Buscar

Temporada II - Episódio - Modelos de implantação de nuvem

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Modelos de implantação de nuvem
APRESENTAÇÃO
Você já parou para pensar que a computação em nuvem tem diferentes modelos de implantação? 
Existem diferentes formas de implantar uma nuvem, baseadas em características e funções que 
cada um desses modelos pode oferecer para o seu usuário, seja para clientes pertencentes a 
organizações ou para usuários finais.
A fim de saber o que cada um desses modelos oferece, é necessário compreender os possíveis 
problemas que podem afetá-los e, assim, optar pelo uso do que mais se adequar às necessidades 
do cliente. Nesse sentido, é preciso saber qual é o grau de importância dos níveis de segurança 
das informações que trafegam nessas nuvens ou, ainda, o investimento disponível para a 
construção e a manutenção de sua infraestrutura.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você verá os conceitos de nuvens públicas e privadas e 
conhecerá as nuvens comunitárias e as híbridas.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Definir nuvem pública.•
Conceituar nuvem privada.•
Caracterizar nuvens híbrida e comunitária.•
DESAFIO
A computação em nuvem possibilita que usuários finais não precisem se preocupar com o 
armazenamento de documentos ou fotos em hardwares próprios, como discos rígidos externos 
ou pen drives. Ou, no caso de organizações e empresas que passem a utilizar sistemas ou trocas 
de informações por acessos remotos, independentemente da localização do usuário.
Isto, pois as nuvens trazem diferentes funcionalidades, entre elas o armazenamento de 
informações, em servidores, que podem ser internos ou externos às organizações. Os serviços de 
nuvem podem ser contratados de acordo com a atividade desenvolvida pelo usuário e pagos 
conforme o seu uso.
Suponha que você, analista de infraestrutura de tecnologia da informação, foi contratado por 
uma livraria.
Nesse contexto, indique qual(is) modelo(s) de implementação de nuvem é(são) mais indicado(s) 
para as atividades da rede de livrarias. Justifique a sua resposta.
INFOGRÁFICO
O usuário final e a organização têm necessidades específicas de utilização de sistemas, 
armazenamento de informações ou de bancos de dados. Essas variadas funções podem ser 
realizadas pelo uso da computação em nuvem. E, para que a nuvem seja adequada à realidade de 
cada cliente, utilizam-se diferentes modelos de implantação.
Neste Infográfico, você verá os conceitos dos modelos de implantação de nuvem.
CONTEÚDO DO LIVRO
A computação em nuvem privilegia o acesso a informações ou a realização de transações com 
dados localizados em diferentes espaços geográficos.
As diferentes características e os modos de acessos às nuvens as dividem em modelos, que são: 
públicas, privadas, híbridas ou comunitárias. Essas classificações não se referem à gratuidade ou 
não dos serviços de nuvem, mas sim de como e onde são configurados os servidores e a quem 
atendem.
No capítulo, Modelos de implantação de nuvem, da obra Infraestrutura de TI, você 
conhecerá os modelos de nuvens públicas e privadas, comunitárias e híbridas.
Boa leitura.
INFRAESTRUTURA 
DE TI
Roni Francisco Pichetti
Modelos de implantação 
de nuvem
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Definir nuvem pública.
 � Conceituar nuvem privada.
 � Caracterizar nuvem híbrida e comunitária.
Introdução
O uso de computação em nuvem impacta diretamente na organização 
da infraestrutura e de recursos computacionais das organizações, como 
no processamento de grandes bases de dados, bem como na maneira 
como usuários finais armazenam seus dados, com a priorização de re-
cursos disponíveis na internet, em vez de usar dispositivos de memória 
como pen drives ou HD externos. Assim, para saber como implantar os 
diferentes modelos de implantação de nuvem, é importante conhecê-los 
e compreender suas diferenças.
Neste capítulo, você estudará sobre os modelos de implantação de 
nuvem pública e privada e conhecerá os modelos de implantação de 
nuvem híbrida e comunitária.
1 Nuvem pública
A computação em nuvem é um ambiente de computação que se baseia em 
uma grande rede de servidores, tanto virtuais quanto físicos, possibilitando 
processar, armazenar, conectar e utilizar aplicações com a internet. Assim, 
a nuvem representa um estágio evoluído da virtualização, pois virtualiza o 
próprio servidor de dados, ou seja, em um período anterior ao da utilização 
da virtualização, o servidor era utilizado apenas fisicamente, em uma infra-
estrutura própria, dentro da organização (TAURION, 2009). 
