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Aula 2 e 3 Avaliação Nutricional antropometria e composição corporal e semiologia

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Gabriella Belfort 
Prática Dietética III 
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
IBMR, Rio de Janeiro/RJ 
Avaliação Nutricional 
• Conjunto de métodos investigativos que permite identificar o estado 
nutricional de um indivíduo. 
 
• Por meio da correlação entre as informações de estudos físicos 
(antropométricos), bioquímicos, clínicos e dietéticos é possível 
obter a real condição de saúde influenciada pelo consumo de 
nutrientes nos seres humanos. 
Como avaliar o Estado Nutricional? 
 Através da avaliação nutricional: 
 
Métodos objetivos 
(bioquímicos, 
antropométricos, 
composição 
corporal, consumo 
alimentar) 
Subjetivos(exames 
físicos, avaliação 
subjetiva global) 
DIAGNÓSTICO 
NUTRICIONAL 
Um único método de avaliação não reflete, 
precisamente, o estado nutricional e metabólico do 
indivíduo. Associação de métodos é necessária. Cuppari, 2019 
Objetivos da Avaliação Nutricional 
Objetivos da Avaliação Nutricional 
DIAGNÓSTICO 
NUTRICIONAL 
AVALIAÇÃO 
ANTROPOMÉTRICA 
AVALIAÇÃO 
DIETÉTICA 
AVALIAÇÃO 
BIOQUÍMICA 
AVALIAÇÃO 
CLÍNICA 
Avaliação nutricional: A, B, C, D. 
Avaliação Clínica 
 Busca identificar causas nutricionais para queixas. 
 
 ANAMNESE: 
 
 A elaboração de uma anamnese detalhada e específica, que 
abarque as informações essenciais para o atendimento de 
modo preciso e bem orientado, é o ponto de partida para o 
aconselhamento nutricional. 
 
 Permite dar início ao reconhecimento do paciente, 
identificando desde dados simples como nome, idade e 
gênero, até as condições de saúde e determinantes de seu 
estado nutricional. 
 
DIAGNÓST
ICO 
NUTRICIO
NAL 
AVALIAÇÃO 
ANTROPOMÉ
TRICA 
AVALIAÇ
ÃO 
DIETÉTIC
A 
AVALIAÇ
ÃO 
BIOQUÍMI
CA 
AVALIAÇÃO 
CLÍNICA 
Avaliação Clínica – Anamnese Nutricional 
1 
Informações de 
identificação: 
nome, gênero, 
idade (data de 
nascimento), 
profissão. 
2 
Endereço e 
contatos do 
indivíduo. 
4 
Motivo da 
consulta. 
5 
História clínica. 
6 
Hábitos de vida. 
Avaliação Clínica – História clínica 
 Presença de doenças (crônicas e agudas em curto prazo): 
 
• Alterações fisiopatológicas: diabetes e sensibilidade insulínica diminuída; hipotireoidismo; 
alterações vasculares, anemia e pneumopatias; interferência no equilíbrio hidroeletrolítico; 
infecções no sistema digestório. 
 
 Presença de queixas tipo pirose, náuseas, vômito, dor/distensão abdominal. 
 
 Medicamentos de uso diário (e uso comum): 
 
• Nome, frequência, quem prescreveu, efeitos colaterais já apresentados; 
• Identificar a prática de automedicação; 
• Interações medicamentosas e nutricionais. 
 
 Alergias e intolerâncias: o funcionamento intestinal, a formação de gases, a 
distensão abdominal e, por vezes, a incidência de intolerâncias secundárias pode 
estar associada a substâncias alergênicas. 
 
 Gestações (há quanto tempo): 
 
• Momento de alterações metabólicas importantes que devem ser consideradas do ponto de 
vista antropométrico e da qualidade dos estoques nutricionais da mulher. 
 
 
Avaliação Clínica – História clínica 
 Padrão menstrual: intensidade do fluxo, intervalos, menarca, TPM, 
menopausa. 
 
• Variações hormonais interferem diretamente na formação do edema, apetite; 
• Ondas de calor, sudorese noturna, atrofia urogenital; 
• Atrofia do epitélio e menor síntese de colágeno: rugas e desidratação da pele; 
• Redistribuição na composição corporal. 
 
 Cirurgias anteriores: vale relevar alguns aspectos relacionados com a sua 
recuperação. 
 
• Formação de edema, tempo e qualidade da cicatrização; complicações. 
 
