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Introdução à Gestão Ambiental

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1ºAula
Introdução à gestão 
ambiental
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de: 
• conhecer a conceituação de Gestão Ambiental;
• compreender a evolução e importância da Gestão Ambiental;
• saber quais são as diferenças e tipos de Gestão Ambiental.
Desde os princípios da civilização, a discussão sobre como 
gerir o ambiente vem sendo amplamente debatida e aprimorada.
Podemos definir gestão ambiental como a união de técnicas, 
conhecimentos, que deve ser utilizada tanto por parte da sociedade 
como pela parte empresarial, em busca de soluções e alternativas 
para manter o equilíbrio ambiental, reduzindo ou recuperando a 
degradação do meio natural.
A base da gestão ambiental parte da ligação de três vertentes: 
social, econômica e ambiental. O equilíbrio entre elas promove o 
desenvolvimento sustentável. 
É de suma importância compreender a base da gestão 
ambiental e suas especificidades. 
Vamos aprender um pouco mais sobre o assunto?
Boa aula!
Bons estudos!
Planejamento e Gestão Ambiental 6
1 - Evolução da gestão ambiental 
2 - Caracterização e importância 
3 - Classificação de gestão ambiental 
1 - Evolução da gestão ambiental
O que difere o ser humano dos demais seres vivos é que o 
homem faz sua própria história, modifi cando constantemente 
as condições naturais de vida e propiciando situações mais 
favoráveis à sua reprodução. A história recente da evolução 
humana é a história da luta do homem contra o seu meio 
natural (THEODORO, 2000).
Com as primeiras áreas de grande produção agrícola 
e principalmente ao decorrer da Revolução Industrial, 
começou-se a discutir a importância de preservação do meio 
ambiente e dos recursos naturais. O ato de gerir, gerenciar o 
meio ambiente veio a ser abordado de forma tardia, tendo 
suas primeiras manifestações em 1950, motivada pelos 
efeitos dos impactos ambientais oriundos de ação antrópica. 
Nessa época surgiram movimentos ambientalistas, entidades 
governamentais sem fi ns lucrativos e agências governamentais 
voltadas para a proteção ambiental.
Uma das primeiras publicações importantes a tratar da 
necessidade de se repensar o modelo de desenvolvimento 
enfatizando questões ambientais foi Social Responsibilities of the 
Businessman, de Howard R. Bowen, em 1953 (NASCIMENTO, 
2007). Todavia, a temática ambiental passou a repercutir 
globalmente a partir da publicação de A Primavera Silenciosa, de 
Rachel Carson, em 1962, livro que enfatiza os malefícios da 
utilização de pesticidas.
Inicialmente, nos anos 70 e começo dos anos 80 na 
Europa, os esforços concentraram-se no desenvolvimento das 
estruturas legislativas e regulamentares, reforçados por uma 
estrutura de licenciamento ambiental, um meio para garantir 
organização, metas e diretrizes sobre o quesito ambiental. A 
resposta da indústria foi amplamente reacionária, investindo-
se em soluções tecnológicas superfi ciais para assegurar que 
estava de acordo com as regulamentações, sempre mais 
restritivas, e com as licenças de operação relacionadas a 
condicionantes ambientais, na busca de atender ao comando-
controle da legislação ambiental cada vez mais rigorosa 
(SEBRAE, 2004).
Desde o período colonial, no Brasil já existiam legislações 
que visavam proteger os recursos naturais, fl orestais e 
pesqueiros. A exploração da madeira, por exemplo, era 
um monopólio da Coroa. A preocupação era de preservar 
em função de interesses econômicos. Após a proclamação 
da independência, os objetivos continuaram os mesmos. 
Somente na década de 30, do século XX, foram realizadas 
modifi cações profundas, com o estabelecimento do Código 
Florestal e do Código das Águas (OLIVEIRA, 2012).
No Brasil foram criados o Estatuto da Terra (em 
1964), o novo Código de Defesa Florestal (em 1965) e a 
lei de Proteção à Fauna (em 1967). Nesta década foi criado 
também o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal 
Seções de estudo
e instituídas reservas indígenas, parques nacionais e reservas 
biológicas (OLIVEIRA, 2012).
No quesito de gestão ambiental podem-se citar marcos 
históricos importantes, o termo que veio a conciliar o 
meio social, econômico e ambiental foi o desenvolvimento 
sustentável, discutido na Conferência das Nações Unidas 
sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em 1972, na 
cidade de Estocolmo, Suécia, e, por isso, também chamada de 
Conferência de Estocolmo.
