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Anatomia OBSERVAÇÃO: sobre drenagem venosa, é válido ressaltar que as veias superficiais são subcutâneas e não acompanhadas por artérias, enquanto as veias profundas (ou musculares) se encontram em pares e acompanham a sua artéria (interna à fáscia muscular) correspondente 1. Descrever o trajeto da aorta descendente abdominal destacando sua origem e término A aorta descendente abdominal é uma continuação da aorta descendente torácica, se inicia no hiato aórtico do diafragma (nível da T8), descende pelo abdome anteriormente aos corpos vertebrais e, na altura da vértebra L4, se divide em ramos terminais (marcam o término da aorta) que são as artérias ilíacas comuns 2. Descrever a musculatura (apenas os principais músculos) e a vascularização dos membros inferiores Musculatura Posterior, no quadril, se tem os mm. glúteo máximo, médio e mínimo. Na coxa, anteriormente, se tem o m. quadríceps, já posteriormente se tem o bíceps femoral (é lateral) Na perna, anteriormente, se tem o m. tibial anterior. Lateralmente se tem os mm. fibulares e, posteriormente, o m. gastrocnêmico e o m. sóleo mais profundo Irrigação dos membros inferiores A irrigação é feita por ramos da aorta descendente abdominal (recebe esse nome após atravessar o diafragma). Essa porção da aorta se bifurca (na altura de L4) nas artérias ilíacas comuns (se dividem em internas e externas). Após passar o ligamento inguinal (na região anterior da região proximal da coxa), a a. ilíaca externa passa a se chamar a. femoral e se dirige para a face medial da coxa A artéria femoral (é a principal artéria do membro inferior) vai se direcionar para a parte posterior do joelho, passando pelo hiato dos adutores, a partir dele ela torna artéria poplítea. Quando ela chega na parte inferior do m. poplíteo, ela vai originar as artérias tibiais anterior e posterior, a anterior vai perfurar a membrana interóssea tíbio-fibular, percorrer a face anterior da perna e terminar no dorso do pé, onde passa a se chamar de artéria dorsal do pé (participa da formação do arco plantar junto das aa. plantares), que origina a a. plantar profunda (se une à a. plantar lateral para formar o arco plantar profundo) A a. tibial posterior origina a a. fibular, percorre a região medial e posterior da perna e, quando passa posteriormente ao maléolo medial, adentra a planta dos pés e origina a a. plantar medial e a a. plantar lateral *Por fim, se tem as aa. metatarsais plantares se originando do arco plantar e as aa. digitais plantares sendo originadas das aa. metatarsais plantares Drenagem do membro inferior As principais veias superficiais do membro inferior são a safena magna e a safena parva. A veia safena magna é formada pela veia dorsal do hálux com o arco venoso dorsal do pé. Ela vai ascender até o maléolo medial, de onde segue até posteriormente ao côndilo medial do fêmur, de onde ascende até a veia femoral, onde ela desemboca *As safenas se comunicam por todo o seu trajeto. As vezes existe a veia safena acessória que é a principal veia de comunicação entre as duas outras safenas A veia safena parva se origina na face lateral do pé (a partir da união da veia dorsal do 5° dedo com o arco venoso dorsal do pé) de onde ascende posteriormente ao maléolo lateral, segue entre as duas porções do m. gastrocnêmico e desemboca na veia poplítea As veias profundas vão acompanhar suas artérias correspondentes e se encontram em pares, lado a lado (geralmente) de sua a. correspondente *Como é possível observar pelos parágrafos anteriores, o arco venoso dorsal do pé é drenado principalmente para as veias safenas As veias digitais dorsais se continuam como veias metatarsais dorsais e drenam para o arco venoso dorsal do pé (proximal a ele se tem a rede venosa dorsal do pé) As veias plantares (medial e lateral) formam tanto as veias tibiais posteriores, quanto as fibulares (são posteriores aos seus maléolos correspondentes). Junto