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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SOBRE UMA ANALISE COMPARATIVA DE UMA PAVIMENTAÇÃO URBANA PAVIMENTO RÍGIDO (CONCRETO) X PAVIMENTO FLEXÍVEL (ASFALTO)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO 
ITAJAÍ - UNIDAVI 
 
FELIPE CORREIA LUCHTENBERG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANALISE COMPARATIVA DE UMA PAVIMENTAÇÃO URBANA: PAVIMENTO 
RÍGIDO (CONCRETO) X PAVIMENTO FLEXÍVEL (ASFALTO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DO SUL 
2021 
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE 
DO ITAJAÍ - UNIDAVI 
 
FELIPE CORREIA LUCHTENBERG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANALISE COMPARATIVA DE UMA PAVIMENTAÇÃO URBANA: PAVIMENTO 
RÍGIDO (CONCRETO) X PAVIMENTO FLEXÍVEL (ASFALTO) 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado a ser apresentado ao 
curso de Engenharia Civil, da Área das Ciências Naturais, 
da Computação e das Engenharias, do Centro Universitário 
para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, 
a ser apreciado pela Banca Examinadora, formada por: 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________ 
Professor Orientador: Natalia Bleichvel 
 
 
Banca Examinadora: 
 
 
____________________________________________ 
Prof. 
 
 
____________________________________________ 
Prof. 
 
Rio do Sul, 22 de novembro de 2021. 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Desde séculos passados, a sociedade vem buscando melhorar e aprimorar a locomoção 
terrestre, trazendo assim, inúmeros benefícios aos usuários. Segundo Balbo (2007), a 
construção de vias de transporte é uma preocupação e atividade de remotas civilizações, todas 
elas geradas com o propósito de integração regional, cunho militar e de ordem econômica, desde 
a antiguidade, pavimentar as vias era atividade primordial para a adequação e preservação dos 
caminhos mais estratégicos. 
Para o DNIT (2021), a história do rodoviaríssimo no Brasil se inicia em 1861 com a 
inauguração da estrada União Indústria, sendo a primeira estrada de rodagem da história do 
país, com 144 Km de extensão, ligando Minas Gerais ao Rio de Janeiro, essa incrível rota 
possibilitou o desenvolvimento dessas duas regiões, proporcionando uma estrutura adequada 
para o transporte de produtos e mercadorias. 
Atualmente, a urbanização ainda vem crescendo em larga escala, e de acordo com Baldo 
(2007) a pavimentação das vias tem como meta oferecer um tráfego confortável para o 
deslocamento dos veículos, e seguro em casos de vias úmidas ou molhadas, bem estruturado e 
projetado para suportar os esforços decorrentes da utilização combinados com as ações 
climáticas da região, mas sempre levando em consideração a economia, visando o custo 
benefício. 
Nessa perspectiva, diante do crescimento do interesse em pavimentar as vias urbanas, 
percebe-se a necessidade de realizar uma análise comparativa, visando o custo benefício entre 
os dois materiais mais utilizados para a estruturação das ruas, o pavimento rígido (concreto) e 
o pavimento flexível (asfalto). 
Portanto, o objetivo dessa pesquisa é desenvolver um comparativo qualitativo e 
quantitativo entre uma via coletora pavimentada com concreto e asfalto. 
 
1.1 PROBLEMATIZAÇÃO 
 
Qual é o material que traz um maior custo benefício na pavimentação de uma via 
coletora em curto e longo prazo? 
 
1.2 OBJETIVOS 
 
1.2.1 Geral 
 Desenvolver comparativo quantitativo entre uma via urbana pavimentada 
com concreto ou asfalto. 
1.2.2 Específicos 
 
 Analisar características no local da obra. 
 Dimensionar a Pavimentação com material flexível. 
 Desenhar as plantas do projeto e levantar os quantitativos necessários para 
a realização da obra. 
 Realizar o orçamento da pavimentação com material rígido e com material 
flexível. 
 Comparar o custo benefício de ambos. 
 
1.3 JUSTIFICATIVA 
 
Atualmente, diversas pessoas trafegam pelas ruas das cidades, e a cada ano a frota de 
veículos sobe consideravelmente, segundo o IBGE (2021), a frota de automóveis em 2010 em 
Santa Catarina era de 1.982.129, já em 2020 esse número subiu para 3.148.729, o que acarreta 
em um aumento de aproximadamente 59% em 10 anos, por consequência, os municípios têm 
se preocupado cada vez mais em entregar vias urbanas de qualidade para a população. 
Vias urbanas pavimentadas apresentam inúmeras vantagens para a sociedade, 
proporcionam mais segurança, melhoram as condições da higiene da cidade, aumentam a 
velocidade do transporte de pessoas e mercadorias e melhoram a saúde pública, tudo isso 
contribui para o desenvolvimento do município e da região. 
Com o avançar do desenvolvimento das cidades e com o aumento do interesse em 
pavimentar as vias urbanas, é de extrema importância analisar com cautela o melhor material a 
ser utilizado para esse fim, se preocupando também com a economia e eficiência da estrutura, 
gerando assim um melhor custo benefício para os órgãos públicos e para os usuários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 REVISÃO DA LITERATURA 
 
Nesse capitulo será abordado a revisão da literatura, abrangendo o histórico da 
pavimentação, os conceitos básicos sobre a pavimentação rígida, pavimentação flexível e os 
componentes que as constituem, também serão abordados os conceitos sobre orçamentos 
embasados nas tabelas do Sicro (2021) e do Sinapi (2021). 
 
2.1 PAVIMENTO RÍGIDO SIMPLES X PAVIMENTO FLEXÍVEL 
 
O pavimento rígido, de acordo com o DNIT IPR – 719 (2006, p.95) é, “[...]aquele em 
que o revestimento tem uma elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, 
absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado. Exemplo típico: 
pavimento constituído por lajes e concreto de cimento Portland.”. 
Já o pavimento flexível também de acordo com o DNIT IPR – 719 (2006, p.95) é, “[...] 
aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento 
aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as 
camadas. Exemplo típico: pavimento constituído por uma base de brita (brita graduada, 
macadame) ou por uma base de solo pedregulho, revestida por uma camada asfáltica.”. 
 
2.2 BREVE HISTÓRICO DA PAVIMENTAÇÃO 
 
Em conformidade com Balbo (2007), a pavimentação de vias é uma atividade que vem 
desde as remotas civilizações, os egípcios estão entre os primeiros povos a abrir caminhos com 
estruturas planejadas, porem as primeiras técnicas de pavimentação incluindo objetivos e 
impactos sociais precisa ser atribuída aos povos etruscos e cartagineses, que de suas 
experiencias a civilização romana tirou proveito, criando e melhorando as técnicas originais nas 
quais permaneceram por dois mil anos e se espalharam para outros continentes, essas técnicas 
serviram com referência para a primeira obra de pavimentação no Brasil Colônia. 
Como afirma Balbo (2007, p.17): 
 
Entre as diversas vias romanas, a Via Appia foi uma das pioneiras a merecer atenções 
técnicas específicas no que tange à pavimentação. Teve sua construção iniciada no 
ano de 312 a.C., por iniciativa do censor Claudio Appio Cieco, responsável por seu 
projeto e construção. Ligava Roma e Taranto, com o objetivo principal de estabelecer 
comunicação entre a sede romana e as províncias orientais. 
 
As técnicas de pavimentação dos romanos foi se aprimorando cada vez mais, durante o 
período da consolidação da República, Roma se empenhava constantemente na abertura de 
novos caminhos para expandir o território, e durante esse período várias vias bem conhecidas e 
com grande extensão foram construídas, como a Via Aurelia e a Via Clodia. (BALBO, 2007) 
Já as pavimentações em concreto, tiveram os ingleses como pioneiros, que em 1865 já 
iniciaram as construções. E devido ao sucesso alcançado, em 1894 foi construído o primeiro 
pavimento de concreto nos Estados Unidos, quando foi enrijecido com cimento o material de 
enchimento de um macadame. Já no Brasil, o primeiro pavimento em concreto foi realizado em 
1925, na ligação de São Paulo a Cubatão, seguindo-se a pavimentação da travessia de São 
Miguel Paulista
em 1932 da antiga estrada Rio-São Paulo. (SENÇO, 2007) 
Ainda de Acordo com Senço (2007, p. 657) 
 
Em muitos países, principalmente na Alemanha e nos Estados Unidos, antes da 
Segunda Guerra Mundial, o pavimento de concreto passou a ter preferência para auto-
estradas. Na Alemanha, nessa época, cerca de 92% das auto-estradas tinham 
pavimento de concreto; nos Estados Unidos o percentual era semelhante. Após o 
término da guerra, já próximo dos anos 60, cerca de 89% das grandes vias urbanas e 
79% das vias rurais tinham pavimento de concreto, que também foi o pavimento 
preferido para as “turnpikes” do pós-guerra. A famosa Pennsylvania Turnpike, que 
serviu de modelo à Via Anchieta, tinha e tem pavimento desse tipo. 
 