Antes da conceituação e discussão do termo 
desenvolvimento sustentável, a esfera econômica e ambiental 
eram vistas de forma separada. Nos dias atuais, abordamos o 
crescimento de empresas e organizações de forma conjunta, 
como podemos ver na fi gura 1. 
O Relatório Brundtland, também conhecido como 
“Nosso Futuro Comum”, em 1987, gerou o conceito de 
desenvolvimento sustentável que utilizamos até os dias atuais: 
“O desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, 
sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir 
suas próprias necessidades”.
Em 1992 ocorreu a Cúpula da Terra, também conhecida 
como Rio-92, na cidade de Rio de Janeiro, Brasil. Essa 
conferência foi de suma importância para fortalecer o 
conceito de desenvolvimento sustentável e elaborar ações 
com o objetivo principal de proteção dos recursos naturais, 
concentrando os esforços internacionais para o atendimento 
dessa premissa.
O principal documento gerado na conferência Rio-92 foi 
a Agenda 21, que é defi nida pelo Ministério do Meio Ambiente 
como um instrumento de planejamento para a construção 
de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográfi cas, 
que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e 
efi ciência econômica.
Figura 1. Esferas do Desenvolvimento Sustentável.
Fonte: <https://medium.com/esquinaonline/responsabilidade-ambiental-e-
desenvolvimento-sustent%C3%A1vel-ab33211b2127>. Acesso em 01 mar. 2019.
A Conferência das Nações Unidas ocorrida em 1992 no Rio de Janeiro 
(Rio 92) teve um papel catalizador na disseminação desse conceito 
7
de desenvolvimento sustentável.Neste contexto, os anos 90 viram o 
surgimento progressivo de novos atores em campo ambiental:
• o avanço de atitudes pró ativas das empresas que começaram 
a vislumbrar, através da introdução de mecanismos de gestão 
ambiental, oportunidades de mercado, num primeiro momento, 
e barreiras à entrada, num segundo;
• o avanço da chamada eco diplomacia e da realização de 
convenções internacionais sobre problemas ambientais globais, 
com fortes repercussões diplomáticas, políticas e econômicas 
sobre os diferentes países;
• o avanço da atuação das administrações locais, movido 
pelo resgate da dimensão local em resposta ao processo de 
globalização em curso;
• o avanço de uma sensibilização ambiental difusa por toda a 
sociedade com o consequente crescimento de demandas e 
mobilização por parte desta.
Disponível em: <https://www.sbpe.org.br/index.php/rbe/article/
download/151/134/>. Acesso em: 01 mar. 2019.
O Sistema de Gestão Ambiental surgiu em 1990, 
se tornando um diferencial para as empresas em âmbito 
internacional, seguindo os códigos voluntários de conduta 
da família IS0 14000, visando uma produção mais limpa, 
menor geração de impactos ambientais, ecoefi ciência, e 
principalmente ressaltando o ciclo da melhora contínua, 
aprimorando cada vez mais a produção e o produto. 
Nos anos 2000 novas práticas e novos conceitos surgiram 
em uma geração mais atenta para as causas ambientais, não 
tanto como deveria, mas apresentando uma grande evolução 
se comparada às gerações anteriores. O termo SGI (Sistema 
de Gestão Integrada) surgiu nas organizações envolvendo a 
gestão da Qualidade, da Segurança e Saúde Ocupacional e do 
Meio Ambiente.
Figura 2. Sistema de Gestão Integrada. 
Fonte:< http://avance-engenharia.com.br/site/noticias/auditoria-do-sgi-
sistema-de-gestao-integrada/>. Acesso em: 02 mar. 2019.
2 - Caracterização e importância
A Gestão ambiental é uma das maneiras e metodologias 
de se caminhar a tal almejada sustentabilidade. Segundo Soares 
et al., (2005), a gestão ambientalé um conjunto de práticas 
administrativas e operacionais, com suporte no trinômio 
do desenvolvimento sustentável e das responsabilidades 
empresariais – fatores econômico, social e ambiental.
Portanto, a gestão ambiental, de forma resumida, é 
resultado da evolução de ideais da humanidade em relação 
entre homem-natureza, é a união de técnicas, conhecimentos, 
que deve ser utilizada tanto por parte da sociedade como pela 
parte empresarial, em busca de soluções e alternativas para 
manter o equilíbrio ambiental, reduzindo ou recuperando a 
degradação do meio natural (ALCANTARA et al., 2012).
