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Avaliação de Pesquisa (2) meio ambiente

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Avaliação de Impacto e Licenciamento Ambiental
Aluno (a): 
Data: 
Atividade de Pesquisa 
NOTA:
ORIENTAÇÕES:
· Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da avaliação.
· Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos, manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
· Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
· As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta. 
· Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. Percepção e aplicação do conceito de ambiente: esta atividade pode ser desenvolvida em um parque ou praça pública, em uma área natural ou até mesmo na rua de sua residência. Faça uma listagem de todos os elementos físicos, biológicos, químicos e sociais, sejam eles observáveis ou não. Organize-os na forma de uma matriz e sinalize todas as interpelações, inclusive anotando que tipo de inter-relação pode estar ocorrendo.
R: Praça Antônio Assis Gonçalves- bairro pinheiros 
Praticamente toda a área foi explorada, principalmente o parque e a área livre. O parque e pequeno em relação a proporção da praça, o que estimula as crianças a explorarem a área fora do parquinho; além disso utilizada quando as crianças queriam fazer atividades que necessitam de um espaço maior e mais aberto como por exemplo andar de bicicleta ou correr. A área mais explorada foi o parquinho. Apesar da extensão, as áreas livres foram pouco exploradas, indicando que o contexto foi utilizado quase que exclusivamente para a atividade de brincadeira nos equipamentos. O resultado pode ser explicado pela estrutura planejada disponível nesta praça, que, como apresentado na avaliação dos ambientes, é melhor em termos de diversidade de equipamentos e manutenção. Os trajetos se concentram na quadra poliesportiva, área mais explorada em relação ao parque e a pista de skate, acredita-se que o gênero e idade dos participantes influenciarão neste resultado, uma vez que os participantes ema 90% do sexo masculino, com faixa etária predominante entre 10 a 12 anos (60%). O espaço foi utilizado quase que exclusivamente para jogar futebol. A única menina que utilizou o parque se concentrou no parquinho. O espaço mais explorado foi o parquinho, portando os ares próximas a eles foram as mais utilizadas, como as arvores ao seu redor, os bancos etc. A figueira serve como local de descanso e conversação, mas, principalmente, como equipamento de brinquedos que ficam pendurados. O parquinho possui poucos equipamentos e alguns estão quebrados, o que faz com que as crianças, as vezes, precisem aguardar a sua vez de brincar. Isto pode explicar o porquê algumas crianças preferem utilizar a figueira para brincar. 
Além dos trajetos de cada criança, foram registradas todas as atividades desenvolvidas pelos participantes durante o mapeamento comportamental, assim como o tempo de permanência em cada atividade. Dentre as atividades observadas foram utilizadas para analise somente as atividades principais, ou seja, as atividades em que cada criança desenvolveu por mais tempo em cada praça. De forma geral, a atividade principal realizada pelas crianças foi brincar nos equipamentos, 50% do total das atividades observadas, seguindo por brincar de bola, com 22,5% do total. Comparando cada praça, apresentaram o mesmo índice no uso de equipamentos. A segunda atividade mais presente foi brincar com brinquedos próprios, este dado a seguir sugere que, por falta de uma estrutura mais diversificada, as crianças acabam levando seus próprios brinquedos. Além disso, a condição de conservação dos equipamentos e muito ruim, como avaliada no estudo preliminar. A segunda atividade mais frequente e brincar em grupo, oque, neste caso, pode indicar que a estrutura do parque não e tão atrativa.
A preferência das crianças foi pelo uso dos espaços planejados para brincadeiras, na p2 90% das crianças passaram a maior parte do tempo no parquinho. O resultado pode ser explicado pelos equipamentos mais diversificados e mais bem conservados, quanto comparados aos equipamentos das demais praças. A principal atividade foi brincar com bola 80%, sendo que o espaço mais utilizado foi a quadra poliesportiva. O resultado pode ser explicado pelo mau estado de conservação do parquinho e pelo perfil da maioria dos usuários. Pode -se pensar que a atividade de brincar com bola seria mais frequente se as demais praças também dispusessem de quadra esportiva.
