção de tudo que temos hoje no território brasileiro. E ainda, tudo que continuamos a construir é fruto de muito
trabalho do nosso povo.
 Fonte: Pintura de Indígenas sendo capturados no Brasil. Fonte: Wikipédia.
Mão de obra africana
Outra mão de obra escrava foram os negros, que sofreram expropriação cultural quando trazidos à força de seus países no
continente africano para o americano dentro de navios, em péssimas condições e submetidos ao trabalho forçado e castigos
intensos.
A história da colonização no mundo deu aos territórios invadidos, como é o caso do Brasil, uma perspectiva diferente em
relação ao trabalho dos povos colonizadores europeus. Quando o mundo ocidental europeu já discutia as relações trabalhistas,
a ida de mulheres e crianças para os ambientes fabris de trabalho, o Brasil e outros países colonizados ainda viviam um
contexto de colônia e escravatura intenso.
Atenção
Devemos ressaltar que a escravidão não é considerada pela história como uma relação de trabalho, pois não há recompensa pelo
esforço da produção.
 Pintura de pessoas negras trazidas nos navios europeus da África. Fonte: Wikipédia.
Vejamos como o contexto de trabalho brasileiro de articulava:
Clique nos botões para ver as informações.
À medida que ideias abolicionistas foram se tornando reais, a economia brasileira instaurava uma nova mão de obra,
agora regulada por relações trabalhistas, ainda que muito precárias, por meio dos imigrantes europeus.
Instauração de uma nova mão de obra 
O advento das primeiras fábricas e indústrias cafeeiras no Brasil aconteceu um século mais tarde em relação ao mundo,
trazendo ao país milhares de famílias que viviam em condições de extrema pobreza na Europa.
Surgimento de fábricas e indústrias cafeeiras 
Tanto imigrantes europeus quanto ex-escravos alforriados viviam em péssimas condições de vida. Aos negros não foi
dada nenhuma condição de subsistência, restando a alguns a opção de retorno às fazendas em que já haviam sido
escravos (para trabalhar agora com alguma remuneração). Outros vagavam à procura de abrigo e comida,inaugurando no
Brasil a grande desigualdade social que perdura até hoje.
Agravamento da desigualdade social 
 Italianos no porto da Itália à espera da chance de entrar no navio para vir ao Brasil. Fonte: Wikipédia.
Processo de industrialização no Brasil
O Brasil iniciou seu processo de industrialização produzindo muita pobreza. O efeito do processo de escravidão negra que
antecedeu à indústria durou cerca de 300 anos, segundo alguns historiadores.
1
Os efeitos da abolição sem nenhum plano de reparo histórico deu ao Brasil uma condição de trabalho marcada por
desvalorização e cargas horárias excessivas. Não era uma condição propensa à educação, estabelecendo assim um
grande abismo social.
2
Ainda no contexto abolicionista, existiam os pró-indústria e aqueles contrários à essa ideia. Havia interesses econômicos
em jogo, pois uma legislação que regulamentasse o trabalho nas fábricas brasileiras exigiria debates sobre a não
utilização de crianças como mão de obra.
3
O trabalho infantil nos lugares fabris tinha grande força, tanto para ex-escravos alforriados que levavam suas crianças
para trabalhar quanto para os imigrantes, e somente há pouco tempo foi erradicado legalmente no Brasil.
Mundialmente, principalmente na Europa, as legislações trabalhistas foram efeito das intervenções do Estado nos assuntos do
trabalho, já que o sistema econômico liberal imposto pelo capitalismo impulsionou uma mudança estrutural na composição
familiar.
O que antes era delegado às mulheres camponesas na época feudal europeia, como o cuidado com os �lhos e os assuntos
domésticos (ainda que relacionado às lavouras), mudou com o trabalho fabril, que impôs às famílias pobres a necessidade de
incluir mulheres e crianças nas fábricas. Porém, os locais insalubres e os grandes e recorrentes acidentes levaram à urgência
de leis partindo do Estado.