Assim, compreende-se que a principal evolução da computação em nuvem 
foi oferecer recursos computacionais virtualizados na forma de serviços. 
Inicialmente, a computação em nuvem promovia recursos de processamento, 
como a unidade central de processamento (CPU) e memória adicionais, por 
meio de uma forma de “aluguel” de máquinas virtuais. Posteriormente, houve 
a inclusão dos serviços de armazenamento, seguidos por serviços de rede, 
como o balanceamento de carga (load balancer), o sistema de nomes e domí-
nios (Domain Name System [DNS]), etc. Atualmente, está disponível uma 
infinidade de recursos e aplicações, oferecidos utilizando recursos de nuvem.
Para Sousa Neto (2015), a computação em nuvem substitui equipamentos 
de tecnologia da informação que precisam ser gerenciados internamente por 
seus gestores, por funcionalidades e serviços de armazenamento do tipo “pague 
conforme crescer”. Tais funcionalidades são desenvolvidas como tecnologias, 
como a virtualização, as arquiteturas de aplicação e infraestrutura orientadas 
a serviços, baseadas na internet com o objetivo principalmente de reduzir 
custos com hardware.
Os modelos de implantação de nuvem podem ser definidos como as diferentes 
maneiras pelas quais a nuvem pode ser implantada, estando totalmente centrados 
nos requisitos necessários para os usuários, ou seja, um usuário seleciona um 
modelo com base em seus requisitos e necessidades. Em geral, existem quatro 
tipos de modelos de implantação na nuvem: privada, comunitária, pública e 
híbrida. Classifica-se a nuvem a partir de vários parâmetros, como tamanho 
(p. ex., quantidade de recursos), tipo de provedor de serviços, localização, tipo 
de usuários, segurança, etc. (CHANDRASEKARAN, 2014). A nuvem pública 
permite o acesso de qualquer lugar do mundo, é aberta ao público e tem um 
tamanho maior em comparação aos outros modelos de implantação. O provedor 
de serviços de nuvem pública cobra dos usuários a cada hora e os atende de 
acordo com os acordos ou contratos de nível de serviço (Service Level Agreement 
[SLA]) (CHANDRASEKARAN, 2014). Assim, a nuvem pública (public cloud) 
é disponibilizada para os usuários publicamente por meio do modelo de paga-
mento pelo uso e ofertada por organizações públicas ou grandes empresas com 
grande capacidade de processamento e armazenamento (SOUSA NETO, 2015).
Por isso, a nuvem pública pode ser descrita como uma infraestrutura de 
nuvem destinada ao uso pelo público em geral, oferecendo serviços para 
diferentes localizações geográficas no mundo. Para adquirir um desses ser-
viços, um usuário pode, por exemplo, contratá-lo por hora, visto não haver a 
necessidade de uma infraestrutura própria para utilizá-lo. Os recursos desse 
modelo de implantação estão disponíveis nas instalações do provedor da nuvem 
(CHANDRASEKARAN, 2014).
Modelos de implantação de nuvem2
Portanto, afirmar que uma nuvem é pública não implica que seja gratuita, 
mas apenas que se trata de uma nuvem que pode ser acessada pela internet — 
o fato de ser ou não gratuita dependerá do modelo de negócios do provedor 
de cada nuvem. Por exemplo, os serviços de nuvem podem ser oferecidos 
de forma gratuita em troca de receitas com a venda de outros produtos ou 
serviços (TAURION, 2009).
A seguir são descritas as principais características da nuvem pública, 
segundo Chandrasekaran (2014).
 � Altamente escalável: os recursoscomputacionais disponíveis para 
usuários de nuvens públicas são oferecidos por grandes data centers 
formados por milhares de máquinas. Consequentemente, em uma nu-
vem pública existe uma grande quantidade de recursos disponíveis aos 
usuários. Quando um sistema ou aplicação executada na nuvem pública 
precisa escalar (aumentar) seu desempenho, recursos computacionais 
podem ser adicionados em instantes. Por exemplo, uma loja on-line com 
um aumento exponencial no número de pedidos a serem processados 
durante uma promoção na Black Friday: nesse cenário, o sistema de 
vendas pode processar todos os pedidos simultâneos de compras de 
todos os clientes usando a escalabilidade da nuvem pública, que dispo-
nibiliza instantaneamente um aumento nos recursos computacionais. 
Possibilitar escalabilidade de forma simplificada é uma vantagem da 
computação em nuvem, pois no modo anterior, no qual se executavam 
sistemas diretamente em máquinas físicas, era necessária interven-
ção humana para ligar ou desligar máquinas físicas manualmente. 