Pela visão de Tinoco e Kraemer (2004), a gestão 
ambiental é o modo como a organização transmite os valores 
de preocupação ambiental em sua estrutura organizacional, 
visando à qualidade ambiental e o controle dos impactos 
decorrentes de suas atividades. Valle (1995) esclarece, 
ainda, que a gestão ambiental é o “conjunto de medidas e 
procedimentos defi nidos e adequadamente aplicados que 
visam reduzir e controlar os impactos introduzidos por um 
empreendimento sobre o meio ambiente”.
Para se implantar uma gestão ambiental, tal decisão 
deve ser requerida pela alta administração, o que torna uma 
mensagem a toda organização de ser um comprometimento 
corporativo, pelo qual todos os funcionários dos variados 
setores estão incluídos e devem se envolver no planejamento, 
organização, e na missão de alcançar as metas ambientais 
específi cas estipuladas pela empresa/negócio (ALCANTARA 
et al., 2012). 
Para Saber!
Um exemplo prático de políticas para a inserção da gestão ambiental 
em empresas tem sido a criação de leis que obrigam a prática da 
responsabilidade pós-consumo. Podemos citar, como exemplo, a 
logística reversa. 
A logística reversa é um “instrumento de desenvolvimento econômico 
e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e 
meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos 
sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu 
ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação fi nal 
ambientalmente adequada”.
Disponível em: <http://sinir.gov.br/web/guest/logistica-reversa>. Acesso em: 01 
mar. 2019.
 
É uma abordagem que traz mudanças nas atitudes e 
na cultura da organização e passa por uma revisão de seus 
paradigmas. Nesse sentido, a gestão ambiental pode ser 
considerada uma das mais importantes atividades relacionadas 
com qualquer empreendimento (MENEGUETTI et al., 
2016).
Ruppenthal (2014) afi rma que a gestão ambiental 
condiciona as organizações a um adequado e efi ciente 
gerenciamento dos seus aspectos e impactos ambientais, 
no qual introduz a variável ambiental em seu planejamento 
Planejamento e Gestão Ambiental 8
empresarial, podendo elevar substancialmente os resultados 
fi nanceiros, já que atua na melhoria contínua de seus processos 
e serviços. Além disso, permite a redução de custos diretos 
(exemplo, a diminuição do desperdício de matérias-primas e de 
recursos, como água e energia) e de custos indiretos (exemplo, 
sanções e indenizações relacionadas a danos ao meio ambiente 
ou à saúde de Funcionários) (MENEGUETTI, 2012).
Como é possível perceber, tudo que fazemos está 
relacionado ao meio ambiente e por esse motivo, devemos 
considerá-lo no planejamento e na gestão empresarial de 
forma séria (MENEGUETTI, 2012). 
Gerenciar as questões ambientais é uma exigência e 
necessidade. A tendência atual nas empresas é que façam do 
seu desempenho ambiental um fator diferencial no mercado, 
pois de forma direta e indireta, as mesmas têm se defrontado 
com um processo crescente de cobrança por uma postura 
responsável e de comprometimento com o meio ambiente 
(NICOLELLA et al., 2004; NOGUEIRA et al., 2013).
3 - Classifi cação de gestão ambiental
A gestão ambiental não ocorre essencialmente dentro de 
organizações, a gestão ambiental envolve também a escolha 
coesa dos serviços públicos oferecidos à comunidade, criação 
de leis, normatização e a penalização para os responsáveis das 
ações danosas ao meio ambiente (NOGUEIRA et al., 2013).
Macedo (1994) divide a Gestão ambiental em quatro 
níveis (exemplos delas estão no Quadro 2): 
a) Gestão de Processos – envolvendo a avaliação da 
qualidade ambiental de todas as atividades, máquinas 
e equipamentos relacionados a todos os tipos de 
manejo de insumos, matérias-primas, recursos 
humanos, recursos logísticos, tecnologias e serviços 
de terceiros. 
b) Gestão de Resultados – envolvendo a avaliação da 
qualidade ambiental dos processos de produção, 
através de seus efeitos ou resultados ambientais, ou 
seja, emissões gasosas, efl uentes líquidos, resíduos 
sólidos, particulados, odores, ruídos, vibrações e 
iluminação. 
c) Gestão de Sustentabilidade (Ambiental) – envolvendo a 
avaliação da capacidade de resposta do ambiente aos 
resultados dos processos produtivos que nele são 
realizados e que o afetam, através da monitoração 
sistemática da qualidade do ar, da água, do solo, da 
fl ora, da fauna e do ser humano. 
d) Gestão do Plano Ambiental – envolvendo a avaliação 
sistemática e permanente de todos os elementos 
constituintes do plano de gestão ambiental elaborado 
e implementado, aferindo-o e adequando-o em 
função do desempenho ambiental alcançado pela 
organização.
