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3 4 5 SUMÁRIO 1 TEMA........................................................................................................................6 2 INTRODUÇAO..........................................................................................................6 3 JUSTIFICATIVA........................................................................................................7 4 REFERNCIAL TEORICO..........................................................................................9 5 SERIE......................................................................................................................14 6 OBJETIVOS............................................................................................................14 7 PROBLEMATIZAÇAO............................................................................................14 8 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO.................................................................15 9 REALIZAÇAO DO PROJETO................................................................................17 10 RECURSOS HUMANOS E MATERIAS...............................................................17 11 AVALIAÇAO.........................................................................................................17 12 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS....................................................................19 6 1. A DITADURA MILITAR BRASILEIRA ATRAVÉS DA MÚSICA 2. O docente da disciplina História enfrenta atualmente, um grande desafio na sala de aula que é tornar os conteúdos de História mais atraentes e interativos. Este desafio, geralmente, acompanha outro ainda maior que está intrínseco ao próprio objetivo do ensino de história na sala de aula: constituir as identidades sociais e individuais associadas à formação cidadã do indivíduo e contribuir desta forma, para sua formação intelectual. Este projeto tem por finalidade trazer uma atrocidade cometida em nosso país, em 2 de abril de 1964, que foi Ditadura Militar no Brasil, os militares, apoiados pelos Estados Unidos, derrubaram o governo de João Goulart, Milhares de pessoas foram agredidas, torturadas e assassinadas. Outros milhares desapareceram. Um grupo que se destacou na luta contra a opressão foi o dos artistas: atores, músicos, cineastas, artistas plásticos, poetas, escritores... Cada um contribuía com o que melhor sabia fazer. Um dos meios mais utilizados pelos professores atualmente para despertar nos alunos o interesse e a sensibilidade pelo estudo da História é a utilização de novas tecnologias em sala de aula, que introduzem o vídeo , o filme, a produção de imagens, sons e músicas, como recurso didático importante na facilitação do aprendizado escolar, neste projeto em particular iremos trabalhar a musica na Ditadura Militar. 7 3 . Na década de 60, a censura tentou calar quem tinha algo a falar. Mas alguns músicos acharam uma brecha e deixaram para a posteridade seu pesar, neste projeto será citado alguns músicos que são eles: Caetano Veloso; Geraldo Vandré, Francisco Buarque de Holanda e Gilberto Gil, as canções cantadas por eles enfatizavam as injustiças, usando metáforas como forma de protestos nas letras, Descrições que perpetuam até os dias atuais, trazendo à tona toda a covardia aplicada contra nosso povo, e que não nos deixam esquecer todas as atrocidades cometidas contra nosso país.por ser um fato histórico ocorrido no Brasil com relatos vivos vistos ate hoje nas redes sócias e mídias,por ser rico em fontes musicas, por estes artistas acima citados serem ícones da Musica Popular Brasileira, faz do projeto puma releitura ad nossa historia através das musicas o tornando mais lúdico e interessante. A aplicação desse projeto de pesquisa do ponto de vista pedagógico justifica-se por considerar importante o uso da música em sala de aula como uma fonte histórica, pois o professor além de utilizar o livro didático pode usar a música para explicar diversos acontecimentos históricos. Assim, o conteúdo estudado em sala de aula facilitou a aplicação do projeto, pois o Regime de arbítrio implantado no Brasil que perdurou de 1964 até 1985 nos oferece uma grande variedade de músicas que nos serve como importantes documentos de análise e conhecimento para se compreender e estudar este obscuro período de mais de vinte anos de nossa história contemporânea. Na aplicação deste projeto, será dado maior ênfase a Música Popular Brasileira por se constituir em foco de maior repercussão e polêmica no cenário político-cultural nacional num momento de extrema repressão artístico-cultural . As três músicas a serem utilizadas em sala de aula são: Alegria, Alegria