Em nuvens públicas, é possível aumentar ou diminuir a quantidade de 
recursos computacionais de maneira simplificada via software e até 
mesmo automática pela criação de “gatilhos” que detectam o aumento 
na demanda por recursos e oferecem escalabilidade de modo autônomo 
alocando mais recursos para determinado sistema. 
 � Acessível: os recursos computacionais desse modelo de implantação 
de nuvem são oferecidos ao público com pagamento de acordo com o 
uso, o que significa que o usuário precisa pagar apenas pelo tempo ou 
pela quantidade de recursos que está empregando. Um exemplo prático 
dessa característica é o serviço do Google Drive, criado para atender a 
demandas pessoais, portanto não representa especificamente uma nuvem 
voltada para organizações. Esse serviço disponibiliza pacotes de uso 
de recursos mensais com preços variados, calculados pelo número de 
usuários cujo acesso a organização deseja contratar. 
3Modelos de implantação de nuvem
 � Menos segura: esse modelo de implantação pode ser menos seguro se 
comparado ao privado ou comunitário. A nuvem pública é fornecida por 
provedores terceiros à organização contratante, o que leva o provedor 
a ter controle total sobre a nuvem e suas informações. Então, caso haja 
uma invasão a um servidor de acesso à nuvem de uma organização que 
contratou este mesmo tipo de serviço, a segurança dos demais clientes 
do provedor também pode ser comprometida.
 � Altamente disponível: a disponibilidade das nuvens públicas é alta, 
pois qualquer pessoa do mundo pode contratar esse tipo de serviço. 
Da mesma forma, seu acesso é fácil, pelo fato de poder ser realizado pela 
internet, o que não é possível em outros modelos, que exigem restrições 
geográficas ou outras restrições de acesso, em razão da necessidade 
de equipamentos próprios instalados nas organizações. Um exemplo 
disso consiste em um sistema para registrar o horário de trabalho de um 
colaborador de uma organização. Representando uma nuvem pública, 
esse registro pode ser feito de forma facilitada, pela internet, somente 
com o preenchimento de um usuário e uma senha. E, representando os 
demais modelos de implantação, de forma fictícia, o sistema utilizado 
para registro do horário de trabalho pode estar limitado à determinada 
sequência de IP, somente disponível para equipamentos conectados à 
determinada rede de computadores.
Uma nuvem pública é composta por um conjunto de hardware, rede, ar-
mazenamento, aplicativos, serviços e interfaces operados e que pertencem 
a terceiros, a ser oferecido a organizações ou indivíduos. As empresas que 
oferecem esse tipo de serviço criam um data center com facilidade de mu-
dança em sua escala e não tornam públicos os detalhes de sua infraestrutura 
(HURWITZ et al., 2015). 
As nuvens públicas se tornam viáveis, pois administram grandes cargas 
de trabalho, geralmente repetitivas ou diretas. Um aplicativo de correio ele-
trônico, por exemplo, pode ser muito simples. Assim, um provedor em nuvem 
pública consegue otimizar esse ambiente para suportar um grande número de 
clientes, mesmo aqueles com muitas mensagens salvas. Diferentemente de um 
data center típico, que suporte grandes cargas de trabalho, mas com maior 
complexidade de otimização (HURWITZ et al., 2015). Na Figura 1, há um 
modelo de implantação de nuvem pública, com diferentes usuários conectados 
a um provedor do serviço.
Modelos de implantação de nuvem4
Figura 1. Nuvem pública.
Fonte: Adaptada de Chandrasekaran (2014).
 Chandrasekaran (2014) considera que as nuvens públicas são mais adequa-
das quando a organização dispõe de uma grande base de usuários, a necessidade 
de recursos computacionais é variável, não há infraestrutura física disponível 
para aumentar os recursos computacionais rapidamente e a organização tem 
restrições financeiras. Por sua vez, não são indicadas quando a segurança é 
muito importante e a organização espera autonomia, e no caso de não haver 
confiabilidade suficiente em empresas terceiras que ofereçam esse tipo de 
serviço.
Nesse sentido, cabe ressaltar a influência do alto custo para a contratação 
de um modelo de implementação de nuvem que exija compra de equipamen-
tos, levando em conta que a demanda de recursos varia, o que resultaria na 
subutilização desses equipamentos por uma parte do tempo, o que não retorna 
em lucros gerados para a organização pelo aumento de produtividade. 
