Nutrição-Fortalecendo-sua-Imunidade-Alterada

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NUTRIÇÃO 
FORTALECENDO
SUA IMUNIDADE!
 
HIPÓCRATES
(460 A.C.-377 A.C.)
"Que seu remédio seja
seu alimento, e que seu
alimento seja seu
remédio."
SOBRE
HIPÓCRATES
 
“Médico grego, considerado o pai da Medicina, o mais
célebre médico da Antiguidade e o iniciador da
observação clínica. Hipócrates nasceu na Ilha grega de
Cós, na costa da Ásia Menor, por volta do ano 460 a.C.
Pertencia a uma família de prestígio que, durante
gerações, dedicou-se à prática da medicina e da magia.
Dizia a tradição que ele descendia do deus grego e
romano da cura, Esculápio".
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Há aproximadamente 2.500 anos o nosso alimento já era
visto e entendido como nosso remédio para todas, ou quase
todas, as enfermidades que enfrentamos. Hoje, com toda a
tecnologia e conhecimento disponíveis, os estudos
aprofundados da genética, através da nutrigenomica e
nutrigenética, comprovam que a epigenética* é fator
determinante sobre o desenvolvimento ou não de
patologias, mesmo que “pré-existentes” geneticamente,
apontando os fatores do meio ambiente como
determinantes de que tipo de vida o indivíduo terá, se
saudável ou não, e dentre eles a alimentação aparece com
destaque, apenas confirmando o relatado por Hipócrates. 
GENÉTICA E NUTRIÇÃO
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*A epigenética, isto é, além da
genética, é a ciência que trata
dos mecanismos moleculares
envolvidos na interação entre
fatores ambientais e a
expressão da informação
contida no DNA. A regulação
epigenética modula a
expressão gênica. Isto é,
modifica como a informação
contida no DNA é traduzida em
proteínas (que são as
moléculas efetoras) sem
alterar a sequência de DNA.
Assim ajustes rápidos são
possíveis, de acordo com as
constantes alterações das
condições ambientais".
SAÚDE
SEGUNDO A OMS
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define saúde
como “um estado de completo bem-estar físico,
mental e social e não somente ausência de
afecções e enfermidades”. Direito social, inerente à
condição de cidadania, que deve ser assegurado sem
distinção de raça, religião, ideologia política
ou condição socioeconômica, a saúde é assim
apresentada como um valor coletivo, um bem de
todos.
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COMO PODEMOS UTILIZAR A ALIMENTAÇÃO A NOSSO FAVOR PARA PREVENIR E
TRATAR ENFERMIDADES, OU PATOLOGIAS, PROMOVENDO SAÚDE?
Sabe-se que através de um estilo de vida apropriado,
com hábitos saudáveis e uma nutrição adequada,
podemos prevenir e tratar inúmeras doenças que fazem
parte da história antiga e moderna da humanidade.
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Nós precisamos de um aporte de macro e
micronutrientes, encontrados nos alimentos, para
mantermos nosso corpo saudável e com nosso sistema
imunológico fortalecido, e adequado, para nos prevenir
e proteger das doenças, e isto só conseguimos através
de uma alimentação saudável, adequada e balanceada,
livre de toxinas, produtos químicos e conservantes.
O sistema imunológico funciona como uma barreira
contra a ação de diferentes microorganismos -
bactérias, fungos ou vírus. Composto por
moléculas e células espalhadas por todo o corpo, o
sistema é capaz de reconhecer e responder aos
estímulos estranhos que o organismo recebe,
provocando a destruição dessas estruturas. 
É assim que o corpo se mantém livre de infecções,
tumores e outras doenças. Por diversos fatores, o
sistema imunológico pode não conseguir desempenhar
a sua função e acaba desencadeando alguns
problemas de saúde. É importante ficar atento aos
sinais que podem indicar baixa imunidade.
 
CONHECENDO
UM POUCO
SOBRE O
SISTEMA IMUNE
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Vários fatores são determinantes para o
funcionamento do sistema imunológico, entre eles a
idade, a genética, o metabolismo e a nutrição. 
Na 1ª faze da vida, a infância, nosso sistema imune
ainda está em desenvolvimento, pois ao nascer
apenas “herdamos” alguns anticorpos de nossos pais,
o que através do parto natural é reforçado, e
continuará através da amamentação, isto enquanto
nosso sistema se desenvolve sendo estimulado
através das doenças, infecções e vacinas, comuns a
esta fase. Após a infância, nosso sistema estará
desenvolvido e adequado (a depender de diversos
fatores ambientais, com destaque para a NUTRIÇÃO),
permitindo-nos ter uma vida saudável e protegida da
maioria das doenças.
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CONHECENDO
UM POUCO
SOBRE O
SISTEMA IMUNE
Na 3ª idade, nosso corpo sofre várias alterações
metabólicas e celulares, inerentes e naturais a
esta etapa, que causam perda da vontade de comer e
da palatabilidade, como também problemas
associados a absorção de nutrientes, causando
ausência de vitaminas e outros micronutrientes,
levando nosso sistema imune a uma “degradação”, e
assim voltando a se manifestar várias doenças com
sintomas ligados à infecções.
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CONHECENDO
UM POUCO
SOBRE O
SISTEMA IMUNE
VOCÊ SABE SE SUA IMUNIDADE ESTÁ BAIXA? 
CONFIRA OS PRINCIPAIS SINTOMAS:
 