Conforme Marinho da Silva e Carneiro (2014) a partir de 1998, após a compra de 
equipamentos como pavimentadoras e usinas modernas pela Associação Brasileira de Cimento 
Portland (ABCP), o pavimento de concreto vem crescendo e sendo empregado na execução das 
pavimentações rodoviárias no Brasil como na Rodovia BR101/NE, nos estados do Rio Grande 
do Norte, Paraíba e Pernambuco. 
Já os pavimentos asfálticos iniciaram sua história em 1870 quando foi construído o 
primeiro pavimento com revestimento betuminoso em Newark, New Jersey (EUA) com estudos 
do químico belga E. J. Desmedt. (BALBO, 2007) 
Os primeiros indícios do asfalto foram os asfaltos naturais, que são provenientes de 
“lagos”, eles eram formados pelo petróleo que acabam se deslocando para a superfície, após 
processos químicos naturais se resultam em um produto que contem betume, e essas foram as 
primeiras e únicas fontes de asfalto que tinham diversas funções nos últimos cinco mil anos. Já 
no início do século XX, com o domínio da exploração do petróleo em grandes profundidades e 
a refinaria, foi possível mudar e melhorar as técnicas de pavimentação. (BERNUCCI et al., 
2006). 
 
2.3 FUNÇÕES DOS PAVIMENTOS 
 
Como explana Balbo (2007) os pavimentos têm como principal função melhorar o 
tráfego, a partir do momento em que se cria uma superfície mais regular, garantimos um 
conforto maior no deslocamento dos veículos, e mais segurança em condições adversas de 
tempo, dando uma qualidade maior de rolamento, e proporcionado ao usuário uma economia 
considerável em relação aos custos de manutenção dos automóveis, pois esses custos estão 
associados as condições da superfície de rolamento. 
Para Balbo (2007, p.15 - 16): 
 
“[...] A regularidade também permite o deslocamento a maior velocidade, que por 
outro lado, presenta maior consumo de combustível, e por outro, proporciona 
economia nos tempos de viagem. A garantia de uma superfície aderente aos 
pneumáticos dos veículos também reflete em redução nos custos operacionais das vias 
e rodovias, pois os acidentes de trânsito são minimizados; tais custos possuem matizes 
que os tornam, muitas vezes, de difícil ponderação, emanando reflexos para a 
sociedade como um todo.” 
 
Ainda em conformidade com Balbo (2007), o pavimento também tem como função 
primordial suportar os esforços provenientes das cargas de ações climáticas sem apresentar 
patologias prematuramente, ou seja, dimensiona-se a pavimentação em função das ações 
ambientas e do trafego previsto para a localidade, preocupando-se também com a economia e 
disponibilidade de material. 
 
2.4 CAMADAS DOS PAVIMENTOS 
 
Como explana Balbo (2007, p. 34) “O pavimento é uma estrutura não perene, composta 
por camadas sobrepostas de diferentes materiais compactados a partir do subleito do corpo 
estradal, adequada para atender estrutural e operacionalmente ao tráfego, de maneira durável e 
ao mínimo custo possível [...]” 
O subleito é constituído pelo material natural presente no terreno já consolidado e 
compactado, é a camada que menos sofre com os esforços, pois toda carga imposta em sua 
superfície será aliviada em sua profundidade que geralmente se dispersam a um metro. 
(BALBO, 2007) 
Ainda conforme o autor o reforço de subleito é empregado quando o subleito é composto 
de um material com baixa ou nenhuma resistência aos esforções verticais, também conhecidos 
como esforços de cisalhamento que posteriormente ocorreriam em sua superfície, nesse caso é 
recomendado executar sobre o solo “ruim” uma camada de solo com boa qualidade e 
resistência, servindo assim como um reforço, porem o seu uso não é obrigatório, sendo 
necessário a realização de uma avaliação econômica, pois sua utilização ou não tem influência 
direta na espessura das camadas superiores. 
Segundo o mesmo autor, as bases e sub-bases estão presentes para aliviar as pressões 
sobre as camadas de solo inferiores e tem papel importante na drenagem subsuperficial dos 
pavimentos. A sub-base se faz necessária quando a camada de base exigida para distribuir os 
esforços para as camadas subsequentes é muito espessa, então com o objetivo de garantir uma 
obra mais econômica, se divide a camada da base em duas, criando assim a sub-base com um 
material de menor custo. 
As bases de acordo com Balbo (2007, p. 38) “[...] podem ser constituídas por solo 
estabilizado naturalmente misturas de solos e agregados (solo-brita), brita graduada, brita 
graduada tratada com cimento, solo estabilizado quimicamente com ligante hidráulico ou 
asfáltico, concretos, etc.” 
 
2.5 PAVIMENTAÇÃO EM CONCRETO SIMPLES 
 
De acordo com a norma DNIT 047 (2004, p. 03), “Pavimento de concreto simples é o 
pavimento cuja camada é constituída por placas de concreto de cimento Portland, não armadas 
ou eventualmente com armadura sem função estrutural, que desempenham simultaneamente as 
funções de base e de revestimento.”. 
Para Senço (2001, p. 23): 
 
 Concreto de cimento é uma mistura convenientemente dosada e uniformizada de 
agregados, areia, cimento e água nas dimensões previstas em projeto. E a base que 
mais se caracteriza como rígida, e seu dimensionamento obedece a estudos baseados 
na teoria de Westergaard, podendo ou não ser armada com barras metálicas. Uma 
placa de concreto de cimento exerce conjuntamente as funções de base e revestimento. 
 
Como explana Balbo (2009), as placas de concreto são moldadas in loco, e algumas 
horas após a moldagem, são definidas pela serragem das juntas de retração, essas placas se 
encontram sobre uma base, eventualmente sobre uma sub-base e um subleito. 
As juntas serradas e igualmente espaçadas têm a função de controlar a retração 
hidráulica na massa do concreto, que está exposta de maneira mais desfavorável as condições 
climáticas do que as condições de cura em estruturas verticais. O corte das juntas induz a 
fissuração por retração hidráulica da placa de concreto em um ponto planejado, pois com o 
corte, enfraquecemos a placa nos pontos projetados impedindo o aparecimento das mesmas sem 
controle no pavimento. (BALBO, 2009) 
Conforme Balbo (2009, p.31): 
O aço genericamente empregado em PCS é para a colocação das chamadas barras de 
transferência de carga (BT), posicionadas exatamente nessas juntas transversais, de 
tal sorte que as cargas aplicadas sobre a placa, próximas à junta transversal, têm seus 
efeitos aliviados pela presença das BT, que deslocam parte dos esforços para a placa 
subsequente, fazendo que placas sucessivas trabalhem solidaria mente naquela região. 
Esse efeito é denominado "transferência de carga" e ocorre em qualquer junta de 
pavimentos de concreto em placas. A não existência de BT é um aspecto muito 
importante do ponto: de vista do fundamento do cálculo estrutural do PCS, e delimita 
muito bem qual tipo de teoria ou método empregar quando de sua existência. 
 
E no Brasil, são empregados aos pavimentos de concreto uma lona de polietileno na 
base da estrutura para garantir que as placas são sofram possíveis propagações de fissuras. 
(BALBO, 2009). 
 
2.6 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 
 
Senço (2001, p.320) sugere que “Asfaltos são materiais aglutinantes de consistência 
variável, cor pardo-escura ou negra
e nos quais o constituinte predominante é o betume, 
podendo ocorrer na natureza em jazidas ou ser obtido pela refinação do petróleo.”. 
Já os pavimentos asfálticos são aqueles nos quais o revestimento é composto por 
basicamente agregados e ligantes asfálticos, sendo formado por quatro camadas primordiais, 
sendo elas o revestimento asfáltico, base, sub-base e o reforço do subleito. O revestimento 
asfáltico é a camada que fica em contato direto com as ações do tráfego e é destinada para 
resistir as tensões de utilização, transmiti-las para as camadas inferiores, impermeabilizar o 
pavimento e proporcionar conforto e segurança para quem utiliza. (BERNUCCI et al. 2006) 
Conforme Bernucci et al. (2006, p. 26): 
 
Os revestimentos asfálticos são constituídos por associação de agregados e de 
materiais asfálticos, podendo ser de duas maneiras principais, por penetração ou por 
mistura. Por penetração refere-se aos executados através de uma ou mais aplicações 
de material asfáltico e de idêntico número de operações de espalhamento e 
compressão de camadas de agregados com granulometrias apropriadas. No 
revestimento por mistura, o agregado é pré-envolvido com o material asfáltico, antes 
da compressão. Quando o pré-envolvimento é feito na usina denomina-se pré-
misturado propriamente dito. Quando o pré-envolvimento é feito na pista denomina-
se pré-misturado na pista. 
 