Portanto, a opção mais vantajosa somente pode ser definida individual-
mente, comparando as necessidades da empresa ao custo de investimento 
em infraestrutura de nuvem e aos resultados esperados. O planejamento dos 
objetivos e das metas da organização está diretamente ligado à sua forma de 
investir em recursos de tecnologia e à escolha do modelo de implantação de 
nuvem mais adequado. 
5Modelos de implantação de nuvem
As nuvens públicas estimulam o uso de aplicações massivas, globais e 
empresariais ao público em geral, já que nesse modelo os clientes ou usuários 
não são obrigados a gerenciar, fornecer, substituir ou atualizar hardware ou 
software. Assim, o preço baseia-se apenas nos recursos utilizados. Serviços 
como o Amazon Web Services (AWS), o Windows Azure e o Google Cloud 
Platform são exemplos de nuvens públicas (BALTZAN, 2016).
Antes de usar a nuvem pública, deve-se escolher um fornecedor de serviços 
em nuvem, fundamentando-se em determinados parâmetros, como violações 
de SLA, segurança e custo de recursos. Portanto, a qualidade de uma nuvem 
é definida pelo atendimento ou não dos SLA: quanto menor a violação do 
SLA, melhor a nuvem. Outra maneira de selecionar a nuvem pública reside 
no custo, já que, se o trabalho para o qual os recursos são utilizados não for 
sensível ao tempo, poder-se-á selecionar o provedor de serviços que oferece 
o menor custo (CHANDRASEKARAN, 2014). Nuvens públicas podem ser 
efetivas para uma organização que está executando um projeto complexo de 
análise de dados, o que exige ciclos de computação extra, assim como no caso 
de empresas que as escolhem em razão do menor custo, em comparação à 
compra de armazenamento. Entretanto, há questões relacionadas a esse modelo 
que merecem atenção, como o nível de segurança e a quantidade aceitável de 
latência na utilização dos dados (HURWITZ et al., 2015).
Em resumo, as vantagens do uso de nuvens públicas estão em sua alta 
escalabilidade, o fato de não apresentarem limite para a quantidade de usuários, 
a rigorosidade no cumprimento dos SLA, a desnecessidade de estabelecer infra-
estrutura para configurar e manter a nuvem, além de serem comparativamente 
menos caras do que outros modelos de implantação de nuvem. Contudo, como 
desvantagens, oferecem menos segurança da informação e não possibilitam 
privacidade e autonomia organizacional (CHANDRASEKARAN, 2014).
2 Nuvem privada
Trata-se de um modelo de implantação exclusivo das organizações, portanto 
não é compartilhado nem disponibilizado para uso público, podendo ser 
utilizado apenaslocalmente ou por diferentes unidades de uma empresa. 
Assim, em geral tem infraestrutura própria e localizada nas dependências da 
organização que o utiliza, embora seu serviço também possa ser contratado 
de terceiros (CHANDRASEKARAN, 2014).
Modelos de implantação de nuvem6
Sua infraestrutura pode ser própria, gerenciada e operada pela organiza-
ção, apenas gerenciada e operada por uma empresa terceira, ou, ainda, com 
as suas instalações fora da organização cliente (CHANDRASEKARAN, 
2014). Ainda, esse modelo pode ser implementado utilizando ferramentas de 
código aberto (open source), como OpenStack, OpenNebula ou CloudStack 
(VOGEL et al., 2016).
As nuvens privadas também são chamadas de nuvens empresariais, cujo 
uso está relacionado ao conceito de nuvem computacional aplicada a servidores 
localizados em um firewall interno (TAURION, 2009). Considerando que 
geralmente a organização que utiliza uma nuvem privada o faz empregando 
um hardware próprio e um gerenciamento interno, pode oferecer para seus 
usuários (os colaboradores da organização) funcionalidades como serviço 
de e-mail.
Esse modelo mantém os benefícios das nuvens públicas, como escalabi-
lidade e provisionamento automático, incluindo um número maior de meca-
nismos de segurança e confiabilidade sobre a movimentação de dados, o que 
interfere diretamente em sua elasticidade, visto que adota o conceito de nuvem 
em servidores já existentes (TAURION, 2009). 
Ainda, assim como as nuvens públicas, as privadas compreendem um 
conjunto de hardware, rede armazenamento, aplicativos, serviços e interfaces, 
entretanto, diferentemente das primeiras, pertencem e são operadas por uma 
empresa (ou organização terceira) em benefício próprio, de seus colabora-
dores, parceiros e clientes (HURWITZ et al., 2015). No caso das empresas, 
há demandas particulares, como operações de aplicações de negócios externas 
ou internas, em que a organização cria a própria nuvem por meio de um serviço 
de nuvens privadas. Contudo, a utilização de nuvens privadas em uma organi-
zação não exclui a possibilidade de também fazer uso de nuvens públicas para 
outras funções (TAURION, 2009). A Figura 2 representa um modelo-padrão 
de nuvem privada com infraestrutura interna, no qual colaboradores de uma 
organização acessam aos servidores internos da nuvem. 