composta em 1967 por Caetano Veloso; Pra não dizer que não falei das flores composta em 1968 pelo compositor Geraldo Vandré; e, Cálice de 1973 de Francisco Buarque de Holanda e Gilberto Gil. O objetivo geral da aplicação do projeto será analisar como podemos estudar história através do uso da música na sala de aula, assim como também contextualizar a música a determinados 8 eventos históricos sempre prestando atenção se a música está inserida cronologicamente no espaço de tempo trabalhado; analisar a música como objeto carregado de subjetividade que traz ideologias políticas e sociais; trabalhar com os alunos a interpretação das letras das músicas relacionadas com a História e fazer com que o aluno entenda que a música pode denunciar uma realidade na história que atende as classes dominantes. A música, como qualquer outra arte, acompanha historicamente o desenvolvimento da humanidade. Antes mesmo do descobrimento do fogo, o ser humano já se comunicava por meio de sinais e sons rítmicos Assim, é possível levantar a hipótese de que o aluno, nas situações em que a música é utilizada como recurso didático, se identifica com o assunto, podendo transformar seus conceitos espontâneos em conceitos científicos. Antigamente, a música era considerada como fundamental para a formação dos futuros cidadãos, ao lado da Matemática e Filosofia. A música no contexto da educação vem ao longo de sua história, atendendo a vários propósitos, como formação de hábitos, atitudes e comportamentos: lavar as mãos antes do lanche, escovar os dentes, a memorização de conteúdos, números, letras etc., traduzidos em canções. Essa visão é reforçada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais quando afirma que os alunos são capazes de utilizar as diferentes linguagens verbais, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação (BRASIL, 1998, p.7). 9 4. Setores intelectualizados das camadas médias, unidos em torno da palavra de ordem CONSCIENTIZAÇÃO, empenharam-se no emprego de formulas alternativas para alfabetizar a população e esclarecê-las a respeito da precariedade das suas condições de vida, da exploração a que era submetida e da manipulação ideológica que sofria com o movimento de 1964, após breve refluxo, essa atividade continuou adquirindo grande vulto em 1968 ( DE OLIVEIRA, 2003, p. 14 ). Artistas, estudantes, congressistas, entre vários outros manifestaram-se contra o regime. Ganhando mais força e maior participação popular a partir de 1966, quando essas manifestações começam a ser nas ruas. O governo, respondeu de imediato, intensificando a manipulação e submetendo à sociedade a neutralização da mobilização, efetuando o retorno da população à condição passiva e submissa devido à repressão e o forte bloqueio do militarismo na conduta diária. A propaganda trouxe componentes terríveis em torno do fantasma do comunismo, cada individuo era pressionado por uma carga dupla, induzindo não apenas a temer o que os comunistas poderiam fazer, como também ser confundido como um deles e punido severamente. (DE OLIVEIRA, 2003, p.27 ). Devagar a oposiçãoao regime vai readquirindo força no âmbito das ruas, das fábricas e das escolas, apesar de toda a repressão. Em março de 1968, no Rio, a policia intervém contra uma manifestação de estudantes e mata o secundarista Edson Luis, de 18 anos. Como um 10 rastilho de pólvora, espalham-se por todo o país manifestações publicas de protesto. Também as lutas operárias ressurgem com alguma vitalidade. Crescem o enfrentamento e as denuncias contra o Regime Militar, tendo as classes médias urbanas ocupado a frente das movimentações. (ARNS, 1985, p.62 ). Durante todo o período do regime militar, foi utilizada a propaganda da ameaça comunista. A imprensa utilizava diversos fatos históricos para dizer que os comunistas eram traiçoeiros, covardes, assassinos a sangue frio. Muitas pessoas de vários e diferentes setores da sociedade sofreram perseguições e punições. Apenas por serem vistas como contrárias ao regime ou por manifestarem sentimento de conscientização real da sociedade. A prática de torturas nesse período passou a ser algo rotineiro e utilizado por muitos setores do governo. Os assassinatos, desaparecimentos também foram significativos. Sendo falsamente justificadas como resultado de tentativa de fuga, atropelamento, resistência à tiros ou suicídio. O regime implantado em 1964 contribuiu também para a generalização de uma prática de pressão psicológica que podemos chamar de “lavagem cerebral”, que consistia num conjunto de pressões exercidas sobre determinadas pessoas com tal intensidade, que lhes acarretava uma espécie de desestruturação da personalidade e acabando por induzi-las a aceitar passivamente, determinadas orientações de