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inspeo-de-fabricao-160215174214

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INSPEÇÃO 
DE 
FABRICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
1-INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1 
2-OBJETIVO......................................................................................................... 1 
3 GENERALIDADES ......................................................................................... 1 
4 CONTROLE ESTÁTITICO ............................................................................ 2 
4.1- INSPEÇÕES DE RECEBIMENTO POR ATRIBUTOS ...................... 3 
4.2- INSPEÇÃO COMPLETA E POR AMOSTRAGEM ............................. 3 
4.3- PLANOS DE AMOSTRAGEM ................................................................ 3 
4.4- NÍVEIS DE QUALIDADE......................................................................... 4 
P= D/N,................................................................................................................... 4 
4.5 - RISCOS DO FORNECEDOR E DO CLIENTE .................................... 4 
4.6- NÚMERO DE ACE TAÇÃO E NÚMERO DE REJEIÇÃO ................ 5 
4.7 - AMOSTRAGENS SIMPLES E DUPLA ........................................................... 5 
PLANOS DE AMOSTRAGEM SIMPLES ..................................................... 6 
PLANOS DE AMOSTRAGEM DUPLA ......................................................... 6 
4.8-NORMAS A UTILIZAR .............................................................................. 7 
4.9- PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO MIL-STD-105 
(MILITARS STANDARD) ................................................................................ 7 
AMOSTRAGEM DUPLA .................................................................................. 7 
4.10- VALOR ES RECOMENDADOS PARA NQA .................................... 8 
4.11- TERMOS E DEFINIÇÕES ...................................................................... 8 
NQA ........................................................................................................................ 9 
LIMITAÇÃO ........................................................................................................ 9 
LOTE OU CONJUNTO ...................................................................................... 9 
PLANO DE AMOSTRAGEM ........................................................................... 9 
NÍVEL DE INSPEÇÃO .................................................................................... 10 
CURVA CARACTERÍSTICA DE OPERAÇÃO ......................................... 10 
4.12- TABELAS ................................................................................................. 10 
5- PROCEDIMENTOS GENRICOS DE INSPEÇÃO................................. 10 
GENERALIDADES: ......................................................................................... 10 
INSPEÇÃO VISUAL: ....................................................................................... 11 
INSPEÇÃO DE SOLDA: .................................................................................. 11 
TRATAMENTO TÉRMICO: ........................................................................... 11 
INSPEÇÃO DIMENSIONAL: ......................................................................... 11 
TESTE HIDROSTATICO: ............................................................................... 12 
ACONDICIONAMENTO E EMBARQUE: ................................................. 12 
LIBERAÇÃO: ..................................................................................................... 12 
6 - PROCEDMENTOS ESPECIFICOS DE INSPEÇÃO ............................ 12 
6.1- CALDEIRAS .............................................................................................. 12 
6.2- FORNOS ...................................................................................................... 13 
6.3 - TANQUES ATMOSFÉRICOS ............................................................... 14 
6.4- VASOS DE PRESSÃO ............................................................................. 14 
6.5-TROCADORES DE CALOR .................................................................... 15 
6.6- VÁLVULAS DE ALIVIO E/OU SEGURANÇA ................................ 16 
6.7- VÁLVULAS GAVETA ............................................................................ 17 
6.8- VÁLVULAS DE USO GERAL............................................................... 18 
6.9- VÁ LVULAS ESFERA E MACHO TIPO “FIRE SAFE” .................. 18 
6.10- VÁLVULAS DE OLEODUTO ............................................................. 19 
6.11- PARAFUSOS ........................................................................................... 20 
6.12- TUBOS SOLDADOS PARA OLEODUTOS ..................................... 20 
6.13- TUBOS SOLDADOS DE USO GERAL ............................................. 21 
6.14 – FLANGES, CONEXOES E JUNTAS ................................................ 22 
6.15- BOMBAS CENTRÍFUGAS DE PROCESSO .................................... 22 
6.16- BOMBAS CENTRÍFUGAS ................................................................... 23 
6.17- BOMBAS DE ENGRENAGENS.......................................................... 24 
6.18- BOMBAS ALTERNATIVAS................................................................ 25 
6.19- COMPRESSOR ES CENTRIFUGOS .................................................. 25 
6.20 - COMPRESSORES ALTERNATIVOS ............................................... 26 
6.21-COMPRESSORES DE AR ..................................................................... 27 
6.22- TURBINAS A VAPOR .......................................................................... 27 
TABELAS: .......................................................................................................... 29 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - SITES PESQUISADOS ............................ 32 
RESPONSABILIDADE TÉCNICA ........................................................................ 33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1-INTRODUÇÃO 
Numa época anterior a implantação dos sistemas de Qualidade total. ISO 
9000 a dos contratos Tum Key, a inspeção de fabricação tinha um caráter 
fiscalizador, com vista a garantir a observância das normas a especiações 
indicadas no pedido de compra; a assegurar a utilizar o de boas técnicas de 
engenharia aplicadas ao projeto, aos materiais empregados na fabricação, 
aos procedimentos e detalhes construtivos e à qualidade da mão de obra 
empregada, com base nas normas especificações estabelecidas entre o 
cliente e o fornecedor. Hoje em dia, a ação “fiscalizar” se faz menos 
necessária do que antigamente, à medida que o fornecedor, 
contratualmente, responsabiliza-se pela qualidade do seu produto. 
Contudo, a inspeção de fabricação não deixou de ser empregada, podendo 
ser executada pelo fabricante, pelo cliente ou quem seja delegado cabendo 
ao fornecedor prover todas as condições para o bom desempenho da 
atividade de inspeção. 
 
