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economia_empresarial_FGV_AI

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Atividade individual
	
	Matriz Análise de oferta e demanda e o seu impacto nos negócios
	Aluno/a: 
	Disciplina: Economia Empresarial
	Turma: 
	INTRODUÇÃO
Apresente o setor econômico escolhido e fala sobre o seu trabalho em linhas gerais.
	
Considerando a visão da economia como uma ciência social, que busca estudar as relações de intercâmbio entre as pessoas baseadas no paradoxo entre suas necessidades ilimitadas e a escassez de recursos, é importante destacar a grande influência que acontecimentos históricos, sanitários e sociais tiveram na economia e também o contrário.
Dito isso, esse entendimento não seria diferente para a pandemia de Covid-19, que alterou não só a maneira como as pessoas vivem e se relacionam, mas também seus hábitos de consumo, prioridades e impactou de forma significativa a economia mundial e os mercados que a compõem.
Se até março de 2020 o excedente nos orçamentos era direcionado para investimentos em cultura, lazer e educação, com a pandemia de coronavírus essa dinâmica foi alterada, sendo que o foco do consumo ficou restrito a produtos essenciais como saúde e alimentação. Além disso, houve o crescimento exponencial nas compras via delivery e em canais online em detrimento dos pontos físicos. Por esse motivo, um dos setores mais afetados durante os anos de 2020 e 2021 foi o de turismo.
Ao longo desse trabalho, o setor de turismo brasileiro será analisado sob os aspectos da oferta e da demanda, seus indicadores relativos a macro e microeconomia serão demonstrados e como todo esse cenário foi alterado pelos efeitos da pandemia de coronavírus. 
	CONTEXTO DO SETOR
Apresente número e índices relacionados à oferta, à demanda, à produção e aos demais indicadores necessários à contextualização.
	
O mercado de turismo pode ser definido como a relação entre demanda e oferta de serviços e produtos que estão diretamente ou indiretamente associados com atividades que envolvem bens e serviços de viagens. (1)
Entende-se como demanda turística a quantidade de serviços que os turistas, que são os consumidores desse mercado, estão dispostos a adquirir por um determinado preço. Um diferencial desse mercado é que a demanda não pode ser traçada através da análise de um único produto isoladamente, mas sim de bens e serviços que se complementam, por exemplo, como passagens aéreas e hospedagens em hotéis. Já a oferta desse mercado é determinada pela quantidade de produtos turísticos que estão à serviço do consumidor para seu desfrute num determinado destino. Esses produtos podem ser divididos em três grandes grupos: atrativos turísticos, equipamentos e serviços, e infraestrutura. (2) (3)
A cadeira produtiva do turismo é formada pelos turistas e os demais atores que estão a serviço dos turistas durante as viagens e permanência em locais diferentes do que vivem por um período inferior a um ano e com fins de negócios e lazer, como: transportes de diferentes modalidades, estabelecimentos de alimentação, serviços de hospedagem, entre outros. (4)
Quando se analisa o mercado de turismo do Brasil, é possível constatar que esse é um setor de imenso potencial, mas que ainda não é totalmente explorado. Seus pontos fortes de oferta são segmentados no ecoturismo e o turismo histórico/cultural, sendo os principais destinos a Floresta Amazônica, as praias da região Nordeste, o Pantanal do Centro-Oeste, turismo cultural de Minas Gerais, praias do Rio de Janeiro e viagens de negócio a São Paulo. (5)
Ao tratar dos indicadores econômicos do setor de turismo para contextualizá-lo, será considerado dois tipos de dados: uma média histórica baseada em referências do século XXI e informações de anos recentes. 
O setor de turismo é responsável diretamente por volta de 3% do PIB do Brasil e 3% do total de empregos gerados na economia brasileira. Levando em conta as contribuições indiretas, o setor de turismo brasileiro é responsável por 9% do PIB e 9% dos empregos gerados: (4)
Gráfico 1 – Contribuição do turismo na economia brasileira
Fonte: (4)
Em valores absolutos, o turismo brasileiro contribuiu com US$ 78 bilhões, US$ 115,7 bilhões e US$ 152,5 bilhões para o PIB nacional nos anos de 2020, 2019 e 2018, segundo o Conselho Mundial de Viagens e Turismo. (6)
Observando a demanda, grande parte do turismo do mercado nacional é para lazer, sendo essa parcela responsável por 89,9% da contribuição do turismo para o PIB nacional, enquanto o turismo de negócios é responsável por 13,1%. Quando se analisa os dados mundiais, esse indicador apresenta certa diferença, sendo o turismo lazer responsável por 76,6% e o turismo negócio por 23,4% das contribuições do turismo no PIB mundial. (4)
Ao considerar pela ótica da origem do consumidor, a demanda de turismo doméstico representa 94% da participação do PIB no turismo nacional, dado superior à média mundial, que é de 72,3%. Consequentemente, a demanda de turismo internacional é quase cinco vezes inferior que a média mundial. Os principais países emissores na entrada de turismo no Brasil são a Argentina, com fatia de quase 33% do total, os Estados Unidos e a Alemanha: (4)
Tabela 1 – Principais países de origem da demanda de turismo internacional do Brasil
Fonte: (4)
	ANÁLISE MACROECONÔMICA
Detalhe todos os indicadores macroeconômicos que possam auxiliar a sua análise.
	
