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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES XIII 6676-10_SEI_CT_0119_R_20221 CONTEÚDO Usuário fernanda.campiteli @aluno.unip.br Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XIII Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I Iniciado 28/03/22 15:38 Enviado 28/03/22 15:56 Status Completada Resultado da tentativa 5 em 5 pontos Tempo decorrido 17 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Uma empresa optou pelo desconto do imposto de renda com base no lucro presumido no primeiro trimestre de 2015. Da escrituração contábil, foram extraídas as informações a seguir. Sabendo-se que os índices utilizados para o cálculo do lucro presumido são de 8% sobre a venda de mercadorias e de 32% sobre a prestação de serviços, o valor da base de cálculo do lucro presumido é de: R$82.000,00. R$102.000,00. R$92.000,00. R$82.000,00. R$72.000,00. R$62.000,00. Resposta: C Comentário: Com base nos dados apresentados no quadro das Atividades Geradoras de receita, pelo lucro presumido, temos os cálculos a seguir: Base de cálculo do IRPJ Indicações bibliográ�cas: • BRASIL. Secretaria da Receita Federal do Brasil. Imposto sobre a renda das pessoas jurídicas. Disponível em <http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/tributos/IRPJ>. Acesso em 17 abr. 2016. • ______. Decreto Nº 3.000, de 26 de março de 1999. Regulamenta a tributação, �scalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/ d3000.htm>. Acesso em 15 abr. 2016. • _______. Lei Nº 12.814, de 16 de maio de 2013. Altera a Legislação Tributária Federal. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/Lei/ L12814.htm>. Acesso em 15 abr. 2016. • FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2015. CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD 0,5 em 0,5 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_217833_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_217833_1&content_id=_2681084_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout Pergunta 2 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: No quadro a seguir, estão demonstradas operações com mercadorias de determinada empresa. Após o inventário físico, realizado em 30/4/2015, veri�cou-se não ter havido quebra ou perda na movimentação. Observou-se que o saldo �nal correspondia a 20% do saldo de compras e que o preço unitário de venda do produto havia sido de R$2,00. A empresa utilizou, para a avaliação de estoque, o critério denominado Custo Médio. Nessa situação, o saldo da conta Estoque e o Custo da Mercadoria Vendida (CMV), em 30/4/2015, são, respectivamente, de: R$50,40 e R$201,60. R$50,40 e R$162,00. R$50,40 e R$201,60. R$90,00 e R$50,40. R$162,00 e R$90,00. R$162,00 e R$201,60. Resposta: B Comentário: De acordo com o enunciado, o saldo �nal do estoque corresponde a 20% do saldo de compras. Se a empresa comprou em abril o total de 150 unidades, o saldo �nal do estoque é de 30 unidades, que é o produto de 150 unidades por 20%. Para que o saldo �nal de estoque seja de 30 unidades, a empresa precisa vender 120 unidades, que é a diferença entre as 150 unidades totais e as 30 unidades que sobraram no estoque. A soma de todas as saídas compõe o Custo das Mercadorias Vendidas (CMV). Os resultados desses cálculos são apresentados no quadro abaixo: Controle de estoques Indicações bibliográ�cas: • COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. Pronunciamento Técnico CPC 16 (R1): Estoques. Disponível em <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/ 243_CPC_16_R1_rev%2003%20(2).pdf>. Acesso em 03 mar. 2016. • SANTOS, J. L. et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2015. Pergunta 3 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Uma empresa vende seu produto ao preço de R$7,00 a unidade. Os relatórios �nanceiros apresentam Custo variável unitário de R$2,00 e Custos e Despesas Fixas de R$150.000,00, sendo a alíquota do imposto de Renda a 30%. Nessa situação, para obter um lucro líquido de R$31.500,00, a empresa deverá vender o correspondente a: R$273.000,00. R$273.000,00. R$210.000,00. R$195.000,00. R$150.000,00. R$78.000,00. 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos Comentário da resposta: Resposta: A. Comentário: Pelo enunciado, temos as informações a seguir: Preço de Venda = R$7,00 por unidade Custos Variáveis Unitários = R$2,00 Custos e Despesas Fixos = R$150.000,00 A questão oferece o lucro líquido de R$31.500,00, mas não oferece o Lucro Líquido antes do imposto de renda; portanto, é necessário calculá-lo. Sabe-se que o lucro líquido antes do imposto de renda, menos o imposto de renda, será igual a R$31.500,00. Assim, temos a seguinte equação: x – 0,30x = 31.500,00 0,70x = 31.500,00 x = 45.000,00 Agora, é necessário encontrar o valor das vendas. A partir do conceito de Margem de Contribuição, temos: Vendas (-) Custos e Despesas Variáveis (=) Margem de Contribuição (-) Custos e Despesas Fixas (=) Lucro Líquido Dessa forma, têm-se os valores abaixo: Lucro Líquido 45.000,00 (+) Custos e Despesas Fixos 150.000,00 (=) Margem de Contribuição 195.000,00 Assim: MC = PV – (CV+DV) 195.000 = 7x – 2x x = 195.000 / 5 x = 39.000 Preço de Venda = 39.000 unidades x R$7,00 (preço de venda por unidade) Preço de Venda = R$273.000,00 Indicações bibliográ�cas: • CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. • PADOVEZI, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • WARREN, C. S. et al. Contabilidade gerencial. 2- ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. Pergunta 4 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Conforme o Art. 248 da Lei Nº 6.404/76, atualizado pela Lei Nº 11.638/2007 e pela Lei Nº 11.941/2009, os Investimentos em Controladas, Coligadas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum, serão avaliados pelo Método de Equivalência Patrimonial. De acordo com a legislação vigente, para determinação do valor do investimento por esse método, aplica-se o percentual no: Capital Social sobre o valor do Patrimônio Líquido da Coligada e da Controlada, não se computando os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, Coligadas ou Controladas. Capital Social sobre o valor do Lucro Líquido da Coligada e da Controlada, não se computando os resultados não realizados. Capital Social sobre o valor do Patrimônio Líquido da Coligada e da Controlada, somando-se a este montante os resultados não realizados líquidos dos efeitos �scais. Patrimônio Líquido sobre o valor do Capital Social da Coligada e da Controlada, subtraindo-se desse montante os resultados não realizados líquidos decorrentes dos efeitos �scais. Capital Social sobre o valor do Patrimônio Líquido da investidora, subtraindo-se desse montante os resultados não realizados decorrentes de negócioscom a Companhia, Coligadas ou Controladas. Capital Social sobre o valor do Patrimônio Líquido da Coligada e da Controlada, não se computando os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, Coligadas ou Controladas. Resposta: E Comentário: A – Alternativa incorreta. 0,5 em 0,5 pontos JUSTIFICATIVA. De acordo com a Lei N° 6.404/76, alterada pela Lei N° 11.941/2009, Art. 248, item II, o valor do investimento será determinado pela aplicação do percentual de participação no capital da coligada ou controlada sobre o valor do patrimônio líquido e não sobre o valor do lucro líquido da coligada e da controlada. O item I do referido artigo con�rma que os resultados não realizados não serão computados. B – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com a Lei N° 6.404/76, alterada pela Lei N° 11.941/2009, Art. 248, item II, o valor do investimento será determinado pela aplicação do percentual de participação no capital da coligada ou controlada sobre o valor do patrimônio líquido da coligada ou controlada. De acordo com o Item I do referido artigo, os resultados não realizados líquidos dos efeitos �scais não serão computados. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com a Lei N° 6.404/76, alterada pela Lei N° 11.941/2009, Art. 248, item II, o valor do investimento será determinado mediante aplicação, sobre o valor do patrimônio líquido da coligada ou controlada, da porcentagem de participação no capital da coligada ou controlada, e não pela aplicação do percentual de participação no patrimônio líquido sobre o valor do capital social da Coligada e da Controlada. De acordo com o item I do referido artigo, os resultados não realizados não serão computados. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com a Lei N° 6.404/76, alterada pela Lei N° 11.941/2009, Art. 248, item II, o valor do investimento será determinado pela aplicação do percentual de participação no capital da coligada ou controlada sobre o valor do patrimônio líquido da coligada ou controlada, e não sobre o valor do patrimônio líquido da investidora. Segundo o Item I do referido artigo, os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, a coligada e as controladas não serão computados. E – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. A alternativa corresponde ao determinado pela lei. De acordo com a Lei N° 6.404/76, alterada pela Lei N° 11.941/2009, Art. 248, item II, o valor do investimento será determinado mediante aplicação do percentual de participação no capital sobre o valor do patrimônio líquido da coligada ou controlada. O item I completa a a�rmativa, determinando que, no valor do patrimônio líquido, não serão computados os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia ou com outras sociedades coligadas à companhia ou por ela controladas. Indicações bibliográ�cas: • BRASIL. Lei N° 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm>. Acesso em 29 set. 2016. • COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. Pronunciamento Técnico CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. Disponível em <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/ 263_CPC_18_(R2)_rev%2008.pdf>. Acesso em 29 set. 2016. • COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – ICPC 09 (R2) - Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método da Equivalência Patrimonial. Disponível em <http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/494_ICPC09(R2).pdf>. Acesso em 29 set. 2016. • MONTOTO, E. Contabilidade geral e avançada esquematizado. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. • SANTOS, J. L. et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2015. Pergunta 5 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. O objetivo principal da auditoria é atribuir maior grau de con�abilidade às demonstrações �nanceiras das empresas. No processo de obtenção de evidências para o trabalho de auditoria, o auditor pode solicitar con�rmações externas, conforme trata a NBC TA 505 (Con�rmações Externas). Essas con�rmações visam a auxiliar a auditoria no processo de elaboração de seu relatório em torno das demonstrações �nanceiras da empresa auditada. Com base nessas informações, avalie as a�rmativas a seguir. I. A evidência de auditoria obtida de fontes internas, que representarão as informações reportadas nos relatórios �nanceiros, é mais con�ável que as obtidas de fontes externas. II. A administração pode não autorizar o envio de solicitações de con�rmação pelo auditor. III. Caso as partes respondam as con�rmações solicitadas pelo auditor, este deve julgá-las como evidências de auditoria relevante e con�ável, não sendo necessárias outras evidências de auditoria. IV. Caso não receba a resposta de solicitação enviada anteriormente, o auditor deve descartar a evidência de auditoria da parte não respondente, não sendo necessárias outras evidências de auditoria. V. As respostas recebidas eletronicamente (por meio de fax ou correio eletrônico) envolvem riscos relacionados à con�abilidade, podendo ocorrer di�culdades em estabelecer a prova de origem e autoridade da parte que con�rma o recebimento e a identi�cação de alterações. É correto apenas o que se a�rma em: II e V. II e IV. II e V. 0,5 em 0,5 pontos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm c. d. e. Comentário da resposta: I, III e V. I, II, III e IV. I, III, IV e V. Resposta: B Comentário: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com a NBC TA 505 – Con�rmações Externas –, a evidência de auditoria é mais con�ável quando é obtida de fontes independentes externas à entidade, e não de fontes internas, como dito na a�rmativa. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Conforme a NBC TA 505 – Con�rmações Externas –, no item 8, está prevista a recusa da administração em permitir que o auditor envie solicitações de con�rmação e proponha os procedimentos que o auditor deve adotar no tratamento deste caso. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O fato de a fonte externa responder à solicitação de con�rmação não deve ser usado como único procedimento substantivo de auditoria. De acordo com o item A11 da NBC TA 505, mesmo quando a evidência de auditoria for obtida de fontes externas à entidade, pode haver circunstâncias que afetam sua con�abilidade. Todas as respostas envolvem algum risco de interpretação, de alteração ou de fraude. Portanto, se o auditor identi�car fatores que dão origem a dúvidas sobre a con�abilidade da resposta a uma solicitação de con�rmação, ele deve obter evidência adicional de auditoria para resolver essas dúvidas. IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O item 12 da NBC TA 505 prevê que, para cada resposta não recebida, o auditor deve executar procedimentos alternativos para obter evidência de auditoria relevante e con�ável. V – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A a�rmativa está contida no item A12 da norma NBC TA 505. As respostas recebidas eletronicamente, por exemplo, por fax ou por correio eletrônico, envolvem riscos relacionados à con�abilidade, e pode ser difícil estabelecer a prova de origem e a autoridade da parte que con�rma o recebimento e a identi�cação de alterações. Indicações bibliográ�cas: • ATTIE, W. Auditoria conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. • CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 200 (R1) – Objetivos gerais do auditor independente e a condução da auditoria em conformidade com normas de auditoria. Disponível em <http://www1.cfc.org.br/ sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?codigo=2016/NBCTA200(R1)>. Acesso em 23 nov. 2017. • ______. Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 700 – Formação da opinião e emissão do relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis. Disponível em <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2016/NBCTA700>. Acesso em 12 jan. 2018. • ______. Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 705 – Modi�cações na opinião do auditor independente. Brasília. Disponível em <http://www2.cfc.org.br/ sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2016/NBCTA705>. Acesso em 12 jan. 2018. • ______. Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 706 – Parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente. Disponível em <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx? Codigo=2016/ NBCTA706>. Acesso em 12 jan. 2018. • ______. Norma Brasileira de Contabilidade NBC TA 505 – Con�rmações Externas. Disponível em <http://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx? Codigo=2009/001219>. Acesso em 09 nov. 2017. • CREPALDI, S. A.; CREPALDI, G. S. Auditoria contábil teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2016. • MELLO, M. M.; SANTOS, I. R. Auditoria contábil. São Paulo: Freitas Bastos, 2012. Pergunta 6 O grá�co a seguir ilustra a situação de alavancagem �nanceira e de endividamento de uma empresa, de 2010 a 2014, estando nele representados o Grau de Alavancagem Financeira (GAF) e o Grau de Endividamento (GE). O quociente de GAF e GE é a razão do capital de terceiros sobre o patrimônio líquido. 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Com base nesse grá�co, avalie as a�rmativas a seguir: I. De 2012 a 2014, o aumento do endividamento produziu alavancagem do patrimônio líquido. II. De 2011 a 2012, o retorno do capital próprio foi menor que o retorno dos ativos. III. De 2012 a 2014, nota-se aceleração do GAF em relação ao GE, efeito que pode ser resultado de captações de recursos de terceiros com juros cada vez menores. É correto o que se a�rma em: II e III, apenas. I, apenas. III, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II e III. Resposta: D Comentário: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O grá�co mostra que, em 2012, o GAF foi menor do que 1, portanto, negativo. Isso indica que o RsPL foi menor do que o RsA, o que caracteriza que o custo do endividamento foi maior do que o RsA. Valor negativo de GAF mostra que o endividamento está consumindo parte do patrimônio líquido e não está produzindo alavancagem do patrimônio líquido. Somente a partir de 2013 o GAF passou a ser maior do que 1, o que indica que o endividamento está contribuindo para alavancar o patrimônio líquido. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. O GAF é medido pela razão entre o RsPL e o RsA. Em 2011 e 2012, o grá�co mostra GAF menor do que 1, portanto, negativo. Isso signi�ca que o retorno do capital próprio é menor do que o retorno do ativo. III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. No período de 2012 a 2014, o grá�co mostra que o GAF aumentou em proporção maior do que o grau de endividamento. Em 2012, o GAF era de 0,90 e passou para, aproximadamente, 1,25 em 2014, apresentando acréscimo de 38,8%. Já o grau de endividamento manteve-se, durante o período, próximo a 1,3. O aumento do GAF está relacionado ao RsPL. Quanto maior o GAF, maior a capacidade da empresa em elevar o RsPL mediante aumento do lucro líquido e considerando-se inalteradas as demais variáveis. A diminuição dos juros sobre o capital de terceiros pode produzir efeitos no aumento do lucro líquido. Indicações bibliográ�cas: • ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. • ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Fundamentos de administração �nanceira. 3. ed. São Paulo, Atlas, 2017. • IUDÍCIBUS, S. de . Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2014. • MÁLAGA, F. Análise de demonstrativos �nanceiros e da performance empresarial. 2. ed. São Paulo: Saint Paul, 2012. • MARQUES J. A. V. et al. Análise �nanceira das empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. • MATARAZZO, D. C. Análise �nanceira de balanços. Abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. • PERES JUNIOR, J. H; BEGALI, G. A. Elaboração e análise das demonstrações contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. Pergunta 7 As informações apresentadas no balancete a seguir dizem respeito à execução orçamentária e �nanceira de determinado ente federativo, 0,5 em 0,5 pontos Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: no que se refere à mensuração e à execução do orçamento público. Balancete de Veri�cação Resumido (em R$) – exercício de 2014 Pelas informações apresentadas no balancete, conclui-se que, ao �nal do exercício �nanceiro de 2014, o valor das Receitas Correntes e das Despesas de Capital foram, respectivamente, de: R$21.300,00 e R$17.800,00. R$37.300,00 e R$37.300,00. R$16.000,00 e R$19.500,00. R$18.500,00 e R$14.000,00. R$21.300,00 e R$17.800,00. R$12.000,00 e R$19.500,00. Resposta: D Comentário: Cálculo a seguir: Indicações bibliográ�cas: • ANDRADE, E. A. Contabilidade governamental I - Material Didático. Disponível em <http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17476/material/MATERIAL%20DID%C3%81TICO%20- %20UNIDADE%20I%20-%20PROCESSO%20 CONVERG%C3%8ANCIA%20NBCASP.pdf>. Acesso em 31 ago. 2017. • ARAÚJO, I; ARRUDA, D. Contabilidade pública – da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2006. • BRASIL. Lei N° 4.320, de 17 de março de 1964. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em 30 set. 2017. • CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Norma Brasileira de Contabilidade-NBC-TSP Estrutura Conceitual. Disponível em <http://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-do-setor-publico/>. Acesso em 14 set. 2017. • ______. Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público – NBC T 16.6 - Demonstrações Contábeis. Disponível em <http://www1.cfc.org.br/sisweb/ sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2014/NBCT16.6(R1)>. Acesso em 30 set.2017. • ______. Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público – NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação. Disponível em <http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/Setor_P%C3%BAblico .pdf>. Acesso em 30 set.2017. • CORREIA NETO, C. B. Os 50 anos da lei geral de orçamentos (Lei N° 4.320/64: o esquecimento da lei orçamentária e do direito �nanceiro no Brasil. Disponível em <https://seer.imed.edu.br/index.php/revistadedireito/article/view/1226>. Acesso em 31 ago. 2017. • MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Manual de contabilidade aplicada ao setor público (MCASP). Exercício 2017, 7. ed. Disponível em <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/456785/MCASP+ 7%C2%AA%20edi%C3%A7%C3%A3o+Vers%C3%A3o+Final.pdf/6e874adb-44d7-490c-8967-b0acd3923f6d>. Acesso em 30 set. 2017. • TESOURO NACIONAL – SIAFI. Execução orçamentária. Disponível em < http://www.tesouro.fazenda.gov.br/execucao- orcamentaria>. Acesso em 02 out. 2017. Pergunta 8 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: As áreas do conhecimento embasam-se em pressupostos e métodos cientí�cos de diversas escolas de pensamento. Especi�camente na área da contabilidade, as escolas de pensamento norte-americana e italiana são as principais correntes em que se fundamenta a contabilidade brasileira. Acerca dessas escolas, assinale a opção correta: A norte-americana considera a contabilidade uma fornecedora de informações econômicas relevantes para os diversos usuários, enquanto a escola italiana defende que a contabilidade deve estudar apenas os eventos que afetam o patrimônio das entidades. A italiana enfatiza a abordagem informacional, enquanto a escola norte-americana confere grande importância à sistematização do plano de contas. A norte-americana adota a visão estabelecida pelo neopatrimonialismo, enquanto a escola italiana assume como principal foco a geração das informações contábeis para seus diversos usuários. A italiana prioriza as necessidades dos usuários das informações contábeis, enquanto a escola norte- americana demonstra excessiva preocupação em caracterizar a contabilidade comociência. A norte-americana considera prioritário o conhecimento da teoria das contas, enquanto a escola italiana enfatiza a área de auditoria para garantir maior con�abilidade às informações geradas. A norte-americana considera a contabilidade uma fornecedora de informações econômicas relevantes para os diversos usuários, enquanto a escola italiana defende que a contabilidade deve estudar apenas os eventos que afetam o patrimônio das entidades. Resposta: E Comentário: A – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A escola italiana confere excessiva ênfase à teoria das contas. A escola norte-americana preocupa-se em fornecer informações aos usuários da contabilidade. B – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O neopatrimonialismo é uma corrente cientí�ca introduzida, no Brasil, por Sá (2010). É a escola norte-americana que assume como principal foco a geração das informações contábeis para seus diversos usuários, e não a escola italiana. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. É a escola norte-americana que prioriza as necessidades dos usuários das informações contábeis. É a escola italiana que mostra excessiva preocupação em caracterizar a contabilidade como ciência. A escola norte-americana preocupa-se mais com a prática. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. É a escola italiana que considera prioritário o conhecimento da teoria das contas. É a escola norte-americana que enfatiza a área de auditoria como garantia de maior con�abilidade às informações geradas. E – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. A escola norte-americana defende que a principal �nalidade da contabilidade é fornecer informações relevantes para os diversos usuários da contabilidade para �ns de tomada de decisões. A corrente patrimonialista, que surgiu na escola italiana, defende que o objeto da contabilidade é o estudo do patrimônio. Indicações bibliográ�cas: • HENDRIKSEN, E. S; BREDA, M. F. V. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2012. • IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da Contabilidade. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. • SÁ, A. L. Teoria da Contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 0,5 em 0,5 pontos http://www.tesouro.fazenda.gov.br/execucao-orcamentaria Pergunta 9 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Um perito contador precisa calcular os juros moratórios sobre uma verba em liquidação de sentença no valor de R$96.000,00. O juiz determinou a incidência de juros simples de 0,5% ao mês, no período de 1/2/2015 a 30/09/2015. Nessa hipótese, considerando-se o mês comercial de 30 dias, o total de juros será de: R$3.840,00. R$3.360,00. R$3.840,00. R$4.320,00. R$4.800,00. R$5.280,00. Resposta: B Comentário: A questão pede o cálculo dos juros utilizando o regime de juros simples. Assim, usa-se a expressão: Vamos considerar os valores abaixo: P = R$96.000,00, i = 0,5% ao mês = 0,005 ao mês n = 8 meses Logo, temos: Indicações Bibliográ�cas: • DOI, C. M; ALMEIDA, C. M. V. B . Explicando matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2018. • HAZZAN, S; POMPEO, J. N . Matemática �nanceira. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. • SAMANEZ, C. P. Matemática �nanceira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. • SOBRINHO, J. D. V. Matemática �nanceira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Pergunta 10 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Em janeiro de 2015, uma empresa solicitou empréstimo a determinada instituição �nanceira para pagamento em dez meses. Foi registrado na contabilidade o valor recebido em conta do Ativo e o valor total do empréstimo em conta do Passivo. Os encargos �nanceiros incidentes sobre o empréstimo foram debitados em uma conta redutora do Passivo, denominada “Encargos Financeiros a Transcorrer”, tendo sido essa conta posteriormente apropriada para despesas �nanceiras, no resultado, à medida do tempo transcorrido. Nessa situação, esse registro contábil dos encargos �nanceiros tem por base o princípio da: Competência. Entidade. Prudência. Continuidade. Competência. Atualização monetária. Resposta: D Comentário: A – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O Princípio da Entidade reconhece a autonomia patrimonial, ou seja, o patrimônio do proprietário não se confunde com o patrimônio da pessoa jurídica. 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos Segunda-feira, 28 de Março de 2022 15h56min37s GMT-03:00 B – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ativo e a adoção do maior valor para os componentes do passivo, de forma a obter-se o menor patrimônio líquido. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O Princípio da Continuidade determina a produção de informações íntegras e tempestivas. D – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O Princípio da Competência determina que as receitas e as despesas devem ser apropriadas ao resultado no período em que ocorrerem, independentemente de terem sido recebidas ou pagas. Dessa forma, os encargos �nanceiros incidentes sobre o empréstimo para pagamento em dez meses devem ser apropriados ao resultado, proporcionalmente, durante os dez meses, evitando que o valor total dos encargos �nanceiros afete, incorretamente, o resultado de um único mês. Para tanto, a forma correta de contabilização dos encargos �nanceiros é registrá-los em conta redutora de passivo – Encargos Financeiros a Transcorrer ou a Apropriar – e mensalmente apropriá-los como despesa o valor de competência desse respectivo mês. E – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O Princípio da Atualização Monetária foi revogado pela Resolução CFC N° 1.282/10. Indicações bibliográ�cas: • CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC N° 750, de 29 de dezembro de 1993. Brasília. Disponível em <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx? Codigo=1993/000750&arquivo=RES_750.DOC>. Acesso em 15 dez. 2016. • ______. Resolução CFC N° 1.282, de 28 de maio de 2010. Brasília. Disponível em <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2010/001282& arquivo=Res_1282.doc>. Acesso em 15 dez. 2016. • ______. Resolução CFC N° 1.374, de 08 de dezembro de 2011. Brasília. Disponível em <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2011/ 001374&arquivo=Res_1374.doc>. Acesso em 29 jun. 2017. • ______. NBCTSP – Estrutura Conceitual, de 23 de setembro de 2016. Brasília. Disponível em <http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2016/ NBCTSPEC&arquivo=NBCTSPEC.doc>. Acesso em 29 jun. 2017. • GIROTTO, M. Revogação da Resolução N° 750/1993: contexto e considerações. Disponível em <http://cfc.org.br/noticias/revogacao-da-resolucao-no-7501993-contexto-e-consideracoes/>. Acesso em 29 jun. 2017. • IUDÍCIBUS, S. de. Teoria da Contabilidade. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015. ← OK