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e-book sarcopenia

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SarcopeniaSarcopeniaSarcopenia 
nonono
EnvelhecimentoEnvelhecimentoEnvelhecimento
Campos dos Goytacazes,
2020
Autoras:
Acadêmica de Nutrição
Acadêmica de Nutrição
Acadêmica de Nutrição
Acadêmica de Nutrição
Isabela de Souza Silva
Alyne de Miranda Pereira 
Ânnela Guilherme Bernardo Guimarães
Iza Cardoso Siqueira
8º período
7º período
8º período
7º período
Autoras:
Lauany Ferraz Ramos 
Acadêmica de Nutrição
Acadêmica de Nutrição
Acadêmica de Nutrição
Milena Benevides Araújo
Milena Silva Gonçalves
8º período
8º período
7º período
Capítulo 1
 
Caracterização 
da População 
Idosa
O que é Senescência
 e Senilidade
Neste e-book você
encontrará:
Capítulo 2
 
Capítulo 3 
O que é 
Sarcopenia e seu
 Diagnóstico
Capítulo 4 Sintomas
Capítulo 5
 
Neste e-book você
encontrará:
Capítulo 6
 
Capítulo 7 
Capítulo 8 
Causas
Importância do
Exercício Físico
Dietoterapia 
para o Idoso
Referências
 Uma vez que o processo de envelhecimento se inicia, 
torna-se comum que algumas funções anteriormente tidas
como normais do dia-a-dia passem a ser executadas com
alguma dificuldade, grande parte delas, devido à
sarcopenia. 
 No decorrer deste e-book esmiuçaremos o conceito de
sarcopenia, suas causas e sintomas, debateremos sobre
formas de prevenção além de apresentarmos opções
dietoterápicas para tal redução de força.
Prefácio:
Boa leitura!Boa leitura!Boa leitura!
Capítulo 1 
Caracterização da População Idosa
 O envelhecimento é um processo natural da humanidade, que traz
com ele consequências naturais e preocupações para os indivíduos. A
idade cronológica que se caracteriza um idoso é de 65 anos para
países desenvolvidos e 60 anos para países em desenvolvimento. A
partir desse critério, foram adotados trabalhos de atenção à saúde
física, psicológica e social do idoso (PAPALÉO NETTO, 2013). 
 O conjunto de componentes que estão intimamente ligados é: o
envelhecimento que é o processo natural, a velhice que é uma fase da
vida e o velho ou idoso, que é o resultado final desse ciclo.
Frequentemente a idade avançada envolve significativas mudanças,
nas perdas biológicas, nos papéis e posições sociais. Com base
nesses fatores o envelhecimento saudável tem sido fundamental para
os indivíduos (PAPALÉO NETTO, 2013; OMS, 2015).
 Para uma expectativa de vida longa, é necessário que o idoso seja
submetido ao sistema de cuidados de longa duração. Esses benefícios
permitem que os indivíduos vivam vidas dignas. Estratégias e planos
de ação nacionais, regionais, estaduais ou municipais de
envelhecimento podem ajudar a orientar a população para a
importância de uma qualidade de vida saudável (OMS, 2015).
Caracterização da população idosa
Figura 1: Google imagens
Figura 2: IBGE.
Figura 3: Google imagens
Capítulo 2
O que é Senescência e Senilidade
O que é senescência e
senilidade
 Senescência é o processo natural de envelhecimento, pode ser
definido como a incapacidade do indivíduo, em manter o equilíbrio
homeostásico de seu corpo, sob condições de sobrecarga funcional
(JACOB FILHO, 2006), gerando deficiência de um ou mais sistemas,
que podem evoluir para uma situação de incapacidade, com
comprometimento da função. O envelhecimento fisiológico, ou
senescência é um processo que envolve declínios fisiológicos, sociais
e psíquicos e que muitas vezes gera alterações significativas que irão
influenciar diretamente na qualidade de vida do idoso (DIOGO;
CEOLIM; CINTRA, 2000). Neste período observa-se maior prevalência
de doenças crônicas, comorbidades e acidentes (GUCCIONE, 2002).
 Os acidentes, como por exemplo, as quedas são episódios que
podem ocorrer em todas as fases da vida, mas tornam-se mais comuns
durante o envelhecimento. A causa das quedas em idosos engloba
vários fatores. Desde situações ambientais de risco a doenças, uso de
medicamentos, estilo de vida, déficits dos sistemas fisiológicos,
sedentarismo, dentre outros (ESTEFANI, 2007). As doenças comuns
ao envelhecer trarão consigo impactos socioeconômicos e aumento
dos custos com saúde. Considerando então o envelhecimento
populacional e o aumento da expectativa de vida do idoso,
acompanhadas de qualidade, observa-se a necessidade de estudos
que foquem ações preventivas a fim de minimizar a incidência de
quedas (VERAS, 2003).
 O envelhecer prevê a redução de massa muscular, em torno de 5% a
cada década de vida, a partir dos quarenta anos. Após os sessenta e
cinco anos, este declínio pode acentuar-se consideravelmente, atingindo
principalmente os membros inferiores. Ao final da vida, um indivíduo pode
somar a perda de até 40% de sua massa muscular em relação a quando
era jovem (SILVA e Colaboradores, 2006). A perda de massa magra e
força muscular, associada ao envelhecimento é definida como sarcopenia,
uma vez que o processo da senescência envolve o declínio em vários
