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Atividade de História Nome: Yohana Mayra da Mota Ortega Turma: 3 Termo B Professora: Silmara ● Vozes do Presente a) Quais eram as principais bandeiras de luta do movimento feminista nos anos de 1960? R: A década de 60 significou muito para o movimento feminista. Como movimento pelos direitos civis que surgiu nos Estados Unidos e o lançamento “O Segundo Sexo” de Simone Beauvoir e “A mística do feminino” de Betty Friedan são um marco para o movimento. A pílula anticoncepcional, produzida e lançada nos Estados Unidos em 1960, foi um marco para o movimento, onde a mulher teve maior controle sobre seu próprio corpo, além de criar modelos de comportamento diferentes. b) Em dupla, vocês consideram justo que se reserve às mulheres certo número de vagas no Parlamento Brasileiro? R: Sim, assim podemos ter garantia de inclusão feminina na política e mais igualdade no país. c) Escolha uma mulher brasileira que se destaque por sua atuação na área social ou política e elabore um pequeno texto sobre a história dessa mulher. d) Caracterize o machismo e elabore um comentário crítico a esse comportamento, que continua presente na sociedade brasileira. R: O machismo, ao menos no sentido que está sendo atribuído atualmente, é todo o comportamento masculino tóxico, como os preconceitos, ações contra a mulher, atitudes violentas e prejudiciais, tanto para o homem, como para a mulher. Texto da questão C Nísia Floresta Brasileira Augusta (1810 - 1885) Nascida em família de proprietários de terra, Nísia casou-se contra a sua vontade aos 13 anos - e separou depois de pouco tempo, coisa rara na época. Recebeu formação no Convento das Carmelitas, em Goiana (PE), e ainda jovem já dominava os idiomas francês e italiano. Começou a escrever artigos defendendo a igualdade e independência da mulher e em 1838 abriu um colégio para moças, que oferecia uma combinação de ensino de trabalhos manuais com conhecimentos de línguas e geografia - proposta inovadora para a época. No Rio de Janeiro, Nísia lecionou e proferiu palestras defendendo a liberdade de cultos e a libertação dos escravos. Além disso, escreveu romances, poesias e trabalhou voluntariamente como enfermeira durante uma epidemia de cólera no Rio de Janeiro. Nísia passou seus últimos anos na Europa e foi lá que morreu, aos 75 anos. Em 1948, a cidade de Papari (RN), onde ela nasceu, mudou de nome para município Nísia Floresta e recebeu seus restos mortais.
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