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Universidade Pitágoras Unopar
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
HISTÓRIA - LICENCIATURA
Cristian Henrique ellwanger
PROJETO DE ENSINO
EM HISTÓRIA 
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Santa Cruz do Sul
2021
Cristian Henrique ellwanger
PROJETO DE ENSINO
EM HISTÓRIA
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial à conclusão do Curso de História - Licenciatura.
Docente supervisor: Prof. Igor Fernando Santini Zanatta 
Santa Cruz do Sul
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	7
4	OBJETIVOS	8
5	PROBLEMATIZAÇÃO	9
6	REFERENCIAL TEÓRICO	10
7	METODOLOGIA	14
8	CRONOGRAMA	15
9	RECURSOS	16
10	AVALIAÇÃO	17
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo demonstrar que a importância da Música Popular Brasileira, durante a ditadura militar. 
Chamar a atenção também para as leituras que podem e devem ser feitas entrelinhas, as vezes, para uma melhor compreensão do conteúdo. 
3
TEMA 
Nos anos de 1960 cada casa ou a maioria da população brasileira possuía um rádio, isso permitia que as famílias se reunissem em alguns momentos para ouvir e discutir a respeito do que era divulgado pelos noticiários. Isso permitia também que as pessoas utilizassem a imaginação para entender as novelas e canções que eram transmitidas ao longo do dia. 
A população era apaixonada pelas músicas desde sempre, bem como gostavam de utilizá-las para se expressarem tanto sentimentalmente como de forma argumentativa. De fato, essa necessidade de expressão através das músicas se tornou fundamental na época em que os militares assumiram o governo do Brasil em 1964.
Com os militares assumindo o poder do governo federal, a liberdade de expressão foi oprimida, pois, não era possível que as pessoas que fossem contra a ditadura militar falassem a respeito disso de forma pública. Tornando assim a necessidade de encontrar uma maneira de alertar o povo a respeito do que ocorria nesse período.  Em virtude disso, alguns musicistas se sentiram no dever de utilizar suas músicas para chamar a atenção do país para o que estava ocorrendo. Fazendo com que a maior parte destas mesmas músicas fosse censurada pelo comitê de censura do governo militar. 
Um exemplo destas censuras pode ser visto nos trabalhos do cantor Chico Buarque, onde ele teve sua música censurada por trazer a real situação do Brasil em sua letra, já a canção de Geraldo Vandré, intitulada "Pra não dizer que não falei das flores”, também conhecida como “Caminhando”, não sofreu censura do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), por relatar a situação de forma subliminar.
JUSTIFICATIVA
Com o advento da ditadura militar brasileira muitos artistas tiveram que utilizar a sua criatividade para expressar seus sentimentos sobre o que estava acontecendo no Brasil, tendo em vista que naquele momento a ideia era chamar a atenção das pessoas para um governo autoritário. 
O governo impôs vários "Atos Institucionais" sendo o mais pesado pra democracia o AI-5, a partir deste ponto vários artistas sofreram com as repressões, como exemplo, alguns foram presos, exilados ou até mesmo mortos. Com a suposta justificativa de serem comunistas. 
Com a promulgação do Ato Institucional nº5 (AI-5), em 1968, a parte da produção musical que acontecia durante a década de 60 baseada em um intenso debate político e ideológico, sofreu um forte impacto com o aumento da repressão do Regime Militar no Brasil e o estabelecimento da censura prévia pela qual deveriam ser submetidas todas as canções produzidas (Borges, Átila.2017).
Ao analisar as músicas de MPB (Música Popular Brasileira) da época se entende a sociedade onde as músicas estão inseridas. 
Levando isto em consideração, este projeto foi pensado para uma turma do terceiro ano do ensino médio. Com o intuito de facilitar o entendimento da importância da música num momento tão caótico como os anos do golpe militar. Demonstrando que mesmo ao sofrer represálias, os musicistas continuavam tentando alertar o povo a respeito da situação. Tendo como exemplo a canção de Geraldo Vandré, Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores de 1968.
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Onde no primeiro trecho vemos que a música está descrevendo   claramente um protesto pacífico, e que todos são iguais no mesmo contexto pois estão lutando por um bem comum, no caso direito à liberdade.
Vem, vamos embora.
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Já no refrão da canção, já a mais um tão de chamado pois, como se estivesse convocando o ouvinte, para que saia às ruas, porque não se pode mais esperar. E também pede com senso de urgência que o Povo lute unido ao opressor. 