das veias tibiais posteriores e fibulares, as tibiais anteriores vão drenar para a veia poplítea (posterior ao joelho), que se torna veia femoral na coxa (após atravessar o hiato dos adutores). A veia femoral segue profundamente ao lig. Inguinal e se torna veia ilíaca externa ao passar por esse lig. 3. Descrever a musculatura (apenas os principais músculos) e a vascularização do membro superior Musculatura e esqueleto do membro superior O ombro é o cíngulo do membro superior, isto é, o ponto de fixação dele ao esqueleto axial, e é formado pela escápula e pela clavícula. Nele se encontra o músculo deltoide que, nas costas, se encontra com o m. trapézio O braço é formado pelo osso úmero. Anteriormente se tem o bíceps braquial e posteriormente o tríceps braquial O antebraço é formado pelo rádio e pela ulna. Anterior e lateral se tem o m. braquiorradial e anterior e medial se tem o m. pronador redondo. Existe o m. flexor superficial dos dedos medial e anteriormente, já posterior e medialmente se tem o m. extensor dos dedos A mão é composta pelos ossos carpais (escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato), metacarpos e falanges (proximal, média e distal). *Polegar apresenta somente a falange proximal e a distal Irrigação do membro superior A artéria subclávia é a responsável pela irrigação do membro superior. Quando ela chega na axila e passa pela primeira costela, passa a ser artéria axilar A artéria axilar vai seguir pelo braço, entre os músculos bíceps e tríceps braquial, e passa a ser chamada de artéria braquial logo que atinge o m. redondo maior. A artéria braquial, na fossa cubital, se bifurca em artéria radial (lateral, segue sobre o m. braquiorradial até a parte distal do antebraço) e artéria ulnar (medial e mais profunda na porção proximal do antebraço). *A a. braquial é palpável no sulco bicipital medial A irrigação da mão é feita a partir dos arcos palmares, sendo o profundo (origina as aa. metacarpais palmares e a a. principal do polegar) derivado principalmente da a. radial, e o superficial (origina as aa. digitais palmares comuns que se dividem em um par de aa. digitais palmares próprias) derivado principalmente da a. ulnar *Existem também o arco dorsal da mão Drenagem do membro superior As principais veias superficiais do membro superior são a veia basílica e a veia cefálica, que se originam na rede venosa dorsal da mão A veia cefálica ascende, a partir da face lateral da rede venosa dorsal, ao longo da margem lateral do punho e geralmente é visível através da pele na região proximal do antebraço. A veia cefálica se comunica com a veia intermédia do cotovelo (é oblíqua e se encontra na fossa cubital) que se une à veia basílica. A veia cefálica segue superiormente entre os músculos deltoide (ombro) e o peitoral maior (pelo sulco deltopeitoral), e então desemboca na veia axilar *A veia intermédia do antebraço é muito variável A veia basílica, por sua vez, ascende a partir da extremidade medial da rede venosa da mão, e segue paralela às veias braquiais no braço. A veia basílica se unirá às braquiais (na margem inferior do m. redondo maior) para a formação da veia axilar As veias profundas são muito semelhantes, em relação ao trajeto, às suas artérias correspondentes. As veias digitais são drenadas para os arcos palmares (profundo e superficial), que desembocam nas veias radial e ulnar, que se unem na fossa cubital para formar a veia braquial que, na margem inferior do m. redondo maior, formará a veia axilar ao se unir à veia basílica. A veia axilar passa pela primeira costela e passa a ser chamada de veia subclávia 4. Descrever os brônquios, os pulmões e a divisão pulmonar BRÔNQUIOS Logo após a traqueia, se tem a origem dos dois brônquios principais (esquerdo e direito). O principal direito é mais curto, vertical e calibroso que o esquerdo. Os brônquios principais se ramificam em brônquios lobares (superior, médio e inferior no lado direito, enquanto só superior