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Relatorio Histologia biomedicina unip

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: BIOMEDICINA
DISCIPLINA: HISTOLOGIA
NOME DO ALUNO: SILVIA
R.A: 
POLO: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / DUTRA
DATA: MARÇO /2022
PROFESSORES:
FERNANDA S.S E OLIVEIRA
 
HISTOLOGIA
Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo, conhecimento) é também denominada Anatomia Microscópica ou Biologia Tecidual. Estas denominações se referem ao ramo da Biologia que estuda a estrutura microscópica e as funções das células, tecidos e órgãos que compõem os organismos animais e vegetais. Um setor da Histologia dedicado especificamente ao estudo das células, denominado antigamente Citologia, desenvolveu-se em um importante ramo da ciência denominado Biologia Celular.
A Histologia é uma disciplina de Graduação e de Pós-graduação das áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, além disso é uma área de pesquisa fundamental que contribuiu e contribui significativamente com importantes descobertas científicas no conhecimento de Biologia e Saúde.
A Histologia pode ser conceitualmente classificada em Histologia Animal, com enfoque em animais, Histologia Humana, com enfoque em seres humanos, Histologia Vegetal, com enfoque em vegetais, dentre outras.
A Histologia surgiu como um resultado da invenção do microscópio óptico, também denominado microscópio de luz ou microscópio fotônico. Este instrumento utiliza iluminação por luz visível e lentes que produzem uma imagem aumentada de um objeto. 
A invenção do microscópio é uma questão obscura. Teria ocorrido entre 1590 e 1619 sendo atribuída a várias pessoas, dentre as quais os fabricantes de lentes holandeses Zacharias Janssen (1585 –1632) e Hans Lippershey ou Lipperhey (1570 –1619). As primeiras descrições publicadas sobre células e outras estruturas microscópicas se devem a Robert Hooke (1635 –1703) e a Anton van Leeuwenhoek (1632 - 1723), ambos membros da Royal Society de Londres.
Como a maior parte das estruturas celulares é incolor, a observação de cortes histológicos ao microscópio óptico depende da introdução de cor a estas estruturas por meio do processo de coloração. Um dos primeiros corantes utilizados tanto para estruturas vegetais foi o Carmim.[19] Este corante é uma substância de cor vermelha com um pequeno toque de azul, extraída de um inseto, a cochonilha.
A hematoxilina, usada por Wilhelm von Waldeyer em 1863 e associada à eosina por Bohner (1865), é a combinação de corantes mais usada até os dias de hoje para coloração de cortes histológicos.Uma grande variedade de corantes, isoladamente ou em combinações de corantes, foram capazes de revelar toda a riqueza de componentes que constituem a estrutura das células e tecidos do corpo. 
AULA 1 – ROTEIRO 1
CORTES HISTOLOGICOS E TIPOS DE CORANTE
Os cortes histológicos são o principal instrumento para o estudo de características anatômicas e histológicas dos vegetais são obtidos em um instrumento de precisão denominado micrótomo. Para obter cortes muito delgados da ordem de 5 a 10 μm (micrometros) os fragmentos necessitam ser rígidos.  Há várias maneiras de obter cortes histológicos. A maneira mais comum é pela utilização do micrótomo de parafina. Para essa finalidade os fragmentos de tecidos e órgãos são colocados no interior de parafina, material que fornece um suporte rígido para a obtenção de fatias de 5 a 10 um (micrometros) de espessura. Antes de serem embebidos em parafina os fragmentos de tecidos e órgãos necessitam passar por uma série de tratamentos.
 Para sua realização é necessário lâmina, pincel e o material vegetal que será utilizado para visualização, além de todo o equipamento de laboratório: Microscópio óptico, placas de petri, lâminas e lamínulas, hipoclorito e corante (fuxina, lugol, entre outros)
O procedimento tem como objetivo realizar cortes de estruturas escolhidas o mais fino, transparente possível para permitir a observação de todos os tecidos que o formam. Existem cortes: transversais, oblíquos, longitudinais, medianos e excêntricos e ainda tangenciais.
Os principais cortes são:
Transversal => Corte horizontal e total. Profundo o suficiente para permitir a observação dos tecidos internos.