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
A música ressalta e escancara a miséria em que os pequenos camponeses, e que estavam expostas a passar fome com grandes plantações. Existem também críticas aos movimentos pacifistas que pretendiam resolver as crises políticas com diplomacia. Trazendo o pensamento de paz e amor, hippie, pois, em sua ideia, não bastava somente paz e amor, mas também era necessário a batalha de fato.  
PARTICIPANTES
Este trabalho foi desenvolvido para estudantes do terceiro ano do ensino médio. Conforme analisado na BNCC- EM13CHS605, onde diz que é preciso analisar os princípios da declaração dos Direitos Humanos, recorrendo às noções de justiça, igualdade e fraternidade, identificar os progressos e entraves à concretização desses direitos nas diversas sociedades contemporâneas e promover ações concretas diante da desigualdade e das violações desses direitos em diferentes espaços de vivência, respeitando a identidade de cada grupo e de cada indivíduo. 
OBJETIVOS
	Fazer com que os estudantes compreendam o que realmente ocorreu durante a ditadura militar utilizando a música. Respondendo assim alguns questionamentos:
Quais as consequências que os músicos sofreram? Qual foi a atitude tomada pelos músicos diante de tudo isso? Qual foi o papel da sociedade em tudo o que aconteceu?
PROBLEMATIZAÇÃO
	
Como o tema trabalhado pode ser utilizado para superar uma dificuldade ou situação identificada no cotidiano escolar?
Diante da realidade vivenciada nas escolas em que trabalhei, notei a necessidade de trabalhar a respeito da importância da análise das músicas durante a ditadura militar. Em virtude da maior parte das vezes os alunos identificarem as pessoas que sofreram com a ditadura como pessoas de má índole ou as ditas vagabundas. E notavam a ditadura militar com uma visão romantizada, que o país estava em boas mãos. E que a corrupção havia sido extinta. 
Com isso a intenção era apresentar algumas músicas com conteúdo didáticos, explicando os significados de cada letra, quais foram as consequências que cada música trouxe ao seu compositor e como se comportava a sociedade nessa época.
Pra dizer que não falei das flores, é um dos exemplos a ser trabalhado, para demonstrar que em cada estrofe o compositor Geraldo Vandré queria dizer nas entrelinhas a respeito da ditadura militar.
REFERENCIAL TEÓRICO
Durante a ditadura militar, o clima de repressão e medo tomava conta da população que era contra as ideias do atual governo. Isso fez com que as canções que estavam sendo escritas a partir da década de 70, expressassem certa ironia, deboche e até mesmo algumas alfinetadas à ditadura. 
	Não apenas traziam chacotas, mas como tentavam chamar a atenção da população para o acontecimento do momento, o silêncio que se construía ao redor de uma situação de conformismo do povo, que estava se adaptando à perda de liberdade de expressão sem lutar. 
Como” toda ação demanda uma reação “era de se esperar que militares reagissem da classe artística.E essa reação teve valor significativo para a arte, pois estimulou intensamente a produção de recursos e técnicas para driblar a censura (GOUVÊA, 2013, p. 71).
Os artistas começaram a se tornar pessoas indesejadas na sociedade que defendia a ideia de defensores da paz e da civilidade. Por isso eram perseguidos, torturados, e até mesmo mortos. Mas os que conseguiam se esconder atrás das sombras das letras disfarçadas de protestos conseguiam seus intuitos que era nada mais nada menos que alertar o povo. 
Um destes exemplos de artistas perseguidos era Raul Seixas, em que na sua música intitulada Hey Al Capone, demonstra novamente a indignação dele com a política que havia liberdade plena aos seus cidadãos:
Hei, Al Capone, vê se te emenda/ Já sabem do teu furo, nego/No imposto de renda/Hei, Al Capone, vê se te orienta/Assim desta maneira, nego/Chicago não aguenta…
 A era militar tinha seus infiltrados, espiões, que se embrenharam entre os grupos de guerrilhas ou até mesmo em pequenos movimentos que se reuniam para discutir como estava o rumo do país. Como estas tentativas de barrar as músicas que incitavam a população a pensar a respeito da atual situação não estavam correndo como deveria, foi estabelecido em 13 de dezembro de 1968 o ato conhecido até os dias de hoje como AI-5, que definiu o momento mais duro do regime, dando poder de exceção aos governantes para punir arbitrariamente os que fossem inimigos do regime ou como tal considerados. Ou seja, isso fez com que as pessoas se retirassem por medo de sofrer alguma represália da parte do governo. 
