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aula pratica 2

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Identificar as estruturas anatômicas do sistema reprodutor Feminino e Masculino, relacionando com as suas funções. O sistema reprodutor, também chamado de sistema genital, é responsável por proporcionar as condições adequadas para a nossa reprodução. O sistema reprodutor masculino é responsável por garantir a produção do gameta masculino (espermatozoide) e depositá-lo no interior do corpo da mulher. O sistema reprodutor feminino, por sua vez, atua produzindo o gameta feminino (ovócito secundário) e também servindo de local para a fecundação e desenvolvimento do bebê. Sistema reprodutor masculino - Testículos: são as gônadas masculinas e estão localizados dentro do saco escrotal, também conhecido como escroto. Eles são formados por vários tubos enrolados chamados de túbulos seminíferos, nos quais os espermatozoides serão produzidos. Além de produzir os gametas, é nos testículos que ocorre a produção da testosterona, hormônio relacionado, entre outras funções, com a diferenciação sexual e a espermatogênese. Epidídimo: após saírem dos túbulos seminíferos, os espermatozoides seguem para o epidídimo, formado por tubos espiralados. Nesse local os espermatozoides adquirem maturidade e tornam-se móveis. Ducto deferente: no momento da ejaculação, os espermatozoides seguem do epidídimo para o ducto deferente. Esse ducto encontra o ducto da vesícula seminal e passa a ser chamado de ducto ejaculatório, o qual se abre na uretra. Uretra: é o ducto que se abre para o meio externo. Ela percorre todo o pênis e serve de local de passagem para o sêmen e para a urina, sendo, portanto, um canal comum ao sistema urinário e reprodutor. Vesículas seminais: no corpo masculino observa-se a presença de duas vesículas seminais, as quais formam secreções que compõem cerca de 60% do volume do sêmen. Essa secreção apresenta várias substâncias, incluindo frutose, que serve de fonte de energia para o espermatozoide. Próstata: secreta um fluido que também compõe o sêmen. Essa secreção contém enzimas anticoaguladoras e nutrientes para o espermatozoide. Glândulas bulbouretrais: no corpo masculino observa-se a presença de duas glândulas bulbouretrais. Elas são responsáveis por secretar um muco claro que neutraliza a uretra, retirando resíduos de urina que possam ali estar presentes. Pênis: é o órgão responsável pela cópula. Ele é formado por tecido erétil que se enche de sangue no momento da excitação sexual. Além do tecido erétil, no pênis é possível observar a passagem da uretra, pela qual o sêmen passará durante a ejaculação. Sistema reprodutor feminino - Ovários: no corpo feminino observa-se a presença de dois ovários, os quais são responsáveis por produzir os gametas femininos. Nesses órgãos são produzidos também os hormônios estrogênio e progesterona, relacionados com a manutenção do ciclo menstrual, sendo o estrogênio relacionado também com o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. Tubas uterinas: no corpo da mulher, observa-se a presença de duas tubas uterinas, as quais apresentam uma extremidade que atravessa a parede do útero e outra que se abre próximo do ovário e tem prolongamentos denominados de fímbrias. A fecundação ocorre, geralmente, na região das tubas uterinas. Útero: é um órgão muscular, em forma de pera, no qual se desenvolve o bebê durante a gravidez. A parede do órgão é espessa e possui três camadas. A camada mais espessa é chamada de miométrio e é formada por grande quantidade de fibras musculares lisas. A mais interna, chamada de endométrio, destaca-se por ser perdida durante a menstruação. O colo do útero, também chamado de cervice, abre-se na vagina. Vagina: é um canal elástico no qual o pênis é inserido durante a relação sexual e o espermatozoide é depositado. Esse canal é também por onde o bebê passa durante o parto normal. Vulva: é a genitália externa feminina. Fazem parte da vulva os lábios maiores, os lábios menores, a abertura vaginal, a abertura da uretra e o clitóris. Esse último é formado por um tecido erétil e apresenta muitas terminações nervosas, sendo um local de grande sensibilidade.