Cansaço físico excessivo e mental;
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Doenças simples que ficam graves, como gripes
que duram semanas;
Distúrbios emocionais;
Otites;
Candidíase;
Febre e calafrios frequentes;
Náuseas, vômitos ou diarreia;
Herpes na região genital;
Depressão;
Estresse;
Uso de drogas e álcool;
Unhas fracas;
Queda de cabelo;
Meningite e encefalite;
Perda de peso ou ganho de peso;
Herpes labial, estomatite e amigdalite;
Deficiência de vitaminas;
Má qualidade da pele e predisposição a ferimentos, etc.
Infecções respiratórias persistentes e constantes;
COMO PODEMOS FORTALECER NOSSO SISTEMA IMUNE?
CFN – CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO - NOTA OFICIAL – ORIENTAÇÕES À POPULAÇÃO E PARA OS NUTRICIONISTAS SOBRE O NOVO CORONA VÍRUS, EM 16/03/2020.
“... também é motivo de preocupação informações que
circulam nas redes sociais (cards, áudios e vídeos) com
orientações sobre supostas terapias milagrosas no
campo da nutrição. Alimentos, superalimentos, shots,
sucos e até soroterapias por infusão endovenosa de
nutrientes (vitaminas, minerais, aminoácidos,
antioxidantes e outros nutrientes e compostos) estão
sendo alardeadas como capazes de prevenir ou combater
o coronavírus por meio do fortalecimento do sistema
imunológico. 
 
Entretanto, o CFN informa que não existem protocolos
técnicos nem evidências científicas que sustentem
alegações milagrosas.
 
 
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Certamente uma alimentação rica em micronutrientes
(minerais e vitaminas) associada a substâncias bioativas
(não nutrientes) presentes em alimentos que possuem
atividade de redução do risco de doenças, se utilizados
de forma habitual, podem condicionar um sistema
imunológico mais eficiente, com menor risco de doenças.
 
Entretanto, é importante ter consciência que tais hábitos
não nos livram da responsabilidade de adotar as medidas
preventivas recomendadas.
 
A alimentação saudável depende de uma diversidade
alimentar, não de supostos superalimentos isolados, e
deve ser adequada a cada indivíduo conforme assistência
prestada pelo nutricionista.
 
 
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O sistema imunológico nos protege através de
células e moléculas que desempenham o papel de
“soldados”, formando uma barreira natural do
nosso corpo contra a ação de corpos estranhos ao
nosso organismo (bactérias, vírus e fungos, entre
outros), nos protegendo assim de diversas
doenças e infecções, inclusive contra o câncer. A
genética, o metabolismo e a fisiologia, além de
CARÊNCIAS NUTRICIONAIS, são fatores que
podem, também, afetar o perfeito funcionamento
desta barreira.
 A prescrição dietética por nutricionista envolve o
plano alimentar, e deve ser elaborado com base
nas diretrizes estabelecidas no diagnóstico de
nutrição, que consiste na identificação e
determinação do estado nutricional do paciente,
elaborado com base na avaliação do estado
nutricional e durante o acompanhamento
individualizado e presencial.”
COMO
PODEMOS
FORTALECER
NOSSO
SISTEMA
IMUNE?
MODULAÇÃO DO
SISTEMA IMUNE A
PARTIR DA NUTRIÇÃO -
VITAMINAS E
NUTRIENTES ESSENCIAIS
NUTRIÇÃO
AS 05 CATEGORIAS DA MODULAÇÃO 
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A) Regulação
direta apartir
dos nutrientes:
ÔMEGA 3 E ÔMEGA 6
A principal forma pela qual atuam no sistema
imune é como precursores na síntese de
mediadores inflamatórios;
ÁCIDO LINOLÉICO CONJUGADO (CLA)
A primeira evidencia de que o CLA era capaz
de afetar o sistema imune se deu com o
aumento de respostas imunológicas e a
redução do catabolismo imuno-mediado
(Cook et al., 1993).
VITAMINA E
Capaz de aumentar a produção de
imunoglobulinas;
VITAMINA A
Capaz de aumentar a diferenciação dos
linfócitos T e B (Bendich, 1993). Também
muito importante para a integridade da
epiderme e mucosas.
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B) Modulação indireta
mediada pelo sistema
endócrino - Os leucócitos
possuem receptores que
podem ser regulados
pelos hormônios
relacionados ao
status nutricional. A
concentração destes
hormônios pode
influenciar no
reconhecimento de
antígenos pelos
leucócitos, na produção
de imunoglobulinas e
respostas inflamatórias
(Klasing & Leshchinsky).
SOBRECONSUMO, SUBNUTRIÇÃO E
RESTRIÇÃO ALIMENTAR
Já se tem o conhecimento que da mesma
forma que o excesso de aporte nutricional
compromete a imunocompetência, o déficit
também tem efeitos negativos.
 
