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UNIVERSIDADE PAULISTA MAYK FREIRE DE CASTRO C18BDC-8 PROJETO ARQUITETÔNICO: Espaço e forma GOIÂNIA-GO 2021 SUMÁRIO 1 ESTUDO DE CASO 03 1.1Informações sobre a obra 03 1.2 Escritório / Arquiteto 03 1.3 Localização 05 1.4 Estudo do entorno 06 1.5 Programa de necessidades 12 1.6 Setorização 15 1.7 Fluxograma 16 1.8 Composição volumétrica 16 1.9 Peças gráficas 20 2 DIAGRAMAS 23 2.1 Diagrama de volume/gênese 23 2.2 Diagrama de uso 23 2.3 Diagrama de insolação 24 2.4 Diagrama de ventilação 24 2.5 Diagrama de estrutura 25 3 DESENHOS DE EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO 26 REFERÊNCIAS 29 3 1 ESTUDO DE CASO 1.1 Informações sobre a obra Obra: Serpentine Gallery Summer Pavilion 2015 Localização: Londres, Reino Unido Arquitetos: Selgascano Projeto: Cultural Pavilion Status: Construído Ano: 2015 Dimensão: 1000 pés quadrados - 3.000 pés quadrados Despesas: $ 100K - 500K 1.2 Escritório / Arquiteto Os projetos do Selgascano incluem o amorfo Auditório e Centro de Congressos de Plasencia, Cáceres; a estrutura iluminada do lado do porto de El ‘B’, Auditório e Centro de Congressos de Cartagena; as formas flutuantes lúdicas do Movimento Juvenil da Fábrica de Mérida. O trabalho de Selgascano é caracterizado pelo uso de materiais sintéticos e novas tecnologias, muitas vezes raramente aplicadas à arquitetura. Inspirando-se em Luis Barragan e Richard Rogers, os arquitetos usam cores distintas e referências à natureza em seus projetos. Sua crença de que a arquitetura é secundária à natureza também informa o curso de design sobre Natureza e Climatologia que eles ensinam no Instituto de Tecnologia de Massachusetts e seu trabalho no Pavilhão Médico e Educacional em Turkana, Quênia. Selgas e Cano, que formaram o Selgascano prático em 1998 em Madri, concluíram a maioria de seus edifícios na Espanha por meio de diversas encomendas. O estúdio trabalhou em vários projetos em todo o mundo, incluindo Pip House, Laurel Canyon, Los Angeles; a reforma do Texas Square em Oranjestad, Aruba, Pequenas Antilhas; e La Canaria House, Mount Washington, Los Angeles. Expondo no Museu Guggenheim e no Museu de Arte Moderna de Nova York, bem como no MOT, 4 Tóquio e no Museu de Design de Londres, Selgascano foi escolhido para a Bienal de Arquitetura de Veneza em 2010, com curadoria do arquiteto japonês Kazuyo Sejima do SANAA, arquitetos do Pavilhão da Serpentina de 2009. Selgascano projetou o interior da Second Home, um novo e revolucionário espaço de trabalho para as indústrias criativas de Londres no coração do bairro tecnológico de Londres em Shoreditch. Os edifícios de SelgasCano incorporam uma combinação cativante de alta e baixa tecnologia. Eles geralmente são feitos de componentes baratos e prontos para uso, como folhas de plástico extrudado e metal corrugado, mas montados com uma qualidade de pintura - e um uso deslumbrante de cores. Eles concluíram dois importantes salões de congresso na Espanha: um meteoro cristalino nas colinas fora de Cáceres, o outro um gigantesco parque de diversões em frente ao porto em Cartagena, uma caixa translúcida através da qual correm escadas em zigue-zague e rampas coloridas. Ambos os edifícios jogam com reflexos e transparências e com contrastes entre o pesado e o leve. Alguns de seus outros projetos poderiam ser direto da tela de Joan Miró, seu estranho universo de formas amebianas e linhas onduladas reproduzidas em três dimensões em escala urbana. Um centro comunitário e juvenil em Mérida está alojado em contêineres tortuosos sob um grande telhado laranja que circunda o local em um arco retorcido, dobrando-se entre rampas de skate e uma parede de escalada. Tem toda a energia alegre e charme rebelde dos rabiscos de giz de cera de uma criança. Os arquitetos dizem que o projeto também foi inspirado pelo caos mal controlado do metrô de Londres, e há uma sensação da loucura labiríntica do tubo em seus túneis tortuosos, enquanto os visitantes percorrem as várias camadas de plástico, tentando descobrir como cada passagem se conecta. O lugar ganha vida com as pessoas, uma dança de sombras de formas e reflexos, enquanto a vida do parque se funde em uma miragem de bolha de sabão perolada. À noite, ele se transforma em um fantástico pirilampo alienígena. 