De tal forma que alguns dos que lutavam pela liberdade do povo resolveram fugir do país por medo de serem feitos reféns. Por tal atitude artistas que resolveram permanecer e lutar com o povo utilizava a própria ditadura para sua vingança pessoal, como fez Chico Buarque ao se utilizar da letra da música “Jorge Maravilha”:
Tem nada como um tempo/Após um contratempo/Pro meu coração/E não vale a pena ficar chorando/[...]/E como já dizia Jorge Maravilha/Prenhe de razão/Mais vale uma filha na mão/Do que dois pais voando/Você não gosta de mim/Mas sua filha gosta/[...]/Ela gosta do tango, do dengo/Do Mengo, domingo e de cosca/[...]
Esta foi uma vingança contra o General Geisel, cuja filha por ironia do destino como alguns diziam e para insatisfação de seu pai admirava as obras do compositor Chico Buarque.
Porém fosse qual fosse o sentido que as músicas traziam em suas entrelinhas na década de 1970, todas elas pretendiam, em linhas gerais, trazer um macro sentido em comum, a oposição. Eram composições com oposição. Oposição a tortura, a censura, a forma de governo ditatorial, a internacionalização subalterna do regime, aos próprios ditadores(os militares). 
	
Não que elas pretendam ser o registro fotográfico dessa época, ou que representem (como de fato o são) um documento histórico: mas porque nelas, introjetado, está o “clima” do seu tempo (MENESES, 1982, p. 74).
Para resolver o problema, Chico cria um personagem fictício chamado Julinho da Adelaide. Tal personagem aparece no cenário do momento e consegue passar pelo comitê da censura tranquilamente. Uma das demonstrações disso é a música Acorda Amor, que consegue aprovação. A canção traz a narrativa de uma pessoa que é presa pelos policiais da ditadura e que invade a casa de possíveis suspeitos pegando-os de surpresa. 
Acorda amor/Eu tive um pesadelo agora/Sonhei que tinha gente lá fora/Batendo no portão, que aflição/Era a dura, numa muito escura viatura/Minha nossa santa criatura/Chame, chame, chame lá/Chame, chame o ladrão, chame o ladrão…
Com a criação deste compositor fictício, Chico acaba conseguindo burlar a ditadura imposta e cruel, e torna a MPB (música popular brasileira) um símbolo de protesto contra o que ocorria no país. 
O MPB se torna a maneira do povo demonstrar sua insatisfação com o domínio militar.  As músicas dos anos 60 e 70 tinham coerência entre melodia e letra, mas ao mesmo tempo traziam em seu meio uma força de revolta e movimento, disseminando uma ideia de um futuro melhor. Elas permitiam as pessoas se sentirem capazes de realizar sonhos. 
A experiência de dias melhores começou a parecer real no momento que Chico escreveu a música “Apesar de Você”. Onde em seu refrão que mesmo diante de um cenário de guerra e temor, isso não acabou com a esperança de dias melhores. Mas tudo isso escondido dentro de uma canção que parecia ser sobre um romance, tudo para burlar o sistema da censura. 
Quando chegar o momento/Esse meu sofrimento/Vou cobrar com juros, juro/Todo esse amor reprimido/Esse grito contido/Este samba no escuro/Você que inventou a tristeza/Ora, tenha a fineza/De desinventar/Você vai pagar e é dobrado/Cada lágrima rolada/Nesse meu penar ““...
Em contraste com o que aconteciam durante o tempo do golpe de 64, algumas pessoas tentavam sempre manter a chama da esperança acesa na população. Isso fazia com que eles não perdessem a vontade de lutar.
A ação política do regime militar era engenhosamente ambígua, conforme o adversário. Iniciava-se (do AI-1 ao AI-5) com uma “singela” repressão de lideranças civis e militares que se identificavam com o governo deposto, além de ferrenha perseguição de sindicalistas urbanos e rurais. Quanto à classe média intelectualizada, no entanto, a ação militar se mantinha, ainda, taticamente “branda”, concedendo-lhes considerável liberdade de movimento, permitindo que os membros do referido movimento atuassem mais densa e ativamente na imprensa, na área cultural e, em especial, no teatro, na literatura e na música (NAPOLITANO, 2014, p. 69-95).