comportamento (DE OLIVEIRA, 2003, p. 30 ). O governo adotou uma fórmula em que a violência, nas formas de tortura, dor, repressão, passava a ser o instrumento básico para assegurar a coerção social. Perseguições de inocentes, pessoas desarmadas e sem nenhum motivo concreto começaram a ser rotina, algo comum entre os militares, e na medida que esses abusos aumentavam, também crescia a irritação e a náusea das camadas médias e do clero católico para com os militares. Pois a tortura tornava-se cada vez mais uma 11 prática política, e a corrupção institucionalizada. “Os primeiros meses do Governo Geisel marcam um período em que os órgãos de repressão optam pelo método de ocultar as prisões seguidas de mortes, para evitar o desgaste que as versões repetitivas de ‘atropelamento”, “suicídio” e “tentativa de fuga” certamente enfrentariam, num clima de maior liberdade de imprensa. Em conseqüência, torna-se rotina o fenômeno do “desaparecimento”, que já ocorria no período anterior, mas em escala relativamente menor. (ARNS, 1985, p.64). Por esses motivos, foi implantado pelos militares o Ato Institucional mais cruel e desumano de todos eles, em dezembro de 1968 foi criado o Ato Institucional nº 05, que restringia os direitos individuais, através da censura. O argumento foi o aumento das manifestações de rua e o surgimento de grupos de oposição armada. É nesse mesmo período que começam a se tornar freqüentes os espancamentos, as prisões e outras ações violentas por parte do governo. Vários órgãos foram criados pelo governo para aliciarem e divulgarem informações errôneas e carregadas de trejeitos manipuladores para que o “perigo comunista” não virasse realidade. Intelectuais foram comprados ou forçados a escrever livros e artigos para atacar os comunistas, entre eles Jarbas Passarinho e José Sarney, tendo espaço nos jornais e revistas causando uma propagação enorme e fazendo nascer a idéia do comunista “comedor de criancinhas”. A partir desse momento, restou praticamente uma única forma de oposição: a clandestina. O choque entre diferentes grupos militares acerca da necessidade de os organismos de segurança se adaptarem aos novos tempos ficou bastante evidente quando ocorreram dois assassinatos sob torturas nas dependências do DOI – CODI de São Paulo. O primeiro foi cometido em outubro de 1975, vitimando o jornalista Wladimir Herzog. O segundo tirou a vida do metalúrgico Manoel Fiel Filho, em janeiro do ano seguinte (ARNS, 1985, p.64). 12 Com sucessivos atos como estes mencionados acima, a sociedade se vê obrigada a repugnar cada vez com mais intensidade as visões do governo militar. Consecutivas derrotas nas urnas, o MDB começa a conquistar território, que incontestavelmente pertencia a ARENA as lutas populares cresciam e a sociedade isolava-se cada vez mais politicamente do regime militar. a base da pirâmide do autoritarismo e do sistema de imposição da vontade absoluta dos governantes. No topo existiam os Atos Institucionais, o SNI, o Conselho de Segurança Nacional, as altas esferas do poder. Na porção intermediária da pirâmide, toda a estrutura jurídica-política de repressão e controle: LSN, Lei da Imprensa, inúmeros instrumentos legais de exceção. Pouco acima da base, a Justiça Militar “ legalizando as atrocidades dos inquéritos, ignorando as marcas das torturas, transformando em decisões judiciais aquilo que os órgãos de segurança arrancavam dos presos políticos mediante pressões que iam da intimidação para que confessassem, até ao limite dos assassinatos seguidos de desaparecimento dos cadáveres. (ARNS, 1985, p.64). Segundo Martins Ferreira a música pode ser um instrumento pedagógico que ajuda ao aluno a fixar melhor a matéria estudada: “Existem muitos professores que utilizam com seus alunos desde canções para a fixação da matéria ensinada...” (FERREIRA, 2008, p. 26). Bréscia (2003), afirma que a música está presente em quase todas as manifestações sociais e pessoais do indivíduo desde os tempos mais antigos. Contudo, com o decorrer do tempo e com a modificação no espaço geográfico o homem tornou-se civilizado descobrindo a linguagem e a escrita, mas, apesar disso, 13 a música faz parte de seu contexto histórico na modernidade e na contemporaneidade. Essa linguagem transforma-se em recurso didático na medida em que é chamada para responder perguntas adequadas aos objetivos propostos, um deles mais centralmente que é o de promover o desenvolvimento dos conteúdos programáticos a partir do processo de transformação de conceitos espontâneos em conceitos científicos. “Pitágoras, filósofo grego da antiguidade, ensinava como determinados acordes musicais e certas melodias criavam reações definidas no organismo humano. As sensações de bem estar com a aplicação da música, já