As demais categorias aparecem nas observações de forma geral, mas não estiveram dentre as atividades principais de nenhuma das crianças. a atividade principal também foi analisada em função ao sexo das crianças observadas. O uso dos equipamentos do parquinho foi mais frequentes entre as meninas (65%) do que os meninos (35%), assim como conversar e brincar em grupo. Em contraparte as atividades de brincar com bola, ocorreu mais com os meninos. Em relação aos setores, cada praça foi dividida em áreas de brincar, área verde, área de estar e área livre. 
A área de brincar foi a mais utilizada, logo em seguida, pela área livre, com índices de 20,3% e 18,1% respectivamente. Contudo, observa-se que as áreas verdes foram utilizadas principalmente na segunda, onde a vegetação e mais abundante. As praças são pequenas, uma tendo pequena área planejada para atividades de lazer e a outra tendo toda a sua extinção planejada para tais atividades. Na primeira, as crianças exploram toda a extensão da praça; na segunda, as crianças tendem a se concentrar numa única atividade. Também com estrutura planejada, diversificada e ampla, as crianças tendem a se concentrar num mesmo setor e atividade. Com estrutura um pouco planejada, as crianças tendem a explorar o setor.
Dentre as características sociais e físicas das praças, investigaram a disponibilidade de equipamentos e a manutenção parece intervir no comportamento de uso de espaços pelas crianças de forma mais forte que a presença de vegetação. Nas praças em que havia espaços planejados de forma direcionada e em condições de manutenção mais adequadas, as crianças permaneceram por mais tempo em uma mesma atividade e setor, ou seja, se concentram pó maus tempo no parquinho e na quadra poliesportiva. Por outro lado, nos locais que apresentaram condições de manutenção e disponibilidade de equipamentos menos adequados, as crianças tenderam a explorar mais outros setores e a permanecer por menos tempo em uma mesma brincadeira. Sobretudo quando este mesmo local não dispunha de vegetação abundante. O parquinho foi menos utilizado e os tipos de atividades foram mais diversificadas, contido o tempo dispensado nas brincadeiras também foi menor.
2. Percepção e aplicação do conceito de impacto ambiental: pode ser desenvolvida em ambiente urbano e/ou rural. Identifique possíveis impactos ambientais gerados pela ação humana e organize-os em uma tabela, fazendo as seguintes análises com relação à temporalidade da ação.
• impacto ambiental imediato; 
Rompimento de uma barragem
• impacto ambiental de curta duração;
Produção de ruídos e poeiras
Poluição de um rio pelo esgoto
• impacto ambiental de longa duração.
Modificação dos cursos dos rios 
3. Qual é a importância da Política Nacional do Meio Ambiente do Brasil para a efetividade da gestão ambiental?
R: regulamentar as várias atividades que envolvam o meio ambiente, para que haja preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental, tornando favorável a vida, assegurando à população condições propícias para seu desenvolvimento social e econômico. 
4. O Brasil, mesmo estando sob um regime de ditadura militar, que tinha como foco o desenvolvimento a todo custo, não se preocupando com os temas socioambientais e de sustentabilidade, foi pressionado pelas agências internacionais de fomentofinanceiro e cedeu espaço para o diálogo sobre a previsão de impactos de grandes projetos de infraestrutura no Brasil, como, por exemplo, a construção de hidrelétricas e rodovias. Cite alguns marcos importantes que resultaram na exigência de políticas ambientais.
R: Foi durante o regime militar que surgiram os marcos legais e balizadores da política ambiental no brasil. O estatuto da terra (1964), a lei da ação popular (1965), o código florestal (1965), a lei da pesca (1967), o estatuto de proteção da fauna (1967), lei complementar ciranda as regiões metropolitanas (1973), lei do controle da poluição em zonas críticas (1975), a lei de responsabilidade por danos nucleares (1977), as normas regulamentadoras de prevenção, saúde e segurança do trabalho e a lei de parcelamento do solo urbano (1979). Neste período, também surgiram normas estaduais de significativa importância, como a de zoneamento industrial metropolitano de são Paulo (1978) e, a partir de 1975, as normas estaduais de controle de poluição, que instituíram agencias de controle ambiental respectivas.
Os militares consolidaram no brasil a cultura do planejamento, baixaram por leis danos nacionais de desenvolvimento e planos estratégicos setoriais, alguns seguidos até hoje a risca, como o plano nacional de viação (1973) - que foi incorporado integralmente no plano de aceleração do crescimento do governo lula (2007)
Esse conjunto de leis formou o quebra-cabeça do controle do regime militar sobre o meio ambiente do país, e a peça principal, moldado em 1981, foi a lei de política nacional do meio ambiente.