Segundo a norma do DNIT (2006, p.99), os revestimentos betuminosos por penetração 
invertida “São os revestimentos executados através de uma ou mais aplicações de material 
betuminoso, seguida (s) de idêntico número de operações de espalhamento e compressão de 
camadas de agregados com granulometrias apropriadas.”. 
 Os revestimentos betuminosos por penetração direta, conforme a norma do DNIT 
(2006), são aqueles executados através do lançamento e compactação das camadas do agregado 
com uma granulometria especifica para o local e o volume de veículos previsto, após passa por 
uma aplicação de material betuminoso e por fim uma camada de agregado miúdo para 
acabamento. 
Já os revestimentos por mistura podem ser definidos, segundo o DNIT (2006, p.99): 
 
Nos revestimentos betuminosos por mistura, o agregado é pré-envolvido com o 
material betuminoso, antes da compressão. Quando o pré-envolvimento é feito em 
usinas fixas, resultam os "Pré-misturados Propriamente Ditos" e, quando feito na 
própria pista, têm-se os "Pré-misturados na Pista" (road mixes). 
 
Ainda de acordo com o DNIT (2006, p.99), “Conforme a graduação dos agregados com 
que são executados, os "Pré-misturados" e os "Road mixes" podem ser de graduação aberta ou 
densa. Os de graduação densa em geral não requerem capa selante, que é obrigatória nos de 
graduação aberta.”. 
 
2.7 ORÇAMENTO ANALÍTICO 
 
A etapa orçamentária é um dos pontos mais importantes de um projeto de engenharia, 
com base nos estudos de Mattos (2006), o orçamento analítico é uma maneira detalhada e 
precisa para prever o custo de uma obra, no qual é realizado a partir das composições de custos 
e de uma zelosa pesquisa de preços dos insumos, procurando obter valores muito próximos do 
custo final. 
 
2.7.1 SINAPI 
 
O sistema nacional de pesquisa de custos e índices da construção civil, também 
conhecido como Sinapi, segundo o IBGE (2021), é uma parceria da caixa econômica federal e 
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e tem como objetivo fornecer ao público da 
construção civil séries atualizadas mensalmente de custos e índices do setor habitacional, 
valores médios de salários de mão de obra, preços medianos de maquinas, equipamentos e 
materiais. 
 
2.7.2 SICRO 
 
Conforme explana o DNIT (2021) O Sistema de Custos Referenciais de Obras (SICRO) 
também tem grande importância, pois nele estão concentrados todos os índices e conhecimento 
técnico necessário para elaboração de orçamentos de obras no âmbito do DNIT, são 
disponibilizados custos e índices de referência de matérias e serviços para as obras de 
infraestrutura. 
 
 
3 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
Nesse capitulo serão abordadas as atividades desenvolvidas durante o período do estágio 
curricular obrigatório realizado na Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí, com o 
objetivo de preparar o aluno para os desafios do mercado de trabalho e da carreira profissional. 
 
3.1 DESCRIÇÃO DA EMPRESA/INSTITUIÇÃO 
 
A Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí – AMAVI foi fundada em 7 de 
novembro de 1964 quando reuniu os vinte prefeitos das cidades que formavam a região na 
época, com o objetivo de prestar serviços aos municípios associados e assim, melhorar o 
desenvolvimento regional. 
Atualmente com 57 anos está localizada na rua XV de Novembro no centro de Rio do 
Sul – SC, ela atua na prestação de serviços variados para os vinte e oito municípios que 
compõem a Associação, dos mais variados setores, como educação, saúde, engenharia e etc. 
O setor de engenharia é dividido em subsetores, sendo eles o setor de edificações e o 
outro de infraestrutura, ambos têm como objetivo realizar projetos completos, orçamentos, 
memoriais descritivos e também a prestação de assessoria para o corpo técnico dos municípios. 
 
3.2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
3.2.1 Estudo do Local da Obra 
A obra estudada está localizada na Estrada Geral Pinhalzinho no município de Mirim 
Doce – SC com as seguintes coordenadas geográficas: 27°12'50.9"S 50°04'49.7"W, o gabarito 
existente da rua tem uma média de aproximadamente sete metros de largura, sendo toda 
consolidada com revestimento primário, a extensão a ser executada é de 1.125,81 metros, sendo 
que a terraplanagem foi executada antecipadamente pela prefeitura municipal. A pavimentação 
será executada em concreto, a primeira obra de infraestrutura urbana realizada na região com 
esse material. 
 
 
 
 
 
 
Imagem 01 – Mapa de localização da rua. 
Fonte: Acervo do autor (2021) 
 
3.2.2 Dimensionamento da pavimentação Rígida 
 
O Dimensionamento das camadas do pavimento em concreto foi realizado pelos 
engenheiros responsáveis da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí, seguindo o 
método indicado e utilizado pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o Método 
PCA-84 (Portland Cement Association) dos Estados Unidos de 1984. Tal método baseia-se na 
análise de fadiga e erosão do pavimento, e este procedimento aplica-se tanto em pavimento de 
concreto simples que não possui nenhuma espécie de aço, e tem a entrosagem de agregados 
como única maneira de transferência de cargas entre as placas, quanto a pavimentos dotados de 
barra de transferência. Após analises de diversos cenários, o pavimento de concreto simples foi 
o que se mostrou mais eficiente levando em conta as especificidades locais, sendo assim o 
dimensionamento foi realizado com a contagem de tráfego pesado fornecida pelo município, 
totalizando 53 veículos distribuídos em uma faixa. 
Após isso foi possível definir os parâmetros de projeto pelo corpo de engenheiros da 
AMAVI, conforme o quadro 01 considerando uma vida útil do pavimento de 20 anos, o projeto 
também prevê a instalação de sarjeta triangular de concreto em ambos os lados da via e em toda 
a sua extensão apresentadas na imagem 02, tela de aço Q138 (10X10) Ø4,2mm nas placas que 
não são retangulares e também o corte das juntas a cada três metros. 
 
 
 
 
 
Quadro 01 – Distribuição dos Veículos e Parâmetros de Projeto 
 
Fonte: AMAVI (2021) 
 
Imagem 02 – Detalhamento da Seção Transversal de Concreto 
 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
 
3.2.2 Dimensionamento da pavimentação Flexível 
Para a realização do dimensionamento do pavimento flexível, foi utilizado o método do 
Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, que segundo o DNIT (2006) é baseado nos 
resultados do Corpo de Engenheiros do exército dos Estados Unidos. Usando a mesma 
2C (Caminhão) 10 18,87 %
3C (Caminhão Trucado) 15 28,30 %
4C (Caminhão Simples) 0 0,00 %
2S3 (Caminhão trator + 
semi-reboque)
10 18,87 %
3C3 13 24,53 %
2CB (Ônibus) 5 9,43 %
53 100,00 %
PARÂMETROS DE PROJETO
Espessura da base de brita graduada
Espessura da placa de concreto
Resistencia à Tração na flexão do concreto
Fator de Segurança de carga
Acostamento de Concreto
Barras de Transferencia 
15cm
19cm
4,5fctmk (Mpa)
1
Não
Não
PORCENTAGEMILUSTRAÇÃO TIPO DE VEÍCULO
CONTAGEM Nº 
VEÍCULOS 24h 
(Uma Faixa)
∑
contagem de veículos fornecida pelo município anteriormente e acrescida de uma estimativa do 
número de veículos leves. 
Para realizar o dimensionamento, primeiramente foi-se necessário encontrar o fator de 
veículos, que depende do cálculo da porcentagem e do somatório dos fatores equivalentes de 
operação. Os fatores equivalentes dependem do peso bruto total sobre o eixo e são encontrados 
pelo ábaco ou pelas equações apresentadas pelo DNIT conforme o anexo “A” e a imagem 03. 
 