Longitudinal=> Corte vertical e total realizado ao meio da estrutura em direção vertical. Permite a visualização de tecidos internos.
Paradérmico => Corte horizontal e superficial, permitindo por isso a observação de tecidos mais externos.
A maioria dos cortes histológicos é submetida a uma coloração para permitir seu estudo ao microscópio de luz.
Para esta finalidade foram desenvolvidos ao longo do tempo inúmeras soluções de corantes e de misturas corantes. As misturas mais utilizadas são as que melhor distinguem os diversos componentes das células e da matriz extracelular (MEC) assim como corantes que demonstram tipos celulares específicos.
Uma das técnicas mais utilizadas é a que reúne dois corantes chamados hematoxilina e eosina e a coloração é denominada abreviadamente HE ou H&E. Os cortes são habitualmente corados inicialmente com hematoxilina e em seguida com eosina.
Corantes básicos
As moléculas de muitos corantes são sais. As moléculas de corantes nos quais o seu cátion é dotado de cor tem caráter básico, como por exemplo o azul de toluidina e o azul de metileno. Por isso são também denominados corantes básicos.
A hematoxilina, embora não seja um sal, se comporta na prática como um corante básico. A solução de hematoxilina cora em azul-arroxeado vários componentes das células e da matriz extracelular.
De modo geral, as estruturas das células e da matriz dos cortes que contêm grupos ácidos têm afinidade pelos cátions coloridos dos corantes básicos. Por essa razão estas estruturas são denominados estruturas basófilas, devido a sua afinidade e coloração por corantes básicos.
Exemplos de estruturas basófilas:
– os núcleos têm grupamentos ácidos nos seus ácidos nucleicos e por isso são basófilos e se coram em roxo pela hematoxilina e por corantes básicos.
– o ergastoplasma (correspondente no microscópio eletrônico ao retículo endoplasmático granuloso) contém muito ácido ribonucleico.
– a matriz extracelular da cartilagem possui muitas moléculas com grupamentos ácidos (principalmente sulfatos).
Outro importante grupo é o dos corantes de caráter ácido – os chamados corantes ácidos. Nestes a porção aniônica da molécula é colorida. Exemplos: eosina, orange G. Componentes dos cortes que se coram por corantes ácidos são chamados de estruturas acidófilas ou eosinófilas.
Exemplos de estruturas acidófilas:
– O citoplasma fundamental (citosol) e as mitocôndrias. Por esta razão, o citoplasma da maioria das células se cora em rosa-vermelho pela eosina após coloração por HE.
– as fibras colágenas do tecido conjuntivo. Por esta razão a matriz extracelular, que na maioria dos tecidos possui muita proteína colágeno, se cora em rosa pela eosina.
Apresentação notável da eosina e hematoxilina
AULA LABORATORIO
	 AULA 1 _ ROTEIRO: 1
TITULO: CORTES HISTOLÓGICOS
OBJETIVO: Visualizar os diferentes tipos de cortes,observar a diferença de visualização nos diferentes formatos de corte, conteúdo apresentado em sala de aula pela professora Fernanda.
 
Não houve execução de procedimentos.
CONCLUSÃO: Podemos afirmar que a histologia é basicamente o estudo das células, tecidos biologicos, animais e plantas em sua formação, estrutura e função. 
A curiosidade do homem em estudar as pequenas particulas dos seres no mundo fez criar o microscopio optico, usado ate os dias de hoje em amostras. Para essa realização é necessario que se faça a preparação de uma lamina histologica com cortes finissimos usando um microtomo, que é um instrumento utilizado para cortar finas fatias do material.
	 AULA 1 _ ROTEIRO:2
TITULO: COLORAÇÃO DE HEMATOXILINA E EOSINA
OBJETIVO: Visualização de lâminas contendo a coloração de rotina utilizada na histologia com os corantes denominados de hematoxilina e eosina (H/E) para verificação de núcleo e citoplasma da célula.
a) Hematoxilina
b) Eosina
c) Hematoxilina - Eosina
PROCEDIMENTO: Visualização de Lamina pronta “ PELE GROSSA”
Observamosa pele possui um epitélio pavimentoso estratificado queratinizado. Possui tecido conjuntivo especial pigmentado.