De acordo com Stocker (2021), a análise macroeconômica está relacionada ao estudo dos índices econômicos de países ou grandes conjuntos econômicos, a fim de se determinar o nível de atividade econômica desses locais e definir os objetivos da política macroeconômica. Dessa maneira, como o mercado em estudo é o turismo brasileiro, focaremos a avaliação na economia do Brasil. (7)
O Produto Interno Bruto do país apresentou queda de 4,1% em 2020 com relação a 2019, totalizando R$ 7,4 trilhões. Essa foi a maior queda desde 1996. Já em 2021, o PIB recuou 0,1% pelo segundo trimestre consecutivo, o que caracteriza um cenário de recessão técnica. Entre os países acompanhados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o PIB brasileiro está em trigésima quarta posição entre os 38 países que divulgaram o PIB do terceiro trimestre de 2021, a frente apenas de México, Indonésia, Japão e Austrália: (8) (9)
Tabela 2 – Ranking de PIBs do terceiro trimestre de 2021
Fonte: (9)
Sob o aspecto da inflação, o IBGE constatou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), taxa que mede a inflação e reflete a variação no nível de preços, fechou o ano de 2020 em 4,52%, maior alta desde 2016 e acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional, que era de 4%. O IPCA acumulado de 2021 é de 8,24% e 10,25% se for considerado os últimos 12 meses, com alta de 1,25% em outubro, maior alta para um mês de outubro desde 2002. Os maiores ofensores para esse resultado são o preço dos combustíveis, da energia elétrica, preço do dólar e das commodities no mercado internacional. E os itens mais atingidos foram os produtos de alimentação e bebidas, habitação, artigos de residência e vestuário. (10) (11)
Gráfico 2 – IPCA acumulado nos últimos 12 meses
Fonte: (11)
A taxa de desemprego do país fechou em 13,2% no último trimestre, sendo 13,7 milhões em valores absolutos. Antes da pandemia, esse índice era de 12% e chegou a estar em 14,7% no primeiro trimestre de 2021. Apesar de estar em tendência de queda, essa taxa é a quarta maior do mundo entre as principais economias, pior índice entre os integrantes do G20 e mais que o dobro da média mundial, segundo ranking da agência de risco Austin Rating. (12)
Em dezembro de 2021, a Selic, taxa básica de juros do país, chegou a 9,25%, maior percentual nos últimos 4 anos e sétimo aumento seguido. Esse cenário vem ocorrendo já que o principal meio do Banco Central conter a elevação dos preços é através da taxa Selic.
Ao refletir-se sobre os dados expostos acima, conclui-se que a pandemia de coronavírus afetou de maneira significativa a já frágil economia brasileira e que as respostas do governo federal até hoje foram insuficientes e ineficazes, tendoem vista uma queda significativa do PIB, que demonstra a baixa produção nacional e está diretamente interligada a alta taxa de desemprego. Além disso, a alta dos combustíveis tem forçado uma elevação na taxa de preços, o que obriga o Banco Central a aumentar a Selic e elevar todas as taxas de juros do mercado nacional, encarecendo o crédito e elevando a dívida do governo. A curto prazo, essa conjuntura não tem perspectiva de melhora, já que as previsões são de um baixo PIB e uma alta inflação acumulada para o ano de 2022.
	ANÁLISE MICROECONÔMICA
Apresente como o impacto direto na oferta e demanda do setor e a estrutura de mercado a qual pertence são influenciadas pelos mercados interno e internacional.
	