Da mesma maneira que cresceu o debate sobre as conseqüências desse modo de vida perante a infância, levando à
construção de grandes movimentos de escolarização, lugares oportunos foram criados para educar e manter as mães
trabalhadoras nas fábricas.
Como já vimos, esse processo demorou a chegar ao Brasil, mas, quando a discussão fabril começou no mundo, aqui já havia
“lugares educadores” por outros motivos, como alguns processos de escolarização ainda no período colonial ligados à
“educação” dos povos indígenas, que eram catequizados devido a seus “comportamentos selvagens”.
Era necessário o extermínio da língua e dos costumes indígenas para que se
pudesse construir valores culturais adequados ao trabalho e ao
comportamento ditos “civilizados”.
Por que a liberdade dos negros era considerada uma ameaça?
Após a abolição dos escravos, a questão da liberdade dos negros também era entendida aqui no Brasil como um perigo:
 Fonte: Adaptado do autor.
A educação como instrumento de controle no Brasil colônia
A educação na história do Brasil foi por muito tempo uma forma de controlar para o trabalho e impulsionar a economia, assim
como as prisões.
Europa
A escolarização pública se massi�cou pela
necessidade de haver um lugar para
colocar as crianças. 
Brasil
A educação aconteceu para �ns lucrativos
de trabalho, em detrimento à catequização
indígena e escravidão do povo negro na
época colonial, que representavam a mão
de obra existente na época.
A coroa portuguesa se preocupou com a educação em relação ao conteúdo de qualidade em tempos coloniais somente para
as crianças da corte. Por anos, a educação seguiu sem grandes novidades, sendo uma preocupação familiar em relação à
cultura para meninos ricos e uma questão de dominação para pessoas pobres.
Comentário
Por meio do ensino de comportamento advindo do cristianismo e algumas letras, produziam corpos para serem mão de obra
barata para o mercado de trabalho.
Apenas na década de 1930, período em que o país passou a ser palco de acontecimentos político-históricos que deram início
às discussões trabalhistas e educacionais, instaurou-se um sistema educacional parecido com o atual.
Clique nos botões para ver as informações.
As escolas pro�ssionalizantes, voltadas às pessoas de classe pobre, �zeram a economia crescer ao produzir mão de obra
técnica, o que foi chamado de progresso.
Escolas pro�ssionalizantes 
O sistema trabalhista foi impulsionado pela ditadura militar, que, com grande período de ausência de eleições, colocavam
pautas de interesses econômicos que estimulavam o crescimento. Porém, alguns setores que envolviam as questões
trabalhistas não receberam a devida atenção, como, por exemplo, as desigualdades entre os gêneros, de raças e de
classe, produzindo uma mão de obra ligada intrinsicamente ao crescimento da pobreza.
Sistema trabalhista 
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
E quais foram as consequências disso tudo?
A grande consequência negativa dessa época, além do empobrecimento signi�cativo da maioria das famílias, foi a enorme
procura por vagas de trabalho nos grandes polos industriais no Sudeste.
Isso fez com que a população urbana crescesse signi�cativamente em péssimas condições habitacionais, perpetuando um
modelo de trabalho e economia que produz cada vez mais força de trabalho desvalorizada e um abismo entre as classes.
Conclusão
Ainda hoje é discutida por estudiosos a questão da valorização do trabalho e a ideia de ascensão das classes mais baixas. No
cerne da discussão está a di�culdade de acesso ao sistema de ensino e as necessidades de renda familiar.
Desde muito cedo (ainda na infância),pessoas pobres ingressam de maneira de�ciente tanto no sistema de ensino (pois
dividem o tempo de trabalho com os estudos, levando à desistência) como no mercado de trabalho (a não quali�cação, ou
de�ciência de ensino, pode fazer com que trabalhadores ingressem em trabalhos informais e mal remunerados).
No Brasil, o aspecto trabalhista atual ainda é muito precário.