 Histórico Clínico Familiar 
 
 Acompanhamento clínico já realizado: identificar necessidades e 
preocupações do paciente. 
 
Avaliação Clínica – Hábitos de vida 
Prática de atividade 
física. 
Indica desde o padrão de 
composição corporal até a 
disposição do indivíduo; 
organização das 
necessidades energéticas. 
Ingestão Hídrica: 
tipo, 
quantidade/por dia. 
Importante tanto para 
orientação como para a 
identificação de certas 
desordens. 
Hábito urinário: cor, 
odor, presença de 
dor ou desconforto. 
Avaliação Clínica 
Avaliação Clínica – Hábitos de vida 
Consumo de bebidas 
alcoólicas: tipo 
frequência, 
quantidade/dia, tempo 
de consumo. 
Hábito de vida de grande 
risco nutricional e de 
saúde. 
Tabagismo: tipo, 
frequência, 
quantidade/dia, tempo 
de uso. 
Promove hipóxia tissular. 
Envelhecimento precoce; 
Aumento do risco para 
doenças crônicas 
(câncer, diabetes, 
neurodegenerativas, etc) 
Dificuldade de mastigação 
ou deglutição: observar 
ausência de peças dentárias 
e a presença de lesões orais. 
Funcionamento do 
intestino 
Avaliação Clínica – Funcionamento intestinal 
• Item importante a ser investigado em toda anamnese nutricional; 
• ESCALA DE BRISTOL: Esquema de figuras que representam as variações e 
alterações do funcionamento intestinal, permitindo a classificação visual das 
fezes. 
Avaliação Clínica – Alguns sinais físicos de deficiência nutricional 
 
Sinais Deficiências 
Cabelo 
Alopecia 
Quebradiços 
Despigmentado 
Ressecados 
Arrancados com facilidade 
Proteína, vit. A, zinco 
Biotina 
Zinco 
Vit. E e A 
Zinco 
Pele 
Dermatose pelagra 
Lesões acneiformes 
Ceratose folicular 
Xerose (pele seca) 
Equimoses 
Petéquias intradérmicas 
Eritema 
Hiperpigmentação 
Dermatite seborreica 
Palidez 
Dificuldade de cicatrização 
Niacina 
Vit. A 
Vit. A 
Vit. A, B7, ácido 
linoleico, zinco 
Vit. C ou K 
Vit. C ou K 
Niacina (B3) 
Niacina 
Riboflavina, B6, zinco 
Fe, vit. B12, Folato (B9) 
Vit. A, vit C e zinco 
Avaliação Clínica – Alguns sinais físicos de deficiência nutricional 
 
 
Face 
Seborreia nasolabial 
Edema de face (face em lua 
cheia) 
Vit. B2 
Ferro 
 
Olhos 
Palpebrite angular 
Manchas de Bitot 
Xerose conjuntival, xerose de 
córnea. 
Xantelasma 
Cegueira noturna 
Vit. B2 
Vit. A 
Vit. A 
Vit. A, Zn 
 
Lábios 
Estomatite angular 
Queilose 
Vit. B2, B3, B6 
Vit. B2 
Gengiva 
 
Esponjosa e sangrante 
 
Vit. C 
Dentes 
Perda do esmalte 
Má dentição, cárie dentária. 
Flúor, Zn 
Flúor 
Língua 
Glossite 
Atrofia e hipertrofia das papilas 
Língua magenta 
Língua escarlate e inflamada 
Hipogeusia 
VitB6, B9, vit. B12 
B6, B9 
Vit. B2 
B6 
Zinco 
Avaliação Clínica – Alguns sinais físicos de deficiência nutricional 
 
Seborreia nasolabial 
Estomatite angular 
Queilose 
Avaliação Clínica – Alguns sinais físicos de deficiência nutricional 
 
Deficiência de Zinco 
• Dermatite e queilite angular 
Deficiência de Vitamina A 
• Mancha de Bitot 
Deficiência de vitamina C 
• Escorbuto 
Avaliação Clínica – Alguns sinais físicos de deficiência nutricional 
 
Unhas Coiloníquia (forma de colher) 
Quebradiças, rugosas. 
Ferro 
Sistema músculo 
esquelético 
Atrofia muscular 
Alargamento epifisário, persistência 
da abertura da fontanela anterior, 
perna em X. 
Hemorragias músculo esqueléticas 
Flacidez das panturrilhas 
Vit. D, vit. B1, cálcio 
Vit. D 
B1 
Sistema 
cardiovascular 
Cardiomegalia, taquicardia Vit. B1 
 