CONCLUSÃO: Por meio da utilização dos corantes podemos diferenciar as partes basófilas, acidofilas ou eosinofilas dos tecidos, aplicada em tecnicas citologicas e histologicas na identificação de estruturas celulares.
	 AULA 1 _ ROTEIRO: 3
TITULO: TIREOIDE
OBJETIVO: Visualização da lâmina de tireoide para a visualização do epitélio e do folículo tireoidiano. Na lâmina observe o epitélio cúbico simples (células foliculares). Note a presença do coloide na região central do folículo tireoidiano.
PROCEDIMENTO: Observar as lâminas ao microscópio
CONCLUSÃO: A tireoide é uma glandula endocrina do tipo folicular, formam a parede de pequenas esferas denominadas foliculos,onde seu interior se acumula secreção. Na visualização em microscopio podemos observar a capsula do tecido conjuntivo denso e os delicados septos conjuntivos derivados dividindo a glandula em lobulos, foliculos tireoidianos revestidos por celulas epitelias .
	AULA 1 _ ROTEIRO : 4
TITULO: PELE
OBJETIVO: Visualização da lâmina de pele grossa e pele fina para a visualização do epitélio e do tecido conjuntivo propriamente dito.
PROCEDIMENTO: Observar as lâminas ao microscópio
epitélio/conjuntivo/ adiposo
PELE GROSSA ↔
↔ PELE FINA
CONCLUSÃO: A pele é o maior orgão do corpo, pele da palma das mãos e planta do pé. Composta pela epiderme, de epitelio estratificado pavimentoso e queratinizado, e pela derme de tecido conjuntivo. Subjacente , unindo aos orgãos, a hipoderme de tecido frouxo ou adiposo.
Como podemos observar a pele grossa possui uma epiderme constituida por varias camadas celulares e camada superficial de queratina espessa, não possui pelos e glandulas sebaceas e glandulas sudoriparas são abundantes.
A pele fina é a pele do restante do corpo, uma epiderme com poucas camadas celulares e uma camada de queratina delgada.
	AULA 2 _ ROTEIRO: 1
TITULO: TRAQUEIA , PULMÃO E INTESTINO DELGADO
OBJETIVO: Visualização da lâmina de traqueia e de intestino delgado para visualização dos diferentes tipos de epitélio e das particularidades de cada lâmina.
PROCEDIMENTO: Observar a lamina ao microscopio , o epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes. 
LAMINA TRAQUEIA
CONCLUSÃO:  A traquéia é um órgão tubular que faz parte do tubo respiratório. Como outras partes do tubo respiratório a traquéia serve a passagem de ar. Enquanto o ar passa pela traquéia, é filtrado, umidificado e aquecido.
Lâmina: Pulmão 
H.E
↔
CONCLUSÃO: 
Brônquios
- Mucosa: Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado à cilíndrico simples com células caliciformes.
Lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas.
- Camada de tecido muscular liso: feixes musculares dispostos em espiral.
- Camada de tecido conjuntivo contendo glândulas seromucosas que abrem seus ductos na luz brônquica.
- Placas de cartilagem hialina aparecem como ilhas entre o tecido conjuntivo.
Adventícia: tecido conjuntivo
Bronquíolos
- Mucosa: inicia com epitélio cilíndrico simples ciliado com algumas células caliciformes e passa a cúbico simples intermitentemente ciliado apoiado em lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo.
- Camada de tecido muscular liso muito desenvolvida e disposta helicordal.
Bronquíolos respiratórios
Revestido por epitélio cúbico situado sobre tecido conjuntivo fibroelástico e músculo liso. Este segmento caracteriza-se por apresentar alvéolos em suas paredes.
Ductos alveolares.
Difíceis de serem visualizados nessa lâmina.
Alvéolos
Sacos revestidos por epitélio planos simples sustentados por tecido conjuntivo rico em fibras elásticas, ricamente supridos por capilares. A parede alveolar comum entre dois alvéolos é o septo alveolar.
Saco alveolar
Grupo de alvéolos que se abre em um espaço comum.
Pleura
Serosa que reveste os pulmões: mesotélio e tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas. Somente o folheto visceral é visto na lâmina.