A inspeção de normas ou especificações técnicas é fundamental para o 
desenvolvimento da atividade, tanto para quem irá fabricar como para quem 
irá inspecionar e, qualquer divergência entre o material ou o equipamento 
fornecido e o pedido de compra, será de exclusiva responsabilidade do 
fornecedor mesmo que detectada após a liberação do inspetor. 
 
As principais normas para fabricação de equipamentos de processo 
utilizados na de petróleo petroquímico afim são: ABNT, ANSI, APL, 
ASME, ASTM, AWWA, AWS, DN, TEMA, ISSO, Hl, EC, MIL, MSS, BS, 
SSPC, PETROBRAS, dentre outras. 
 
2-Objetivo 
Este trabalho tem por objetivo, colocar em contato os profissionais que atuam, 
e os que pretendem atuar nesta atividade, com as principais diretrizes 
inerentes à inspeção de fabricação normalmente se dá por controle de 
variáveis relacionadas aos equipamentos, acessórios e componentes 
destinados as instalações de processamento de petróleo, produtospetroquímicos afins, a saber: vasos de pressão, reatores, caldeiras, tanques, 
trocadores de calor, torres fornos, bombas, válvulas, tubulações, etc. 
 
Observação, - Não é nosso objetivo a abordagem profunda dos aspectos de 
controle da qualidade voltados para produtos seriados, onde a inspeção de 
fabricação normalmente se dá por controle de variáveis. Procuremos do 
enfoque a inspeção por atributos, para o qual recomendamos a consulta de 
normas como a Militars Standard 105, onde todos os paramentos como: 
tamanho do lote, amostragem, níveis de qualidade etc., são muito bem 
definidos. 
 
3 GENERALIDADES 
A inspeção de fabricação poda se dá de forma completa ou por amostragem. 
Obviamente que a opção por uma ou outra forma estará condicionada a 
quantidade a ser inspecionada, a importância do equipamento no processo 
produtivo do cliente e ao custo representativo da inspeção em relação ao bem 
adquirido. Todavia, em ambos os casos, as seguintes condições deverão ser 
atendidas: 
2 
 
 
a) Credenciamento; 
Cabe ao comprador credenciar junto ao fornecedor, o inspetor que acompanhará 
a fabricação e/ou realizará inspeção do equipamento. 
 
 
b) Documentação; 
Para realização da inspeção, o inspetor deverá estar munido dos desenhos da 
fabricação, pedido de compra, dados de projeto, critérios de aceitação/rejeição 
das normas de referência e outras informações que possam auxiliá-lo no 
desempenho da atividade. 
 
c) Acesso as instalações/documentação; 
O inspetor deverá ter acesso inrrestrito às instalções onde os equipamentos 
estejam sendo fabricados, assim como a toda documentação concernente a 
fabricação destes, tais como: certificados de matéria prima, certificados de 
ensaio, certificados de inspeção qualificação de mão de obra e procedimentos, 
dentre outros. 
 
4 CONTROLE ESTÁTITICO 
O controle estatico de fabricação pode ser realizado, basicamente, através de 
duas técnicas: por atributos ou variáveis. 
 
Atributos: têm caráter qualitativo. Neste casoincluem-se os "defeitos", os quais 
poderão ser objetos de classificação. A título de exemplificação podemos citar 
diâmetro de um eixo cujas tolerâncias são definadas em especificação de 
fabricação e o controle pode ser réalizado por meio de calibres passa não passa. 
O eixo será considerado dentro das especificações, se o seu diâmetro estiver 
entre o diâmetro mínimo – calibre não passa – máximo – calibre passa não 
existido o interesse em determinar quanto o diâmetro real do eixo a do diâmetro 
especificado. 
 
Variáveis: são resultados númericos muito comuns na avaliação de uma 
determinadacarecterística do material, tendo sua origem na medição de uma 
determinada dimensão e especificação. A variabilidade é possível para todos os 
valores contidos dentro do intervalo especificado, sendo posteriomente análisado 
pela técnica de váriveis. Cada medição da origem a um número descrito da 
característica do material que está sendo inspecionado. 
Como por exemplo, podemos citar o diâmetro de um eixo, o comprimento de 
uma peça ou o diâmetro de um furo, onde existe a preocupação em verificar, 
além dos limites especificados, em à medição efetuada afasta-se do valor 
nominal exigido na expecificação. 
 