e inferior no lado esquerdo) e eles se ramificamem brônquios segmentares PULMÕES A principal função deles é a realização de trocas gasosa/ oxigenação do sangue. Eles se encontram nas cavidades pulmonares da cavidade torácica. São independentes, bilaterais e apresentam alta elasticidade Apresentam a face costal, a face mediastinal (há impressões das artérias, do coração, do esôfago), ápice e base (ou face diafragmática). Têm margem inferior e margem anterior (são as mais agudas e visíveis) *Na face mediastinal há o Hilo pulmonar que é a abertura que permite a passagem da raiz. Raiz pulmonar é o brônquio principal, a a. pulmonar e as vv. pulmonares O pulmão direito tem lobo superior, médio e inferior enquanto o esquerdo tem lobo superior e inferior. Os lobos são delimitados pelas fissuras horizontal e oblíqua (locais de adentramento da pleura) *O esquerdo tem somente a fissura oblíqua Diferenças entre pulmões: ●Número de lobos (D tem 3 e E tem 2) e fissuras ●D<E pela presença maior do fígado ●Direito é mais largo pelo deslocamento do coração para o lado Esquerdo ●O volume do D é maior que o E ●E tem língula e incisura cardíaca (ambas inferiormente) SEGMENTOS BRONCOPULMONARES A árvore traqueobronquial é o conjunto de vias respiratórias sublaríngeas que inclui a traqueia, brônquios principais, brônquios lobares, brônquios segmentares e suas subdivisões até os bronquíolos terminais, que são os menores bronquíolos condutores. A segmentação pulmonar compreende segmentos piramidais dos lobos, separados dos segmentos adjacentes por septos de tecido conjuntivo. São 10 no pulmão direito e de 8 a 10 no pulmão esquerdo. Os segmentos são supridos por um único brônquio segmentar e um ramo arterial pulmonar terciário, que os torna funcionalmente independentes e cirurgicamente ressecáveis sem prejuízo dos demais segmentos. Então, o segmento broncopulmonar é a menor região funcional independente (são anatômica, funcional e cirurgicamente independentes) dos pulmões *Se houver uma obstrução de um brônquio, ainda há a nutrição daquele segmento do pulmão pois os alvéolos se comunicam. 6. Compreender a disposição das pleuras Pleuras São sacos serosos de dupla lâmina que envolvem os pulmões. A parietal está fixada na parede torácica enquanto a visceral se fixa aos pulmões (ela dá o brilho aos pulmões) A pleura parietal tem 4 partes: cúpula da pleura, parte diafragmática, parte costal e parte mediastinal. A Pleura visceral recobre e divide os pulmões em lobos (locais de invasão da pleura) e segmentos pulmonares *Cúpula da pleura fica acima da 1 ª costela na fossa supraclavicular Hilo pulmonar É a abertura na região próxima ao mediastino por onde as pleuras não passam, é onde as lâminas das 2 pleuras se tornam contínuas Recessos pleurais São locais onde as pleuras estão mais distantes (há um afastamento) e são os locais de mudança abrupta da direção da pleura (ponto de encontro das diferentes partes da pleura parietal). Tem o costodiafragmático e o Costomediastinal Cavidade pleural É muito pequena, quase invisível, e é preenchida por líquido pleuro seroso/ líquido pleural que evita o atrito e a aderência entre pleuras Linhas de reflexão pleural As linhas abruptas ao longo das quais a pleura parietal muda de direção quando passa (é refletida) de uma parede da cavidade pleural para a outra são as linhas de reflexão pleural Três linhas de reflexão pleural delimitam a extensão das cavidades pulmonares de cada lado: esternal, costal e diafragmática. Linhas esternais As linhas esternais são abruptas e ocorrem no local onde a pleura costal torna-se contínua com a pleura mediastinal anteriormente. As linhas de reflexão esternal direita e esquerda começam superiormente às cúpulas e seguem em sentido inferomedial, posteriormente às articulações esternoclaviculares para se encontrarem na linha mediana anterior (LMA), posteriormente ao esterno, no nível do ângulo do esterno. Entre os níveis da 2ª a 4ª cartilagens