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Conversão de Energia Eólica em Energia Elétrica - Fontes de Energia e Tecnologias de Conversão

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1 
 
Universidade de Brasília – Faculdade UnB Gama 
Fontes de Energia e Tecnologias de Conversão 
Professor: Augusto Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conversão de Energia Eólica em Energia Elétrica 
 
 
 
 
 
 
 Equipe: Matrícula 
 Paulo Henrique Alves dos Reis 10/0118640 
 Gislane Tamara 10/0102930 
 Filipe Nogueira 10/0101445 
 Jéssica Nascimento de Castro 10/0013619 
 Alysson Felipe de Sousa Rodrigues 10/0091261 
 
 
 
 
Brasília, Novembro de 2011 
 
2 
 
 
 
Sumário 
 
 
Resumo ............................................................................................................3 
Introdução ....................................................................................................... 3 
Métodos ...........................................................................................................5 
Memorial de Cálculos .........................................................................................6 
Resultados e Discussões .....................................................................................7 
Conclusões ........................................................................................................15 
Referências Bibliográficas ..................................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Resumo 
 
Este trabalho trata da conversão de energia eólica em elétrica através de um motor 
acoplado à uma pá de cooler, assim como a análise da eficiência do sistema e uma 
forma prática de medir e calcular a velocidade de vento. 
 
Introdução 
 
A energia eólica é hoje em dia vista como uma das mais promissoras fontes de energia 
renováveis, caracterizada por uma tecnologia madura baseada principalmente na 
Europa e nos EUA. As turbinas eólicas, isoladas ou em pequenos grupos de quatro ou 
cinco, e, cada vez mais, em parques eólicos com quarenta e cinquenta unidades, são já 
um elemento habitual da paisagem de muitos países europeus, nomeadamente a 
Alemanha, Dinamarca, Holanda e, mais recentemente, o Reino Unido e a Espanha. Nos 
EUA, a energia eólica desenvolveu-se principalmente na Califórnia (Altamont, 
Tehachapi e San Gorgonio) com a instalação massiva de parques eólicos nos anos 80. 
 
Os ventos são causados por diferenças de pressão ao longo da superfície terrestre, 
devidas ao facto de a radiação solar recebida na terra ser maior nas zonas equatoriais 
do que nas zonas polares. A origem do vento é, portanto, a radiação solar. 
Os ventos mais fortes, mais constantes e mais persistentes ocorrem em bandas 
situadas a cerca de 10 km da superfície da terra. A medição do vento é feita com 
instrumentação específica: anemómetros e sensores de direcção. É essencial que a 
instrumentação esteja bem exposta a todas as direcções do vento, isto é, os obstáculos 
devem estar situados a uma distância de, pelo menos, dez vezes a sua altura. 
 
Potência Eólica 
 
Uma condição necessária para a apropriação da energia contida no vento é a 
existência de um fluxo permanente e razoavelmente forte de vento. As turbinas 
modernas são projectadas para atingirem a potência máxima para velocidades do 
vento da ordem de 10 a 15 m/s. A energia disponível para uma turbina eólica é a 
energia cinética associada a uma coluna de ar que se desloca a uma velocidade 
uniforme e constante u (m/s). Na unidade de tempo, aquela coluna de ar, ao 
atravessar a secção plana transversal A (m2) do rotor da turbina, desloca uma massa 
ρAu (kg/s), em que ρ é a massa específica do ar (ρ = 1,225 kg/m3, em condições de 
pressão e temperatura normais).A potência disponível no vento (W) é, então, 
proporcional ao cubo da velocidadedo vento: 
 
 
4 
 
 
 
A equação revela que a potência disponível é fortemente dependente da velocidade 
do vento: quando esta duplica, a potência aumenta oito vezes, mas duplicando 
a área varrida pelas pás da turbina, o aumento é só de duas vezes. Por outro 
lado, se a velocidade do vento desce para metade, a potência reduz-se a 12,5%. 
Tudo isto explica a importância crítica da colocação das turbinas em locais com 
velocidades do vento elevadas no sucesso económico dos projectos de energia eólica. 
A densidade do ar pode ser estimada a partir de: 
 
𝜌(𝑧) =
𝑃0
𝑅𝑇
𝑒−
𝑔𝑧
𝑅𝑇 
 
onde ρ(z) /e a densidade do ar (em kg/m3) em função da altitude z, p0 /e a pressão 
atmosférica ao nível do mar (em kg/m3), T é a temperatura do ar (em K), g é a 
aceleração da gravidade (em m/s2) e R é a constante específica do ar (em J/K mol). 
 
