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-1/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ 01 Local Bombas de Pressurização 04/02/2022 Alex Cunha 00 Emissão Inicial 11/01/2022 Michelon Michelon REV. MODIFICAÇÃO DATA Projetista CADISTA APROVO <LOGOMARCA DO CLIENTE> A utilização deste projeto está condicionada ao contrato estabelecido entre a Producto Engenharia Ltda e o cliente, não podendo sob hipótese alguma ser reutilizado, alterado, ampliado, adequado, ou sofrer outro tipo de intervenção sem a expressa anuência da projetista. PRODUCTO ENGENHARIA LTDA Rua Anquises Reis, 81. Ed Tropicália, salas 201/2/3, Jardim Armação. CEP 41750-100. Salvador, Ba. Tel.: +55 71 3371-5499. www.producto.com.br AUTORES DO PROJETO: ASSINATURA Pedro Michelon Neto – RN 0600298251 - CREA Antonio Eduardo B B Cunha -CAU – A14020-1 Diego dos Santos Batista – RN 050610553- 9 – CREA OBRA MAZ004 – PALACETE TIRA CHAPEU ENDEREÇO CLIENTE Ruas Chile, Tira Chapéu e da Ajuda, Salvador DESENVOLVIMENTO ESPECIALIDADE Pedro Michelon INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS DIGITALIZAÇÃO TIPO / ESPECIFICAÇÃO DE DOCUMENTO MEMORIAL DESCRITIVO ESCALA DATA TIPO DE OBRA CLASSE DE PROJETO Sem 01/2022 PATRIMONIO HISTORICO PROJETO EXECUTIVO CODIFICAÇÃ0 DO CLIENTE: CODIFICAÇÃ0 PRODUCTO MAZ001-HD-PE-DOC-001-01 -2/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ PALACETE TIRA CHAPEU -3/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ Sumário 1 Objetivo .................................................................................................................................................... 4 2 Divisão do Sistema ................................................................................................................................... 4 3 Normas Técnicas ...................................................................................................................................... 4 4 Suportações e Proteções ......................................................................................................................... 4 5 Água Fria Potável ..................................................................................................................................... 4 5.1 Entrada de Água Potável ................................................................................................................. 4 5.2 Pressurização .................................................................................................................................. 5 5.3 Reservatórios e Barriletes ............................................................................................................... 5 5.4 Rede de Distribuição ....................................................................................................................... 5 5.5 Isométricos de Água ........................................................................................................................ 5 6 Sistema de Esgotamento Sanitário .......................................................................................................... 6 6.1 Redes de Esgoto ............................................................................................................................. 6 6.2 Ralos e Caixas Sifonadas ................................................................................................................ 6 6.3 Tubos de Ventilação ........................................................................................................................ 6 6.4 Subcoletores e Coletores Prediais .................................................................................................. 7 6.5 Inspeções e Caixas de Esgoto ........................................................................................................ 7 7 Drenagem Pluvial ..................................................................................................................................... 7 7.1 Descrição do Sistema ...................................................................................................................... 