Com efeito, o ataque à produção artística e cultural operado pelos militares não seria mais estrategicamente balanceado. A realidade não era mais aquela que via a classe média intelectualizada como uma possível aliada. Por isso, com apenas um ano de AI-5 (1968-69), a quantidade de filmes censurados chegaria a dez e a quantidade de peças teatrais, cinquenta. Dez anos mais tarde, chegaria ao total de 500 filmes e 450 peças proibidas. Quantos às letras de canções não seria diferente. Mais de 500 letras de música seriam proibidas ao cabo do referido período (VENTURA,2008, p.244).
Com isso, se pode perceber a dificuldade que todos estes artistas citados ou não neste trabalho enfrentam para poder chamar a atenção do povo e do mundo para a situação que rodeava as casas no Brasil.
Conviveram com o medo e a terrível sensação de estarem sendo observados. Mesmo assim continuaram a lutar, pois achavam que era o correto a fazer, lutar pela paz, amor e liberdade de expressão do povo.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada para a realização deste trabalho será uma pesquisa bibliográfica, levando em consideração os diversos pontos de vista a respeito do tema central. De acordo com Gil (2002), o levantamento bibliográfico é de fundamental importância para a formulação de um problema de pesquisa. Todavia, por si só, ele é insuficiente. Requer-se reflexão crítica acerca dos assuntos estudados, de forma tal que seja possível identificar controvérsias entre os diferentes autores, identificar abordagens teóricas relevantes para o estudo de fenômenos e, se possível, optar por uma abordagem teórica capaz de fundamentar o trabalho.
    Levando em consideração que se trata de um assunto de extrema relevância e sensível para o país em que vivemos, iremos realizar pesquisa sobre o tema, para que seja possível o entendimento dos alunos. Dos fatos e o porquê da ocorrência das censuras. 
    Será utilizado também o universo multimídia, como vídeos explicativos, para discutirmos em aula ou em seminários dirigidos, levando sempre em conta argumentos pró e contra, como se fosse um julgamento. Oferecendo algumas músicas que foram censuradas e pedido que eles reflitam sobre o que cada uma fala. 
Para que ao final do trabalho todos possam ter construído a sua ideia do que foi a ditadura militar para a Música Popular Brasileira(MPB).
CRONOGRAMA
	Etapas do Projeto
	Período
	1. Planejamento
	Duas horas atividade
	2. Execução
	Quatro aulas3. Avaliação
	Quatro aulas
RECURSOS 
· Letras de músicas
· Rádio 
· Vídeo 
· Dispositivo com internet
· Livros didático
· Artigos 
· Reportagens
· Documentários a respeito da ditadura 
AVALIAÇÃO
Durante este trabalho tive a intenção de que os alunos compreendessem as barbáries cometidas pela ditadura militar brasileira, e os atos de extrema violência cometida aos seus opositores, para que fosse possível perceber as dificuldades enfrentadas pelos que quiseram fazer algo pelo país na época. 
    Contemplando assim, a tentativa de que fosse possível compreender o que cada letra de música trazia em suas entrelinhas. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao tratarmos de ditadura militar, muitos ânimos se exaltam, alguns a favor e outros contra. Por isso nosso ponto de vista foi neutro, para não interferir na criação de ideias e argumentos junto aos alunos. 
    Por isso conclui-se que a música foi importante para que o povo conseguisse se conscientizar e lutar pelos seus direitos, que fosse possível de perceber a luz ao final do túnel.
REFERÊNCIAS
BORGES, Átila Fauzi Dutra. Pra falar das flores: O uso político da música durante a ditadura militar. Disponível em. < https://bdm.unb.br/bitstream/10483/20226/1/2017_AtilaFauziDutraBorges_tcc.pdf> Acesso em 15 de setembro de 2021.
CARVALHO, Stephanie. A censura às músicas de Chico Buarque na ditadura (1964-1985) disponível em: < http://www.observatoriodaimprensa.com.br/diretorio-academico/a-censura-as-musicas-de-chico-buarque-na-ditadura-1964-1985/> Acesso em 4 de agosto de 2021
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4ª edição. São Paulo: Atlas,2002.
HOMEM, Wagner. Histórias das canções: Chico Buarque. São Paulo: Leya, 2009. 
MENESES, Adélia Bezerra de. Desenho Mágico: poesia e política em Chico Buarque. São Paulo: Hucitec, 1982. 
NAPOLITANO, Marcos. No entanto, é preciso cantar. In: 1964: História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014 (p. 92-118)
SOBREIRA, José Alfredo Silva Melo. A oposição à ditadura militar em canções da mpb: Uma análise da interação entre letra e música. Disponível em. < https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1406/1/JoseAlfredoSilvaMeloSobreira.pdf> Acesso em 22 de setembro de 2021.

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