Identificar as estruturas anatômicas respiratórias abordadas em aula, relacionando-as com suas posições funções. 
O sistema respiratório é responsável por garantir a captação de oxigênio do meio ambiente e a liberação do gás carbônico. Além disso, esse sistema está relacionado com o olfato, ou seja, nossa capacidade de permitir odores e relacionado também com a fala, devido à presença das chamadas pregas vocais em um dos órgãos do sistema respiratório. Órgãos do sistema respiratório. Os órgãos do sistema respiratório são: fossas nasais, faringe (nasofaringe), laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. Fossas nasais: o primeiro local por onde o ar passa. Nelas é possível observar três regiões: o vestíbulo, a área respiratória e a área olfatória. O vestíbulo é a parte anterior e dilatada das fossas nasais, a qual se comunica com o meio exterior. A região respiratória corresponde à maior parte das fossas nasais. Por fim, temos a área olfatória que corresponde à parte superior das fossas nasais, a qual é rica em quimiorreceptores de olfação. Faringe: é um órgão musculomembranoso comum ao sistema digestório e respiratório. A parte que faz parte do sistema respiratório é denominada de nasofaringe, enquanto a parte digestória é denominada de orofaringe. A nasofaringe está localizada posteriormente à cavidade nasal. Laringe: é um tubo de cerca de 5 cm de comprimento que apresenta forma irregular e atua garantindo a conexão entre a faringe e a traqueia. Na laringe, é possível perceber a chamada epiglote, que nada mais é do que um prolongamento que se estende desse órgão em direção à faringe e evita que alimento adentre o sistema respiratório. Além da epiglote, encontramos na laringe a presença das chamadas pregas vocais, que são responsáveis pela produção de som. Traqueia: é um tubo formado por cartilagens hialinas em formato de C, logo depois da laringe. A traqueia ramifica-se dando origem a dois brônquios, denominados de brônquios primários. Brônquios: são ramificações da traqueia, que penetram cada um em um pulmão, pela região do hilo. Esses brônquios, denominados de brônquios primários ou principais, penetram pelos pulmões e ramificam-se em três brônquios no pulmão direito e dois no pulmão esquerdo. Esses brônquios, chamados de secundários ou lobares, ramificam-se dando origem a brônquios terciários ou segmentares, que se ramificam dando origem aos bronquíolos. Bronquíolos: são ramificações dos brônquios, possuem diâmetro de cerca de 1 mm e não possuem cartilagem. Esses também ramificam-se, formando os bronquíolos terminais e, posteriormente, os bronquíolos respiratórios. Os bronquíolos respiratórios marcam a transição para a parte respiratória e abrem-se no chamado ducto alveolar. Alvéolos pulmonares: são estruturas que fazem parte da última porção da árvore brônquica e estão localizadas no final dos ductos alveolares. São semelhantes a pequenas bolsas, apresentam uma parede epitelial fina e são o local onde ocorrem as trocas gasosas. Geralmente, os alvéolos estão organizados em grupos chamados de saco alveolar. Pulmões: são órgãos em formato de cone que apresentam consistência esponjosa e apresenta maior parte de seu parênquima formado pelos alvéolos, sendo estimada a presença de cerca de 300 milhões de alvéolos nos pulmões. Cada pulmão é revestido por uma membrana chamada de pleura. O pulmão de uma criança, geralmente, apresenta a coloração rósea, enquanto do adulto pode ter uma coloração mais escura devido à maior exposição à poeira e à fuligem.