7 8 Louças e Metais Sanitários ...................................................................................................................... 7 -4/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ 1 Objetivo O presente memorial tem como objetivo descrever as instalações hidrossanitárias do PALACETE TIRA CHAPÉU desde o ponto de entrega de entrega da rede de água e do PV da Embasa até os diversos pontos de utilização, ambos indicados nos projetos. 2 Divisão do Sistema • As INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS, escopo deste fornecimento, compreendem as diretrizes, definições, especificações genéricas, fornecimentos e serviços que atendem a todos os objetos abaixo: • Sistema de Instalações de Água Potável - Sistema completo de alimentação e de distribuição de água potável para todos os pontos de consumo do empreendimento, seja fria ou quente • Sistema de Instalações de Esgotamento Sanitário - Sistema completo de esgotamento sanitário de todo o empreendimento. • Sistema de Instalações de Águas Pluviais - Sistema completo de escoamento e canalização de todas as águas provenientes de chuva localizadas em todo o perímetro da edificação. • Sistemas de bombas de recalque, elevatórias e pressurização. 3 Normas Técnicas Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas técnicas e normas locais da Concessionária de Água Potável e Esgotamento Sanitário: • NBR 10843 – ABNT – Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas pluviais – Especificação. • NBR 8160 – ABNT – Instalações Prediais de Esgoto Sanitário. • NBR 10844 – ABNT – Instalações Prediais de Águas Pluviais. • NBR 5626 – ABNT – Instalações Prediais de Água Fria • NBR 5680 – ABNT – Tubos de PVC rígido – dimensões – Padronização. • NBR 7198 – ABNT – Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente. Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como: • ANSI - American National Standard Institute • ASTM - American Society for Testing and Materials • ISA – Instrumental Standards Association Os projetos foram elaborados considerando a relação de normas acima, porém a Instaladora / construtora responsável pela execução da dos serviços, deve efetuar verificação criteriosa, na época da contratação, sobre novas normas ou alterações de normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas. Sempre com a aprovação da PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO, (é necessária sempre à aprovaçãosimultânea das duas), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida autoridade, que possam garantir o grau de qualidade desejado. Em sua PROPOSTA a CONTRATADA deverá informar quais as normas técnicas aplicáveis a cada produto. Para efeito de aprovação, será sempre dada prioridade a materiais e/ou serviços que apresentem certificado de homologação das normas ISO 9000. 4 Suportações e Proteções Todos os suportes devem resistir a cinco vezes ao peso próprio das tubulações cheias d´água. Os esforços dinâmicos deverão ser levados em consideração. As tubulações enterradas devem ser acomodadas em leitos e possuir proteção contra efeitos mecânicos e/ou de compressão, através de placas ou envelopamento em concreto. Atenção especial nas transições parede x piso para que não existam transmissões de esforços nas tubulações. As tubulações aparentes, instaladas a uma altura igual ou inferior a 1,50m devem ser protegidas contra impactos. 5 Água Fria Potável O sistema de água fria potável aqui descrito deve obedecer rigorosamente ao determinado na NBR 5626/20 da ABNT - Instalação predial de água fria. 5.1 Entrada de Água Potável A alimentação de água potável para o reservatório inferior, será executada a partir da rede de distribuição de água potável da concessionária local. Será instalado um hidrômetro totalizador de volume na entrada do empreendimento, este hidrômetro deve ser instalado em local de fácil acesso para a devida leitura de consumo de água. -5/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ Para controle de fluxo da entrada de água potável, deve ser instalado um registro de gaveta bruto, logo após o hidrômetro, de modo a permitir o fácil e imediato bloqueio da alimentação de água do prédio em caso de defeito ou manutenção do sistema. Na entrada do reservatório inferior, será instalada uma torneira de boia metálica de secção plena, em uma câmara, precedida de registro de gaveta, sendo as demais câmaras alimentadas pela comunicação existente nos barriletes das sucções de modo a manter o nível máximo de água depositada independente do controle humano. 