Sistema nervoso 
Alterações psicomotoras, 
Alterações sensitivas, fraqueza 
motora, Formigamento das mãos e 
pés (parestesia) 
Demência 
Vit. B1, B6, B12 
B1 
B1 
Vit B12, B6, B1 
Sistema 
gastrintestinal 
Hepatoesplenomegalia 
Diarreia 
Kwashiorkor 
B6 e zinco 
Extremidades 
Joelho valgo ou varo 
Perda dos reflexos tendinosos 
profundos dos membros inferiores 
Vit. D 
Vit. B1 e B2 
Avaliação Clínica – Alguns sinais físicos de deficiência nutricional 
 
Deficiência de Vitamina K 
• Síndrome Hemorrágica 
Deficiência de Niacina 
• Pelagra 
Deficiência de vitamina D e 
cálcio 
• Raquitismo 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
THE FIVE LEVELS OF HUMAN BODY COMPOSITION. ECS: extracellular solids; ECF: extracellular 
fluid. Adapted from Wang, Z, Pierson, RN, Heymsfield, SB, Am J Clin Nutr 1992; 56:19. 
Indicadores 
1- Estatura 
2. Área e vol. Corporal 
3- Dobras cutâneas 
4-IMC 
5- Densidade corporal 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA INDICADORES DIRETOS (MEDIDOS) 
 - Peso 
 - Estatura 
 - Dobras 
 - Circunferências 
 Indicadores Indiretos (Equações) 
 - IMC 
 - CMB 
 - % gordura e outros ... 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA - Vantagens 
• Baixo custo; 
• Simplicidade dos equipamentos; 
• Técnica não invasiva; 
• Rápida; 
• Confiabilidade do método variável (A precisão na execução e 
interpretação depende do treinamento); 
• Validade é boa para a maior parte das pessoas. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA - Desvantagens 
• Identificar deficiências específicas de nutrientes. 
• Incapacidade de detectar distúrbios recentes no estado nutricional. 
• Tabelas de valores padrão foram desenvolvidas a partir de uma 
população saudável, às vezes desconsiderando idosos, sem 
incluir pacientes hospitalizados e vítimas de doenças crônicas. 
• Poucas tabelas de valores padrão foram obtidas a partir da nossa 
população. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Medidas, índices, padrões. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
Peso: somatório de todos os tecidos e compartimentos do corpo (água, 
massa óssea, tecido muscular, tecido epitelial e tecido adiposo). 
Estatura: avaliação entre distâncias de superfícies. 
Perímetros: avaliação de circunferências corporais. 
INDICADORES DO VOLUME/ÁREA CORPORAL= SEM DIFERENCIAÇÃO 
DOS COMPONENTES DOS COMPARTIMENTOS CORPORAIS 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
ALTURA 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA - Altura 
 ALTURA 
 
 A altura deve ser medida utilizando-se 
antropômetro vertical ou estadiômetro para 
adultos e aferida em centímetros. Devem estar 
de pé, descalços, em posição ortostática, com 
o corpo erguido em extensão máxima e a 
cabeça ereta, olhando para a frente, em 
posição de Frankfort (arco orbital inferior 
alinhado em um plano horizontal com o 
pavilhão auricular), com as costas e a parte 
posterior dos joelhos encostados ao 
antropômetro e os pés juntos. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA - Altura 
Medida alternativa para estimar 
a estatura em idosos: 
• Altura do Joelho: medida que não é alterada 
com a idade e está fortemente relacionada com a 
estatura. 
 
ALTURA (HOMEM) = 64,19 – (0,04 x IDADE) + 
(2,02 x ALTURA DO JOELHO) 
 
ALTURA (MULHER) = 84,88 – (0,24 x IDADE) + 
(1,83 x ALTURA DO JOELHO) 
 
(Chumlea, 1984) 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
PESO CORPORAL 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Peso corporal 
 Peso: é a somatória de todos os componentes corporais (não 
determina a porção de massa magra, gordura e fluidos). 
 
 Peso atual: é o encontrado no momento da avaliação. 
 
 Peso ideal/teórico: é aquele calculado de acordo c/ o sexo, 
estatura e estrutura óssea do indivíduo (PI = E² x IMC ideal). 
 
 Peso usual/habitual: é aquele referido pelo indivíduo quando 
este está hígido exercendo suas atividades usuais. 
 