. Identificar as estruturas anatômicas do sistema urinário Feminino e Masculino, relacionando com as suas funções. O Sistema Urinário ou Aparelho Urinário é responsável pela produção e eliminação da urina, possui a função de filtrar as "impurezas" do sangue que circula no organismo. O sistema excretor é o responsável por garantir que as diversas substâncias encontradas em excesso no corpo e os produtos tóxicos do metabolismo sejam eliminados.Isso quer dizer, portanto, que esse sistema contribui ativamente para a manutenção da homeostase por meio da produção da urina O sistema urinário é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. Rins: os rins, órgãos em formato de feijão, apresentam cerca de dez centímetros de comprimento, pesam 150 gramas e estão localizados no nível da 12ª vértebra torácica e das três primeiras vértebras lombares. O rim é formado por uma cápsula constituída de tecido conjuntivo denso, uma região cortical e uma medular. As regiões corticais e medulares recebem sangue da artéria renal e são drenadas pela veia renal.Na região cortical dos rins, encontramos a maior quantidade dos chamados néfrons (85%), que são as unidades funcionais desses órgãos. Cada néfron possui uma parte dilatada, chamada de corpúsculo renal, e um grande tubo néfrico, que é dividido em túbulo proximal, alça de Henle e túbulo distal. É nos néfrons que ocorre a formação da urina. Ureteres: de cada rim, observa-se a saída de um ureter, que se trata de um tubo musculoso de aproximadamente 14 centímetros. A função dessa estrutura é transportar a urina recém-formada até a bexiga urinária, por meio de movimentos peristálticos, para ser armazenada até o momento da micção. Bexiga: a bexiga é responsável por armazenar a urina. Essa estrutura pode armazenar, em média, 300 ml de urina, e, ao chegar ao volume de 150 mL, são iniciados os sinais para que a micção ocorra. Uretra: a uretra é o tubo responsável por levar a urina para fora do corpo no momento da micção. Nos homens, a uretra é também o local por onde o sêmen é expelido durante a ejaculação. Na mulher, esse órgão refere-se apenas ao sistema excretor. Outra diferença é que a uretra masculina é maior que a feminina, uma vez que passa pelo interior do pênis. O tamanho reduzido da uretra feminina e sua proximidade com a região anal propiciam a ocorrência mais frequente de infecções urinárias entre as mulheres.
1. Identificar estruturas anatômicas do Telencéfalo, Diencéfalo e Cerebelo
TELENCÉFALO: o telencéfalo compreende os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo, e uma pequena linha mediana situada na porção anterior do III ventrículo.
Os dois hemisférios cerebrais são incompletamente separados pela fissura longitudinal do cérebro, cujo o assoalho é formado por uma larga faixa de fibras comissurais, denominada corpo caloso, principal meio de união entre os dois hemisférios. Os hemisférios possuem cavidades, os ventrículos laterais direito e esquerdo, que se comunicam com o III ventrículo pelos forames interventriculares. O Telencéfalo forma a maior porção do encéfalo. Juntamente com o Diencéfalo, constitui o Prosencéfalo durante o desenvolvimento embrionário. Diencéfalo: o diencéfalo é uma divisão do prosencéfalo (prosencéfalo embrionário) e está situado entre o telencéfalo e o mesencéfalo (mesencéfalo embrionário). Consiste em estruturas situadas em ambos os lados do terceiro ventrículo, incluindo o tálamo, o hipotálamo, o epitálamo e o subtálamo. O diencéfalo é uma das principais vesículas do cérebro formadas durante a embriogênese. Durante a terceira semana de desenvolvimento, um tubo neural é criado a partir do ectoderma, uma das três camadas germinativas primárias. O tubo forma três vesículas principais durante a terceira semana de desenvolvimento: o prosencéfalo, o mesencéfalo e o rombencéfalo. O prosencéfalo se divide gradualmente no telencéfalo e no diencéfalo
Ligadas ao córtex cerebral, essas pequenas estruturas estão localizadas na base do cérebro. O tálamo é composto de muitos corpos celulares tal como a substância cinzenta dos hemisférios cerebrais. É responsável pela recepção das mensagens sensoriais, atuando na transmissão delas ao córtex. Está também envolvido com a regulação do estado de atenção e consciência. Cerebelo: O cerebelo é a parte do encéfalo responsável pela manutenção do equilíbrio, pelo controlo do tónus muscular, dos movimentos involuntários e aprendizagem motora. Dependemos do cerebelo para andar, correr, saltar, andar de bicicleta, entre outras atividades. É formado por 2 hemisférios - os hemisférios cerebelares, e por uma parte central, chamada de Vermis. O termo cerebelo deriva do latim e significa "pequeno cérebro”. O Cerebelo tem origem na parte posterior das placas alares do metencéfalo. Estas placas inclinam-se, internamente, de cada lado, para formar os lábios rômbicos. Estes, ao longo do desenvolvimento, aumentam de tamanho e projectam-se, caudalmente, sobre a placa do tecto do IVº ventrículo e unem-se na linha média, para formar o cerebelo. Na décima segunda semana do desenvolvimento embrionário, pode reconhecer-se uma estrutura pequena, na linha média, o vérmis do cerebelo, e duas partes externas, os hemisférios cerebelosos. Por volta do final do quarto mês, aparecem fissuras na superfície do cerebelo e desenvolvem-se gradualmente, as folhas características do cerebelo adulto.