Tubo de Pitot 
 
O tubo de Pitot foi criado em 1732 pelo físico francês Henri Pitot (1665-1743). Seu 
principal objetivo era de medir a velocidade do fluxo da água no Rio Sena, que 
atravessa Paris. A partir de então, o tubo de Pitot difundiu-se em diversas aplicações e 
evoluções decorrentes da primeira tentativa. O tubo de Pitot funciona basicamente 
como um medidor de pressão diferencial, necessitando para isso, possuir duas 
pressões bem definidas e comparadas. A primeira fonte de pressão do sistema é a 
pressão de impacto, ou pressão total, ou pressão de estagnação, tomada na 
extremidade do tubo de Pitot através de sua entrada frontal principal, relativa ao fluxo 
de dado fluido. Vale lembrar, que o tubo de Pitot mede não somente a pressão do ar, 
mas de todos os possíveis fluidos. 
 
A segunda tomada de pressão é a de pressão estática, que pode ou não ser tomada na 
mesma localidade do tubo de Pitot. Geralmente essa tomada localiza-se nas 
proximidades da tomada de pressão de impacto, se não, no mesmo corpo do tubo de 
Pitot, porém também pode estar locada em uma posição totalmente distinta da 
tomada de pressão de impacto. A tomada de pressão estática precisa estar localizada 
numa posição de ângulo reto ao fluxo laminar do fluido, para melhor precisão. A 
diferença de pressão pode então, depois de medida, ser chamada de pressão 
 
5 
 
dinâmica. Conhecida essa pressão dinâmica, é possível a obtenção da velocidade de 
dado fluido, conhecendo se também a densidade desse fluido, através de equações 
convenientes. Em geral o tubo de Pitot encontra-se em áreas de fluxo laminar, sem 
muita perturbação ou turbilhonamento. 
 
Métodos 
 
Foi montado o aparelho como mostrado no roteiro e obteve-se as medidas colocando 
o Amperímetro em série com o circuito para medir a corrente e o Voltímetro em 
paralelo para medir a tensão, ligou-se o gerador de fluxo de ar, aguardou-se 1 minuto 
e colheu-se os valores de tensão, corrente e o deslocamento da água no tubo de Pitot. 
Os dados obtidos foram inseridos na tabela a seguir: 
 
Tabela 1 dados do Experimento 
Nº V(V) I(A) h(m) 
1 2.11±0.01 8.43*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
1 2.10±0.01 8.16*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
1 2.08±0.01 8.25*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
 
2 2.21±0.01 12.27*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
2 2.20±0.01 12.91*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
2 2.18±0.01 12.86*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
 
3 2.22±0.01 13.33*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
3 2.21±0.01 13.45*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
3 2.21±0.01 13.24*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻³±0.005 
 
4 2.30±0.01 16.45*10⁻³±1*10⁻5 1.5*10⁻³±0.005 
4 2.29±0.01 16.59*10⁻³±1*10⁻5 1*10⁻51.5*10⁻³±0
.005 
4 2.31±0.01 16.80*10⁻³±1*10⁻5 1.5*10⁻³±0.005 
 
5 2.36±0.01 18.90*10⁻³±1*10⁻5 1.5*101*10⁻5⁻³±0
.005 
5 2.38±0.01 19.03*10⁻³±1*10⁻5 1.5*10⁻³±0.005 
5 2.38±0.01 19.11*10⁻³±1*10⁻5 1.5*10⁻³±0.005 
 
6 3.20±0.01 54.3*10⁻³±1*10⁻5 4*10⁻³±0.005 
6 3.21±0.01 54.8*10⁻³±1*10⁻5 4*10⁻³±0.005 
6 3.19±0.01 54.5*10⁻³±1*10⁻5 4*10⁻³±0.005 
 
7 3.60±0.01 68.6*10⁻³±1*10⁻55*10⁻³±0.005 
7 3.57±0.01 68.2*10⁻³±1*10⁻5 5*10⁻³±0.005 
7 3.61±0.01 69.1*10⁻³±1*10⁻5 5*10⁻³±0.005 
 