7Modelos de implantação de nuvem
Figura 2. Nuvem privada.
Fonte: Adaptada de Chandrasekaran (2014).
Para Baltzan (2016), as nuvens privadas costumam ser mais caras do que 
as públicas, pois o seu custo não é compartilhado entre vários clientes, além 
da necessidade de dispor de um hardware próprio, comprado ou alugado, que, 
por sua vez, precisará consumir energia elétrica, o que também entrará nos 
gastos da organização. Ainda, o ambiente precisa ser implementado e mantido 
pela organização, o que envolve uma quantidade significativa de despesas 
com pessoal especializado.
A seguir são listadas as principais características da nuvem privada, se-
gundo Chandrasekaran (2014). 
 � Segurança: como geralmente é implantada e gerenciada pela própria 
organização, a possibilidade de vazamento de dados da nuvem diminui.
 � Controle central: com frequência, a organização tem controle total 
sobre a nuvem privada.
 � SLA frágeis: os contratos ou acordos entre as organizações contratantes 
e a contratada, que formalizam essa relação entre cliente e fornecedor 
de serviço, podem ou não existir em uma nuvem privada com gerencia-
mento terceirizado. Esses documentos servem para que a disponibilidade 
e o atendimento sejam garantidos pelo provedor do serviço de nuvem.
Modelos de implantação de nuvem8
As nuvens privadas são indicadas, por exemplo, para organizações como 
o governo, que têm preocupações elevadas quanto à segurança de dados e, 
por força de lei, necessitam manter a privacidade de informações específicas 
(BALTZAN, 2016).
Nesse sentido, Chandrasekaran (2014) considera que o emprego de nuvens 
privadas é mais adequado para empresas ou organizações que precisam de 
uma nuvem restrita, dispõem de recursos para gerenciar e manter uma nuvem 
desse tipo, valorizam a segurança dos dados, desejam controle completo sobre a 
nuvem, têm um número menor de usuários e, ainda, apresentam infraestrutura 
prévia para implantá-las.
Uma nuvem privada é altamente automatizada e com foco em adminis-
tração, segurança e normas. A automação se refere a substituir processos 
essencialmente manuais de gerenciamento de serviços de tecnologia da in-
formação para suporte aos clientes, a fim de obter um ambiente mais admi-
nistrável e previsível. Para organizações que administram projetos big data, 
com processamento de quantidades massivas de dados, a nuvem privada pode 
representar a melhor escolha em termos de segurança e latência nas operações 
(HURWITZ et al., 2015).
A latência envolve a velocidade do tempo de resposta de uma conexão, como 
diminuir a demora da comunicação de um grande volume de dados. Assim, 
como a nuvem privada tende a ser mais próxima do usuário, este tempo de 
resposta da rede também tende a ser menor, o que representa uma vantagem 
desse modelo de implantação, visto que, no caso das nuvens públicas, os data 
centers estão localizados em grandes centros ou até mesmo em outros países, 
podendo prejudicar a administração de projetos com quantidades massivas 
de dados.
Como vimos, entre as vantagens do uso de uma nuvem privada, estão o 
seu tamanho reduzido e sua fácil manutenção, assim como o fato de fornecer 
um alto nível de segurança e privacidade ao usuário e ser controlada pela 
organização. Já o orçamento e a fragilidade dos SLA em caso de terceirização 
do serviço (CHANDRASEKARAN, 2014) restringem sua utilização.
Portanto, a escolha entre o modelo de implantação da nuvem dependerá 
da necessidade do usuário ou da empresa em questão. Caso não seja conve-
niente optar por um único modelo, podemos usar a nuvem híbrida, conforme 
descrito a seguir.
9Modelos de implantação de nuvem
3 Nuvem comunitária e híbrida
A nuvem comunitária compartilha a infraestrutura de computação com diversas 
organizações simultaneamente e suporta uma comunidade com interesses em 
comum. Esse modelo pode ser administrado pelas organizações que formam 
a comunidade ou por terceiros, além de ser interno ou externo à organização 
(SOUSA NETO, 2015). 
A nuvem comunitária pode ser considerada uma extensão da nuvem pri-
vada, situação em que a nuvem apresenta as mesmas características da nuvem 
privada, mas é compartilhada por várias organizações. A nuvem comunitária 
é estabelecida para uma causa comum, com benefícios mútuos entre as orga-
nizações participantes (CHANDRASEKARAN, 2014).