Lâmina: Intestino delgado
PROCEDIMENTO: Observar as lâminas ao microscópio
CONCLUSÃO: O intestino delgado é a maior parte do aparelho digestivo. Ele se estende desde o estômago (piloro) até o intestino grosso (ceco) e consiste em três partes: duodeno, jejuno e íleo. As principais funções do intestino delgado são completar a digestão da comida e absorver os nutrientes. 
	AULA 2 _ROTEIRO: 2
TITULO: BEXIGA,FÍGADO E GLÂNDULA SALIVAR
OBJETIVO: Visualização das lâminas de bexiga, de fígado e de glândula salivar e observação das diferenças das estruturas
PROCEDIMENTO: Observar as lâminas ao microscópio
Lâmina: Bexiga
CONCLUSÃO: A bexiga é, essencialmente, um órgão de armazenamento da urina formada pelos rins, até a pressão tornar-se suficientemente alta para induzir o impulso da micção. A mucosa é formada por um epitélio de transição e por uma lâmina própria de tecido conjuntivo que varia do frouxo ao denso. Quando a bexiga está distendida, as células do epitélio de transição se estendem e mudam sua forma tornando-se achatadas, essas células do epitélio de transição possuem um mosaico de regiões especializadas, as placas, espalhadas entre regiões interplacas, normais, da membrana celular. Quando a bexiga está vazia, as regiões das placas ficam dobradas formando contornos angulares, irregulares, que desaparecem quando a célula é distendida.
A lâmina própria da bexiga pode ser subdividida em duas camadas: uma mais superficial, de tecido conjuntivo denso, não modelado, e uma camada mais profunda de tecido conjuntivo mais frouxo composto por uma mistura de fibras de colágeno e elástico. Somente na lâmina própria que circunda o orifício da uretra, é possível encontrar glândulas mucosas.
Lâmina: Fígado
OBJETIVO: Na lâmina observe o epitélio de transição
↔estruturas glandulares
CONCLUSÃO: O epitélio de transição (ou polimorfo) é um epitélio multicamada específico, típico do trato urinário e, portanto, também chamado de urotélio. O figado apresenta várias funções essenciais para o funcionamento do organismo, é dividido em quatro lobos ( o esquerdo, direito, quadrado e o caudado) com sua região superior e arredondada no domo diafragma, com a eliminação de substâncias tóxicas e a produção da bile, um produto essencial para a digestão de gorduras. Uma das doenças que acometem o fígado é a cirrose, a qual pode ser causada pelo alcoolismo e por doenças, como as hepatites B e C.
Lâmina: Glândula salivar
OBJETIVO: Observe a formação dos tipos de células glandulares e diferencie cada uma delas.
CONCLUSÃO: As glândulas salivares estão presentes na boca e podem ser classificadas de acordo com a sua localização em:
· Glândulas parótidas, que é a maior glândula salivar e está localizada na frente da orelha e atrás da mandíbula;
· Glândulas submandibulares, que fica presente na parte posterior da boca;
· Glândulas sublinguais, que são pequenas e estão localizadas por baixo da língua.
Todas as glândulas salivares produzem saliva, no entanto as glândulas parótidas, que são maiores, são responsáveis pela maior produção e secreção de saliva.
	AULA 2 _ROTEIRO: 3
TITULO: TENDÃO E FIBRAS
OBJETIVO: Visualização da lâmina de tendão para visualização da disposição dos feixes de fibras
colágenas do tipo I.
CONCLUSÃO: Os tendões são formados por tecido conjuntivo denso modelado e ligam as extremidades dos músculos aos ossos, é rico em fibras colagenas oque confere aos tendões de cor branca e a resistencia a tração , os feixes de colágeno do tendão unem-se em feixes maiores e são envolvidos por tecido conjuntivo frouxo com vasos sanguíneos e nervos.
	AULA 3 _ROTEIRO: 1
TITULO: CARTILAGEM 
OBJETIVO: Visualização de lâminas contendo cartilagem hialina e cartilagem elástica.