Quando a ingestão de alimentos não é
capaz de fornecer o mínimo necessário de
substratos para o bom funcionamento do
sistema imune, a chance de quadros
patológicos se instalarem aumenta
consideravelmente.
Por isso, preconiza-se a utilização de
ingredientes de alta digestibilidade e em
quantidades controladas,
 
limitando assim o substrato para a
proliferação bacteriana e ao contrário do que
muitos imaginam, a restrição alimentar é
benéfica para a imunocompetência. Há de se
salientar que estamos nos referindo a uma
dieta balanceada, em que o nível de oferta não
causará deficiência nutricional ao indivíduo.
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C) Regulação pela
disponibilidade de substratos 
– durante o processo de
defesa de nosso sistema
imunológico as exigências
nutricionais nesta fase são
muito pequenas, tendo menor
necessidade de aminoácidos
e energia, uma vez que a
função reprodutiva e o
crescimento ficam reduzidas,
priorizando as “linhas de
defesa” e, só após esta fase,
as necessidades nutricionais
estarão aumentadas para as
funções temporariamente
“suspensas” e agora
retomadas de forma
acelerada e compensatória,
corrigindo as perdas
anteriores.
DEFICIÊNCIA PROTEICA
A deficiência crônica diminui a produção de
imunoglobulinas, a função dos macrófagos e
a reação de hipersensibilidade tardia.
 Quando a ingestão de alimentos não é
capaz de fornecer o mínimo necessário de
substratos para o bom funcionamento do
sistema imune, a chance de quadros
patológicos se instalarem aumenta
consideravelmente.
 
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DEFICIÊNCIA DE ÁCIDOS GRAXOS
ESSENCIAIS
A importância deste substrato já foi
mencionada anteriormente.
DEFICIÊNCIA VITAMÍNICA (COMPLEXO B – B2,
B5, B6,B12)
Resposta humoral, aumenta o número de
linfócitos e o peso do timo, o
peso dos órgãos linfóides, a produção de
imunoglobulinas, melhora a atividade
dos fagócitos e estimulando a proliferação de
linfócitos T;
DEFICIÊNCIA MINERAL
• Ainda não está bem claro o mecanismo pelo qual os
minerais interferem no sistema imune, porém, observa-se que
o zinco estimula a proliferação de linfócitos T além de atuar
minimizando o estresse oxidativo. O cobre também atua
nesse sentido, porém também é capaz de aumentar a
produção de IL-2 e conseqüentemente de imunoglobulinas. O
selênio é um importante agente antioxidante por ser parte da
enzima glutation peroxidase, mas também influencia na
síntese de citocinas e imunoglobulinas e na proliferação
linfocitária. O ferro é capaz de estimular a proliferação dos
linfócitos Th1 e a atividade fagocítica (Klasing & eshchinsky);
D) Modulação do efeito
negativo causado pela
resposta imune - durante a
resposta imune, grandes
quantidades de radicais livres
são produzidos a fim de
destruir o microorganismo
invasor. Quando esta
produção excede a
capacidade do organismo em
neutralizá-los naturalmente,
ocorre o estress oxidativo e
este excesso, têm sido
relacionados com
carcinogênese, doenças
cardiovasculares, doenças
oculares degenerativas
(catarata e degeneração
macular), envelhecimento
precoce e complicações da
diabetes mellitus (Leite &
Sarni, 2003).
VITAMINAS E MINERAIS X RADICAIS LIVRES
As Vitaminas C, E, carotenóides, algumas
proteínas, seqüestram íons ferro e cobre que são
capazes de catalizar reações
oxidativas.
 
 
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ÁCIDOS GRAXOS N-3
A importância deste substrato já foi mencionada
anteriormente.
 