costais, as linhas direita e esquerda descem em contato. Pode haver até mesmo leve superposição dos sacos pleurais A linha esternal de reflexão pleural no lado direito segue inferiormente na LMA até a face posterior do processo xifoide (nível da 6ª cartilagem costal), onde se volta lateralmente. A linha esternal de reflexão no lado esquerdo desce na LMA apenas até o nível da 4ª cartilagem costal. Aí, ela passa para a margem esquerda do esterno e continua descendo até a 6ª cartilagem costal, deixando uma impressão superficial enquanto segue lateralmente a uma área de contato direto entre o pericárdio e a parede torácica anterior. Linhas costais As linhas costais de reflexão pleural são continuações agudas das linhas esternais, que ocorrem no local onde a pleura costal torna-se contínua com a pleura diafragmática inferiormente. A linha costal direita prossegue lateralmente, a partir da LMA. No entanto, por causa da área nua do pericárdio no lado esquerdo, a linha costal esquerda tem início na linha medioclavicular; fora isso, as linhas costais direita e esquerda são simétricas e avançam em sentido lateral, posterior e, depois, medial, atravessando obliquamente a costela VIII na linha medioclavicular (LMC) e a costela X na linha axilar média (LAM), tornando-se contínuas posteriormente com as linhas vertebrais nos colos das costelas XII ou inferiormente a elas. Linhas vertebrais As linhas vertebrais de reflexão pleural são reflexões muito mais arredondadas e graduais, que ocorrem no local onde a pleura costal se torna contínua com a pleura mediastinal posteriormente. As linhas vertebrais de reflexão pleural são paralelas à coluna vertebral, seguindo nos planos paravertebrais desde o nível de T I até T XII, onde se tornam contínuas com as linhas costais. 7. Descrever a arquitetura interna das câmaras cardíacas Átrio Direito Recebe sangue venoso das veias cavas e do seio coronário. Apresenta a aurícula direita que aumenta a capacidade do átrio. Apresenta uma parede posterior lisa e fina e uma anterior muscular e rugosa formada pelos músculos pectíneos (quase toda a parede é de mm. Pectíneos). A crista terminal vai delimitar as duas porções das paredes dos átrios. No septo interatrial (que separa os átrios) há a fossa oval (circulada pelo limbo da fossa oval) que é uma pequena depressão remanescente do forame oval que existia no feto. Possui 3 óstios para a entrada das veias cavas e do seio coronário, e ainda o óstio atrioventricular direito que permite a comunicação do átrio com o ventrículo. Átrio Esquerdo Forma a maior parte da base do coração e tem as veias pulmonares chegando nele pelos óstios das veias pulmonares, além de apresentar músculos pectíneos somente na região da aurícula (que é menor que a do AD). Sua parede é ligeiramente mais espessa que a do AD. Ambos os átrios se comunicam com seus ventrículos correspondentes por meio do óstio atrioventricular (esquerdo e direito) que fica protegido pela valva atrioventricular (esquerda e direita) A valva AV direita é chamada de tricúspide por ser composta por 3 válvulas cúspides, enquanto a valva esquerda é a bicúspide por ser composta por apenas 2 válvulas cúspides. As bases das válvulas se fixam em anéis fibrosos que mantém os óstios atrioventriculares sempre abertos. Ventrículo direito Apresenta o cone arterial (é uma formação cónica de cujo vértice sai o tronco pulmonar), a valva AV direita, trabéculas cárneas (elevações musculares irregulares) e cordas tendíneas (são fibrosas e ligam os músculos papilares às válvulas) que evitam a separação das válvulas em sístole e que impede o fluxo errado de sangue. Possui a trabécula septomarginal que é um feixe muscular que vai do septo interventricular até o músculo papilar anterior. Conduz o ramo do fascículo atrioventricular que é importante para o complexo estimulante do coração por permitir a contração coordenada da musculatura. Por fim, se tem a valva do tronco pulmonar na saída do VD. Ventrículo