A técnica de inspeção por variáveis fornece informações mais completas, porém 
a inspeção por atributos é mais rápida e de mais fácil principalmente quando se 
procuracontrolar um lote de peças já fabricadas, que deverão obdecer requisitos 
preestabelicidos por uma especificação, não só por ser mais rápida e 
econômica, como também, pelo fato do interesse a ser apenas de saber se o 
lote encontra-se das especificações exigidas e, que as peças dentro do lote, 
não ultra passarão o valor maximo epré-fixado. 
 
3 
 
As duas técnicas descritas acima têm, hoje, utilização limitada no controle da 
qualiade, haja vista que eram empregadas ao final do processo produtivo. 
Contudo, apesar de ultrapassadas como técnicas de qualidade, ainda são 
bastante úteis para inspeção de recebimentos de materiais, principalmente a 
técnica por atributos. 
 
4.1- INSPEÇÕES DE RECEBIMENTO POR ATRIBUTOS 
A inspeção de recebimento é executada em peças fabricadas, com o objetivo 
de verificar se a qualidade dos materiais de determinado lote atende as 
especificações do pedido de compra. A inspeção de recebimento tem por 
objetivo separar os materiais que atendem às especificações defetuosos, 
visando à substituição destes. Esta inspeção poderar ser realizada completa 
(100%) ou por amostragem. 
 
4.2- INSPEÇÃO COMPLETA E POR AMOSTRAGEM 
Na inspeção por amostragem, o objetivo do plano é orientar a decisão de 
aceitar ou reijetar o lote de peças apresentadas, aquelas não atenderem às 
especificações serão rejeitadas, e as demais peças do lote forem aceitas dentro 
dos critérios de aceitação/rejeição, adotadas para a amostra, serão recebidas 
com os itens defeituosos que contiverem. 
 
Na inpeção completa, as peças que não atenderem às especificações serão 
rejeitadas. 
Este tipo de inspeçãorecomenda-se quando as peças têm importância vital para 
ofuncionamento de um a unidade ou dispositivo e, qualquer defeito temnha, 
impedirá a utilização do conjinto do qual ele fará parte, ou venha colocar em 
risco as instalações e/ou pessoas envolvidas na operação do equipamento ou 
unidade operacional. 
 
A inspeção completa é demorada e onerosa, principalmente para grandes lotes. 
Neste caso, a tarefa de inspeção poderá torna-se enfadonha, causando a 
possibilidade de erros do inspetor e aceitação das peças defeituosas. Em 
estudos realizados em outros países, constatou-se que a porcetagem de peças 
aceita defeituosa numa inspeção pode variar de 5% a 15%. 
 
Já a inspeção por amostragem é realizada sobre uma porcentagem do lote. 
Conforme os resultados obtidos na verificação da amostra através de estudos 
estatísticosjá determinados, podemosavaliaras característica quanto a 
qualidade total determinados, podêmos avaliaras catactefíslicas quanto à 
qualidade total do lote. 
 
4.3- PLANOS DE AMOSTRAGEM 
Os planos de amostragem pedem ser simples ou duplos.no caso dos planos de 
amostragem simples, utiliza-se apenas uma amostra de tamanho “n”. Já os 
planos de amostragem.utiliza-se duas amostras de tamanhos “n1”e “n2”, em 
duas fases sucessivas. 
 
Em ambos os casos, os críterios de aceitação baseiam-se no nível da qualidade 
estabelicido para os produtos pelo fornecedor e o cliente. 
 
4 
 
4.4- NÍVEIS DE QUALIDADE 
Considerando o lote “N” peças, onde “D” expressa um número de peças 
defeituosas. 
Este lote apresentará uma fração defeituosa “P” expressa em percentual, igual 
a: 
 
P = D/N, ouseja: P%. 
 
A estafração defeituosa P%, chamado de nível de qualidade do lote. Observa-se 
quequanto maior for aquantidade de peças defeituosas “D”, maior será a fração 
defeituosa “P”, o que implicará num nível de qualidade cada vez pior. 
 
Analogamente, do lote tamanho “N”, extrai-se uma amostra de tamanho “n”. 
Verifica-se que as amostras contem uma qualidade “d” de peças defeituosas. 
A fração defeituosa da amostra será, portanto: 
 
p= d/n, 
 
O principal problema é estabelecer uma relação entre a fração defeituosa “P” 
do lote, e a fração defeituosa “P” da amostra, de maneira que permita a 
aceitaçãp do lote, conhecida a sua qualidade. 
 