 Aprovada praticamente por unanimidade, a lei no.6.938, instituindo a política nacional do meio ambiente, uniu o governo, oposição, empresários, produtores rurais e ecologistas na busca de mudanças de como concebemos nosso desenvolvimento- nacional.
 A lei 6938, e fato, deu ao brasil uma perspectiva global do meio ambiente, sem apartar desse universo imprevisível e imprescindível criatura humana. Foi urdido muito a frente do seu tempo, quando ainda não havia no país uma estrutura de proteção aos interesses difusos, inexista um ambiente de regulação por setor econômico e nãos se adotava um modelo de participação da sociedade civil organizada na administração pública, por método de conselhos.
5. Escolha um tema de licenciamento ambiental e relacione as Resoluções do Conama sobre o tema, acrescentando, se houver, os ordenamentos jurídicos de seu estado e município.
R: Licenciamento ambiental voltado para a construção civil. Em obras de construção civil e infraestrutura, como por exemplo, pontes ou estradas, o estudo do impacto ambiental e necessário para que se consiga o licenciamento ambiental. A análise deve ser feita prevendo os possíveis impactos da edificação, como: assoreamento, espécies nativas, ambientes frágeis, erosão, preservação das nascentes.
Licenciamento ambiental ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimento ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ou aqueles que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. Resolução conam n 237?97
Muitas normas definem as atividades que devem ser licenciadas, como exemplo, criamos a resolução conan n237?97. no estado do rio de janeiro, o decreto n44.820?2014 anexo 2 da resolução conema n42?2012 listam as atividades sujeitas ao licenciamento.
6. Hipoteticamente, escolha uma atividade passível de licenciamento ambiental e pesquise toda a documentação necessária para a obtenção da licença.
R:Estudo de impacto ambiental (construção civil)
Licença previa; faz parte da primeira etapa, na qual será avaliada a localização da empresa de construção civil. Em obras de construção civil e infraestrutura, como por exemplo, pontes ou estradas. Estudo de impacto ambiental (EIA)é necessário para que consiga o licenciamento ambiental.
A análise deve ser feita prevendo os possíveis impactos da edificação, como: 
Assoreamento; espécies nativas; ambientes frágeis; erosão; preservação das nascentes
 Alguns dos documentos que podem ser solicitados pelos órgãos públicos são:
- Relatório de controle ambiental (RCA)
-Plano de controle ambiental (RCA)
- Estudo de impacto ambiental (EIA)
-Relatório de impacto ambiental (RIMA)
7. Nas atividades de coleta de informações do método ad hoc, os impactos ambientais são identificados em reuniões que se utilizam de metodologias participativas, quando são coletadas informações com os participantes que têm conhecimento da região do empreendimento e que são técnicos especialistas. Com as informações coletadas, são feitas suas caracterizações, sintetizando-as em tabelas ou matrizes feitas. Faça uma simulação de levantamento de informações de possíveis impactos ambientais por determinada ação ou empreendimento.
R: Identificação e descrição dos impactos ambientais potenciais fase de planejamento
Meio físico 
01: promoção de procedimentos técnicos de conservação para o meio físico
Ação geradora: Elaboração de estudos ambientais
Descrição e Análise: Devido a elaboração do diagnostico e prognostico dos potenciais problemas ocasionados pela implantação de empreendimento, indicando assim medidas mitigadoras ou potencializadoras para os eventuais impactos ambientais relacionados ao meio físico 
Classificação: Positivo, indireto, temporário, irreversível, forte, longo prazo
Medida potencializadora: Executar todas as medidas de controle ambiental propostas para o meio físico, de acordo com o preconizado no estudo ambiental.
8. Faça uma visita a alguma área que tenha probabilidade de sofrer um impacto ambiental, como um parque público, áreas de expansão e especulação imobiliária ou mesmo um empreendimento em processo de instalação. Enfoque os componentes do meio físico, direcionando a observação para o estudo da dinâmica de cada uma de suas formas de interação, envolvendo desde fluxos energéticos atuantes no meio até seus componentes materiais, como, por exemplo, solo, rocha, ar e água.