5 Figura 1 – Segalscano. Fonte: Archdaily, 2015. 1.3 Localização Em Londres, existem duas galerias de arte contemporânea, localizadas bem no centro da cidade, com distância de aproximadamente 5 minutos a pé uma da outra. As galerias são: Serpentine Gallery (em Kensington Gardens), e a Serpentine Sackler Gallery (em Hyde Park). Ambas são ligadas por uma ponte sobre o Serpentine Lake, de onde as galerias receberam seus nomes. Localizado em: Kensington Gardens Endereço: London W2 3XA, Reino Unido e W Carriage Dr, London W2 2AR, Reino Unido Figura 2 – Gallery Serpentine. Fonte: Google Maps, 2021. 6 Figura 3 – Gallery Serpentine. Fonte: Public Delivery, 2021. Figura 4 – Gallery Serpentine. Fonte: Public Delivery, 2021. 1.4 Estudo do entorno Em Londres, a estação do verão é curta, agradável e de céu parcialmente encoberto. Já a estação do inverno, é longa, muito fria, de ventos fortes e de céu quase encoberto. Ao longo do ano, a temperatura varia de 4 °C a 23 °C e raramente é inferior 7 a -1 °C ou superior a 29 °C. A melhor época climática para realizar atividades é ao final de junho ao início de setembro. Figura 5 – Clima. Fonte: WeatherSpark, 2021. A temperatura morna permanece por 2,8 meses (15 de junho a 7 de setembro), com temperatura máxima média diária acima de 20 °C. O mês mais quente do ano em Londres é julho, com a máxima de 23 °C e mínima de 15 °C, em média. A temperatura fresca permanece por 4,0 meses (16 de novembro a 18 de março), com temperatura máxima diária em média abaixo de 11 °C. O mês considerado mais frio do ano é fevereiro, com a máxima de 4 °C e mínima de 9 °C, em média. Figura 6 – Temperatura. Fonte: WeatherSpark, 2021. 8 Figura 7 – Temperatura. Fonte: WeatherSpark, 2021. Na cidade de Londres, a porcentagem média de céu encobertopor nuvens sofre significativa variação sazonal ao longo do ano. Assim sendo, a época menos encoberta do ano dura 6,5 meses (2 de abril a 20 de outubro). O mês menos encoberto do ano é julho, durante o qual, em média, o céu está sem nuvens, quase sem nuvens ou parcialmente encoberto 57% do tempo. Nesse aspecto, a época mais encoberta do ano dura 5,4 meses (20 de outubro a 2 de abril). O mês mais encoberto do ano é dezembro, durante o qual, em média, o céu está encoberto ou quase encoberto 72% do tempo. 9 Figura 8 – Nuvens. Fonte: WeatherSpark, 2021. Sobre a precipitação de Londres, considera-se o dia com precipitação mínima líquida ou equivalente a líquida de 1 milímetro. A probabilidade de dias com precipitação em Londres varia ao longo do ano. Na estação de maior precipitação dura cerca de 8,2 meses (27 de maio a 5 de fevereiro), com probabilidade acima de 26% de que um determinado dia tenha precipitação. O mês com maior número de dias com precipitação é novembro, com média de 9,2 dias com pelo menos 1 milímetro de precipitação. Outro fator é a estação seca que dura 3,7 meses (5 de fevereiro a 27 de maio). O mês com menor número de dias com precipitação é abril, com média de 6,5 dias com pelo menos 1 milímetro de precipitação. Dentre os dias com precipitação, são diferenciados entre os que apresentam somente chuva, somente neve ou uma mistura de ambas. Em Londres, o mês com mais dias só de chuva é novembro, com média de 9,2 dias. Com base nessa classificação, a 10 forma de precipitação mais comum ao longo do ano é de chuva somente, com probabilidade máxima de 32% em 30 de dezembro. Figura 9 – Precipitação. Fonte: WeatherSpark, 2021. As chuvas acontecem ao longo do ano inteiro em Londres, sendo considerado o mês mais chuvoso é outubro, com média de 55 milímetros de precipitação de chuva. O mês menos chuvoso é março, com média de 31 milímetros de precipitação de chuva. Figura 10 – Precipitação. Fonte: WeatherSpark, 2021. 