CONCLUSÃO: Como a cartilagem hialina, a elástica possui pericôndrio e cresce principalmente por aposição. A cartilagem elástica é menos sujeita a processos degenerativos do que a hialina. Ela pode ser encontrada no pavilhão da orelha, nas paredes do canal auditivo externo, na tuba auditiva e na laringe.AULA 3 _ROTEIRO: 2
TITULO: TECIDO ÓSSEO
OBJETIVO: Visualização de lâminas de joelho (ossificação endocondral), calota craniana e do sistema
de Harvers.
ꜛ
OBSERVA-SE AS FIBRAS COLAGENAS TIPO I
← A ossificação endocondral inicia-se sobre uma peça de cartilagem hialina do esqueleto que irá formar tecido ósseo.
← Chamamos de calota craniana a porção superior do crânio, os ossos que fecham o crânio superiormente. Essa calota é formada pela junção dos três maiores ossos do crânio, e que são ou últimos a se fechar, formando três das mais importantes suturas do crânio.
· Osso Frontal
· Ossos Parietais
· Osso Occipital
← Cada conjunto tem a forma de um pequeno cilindro de alguns micrometros de diâmetro e alguns milímetros de comprimento. É denominado sistema de Havers ou osteon. Seu túnel central é denominado canal de Havers. Como ocorre no osso lamelar, os osteócitos se situam entre as lamelas.
CONCLUSÃO: O tecido ósseo é um tipo especializado de tecido conjuntivo. A mineralização da matriz proporciona dureza ao tecido, sendo que, a matriz colágena concede certa flexibilidade. Graças a essa flexibilidade, suas estruturas são demasiadamente dinâmicas, crescem, remodelam e mantem sua atividade durante toda a vida do organismo.
JOELHO – OSSIFICAÇÃO ENDOCONDRAL
A ossificação endocondral acontece quando as células mesodérmicas se transformam em células produtoras de cartilagem, antes do início da formação do osso. É um processo muito mais lento que a ossificação intramembranosa e ocorre na maioria das partes do esqueleto, principalmente nos ossos longos.
CALOTA CRANIANA OU NEUROCRÂNIO 
É uma estrutura óssea da cabeça dos mamíferos. O crânio humano pode ser dividido em duas partes: o neurocrânio, que forma uma caixa protetora do cérebro, e o esqueleto facial ou esplancnocrânio. O neurocrânio corresponde à parte superior e posterior do crânio que apoia as estruturas da face e protege o cérebro. É constituído principalmente por ossos e placas de cartilagem achatadas, formando uma cavidade onde ficam alojados o cérebro e vários órgãos dos sentidos - a visão, o olfato e o ouvido. Do neurocrânio fazem parte da calota craniana (ou calvária) e a base do crânio.
SISTEMA DE HARVERS
Ósteon ou Sistema de Havers é uma unidade de estrutura do osso compacto, formado por lamelas ósseas dispostas concentricamente em torno de um canal Havers e que contém capilares sanguíneos e tecido conjuntivo.
	AULA 3 _ROTEIRO: 3
TITULO: SANGUE
OBJETIVO: Visualização de lâminas de esfregaço sanguíneo para análise morfológica das diferenças
entre as células sanguíneas.
CONCLUSÃO: O esfregaço de sangue, também conhecido como distensão sanguínea ou ainda extensão sanguínea, é um teste realizado em hematologia para a contagem e a identificação de anormalidades nas células do sangue. 
Lâmina: artéria aorta
CONCLUSÃO: Aorta é a maior e mais importante artéria de todo o sistema circulatório do corpo humano. Dela se derivam todas as outras artérias do organismo, com exceção da artéria pulmonar. A aorta se inicia no coração, na base do ventrículo esquerdo, e termina à altura da quarta vértebra lombar, onde se divide nas artérias ilíacas comuns. Ela leva sangue oxigenado para todas partes do corpo através da circulação sistêmica.
	AULA 3 _ROTEIRO: 4
TITULO: ÓRGÃOS LINFÓIDES
OBJETIVO: Entender e descrever sobre a organização histológica linfoide.
CONCLUSÃO: Os órgãos linfoides são um conjunto de órgãos nos quais as células predominantes são os linfócitos. Estão, portanto, relacionados com a defesa do organismo contra moléculas e contra organismos cujas moléculas são consideradas pelo organismo como estranhas.