Peso ajustado: É o peso ideal corrigido para a determinação da 
necessidade energética e de nutrientes quando a adequação do 
peso for inferior a 95% ou superior a 115%. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Peso corporal 
Peso Ideal: É o peso que corresponde ao menor índice de morbidade e 
mortalidade associado. A tabela de referência mais usada é a da companhia de 
seguros Metropolitan Life Insure Company. 
 
Tabela Peso e Estatura: 
Homem Mulher 
Estatura 
(cm) 
Ossatura 
pequena 
Ossatura 
média 
Ossatura 
grande 
Estatura 
 (cm) 
Ossatura 
pequena 
Ossatura 
média 
Ossatura 
grande 
157 
159 
162 
165 
167 
170 
172 
175 
177 
180 
183 
185 
187 
190 
192 
57-60 
58-61 
59-62 
60-63 
61-64 
62-65 
63-66 
64-67 
65-69 
66-70 
67-72 
68-74 
70-75 
71-77 
73-79 
59-63 
60-64 
61-65 
62-66 
63-68 
64-69 
65-70 
66-72 
68-73 
69-75 
70-76 
72-78 
74-80 
75-82 
77-84 
62-67 
63-69 
64-70 
65-72 
66-74 
67-75 
68-77 
70-79 
71-81 
72-83 
74-85 
75-86 
77-88 
79-91 
81-93 
147 
150 
152 
155 
157 
160 
162 
165 
167 
170 
172 
175 
178 
180 
183 
46-50 
46-51 
47-52 
48-53 
49-54 
50-56 
51-57 
52-58 
54-60 
55-61 
56-62 
58-64 
59-65 
61-66 
62-68 
49-54 
50-55 
51-57 
52-58 
53-59 
54-61 
56-62 
57-63 
58-65 
60-66 
61-67 
62-69 
64-70 
65-71 
66-73 
53-59 
54-60 
55-61 
56-63 
57-64 
59-66 
60-68 
61-70 
63-71 
64-73 
66-75 
67-76 
68-78 
70-79 
71-80 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Peso corporal 
Para se estimar o peso ideal deve-se levar em consideração a estrutura 
óssea ou o biótipo do indivíduo. Um dos métodos para se estimar a 
compleição é através da medida de circunferência de punho. 
 
Compleição: contornar a fita métrica no pulso do braço direito e registrar 
em centímetros. 
Compleição = Estatura (cm) 
 Circ. Punho (cm) 
Compleição 
 Mulheres Homem 
Pequena >11 >10,4 
Média 10,1 –11,0 10,4 –9,6 
Grande 10,1 9,6 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Peso corporal 
• O peso deve ser medido em quilogramas, utilizando-se balança de 
precisão, de preferência digital, eletrônica, com capacidade máxima 
de 150 kg e precisão de 100 gramas. A calibração deve ser 
realizada com frequência. 
 
• Devem ser pesados sem sapatos, descartando vestes e outros 
objetos mais pesados, como casacos, relógios, bijuterias, chaveiros, 
carteiras etc. 
 
• Quando não puder ser aferido em balança convencional, o peso 
pode ser estimado através de equações extraídas das medidas de: 
circunferência de panturrilha, altura do joelho, circunferência 
do braço e prega cutânea subescapular. 
 
PESO (HOMEM) = (0,98 x CP) + (1,16 x AJ) + (1,73 x CB) + (0,37 x PCSE) – 81,69 
 
PESO (MULHER) = (1,27 x CP) + (0,87 x AJ) + (0,98 x CB) + (0,4 x PCSE) – 62,35 
 
Chumlea et al, 1989 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Peso corporal 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Peso corporal 
 Em casos de amputação, o peso corporal deve ser corrigido subtraindo-se 
do peso ideal o peso estimado da parte amputada. 
 
 
 
 Fonte: De Osterkamp LK. Current perspective on assessment of human body proportions of relevance to amputees. J 
Am Dietetic Assn, 95: 215-218, 1995. 
5 % 
10,0 % 
4,4 % 
1,5 % 
2,7 % 
1,6 % 
16 % 
0,7 % 
Para obter o peso ideal de indivíduos amputados, deve-se subtrair do peso ideal ou 
estimado a porcentagem do membro amputado. 
 
O peso ideal é calculado como se não existisse amputação e, posteriormente, 
subtraído da parte amputada. 
 