Segundo estudo da Fecomércio baseado em dados do IBGE, o setor de turismo brasileiro foi o mais impacto pela Covid-19 no ano de 2020, teve prejuízo de R$ 56 bilhões e atingiu o pior resultado da série histórica. Para Confederação Nacional do Comércio de Bens, Servicos e Turismo (CNC) o resultado foi ainda pior, já que o instituto avalia que o turismo nacional deixou de faturar R$ 261 bilhões ano passado. (14)
O Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) avalia que o PIB do turismo brasileiro caiu 32,6% no ano de 2020, já que faturou US$ 78 bilhões em 2020 contra US$ 115,7 bilhões em 2019. A contribuição do turismo para PIB brasileiro também diminuiu drasticamente, passando a representar 5,5% do total. (6)
Com a relação a demanda, 94,4% dos gastos realizados com atividades turísticas nacionais vieram do turismo doméstico e apenas 5,6% do turismo internacional, piorando ainda mais a distribuição entre essas fontes que já era desbalanceada considerando o histórico apresentado na contextualização do setor. Junto a isso, esses índices também pioraram na visão de renda, pois os gastos do turismo doméstico no Brasil caíram 35,6% e do turismo internacional caíram 39,1%. (6)
Esse cenário quebra o processo de recuperação do mercado de turismo nacional após a crise econômica de 2015, já que entre 2017 e 2019 houve crescimento anual médio de 1,8%. E todos esses cenários apresentados estão intrinsicamente associados as restrições sanitárias, sociais, de serviço, de comércio e de mobilidade que foram necessárias para frear a disseminação da pandemia pelo mundo. (14)
Isso pode ser constatado ao analisar-se os 6 segmentos econômicos que estão diretamente associados ao setor de turismo. O faturamento do transporte aéreo em 2020 caiu 50,8% em relação ao ano anterior, o que já era esperado pelos economistas, dado que as aeronaves tiveram redução de 95% na oferta de assentos devido as medidas de restrição. (14)
Ao olhar outras atividades, vê-se que os serviços de alojamento e alimentação recuaram 36% em 2020 com relação a 2019. Já as atividades culturais, transporte terrestre e locação de meio de transportes e agências apresentaram perdas de faturamento nos percentuais de 27,6%, 12,9% e 12,1% respectivamente. O único setor que apresentou crescimento relativo ao ano anterior foi o transporte aquaviário, com faturamento 9,3% maior: (14)
Tabela 3 – Variação da atividade turística em 2020
Fonte: (14)
Conforme a situação da pandemia foi melhorando, a conjuntura do turismo nacional apresentou melhoras em 2021 com relação a 2020, mas ainda longe do ideal. A CNC informa que a taxa de crescimento relativa entre o segundo trimestre de 2021 com 2020 foi de 80%, mas as perdas consolidadas de faturamento em 2021 ainda estão em 24%, situação melhor que 2020 que foram de mais de 50%. (15)
Avaliando a análise realizada, identifica-se o parecer de diferentes institutos que estudam o setor do turismo nacional e com diferentes metodologias, mas todos apontam a mesma conclusão: o setor e todos os seus segmentos correlatos foram extremamente impactados pela pandemia do novo coronavírus. A principal razão, como já levantado anteriormente, foram as fortes restrições que diminuíram de forma considerável a demanda dos mercados de transportes, hotelaria e atividades recreativas. 
No entanto, há o consenso entre os analistas que o contexto político e macroeconômico está prejudicando a retomada do setor e postergando a recuperação para níveis pré-pandemia para o final de 2022. A reação do governo brasileiro à pandemia, com medidas ineficazes tanto na área sanitária quanto no âmbito econômico e o atraso no início da vacinação no Brasil foram algumas dessas causas. Junto a isso, a disparada da inflação e da Selic, tendo em vista uma grande taxa de desempregados no país, tem feito que as famílias evitem gastos que não são essenciais.
	CONCLUSÃO
Apresente uma conclusão justificando a sua análise.
	
Ao longo desse trabalho, o setor de turismo brasileiro foi contextualizado, no qual foram apresentadas suas definições e características de oferta, demanda e cadeia produtiva, além do perfil econômico traçado através das séries históricas do mercado. Junto a isso, foi traçada a análise macroeconômica, em que se mapeou as circunstâncias da economia brasileira no atual momento e os impactos causados pela pandemia, e a análise microeconômica do setor de turismo nacional nos anos de 2020 e 2021, em que se apontou o cenário desse serviço através do estudo de três institutos: Fecomércio, CNC e WTTC.
No âmbito macroeconômico, vê-se um país com a inflação disparando, grandes taxas de desemprego e recessão técnica. Isso impacta diretamente o ambiente microeconômico do turismo nacional, que além de lidar com todos os prejuízos causados diretamente pela pandemia, enxerga sua recuperação econômica para níveis pré-pandemia cada vez mais distante, pois como setor não está dentro de atividades prioritárias para população e, nessa perspectiva de incertezas, acaba sendo relegado pela população. 
Assim, é possível concluir dois fatos paralelos, mas que se cruzam e retroalimentam: naturalmente, a pandemia traria efeitos econômicos e sociais a qualquer país ou setor econômico, no entanto, a inocuidade das medidas de saúde, políticas, fiscais, monetárias e cambiais tomadas pelo governo agravaram a situação e criaram um caminho muito mais longo para retomada.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cite as fontes de consulta utilizadas de acordo com a ABNT.
	