Consideramos agora, os interesses do fornecedor e do cliente, relativos aos 
níveis de qualidade. Vamos supor que o cliente fixe “P1” como o nível de 
qualidade aceitável (NQA) do lote, e que “P2” seja o nível de qualidade 
inaceitável (NQI). Naturalmente P1<P2. O plano de amostragem deverá 
seperar os lotes de boa qualidade, onde; P<P1; dos lotes de má qualidade, 
onde: P>P2, com base nas amostras examinadas, ou seja, o plano deverá 
estabelecer uma regra de decisão que permita aceitar os lotes de boa 
qualidade e rejeita os de má qualidade. 
 
4.5 - RISCOS DO FORNECEDOR E DO CLIENTE 
Como já foi visto, a inspeção completa (100%) não elimina o risco de existirem 
peças defeituosas no lote inspecionados, nem perimitem, também, umaavaliação dos riscos de ambas as partes. Portanto é natural que tanto o 
fornecedor quanto o cliente, desejem fixar os riscos que estarão expostos, ao 
adotarem um critério de decisão, obtido através da inspeção de amostragem 
que estabelece os dois tipos de riscos: 
 
Risco do consumidor ⇒ β (P2): significa probabilidade de que um lote de 
má qualidade seja aceita, isto é, probilidade de ser aceita um lote de qualidade 
P<P2. 
Risco do produtor ⇒ α (P1): significa probabilidade de que um lote de boa 
Qualidade seja rejeitado, isto é, probilidade de ser rejeitado um lote de 
qualidade P<P1. 
 
O clientetentará reduzir o seu risco mínimo, da mesma forma agirá o 
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fornecedor. Uma primeira forma de carecterizar um plano de amostragem para 
aceitação é a escolha de quatro elementos, sendo, dois de níveis de qualidade 
e dois riscos: 
 
P1 = nível de qualidade aceitável (NQA); α (P1) = risco do fornecedor no NQA; 
 
P2 = nível de qualidade incetável (NQI); 
β (P2) = risco do cliente no NQI. 
 
 
Os elementos acima e aos pares, defedem dois pontos da Curva Característica 
de Operação (CCO), doplano de amostragem. 
 
 
4.6- NÚMERO DE ACE TAÇÃO E NÚMERO DE REJEIÇÃO 
Naelaboração de planos de amostragem, fixam-se números de aceitação e 
números de rejeição. 
 
 
 
Nos planos deamostragem simples, fixa-se o número máximo “a” de peças 
defeituosas permitidas na amostra de tamanho “n”. A este número “a” 
denominamos número de aceitação. Ocorrendo na amostra uma ou mais 
peças defeituosas além de “a”, o lote será rejeitado. O número de rejeição “r” 
será então: r = a+1. 
 
Já nosplanos de amostragem duplas fixa-se o número máximo “a1” de peças 
defeituosas na 1a amostra “n1”, que permitirá a aceitação do lote sem a 
necessidade de retirada da 2a amostra “n2”. Se os números de peças forem 
maior que “a1” e menor que “r”, sendo “r” o número de rejeição, devemos 
examinar a 2a amostra “n2”. O total de peças defeituosas nas duas amostras 
deverá ser inferior a “r” para o lote ser aceito. Portanto, no caso da 
amostragem dupla, são definidos dois números de aceitação e um número de 
rejeição, conforme segue: 
a1 significa o número de aceitação para 1a amostra “n1”; 
 
a2 significa o número de aceitação para as duas amostras n1+ n2; 
 
r = a2 +1 significa o número de rejeição para as duas amostras. 
 
4.7 - AMOSTRAGENS SIMPLES E DUPLA 
Nenhum plano de amostrgem poderá oferecercompleta proteção a aceitação 
de peças defeituosas nos lotes submetidosà inspeção, porém asseguram um 
limite máximo de risco dessa aceitação. Para tal, existe vário planos de 
amostra tabelados, baseados em estudos estatísticos de probavilidade de 
aceitação de lotes com planos de amostragem simple e duplos. Estes planos 
6 
 
são equivalentes, isto é, são planos em que as probabilidades de aceitação 
são praticamentes idênticas, assim como os riscos do fornecedor e do 
cliente. A escolha entre um tipo e outro dependerá da experiência do 
inspetor, e que fará a opção visando obter o menor custo final possível para 
os trabalhos de inspeção. 
Planos de amostragem simples 
O esquema dos planos da amostragem simples baseia-se na regra de 
decisão contruída sobre dois parâmetros, para lotes de tamanho “N”:1) 
tamanho de amostra “n” e 2) númetro de aceitação “a”. A decisao de 
aceitação ou rejeição será tomada levando-se em consideração o número de 
peças defeituosas “d” encontradas na amostra inspecionada. 
 
O procedimento a seguir deverá ser seguido: 
 
 
a) Inspecionar a amostra, determinado os números de peças defeituosas “d” 
b) Se “d” < “a”, aceitar o lote; 
c) Se “d” > “a”, rejeitar o lote; 
Na escolha das peças para a constituição da amostra, o inspetor deverá 
proceder de maneira aleatória. 
 