E) Imunidade nutricional:Os patógenos necessitam de uma fonte de
nutrientes do hospedeiro para a sua replicação. O
hospedeiro pode reter esses nutrientes e
deprimir a taxa de replicação do patógeno.
 Quando a ingestão de alimentos não é
capaz de fornecer o mínimo necessário de
substratos para o bom funcionamento do
sistema imune, a chance de quadros
patológicos se instalarem aumenta
consideravelmente.
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O ferro é o primeiro nutriente limitante para o
crescimento de muitos patógenos nos fluidos
extracelulares (Ward, 1996) Durante a fase
aguda da resposta imune, uma grande
variedade de proteínas ligadoras de ferro
heme (lactoferrina, haptoglobina e
hemopexina) são produzidas pelo fígado e
por macrófagos na tentativa de remover o
ferro dos fluidos.
OUTROS NUTRIENTES IMPORTANTES
PARA O SISTEMA IMUNE
O MAGNÉSIO:
Elemento essencial, que desempenha papel fundamental nas atividades enzimáticas.
Atua como cofator em mais de 300 reações. Atua, ainda, na estabilidade da
membrana neuromuscular e cardiovascular, e como regulador fisiológico da função
hormonal e imunológica. Evidências apontam que o magnésio tem papel-chave na
imunidade, agindo tanto na resposta imune inata quanto na adquirida.
A VITAMINA D:
Estudos atuais têm relacionado sua deficiência com várias doenças autoimunes como:
diabetes mellitus insulino-dependente (DMID), esclerose múltipla (EM), doença inflamatória
intestinal (DII), lúpus eritematoso sistêmico (LES) e artrite reumatoide (AR), e acredita-se que
a sua forma ativa apresenta efeitos imunomoduladores sobre as células do sistema
imunológico.
Algumas fontes
alimentares dos
nutrientes.
TABELA
CONFIRA
EXEMPLIFICAÇÃO
BASEADO
NUMA INGESTÃO DE
2.000 KCAL/DIA (*)
PROTOCOLO ALIMENTAR
PROTOCOLO:
NORMOCALÓRICO/ NORMOPROTÉICO/
NORMOLIPÍDICO / NORMOGLICÍDICO
CAFÉ DA MANHÃ
De: seg a dom
hora: 06h30
Total : 452 kcal
LANCHE MANHÃ
De: seg a dom
hora: 09h30
Total : 197 kcal
ALMOÇO
De: seg a dom
hora: 12h30
Total : 563 kcal
LANCHE TARDE
De: seg a dom
hora: 15h00
Total : 271 kcal
CEIA
De: seg a dom
hora: 18h00
Total : 322 kcal
LANCHE NOITE
De: seg a dom
hora: 20h30
Total : 195 kcal
Ref. Café manhã Ref. Café manhã Ref. Café manhã
Ref. Lanche manhã Ref. Lanche manhã Ref. Lanche manhã
Ref. Almoço Ref. Almoço Ref. Almoço
Ref. Lanche tarde Ref. Lanche tarde Ref. Lanche tarde
Ref. Ceia Ref. Ceia Ref. Ceia
Ref. Lanche noite Ref. Lanche noite Ref. Lanche noite
µ
µ
µ
µ
ª
*TODO E QUALQUER PROTOCOLO ALIMENTAR, PRESCRITO À QUALQUER INDIVÍDUO,
DEVERÁ SER ELABORADO APENAS POR PROFISSIONAL HABILITADO, O NUTRICIONISTA,
RESPEITANDO AS PREMISSAS E PILARES LITERÁRIOS DA NUTRIÇÃO, COMO TAMBÉM AS
NECESSIDADES E INDIVIDUALIDADES GENÉTICAS, PATOLÓGICAS, SOCIAIS, ECONÔMICAS
E NUTRICIONAIS DE CADA INDIVÍDUO, QUE DEVERÁ DAR O DEVIDO ACOMPANHAMENTO
DA EVOLUÇÃO NUTRICIONAL FAZENDO, QUANDO NECESSÁRIO, OS DEVIDOS
AJUSTES/ADEQUAÇÕES NO PROTOCOLO.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
https://www.almg.gov.br/export/sites/default/acompanhe/eventos/hotsites/2016/
encontro_internacional_saude/documentos/textos_referencia/00_palavra_dos_org
anizadores.pdf
https://www.pharmaton.com.br/mostrar-dica/voce-tem-baixa-imunidade-confira-
os-principais-sintomas
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https://www.ebiografia.com/hipocrates/
https://www12.senado.leg.br/institucional/programas/primeira-infancia/artigos/artigos-
ano-2015/inato-ou-adquirido-como-fatores-epigeneticos-influenciam-o-desenvolvimento-
infantil-fabiola-cristina-ribeiro-zucchi-ano-2015https://www.cfn.org.br/index.php/destaques/19913/
https://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/mariana_imuno_nutri.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822010000300012
EQUIPE
AUTORIA:
Alcides Caminha
COORDENAÇÃO DO CURSO DE NUTRIÇÃO - UNIFG
APROVAÇÃO TÉCNICA:
Fabiana Freire e Silva
PROJETO GRÁFICO:
Arianne Galindo 
ESCOLA DE SAÚDE E BEM-ESTAR - UNIFG E FG