Esquerdo Tem sua parede de 2 a 3 vezes mais espessa que a do direitocom mais trabéculas cárneas, mm. papilares maiores e a valva semilunar aórtica na sua saída. Sua valva atrioventricular é chamada de mitral (bicúspide) *Em ambos os ventrículos a parede é irregular por conta de projeções musculares (em forma de crista, pontes e pilares/ músculo papilar) 8. Citar os vasos da base do coração e suas câmaras de chegada A base do coração é a porção superior ligeiramente inclinada posteriormente do órgão, formada pelo AE e AD. Limitada superiormente pela bifurcação do tronco pulmonar e inferiormente pelo sulco coronário, é o local onde se encontram os grandes vasos: duas veias cavas (superior e inferior) que chegam ao AD e 4 veias pulmonares que chegam ao AE. Saem dessa região também as grandes artérias, a aorta (sai do VE) e o tronco arterial/ pulmonar (sai do VD). O tronco se ramifica em artérias pulmonares (direita e esquerda) 9. Explicar o complexo estimulante do coração destacando a localização de suas estruturas Durante o ciclo cardíaco, o átrio e o ventrículo atuam juntos como uma bomba. O complexo estimulante do coração é importante por gerar e transmitir impulsos que produzem as contrações durante o ciclo cardíaco. Consistindo em tecido nodal, esse complexo inicia os batimentos cardíacos e coordena as contrações. Ele possui fibras condutoras muito especializadas que conduzem impulsos rapidamente. Nó SA (marca-passo cardíaco) O nó sinoatrial (ou sinusal), fica na crista terminal, localizado na região anterolateral do coração na junção da VCS com o AD, e é um aglomerado de tecido nodal, fibras musculares cardíacas especializadas e tecido conjuntivo fibroelástico. Ele é responsável por iniciar e controlar os impulsos para as contrações. Geralmente emite cerca de 70 impulsos por minuto. Seu estímulo se propaga pela musculatura dos átrios. Pode ser estimulado pelo SNA simpático para acelerar a frequência cardíaca e pelo SNA parassimpático para diminuir d frequência Nó AV O nó atrioventricular também é um conjunto de tecido nodal, mas é menor que o SA. Ele fica na região posteroinferior do septo interatrial, perto da abertura do seio coronário e do local de fixação da valva AV direita Fascículo AV Quando o nó SA envia um estímulo, ele percorre as paredes do AD (se propaga pelo músculo cardíaco = condução miogênica e pelos feixes internodais) e é transmitido rapidamente para o nó AV, que distribui o estímulo aos ventrículos pelo fascículo AV O fascículo é a única ponte entre miocárdio atrial e ventricular, também chamado de Feixe de His, atravessa o esqueleto fibroso do coração e percorre a parte membranácea do septo IV, onde se bifurca em ramo direito e esquerdo *Estímulo simpático acelera a condução e o parassimpático retarda O nó AV retarda a transmissão do impulso para que os átrios e ventrículos se contraiam de maneira coordenada, não simultânea Ramos do fascículo AV Os ramos do fascículo seguem de cada lado do SIV muscular e se ramificam nas fibras de Purkinje (ramos subendocárdicos) que se estendem até as paredes dos ventrículos. *O ramo direito percorre a trabécula septomarginal As fibras de Purkinje do lado direito estimulam o m. do SIV, o m. papilar anterior (pela trabécula septomarginal) e a parede do VD. As fibras do lado esquerdo se ramificam e estimulam o SIV, os mm. Papilares anterior e posterior e a parede do VE *A irrigação de ambos os nós, geralmente, provém da ACD Resumo ●O nó SA inicia um impulso que é rapidamente conduzido para as fibras musculares cardíacas nos átrios, causando sua contração ●O impulso propaga-se por condução miogênica, que transmite rapidamente o impulso do nó SA para o nó AV ●O sinal é distribuído do nó AV através do fascículo AV e seus ramos (os ramos direito e esquerdo), que seguem de cada lado do SIV e suprem os ramos subendocárdicos para os músculos papilares e as paredes dos ventrículos
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