 
Planos de amostragem dupla 
O esquema de plano de amostragem dupla, para lotes de tamanhos “N”, 
baseia-se no desdobramento da regra de decisão em duas fases, com 
quatro parâmetros “n1” e “n2”são os tamanhos de amostras; “a1” e “a2” 
são coosécutivamante, os números de acetação para a primeira amostra e 
para as duas amostras, isto é, com total de n1+ n2 peças. 
 
Alguns planos amostragem também estabelecem números para rejeição “r1” 
e “r2”, para primeira amostra e para as duas amostras combinadas, 
respectivamente. O número de pesças defeituosas, encomtradas na primeira 
amostra “d1”, leverá o inspetor a decidir sobre a aceitação ou rejeição do 
lote e, neste último caso, passar para segunda fase, com a inspeção da 
segunda amostra. 
 
 
O procedimento a baixo deverá ser seguido: 
 
1a Fase 
a) Inspecionar a primeira amostra “n1”, verificando o número de peças 
defeituosas “d1”; 
b) Se “d1” < “a1”, aceitar o lote; 
c) Se “d1” > “a2”, ou “d1” > “r1”, rejeitar o lote; 
d) Se “d1” > “a1”, mas não ultrapassar a “a2”, ou se “d1” < “r1”, executar a 
segunda fase. 
 
2a Fase 
Inspecionar a segunda amostra “n2”, verificando o número de peças 
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defeituosas “d2”; 
Se o número de peças defeituos nas duas amostras combinadas, d = d1 + d2 
< a2, aceitar o lote; se d>a2, ou se d > r2, rejeitar o lote. 
 
Neste caso, também, a escolha das peças para a formação das duas 
amostras, deverá ser de forma aleatória. 
 
4.8-NORMAS A UTILIZAR 
São várias as normas existentes para a inspeção estatística por atributos. A 
mais utilizada mudialmente é a - MIL - STD - 105 (Militars Standard), 
desenvolvida durante a 2a Guerra Mudial pelo Exécito Norte Américano, 
baseados em estudos realizados pela Columbia University e sendo adotada 
posteriormente por todas as Formas Armadas Américanas. 
 
Esta norma estabelece planos de amostragem e procedimentos para 
inspeção estatísticas por atributos. Estes planos destinam-se a utilizar em 
geral, sendo aplicáveis na inspeção de produtos finais, componente, matérias 
primas, etc. 
 
Os planos de amostragem destinam-se à inspeção de lotes fornecidos 
continuamente, podendo ser empregados também para lote isolados, neste 
caso, as Curva Característica de Operação (CCO) devem ser exeminadas de 
forma a se obter um plano que ofereça a proteção adequada. 
 
4.9- PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO MIL-STD-105 (Militars 
Standard) 
Amostragem Simples 
Seguir o seguinte procedimento: 
 
 
a) Escolha do nível de inspeção a realizar. Normalmente utiliza-se o Nível II - 
Normal: 
b) Escolher a letra de código do tamanho da amostra. Entrar na tabela I MIL-
STD-10, com o tamanho do lote e nível de inspeção II. Ex: para um lote de 
600 peças, nível II a letra do código é “J”; 
c) Escolha o nível de qualidade aceitável (NQA). Normalmente utiliza-se NQA 
= 2,5; 
d) Entra na tabela II – A, planos de amostragem para inspeção normal (nível 
II) com a letra de código do tamanho da amostra e o NQA escolhido, 
obtendo-se o tamanho da amostra será de 80 peças, a = 5 e r = 6; 
e) Proceder com esses valores conforme indicado no item 4.7 Amostragem 
Simples. 
 
Amostragem Dupla 
Seguir o seguinte procedimento: 
a) Escolha do nível de inspeção a realizar. Normalmente utiliza-se o Nível II - 
Normal: 
b) Escolher a letra de código do tamanho da amostra. Entrar na tabela I MIL-
STD-10, com o tamanho do lote e nível de inspeção II. Ex: para um lote de 
1500 peças, nível II a letra do código é “K”; 
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c) Escolha o nível de qualidade aceitável (NQA). Normalmente utiliza-se NQA 
= 2,5; 
d) Entrar na tabela III – A, planos de amostragem para inspeção normal (nível 
II) com a letra de código do tamanho da amostra e o NQA escolhido, 
obtendo-se o tamanho da amostra (n1 e n2) e os números de aceitação e 
rejeição (a1, a2 e r1, r2). Para o exemplo acima, n1=80, n2=80, a1 = 3, r1 = 7, 
a2 = 8 e r2 = 9; 
e) Proceder com esses valores conforme indicado no item 4.7 Amostragem 
Dupla 
 