Sua infraestrutura é provisionada para uso exclusivo por uma comunidade 
específica de consumidores de organizações que compartilham preocupações. 
Pode ser de propriedade, gerenciada e operada por uma ou mais organizações 
da comunidade, por terceiros ou por alguma combinação dessas opções, 
motivo pelo qual pode existir dentro ou fora das instalações das organizações 
contratantes. Ainda, podemos descrevê-la como uma extensão adicional da 
nuvem privada, compartilhada entre várias organizações (CHANDRASEKA-
RAN, 2014).
As nuvens comunitárias são utilizadas por indústrias altamente regula-
mentadas, como empresas farmacêuticas ou serviços financeiros, que além 
de interesses, têm uma organização de negócio, requisitos de segurança e 
considerações de conformidade em comum (BALTZAN, 2016). Na Figura 3, 
está representada uma nuvem comunitária funcionando como se fosse duas 
nuvens privadas.
Um exemplo de nuvem comunitária é a GovCloud, desenvolvida pela AWS, 
empregada, por exemplo, para permitir acesso somente a funcionários do go-
verno norte-americano. Ela dispõe de requisitos de segurança e conformidades 
diferenciadas, tendo sido projetada para possibilitar que agências do governo 
dos Estados Unidos transfiram cargas de trabalho de seus aplicativos para a 
nuvem. A GovCloud baseia-se em uma rede privada virtual (VirtualPrivate 
Network [VPN]) (SOUSA NETO, 2013).
Modelos de implantação de nuvem10
Figura 3. Nuvem comunitária.
Fonte: Chandrasekaran (2015, p. 57).
As principais características da nuvem comunitária podem ser observadas 
a seguir (CHANDRASEKARAN, 2014).
 � Manutenção colaborativa e distributiva: a administração e a manu-
tenção da nuvem são realizadas de forma colaborativa, em que cada 
envolvido faz sua parte, e distributiva, com a distribuição das tarefas 
para cada um, o que proporciona melhores resultados no caso de uma 
cooperação de sucesso.
 � Particularmente segura: deve ao fato de que um número limitado de 
organizações compartilha a nuvem. Portanto, sua segurança é menor 
que a da nuvem privada, mas maior que a da pública.
 � Custo-benefício: trata-se de uma nuvem econômica, já que toda a 
nuvem está sendo compartilhada por várias organizações ou por uma 
comunidade.
11Modelos de implantação de nuvem
Nesse contexto, esse modelo de implantação de nuvem é adequado para 
organizações que desejam: estabelecer uma nuvem privada, mas têm restri-
ções financeiras; estabelecer uma nuvem para colaborar com outras nuvens; 
ter uma nuvem colaborativa com mais recursos de segurança que a nuvem 
pública; e dividir a responsabilidade de manutenção da nuvem. Por sua vez, 
não é conveniente para organizações que preferem autonomia e controle 
sobre a nuvem e não querem colaborar com outras organizações (CHAN-
DRASEKARAN, 2014).
Assim, as vantagens do uso de nuvens comunitárias incluem possibilidade 
de estabelecer uma nuvem com características de nuvem privada com baixo 
custo, trabalho colaborativo na nuvem, compartilhamento de responsabilidades 
entre as organizações e uma maior segurança em relação à nuvem pública. 
Como desvantagens, estão a perda da autonomia da organização, o fato de os 
recursos de segurança não serem tão bons quanto os da nuvem privada e sua 
inadequação no caso de uma não colaboração entre as partes (CHANDRA-
SEKARAN, 2014).
Outro modelo importante é a nuvem híbrida (hybrid cloud), cuja infraes-
trutura é composta por duas ou mais nuvens de diferentes modelos (públicas, 
privadas ou comunitárias), e que, quando criada, cada nuvem se mantém 
como uma entidade única, mas conectada, fazendo parte do todo (SOUSA 
NETO, 2015).
Em geral, a junção de recursos de diferentes modelos de implantação para 
criação de uma nuvem híbrida se dá entre uma nuvem pública e outra privada, 
cujas vantagens são combinadas: da nuvem privada, são empregados recursos 
para informações mais sensíveis e que exigem processamento local, e, da nuvem 
pública, para ações que não envolvam pouca preocupação com a segurança 
da informação, a fim de reduzir despesas (CHANDRASEKARAN, 2014). 