Imagem 03 – Fatores de Equivalência de Carga do USACE 
 
Fonte: DNIT (2006) 
 
Após obter os fatores equivalentes de cada eixo de operação, realizou-se uma planilha 
no software Excel organizando os dados coletados do município, do ábaco e das formulas 
desenvolvidas pelo DNIT, então assim desenvolvendo automaticamente um somatório de 
ambos os fatores e multiplicado pela porcentagem de veículos, somando os resultados de cada 
tipo de veículo e obtendo o Fator de Veículo da rua, para o desenvolvimento do 
dimensionamento optou-se pela utilização do resultado obtido das fórmulas, conforme quadro 
02, como um valor de 3,81. 
Quadro 02 – Distribuição dos Veículos e Cálculo do Fator de Veiculo 
 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
ESRS ESRD ETD ETT ESRS ESRD ETD ETT
2,00 T 1ESRS + 1ESRS 100 65,36 % 0,0016 0 0 0 0,0016 0,001 0,0004 0 0 0 0,0004 0,0003
16,00 T 1ESRS + 1ESRD 10 6,54 % 0,25 3 0 0 3,25 0,21 0,2779 3,2895 0 0 3,5674 0,23
23,00 T 1ESRS + 1ETD 15 9,80 % 0,25 0 8,5 0 8,75 0,86 0,2779 0 8,548802 0 8,8267 0,865
31,50 T 1ESRS + 1ETT 0 0,00 % 0,25 0 0 9 9,25 0,00 0,2779 0 0 9,299809 9,5777 0,00
41,50 T 1ESRS + 1ESRD + 1ETT 10 6,54 % 0,25 3 0 9 12,25 0,80 0,2779 3,2895 0 9,299809 12,8672 0,841
50,00 T 1ESRS + 2ETD + 1ESRD 13 8,50 % 0,25 3 17 0 20,25 1,72 0,2779 3,2895 17,0976 0 20,6650 1,76
16,00 T 1ESRS + 1ESRD 5 3,27 % 0,25 3 0 0 3,25 0,11 0,2779 3,2895 0 0 3,5674 0,117
153 100,00 % 3,70 3,81
∑
EQUAÇÃO FATOR DE EQUIVALÊNCIA
∑PORCENTAGEM
FV 
(CALCULADO)
FV 
(ÁBACO)
FATOR EQUIVALENTE DE OPERAÇÃO
TIPO DE VEÍCULO
CONTAGEM Nº 
VEÍCULOS (Uma Faixa)
ILUSTRAÇÃO
Peso Total 
(T)
∑
Em seguida se faz o levantamento de dados importantes fornecidos antecipadamente 
para o desenvolvimento do dimensionamento, como apresentado no quadro abaixo. 
 
Quadro 03 – Dados para o dimensionamento 
 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
 
Com os dados obtidos, efetua-se o cálculo do volume total de veículos, aplicando a taxa 
de crescimento e o período de projeto em anos, em projeção geométrica pela seguinte formula: 
𝑉𝑡 = 
365 𝑉𝑖 [(1 +
𝑡
100)
𝑃 
− 1]
𝑡/100
 
 
 
Aplicando os valores na formula, chega-se ao seguinte resultado: 
𝑉𝑡 = 
365 × 153 [(1 + 
2
100)
10
− 1]
2
100
= 6,11 × 105 𝑉𝑒𝑖𝑐𝑢𝑙𝑜𝑠 
Encontrado o Volume total de veículos, calcula-se o número “N” conforme o quadro 
04. 
Quadro 04 – Cálculo do Número “N” 
 
Fonte: Acervo do autor (2021) 
 
A partir do número “N”, que é o número de operações do eixo padrão calculado, com 
os resultados dos ensaios de CBR fornecidos pelo município e com os coeficientes de 
equivalência estrutural encontrados no manual do DNIT (2006), é possível iniciar o 
dimensionamento das camadas do pavimento partindo do ábaco fornecido pelo DNIT (2006) e 
apresentado no anexo “A” para determinar as espessuras de H6 e H20. Já o revestimento (R) é 
dado pelo quadro 05. Com esses valores já definidos, usa-se as inequações fornecidas pelo 
10
1
153
2%
DADOS
PERIODO DO PROJETO EM ANOS
FATOR REGIONAL
VOLUME DIÁRIO DE VEICULOS
TAXA DE CRESCIMENTO 
N = 2,33E+06
CALCULO DO NÚMERO "N"
N = Vt*FV*FR
Vt = Volume total com taxa de 
crescimento
FV = Fator de Veiculos
FR = Fator Climático 
Quadro 06 – Cálculo das camadas do pavimento 
Quadro 07 – Coeficientes e Resultados do ábaco 
DNIT (2006) apresentadas na no quadro 06 para a determinação das espessuras de base (B), 
sub-base (h20) e reforço do subleito (hn) que no projeto de estudo não se fez necessário. 
 
Quadro 05 – Espessura do Revestimento Betuminoso (R) 
 
 
Fonte: DNIT (2006) 
 
Os resultados e coeficientes obtidos a partir do dimensionamento se encontram a seguir: 
 
 
 
 
Fonte: Acervo do autor (2021) 
 
 
 
 
Imagem 04 – Detalhamento da Seção Transversal de Asfalto 
 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
H6 = 53 cm Ábaco
H20 = 24 cm Ábaco
R = 5 cm Tabelado
KR = Coeficiente estrutural do revestimento 
2
KB = coeficiente estrutural da base 1
KSB = Coeficiente estrutural da sub - base 1
14
15
28
30
Espessura Sub Base
Sub-Base Calculada = 
Base Calculada = 
Base Adotada =
Espessura Base
RKr + BKb ≥ H20
5*2+B*1 ≥ 24
RKR + BKB + H20KSB ≥ Hm
5*2+15 * 1 + HSb ≥ 53
Sub-Base Adotada =
 
Fonte: Acervo do autor (2021) 
 
3.2.3 Projeto, Quantitativos e Orçamento 
 
O projeto foi embasado no levantamento topográfico contratado pela prefeitura 
municipal de Mirim Doce. Para os cálculos de volume de corte e aterro, lançamento de eixo e 
estudos sobre o perfil longitudinal natural e projetado, usou-se o software Civil3D. Após as 
análises feitas, exportou-se os arquivos para o software AutoCad para a realização do projeto 
geométrico, projeto de drenagem e projeto de sinalização como também o detalhamento de 
ambos, montagem das pranchas e para o levantamento dos quantitativos. 
Os quantitativos do projeto retirados em planta, foram divididos para o pavimento 
flexível e para o pavimento rígido, apresentados abaixo: 
 
 
 
 
Os orçamentos foram realizados a partir de uma planilha padrão desenvolvida pelos 
técnicos da AMAVI no software Excel e estão apresentados conforme os apêndices “A” e “B”, 
tendo como referência as tabelas de custo do Sistema de Custos Referenciais de Obras – SICRO, 
os relatórios do Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices – SINAPI, e pesquisas de 
mercado, ambos sem desoneração. 
Eles estão divididos em subitens, contemplando os custos da mão de obra e do material 
necessário para a realização do pavimento com a inclusão dos Benefícios e despesas indiretas 
(BDI). 
DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE
Extensão m 1.125,81
Área de pavimentação asfáltica m² 7.913,32
Área de reaterro m² 1.125,77
Comprimento da sarjeta m 2.140,64
Comprimento transposição de sarjeta m 83,42
Caixa de captação de sarjeta Und 15,00
Comprimento tubulação Ø50 armada m 33,00
Placa nome de rua Und 1
Placa Redonda Und 6
Comprimento faixa amarela simples 
continua m
1.125,81
Comprimento faixa branca m 2.251,62
QUANTITATIVOS ESTRADA GERAL PINHALZINHO
Geométrico
Drenagem
Sinalização
Quadro 08 – Quantitativos do pavimento rígido 
Quadro 09 – Quantitativos do pavimento flexível 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
3.3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Através de todos os dimensionamentos do pavimento com ambos os materiais, analises 
da topografia e detalhamento de todos os projetos desenvolvidos, realizou-se um comparativo 
de valores e custo benefício de suas aplicações no local da obra. 
A pavimentação com material flexível resultou em um valor total de implantação de 
R$1.565.933,45 apresentado no quadro 10, considerando um período de vida útil de dez anos e 
abrangendo todos os custos de mão de obra, materiais e impostos. 
 
Quadro 10 – Orçamento resumido do pavimento flexível 
 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
 
Já a pavimentação com material rígido teve um valor orçado de implantação de 
R$1.357.424,58 apresentado no quadro 11, com um período de vida útil de vinte anos, 
abrangendo
também todos os custos de mão de obra, materiais e impostos. 
 