R:O parque nacional de Anavilhanas possui uma estrutura simples para visitação, os sujeitos da pesquisa relataram que muita coisa ainda precisa melhorar quanto a estrutura física e qualificação dos profissionais envolvidos. Na localidade não existe nenhuma espécie de alojamento ou mirante para os visitantes. O transporte na maioria das vezes é realizado por canoeiros autorizados por uma associação do município e são eles mesmos que fornecem as informações do parque durante a visita, sem deixar de se preocupar com a segurança durante o percurso. Existe ainda a situação de pacotes fechados por agencias, que já e oferecido uma estrutura com mais conforto e segurança por serem embarcações maiores.
Foram atingidos quatro setores que estão ligados direta e indiretamente a visitação no parque e o total de 12 pessoas concordaram que a visita pública traz mais vantagem ao local, pois o fluxo contínuo de pessoas inibiu a extração de madeira e pesca predatória. No entanto uma minoria relatou que os animais das proximidades ficam assustados devido a intensa movimentação no parque. No que diz respeito aos impactos ambientais perceptíveis que essa visitação causa, foram unanimes respostas relacionadas a poluição geral, principalmente as causadas embarcações maiores que incluem o parna em seu roteiro de visitas. Também foram citadas mudanças na rotina dos animais da região e degradação das trilhas existentes, no entanto, houve um relato que dizia” depois que a área se tornou um parque nacional, a poluição diminuiu bastante”. Na percepção dessa pesquisa, os visitantes do parna já apresentam algumas preocupações relacionadas ao meio ambiente e quando embarcam para o percurso também são orientados da importância de manter a qualidade daquela localidade conservada.
9. Com os conceitos e diretrizes dos processos administrativos para a obtençãodas licenças prévias, de instalação e de operação, faça um fluxograma de visualização das fases que um empreendimento necessita cumprir para a obtenção de uma licença ambiental. (Caso necessário consulte as diretrizes do órgão ambiental municipal ou estadual).
R:Licença previa: aprova a localização e concepção do empreendimento, atividade ou obra que se encontra na fase preliminar do planejamento atestando a sua viabilidade ambiental, estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas próximas fases de sua implantação, bem como suprindo o requerente com parâmetro para lançamento de efluentes líquidos e gasosos, resíduos sólidos, emissões sonoras, além de exigir a apresentação de propostas de medidas de controle ambiental em função dos possíveis impactos ambientais a serem gerados.
Licença de Instalação: autoriza a instalação de empreendimento, atividade ou obra de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, fixando cronograma para a execução das medidas mitigadoras e da implantação dos sistemas de controle ambiental.
Licença de Operação: autoriza a operação da atividade, obra ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento das medidas de controle ambiental e condicionantes determinadas nas licenças anteriores.
Dispensa do licenciamento: as atividades dispensadas do licenciamento ambiental podem ter significados e aplicações distintas entre estados. Os conceitos mais comuns são: atividades de muito baixo impacto ambiental; não listadas nas legislações que regulamentas as atividades passiveis de licenciamento ambiental no estado; atividade cujo licenciamento é de competência municipal e não estadual; e aquelas passiveis de licenciamento que por análise do órgão são dispensadas dessa obrigação legal. A comprovação de que um empreendimento ou atividade possui a dispensa do licenciamento ambiental também varia de estado para estado.
Licença de alteração: geralmente está condicionada a existência de licença ou licença de operação, concedida quando porventura ocorrer modificação no contrato social do empreendimento, atividade ou obra, ou qualificação de pessoa física. 
Licença de aplicação: poderá ser concedida para a realização de ampliações ou ajustes em empreendimento ou atividade já implantados e licenciados.
Licença de instalação e de operação: substitui os procedimentos administrativos do licenciamento de instalação e do licenciamento de operação ordinários, unificando-os. Através do LIO o órgão ambiental autoriza, em uma única fase, a instalação e a operação de atividades ou empreendimento. Deve ser solicitada antes de iniciar-se a implantação ou empreendimento ou atividades, estando sua concessão condicionada às medidas e condições de controle ambiental estabelecidas pelo órgão ambiental
Licença previa e de instalação: substitui os procedimentos administrativos do licenciamento prévio e do licenciamento de instalação ordinários, unificando-a o. Antes de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade, em uma única fase o órgão ambiental atesta a viabilidade ambiental e autoriza a instalação da a atividade ou empreendimento, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental necessárias. Geralmente será concedida quando a análise de viabilidade ambiental não depender de estudos ambientais, podendo ocorrer simultaneamente a análise dos projetos de implantação.