O peso estimado da parte amputada é facilmente calculado, conforme exemplo a 
seguir: 
 
 
Peso ideal (sem amputação): 65 kg 
 
Parte amputada: perna inteira (16%) 
 
Cálculo: 65 × 16% = 10,4 kg (65 × 0,16) 
 
O peso ideal para esse paciente é: 54,6 kg (65 kg –10,4 kg = 54,6 kg) 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Mudanças no Peso 
corporal 
Identificar o grau de gravidade de perda de peso em relação ao peso usual ou habitual. 
 
 
 % perda de peso= (PU-PA) x100 
 PU 
 
Tempo Perda de peso moderada Perda de peso intensa 
1 semana 1 – 2 % > 2 % 
1 mês 5 % > 5 % 
3 meses 7,5 % > 7,5 % 
6 meses 10 % > 20 % 
 Fonte: Blackburn GL, Bistrian BR. Nutritional and metabolic assessment of the hospitalized patient. JPEN, 1: 11-22, 
1977. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
Índice de Massa Corporal 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Índice de Massa Corporal 
IMC = Peso (kg)/Estatura2 (m) 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – IMC X Peso 
 Peso ideal = estatura² x IMC ideal* 
 
*FAO/ Mussoi: 
- homens = 22 Kg/m² 
- mulheres = 21 Kg/m² 
 
 Segundo a American Society for Parenteral e Enteral Nutrition 
(ASPEN, 1998): 
 
Para IMC > 27 kg/m² o peso ideal deve ser calculado utilizando-se a 
fórmula de ajuste do peso ideal. 
 Peso AJUSTADO (> 115 % de adequação): (PA – Pideal) x 0,25 + 
Pideal 
 Peso AJUSTADO (< 95 % de adequação): (Pideal – PA) x 0,25 + PA 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
Circunferências 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO (CB): Expressatanto a gordura 
subcutânea quanto o músculo. Esta medida irá refletir a redução de 
massa muscular e do tecido subcutâneo, e os valores de referência 
não diferem dos valores do adulto. Esta medida pode ser avaliada 
pelo percentual de adequação. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO (CB): Ponto médio entre o acrômio e o 
olécrano. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
CIRCUNFERÊNCIA DA 
PANTURRILHA: Fornece a 
medida mais sensível da 
massa muscular nos idosos, 
sendo superior à 
circunferência do braço. Esta 
medida indica alterações na 
massa magra que ocorrem 
com a idade e com o 
decréscimo na atividade física. 
Circunferência da panturrilha 
Adequado em 
massa muscular 
≥ 31 
Inadequado em 
massa muscular 
< 31 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA: melhor indicador de massa adiposa visceral. 
Usada para definir o risco de doença cardiovascular. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL: Indicador de massa adiposa visceral. Usada 
para definir o risco de doença cardiovascular. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL: Usada para definir o risco de doença 
cardiovascular. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
RELAÇÃO CINTURA/ESTATURA (RCE): Indicador para mensurar a obesidade 
abdominal tanto em adultos quanto em crianças, discriminando risco 
coronariano melhor do que o IMC e a circunferência da cintura, nessas faixas 
etárias. 
 Valor acima de 0,50 é sugerido como ponto de corte para o risco de 
desenvolvimento de doenças cardiovasculares em indivíduos de ambos os 
sexos a partir dos seis anos de idade. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Considerações idosos 
Redução de Massa magra + aumento de tecido adiposo x Sarcopenia 
 
 
Redistribuição do tecido adiposo ( redução em membros e aumento na região 
central e intramuscular) 
 
 
Avaliação de Circunferência de braço e circunferência muscular do braço - 
NHANES III 
 