Quadro 11 – Orçamento resumido do pavimento rígido 
 
Fonte: Acervo do Autor (2021) 
 
ITEM SERVIÇO/INSUMO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO/INSUMOUN QUANT
CUSTO 
UNIT. 
SEM 
BDI
BDI (%)
PREÇO UNIT. 
COM BDI
PREÇO TOTAL 
COM BDI
CÓDIGO FONTE
1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL ∑ R$ 28.337,37 
2 CANTEIRO DE OBRA ∑ R$ 4.925,55 
3 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PARA OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ∑ R$ 2.776,66 
4 SERVIÇOS INICIAIS ∑ R$ 5.175,31 
5 DRENAGEM PLUVIAL ∑ 191.132,03R$ 
6 PAVIMENTAÇÃO ∑ 1.315.448,52R$ 
7 SINALIZAÇÃO VIÁRIA ∑ 16.032,84R$ 
8 OBRAS COMPLEMENTARES ∑ 2.105,17R$ 
TOTAL 1.565.933,45R$ 
Revisão:
Data base:
ORÇAMENTO
Pavimentação da Estrada Geral Pinhalzinho
Proprietário: Endereço:
Bairro:
Cidade:
Descrição:
BDI:
Referencia Orçamento:
Extensão:
Pav. Pis ta:
Prefeitura Municipal de Mirim Doce Estrada Geral Pinhalzinho
Centro
Mirim Doce
Projeto de pavimentação asfaltica, drenagem pluvial superficial e sinalização viária 1125,81m
7913,32m² 23,37%
AGOSTO/2021 - SEM DESONERAÇÃO - DATA DE EMISSÃO: 21/09/2021 00:11:29 - DATA DE RT: 20/09/2021
AGOSTO/202
00
SICRO DNIT ABRIL 2021 SEM DESONERAÇÃO
 
ITEM SERVIÇO/INSUMO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO/INSUMOUN QUANT
CUSTO 
UNIT. 
SEM 
BDI
BDI (%)
PREÇO UNIT. 
COM BDI
PREÇO TOTAL 
COM BDI
CÓDIGO FONTE
1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL ∑ R$ 26.960,54 
2 CANTEIRO DE OBRA ∑ R$ 4.925,55 
3 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PARA OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA E EM CONCRETO ∑ R$ 2.776,66 
4 SERVIÇOS INICIAIS ∑ R$ 5.175,31 
5 DRENAGEM PLUVIAL ∑ 195.392,62R$ 
6 PAVIMENTAÇÃO ∑ 1.093.393,44R$ 
7 SINALIZAÇÃO VIÁRIA ∑ 26.695,29R$ 
8 OBRAS COMPLEMENTARES ∑ 2.105,17R$ 
TOTAL 1.357.424,58R$ 
Revisão:
Data base:
ORÇAMENTO
Pavimentação da Estrada Geral Pinhalzinho
Proprietário: Endereço:
Bairro:
Cidade:
Descrição:
BDI:
Referencia Orçamento:
Extensão:
Pav. Pis ta:
Prefeitura Municipal de Mirim Doce Estrada Geral Pinhalzinho
Centro
Mirim Doce
Projeto de pavimentação em concreto, drenagem pluvial superficial e sinalização viária 1125,81m
7913,32m² 23,37%
AGOSTO/2021 - SEM DESONERAÇÃO - DATA DE EMISSÃO: 21/09/2021 00:11:29 - DATA DE RT: 20/09/2021
AGOSTO/2021
00SICRO DNIT ABRIL 2021 SEM DESONERAÇÃO
CASAN - ABRIL 2021- TABELA DE PREÇOS OBRAS CIVIS SEM DESONERAÇÃO
Com os resultados apresentados no gráfico 01, pode-se observar que a realização da 
obra com pavimento flexível (asfalto) se torna 15,36% mais onerosa comparada ao pavimento 
rígido (concreto) e compõem a metade da vida util. 
 
Gráfico 01 – Comparativo de Custo 
 
Fonte: Acervo do autor (2021) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
R$1.565.933,45 
R$1.357.424,58 
 R$1.200.000,00
 R$1.300.000,00
 R$1.400.000,00
 R$1.500.000,00
 R$1.600.000,00
1
V
al
o
r 
Fi
n
al
Material
COMPARATIVO DE CUSTO
Asfalto
Concreto
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Considerando o grande interesse das prefeituras municipais em pavimentar as vias 
urbanas, prezando por maior qualidade de vida e apresentando um material que desempenha 
um melhor custo benefício, analisando os resultados obtidos, pode-se concluir que o pavimento 
de concreto no atual momento apresenta um custo benefício muito maior com um valor de 
implantação mais baixo que o valor de implantação do pavimento flexível, trazendo uma 
economia de R$ 208.508,87, além de apresentar um valor mais atrativo, garante o dobro da vida 
útil e as manutenções são baixíssimas. 
Conclui-se também que o que pode ter levado a grande diferença dos valores, pode estar 
diretamente relacionado com a alta nos preços dos produtos derivados do petróleo atualmente, 
se mostrando praticamente inviável a utilização. 
Como sugestão para trabalhos futuros, fica a comparação de custos pós pandemia onde 
a alteração dos valores dos derivados do petróleo pode sofrer alterações consideráveis, também 
fica o estudo sobre a execução dos diferentes tipos de pavimento, trazendo as particularidades 
e dificuldades de cada um, apresentando também suas vantagens e desvantagens. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo: 
Oficina de Textos, 2007. 
 
_________________. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009 
 
BERNUCCI, Liedi Bariani et al. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. 
Rio de Janeiro: Petrobras, Abeda, 2006 
 
DNIT (DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES) 
Manual de Pavimentação. IPR – 719. Rio de Janeiro, 2006. 
 
DNIT (DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES) 
Pavimento rígido – Execução de pavimento rígido com equipamento de pequeno porte. 
047/2004. Rio de Janeiro, 2004. 
 
DNIT. (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). Histórico Do Rodoviarismo. 
2020. Disponível em:< http://www1.dnit.gov.br/historico/#topo>. Acesso em: 28 set. 2021, 
21:23:33. 
 
DNIT. (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). SICRO. 2020. Disponível 
em:<https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/custos-e-
pagamentos/custos-e-pagamentos-dnit/sistemas-de-custos/sicro>. Acesso em: 28 set. 2021, 
20:54:35. 
 
IBGE. SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil. 
2021. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9270-
sistema-nacional-de-pesquisa-de-custos-e-indices-da-construcao-civil.html?=&t=o-que-e>. 
Acesso em: 28 set. 2021, 20:43:30. 
 
MARINHO DA SILVA, José Eudes; CARNEIRO, Luiz Antonio Vieira. Pavimentos de 
concreto: histórico, tipos e modelos de fadiga. Rio de Janeiro: 2014. 
 
MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo: Pini, 2006. 
 
SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação: volume 1. 2.ed. São Paulo: 
Pini, 2007. 
 
_________________. Manual de técnicas de pavimentação: volume 2. 1.ed. São Paulo: Pini, 
2001. 
 
 
 