1. Identificar as partes do tronco encefálico e suas respectivas funções. O tronco encefálico é a parte mais caudal do encéfalo. É composto pelo mesencéfalo, pela ponte e pelo bulbo. Interpõe-se entre a medula e o diencéfalo e localiza-se ventralmente ao cerebelo. A importância do tronco encefálico repousa em várias de suas características, que, em conjunto, dão a ele a definição informal de centro de sobrevivência. Está associado a diversas funções vitais, como o ciclo sono-vigília (engloba a glândula pineal), consciência e controle respiratório e cardíaco, abrange a maioria dos núcleos dos nervos cranianos e facilita a comunicação entre cérebro, medula espinhal e cerebelo. Bulbo: É a porção mais inferior do tronco cerebral, tem a forma de um tronco de cone e é contínua com a medula espinhal abaixo e com a ponte acima. Não existe uma linha de demarcação exata entre a medula e o bulbo, mas considera-se o limite inferior uma linha imaginária horizontal logo acima do filamento radicular mais cranial do primeiro nervo cervical da medula, na altura do forame magno. O limite superior é o sulco bulbo pontino (visível no contorno ventral do tronco encefálico). A superfície do bulbo é percorrida por diversos sulcos contínuos com os da medula espinal: fissura mediana anterior, sulcos laterais anteriores, sulcos laterais posteriores, sulco intermédio posterior e sulco mediano posterior. Esses sulcos delimitam estruturas no bulbo contínuas com os funículos medulares que caracterizam as áreas anterior, lateral e posterior do bulbo. Na região anterior, ao lado da fissura mediana anterior, encontramos as pirâmides, feixes compactos de fibras nervosas descendentes derivadas do hemisfério ipsilateral do córtex cerebral que ligam as áreas motoras do cérebros aos neurônios motores da medula, o trato corticoespinhal. Ponte: A “ponte”, no tronco encefálico, encontra-se situada entre o mesencéfalo, cranialmente e o bulbo ( ou medula oblonga ) distalmente. Em tal situação anatômica, encontra-se localizada ventralmente ao cerebelo e sobre a parte basilar do osso occipital. Na base da ponte podem ser notadas diversas estriações transversas, as quais percorrem sua superfície, sendo as mesmas, formadas por inúmeras fibras transversais que, por ali, passam. A convergência destas fibras formam, de cada lado da ponte, o “pedúnculo cerebelar médio” que, póstero-lateralmente, penetra, de cada lado, no hemisfério cerebral correspondente. Na ponte, em sentido longitudinal, e na região mediana de sua superfície ventral , encontramos o “sulco basilar”, no qual, se encontra alojada a “artéria basilar”. A ponte, encontra-se limitada com o bulbo (ou medula oblonga ), através do sulco bulbo-pontino. Neste “sulco bulbo-pontino” emergem, de cada lado da linha mediana, os nervos: abducente ( VIº ), facial ( VIIº ) e vestíbulo-coclear ( VIIIº ), sendo que, o nervo abducente ( VIº nervo craniano ), emerge do tronco encefálico, entre a região final (distal) da ponte e a “elevação das pirâmides bulbares”. No limite entre a ponte e o pedúnculo cerebelar médio, emergem as duas raízes do nervo trigêmeo,uma raiz maior, a sensitiva e uma raiz menor, a motora.

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