Na presença de alterações posturais recomenda-se estimar a estatura que pode 
ser obtida pela altura do joelho. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
Composição Corporal 
Imagem retirada de : Cuppari, 2019 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Composição Corporal 
 São diversas as técnicas e metodologias utilizadas para avaliação da 
composição corporal. Como, por exemplo: 
• indicadores antropométricos e dobras cutâneas; 
• medidas do volume corporal; 
• medidas de volume hídrico corporal, incluindo métodos de bioimpedância 
(https://www.youtube.com/watch?v=OFLdzwa803s); 
• técnicas de imagem corporal, que incluem tomografia, a ressonância 
magnética e a absorciometria de feixe duplo (DEXA – dual X-ray 
absorptiometry). 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Composição Corporal 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Composição Corporal 
PESO E ALTURA 
DOBRAS CUTÂNEAS 
CIRCUNFERÊNCIAS 
AVALIAÇÃO POR 
BIOIMPEDÂNCIA 
ELÉTRICA (BIA): 
• Variantes que interferem 
no resultado da Bia: 
• Desidratação 
• Edema 
• Consumo de bebida 
alcoólica 
• Atividade Física 
• Uso de diuréticos 
• Consumo de alimentos 
AS MAIS UTILIZADAS NA PRÁTICA – MAIS VIÁVEIS: 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
CIRCUNFERÊNCIA MUSCULAR DO BRAÇO (CMB): Estima reservas proteicas, pela utilização 
conjunta, para sua determinação, da circunferência do braço e da dobra cutânea tricipital. 
Esta medida tem forte associação com a desnutrição proteico-calórica, por refletir a perda 
muscular. 
 A redução da CMB e a perda de peso são indicadores importantes da presença de 
desnutrição no idoso. 
CMB(cm) = CB (cm) –(DCT (mm) x 0,314) 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Circunferências 
Frisancho, 1990. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
Dobras Cutâneas 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobras Cutâneas 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobras Cutâneas 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobras Cutâneas 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobras Cutâneas 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobras Cutâneas 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobra Cutânea Triciptal 
 É realizada no mesmo ponto da CB, 
separando levemente a prega do braço, 
desprendendo-a do tecido muscular, e 
aplicando o adipômetro formando um 
ângulo reto. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobra Cutânea Biciptal 
 É obtida com o mesmo procedimento 
para a DCT, sobre o músculo do bíceps, 
com a palma da mão voltada para fora. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobra Cutânea Subescapular 
É realizada obliquamente em relação 
ao eixo longitudinal, seguindo a 
orientação dos arcos costais, sendo 
localizada a um centímetro abaixo do 
ângulo inferior da escápula. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Dobra Cutânea Suprailíaca 
É obtida horizontalmente 1 cm 
acima da crista ilíaca, na linha axilar 
média. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Interpretação das medidas das 
Dobras Cutâneas 
O somatório de 4 dobras (DCT + DCB + DCSE + DCSI) permite estimar a % gordura 
corporal (Tabela de Durnin & Womersley, 1974). 
 