Uma organização pode utilizar uma nuvem privada para aplicações críticas 
com o objetivo de manter os dados mais sensíveis e sigilosos e outra nuvem 
pública para aplicações de dados não secretos, o que significa dizer que existem 
diferentes necessidades de níveis de privacidades a serem atendidos. Isso torna 
o uso de nuvens pública e privada em conjunto uma nuvem híbrida, permitindo 
que a organização utilize sua própria infraestrutura de computação para uso 
normal e acesse a nuvem quando precisar aumentar a escala para os requisitos 
de carga de pico, o que não resulta em falhas no sistema ou na diminuição no 
desempenho (BALTZAN, 2016). Na Figura 4, podemos observar um modelo 
de nuvem híbrida combinando uma nuvem privada e outra pública.
Modelos de implantação de nuvem12
Figura 4. Nuvem híbrida.
Fonte: Chandrasekaran (2015, p. 61).
Segundo Chandrasekaran (2014), as principais características da nuvem 
híbrida são:
 � Escalabilidade: geralmente utiliza recursos de uma nuvem pública, 
combinados aos de outro modelo de implantação para garantir essa 
característica.
 � Parcialmente segura: conta com a alta segurança garantida pela nuvem 
privada e um nível menor de segurança da nuvem pública, motivo pelo 
qual sua segurança é parcial.
 � SLA rigorosos: como acontece no caso das nuvens públicas. 
 � Gerenciamento complexo da nuvem: pelo fato de envolver mais de um 
tipo de modelo de implantação e por sua alta quantidade de usuários.
Como vantagens do uso das nuvens híbridas, entende-se que unem as 
funcionalidades das nuvens privadas e públicas, ou comunitárias, conforme 
o caso. Ainda, são altamente escaláveis e fornecem melhor segurança do que 
a nuvem pública. Já as desvantagens envolvem o fato de que os recursos de 
segurança não são tão bons quanto os da nuvem pública, a complexidade de 
seu gerenciamento e seus SLA rigorosos (CHANDRASEKARAN, 2014).
13Modelos de implantação de nuvem
BALTZAN, P. Tecnologia orientada para gestão. 6. ed. Porto Alegre: AMGH; Bookman, 
2016. 608 p.
CHANDRASEKARAN, K. Essentials of cloud computing. Boca Raton: CRC Press, 2014. 407 p.
HURWITZ, J. et al. Big data para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. 328 p.
SOUSA NETO, M. V. Arquitetura de nuvem: Amazon Web Services (AWS). Rio de Janeiro: 
Brasport, 2013. 389 p.
SOUSA NETO, M. V. Computação em nuvem. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. 192 p.
TAURION, C. Cloud computing: computação em nuvem: transformando o mundo da 
tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. 228 p.
VOGEL, A. et al. Private IaaS Clouds: A comparative analysis of OpenNebula, CloudStack 
and OpenStack. In: EUROMICRO INTERNATIONAL CONFERENCE ON PARALLEL, DIS-
TRIBUTED, AND NETWORK-BASED PROCESSING, 24., 2016, Heraklion. Proceedings [...]. 
Heraklion: IEEE Computer Society, 2016. p. 672–679. Disponível em: http://repositorio.
pucrs.br/dspace/bitstream/10923/15451/2/Private_IaaS_Clouds_A_Comparative_
Analysis_of_OpenNebula_CloudStack_and_OpenStack.pdf. Acesso em: 16 abr. 2020.
Leitura recomendada
SANCHEZ, O. P.; CAPPELLOZZA, A. Antecedentes da adoção da computação em nuvem: 
efeitos da infraestrutura, investimento e porte. Revista de Administração Contemporânea, 
Maringá, v. 16, n. 5, p. 646–663, set./out. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/
scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1415-65552012000500002&lng=pt&nrm=iso&tl
ng=pt. Acesso em: 16 abr. 2020.
Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun-
cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a 
rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de 
local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade 
sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
Modelos de implantação de nuvem14
DICA DO PROFESSOR
A computação em nuvem pode ser utilizada para facilitar o acesso a informações em uma 
empresa com diferentes unidades, as quais dependem de informações continuamente 
atualizadas. Por esse motivo, cabe às organizações definir as suas necessidades, baseadas em sua 
missão e visão, e assim identificar o tipo de implantação de computação em nuvem mais 
adequado à sua realidade.
Nesta Dica do Professor, você verá as características e as principais diferenças das nuvens 
híbridas.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
EXERCÍCIOS
1) A computação em nuvem possibilita que organizações contratem serviços e 
equipamentos de tecnologia da informação de terceiros, a fim de que não necessitem 
gerenciá-los internamente. Nesse sentido, assinale a alternativa em que uma das 
características das nuvens públicas é descrita de forma correta:
A) As nuvens públicas são disponibilizadas gratuitamente a todos os seus usuários.