5.2 Pressurização Todo o sistema de suprimento de água potável para o empreendimento será pressurizado, este equipamento será locado na casa de bombas situada na casa de bombas, contigua ao reservatório.. Para o empreendimento em questão será instalado um sistema de pressurização plug and play composto por 2 bombas de pressurização, com inversores de frequência e painel de controle integrados. Nas mudanças de direção, não poderá ser usado nenhum tipo de conexão com raio curto de curvatura (joelhos), sendo obrigatório o uso de conexões com “raio longo”, para minimizar o efeito das perdas de carga localizadas. O conjunto de pressurização entrará em funcionamento ou desligará a partir da leitura da variação de pressão nas redes. 5.3 Reservatórios e Barriletes Nas saídas do reservatório, será executado um barrilete de derivação em tubos e conexões em PVC classe 15. O barrilete deverá possuir sistema de uniões ou flanges de modo a permitir a sua total desmontagem, para a substituição do corpo de um registro, no caso do mesmo ser danificado. Existe no projeto um ramal de ventilação do barrilete. Torna-se imprescindível que este ramal, se projete até o fundo da tampa do reservatório, acima do nível d’água, mantendo a sua extremidade livre de qualquer obstruções, a fim de se garantir a minimização de eventuais golpes de aríete, bem como a eliminação de subpressões porventura existentes durante o funcionamento de equipamentos, que possam provocar retro sifonagem, que pode vir contaminar a água do sistema. A inserção da tubulação de sucção no reservatório inferior deverá ser feita em cota de modo a garantir a reserva de água para atender ao projeto de Incêndio - RTI. 5.4 Rede de Distribuição A rede de distribuição de água potável será executada totalmente em tubos e conexões de PVC soldável, ponta e bolsa, classe 15. A execução destas redes deverá obedecer rigorosamente ao previsto na Norma Brasileira, e às recomendações do fabricante, principalmente quanto ao uso e método de aplicação de soldas, soluções limpadoras, distanciamento de suportação etc. As conexões, mesmo quando sobre lajes, devem ser rigorosamente ancoradas por meio de braçadeiras específicas ou elementos de concreto e/ou alvenaria de modo a minimizar os efeitos de eventuais movimentações da rede provocados por dilatação térmica ou golpes de aríete. O caminhamento das redes de distribuição será pelo forro do último pavimento até atingir as prumadas, de onde descerão para atender os pontos de consumo. As conexões roscáveis serão executadas sempre com a aplicação de fita vedante em Teflon, com no mínimo 05 (cinco) voltas em cima da rosca. É também admissível o uso de pastas de vedações de fabricação Dox, Niagara ou Gazulin, desde que utilizada juntamente com fios de cânhamo ou sisal. A rede quando embutida, deverá ser instalada em rasgos no concreto ou alvenaria, previamente executados para este fim, retilínea, aprumadas e esquadrejadas, evitando a ocorrência de conexões terminais “engolidas” ou sobressaindo da argamassa ou azulejo final. Estes pontos devem possuir um recuo de cinco milímetros a contar da superfície externa e acabada da parede, ou azulejo, para se evitar a ocorrência de canoplas quando da instalação dos acabamentos. Sob hipótese alguma será admitido o aquecimento desta tubulação, principalmente no caso de abertura de “bolsas” para reutilização dos tubos. Neste caso deve ser usado luva dupla do mesmo material do tubo. Também deve ser evitada a mistura de tubos e conexões de fabricantes para se garantir a inexistência de folgas entre as conexões e tubulações. Antes do seu atacamento, toda a rede deverá ser testada com a utilização de bomba de pistão ou equipamento que atinja e mantenha os limites de pressão recomendados, com o mínimo 2,5 vezes a pressão máxima de trabalho, mantidos por pelo menos 24 horas. O fechamento dos rasgos só será permitido após inspeção e liberação da FISCALIZAÇÃO. 