Cada dobra pode ser comparada a uma tabela de referência e classificada 
isoladamente, utilizando-se a distribuição em percentis ou em escore-Z de uma 
população de referência. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – DC X % GC 
EQUAÇÕES PARA HOMENS ADULTOS 
AUTORES IDADE (anos) FÓRMULAS 
Jackson & Pollock 
(1978) 
3 dobras 
 18 a 61 
D= 1,10938 – 0,0008267 (torácica + abdominal + coxa) + 0,0000016 (torácica + 
abdominal + coxa)2 – 0,0002574 (idade em anos) 
Jackson & Pollock 
(1978) 
7 dobras 
 18 a 61 
D= 1,11200000 - 0,00043499 ( 7DC*) + 0,00000055 ( 7DC*)2 - (0,00028826 x idade 
em anos) 
Guedes (1985) 18 a 30 D= 1,17136 – 0,06706 log (tríceps + supra-ilíaca + abdominal) 
EQUAÇÕES PARA MULHERES ADULTAS 
AUTORES IDADE (anos) FÓRMULAS 
Jackson & Pollock 
(1980) 
3 dobras 
18 a 55 anos 
D= 1,0994921 – 0,0009929 (tríceps + supra-ilíaca + coxa) + 0,0000023 (tríceps + supra-
ilíaca + coxa)2 – 0,0001392 (idade em anos) 
Jackson & Pollock 
(1980) 
7 dobras 
18 a 55 anos 
D= 1,0970 - 0,00046971 ( 7DC*) + 0,00000056 ( 7DC*)2 - (0,00012828 x idade em 
anos) 
Guedes (1985) 18 a 30 anos D= 1,1665 – 0,0706 log10 (coxa + supra-ilíaca + subescapular) 
Onde: 
 D: densidade corporal; %G: porcentagem de gordura corporal 
 7DC: subescapular, triciptal, peitoral, axilar média, suprailíaca, abdominal e coxa. 
 Quando são utilizadas equações de estimativa da densidade corporal, é necessário converter o 
resultado em porcentagem de gordura, o que pode ser feito utilizando-se a fórmula proposta por Siri 
(1961). 
Fórmula de Siri (1961): %G = (4,95/D) – 4,50 x 100 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – % GC 
Classificação do %GC para HOMENS 
NÍVEL/IDADE 18 - 25 26 – 35 36 - 45 46 - 55 56 - 65 > 65 
Excelente 4 a 6% 8 a 11% 10 a 14% 12 a 16% 13 a 18% 14 a 18% 
Bom 8 a 10% 12 a 15% 16 a 18% 18 a 20% 20 a 21% 19 a 21% 
Abaixo da média 12 a 13% 16 a 18% 19 a 21% 21 a 23% 22 a 23% 22 a 23% 
Média 14 a 16% 18 a 20% 21 a 23% 24 a 25% 24 a 25% 23 a 24% 
Acima da média 17 a 20% 22 a 24% 24 a 25% 26 a 27% 26 a 27% 25 a 26% 
Ruim 20 a 24% 24 a 27% 27 a 29% 28 a 30% 28 a 30% 27 a 29% 
Muito ruim 26 a 36% 28 a 36% 30 a 39% 32 a 38% 32 a 38% 31 a 38% 
Classificação do %GC para MULHERES 
NÍVEL/IDADE 18 - 25 26 – 35 36 - 45 46 - 55 56 - 65 > 65 
Excelente 13 a 16% 14 a 16% 16 a 19% 17 a 21% 18 a 22% 16 a 20% 
Bom 17 a 19% 18 a 20% 20 a 23% 23 a 25% 24 a 26% 22 a 26% 
Abaixo da média 20 a 22% 21 a 23% 24 a 26% 26 a 28% 27 a 29% 27 a 29% 
Média 23 a 25% 24 a 25% 27 a 29% 29 a 31% 30 a 32% 30 a 32% 
Acima da média 26 a 28% 27 a 29% 30 a 32% 32 a 34% 33 a 35% 32 a 34% 
Ruim 29 a 31% 31 a 33% 33 a 36% 35 a 38% 36 a 38% 35 a 37% 
Muito ruim 33 a 43% 36 a 49% 38 a 48% 39 a 50% 39 a 49% 38 a 41% 
Fonte: Pollock e Wilmore, 1993. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Bioimpedância 
 A análise da BIA baseia-se na medida da resistência (R) total do 
corpo à passagem de uma corrente elétrica de pequena intensidade, de 
baixa amplitude (0,8 mA) e alta frequência (50 KHz). 
 A BIA fundamenta-seno princípio de que os tecidos corporais 
oferecem diferentes oposições à passagem da corrente elétrica, que flui 
através do corpo pela movimentação dos íons. 
 Quanto maior a quantidade de água contida em um órgão, mais 
facilmente a corrente irá passar e menor será a impedância (resistência). 
Gordura, osso, 
pele, pulmão 
apresentam 
baixa 
condutividade. 
Tecidos magros 
apresentam alta 
condutividade, 
devido a grande 
quantidade de 
água e 
eletrólitos. 
El
ev
ad
a 
re
si
st
ên
ci
a 
el
ét
ri
ca
 
B
aixa resistên
cia elétrica 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Bioimpedância 
 Localização dos eletrodos: 
próximo à articulação metacarpo-
falangea da superfície dorsal; ao 
pulso, entre as proeminências 
distais do rádio e da ulna; ao pé, no 
arco transverso da superfície 
superior e ao tornozelo, entre os 
maoléolos medial e lateral. 
 
Demonstração da BIA mão-mão (à esquerda), pé-pé 
(ao centro) e mão-pé (à direita). 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Bioimpedância 
Demonstração da BIA segmentar (BD - 
braço direito; BE - braço esquerdo, T- 
tronco; RD- perna direita; PE - perna 
esquerda. 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Bioimpedância 
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA – Bioimpedância 
No entanto, os resultados podem ser afetados por fatores como alimentação, 
ingestão de líquidos, desidratação ou retenção hídrica, utilização de diuréticos e 
ciclo menstrual. 
AVALIAÇÃO GLOBAL SUBJETIVA 
 Baseia-se na história clínica e no exame físico do indivíduo. 
 
 A história clínica consiste em abordar aspectos como a redução de peso nos últimos 
6 meses, alterações na ingestão dietética, presença de sintomas gastrintestinais 
(náuseas, vômitos, diarreia e anorexia) e capacidade funcional relacionada ao 
estado nutricional. 
 
 Assim, cada item é classificado em A, B ou C, conforme a gravidade. 
 