4.10- VALOR ES RECOMENDADOS PARA NQA 
O nível de Qualidade aceitável deve ser escolhido levando-se em conta a 
responsabilidade do material a ser inspecionado. 
Para conexões de tubulação, juntas, parafusos, caixas dederivivação elétrica, 
conectores, chaves de baixa tensão e outros materiais semelhantes, 
recomenda-se a utilização NQA igual a quatro.Paraválvulas forjadasde 
diâmetro de 2”, assim como válvulas de ferro fundido, bronze e latão, 
recomenda-se a utilização NQA a 2,5. Válvulas de grandes responsabilidades 
ou de grande diâmetro, não deve ser feita a inspeção por amostragem e sim 
completa (100%). Materiais de perfuração deve-se utiliza NQA igual a 2,5. 
Peças de grande responsabilidade, porém fabricadas acima de lotes de 100 
unidades, onde os riscos de uma inspeção completa são também elevados, 
pode-se executar a inspeção por amostragem NQA igual 1,0. 
 
4.11- TERMOS E DEFINIÇÕES 
lnspeção - é oprocedimento de medir, examinar, testar ou então comparar a 
unidade dos produtos com os requisitos; 
 
Inspeção por atributos- é aquela na qual a unidade do produto classificada 
apenas como perfeita ou defeituosa, ou quando os números de defeitos na 
unidade do produto são contados, tomando-se como referência um dado 
requisito ou conjuntos de requisitos. 
 
Unidade do produto - é a porção a ser inspecionada para determinar a 
suaclassificação como perfeita ou defeituosa. Poderá ser um único artigo, 
um par, um conjunto, um comprimento, uma área, ou o próprio produto 
acabado. A unidade de produto pode ou não, ser a mesma que a unidade 
de compra, suprimentos, produção ou expedição; 
 
Defeito crítico- é aquele em que o julgamento e a experiência indicam que 
dele poderá resultar condições periculosidade ou insegurança para 
osusuários do produto, ou um defeito que a parti dele poderá ser gerado 
prejuízo da função tática de umproduto de maior complexidade, da 
importância de um avião, um navio, carro de combate, um míssil, ou um 
veículo especial; 
 
Grande defeito- é um defeito não crítico que poderá resultar em falha ou em 
redução substancial da capacidade de utilização da unidade do produto no 
atendimento aos propósitos almejados; 
 
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Pequeno defeito- é aquele que não deverá resultar na redução substancial 
da capacidade de utilização da unidade do produto no atendimento aos 
propósitos almejados; 
 
Percentagem de defeituosos = Nº de defeituosos x 100; 
 N° de unidade Inspecionadas 
 
Defeitos por cem unidades = Nº de defeituosos x 100; 
 N° de unidade Inspecionadas 
 
NQA 
É a percentagem máxima de defeituosos (n.o máximo de defeitos por cem 
unidades), que para os propósitos de inspeção por amostragem, poderá ser 
considerado satisfatório com uma média do processo. Quando um 
consumidor estabelece algum valor específico do NQA para certo defeito, 
ou grupo de defeitos, ele indica ao fornecedor que seu (do consumidor) 
planos de amostragem para aceitação deverão aceitar a grande maioria 
dos lotes, ou conjuntos, que o fornecedor entrega para ser controlado, 
desde que o nível médio do processo de percentagem de defeituosos 
(defeitos por cem unidades), que o consumidor indica que será aceito na 
maioria dos casos, de acordo com o procedimento de aceitação da amostra 
a ser usada. Os planos de amostragem estabelecidos são eleborados, de 
tal modo que a probilidade de aceitação para o valor fixado do NQA 
depende da grandeza da amostra, sendo geralmente maior para grandes 
amostras do que para pequenas amostras para um dado NQA. O NQA 
sozinho não define a proteção ao consumidor para lotes ou conjuntos 
individuais, porém, está mais diretamente relacionado ao que poderá ser 
esperado de uma série de conjuntos ou lotes, desde que seja sguido o 
caminho indicado nesta publicação. Será necessário tomar como referência 
a Curva Característica de Operação do plano, para determinar qual a 
proteção que terá o consumidor; 
 
Limitação 
O estabelicimento de um NQA não deverá implicar em que o 
fornecedor tenha o direito de fornecer qualque unidade do produto 
sabidamente defeituosa; 
 
Lote ou conjunto 
O termo lote ou conjunto deverá significar “lote de inspeção ou conjunto de 
inspeção”, isto é, uma coleção de unidades de produto da qual uma amostra 
é retirada e inspecionada para determinar a corcordância como o critério de 
aceitação, e poderá deferir da coleção de unidades designada como lote ou 
conjunto para outros propósitos (isto é, produção, expedição, etc.); 
 
 
Plano de amostragem 
Indica o número de unidades do produto de cada lote ou conjunto que 
deverá ser inspecionado (grandeza da amotra ou série de grandezas das 
amostras) e o critério de aceitação do lote ou conjunto (números de 
aceitação ou rejeição); 
 