Licença única e a simplificada tem um conceito muito variado entre os estados, ora muita semelhança, ora muito diverso.
Licença ambiental simplificada: é concedida antes de iniciar-se a implantação do empreendimento ou atividade e, em uma única fase, atesta a viabilidade ambiental, aprova a localização e autoriza a implantação e a operação de empreendimento ou atividade, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que deverão se atendidas. A concessão de LA geralmente está associada a classificação do empreendimento quando ao grau de impacto ambiental gerado, sendo aplicada á empreendimentos ou atividades de pequeno ou micro porte e baixo potencial poluidor.
Licença única: substitui os procedimentos administrativos ordinários do licenciamento prévio, de instalação e operação do empreendimento ou atividade, unificando-os na emissão de uma única licença, exigindo-se as devidas condições e medidas de controle ambiental.
O conceito, a aplicação e os critérios para a dispensa do licenciamento, licenças, como observadas podem variar de estado para estado, devendo ser observada a legislação estadual, ou municipal, que as regulamentam na esfera de localização do empreendimento ou atividade.
As licenças ambientais, conforme definido pela resolução CONAMA n237?1997, são o ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
10. Com base na LC nº 140 de 2011, descreva quais são as competências da União, Estados e dos Municípios. Explique também em uma atividade já licenciada pelo órgão ambiental municipal, a atividade sendo fiscalizada e recebendo autos de infração municipal auto de infração com medida acautelatória do estado. Nesse sentido, qual auto de infração prevalece e o que acontece com a medida acautelatória. 
R: Da mesma forma, restou á união o dever de fiscalizar materiais relacionados á supressão de vegetação, de florestas e formações sucessoras em:
a) Florestas públicas federais, terras devolutas federais ou unidades de conservação instituídas pela união, exceto APAS
b) Atividades ou empreendimentos licenciados ou autorizados, ambientalmente, pela união, aprovar a libertação de exemplares de espécie exótica da fauna e da flora em ecossistemas naturais frágeis ou protegidos, controlar a exportação de componentes de biodiversidades brasileiras na forma de espécimes silvestres da flora, dentre outras.
Quanto aos estados compete, nos termos da lei complementar 140?11, executar e fazer cumprir, em âmbito estadual, a politica nacional do meio ambiente e demais politicas nacionais relacionadas a proteção ambiental; exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições; formular executar e fazer cumprir, em âmbito estadual, a politica estadual de meio ambiente; promover, no âmbito estadual, a integração de programas de ação de órgãos e entidades da administração pública da união dos estados, do distrito do federal e dos municípios, relacionados a proteção e a gestão ambiental; dentre outros.
Desta feita, representam competências de interesse local: executar e fazer cumprir, a âmbito municipal, as políticas nacional e estadual de meio ambiente e demais políticas nacionais e estaduais relacionadas a proteção do meio ambiente; exercer a gestão dos recursos ambientais no âmbito de suas atribuições; manter o sistema municipal de informação sobre meio ambiente, dentre outras.
Desde que observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas na lei complementar 140?11, compete aos municípios promover o licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos; a) que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, conforme tipologia definida pelos respectivos conselhos estaduais de meio ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluídos e natureza da atividade; b)localizados em unidades de conservação instituídas pelo município, exceto em áreas de proteção ambiental; dentre outras.
Já no art.225 da CF?88 consagra o direito ao ambiente ecologicamente equilibrado como direito fundamental da pessoa humana, estabelecendo regras e princípios em matéria ambiental. A carta magna assegura o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, impondo tanto ao estado quanto a coletividade o objetivo de defendê-lo e preservá-lopara as presentes e futuras gerações. E nessa linha, encontrasse disciplinada como já visto alhures a competência comum da união, estados, distrito federal e municípios na fiscalização ambiental. deve se considerar o principal efeito decorrente da imposição da medida acautelatória, ponderando que dela pode resultar a distinção ou destruição dos bens apreendidos? Envolvidos na infração, logo no início do processo administrativo, conforme se depende da leitura do decreto 6.514?2008:A
ART.107 após a apreensão autoridade competente, levando-se em conta a natureza dos bens e animais apreendidos e considerando o risco de perecimento, procederá da seguinte forma:
- Os produtos perecíveis e as madeiras sob risco iminente de perecimento serão avaliados e doados.