6 
 
 
8 4.48±0.01 88.2*10⁻³±1*10⁻5 6*10⁻³±0.005 
8 4.45±0.01 89.5*10⁻³±1*10⁻5 6*10⁻³±0.005 
8 4.44±0.01 89.3*10⁻³±1*10⁻5 6*10⁻³±0.005 
 
9 6.96±0.01 108.4*10⁻³±1*10⁻5 8*10⁻³±0.005 
9 7.05±0.01 107.7*10⁻³±1*10⁻5 8*10⁻³±0.005 
9 7.00±0.01 103.3*10⁻³±1*10⁻5 8*10⁻³±0.005 
 
Memorial de Cálculos 
ẋ =
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + ⋯ + 𝑥𝑛
𝑛 
onde 
ẋ=média 
x1, x2=são os termos 
 
𝜎 = √∑
(𝑥𝑖 − ẋ)²
(𝑁 − 1)
𝑁
𝑖=1
 
Onde, 
𝜎=desvio padrão 
N=número de termos 
𝑥𝑖 =termos 
 
𝜎𝑚 =
𝜎
√𝑁
 
 
Onde, 
𝜎𝑚=desvio padrão da média=erro aleatório 
N=número de termos 
𝜎 = desvio padrão 
 
Erro absoluto = erro instrumental + erro aleatório. 
 
Propagação de erros 
Soma: 
𝐶 = (𝐴𝑚 + 𝐵𝑚) ± (∆𝐴 + ∆𝐵) 
 
Diferença: 
𝐶 = (𝐴𝑚 − 𝐵𝑚) ± (∆𝐴 + ∆𝐵) 
 
 
7 
 
Multiplicação por Constante 
 
∆𝑧 = 𝐴∆𝑋 
 
Potenciação 
 
∆𝑧 = 𝑐𝑛𝑋𝑛−1 
 
Multiplicação e Divisão 
 
∆𝐶
𝐴𝑚
=
∆𝐴
𝐴𝑚
+
∆𝐵
𝐵𝑚
 
 
Resultados e Discussões 
 
Tabela com dados absolutos 
Nº V(V) I(A) h(m) 
1 2.09±18.81*10⁻³ 8.28*10⁻³±8.93*10⁻⁵ 1*10⁻³±0.0005 
2 2.19±18.81*10⁻³ 12.68*10⁻³±2.15*10⁻⁴ 1*10⁻³±0.0005 
3 2.21±13.33*10⁻³ 13.34*10⁻³±7.08*10⁻⁵ 1*10⁻³±0.0005 
4 2.30±15.77*10⁻³ 16.61*10⁻³±1.11*10⁻⁴ 1.5*10⁻³±0.0005 
5 2.37±16.66*10⁻³ 19.01*10⁻³±7.11*10⁻⁵ 1.5*10⁻³±0.0005 
6 3.20±15.77*10⁻³ 54.53*10⁻³±1.55*10⁻⁴ 4*10⁻³±0.0005 
7 3.59±22.01*10⁻³ 68.63*10⁻³±2.70*10⁻⁴ 5*10⁻³±0.0005 
8 4.45±22.01*10⁻³ 89.00*10⁻³±4.14*10⁻⁴ 6*10⁻³±0.0005 
9 7.00±36.03*10⁻³ 106.46*10⁻³±1.60*10⁻³ 8*10⁻³±0.0005 
 
𝑨𝒓𝒆𝒂 = 𝝅𝑹² 
𝐴𝑟𝑒𝑎 = 𝜋(0.038 ± 0.005)² 
 
𝐴𝑟𝑒𝑎 = 4.53 ∗ 10−3 ± 1.18 ∗ 10⁻³ 𝑚² 
 
Cálculo da Potência usada(Pu) 
Experimento 1 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (2.09 ± 18.81 ∗ 10⁻³) ∗ (8.28 ∗ 10−3 ± 8.93 ∗ 10−5) 
𝑃𝑢 =17.30*10⁻³ W 
∆𝐶
17.30∗10⁻³
=
18.81∗10⁻³
2.09
+
8.93∗10⁻⁵
8.28∗10⁻³
 
 
 
8 
 
∆𝐶
17.30∗10⁻³
= 19.78 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 3.42 ∗ 10⁻⁴ 
𝑃𝑢 = 17.30 ∗ 10⁻³ ± 3.42 ∗ 10⁻⁴ 𝑊 
 