Independente de qual tipo de gestão ambiental 
implementar, Kraemer (2009) afi rma que a gestão ambiental 
promove vários benefícios às organizações, já que facilita o 
processo de gerenciamento. Estes benefícios, segundo Cagnin 
(1999), podem ainda ser separados em benefícios econômicos 
e benefícios estratégicos (Quadro 3).
Quadro 2. Visão geral da gestão ambiental (exemplos)
Fonte: MENEGUETTI et al., 2016.
Quadro 3. Benefícios da Gestão Ambiental
Fonte: CAGNIN, 1999.
Retomando a aula
Ao fi nal desta primeira aula, vamos recordar o que 
aprendemos até aqui.
1 - Evolução da Gestão Ambiental 
A Gestão Ambiental surgiu da necessidade do ser 
humano organizar melhor suas diversas formas de se 
relacionar com o meio ambiente (MORALES, 2006). De 
9
acordo com o Vocabulário Básico de Meio Ambiente, Gestão 
Ambiental é a tentativa de conciliar o uso produtivo dos 
recursos naturais com um mínimo de abuso, assegurando-se 
assim, a produtividade em longo prazo.
2 - Caracterização e Importância 
A gestão ambiental, de forma resumida, é resultado da 
evolução de ideais da humanidade em relação entre homem-
natureza, é a união de técnicas, conhecimentos, que deve 
ser utilizada tanto por parte da sociedade como pela parte 
empresarial, em busca de soluções e alternativas para manter o 
equilíbrio ambiental, reduzindo ou recuperando a degradação 
do meio natural (ALCANTARA et al., 2002). Gerenciar 
as questões ambientais é uma exigência e necessidade. A 
tendência atual nas empresas é que façam do seu desempenho 
ambiental um fator diferencial no mercado, pois de forma 
direta e indireta, as mesmas têm se defrontado com um 
processo crescente de cobrança por uma postura responsável 
e de comprometimento com o meio ambiente (NICOLELLA 
et al., 2004; NOGUEIRA et al., 2013).
3 - Classificação de Gestão Ambiental 
Macedo (1994) divide a Gestão Ambiental em quatro 
níveis:
a. Gestão de Processos – envolvendo a avaliação da 
qualidade ambiental de todas as atividades, máquinas 
e equipamentos relacionados a todos os tipos de 
manejo de insumos, matérias primas, recursos 
humanos, recursos logísticos, tecnologias e serviços 
de terceiros. 
b. Gestão de Resultados – envolvendo a avaliação da 
qualidade ambiental dos processos de produção, 
através de seus efeitos ou resultados ambientais, ou 
seja, emissões gasosas, efl uentes líquidos, resíduos 
sólidos, particulados, odores, ruídos, vibrações e 
iluminação. 
c. Gestão de Sustentabilidade (Ambiental) – 
envolvendo a avaliação da capacidade de resposta do 
ambiente aos resultados dos processos produtivos 
que nele são realizados e que o afetam, através damonitoração sistemática da qualidade do ar, da água, 
do solo, da fl ora, da fauna e do ser humano. 
d. Gestão do Plano Ambiental – envolvendo a 
avaliação sistemática e permanente de todos 
os elementos constituintes do plano de gestão 
ambiental elaborado e implementado, aferindo-o e 
adequando-o em função do desempenho ambiental 
alcançado pela organização.
Gestão ambiental e sustentabilidade / Luis Felipe 
Vale a pena acessar
A consultora do Sebrae, Daniele Capoleti explica 
passo a passo como implementar uma gestão ambiental de 
qualidade. Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=qSgD2bEvPco> 
Vale a pena assistir
Vale a pena
Nascimento. – Florianópolis : Departamento de Ciências 
da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2012. 
148p. : il.
Disponível em: <http://www.ufjf.br/
engsanitariaeambiental/files/2012/09/Livrotexto_
Gestao_Ambiental_Sustentabilidade1.pdf>
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