sistemas fisiológicos, especificamente no sistema músculo esquelético
(ORSATTI e Colaboradores, 2006).
 Com o envelhecimento, ocorre o aumento da incidência de doenças,
sendo as mais comuns, doenças cardiovasculares, neurológicas,
endocrinológicas, osteomusculares, geniturinárias, psiquiátricas.
(GUIMARÃES; FARINATTI, 2005). As habilidades e capacidades
funcionais de cada indivíduo independem, na maioria das vezes, de sua
idade cronológica. Atualmente, discute-se muito a respeito deenvelhecer
com saúde, pois, quando isto não acontece, os prejuízos relacionados ao
processo trazem consequências que afetam diretamente a independência
e qualidade de vida do idoso e de seus familiares (MATSUDO;
MATSUDO; BARROS NETO, 2001).
Figura 4: Google fotos
Capítulo 3
O que é Sarcopenia e seu
Diagnóstico
 A palavra sarcopenia é derivado do grego, onde sarc significa carne e
penia é sinônimo de deficiência, pobreza. O termo é associado à delimitação
de massa livre de gordura, e conjunto a isso, associa-se também à perda da
força e funções do músculo (NETO, Silva et al., 2012). No decorrer dos anos,
o indivíduo reduz em número e tamanho as fibras musculares, perde a força
intrínseca das miofibrilas e há um aumento da infiltração de ácidos graxos e
colágenos (RENDON RODRÍGUEZ; OSUNA PADILLA, 2018).
 A doença tem origem primária quando é relacionada meramente às
mudanças da capacidade neuromuscular ao longo do envelhecimento. Já de
origem secundária é referente à interligação de outros fatores que
desencadeiam a sarcopenia (MARTINEZ; CAMELIER, F.; CAMELIER, A.,
2014). Presumivelmente, em idosos é inevitável, e traz significativas
consequências em âmbitos sociais, econômicos e até mesmo na qualidade
de vida, que interferem diretamente no dia a dia do indivíduo de mais idade
(SILVA et al., 2006). 
O que é sarcopenia
Figura 5: Google imagens
 Adjunto a sarcopenia, de modo geral, há o aumento da
porcentagem de gordura corporal, principalmente na região da
cintura. A obesidade sarcopênica se caracteriza pela perda de massa
muscular magra, todavia com excesso de tecido adiposo no cidadão
idoso (MAHAN; RAYMOND, 2018). As vias inflamatórias que são
ocasionadas pela obesidade, podem acarretar danos na sinalização
intracelular da insulina (OSAIDA; FRIZZO, 2018). 
Figura 6: Google imagens
 Para diagnosticar a patologia, diversos métodos podem ser aplicados a fim
de caracterizar a composição corporal, definindo a massa gorda e magra.
Dentre eles, tem-se a tomografia computadorizada e ressonância magnética,
que são de alta precisão, porém de elevado custo e acesso limitado tem-se
também a densitometria com dupla fonte de raios e análise de
bioimpedânciometria. Ademais, medidas antropométricas, força de preensão
manual e velocidade de marcha ainda podem ser usados em prol do
diagnóstico (SILVA; SCHNEIDER, 2014).
Diagnóstico
Capítulo 4
Sintomas
 A sarcopenia está ligada a uma série de desordens e patologias que
acontecem no idoso, como por exemplo, a osteoporose, resistência à
insulina, obesidade e osteoartrite,que é a degeneração das cartilagens,
além de causar diversas complicações no decorrer dos anos. São vários
os mecanismos envolvidos nesta doença, como as alterações na
síntese de proteínas, proteólise, diminuição da função neuromuscular,
inflamação, estresse oxidativo, alterações hormonais e anormalidades
metabólicas e nutricionais (DIZ et al., 2015; LEITE et al., 2012). 
 O atraso no sistema muscular causa modificações na composição da
fibra muscular. Há a diminui da inervação, como também da
vascularização, da contratilidade e, além disto, há o comprometimento
das unidades tendíneas. Ainda é válido ressaltar que também
acontecem importantes alterações no metabolismo da glicose, o que
pode acarretar em consideráveis prejuízos na saúde do indivíduo. No
idoso, todas estas perdas podem acarretar em fragilidade e sinais de
fadiga generalizada (LEITE et al., 2012).
 Vale destacar também outros indicadores da sarcopenia, que incluem
perda de peso recente, especialmente provinda da massa magra,
quedas também são frequentes, além de fraqueza muscular, diminuição
da velocidade da caminhada e redução da atividade física, todos
relacionados ao desempenho do sistema musculoesquelético. Ainda,
estudos mostram que houve associação entre a sarcopenia e a dor
crônica, sendo que os indivíduos com sarcopenia apresentaram maior
prevalência de dor crônica (SILVA et al., 2006; ZANIN et al., 2018).
Sintomas
Capítulo 5
Causas
 O processo de envelhecimento é caracterizado com a diminuição da
massa muscular, e muitos mecanismos estão incluídos no início e
desenvolvimento da sarcopenia, alteração na síntese de proteínas,
proteólise, integridade neuromuscular, alterações hormonais e
anormalidades metabólicas e nutricionais conteúdo de gordura muscular
(CRUZ-JENTOFT et al., 2010). Provém da danificação da homeostase
biológica e da capacidade do organismo se adequar às novas situações de
estresse (SILVA et al., 2006).
 