Experimento 2 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (2.19 ± 18.81 ∗ 10⁻³) ∗ (12.68 ∗ 10⁻³ ± 2.15 ∗ 10⁻⁴) 
𝑃𝑢 =27.76*10⁻³ W 
∆𝐶
27.76∗10⁻³
=
18.81∗10⁻³
2.19
+
12.15∗10⁻⁴
12.68∗10⁻³
 
 
∆𝐶
27.76∗10⁻³
= 104.40 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 2.89 ∗ 10⁻⁴ 
𝑃𝑢 = 27.76 ∗ 10⁻³ ± 2.89 ∗ 10⁻⁴ 𝑊 
 
Experimento 3 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (2.21 ± 13.33 ∗ 10⁻³) ∗ (13.34 ∗ 10⁻³ ± 7.08 ∗ 10⁻⁵) 
𝑃𝑢 =29.48*10⁻³ W 
∆𝐶
29.48∗10⁻³
=
13.33∗10⁻³
2.21
+
7.08∗10⁻⁵
13.34∗10⁻³
 
 
∆𝐶
29.48∗10⁻³
= 11.33 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 3.34 ∗ 10⁻⁴ 
𝑃𝑢 = 29.48 ∗ 10⁻³ ± 3.34 ∗ 10⁻⁴ 𝑊 
Experimento 4 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (2.30 ± 15.77 ∗ 10⁻³) ∗ (16.61 ∗ 10⁻³ ± 1.11 ∗ 10⁻⁴) 
𝑃𝑢 =38.20*10⁻³ W 
∆𝐶
38.42010⁻³
=
15.77∗10⁻³
2.30
+
1.11∗10⁻⁴
16.61∗10⁻³
 
 
∆𝐶
38.20∗10⁻³
= 13.53 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 5.17 ∗ 10⁻⁴ 
𝑃𝑢 = 38.20 ∗ 10⁻³ ± 5.17 ∗ 10⁻⁴ 𝑊 
 
 
9 
 
Experimento 5 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (2.37 ± 16.66 ∗ 10⁻³) ∗ (19.01 ∗ 10⁻³ ± 7.11 ∗ 10⁻⁵) 
𝑃𝑢 =45.05*10⁻³ W 
∆𝐶
45.05∗10⁻³
=
16.66∗10⁻³
2.37
+
7.11∗10⁻⁵
19.01∗10⁻³
 
 
∆𝐶
45.05∗10⁻³
= 10.76 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 4.85 ∗ 10⁻³ 
𝑃𝑢 = 45.05 ∗ 10⁻³ ± 4.85 ∗ 10⁻⁴ 𝑊 
 
Experimento 6 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (3.20 ± 15.77 ∗ 10⁻³) ∗ (54.53 ∗ 10⁻³ ± 1.55 ∗ 10⁻⁴) 
𝑃𝑢 =174.49*10⁻³ W 
∆𝐶
174.49∗10⁻³
=
15.77∗10⁻³
3.20
+
1.55∗10⁻⁴
54.53∗10⁻³
 
 
∆𝐶
174.49∗10⁻³
= 7.77 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 1.35 ∗ 10⁻³ 
𝑃𝑢 = 174.49 ∗ 10⁻³ ± 1.35 ∗ 10⁻⁴ 𝑊 
 
Experimento 7 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (3.59 ± 22.01 ∗ 10⁻³) ∗ (68.63 ∗ 10⁻³ ± 2.70 ∗ 10⁻⁴) 
𝑃𝑢 =246.38*10⁻³ W 
∆𝐶
246.38∗10⁻³
=
22.01∗10⁻³
3.59
+
2.70∗10⁻⁴
68.63∗10⁻³
 
 
∆𝐶
246.38∗10⁻³
= 10.06 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 2.47 ∗ 10⁻³ 
𝑃𝑢 = 246.38 ∗ 10⁻³ ± 2.47 ∗ 10⁻³ 𝑊 
 
Experimento 8 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (4.45 ± 22.01 ∗ 10⁻³) ∗ (89.00 ∗ 10⁻³ ± 4.14 ∗ 10⁻⁴) 
𝑃𝑢 =396.05*10⁻³ W 
 
10 
 
∆𝐶
396.05∗10⁻³
=
22.01∗10⁻³
4.45
+
4.14∗10⁻⁴
89.00∗10⁻³
 
 
∆𝐶
396.05∗10⁻³
= 9.59 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 3.80 ∗ 10⁻³ 
𝑃𝑢 = 396.05 ∗ 10⁻³ ± 3.80 ∗ 10⁻³ 𝑊 
 