 O exame físico inclui aspectos como a perda de gordura subcutânea (na região 
abaixo dos olhos, no tríceps e no bíceps), a perda muscular (têmporas, ombros, 
clavícula, escápula, costelas, músculos interósseos do dorso da mão, joelho, 
panturrilha e quadríceps), a presença de edema resultante da desnutrição e ascite, 
os quais serão definidos como normal, leve, moderado ou grave. 
 
 Por meio da combinação desses parâmetros subjetivos de avaliação nutricional, os 
pacientes são classificados em: bem nutrido, desnutrido leve/moderado ou 
desnutrido grave. 
Links para vídeos_ técnica antropometria 
 
 
Circunferência do braço: 
https://www.youtube.com/watch?v=dqZEgsv4Wqw 
 
Circunferência do quadril: 
https://www.youtube.com/watch?v=KDNqLUJOiuc 
 
Circunferência da panturrilha: 
https://www.youtube.com/watch?v=lofSkxgmabI 
 
Circunferência abdominal: 
https://www.youtube.com/watch?v=MTNEhkbgHOI 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=dqZEgsv4Wqw
https://www.youtube.com/watch?v=dqZEgsv4Wqw
https://www.youtube.com/watch?v=KDNqLUJOiuc
https://www.youtube.com/watch?v=KDNqLUJOiuc
https://www.youtube.com/watch?v=lofSkxgmabI
https://www.youtube.com/watch?v=lofSkxgmabI
https://www.youtube.com/watch?v=MTNEhkbgHOI
https://www.youtube.com/watch?v=MTNEhkbgHOI
Dobra cutânea triciptal: 
https://www.youtube.com/watch?v=1JbxpqV7Zgc 
 
Dobra cutânea biciptal: 
https://www.youtube.com/watch?v=a73kZ9Kxct8 
 
Dobra cutânea supra ilíaca: 
https://www.youtube.com/watch?v=QNKarz3qa_w 
 
Dobra cutânea subescapular: 
https://www.youtube.com/watch?v=BMrufxMEDNw 
 
Dobra cutânea abdominal: 
https://www.youtube.com/watch?v=nLmIjVUJ6oY 
 
 
Dobra cutânea torácica: É uma medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, 
na metade da distância entre a linha axilar anterior e o mamilo, para homens, e a 
um terço da linha axilar anterior, para mulheres. 
 
Dobra cutânea da coxa: https://www.youtube.com/watch?v=Chuo_wkyTWg 
 
https://www.youtube.com/watch?v=1JbxpqV7Zgc
https://www.youtube.com/watch?v=1JbxpqV7Zgc
https://www.youtube.com/watch?v=1JbxpqV7Zgc
https://www.youtube.com/watch?v=a73kZ9Kxct8
https://www.youtube.com/watch?v=a73kZ9Kxct8
https://www.youtube.com/watch?v=a73kZ9Kxct8
https://www.youtube.com/watch?v=QNKarz3qa_w
https://www.youtube.com/watch?v=QNKarz3qa_w
https://www.youtube.com/watch?v=BMrufxMEDNw
https://www.youtube.com/watch?v=BMrufxMEDNw
https://www.youtube.com/watch?v=nLmIjVUJ6oY
Link para avaliação da altura do joelho: 
https://www.youtube.com/watch?v=wfOOB_5pMrw 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=wfOOB_5pMrw
https://www.youtube.com/watch?v=wfOOB_5pMrw
AVALIAÇÃO DIETÉTICA 
Conhecer a ingestão habitual através de técnicas apropriadas. 
Erros associados inerentes aos métodos/a 
avaliação. 
Estimativas de adequação/inadequação ou 
adequação aparente. 
Essencial para conhecer os hábitos alimentares e sua relação com a 
saúde. 
AVALIAÇÃO DIETÉTICA 
Dependendo do tipo de inquérito, é possível coletar dados para 
o planejamento de políticas e programas de intervenção, 
estimar adequação da ingestão alimentar de grupos 
populacionais, investigar a relação entre alimentação, saúde e 
estado nutricional, avaliar qualitativa e quantitativamente o 
consumo de alimentos e dimensionar a adequação de 
nutrientes. 
AVALIAÇÃO DIETÉTICA 
NÃO EXISTE MÉTODO PERFEITO! 
 
Fatores que influenciam na coleta dos dados: complexidade da 
alimentação, hábitos alimentares, qualidade da informação, idade, 
imagem corporal, memória do entrevistado, crenças, comportamento, 
cultura, status socioeconômico, escolaridade e nível de 
comprometimento.

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