11 Em relação a duração do dia em Londres, têm grande variação por todo o ano. Em 2021, o dia mais curto é 21 de dezembro, com 7 horas e 50 minutos de luz solar. O dia mais longo é 21 de junho, com 16 horas e 38 minutos de luz solar. O dia em que o sol nasce mais cedo é 17 de junho, às 04:42. O nascer do sol mais tarde ocorre 3 horas e 24 minutos depois, às 08:06 em 30 de dezembro. O dia em que o sol se põe mais cedo é 12 de dezembro, às 15:51. O dia em que o sol se põe mais tarde ocorre 5 horas e 31 minutos depois, às 21:21 em 24 de junho. Ao se tratar do horário de verão, observou-se o início na primavera, em 28 de março, e com duração de 7,1 meses, terminando no outono, em 31 de outubro. Figura 11 – Insolação. Fonte: WeatherSpark, 2021. 12 1.5 Programa de necessidades Para definir um pavilhão na arquitetura, pode-se dizer que é um prédio subsidiário posicionado separadamente ou como um anexo ao prédio principal. Com a função de criar e oferecer lazer, prazer e descanso. Também, proteger da exposição a intempéries como sol e chuva. Desse modo, os pavilhões são projetados para todas as faixas etárias sendo acessíveis e possibilitando pontos de enconto. Desde 2000, a Serpentine Gallery encomenda todos os anos um pavilhão de verão temporário para um arquiteto renomado. Esta série apresenta o trabalho de um arquiteto internacional ou equipe de design que não havia concluído uma construção na Inglaterra no momento do convite para a galeria. Cada pavilhão fica exposto no gramado da galeria durante três meses para o público explorar. O primeiro Pavilhão de Verão foi projetado por Zaha Hadid, em 2000, e desde então contou com Sou Fujimoto, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa do SANAA, Olafur Eliasson e Rem Koolhaas. A última edição aconteceu em 2019, onde foi projetada pelo aclamado arquiteto japonês Junya Ishigami. Nesse contexto, o Pavilhão Serpentine se tornou um local internacional para experimentação arquitetônica, apresentando estruturas temporárias inspiradoras de alguns dos maiores arquitetos do mundo. Um marco muito esperado em Londres a cada verão, o Pavilhão é uma das 10 exposições de arquitetura e design mais visitadas do mundo. O programa arquitetônico para a edição de 2015 segue o mesmo das encomendas anteriores do pavilhão, sendo o principal objetivo de projetar um espaço social flexível e multifuncional com um café que está aberto a todos durante o verão. Quando se trata do pavilhão da Serpentine Gallery para o ano de 2015, apresentou designs de plástico coloridos ao público por meio do estúdio de arquitetura espanhol SelgasCano, fundado por Jose Selgas e Lucia Cano. Apresentou-se em uma estrutura de aço envolvida por folhas e correias de ETFE multicoloridas. Nesse sentido, o design foi pensado com vários “corredores secretos” fornecendo acesso ao espaço interno principal, sendo inspirado na rede multicamadas, e às vezes, caótica do metrô de Londres. 13 Sobre os materiais usados, o plástico ETFE colorido proporciona movimento e leveza para a estrutura, o contraste acontece pela rigidez do aço e a dinâmica do plástico. Os engenheiros Aecom e David Glover foram responsáveis para atingir o desenho caleidoscópio dos arquitetos, imprimindo o ETFE em 19 cores. Figura 12 – Projeto. Fonte: Public Delivery, 2021. Ao se tratar dos visitantes no pavilhão, podiam entrar e sair em vários pontos diferentes, passando por um "corredor secreto" entre as camadas externa e interna da estrutura e o interior brilhante com efeito de vitral. A diretora da Serpentine Galleries, Julia Peyton-Jones e o codiretor Hans Ulrich Obrist disseram: 'Estamos orgulhosos de trabalhar com selgascano neste 15º ano de uma comissão única no mundo ocidental que continua a apresentar alguns dos designs mais ousados e inovadores na arquitetura contemporânea internacional. De acordo com sua reputação de designs lúdicos e uso ousado de cores, a estrutura do selgascano será uma estrutura extraordinária em forma de crisálida, tão orgânica quanto os jardins circundantes. Mal podemos esperar para 14 entrar e sentir a luz difundida pelos painéis coloridos como vitrais. Será um lugar para as pessoas se encontrarem, para tomar um café e vivenciar os eventos ao vivo que organizamos durante o verão. ' Os arquitetos descreveram seu projeto: "Quando a Serpentine nos convidou para projetar o Pavilhão, começamos a pensar sobre o que a estrutura precisava fornecer e quais materiais deveriam ser usados