Experimento 9 
𝑷𝒖 = 𝑼 ∗ 𝑰 
𝑃𝑢 = (7.00 ± 36.03 ∗ 10⁻³) ∗ (106.46 ∗ 10⁻³ ± 1.60 ∗ 10⁻³) 
𝑃𝑢 =745.22*10⁻³ W 
∆𝐶
745.22∗10⁻³
=
36.03∗10⁻³
7
+
1.60∗10⁻³
106.46∗10⁻³
 
 
∆𝐶
745.22∗10⁻³
= 5.16 ∗ 10⁻³ 
 
∆𝐶 = 3.84 ∗ 10⁻³ 
𝑃𝑢 = 745.22 ∗ 10⁻³ ± 3.84 ∗ 10⁻³ 𝑊 
 
Cálculo da Potência fornecida(Pf) 
 
Exeperimento 1 
Velocidade do Vento 
𝑽 = √
𝝆(á𝒈𝒖𝒂)∗𝒈𝒉
𝝆(𝒂𝒓)
 
 
𝑉 = √
1000∗9.8∗1∗10−3
1.225
 
 
𝑉 = √8 
 
𝑉 = 2.82 ± 0.005 𝑚/𝑠 
 
 
𝑃𝑓 =
𝜌𝐴𝑣³
2
 
 
11 
 
𝑃𝑓 =
1.225∗4.53∗10−3 ∗(2.82)³
2
 
𝑃𝑓 = 62.88 ∗ 10⁻³ 
 
Experimento 2 
Igual ao experimento 1, pois o deslocamento de água foi igual. 
 
𝑃𝑓 = 62.88 ∗ 10⁻³ 
 
Experimento 3 
Igual ao experimento 1, pois o deslocamento de água foi igual. 
 
𝑃𝑓 = 62.88 ∗ 10⁻³ 
 
 
Exeperimento 4 
Velocidade do Vento 
𝑽 = √
𝝆(á𝒈𝒖𝒂)∗𝒈𝒉
𝝆(𝒂𝒓)
 
 
𝑉 = √
1000∗9.8∗1.5∗10−3
1.225
 
 
𝑉 = √12 
 
𝑉 = 3.46 𝑚/𝑠 
 
 
𝑃𝑓 =
𝜌𝐴𝑣³
2
 
𝑃𝑓 =
1.225∗4.53∗10−3 ∗(3.46)³
2
 
 
𝑃𝑓 = 114.92 ∗ 10⁻³ 
Experimento 5 
Igual ao experimento 4, pois o deslocamento de água foi igual. 
 
𝑃𝑓 = 114.92 ∗ 10⁻³ 
 
 
12 
 
 
Exeperimento 6 
Velocidade do Vento 
𝑽 = √
𝝆(á𝒈𝒖𝒂)∗𝒈𝒉
𝝆(𝒂𝒓)
 
 
𝑉 = √
1000∗9.8∗4∗10−3
1.225
 
 
𝑉 = √32 
 
𝑉 = 5.65 𝑚/𝑠 
 
 
𝑃𝑓 =
𝜌𝐴𝑣³
2
 
𝑃𝑓 =
1.225∗4.53∗10−3 ∗(5.65)³
2
 
 
𝑃𝑓 = 500.43 ∗ 10⁻³ 
Exeperimento 7 
Velocidade do Vento 
𝑽 = √
𝝆(á𝒈𝒖𝒂)∗𝒈𝒉
𝝆(𝒂𝒓)
 
 
𝑉 = √
1000∗9.8∗5∗10−3
1.225
 
 
𝑉 = √40 
 
𝑉 = 6.32 𝑚/𝑠 
 
 
𝑃𝑓 =
𝜌𝐴𝑣³
2
 
𝑃𝑓 =
1.225∗4.53∗10−3 ∗(6.32)³
2
 
 
13 
 
 
𝑃𝑓 = 700.41 ∗ 10⁻³ 
Exeperimento 8 
Velocidade do Vento 
𝑽 = √
𝝆(á𝒈𝒖𝒂)∗𝒈𝒉
𝝆(𝒂𝒓)
 