 
APÊNDICE A – ORÇAMENTO DETALHADO DA PAVIMENTAÇÃO EM 
CONCRETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITEM SERVIÇO/INSUMO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO/INSUMO UN QUANT
CUSTO 
UNIT. 
SEM 
BDI
BDI (%)
PREÇO UNIT. 
COM BDI
PREÇO TOTAL COM 
BDI
CÓDIGO FONTE
1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL ∑ R$ 26.960,54 
1.1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Composição obtida através do cronograma de obra, dentro dos parametros do 
Acórdão 2622/2013 TCU VB 1,00 21.853,40 23,37% R$ 26.960,54 R$ 26.960,54 
CPA151 COMPOSIÇÃO
2 CANTEIRO DE OBRA ∑ R$ 4.925,55 
2.1
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CONTAINER, CONSIDERANDO 
DMT DE 100KM (INCLUSO MOTORISTA/OPERADOR, TRANSPORTE E 
IÇAMENTO)
Mobilização e desmobilização do container
VB 1,00 1.067,52 23,37% R$ 1.317,00 R$ 1.317,00 
CPA152 COMPOSIÇÃO
2.2
LOCACAO DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALT. 2,50 M, COM 1 
SANITARIO, PARA ESCRITORIO, COMPLETO, SEM DIVISORIAS 
INTERNAS 
Locação de Container para canteiro de obra com banheiro.
MES 5,00 585,00 23,37% R$ 721,71 R$ 3.608,55 
10775 SINAPI-I
3 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PARA OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA E EM CONCRETO ∑ R$ 2.776,66 
3.1
MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO 
ASFÁLTICA E EM CONCRETO
Mobilização de equipamentos para obras de pavimentação asfáltica
e em 
concreto VB 1,00 1.125,34 23,37% R$ 1.388,33 R$ 1.388,33 
CPA153 COMPOSIÇÃO
3.2
DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA OBRAS DE 
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA E EM CONCRETO
Desmobilização de equipamentos para obras de pavimentação asfáltica e em 
concreto VB 1,00 1.125,34 23,37% R$ 1.388,33 R$ 1.388,33 
CPA154 COMPOSIÇÃO
4 SERVIÇOS INICIAIS ∑ R$ 5.175,31 
4.1
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE OBRA EM AÇO 
GALVANIZADO E ARMAÇÃO DE MADEIRA
Placa de identificação da obra (PADRÃO DO CONVENIO) em aço 
galvanizado e armação de madeira M2 2,88 304,99 23,37% R$ 376,27 R$ 1.083,66 
CPA137 COMPOSIÇÃO
4.2
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE OBRA EM AÇO 
GALVANIZADO E ARMAÇÃO DE MADEIRA
Placa de sinalização de obra em aço galvanizado e armação de madeira (área 
de 2 unidades) M2 1,20 304,99 23,37% R$ 376,27 R$ 451,52 
CPA137 COMPOSIÇÃO
4.3
SERVICOS TOPOGRAFICOS PARA PAVIMENTACAO, INCLUSIVE NOTA 
DE SERVICOS, ACOMPANHAMENTO E GREIDE
Locação da obra com uso de equipamentos topográficos, inclusive topógrafo M2 7913,32 0,37 23,37% R$ 0,46 R$ 3.640,13 CPA144 COMPOSIÇÃO
5 DRENAGEM PLUVIAL ∑ 195.392,62R$ 
5.1 DRENAGEM COM ASSENTAMENTO SEM BERÇO DE CONCRETO
5.1.1
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROF. ATÉ 1,5 M (MÉDIA 
ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO), 
COM RETROESCAVADEIRA (0,26 M3/88 HP), LARG. DE 0,8 M A 1,5 M, 
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, EM LOCAIS COM ALTO NÍVEL DE 
INTERFERÊNCIA. AF_02/2021
Escavação e carga mec.de vala não escorada material de 1º cat.
M3 55,75 10,80 23,37% R$ 13,32 R$ 742,59 90100
SINAPI-C
5.1.2
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³, EM VIA URBANA 
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM (UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
Transporte do volume proveniente da escavação das valas para o bota fora, 
empolado em 25% (DMT 0,6Km) M3XKM 41,81 2,10 23,37% R$ 2,59 R$ 108,29 97914
SINAPI-C
5.1.3
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA AGUAS PLUVIAIS, CLASSE PA-1, 
COM ENCAIXE PONTA E BOLSA, DIAMETRO NOMINAL DE 500 MM 
Tubo de concreto armado - PA1 NBR-8890 DN 500mm M 33,00 86,47 23,37% R$ 106,68 R$ 3.520,44 7714 SINAPI-I
5.1.4
ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DN 500MM REJUNTADOS 
COM ARGAMASSA
Assentamento de tubos de concreto DN 500mm com junta em argamassa 1:3 
cimento:areia, incluindo materiais e serviço. M 33,00 20,82 23,37% R$ 25,69 R$ 847,77 CPA073
COMPOSIÇÃO
5.1.5 CAMADA DE BRITA N. 2, E=10CM, FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO
Camada com brita nº 2 e=10cm para assentamento dos tubos de concreto, 
incluindo materiais, serviço e transporte. M3 3,00 81,34 23,37% R$ 100,35 R$ 301,05 CPA111
COMPOSIÇÃO
5.1.6
REATERRO DAS VALAS COM BRITA N. 2, FORNECIMENTO E 
COLOCAÇÃO
Reaterro das valas com brita nº 2, incluindo materiais, serviço e transporte. M3 43,51 78,32 23,37% R$ 96,62 R$ 4.203,94 CPA005 COMPOSIÇÃO
5.2 DRENAGEM SUPERFICIAL 
5.2.1
SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO - STC 03 - AREIA E BRITA 
COMERCIAIS
Sarjeta Triangular de concreto - STC 03, incluindo escavação, materiais e 
serviço M 2141,00 49,66 23,37% R$ 61,27 R$ 131.179,07 2003323
SICRO-C
5.2.2
CAIXA COLETORA DE SARJETA (CCS) COM TAMPA CEGA DE 
CONCRETO P/ TUBOS DE DN 500MM, INCLUINDO MATERIAIS E 
SERVIÇO
Caixa Coletora da Sarjeta em bloco de concreto preenchido com concreto, 
incluindo escavação, materiais e serviço
UN 15,00 1.498,81 23,37% R$ 1.849,08 R$ 27.736,20 CPA114
COMPOSIÇÃO
5.2.3
TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTOS DE SARJETA - AREIA E BRITA 
COMERCIAIS
Transposição de segmento de sarjetas - TSS 02
M 84,00 217,05 23,37% R$ 267,77 R$ 22.492,68 CPA172
COMPOSIÇÃO
5.2.4 JUNTA CONSTRUTIVA POLIESTIRENO EXPANDIDO/EPS (ISOPOR) Junta construtiva com EPS e= 10mm, h=19cm (Isopor) M 2141,00 1,61 23,37% R$ 1,99 R$ 4.260,59 CPA168 COMPOSIÇÃO
6 PAVIMENTAÇÃO ∑ 1.093.393,44R$ 
6.1 CAMADAS CONSTITUINTES DO PAVIMENTO
6.1.1
REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO DE SOLO 
PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO. AF_11/2019
Regularização e compactação de subleito com uso de motoniveladora, 
caminhão pipa e rolo compactador vibratório pé de carneiro, incluindo operador
M2 7913,32 1,77 23,37% R$ 2,18 R$ 17.251,04 100576
SINAPI-C
6.1.2
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM BRITA 
GRADUADA SIMPLES (COM TRANSPORTE)
Camada de brita graduada compactada e=15cm, com uso de caminhão 
basculante, pá carregadeira ou distribuidor de agregados, rolo compactador 
tanden e pneus e caminhão pipa, incluindo operador, materiais e transporte
M3 1295,08 120,23 23,37% R$ 148,33 R$ 192.099,22 CPA122
COMPOSIÇÃO
6.2 PAVIMENTAÇÃO EM CONCRETO 
6.2.1
MEMBRANA PLÁSTICA ISOLANTE E IMPERMEABILIZANTE COM 
ESPESSURA DE 0,2 MM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
Lona Plastica espessura e= 200 micra- Fornecimento e instalação
M² 7913,32 1,14 23,37% R$ 1,41 R$ 11.157,78 4011536
SICRO-C
Revisão:
Data base:
ORÇAMENTO
Pavimentação da Estrada Geral Pinhalzinho
Proprietário: Endereço:
Bairro:
Cidade:
Descrição:
BDI:
Referencia Orçamento:
Extensão:
Pav. Pista:
Prefeitura Municipal de Mirim Doce Estrada Geral Pinhalzinho
Centro
Mirim Doce
Projeto de pavimentação em concreto, drenagem pluvial superficial e sinalização viária 1125,81m
7913,32m² 23,37%
AGOSTO/2021 - SEM DESONERAÇÃO - DATA DE EMISSÃO: 21/09/2021 00:11:29 - DATA DE RT: 20/09/2021
AGOSTO/2021
00SICRO DNIT ABRIL 2021 SEM DESONERAÇÃO
Página 1 de 2
6.2.2
FÔRMAS DE TÁBUAS DE PINHO - UTILIZAÇÃO DE 3 VEZES - 
CONFECÇÃO, INSTALAÇÃO E RETIRADA
Forma em tabuas de madeira reutilização 3x - Confecção, instalação e retirada
M² 641,71 86,28 23,37% R$ 106,44 R$ 68.303,61 3106121
SICRO-C
6.2.3
PAVIMENTO DE CONCRETO COM EQUIPAMENTO DE PEQUENO PORTE - 
AREIA E BRITA COMERCIAIS
Execução de Pavimento de concreto e=0,19cm fctM,k 4,5 Mpa com 
equipamento de pequeno porte - Incluso fornecimento do concreto, vibração, 