em um Parque Real em Londres. Estas questões, combinadas com os nossos próprios interesses arquitectónicos e com o conhecimento de que o projecto necessita para se ligar à natureza e sentir-se parte da paisagem, proporcionaram-nos um conceito baseado na pura experiência do visitante. Procuramos uma forma de permitir ao público experimentar a arquitetura através de elementos simples: estrutura, luz, transparência, sombras, leveza, forma, sensibilidade, mudança, surpresa, cor e materiais. Portanto, projetamos um Pavilhão que incorpora todos esses elementos. As qualidades espaciais do Pavilhão só se revelam ao acessar a estrutura e estar imerso nela. Cada entrada permite um percurso específico pelo espaço, caracterizado pela cor, luz e formas irregulares com volumes surpreendentes. Isso é conseguido através da criação de uma concha de camada dupla, feita de plástico opaco e translúcido à base de flúor (ETFE) em uma variedade de cores. No coração do Pavilhão está um espaço aberto para reuniões e também um café. Também estamos muito cientes do aniversário do Pavilhão em nosso projeto para a 15ª comissão anual. A estrutura, portanto, tinha que ser - sem se assemelhar aos pavilhões anteriores - uma homenagem a todos eles e uma homenagem a todas as histórias contadas nesses projetos.” Figura 13 – Projeto.Fonte: Public Delivery, 2021. 15 No que se refere a inspiração dos arquitetos, percebe-se que não veio apenas do local em si, mas da maneira como as pessoas se movem por Londres, especialmente o metrô, com seu fluxo caótico, mas estruturado, de muitas camadas. O design do Selgascano segue o pavilhão de Smiljan Radić em 2014, que foi comparado por muitos a uma nave espacial apoiada em pedras neolíticas. 1.6 Setorização Os setores encontrados no pavilhão podem ser classificados em: Cafeteria (amarelo), área de convivência e circulação (azul) e palco (vermelho), conforme a figura. Figura 14 – Setorização. Fonte: Architect’s Journal, 2015 adaptado pelo(a) autor(a), 2021. 16 1.7 Fluxograma Figura 15 – Fluxos e acessos. Fonte: Architect’s Journal, 2015 adaptado pelo(a) autor(a), 2021. 1.8 Composição volumétrica O Pavilhão Serpentino de 2015 se articula em extremos e opostos, exigindo que a inovação da engenharia seja empurrada ao seu limite para atender ao objetivo dos arquitetos de movimento e leveza. Em seu núcleo estão armações de aço primárias compreendendo arcos de aço curvos e facetados que formam a tela estrutural para painéis de tecido translúcido. 17 Figura 16 – Fachadas. Fonte: Public Delivery, 2021. Os quadros primários são arcos de 2 pinos suportados por terças que atuam como escoras, além de elementos de contraventamento apenas de tensão. Para fornecer uma sensação de luz e abertura, criaou-se um espaço de entretenimento sem colunas no centro do pavilhão, com uma estrutura de transferência suportando as estruturas principais. Os quadros primários são totalmente soldados com bases fixadas. Cada baia reforçada foi soldada fora do local e depois transportada para Londres. As terças empregam conexões semirrígidas para as estruturas primárias, pois era impraticável soldá-las no local devido às limitações de tempo, bem como à necessidade de fácil desmontagem. Encontrar um tecido adequado foi especialmente desafiador. Os arquitetos queriam um material altamente translúcido e resistente ao fogo em acabamentos transparentes, coloridos e espelhados. Ele tinha que ser capaz de abranger aproximadamente 2,5 m entre os quadros, ao mesmo tempo em que resistia a ventos e cargas de pré-esforço. Etileno tetrafluoroetileno (ETFE) foi a escolha lógica. 