5.5 Isométricos de Água A distribuição de água fria ou quente dar-se-á no interior das alvenarias em sentido vertical ou horizontal dos diversos sanitários, ou ambientes que façam utilização de água. A alimentação dos pontos de água será feita pelo forro do mesmo pavimento. Nestes ambientes o comando geral da rede será executado por meio de registros da gaveta com acabamento, localizado no ponto inicial da rede, de modo a possibilitar o isolamento da unidade ou de trecho dela, quando houver manutenção preventiva ou corretiva do sistema, permitindo sua execução sem o fechamento da água de toda edificação ou prumada. -6/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ Os pontos de utilização de água devem ser localizados rigorosamente, evitando-se desuniformidade de altura, esquadros ou alinhamentos e devem ainda possuir um recuo de cinco milímetros a contar da superfície acabada da parede, ou azulejo, para se evitar a ocorrência de canoplas soltas quando da instalação dos acabamentos. As conexões roscáveis, como torneiras e engates flexíveis, serão executadas sempre com a aplicação de fita vedante em Teflon, com no mínimo 05 (cinco) voltas em torno da rosca. 6 Sistema de Esgotamento Sanitário O sistema de esgoto sanitário predial aqui descrito deve obedecer rigorosamente ao determinado na NBR 8160/99 da ABNT. Todo esgotamentosanitário será direcionado para a rede da Embasa 6.1 Redes de Esgoto O sistema de esgoto sanitário, exceto para os coletores e subcoletores como indicado abaixo, será executado em tubos de conexões de PVC rígido classe esgoto, ponta e bolsa soldável para 40 mm e com virola, obedecendo ao disposto nas especificações dos fabricantes, notadamente no que se refere à execução de juntas e fixação da rede. Todos traspassamento de tubulações de materiais poliméricos e com diâmetro superior a 40mm, deverão se selados com anel metálico intumescente, no intuito de obstruir a passagem de fogo e fumaça de um andar para o outro, com resistência de no mínimo 2 horas. Os materiais devem atender a norma NBR 6479. Estes colares intumescentes serão de fabricação CKC ou equivalente técnico e terão armação em aço 100% inoxidáveis. Sua instalação é realizada de forma a ancorá-la a uma estrutura firme, da qual ela possa operar adequadamente. Em situação de incêndio, os tubos plásticos derretem e o colar intumescente terá como função, vedar o vão aberto em um período curto, impedindo assim a passagem das chamas, gases quentes e fumaça a outros pavimentos ou paredes de compartimentação. Seus principais atributos são a elevada taxa de intumescência, rápida expansão para uma vedação eficiente e pode ser ajustada para o tamanho da tubulação. Deverá possuir duas camadas de fitas, altura do colar de 60mm e ter quatro fixações. Toda a rede de esgoto foi calculada para trabalhar no máximo à meia seção à pressão atmosférica, sendo vedado, portanto o seu teste sob diferentes condições, como verificação de estanqueidade da rede com o enchimento delas, provocando o seu funcionamento sob o sistema de condutos forçados. A estanqueidade deve ser verificada por teste de fumaça e simulação do funcionamento, obedecendo ao previsto nas normas da ABNT. Nos trechos horizontais as declividades deverão ser constantes, com queda em direção as prumadas, sem a formação de flechas que possam permitir a deposição de materiais sólidos. A rede mesmo nos trechos aparentes, deverá estar confinada por meio de elementos de concreto ou alvenaria, sem, entretanto estar solidária com a estrutura do prédio de modo a permitir sua movimentação devido à dilatação térmica. As uniões e conexões, bem como os teste de aceitação deverão obedecer rigorosamente às recomendações do fabricante e ABNT, do mesmo modo que a rede de água potável. Todo esgoto secundário deverá ser dirigido a um desconector primário, que pode ser uma caixa sifonada em PVC com grelha ou em alvenaria. A fixação das redes no forro obedecerá aos mesmos critérios da rede de água fria. Todo esgoto primário será obrigatoriamente ventilado, pela sua geratriz superior, como indica nos detalhes. Lembramos que a inspeção do ramal de ventilação na prumada deve ser executado rigorosamente como detalhado no projeto, como recomendado pela última revisão da norma brasileira. 