(1) NOGUEIRA, Isabela Baccarini; SANTOS, Paula Elisa dos; AQUINO, Rafaella Pedroza de. Reflexões sobre o mercado de turismo. Jusbrasil. 2016. Disponível em https://isabelabaccarini93.jusbrasil.com.br/artigos/398130124/reflexoes-sobre-o-mercado-de-turismo/. Acesso em: 07 dez. 2021.
(2) SANTANA, Tarcizo Bitenourt; CERQUEIRA, Cristiane Aparecida de; FREIRE, Carla Regina Ferreira. Relação entre a demanda e a oferta turística: uma reflexão teórica. UESC. 2008. Disponível em http://www.uesc.br/nucleos/turismo/2008462.pdf. Acesso em: 07 dez. 2021.
(3) Oferta Turística. Portal Educação. 2021. Disponível em https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/turismo-e-hotelaria/oferta-turistica/34054. Acesso em: 07 dez. 2021
(4) VIEIRA, Edson Roberto; QUEIROZ, Antonio Marcos; LUCENA, Andréa Freira de. DETERMINANTES DA DEMANDA DE TURISMO INTERNACIONAL DO BRASIL: UMA ANÁLISE GRAVITACIONAL NO PERÍODO DE 2000 A 2015. Fortaleza: Revista Econômica do Nordeste. 2019.
(5) Turismo no Brasil. Wikipedia. 2021. Disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/Turismo_no_Brasil#cite_note-1. Acesso em: 07 dez. 2021
(6) PIRES, Jeanine. PIB TURISMO DO BRASILEIRO CAI 32,6% EM 2020. Panrotas. 2021. Disponível em https://blog.panrotas.com.br/mktdestinos/2021/07/07/pib-turismo-do-brasileiro-cai-326-em-2020/. Acesso em: 08 dez. 2021.
(7) STOCKER, Fabrício. Economia Empresarial. Rio de Janeiro: FGV. 2021.
(8) BRASIL, Cristina Indio do. PIB de 2020 fecha com queda de 4,1%, revela pesquisa do IBGE. Agência Brasil. 2021. Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-03/pib-de-2020-fecha-com-queda-de-41-revela-pesquisa-do-ibge. Acesso em: 08 dez. 2021.
(9) Queda no PIB coloca Brasil nas últimas posições entre 38 países. BBC. 2021. Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-59513167. Acesso em: 08 dez. 2021.
(10) BRASIL,Cristina Indio do. Inflação oficial fecha 2020 em 4,52%, diz IBGE. Agência Brasil. 2021. Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-01/ibge-inflacao-de-2020-tem-alta-de-452-maior-desde-2016. Acesso em: 08 dez. 2021.
(11) ALVARENGA, Darlan. IPCA: inflação oficial fica em 1,25% em outubro e atinge 10,67% em 12 meses. G1. 2021. Disponível em https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/11/10/ipca-inflacao-oficial-fica-em-125percent-em-outubro.ghtml. Acesso em: 08 dez. 2021.
(12) ALVARENGA, Darlan. Brasil tem a 4ª maior taxa de desemprego do mundo, aponta ranking com 44 países. G1. 2021. Disponível em https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/11/22/brasil-tem-a-4a-maior-taxa-de-desemprego-do-mundo-aponta-ranking-com-44-paises.ghtml. Acesso em: 08 dez. 2021.
(13) MARTELLO, Alexandro. Copom se reúne nesta quarta, e mercado prevê 7ª alta seguida da Selic, para 9,25% ao ano. G1. 2021. Disponível em https://g1.globo.com/economia/noticia/2021/12/08/copom-se-reune-nesta-quarta-e-mercado-preve-7a-alta-seguida-da-selic-para-925percent-ao-ano.ghtml. Acesso em: 08 dez. 2021.
(14) FERRARI, Hamilton. Turismo teve o maior prejuízo da série histórica em 2020, diz Fecomércio-SP. Poder 360. 2021. Disponível em https://www.poder360.com.br/economia/turismo-teve-o-maior-prejuizo-da-serie-historica-em-2020-diz-fecomercio-sp/. Acesso em: 13 dez. 2021.
(15) CORSINI, Iuri. Turismo brasileiro teve prejuízo de R$ 17,4 bi apenas em julho, aponta CNC. CNN. 2021. Disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/business/turismo-brasileiro-teve-prejuizo-de-r-174-bi-apenas-em-julho-aponta-cnc/. Acesso em: 14 dez. 2021.
	
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