eram consideradas naquela época. Pitágoras demonstrou que a sequencia correta de sons, se tocada musicalmente num instrumento, pode mudar padrões de comportamento e acelerar o processo de cura” (BRÉSCIA, 2003) Com o texto de Martins Ferreira (2008) aprendemos que para que a música realmente contribua no processo de ensino-aprendizagem é necessário que o professor juntamente com seus alunos análise a música em dois aspectos: a interpretação de sua letra e a observação da melodia da música. Assim, o autor deixa bem claro que é errado analisar somente a letra de uma música podendo levar a uma interpretação errada da música e causando um sério prejuízo ao aprendizado dos alunos. A principal vantagem que se verifica quando se utiliza a música no ensino de uma determinada disciplina é a abertura. Poderíamos dizer assim, que seria um segundo caminho comunicativo não verbal, pois a música desperta e desenvolve nos alunos sensibilidades mais aguçadas na observação de questões próprias da disciplina alvo. (FERREIRA, 2008) Desta forma, observa-se que, a música trabalhada de maneira correta, gera um grande resultado como recurso didático. Ferreira (2008) sugere que as disciplinas devem trabalhar, em alguns casos com ampla aplicação e em outros, restrita aplicação. “Em física, as variações dos movimentos comparados; artes, as 14 variantes sonoras existentes na música; biologia, as diferentes possibilidades de emissão de sons por aparelhos auditivos e fonador; geografia, manifestações musicaisindígenas; história, análise das letras antigas e atuais; língua portuguesa e literatura, análise da formação de palavras e gêneros literários, língua estrangeira, a presença de termos estrangeiros em músicas brasileiras; e muitas outras possibilidades.” 5. Este projeto se destina aos alunos do 3° ano do Ensino Médio 6. Nas obras do educador Paulo Freire, encontrei referências à adequação do ambiente para o ensino, sendo o primeiro objetivo uma escola leve e feliz, vendo o ensino com prazer, conhecendo novas formas de aprender e interagir com os conteúdos. “Sonhamos com uma escola que, sendo séria, jamais vive sisuda. A seriedade não precisa ser pesada. Quanto mais leve é a seriedade, mais eficaz e convincente é ela e também de sua alma. (FREIRE. P; 2000, p.37).” Utilizando a música de maneira sensata pode-se oferecer um conhecimento ao educando através do ensino lúdico na linguagem musical.Esse será o segundo objetivo, trazer o lúdico em forma de aprendizagem, uma aprendizagem seria e duradoura de forma interativa. Aguçar o interesse dos alunos para o conteúdo sem os problemas encontrados em sala de aula no dia a dia com u uso do material convencional, sem que eles precisem fazer silêncio para que a aula se conclua, o terceiro objetivo e este fazê-los falar participarem apontando e comentando as letras e suas peculiaridades. 15 7. Durante a apresentação do projeto será analisado os seguintes problemas. � Qual foi a Importância da musica nesse contexto social? Propor aos alunos o entendimento que música foi usada como principal ferramenta de protesto, O Brasil desenvolveu com maestria músicas de protestos geniais e incríveis. Sendo a principal porta voz da sociedade com a bandeira revolucionária na luta pela democratização. � Quais eram os objetivos dos músicos citados? Propor aos alunos uma visão de como ocorreu nos quatro cantos do planeta, a música se torna o reflexo da sociedade e como no momento o país enfrentava um período turbulento havia todo o engajamento dos artistas que de alguma forma causou o ódio tanto do governo quanto das chamadas elites que a colocaram no poder, foi a forma encontrada para driblar a censura e denunciar, protestar contra as arbitrariedades da ditadura militar foi a inteligência e o uso da intertextualidade da música dos cantores citados neste projeto, que queriam de alguma forma representar a sociedade que estava calada a força. 8. Durante esse período muitos artistas viram suas músicas na lista de censura da repressão. Mas nem por isso eles pararam de produzir suas canções, hoje consagrados artistas brasileiros buscaram maneiras de driblar o retrocesso artístico que censura trouxe consigo. Muitas dessas músicas tornaram-se um marco de uma época que o Brasil não pode esquecer. A ditadura militar é uma lembrança de um governo que precisamos combater. Seja através da arte, da participação na política, em atos civis e principalmente, estudando e compreendendo a nossa história. Por ter sido um fato histórico muito marcante e com vários personagens 16 vivos para contar e mostrar esse fenômeno cruel que foi, e por ter sido no Brasil temos um acervo muito bom que relata este episódio histórico, para atingir o objetivo proposto este projeto ira contar