18 Figura 17 – Fachadas. Fonte: Public Delivery, 2021. Normalmente, o ETFE é usado para criar almofadas infláveis, mas devido ao design do pavilhão, foi necessário usar uma única camada de tecido pré-esforçado não reforçado. Membranas de camada única são comuns, mas normalmente são amarradas por cabos. O ETFE não é tão forte quanto o PVC, portanto, era importante não esticar o ETFE durante a pré-tensão. A análise estrutural para membranas é muito diferente de estruturas rígidas, onde a forma é essencialmente fixa. Em vez disso, a forma final é desconhecida antes do cálculo de localização de forma. Para obter uma superfície mínima, usaram o método da 19 densidade de força como base matemática para o cálculo do equilíbrio estático; o cálculo considerando a não linearidade na geometria e no comportamento do material. A uniformidade e a regularidade são normalmente fatores-chave neste tipo de estrutura - idealmente, os painéis se estendem entre membros paralelos com apenas curvas suaves. O pavilhão, ao contrário, não tem duas estruturas idênticas, eixos não paralelos e mudanças bruscas de ângulo. Figura 18 – Interior. Fonte: Public Delivery, 2021. 20 1.9 Peças gráficas Nas figuras 19 a 21, apresentam-se a planta, corte e detalhes da estrutura. Figura 19 – Planta. Fonte: Architect’s Journal, 2015. 21 Figura 20 – Corte. Fonte: Architect’s Journal, 2015. 22 Figura 21 – Detalhes estruturais. Fonte: Architect’s Journal, 2015. 23 2 DIAGRAMAS 2.1 Diagrama de volume/gênese Ao considerar o volume do pavilhão, observa-se a reprodução do projeto em modelo 3D (figura 22). Figura 22 – Diagrama volume/gênese. Fonte: Desenvolvido pelo (a) autor (a), 2021. 2.2 Diagrama de uso Visando compreender os usos de cada ambiente, elaborou-se o diagrama de uso, onde em amarelo está situado o café, em vermelho o palco e em azul a área de convivência. Figura 23 – Diagrama de uso. Fonte: Desenvolvido pelo (a) autor (a), 2021. 24 2.3 Diagrama de insolação Sobre a insolação, nota-se que o pavilhão foi executado em material transparente, permitindo a incidência solar. Figura 24 – Diagrama de insolação. Fonte: Desenvolvido pelo (a) autor (a), 2021. 2.4 Diagrama de ventilação Os ventos predominantes em Londres são do norte e oeste, embora durante o ano todo a direção dos ventos vem de todos os sentidos. Figura 25 – Diagrama de ventilação. Fonte: Desenvolvido pelo (a) autor (a), 2021. 25 2.5 Diagrama de estrutura A estrutura do pavilhão apesar de simples é bem complexa, com a base em concreto, estrutura em aço e revestimento em plástico ETFE. Visualisa-se na figura 26, a axonométrica isométrica explodida. Figura 26 – Diagrama de estrutura. Fonte: Desenvolvido pelo (a) autor (a), 2021. 26 3 DESENHOS DE EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO Na figura, encontram-se desenhos de exploração do pavilhão Serpentine Gallery 2015. Foram realizados quatro desenhos explorando as diferentes cores, formas e texturas. Figura 27 – Desenhos Serpentine Gallery 2015. Fonte: Desenvolvido pelo(a) autor(a), 2021. 27 Quando se trata do projeto, analisou-se a planta e o corte deste pavilhão, sendo reproduzidos os desenhos com indicação dos ambientes e acessos. Figura 28 – Desenhos Serpentine Gallery 2015. Fonte: Desenvolvido pelo(a) autor(a), 2021. Também, foram feitos desenhos da fachada e em perspectiva, onde foi possível visualizar o caleidoscópio proposto pelos arquitetos. 28 Figura 29 – Desenhos Serpentine Gallery 2015. Fonte: Desenvolvido pelo(a) autor(a), 2021. 29 REFERÊNCIAS ARCHITECTURE AND URBANISM MAGAZINE. A+U 2018:08 Selgascano. Disponível em: https://au-magazine.com/shop/architecture-and-urbanism/au-201808/. Acesso em 29 de outubro de 2021. ARCHITECT’S JOURNAL. How we built the 2015 Serpentine Pavilion. 2015. Disponível em: https://www.architectsjournal.co.uk/specification/how-we-built-the-2015- serpentine-pavilion/. Acesso em 29 de outubro de 2021. ARCHITIZER. Serpentine Gallery Summer Pavilion 2015. Disponível em: https://architizer.com/projects/serpentine-gallery-summer-pavillon-2015//. Acesso em 29 de outubro de 2021. PUBLIC DELIVERY. SelgasCano’s Serpentine Pavilion – Dynamic & almost fragile. Disponível em: https://publicdelivery.org/selgascano-pavilion//. Acesso em 29 de outubro de 2021. RORY STOTT. "SelgasCano's 2015 Serpentine Gallery Pavilion Opens" 22 Jun 2015. ArchDaily. Disponível em: https://www.archdaily.com/645194/selgascano-s-2015- serpentine-gallery-pavilion-opens> ISSN 0719-8884/. Acesso em 29 de outubro de 2021. WEATHER SPARK. Londres. Disponível em: https://pt.weatherspark.com/y/45062/Clima-caracter%C3%ADstico-em-Londres-Reino- Unido-durante-o-ano/. Acesso em 29 de outubro de 2021.
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