6.2 Ralos e Caixas Sifonadas Os ralos e caixas sifonadas do sistema de esgotamento sanitários, serão executados em PVC rígido ou em polipropileno nos locais indicados, como cozinhas industriais, para suportar altas temperaturas, obedecendo as mesmas características da tubulação de esgoto. As grelhas dos ambientes com acesso do público serão sempre em aço inox com mecanismo de obturação, e dos ambientes de ‘“serviço”, em PVC rígido cromado. Deve ser rigorosamente observado a altura mínima da lâmina d’água exigida pela norma brasileira. Cuidados adicionais devem ser tomados, no que se refere ao encontro da camada de impermeabilização com estas peças, para evitar infiltração entre o concreto e o plástico que possa vir a causar vazamentos no pavimento imediatamente inferior. 6.3 Tubos de Ventilação A norma brasileira atualmente em vigor, dedica a maior parte de seu texto, exclusivamente ao sistema de ventilação de esgotos, demonstrando assim a sua importância para uma instalação bem executada. Infelizmente no nosso país, em virtude de tubo de ventilação “não passar água”, este item é tratado como irrelevante ocasionando problemas seríssimos a toda a rede que às vezes é imputada a instalações que nada tem a ver com o problema. Recomendamos, pois que a maior atenção que deve ser dada ao sistema de esgoto, seja exatamente às redes de ventilação. Todo esgoto primário será obrigatoriamente ventilado, pela sua geratriz superior, como indicado na norma brasileira, ventilando todos os ramais de saída de caixa sifonada (fechos hídricos), obedecendo às distancias máximas indicadas na supracitada norma. -7/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ A prumada de ventilação deve ultrapassar o telhado em no mínimo 15 cm, não devendo possuir qualquer obstrução na sua saída para permitir a perfeita troca de gases. 6.4 Subcoletores e Coletores Prediais A partir do “pé” de cada prumada, o esgoto passa a ser considerado como subcoletor predial, isto é, a curva do pé da coluna tem que ser reforçada, e só pode ser utilizado tubo série R, ou TCC para este tipo de instalação. Lembramos que nunca deve ser utilizado “joelho” nos pés de coluna, mesmo que reforçados. Como indicado no projeto, qualquer desvio de prumada, deve possuir inspeções independentes e as inserções de ramais no mesmo pavimento, obedecerão às distancias mínimas recomendadas em norma. 6.5 Inspeções e Caixas de Esgoto Todo desvio, ou trecho inicial do coletor será rigorosamente inspecionável, seja por meio de conexão apropriada ou por meio de TIL, tamborete ou caixa de alvenaria. Estas caixas podem ser em PVC ou alvenaria de tijolo maciço argamassadas com a adição de SIKA ou VEDACIT, para garantir a sua perfeita impermeabilização de acordo com as recomendações de cada fabricante, ou mesmo de concreto pré-moldado. Os fundos das caixas deverão ser executados com uma laje em concreto simples, revestido com a mesma argamassa das paredes, e com meia cana direcionada à tubulação de saída, de forma a manter a caixa permanentemente seca. As caixas de sifonada e de gordura em alvenaria, deverão ser executadas obedecendo aos mesmos critérios acima. Porém como trabalham permanentemente cheias, torna-se desnecessário a execução da meia cana supracitada. Como se trata de desconectores, especial atenção deve ser dada à espessura da lâmina d’água mínima exigida pela norma. Todas as caixas onde haja tráfego de veículos devem possuir tampão em ferro fundido, com capacidade de carga compatível com a solicitação a que possa ser submetida, de modo a permitir a sua fácil inspeção e limpeza, notadamente no caso das caixas de gordura que devem ser limpas no mínimo mensalmente. 