cura, texturização
M³ 1502,40 399,72 23,37% R$ 493,13 R$ 740.878,51 4011520
SICRO-C
6.2.4
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BETONEIRA - RODOVIA PAVIMENTADA Transporte de Concreto com caminhão betoneira DMT 15,70 km
TKM 56610,43 0,44 23,37% R$ 0,54 R$ 30.569,63 5914569
SICRO-C
6.2.5 SERRAGEM DAS JUNTAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO Serragem das juntas M 2647,92 3,76 23,37% R$ 4,64 R$ 12.286,35 CPA169 COMPOSIÇÃO
6.3 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
6.3.1
EXECUÇÃO DE PINTURA DE LIGAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA RR-
2C. AF_11/2019
Pintura de ligação RR-2C taxa de 0,8 l/m2 com limpeza da superficie, com uso 
de espargidor, trator de pneus, incluindo operador e materiais 
M2 28,37 2,29 23,37% R$ 2,83 R$ 80,29 96402
SINAPI-C
6.3.2
EXECUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO 
ASFÁLTICO, CAMADA DE ROLAMENTO - EXCLUSIVE CARGA E 
TRANSPORTE. AF_11/2019
Aplicação e usinagem de Concreto Asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais 
(e média=4cm), com uso de vibroacabadora, rolo compactador tandem e de 
pneus, incluindo operador e materiais (excluindo o CAP (50/70)camada
de 
rolamento) M3 1,13 1.282,06 23,37% R$ 1.581,68 R$ 1.787,30 95995
SINAPI-C
6.3.3
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M³ - RODOVIA 
PAVIMENTADA
Transporte do Concreto Asfáltico considerando a usina mais proxima (DMT 
13,1Km) TKM 35,50 0,50 23,37% R$ 0,62 R$ 22,01 5914389
SICRO-C
6.4 TELA DE AÇO
6.4.1
TELA SOLDADA Q-138 (FORNECIMENTO, CORTE E COLOCAÇÃO COM 
ESPAÇADOR)
Tela de aço Q138, (10x10) Ø4,2mm 
M2 122,56 35,30 23,37% R$ 43,55 R$ 5.337,49 CPA171
COMPOSIÇÃO
6.5 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO e ENSAIOS 
6.5.1 ENSAIO DE RESISTENCIA DO CONCRETO Ensaio de Resistencia a tração da flexão do concreto u n 48,00 28,13 23,37% R$ 34,70 R$ 1.665,60 81010 CASAN
6.5.2 CONTROLE TECNOLOGICO DO CONCRETO
Concreto Técnologico do concreto, inclui, controle de recebimento das cargas, 
slump e moldagem dos corpos de prova cjdia 57,00 170,00 23,37% R$ 209,73 R$ 11.954,61 81011
CASAN
7 SINALIZAÇÃO VIÁRIA ∑ 26.695,29R$ 
7.1
PINTURA DE FAIXA DE CONTRASTE E=20CM COM TINTA ACRILICA 
PRETA, INCLUINDO MATERIAIS E SERVIÇO
Pintura de faixa de contraste e=20cm com tinta acrilica preta, incluindo 
materiais e serviço M2 337,74 25,59 23,37% R$ 31,57 R$ 10.662,45 CPA170
COMPOSIÇÃO
7.2
PINTURA DE FAIXA COM TINTA ACRÍLICA - ESPESSURA DE 0,6 MM
Pintura de faixa continua simples e=10cm com tinta acrilica amarela, incluindo 
materiais e serviço M² 112,58 29,12 23,37% R$ 35,93 R$ 4.045,00 5213401
SICRO-C
7.3
PINTURA DE FAIXA COM TINTA ACRÍLICA - ESPESSURA DE 0,6 MM
Pintura de faixa continua simples e=10cm com tinta acrilica branca, incluindo 
materiais e serviço M² 225,16 29,12 23,37% R$ 35,93 R$ 8.090,00 5213401
SICRO-C
7.4
PLACA DE INDICAÇÃO DO NOME DA RUA 25 X 50 CM, COM CHAPA DE 
AÇO E POSTE EM AÇO GALVANIZADO, CHUMBADA EM SAPATA DE 
CONCRETO
Placa de indicação do nome da rua 25 x 50 cm com poste de aço galvanizado 
chumbada em sapata de concreto, (fornecimento dos materiais e instalação)
UN 1,00 419,57 23,37% R$ 517,62 R$ 517,62 CPA007
COMPOSIÇÃO
7.5
PLACA DE REGULAMENTAÇÃO E OU ADVERTENCIA VERTICAL: 
REDONDA (Ø 50CM) COM CHAPA DE AÇO E POSTE EM AÇO 
GALVANIZADO, CHUMBADA EM SAPATA DE CONCRETO
Placa de Regulamentação e ou Advertencia vertical: redonda (Ø 50cm) com 
chapa de aço e poste em aço galvanizado, chumbada em sapata de concreto UN 6,00 456,65 23,37% R$ 563,37 R$ 3.380,22 CPA093
COMPOSIÇÃO
8 OBRAS COMPLEMENTARES ∑ 2.105,17R$ 
8.1 REATERRO DOS BORDOS
8.1.1
COMPACTACAO MECANICA, SEM CONTROLE DO GC 
(C/COMPACTADOR PLACA 400 KG)
Compactação mecânica da área dos bordos largura de 50cm ao longo da via 
de uma camada média de 25cm com uso de placa vibratória 400kg , incluindo 
operador M3 281,44 6,06 23,37% R$ 7,48 R$ 2.105,17 CPA145
COMPOSIÇÃO
TOTAL 1.357.424,58R$ 
DECLARAÇÕES:
1
Os encargos sociais e complementares para mão de obra, 
horista e mensalista, com ou sem desoneração, atendem ao 
estabelecido no SINAPI para SC.
2
Após a simulação deste orçamento com as tabelas do SINAPI 
com e sem desoneração, e atribuindo no orçamento os 
respectivos impostos necessários para cada situação, foi 
verificado que a alternativa mais adequada para a 
Administração Pública, é a utilização da planilha SEM 
DESONERAÇÃO.
Página 2 de 2
APÊNDICE B – ORÇAMENTO DETALHADO DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ITEM SERVIÇO/INSUMO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO/INSUMO UN QUANT
CUSTO 
UNIT. 
SEM 
BDI
BDI (%)
PREÇO UNIT. 
COM BDI
PREÇO TOTAL COM 
BDI
CÓDIGO FONTE
1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL ∑ R$ 28.337,37 
1.1 ADMINISTRAÇÃO LOCAL
Composição obtida através do cronograma de obra, dentro dos parametros do 
Acórdão 2622/2013 TCU VB 1,00 22.969,42 23,37% R$ 28.337,37 R$ 28.337,37 
CPA151 COMPOSIÇÃO
2 CANTEIRO DE OBRA ∑ R$ 4.925,55 
2.1
MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO DO CONTAINER, CONSIDERANDO 
DMT DE 100KM (INCLUSO MOTORISTA/OPERADOR, TRANSPORTE E 
IÇAMENTO)
Mobilização e desmobilização do container
VB 1,00 1.067,52 23,37% R$ 1.317,00 R$ 1.317,00 
CPA152 COMPOSIÇÃO
2.2
LOCACAO DE CONTAINER 2,30 X 6,00 M, ALT. 2,50 M, COM 1 
SANITARIO, PARA ESCRITORIO, COMPLETO, SEM DIVISORIAS 
INTERNAS 
Locação de Container para canteiro de obra com banheiro.
MES 5,00 585,00 23,37% R$ 721,71 R$ 3.608,55 
10775 SINAPI-I
3 MOBILIZAÇÃO / DESMOBILIZAÇÃO PARA OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ∑ R$ 2.776,66 
3.1
MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO 
ASFÁLTICA E EM ASFALTO
Mobilização de equipamentos para obras de pavimentação asfáltica e em 
concreto VB 1,00 1.125,34 23,37% R$ 1.388,33 R$ 1.388,33 
CPA153 COMPOSIÇÃO
3.2
DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA OBRAS DE 
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA E EM ASFALTO
Desmobilização de equipamentos para obras de pavimentação asfáltica e em 
concreto VB 1,00 1.125,34 23,37% R$ 1.388,33 R$ 1.388,33 
CPA154 COMPOSIÇÃO
4 SERVIÇOS INICIAIS ∑ R$ 5.175,31 
4.1
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE OBRA EM AÇO 
GALVANIZADO E ARMAÇÃO DE MADEIRA
Placa de identificação da obra (PADRÃO DO CONVENIO) em aço 
galvanizado e armação de madeira M2 2,88 304,99 23,37% R$ 376,27 R$ 1.083,66 
CPA137 COMPOSIÇÃO
4.2
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE OBRA EM AÇO 
GALVANIZADO E ARMAÇÃO DE MADEIRA
Placa de sinalização de obra em aço galvanizado e armação de madeira (área 
de 2 unidades) M2 1,20 304,99 23,37% R$ 376,27 R$ 451,52 
CPA137 COMPOSIÇÃO
4.3
SERVICOS TOPOGRAFICOS PARA PAVIMENTACAO, INCLUSIVE NOTA 
DE SERVICOS, ACOMPANHAMENTO E GREIDE
Locação da obra com uso de equipamentos topográficos, inclusive topógrafo M2 7913,32 0,37 23,37% R$ 0,46 R$ 3.640,13 CPA144 COMPOSIÇÃO
5 DRENAGEM PLUVIAL ∑ 191.132,03R$ 
5.1 DRENAGEM COM ASSENTAMENTO SEM BERÇO DE CONCRETO
5.1.1
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROF. ATÉ 1,5 M (MÉDIA 
ENTRE MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO), 
COM RETROESCAVADEIRA (0,26 M3/88 HP), LARG. DE 0,8 M A 1,5 M, 
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, EM LOCAIS COM ALTO NÍVEL DE 
INTERFERÊNCIA. AF_02/2021
Escavação e carga mec.de vala não escorada material de 1º cat.
M3 55,75 10,80 23,37% R$ 13,32 R$ 742,59 90100
SINAPI-C
5.1.2
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 6 M³, EM VIA URBANA 