B) As nuvens públicas são maiores em tamanho se comparadas aos outros modelos.
C) As nuvens públicas são acessadas presencialmente, por conexão USB ou HDMI.
D) As nuvens públicas gerenciam pequenas cargas de trabalho, geralmente indiretas.
E) As nuvens públicas necessitam que os clientes e usuários forneçam hardware.
2) 
Nuvens privadas são operadas e geralmente gerenciadas pela organização cliente. 
Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta corretamente as característicasque as nuvens privadas têm em comum com as nuvens públicas:
A) Controle de segurança, elasticidade e pagamento como despesas de capital.
B) Rápida implementação, pagamento como despesas operacionais e elasticidade.
C) Elasticidade, custos totais baixos, economia de escala e gerenciamento simples.
D) Alta disponibilidade, elasticidade, fácil integração e custos iniciais baixos.
E) Alta eficiência, elasticidade e alta disponibilidade.
3) As nuvens privadas costumam ser mais seguras que as públicas, pois são fechadas 
para uma organização em específico. Nesse sentido, assinale a alternativa que 
apresenta corretamente uma das características das nuvens privadas:
A) As nuvens privadas oferecem serviços para o uso do público em geral.
B) As nuvens privadas ou empresariais utilizam servidores em um firewall externo.
C) O uso das nuvens privadas exclui a possibilidade de utilizar também as públicas.
D) É indicada para organizações que prezam pelo controle completo sobre a nuvem.
E) O custo das nuvens privadas costuma ser menor que o das nuvens públicas.
As nuvens comunitárias são indicadas para uso em um grupo ou comunidade com 
interesses em comum. Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta 
4) 
corretamente uma das características das nuvens comunitárias:
A) Nuvens comunitárias são externas às organizações, de maneira exclusiva.
B) Nuvens comunitárias são administradas por terceiros em todas as ocasiões.
C) Nuvens comunitárias são empregadas por indústrias altamente regulamentadas.
D) Nuvens comunitárias utilizam infraestrutura única para cada organização.
E) Nuvens comunitárias são utilizadas por comunidades com diferentes requisitos de 
segurança.
5) Nuvens híbridas utilizam mais de um modelo de nuvem de forma combinada. Nesse 
sentido, assinale a alternativa que apresenta corretamente uma das características 
das nuvens híbridas:
A) Os modelos que compõem uma nuvem híbrida são utilizados para funções com o mesmo 
nível de segurança.
B) Organizações que utilizam nuvens híbridas têm considerações de conformidade em 
comum.
C) As nuvens privadas deixam de ser entidades únicas quando fazem parte de uma nuvem 
híbrida.
D) Uma nuvem híbrida combina dois modelos de nuvens simultaneamente em cada 
infraestrutura.
E) As nuvens híbridas possibilitam um maior nível de segurança do que as nuvens públicas.
NA PRÁTICA
A utilização, ou não, da computação em nuvem influencia diretamente como as organizações 
realizam os seus investimentos em infraestrutura de tecnologia da informação. Cabe ressaltar 
que a computação em nuvem é considerada muito útil para grandes empresas, que contam com 
mais de uma unidade, visto que essa tecnologia possibilita o acesso a informações 
independentemente da localização do usuário, por meio do uso da Internet.
Acompanhe, Na Prática, o caso de uma empresa de revenda de veículos que passou a utilizar 
recentemente as funcionalidades de uma nuvem privada.
SAIBA MAIS
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
Computação em nuvem e governança da Internet no governo brasileiro: um estudo de 
caso com gestores de TI*
Neste artigo, você poderá conhecer conceitos sobre computação em nuvem e seus modelos de 
implantação. Dê atenção especial aos conceitos presentes no item 2 Computação em nuvem, 
entre as páginas 02 e 05.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Ucloud: uma abordagem para implantação de nuvem privada para a administração 
pública
Nesta tese de doutorado, você verá mais sobre a computação em nuvem e a sua implantação. Dê 
atenção especial aos conceitos presentes no item 2.4 Computação em nuvem, entre as páginas 
49 e 54.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Escalabilidade de Aplicações Bag-of-Tasks em Plataformas Heterogêneas
O presente trabalho apresenta um estudo sobre a execução de aplicações Bag-of-tasks (BoT) em 
plataformas computacionais distribuída compostas por recursos heterogêneos.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!

Continue navegando