1 os animais de que trata o inciso 2, após avaliados, poderão ser doados, mediante decisão motivada da autoridade ambiental, sempre que se guarda ou vende forem inviáveis econômica ou operacionalmente.
2 a doação a que se refere o 1 será feita as instituições mencionadas no ART.135.
3 o órgão ou entidade ambiental deverá estabelecer mecanismos que assegurem a indenização ao proprietário dos animais vendidos ou doados, pelo valor da avaliação consignada no termo de apreensão, caso esta não seja confirmada na decisão do processo administrativo.
4 serão consideradas sob risco iminente de perecimento as madeiras que estejam acondicionadas a céu aberto ou que não puderem ser guardadas ou depositadas em locais próprios, sob vigilância ou ainda quando inviável o transporte e guarda, atestados pelo agente autuante no documento de apreensão.
5 a libertação dos animais da fauna silvestre em seu habitat natural deverá observar os critérios técnicos previamente estabelecidos pelo órgão ou entidade ambiental competente.
´prática de infração poderá ser distribuídas ou inutilizadas quando?
- a medida for necessária para evitar o seu uso e aproveitamento indevidos nas situações em que o transporte e a guarda forem inviáveis em faze das circunstancias
-Possam expor o meio ambiente a riscos significativos ou comprometer a segurança da população e dos agentes públicos envolvidos na fiscalização.
O termo de destruição ou inutilização deverá ser instruído com elementos que identifiquem as condições anteriores e posteriores a ação, bem como avaliação dos bens destruídos
ART.112 a demolição de obra, edificação ou construção não habitada e utilizada diretamente para a infração ambiental dar-se a excepcionalmente ato da fiscalização nos casos em que se constatar que a ausência da demolição importa em iminente risco de agravamento do dano ambiental ou de graves riscos à saúde. 
- A demolição poderá ser feita pelo agente atuante, por quem este, autorizar ou pelo próprio infrator e deverá ser devidamente descrita e documentada, inclusive com fotografias.
- As despesas para a realização da demolição correrão às custas do infratos.
- A demolição do que trata o caput não será realizada em edificações residenciais “grifos nossos. 
Não interessa aqui abordar os requisitos que autorizam a adoção dessas medias, já no início do processo administrativo, tão logo constatada a infração ambiental (o que foge do escopo da presente análise). Importa ponderar apenas que a efetiva distinção ou destruição de bens, demolição de obras e edificação e soltura de animais tornam-se atos administrativos perfeitos e plenamente eficazes, como medidas acautelarias validas que, por serem irreversíveis, não podem ser revistas por outro órgão de meio ambiente, no exercício de seu poder de política.
Nessas circunstâncias, a prevalência do auto de infração do órgão licenciador, acaso lavrado após a efetivação dessas medidas, poderia gerar a teratológica situação em que um animal solto no seu habitat natural deveria ser devolvido ao infrator guardião ou uma construção já demolida em área protegida teria que ser reconstruída, por decisão posterior de outro órgão ambiental. Os processos administrativos e a teórica previsão legal genérica de prevalência” talvez admitam tais situações, as quais, contudo, no mundo prático, tornam-se impossível admissão.
Nesses casos, em que efetivamente aplicada uma medida cautelar que já surtiu regularmente todos os seus efeitos práticos admissíveis, o processo deverá prosseguir perante o órgão que a aplicou, exclusivamente para julgamento das medidas acautelatórias, nos termos do que dispõe o ART124,-1, do decreto 6.514?2008 (16). Importa lembrar ainda que a responsabilidade pela destinação sumária do bem apreendido é do ente ambiental que aplicou a medida, o qual deve também assegurar-se de mecanismos que viabilizam a indenização dos proprietários, caso o ato administrativo correspondente não reste homologado pela autoridade competente. rata-se, pois, de mais um motivo para afastar a possibilidade de outro ente ambiental julgar a medida acautelaria imposta por órgãos diversos e já concretizada em todos os seus efeitos práticos, pois desse julgamento decorrem responsabilidades de natureza civil.
Avaliação de Pesquisa: Avaliação de Impacto e Licenciamento Ambiental

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