10 
 
Nível de inspeção 
Determina a releção entre a grandeza do lote ou conjunto e a gradeza da 
amostra. O nível de inspeção a ser usado para quaisquer requisitos 
particulares deverá ser prescrito pela autoridade respon´salvel. Na tabela I 
são dados, para uso geral, três níveis de inspeção: I, II, III. Deverá ser 
usado o nível de inspeção II, exceto quando for especificado de outro modo. 
No entato, o nível de inspeção I poderá ser usado quando for necessária 
menor descriminação, ou o nível III poderá ser especificado para maior 
discriminação. Na mesma tabela são dados os quatros níveis especiais 
adcionais: S-1, S-2, S-3 e S-4, que poderão ser usados quando são 
necessárias grandezas de amostra relativamente pequenas e grandes 
riscos de amostragem, podem o devem ser toleradas; 
 
Curva Característica de Operação 
Indicam a percentagem de lotes ou conjuntos que poderão ser aceitos 
segundo os vários planos de amostragem para uma dada qualidade do 
processo. As curvas apresentadas são para amostrasgem simples. As 
curvas para amostragem duplas ou múltiplas são ajustadas tão próximo 
quanto possíveis. 
 
4.12- TABELAS 
Ver anexo I. 
 
5- PROCEDIMENTOS GENRICOS DE INSPEÇÃO 
O inspetor deverá seguir os seguintes passos, durante a execução da 
inspeção de fabricação; 
 
Generalidades: 
a)Consultar todas as especificações, desenhos, cartas e documentos 
trocados entre o fornecedor e cliente; 
b) Esclarecer junto ao fabricante todas as divergências de informações, de 
itens contratuais e dirimir dúvidas existentes; 
c)Informar ao fornecedor procedimentos e exigência que serão aplicados, 
baseado-se nas normas ou especificações contratuais; 
d) Verificar antes do início da fabricação, se todos os materiais estão de 
acordo com os seus certificados de qualidade apresentados pelo fornecedor. 
Acompanhar a transferância de indentificação quando o rnatetial for 
recortado; 
e)Acompanhar as qualificações da mão de obra dos processos de 
fabricação; 
f) Testemunhar todos os ensaios exigidos por normas. Ensaios adcionais 
podem ser realizados a fim de assegurar que o material o equipamento 
atenda a determinada exigência, ou quando houver suspeita de alguma 
irregularidade; 
g) Assitir a pré-montagem dos componentes do equipamento, cuja a 
montagem total se dará fora das instalações do fabricante, ou a fabricação 
de partes que deverão ser ajustadas a outras não disponíveis no fabricante; 
h) Verificar os dados da placa de idenlificação; 
i) Verificar as coodições de acondicionamento e embarque. 
 
 
11 
 
Inspeção visual: 
a)Os inspetores deverão verificar as superfícieis do equipamento e de todos 
os seus acessórios, com o objetivo de detectar possíveis defeitos de 
fabricação e de não conformidade com o projeto; 
b) Os inspetores deverão certifica-se de que o preparo de superfície e a 
pintura do equipamento e seus acessórios, foram executados em 
conformidade com as especificações estabelecidas no pedido de compra. 
 
Inspeção de solda: 
a) O inspetor deverá verificar as qualificações: dos soldadores, operadores 
de solda e dos procedimentos de soldagem, que serão empregados, em 
conformidade com os requisitos estabelecidos pelo projeto e às normas de 
referência; 
b) Os testes para qualificação de soldadores, operadores de solda e 
procedimentos, deverão ser executados anteriormente ao início da 
fabricação; 
c) O inspetor deverá verificar a preparação de todas as juntas soldadas, a fim 
de assegurar a adequada elaboração dos biséis, alinhamento, etc., em 
conformidadecom os requisitos estabelecidos pelo projeto e às normas de 
referência; 
d) O inspetor deverá acompanhar a execução de ensaiosnão-destrutivos, em 
sua totalidade ou parcialmente, a depender do nível de criticidade do 
equipamento e das exigências do projeto; 
e) O inspetor deverá acompanhar a soldagem e realizar a inspeção final dos 
cordões de solda, através de inspeção visual, verificando a identificação das 
mesmas e o sinete dos soldadores; 
f) Os reparos de solda deverão ser executados depois de comunicados ao 
inspetor e de acordo com procedimentos previamente qualificados. 
 
Tratamento térmico: 
a) O tratamento térmico, quando especificado pelo projeto e/ou normas de 
referência, deverá ser acompanhado pelo inspetor a fim de verificar as 
temperaturas, taxas de aquecimento e resfriamento, velocidades de 
aquecimento e resfriamento, patamar, etc.; 
b) Antes do início do tratamento térmico, deverá ser apresentado ao inspetor 
o gráfico para o tratamento especificado, com o seu respectivo procedimento 
de execução; 
c) O inspetor deverá verificar a aferição/cafibração de todos os instrumentos 
que serão utilizados para a realização do tratamento térmico (termopares, 
indicadores de temperatura, registradores, etc.); 
d) Após a conclusão do tratamento térmico, deverá ser apresentado ao 
inspetor para aprovação, o registro do ensaio realizado. 
 