Atividade
1. O sentido histórico dado ao conceito de trabalho pela humanidade teve diferentes interferências e interpretações a partir das
construções culturais dos povos primitivos gregos, romanos e cristãos. Sobre essas interpretações, assinale a opção incorreta:
a) Os mitos gregos são grandes evidências culturais sobre a ideia de trabalho.
b) A ideia de trabalho se mantém como castigo e recompensa.
c) Há uma enorme diferença entre os mitos gregos e o mito cristão.
d) Não há diferença entre os mitos gregos e o cristão, ambos colocam sobre o trabalho a ideia de castigo e sofrimento.
e) Os mitos são fontes culturais e históricas de grande relevância, visto que através deles podemos compreender melhor os nossos
antepassados.
2. Marque a opção que evidencia as diferenças dos acontecimentos entre o mundo e o Brasil nas questões históricas sobre o
trabalho humano.
a) O processo industrial no Brasil e no mundo acontecem em épocas próximas.
b) Tanto no Brasil como no mundo as questões sobre o trabalho impulsionaram os motivos que balizam as estruturas de educação.
c) Brasileiras foram às escolas, às urnas e ao trabalho no mesmo período que os homens.
d) No Brasil, a grande diferença que marca os acontecimentos históricos em relação ao trabalho é que houve,no contexto da colonização,
períodos de escravatura indígenae de negros, ou seja, há a questão do trabalho forçado na origem das relações de trabalho.
e) As relações trabalhistas dos imigrantes europeus não diferem em nada das condições escravagistas.
3. Sobre os imigrantes que chegaram ao Brasil em busca de trabalho vindos da Europa, responda:
a) Eram pessoas investidoras que enriqueceram no Brasil.
b) Eram ex-escravos na Europa.
c) Eram pessoas que viviam em extrema pobreza na Europa.
d) Eram banqueiros italianos.
e) Eram pessoas da nobreza de Portugal.
Notas
Revolução Industrial 1
Revolução Industrial: Segundo Batista (2014, pag. 209) “Na condição de trabalhador autônomo, o trabalho desenvolvido pelo
artesão fora atingido em sua centralidade. A autonomia para dizer o que, como e para quem produzir foi ceifadaem suas
raízes. Sua vontade foi comprada pelo proprietário capitalista em processo de formação industrial em grande escala”. Aqui, o
autor aponta para as modi�cações que a produção da manufatura sofreu em relação ao surgimento da indústria com o
trabalho feito por máquinas. Agora, a liberdade para produzir é de dominação dos donos da indústria e não mais do trabalhador.
Referências
BATISTA, A. Processos de trabalho da manufatura à maquinaria moderna. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 118, p. 209-238,
abr./jun. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n118/a02n118.pdf. Acesso em 18ago. 2020.
FILHO, C.E. Os imigrantes no Brasil, a transição para o século XX e suas consequências para as relações de trabalho. Labor-
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http://www.tst.jus.br/documents/10157/3600569/Labor+12.pdf.Acesso em 18 ago. 2020.
MARSON, M.D. A industrialização brasileira antes de 1930: uma contribuição sobre a evolução da indústria de máquinas e
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https://www.scielo.br/pdf/ee/v45n4/0101-4161-ee-45-04-0753.pdf. Acesso em 18 ago. 2020.
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2016. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reben/v59n4/a15v59n4.pdf. Acesso em 18 ago. 2020.
SALOMÃO, I.C. Industrialização brasileira: notas sobre o debate historiográ�co. Tempo, Niterói, vol.23, no.1 Jan./Apr, 2017.
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tem/v23n1/1980-542X-tem-23-01-00086.pdf. Acesso em 18 ago. 2020.
UGARTE, M.C.D. O corpo utilitário: Da revolução industrial à revolução da informação. Editora UEL. In: IX Simpósio Internacional
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estudo/processoscivilizadores/portugues/sitesanais/anais9/artigos/mesa_redonda/art5.pdf. Acesso em 18 ago. 2020.
ZUIN, A. A educação de Sísifo: sobre ressentimento, vingança e amor entre professores e alunos. Educ. Soc. Campinas, vol. 29,
n. 103, p. 583-606, maio/ago. 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v29n103/14.pdf. Acesso em 18 ago. 2020.
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Conceitos de doença;
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