Os linfócitos estão presentes em quase todos os locais do organismo. Estão concentrados em maior quantidade em estruturas anatomicamente distintas – os chamados órgãos linfoides– ou difusos no tecido conjuntivo do corpo.
	AULA 4 _ROTEIRO: 1
TITULO: TECIDO MUSCULAR
OBJETIVO: Visualização das lâminas de língua, coração e musculatura do intestino delgado para
análise morfológica das diferenças entre músculo estriado esquelético, músculo estriado
cardíaco e músculo liso.
Tecido Muscular Estriado Esquelético
Presença de Fibras Musculares Estriadas Esqueléticas em corte Transversal e Longitudinal.
Círculos - Fibras Musculares em Corte Transversal
Retângulo - Fibras Musculares em Corte Longitudinal (Note as Estriações)
Seta (Núcleo) - Note que os Núcleos das Células das Fibras ficam na Periferia da mesma.
←Corte Transversal de Língua
Coração
 Coração é um importante órgão muscular, formado principalmente por músculo cardíaco, que faz parte do sistema cardiovascular. É esse sistema que garante que o sangue seja transportado para todo o organismo, e o coração exerce importante papel nele, uma vez que atua bombeando o sangue. A seguir falaremos mais a respeito do coração humano, um órgão vital para nossa sobrevivência.
CONCLUSÃO: Músculo cardíaco: é composto de estriações transversais. O miocárdio é um músculo cardíaco, isto é, a própria parede do coração. A porção mais interna se chama endocárdio e a mais externa epicárdio.
O miocárdio é composto por um tecido muscular especial, o músculo cardíaco, e tem como função básica ejetar o sangue que se encontra no interior do coração. As células musculares neste tecido são chamados cardiomiócitos.
A força de contração também é modulada no ser vivo por ação do volume de sangue na cavidade (pré-carga) e da resistência ao esvaziamento do coração (pós-carga).
Seu terço mais interno (região subendocárdica), recebe nutrientes e oxigênio por difusão direta a partir do sangue que é bombeado pelo coração, mas seus dois terços mais externos (região subepicárdica) dependem de uma circulação própria, a circulação coronária.
INTESTINO DELGADO
O intestino delgado é a parte do tubo digestivo que vai do estômago (do qual está separado pelo piloro) até o intestino grosso (do qual está separado pela válvula ileocecal). O quimo, que resulta de uma primeira transformação dos alimentos no estômago, segue para o intestino delgado passando pelo duodeno, a parte superior deste último.
diferenças entre músculo estriado esquelético, músculo estriado
cardíaco e músculo liso. 
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
https://www.bing.com/image _ PESQUISA DE IMAGENS E CONTEUDO ILUSTRATIVO.
Histologia – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)
Histologia: o que é, resumo de histologia humana e tipos de tecidos - Toda Matéria (todamateria.com.br)
Histologia Geral e Especial: pabrahamsohn@uol.com.br 
– Histologia Oral: vfreitas3d@gmail.com
(Prof. Dr. Paulo Abrahamsohn e Profa. Dra. Vanessa Freitas Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento - Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo)
Gartner and Hiatt. Atlas Colorido de Histologia. 2007. Guarnabara Koogan Junqueira e Carneiro. Histologia Basica, Texto/Atlas. 2004 ou 2008. Guanabara Koogan Lüllmann-Rauch. Histologia. 2006. Guanabara Koogan
Ovalle e Nahirney. Bases da Histologia. 2008. Elsevier Lyola University (LUMEN): http://www.meddean.luc.edu/LUMEN/MedEd/Histo/frames /histo_frames.html
Cartilagem elástica e cartilagem fibrosa - Portal Educação (portaleducacao.com.br)
Tendão - Biologia Net
· HALL, John. Tratado de fisiologia médica. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 819-820.
· FLINT, Paul et al. Otorrinolaringologia: cirurgia de cabeça e pescoço. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 589-603.
Fígado: características gerais, funções e doenças - Mundo Educação (uol.com.br)
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica I L.C.Junqueira e José Carneiro.12 .ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KIERZENBAUM, Abraham L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. Revisão científica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
LAMINAS : ACERVO DE LAMINAS DISPONIVEIS PELA INSTITUIÇÃO DE ENSINO UNIP.
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Página | 7

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