 
𝑉 = √
1000∗9.8∗6∗10−3
1.225
 
 
𝑉 = √48 
 
𝑉 = 6.92 𝑚/𝑠 
 
 
𝑃𝑓 =
𝜌𝐴𝑣³
2
 
𝑃𝑓 =
1.225∗4.53∗10−3 ∗(6.92)³
2
 
 
𝑃𝑓 = 919.43 ∗ 10⁻³ 
Exeperimento 9 
Velocidade do Vento 
𝑽 = √
𝝆(á𝒈𝒖𝒂)∗𝒈𝒉
𝝆(𝒂𝒓)
 
 
𝑉 = √
1000∗9.8∗8∗10−3
1.225
 
 
𝑉 = √64 
 
𝑉 = 8 𝑚/𝑠 
 
 
𝑃𝑓 =
𝜌𝐴𝑣³
2
 
 
14 
 
𝑃𝑓 =
1.225∗4.53∗10−3 ∗(8)³
2
 
 
𝑃𝑓 = 1.42 
 
Cálculo do Rendimento(Ƞ) 
 
Ƞ =
𝑃𝑢(𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑢𝑠𝑎𝑑𝑎)
𝑃𝑓(𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑛𝑒𝑐𝑖𝑑𝑎)
 
Experimento 1 
 
Ƞ =
17.30∗10⁻³
62.88∗10⁻³ 
 
 
Ƞ = 0.275 
Experimento 2 
 
Ƞ =
27.76∗10⁻³ 
62.88∗10⁻³ 
 
 
Ƞ = 0.441 
Experimento 3 
 
Ƞ =
29.48∗10⁻³ 
62.88∗10⁻³ 
 
 
Ƞ = 0.468 
 
Experimento 4 
 
Ƞ =
38.20∗10⁻³ 
114.92∗10⁻³ 
 
 
Ƞ = 0.332 
Experimento 5 
 
Ƞ =
45.05∗10⁻³ 
114.92∗10⁻³ 
 
 
Ƞ = 0.392 
 
15 
 
Experimento 6 
 
Ƞ =
174.49∗10⁻³ 
500.43∗10⁻³ 
 
 
 Ƞ = 0.348 
Experimento 7 
 
Ƞ =
246.38∗10⁻³ 
700.41∗10⁻³ 
 
 
 Ƞ = 0.351 
Experimento 8 
 
Ƞ =
396.05∗10⁻³ 
919.43∗10⁻³
 
 
 Ƞ = 0.430 
Experimento 9 
 
Ƞ =
745.22∗10⁻³ 
1.42
 
 
Ƞ = 0.524 
 
Conclusão 
 
Apartir dos das informações obtidas pode-se concluir que que a potência do vento é 
fortemente inlfluênciada pela sua velocidade, quando sua velocidade duplica a 
potência aumenta oito vezes, mas duplicando a área varrida pelas pás da turbina o 
aumento é de duas vezes. 
 
Analisando a equação do rendimento mais aprofundamente percebe-se que apesar de 
a velocidade do vento estar no denominador, a potência útil é sempre dobrada. 
Ƞ =
𝑈𝐼
𝜌𝐴𝑣3
2
 
 
Ƞ =
2(𝑈𝐼)
𝜌𝐴𝑣3
 
 
16 
 
Isto explica o fato de a velocidade do vento provocar aumento no rendimento do 
sistema. É possível perceber também que o rendimento do sistem é muito ineficaz 
quando a velocidade do vento é muito baixa devido ao enorme erro ao medir o 
deslocamento da água no tubo de Pitot.Referências Bibliográficas 
 
Schneider W. Geste, Paulo. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Vazão e 
Velocidade de Fluídos. Disponínel em: 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAOE8AH/medicao-vazao-velocidade-fluidos. 
Data de acesso em 17/10/2011. 
 
M.G. Castro, Rui. Instituto Superior Técnico. Energias Renováveis e Produção 
Descentralizada. Disponível em: 
http://www.aerotower.x10hosting.com/aerotower/eer/Introdu%E7%E3o%20%E0%20E
nergia%20E%F3lica,%20Rui%20Castro%20IST.pdf. Data de acesso em 17/10/2011. 
 
F. R. Martins; R. A. Guarnieri; E. B. Pereira. Instituto Nacional de Pesquisas 
Espaciais, Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos.O Aproveitamento da 
Energia Eólica. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rbef/v30n1/a05v30n1.pdf. Data 
de acesso 17/10/2011.

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