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM (UNIDADE: M3XKM). AF_07/2020
Transporte do volume proveniente da escavação das valas para o bota fora, 
empolado em 25% (DMT 0,6Km) M3XKM 41,81 2,10 23,37% R$ 2,59 R$ 108,29 97914
SINAPI-C
5.1.3
TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA AGUAS PLUVIAIS, CLASSE PA-1, 
COM ENCAIXE PONTA E BOLSA, DIAMETRO NOMINAL DE 500 MM
Tubo de concreto armado - PA1 NBR-8890 DN 500mm M 33,00 86,47 23,37% R$ 106,68 R$ 3.520,44 7714 SINAPI-I
5.1.4
ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO DN 500MM REJUNTADOS 
COM ARGAMASSA
Assentamento de tubos de concreto DN 500mm com junta em argamassa 1:3 
cimento:areia, incluindo materiais e serviço. M 33,00 20,82 23,37% R$ 25,69 R$ 847,77 CPA073
COMPOSIÇÃO
5.1.5 CAMADA DE BRITA N. 2, E=10CM, FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO
Camada com brita nº 2 e=10cm para assentamento dos tubos de concreto, 
incluindo materiais, serviço e transporte. M3 3,00 81,34 23,37% R$ 100,35 R$ 301,05 CPA111
COMPOSIÇÃO
5.1.6
REATERRO DAS VALAS COM BRITA N. 2, FORNECIMENTO E 
COLOCAÇÃO
Reaterro das valas com brita nº 2, incluindo materiais, serviço e transporte. M3 43,51 78,32 23,37% R$ 96,62 R$ 4.203,94 CPA005 COMPOSIÇÃO
5.2 DRENAGEM SUPERFICIAL 
5.2.1
SARJETA TRIANGULAR DE CONCRETO - STC 03 - AREIA E BRITA 
COMERCIAIS
Sarjeta Triangular de concreto - STC 04, incluindo escavação, materiais e 
serviço M 2141,00 49,66 23,37% R$ 61,27 R$ 131.179,07 2003323
SICRO-C
5.2.2
CAIXA COLETORA DE SARJETA (CCS) COM TAMPA CEGA DE 
CONCRETO P/ TUBOS DE DN 500MM, INCLUINDO MATERIAIS E 
SERVIÇO
Caixa Coletora da Sarjeta em bloco de concreto preenchido com concreto, 
incluindo escavação, materiais e serviço
UN 15,00 1.498,81 23,37% R$ 1.849,08 R$ 27.736,20 CPA114
COMPOSIÇÃO
5.2.3
TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTOS DE SARJETA - AREIA E BRITA 
COMERCIAIS
Transposição de segmento de sarjetas - TSS 02 M 84,00 217,05 23,37% R$ 267,77 R$ 22.492,68 CPA172 COMPOSIÇÃO
6 PAVIMENTAÇÃO ∑ 1.315.448,52R$ 
6.1 CAMADAS CONSTITUINTES DO PAVIMENTO
6.1.1
REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO DE SOLO 
PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO. AF_11/2019
Regularização e compactação de subleito com uso de motoniveladora, 
caminhão pipa e rolo compactador vibratório pé de carneiro, incluindo operador
M2 7913,32 1,77 23,37% R$ 2,18 R$ 17.251,04 100576
SINAPI-C
6.1.2
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM 
MACADAME SECO (COM TRANSPORTE)
Camada de macadame seco e=25cm, com uso de caminhão basculante, pá 
carregadeira ou distribuidor de agregados, rolo compactador tanden e pneus 
incluindo operador, materiais e transporte
M3 2986,38 101,35 23,37% R$ 125,04 R$ 373.416,96 CPA121
COMPOSIÇÃO
6.1.3
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE COM BRITA 
GRADUADA SIMPLES (COM TRANSPORTE)
Camada de brita graduada compactada e=15cm, com uso de caminhão 
basculante, pá carregadeira ou distribuidor de agregados, rolo compactador 
tanden e pneus e caminhão pipa, incluindo operador, materiais e transporte
M3 1212,33 120,23 23,37% R$ 148,33 R$ 179.824,91 CPA122
COMPOSIÇÃO
6.2 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
6.2.1
EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30
Imprimação com CM-30 taxa de 1,0 l/m2, com uso de espargidor, trator de 
pneus, incluindo operador e material M2 7913,32 9,12 23,37% R$ 11,25 R$ 89.024,85 CPA163
COMPOSIÇÃO
6.2.2
EXECUÇÃO DE PINTURA DE LIGAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA RR-
2C. AF_11/2019
Pintura de ligação RR-2C taxa de 0,8 l/m2 com limpeza da superficie, com uso 
de espargidor, trator de pneus, incluindo operador e materiais 
M2 7913,32 2,29 23,37% R$ 2,83 R$ 22.394,70 96402
SINAPI-C
Revisão:
Data base:
ORÇAMENTO
Pavimentação da Estrada Geral Pinhalzinho
Proprietário: Endereço:
Bairro:
Cidade:
Descrição:
BDI:
Referencia Orçamento:
Extensão:
Pav. Pista:
Prefeitura Municipal de Mirim Doce Estrada Geral Pinhalzinho
Centro
Mirim Doce
Projeto de pavimentação asfaltica, drenagem pluvial superficial e sinalização viária 1125,81m
7913,32m² 23,37%
AGOSTO/2021 - SEM DESONERAÇÃO - DATA DE EMISSÃO: 21/09/2021 00:11:29 - DATA DE RT: 20/09/2021
AGOSTO/2021
00
SICRO DNIT ABRIL 2021 SEM DESONERAÇÃO
Página 1 de 2
6.2.3
EXECUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO 
ASFÁLTICO, CAMADA DE ROLAMENTO - EXCLUSIVE CARGA E 
TRANSPORTE. AF_11/2019
Aplicação e usinagem de Concreto Asfáltico - faixa C - areia e brita comerciais 
(e média=5cm), com uso de vibroacabadora, rolo compactador tandem e de 
pneus, incluindo operador e materiais (excluindo o CAP (50/70)camada de 
rolamento) M3 395,67 1.282,06 23,37% R$ 1.581,68 R$ 625.823,33 95995
SINAPI-C
6.2.4
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M³ - RODOVIA 
PAVIMENTADA
Transporte do Concreto Asfáltico considerando a usina mais proxima (DMT 
13,1Km) TKM 12439,89 0,50 23,37% R$ 0,62 R$ 7.712,73 5914389
SICRO-C
7 SINALIZAÇÃO VIÁRIA ∑ 16.032,84R$ 
7.1
PINTURA DE FAIXA COM TINTA ACRÍLICA - ESPESSURA DE 0,6 MM
Pintura de faixa continua simples e=10cm com tinta acrilica amarela, incluindo 
materiais e serviço M² 112,58 29,12 23,37% R$ 35,93 R$ 4.045,00 5213401
SICRO-C
7.2
PINTURA DE FAIXA COM TINTA ACRÍLICA - ESPESSURA DE 0,6 MM
Pintura de faixa continua simples e=10cm com tinta acrilica branca, incluindo 
materiais e serviço M² 225,16 29,12 23,37% R$ 35,93 R$ 8.090,00 5213401
SICRO-C
7.3
PLACA DE INDICAÇÃO DO NOME DA RUA 25 X 50 CM, COM CHAPA DE 
AÇO E POSTE EM AÇO GALVANIZADO, CHUMBADA EM SAPATA DE 
CONCRETO
Placa de indicação do nome da rua 25 x 50 cm com poste de aço galvanizado 
chumbada em sapata de concreto, (fornecimento dos materiais e instalação)
UN 1,00 419,57 23,37% R$ 517,62 R$ 517,62 CPA007
COMPOSIÇÃO
7.4
PLACA DE REGULAMENTAÇÃO E OU ADVERTENCIA VERTICAL: 
REDONDA (Ø 50CM) COM CHAPA DE AÇO E POSTE EM AÇO 
GALVANIZADO, CHUMBADA EM SAPATA DE CONCRETO
Placa de Regulamentação e ou Advertencia vertical: redonda (Ø 50cm) com 
chapa de aço e poste em aço galvanizado, chumbada em sapata de concreto UN 6,00 456,65 23,37% R$ 563,37 R$ 3.380,22 CPA093
COMPOSIÇÃO
8 OBRAS COMPLEMENTARES ∑ 2.105,17R$ 
8.1 REATERRO DOS BORDOS
8.1.1
COMPACTACAO MECANICA, SEM CONTROLE DO GC 
(C/COMPACTADOR PLACA 400 KG)
Compactação mecânica da área dos bordos largura de 50cm ao longo da via 
de uma camada média de 25cm com uso de placa vibratória 400kg , incluindo 
operador M3 281,44 6,06 23,37% R$ 7,48 R$ 2.105,17 CPA145
COMPOSIÇÃO
TOTAL 1.565.933,45R$ 
DECLARAÇÕES:
1
Os encargos sociais e complementares para mão de obra, 
horista e mensalista, com ou sem desoneração, atendem ao 
estabelecido no SINAPI para SC.
2
Após a simulação deste orçamento com as tabelas do SINAPI 
com e sem desoneração, e atribuindo no orçamento os 
respectivos impostos necessários para cada situação, foi 
verificado que a alternativa mais adequada para a 
Administração Pública, é a utilização da planilha SEM 
DESONERAÇÃO.
Página 2 de 2
 
 
 
ANEXO A – ABÁCO PARA DETERMINAÇÃO DAS CAMADAS (DNIT 2006) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO B – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR 
OBRIGATÓRIO 
 
 
ANEXO C – COMUNICADO AO ACADÊMICO DO PROFESSOR ORIENTADOR E 
RESPECTIVO ACEITE 
ANEXO D – FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO - SUPERVISOR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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