 
 A insulina induz a síntese protéica nas mitocôndrias das células
musculares, em comparação com pessoas jovens, os idosos a produção
de insulina decorre após a ingestão de glucose e aminoácidos, decorre
uma redução na síntese protéica e no efeito sobre as mitocôndrias. Isto é,
o aumento da síntese protéica é sucedido em resposta à insulina, parece
estar danificada nas células envelhecidas provavelmente por modificações
na sinalização (SOUSA, 2017).
 A falta de atividade física contribui para a sarcopenia relacionada ao
envelhecimento. Um maior alcance de massa muscular é essencial para
retardar a perda decorrente do próprio envelhecimento e proporcionar
menor impacto sobre a qualidade de vida dos idosos. Estudos com prática
de atividade física têm respostas favoráveis, como para prevenção e no
tratamento da sarcopenia (SILVA et al., 2006).
Causas
Figura 7: Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2886201/. 
Capítulo 6
Importância do Exercício Físico
 De acordo com a Organização Mundial da Saúde a qualidade de vida e
saúde está diretamente associada ao estilo de vida escolhido pelo
indivíduo e pelas atividades por ele desenvolvidas. A organização
assegura que atividades físicas são um importante meio de promoção da
saúde e de redução de fatores de risco associados à idade. A OMS ainda
traz à luz o termo “envelhecimento ativo”, que visa o aumento da
qualidade de vida, à medida que as pessoas vão envelhecendo, por meio
da potencialização das atividades com a devida segurança (OMS, 2005).
 Como já apontado acima, o exercício físico é de suma importância para
o envelhecimento saudável. Estudos avaliados por (Miyazaki et al., 2016)
demonstram que exercícios de resistência beneficiam a força muscular.
De acordo com o estudo a frequência também interfere nos resultados
encontrados, sendo assim, uma prática regular, dentro das
possibilidades, melhora ainda mais os níveis de massa magra e força
muscular. Outro estudo analisado por (KIM;LOCKHART, 2010) definiu
que, idosos submetidos aos exercícios resistidos obtiveram melhora no
equilíbrio e da mobilidade,provavelmente devido à hipertrofia.
Importância do exercício físico
Figura 8: Google imagens
 O acesso à prática de atividades físicas pode, ainda, ser uma barreira a
se enfrentar no que diz respeito à vida ativa do idoso. O que só reforça a
necessidade e importância de políticas públicas referentes à qualidade
de vida na terceira idade, haja vista que essas práticas apenas trazem
benefícios aos mesmos, como a proteção e prevenção de doenças
(ALENCAR et al., 2010). O estímulo das atividades de forma contínua,
sempre que possível, adjunto à hábitos de vida saudáveis, cooperam
para um melhor processo de envelhecimento, resultando em qualidade e
saúde(MATSUDO; MATSUDO; NETO, 2001).
Figura 9: Google imagens
Capítulo 7
Dietoterapia para o Idoso
 Para evitar a carências nutricionais nos idosos é necessário
considerar recomendações totais de macro e micronutrientes, em
particular: proteínas, cálcio, vitamina C, vitamina D e vitamina B12.
Nesta faixa etária é igualmente importante realçar as
necessidades hídricas diárias, uma vez que existe grande risco de
desnutrição (AFONSO CM, 2012) (WAITZBERG D, 2009).
 Particularmente para idosos sarcopênicos a evidência científica
defende que uma ingestão proteica superior à recomendada
parece ser benéfica (BARROS H, 2012). No caso do cálcio até
pode estar presente em alimentos como produtos lácteos, couve-
galega, salsa (PORTO AO, 2007). Em relação a vitamina D, existe
naturalmente em alimentos de origem animal como peixes gordos,
ovos, ou ainda alimentos fortificados (PORTO AO, 2007).
 A vitamina B12, encontra-se apenas disponível em alimentos de
origem animal principalmente o fígado de animais e em peixes
como a sardinha. (MORLEY J.E., 2008) (PORTO AO, 2007).
Podendo recorrer a alimentos fortificados como cereais
(WELLMAN NS, 2011) (SCIENCE TUSON, 2002), ou suplementos
(WAITZBERG D., 2009).Quanto a vitamina C as principais fontes
são as frutas como framboesas, laranjas, kiwis e vegetais como a
couve (PORTO AO, 2007).
Dietoterapia para o idoso
Recomendações nutricionais específicas para idosos.
Figura 10: Google fotos
Capítulo 8
Referências
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 Gerontologia In: Lidel, editor. Manual de Gerontologia Lisboa 2012. p.
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Campos dos Goytacazes,
2020

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