com vídeos exibidos em data show, estes vídeos contendo musicas ate mesmo show em pequenos concursos de musicas, musicas essas que se tornaram hinos na luta contra a opressão e a crueldade, alem de ouvirem as musicas as letras impressas serão entregues a cada um dos alunos. Após serem analisados os pontos críticos e importantes deste projeto será feita aula expositiva com as fotos destes festivais, letras de musicas as entrevistas dos cantores que marcam época e que após serem perseguidos ganharam fama, será feito debates para que possa ser discutido de forma correta para sanar as duvidas, e compreender o conteúdo. Os alunos serão divididos em dois grupos, grupo A e grupo B, que fará perguntas e respostas sobre o tema, perguntas essas elaboradas por eles próprios, cada grupo irá bolar cinco perguntas para o grupo adversário, desta forma irão testar seus conhecimentos ao elaborar as perguntas de ser grupo e ao responder o do grupo adversário. Segue abaixo as fontes a serem utilizadas: Musica: Pra não dizer que não falei das Flores (Caminhando) (Geraldo Vandré, 1968) Fonte:www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves -da-musica-na-sala-de-aula.html. Acesso em 29/03/2019. Musica: Cálice (Cale-se!) (Chico Buarque e Gilberto Gil, 1973) Fonte:www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves -da-musica-na-sala-de-aula.html. acesso em 29/03/2019 Musica:Alegria, Alegria. (por Caetano Veloso; 1967) Fonte:www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves -da-musica-na-sala-de-aula.html. Acesso em 29/03/2019 http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html 17 vídeo: fundo musical para não dizer que não falei das flores fonte:www.youtube.com.br. Acesso em 29/03/2019. vídeo: Show de Geraldo Vandré, maracanã Zinho 1968 Fonte:www.youtube.com.br. Acesso em 29/03/2019 Vídeo: festival TV Record 1966 Fonte:www.youtube.com.br. Acesso em 29/03/2019 Foto: Estudante de medicina durante protesto na Cinelândia, em 1968. (EVANDRO TEIXEIRA) fonte:https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/album/1542923865_871951.html#fot o_gal. Acesso em 29/03/2019 Cavalaria da polícia avança sobre estudantes que realizavam missa pela morte do estudante Edson Luís, em 1968. "Esse dia foi um massacre total" relembra o fotógrafo. (EVANDRO TEIXEIRA) Fonte:https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/album/1542923865_871951.html#fo Acesso em 29/03/2019 9. CRONOGRAMA DO PROJETO DE ENSINO EM HISTÓRIA Tema: A Ditadura Militar Brasileira através da musica com os alunos do 3º ano do Ensino Médio ( ) Ensino Fundamental ( x ) Ensino Médio Ano escolar: 3º ano Aula Atividades 1º aula Introdução do tema e explicação sobre a Ditadura Militar no Brasil 2º aula Leitura do texto sobre a ditadura Militar 3º aula Analise de imagens e vídeos da Ditadura Militar através da musica 4º aula Levantamento e indagações sobre o uso da musica como forma de protesto na Ditadura Militar 5º aula Problematizarão do conteúdo 6º aula Atividades http://www.youtube.com.br http://www.youtube.com.br http://www.youtube.com.br https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/album/1542923865_871951.html#foto_gal https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/album/1542923865_871951.html#foto_gal 18 10. Para a realização do projeto será utilizados sala de vídeo onde possui internet, TV, Data Show para exibição de imagens e vídeos, material impresso no caso as musicas que serão entregues aos alunos. 11. Os alunos serão divididos em dois grupos, cada grupo ira elaborar as suas perguntas dentro do tema proposto desta forma irá aplicar os conhecimentos do tema de duas formas diferentes, ao elaborar suas perguntas e ao responder às perguntas do outro grupo, desta forma as perguntas e respostas poderão gerar um debate espontâneo podendo assim expor os conhecimentos adquiridos pelo projeto. 19 12. Referência Bibliográfica www.brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/album/1542923865_871951.html#foto_gal www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-m usica-na-sala-de-aula.htmlwww.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-m usica-na-sala-de-aula.html www.editorabrasiliense.com.br/institucional.php www.unasp.br/blog/9-musicas-para-entender-ditadura-militar/ www.youtube.com.br http://www.brasil.elpais.com/brasil/2018/11/22/album/1542923865_871951.html#foto_gal http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.docplayer.com.br/16640437-A-ditadura-militar-brasileira-1964-85-atraves-da-musica-na-sala-de-aula.html http://www.editorabrasiliense.com.br/institucional.php http://www.unasp.br/blog/9-musicas-para-entender-ditadura-militar/ http://www.youtube.com.br
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