7 Drenagem Pluvial O sistema de drenagem pluvial aqui descrito deve obedecer rigorosamente ao determinado na NBR - 10844/89 da ABNT. 7.1 Descrição do Sistema O sistema de drenagem pluvial obedecerá, onde cabível, ao indicado para a rede de esgoto sanitário. Nas calhas de cobertura do empreendimento, serão utilizados ralos abacaxi (hemisféricos). Em locais aberto ao tempo, nunca deve ser utilizado ralos fabricados especialmente para o sistema de esgoto, em virtude do pequeno diâmetro de saída à rede. Toda captação de águas pluviais será direcionada a uma caixa de retenção que armazenará o volume estimado para o tempo de recorrência de 25 anos para um tempo de 10 minutos. Esse volume será utilizado para rede de irrigação e torneiras de lavagem. Este tanque possuirá um extravasor que será interligado a rede de drenagem pluvial do município ou jogado direto na sarjeta. 8 Louças e Metais Sanitários Todos os metais e louças sanitárias aqui descritos, (Registros, Torneiras, Válvulas etc.), estão identificados com referências do primeiro fabricante. Entretantono caso do uso de materiais indicados como similares, estes devem ser aprovados PREVIAMENTE, pela FISCALIZAÇÃO, sendo vedado entretanto a mistura de diversos fabricantes na mesma obra. Lembramos que o acabamento dos materiais acima e seu design, o que determina a especificação rigorosa perante cada um dos fabricantes indicados será determinada pelo ARQUITETO / INCORPORADOR. Todos os registros de gaveta localizados nos forros, barriletes, nas áreas externas, serão do tipo bruto ref. 1502 B. Todos os metais sanitários do interior dos ambientes revestidos com cerâmica ou azulejos possuirão acabamento cromado. Os registros de pressão serão 1416 C, com mesmos acabamentos dos gaveta. Nos lavatórios recomendamos que as torneiras utilizadas devem ter fechamento automático, referência Pressmatic tipo mesa de fabricação Docol ou equivalente, de modo a minimizar o consumo de água. Também para minimizar o consumo de água, optou-se pela instalação de uma válvula fluxível linha Pressmatic da Docol para cada mictório. Nas saídas das bacias sanitárias, serão usadas bolsas de saídas de 100mm, sendo vedado o atacamento e/ou rejuntamento da louça no piso, para permitir a sua remoção em qualquer época. As bacias serão fixadas no piso, por meio de conjuntos de fixação do mesmo fabricante da louça, em bucha de nylon com parafuso de latão cromado, sobreporca de acabamento cromado e arruela plástica de aperto. Os lavatórios nas bancadas, serão os especificados pelo projeto arquitetônico, devendo serem compostos de extravasor. Os mictórios serão em louça branca ou a critério do arquiteto, com sifão integrado. Não deverão ser utilizados mictórios tipo calha, em virtude do problema higiênico que causa. -8/8- P R O D U C T O E N G E N H A R IA R u a A n q u is e s R e is , 8 1 S a la s 3 0 8 , E d . T ro p ic á li a , J d . A rm a ç ã o . C E P 4 1 .7 5 0 -1 0 0 . S a lv a d o r, B a . T e l. : 5 5 0 ** 7 1 3 3 7 1 -5 4 9 9 w w w .p ro d u c to .c o m .b r ‘’’ As torneiras dos lavatórios serão interligadas à rede de água fria por meio de engate metálico, flexível de 30 cm, rosqueado com o auxílio de fita Teflon para garantir a não ocorrência de vazamentos. As válvulas de escoamento serão em metal cromado, fixadas com mastique de vedação, tipo Juntabel ou silicone, antes do aperto final. Os sifões serão do tipo copo para retenção de material sólido, com tubo de ligação, canopla, acessórios, e conexões compatíveis com as válvulas e redes de esgoto. Deverão ser também em PVC ou metal cromado de acordo com especificações do empreendimento. Todas as torneiras, exceto as de uso geral, serão providas de bico arejador. Torneiras de uso geral, para jardim, ou lavanderia, possuirão sempre conexões para mangueira. As válvulas das cubas em aço inoxidável deverão ser totalmente em metal cromado, fornecidas pelo mesmo fabricante da cuba e possuir grelha de retenção de sólidos. O sifão da pia deverá ter as mesmas características do sifão do lavatório, porém com bitola de entrada compatível com a saída da válvula americana. Salvador, de de 2022 Contratante: Contratada: ______________________________________ RAZAO SOCIAL Endereço: CNPJ: Nome por extenso: E-mail: CPF: _________________________________________ DPE ARQUITETURA, ENGENHARIA E DESIGN S/S Producto Engenharia Pedro Michelon Neto CPF: 064.160.635-49 TESTEMUNHAS ______________________________________ CPF: __________________________________________ CPF:
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