Inspeção Dimensional: 
a) O inspetor será responsávelpor assegurar que as dimensões do 
equipamento e de seus componentes, bem como o posicionamento das 
conexões, estão de acordo com a ultima revisão dos desenhos aprovados, 
sendo estas dimensões verificadas em confronto com as tolerâncias 
estabelecidas no projeto e nas normas de referência; 
b) O equipamento deverá estar nivelado para a execução da verificação 
dimensional; 
12 
 
c) As dimensões encomtradas deverão ser registradas em cópia do desenho 
do fabricante, como sendo as dimensões “como fabricadas”. 
 
 
Teste hidrostatico: 
a) Deverá ser testemunhado pelo inspetor e ser executado de acordo com os 
requisitos estabelecidos pelo projeto e as normas estabelecidas; 
b) Todos os instrumentos utilizados no teste hidrostático deverão estar 
aferidos /calibrados (indicadores de pressão, registradores etc.); 
c) Cabe ao inspetor anotar todas as ocorrências observadas durante o teste a 
temperatura ambiente o tempo de execução, etc. 
 
Acondicionamento e Embarque: 
a) O inspetor deverá assergura-se que o equipamento seja corretamente 
protegido para embarque e em conformidade como tipo de transporte 
especificado no pedido de compra; 
b) No caso de montagan final no campo o inspetor deverá tomar cuidado 
especial com a embalagem identificação das peças e perfeitamente 
ptotegidas, para evitar danos durante o transporte. 
 
Liberação: 
a) A liberação do equipamento deverá ser realizada pelo inspetor em 
formulário próprio padronizado: 
b) O material deverá estar sinetado ou possuir etiqueta autoadesiva de 
liberação do órgão inspetor responsável; 
c) Durante a fabricação será montado Data Book, com todos relatórios, 
especificaçõos, dados de fabricação, certificados, etc., o qual deverá ser 
entregue juntamente com todo o equipamento. 
 
6 - PROCEDMENTOS ESPECIFICOS DE INSPEÇÃO 
Além dos procedimentos descritos acima, alguns cuidados especificos 
deverão ser tomados pelo inspetor. Serão apresentados, a seguir, 
procedimentos de inspeção de fabricação, considerando particularidades dos 
prínncipais equipamentos de processo. 
 
6.1- CALDEIRAS 
Verificar as condições de acabamento dos furos para a tubulação, nos 
tubulões ou espelhos das caldeiras, em conformidade com o ASME Seção I; 
 
 Fazer rigoroso controle do diâmetro interno dos furos ou espelho, dos 
diâmetros internos e externos dos tubos dos tubulões; 
 
 Controlar as taxas de expansão dos tubos nos tubulões da caldeira, 
atendendo ao especificado com Seção ASME I; 
 
 Verificar possíveis distorções entre as tubulações da caldeira, atendendo 
ao especificado no ASME Seção I: 
 
 A época da montagem oo campo, atender às exigências do ASME Seção I; 
 
13 
 
 Os Queimadores deverão ser examinados pelo inspetor a fim de assegurar 
de que estão de acordo com as exigências e especificações do projeto; 
 
 As chaminés deverão ser inspecionadas, devendo ser dada especial 
ateção às dimensões e detalhes dos flanges, os quais deverão estar de 
acordo com os desenhos de fabricação; 
 
 Deverão ser inspecionados de acordo com as especificações de projeto, 
normas de referência e procedimentos específicos, as válvulas, válvulas 
solenoides, bombas, motores, ventiladores de tiragem, sopradores de 
fuligem, etc.; 
 
 Os tubos devem ser embalados de tal maneira evite o ingresso de sujeira 
e/ou umidade; 
 Assegurar que a identificação nos materiais em aço liga seja feita de forma 
apropiada, sem a utilização se sinetes de aço, a fim de evitar ataque 
corrosivo aos mesmos; 
 
 Assegurar que além do disposto no código ASME Sêçâo I, serão atendidas 
também as exigências da NR – 13, para caldeiras e vasos de pressão. 
 
6.2- FORNOS 
Acompanhar a fabficação, ou verificar através de certificados de qualidade, 
os materiais utilzados na confecção das serpentinas, tais como: tubos e 
aletados, cabeçotes de distribuição, curvas de retorno, conexões, etc.; 
 
 Inspecionar visual e dimensional os cabeçotes e curvas de retorno e, ao 
seu critério, solicirar a realização de teste hidrostático e ensaios não 
destrutivos; 
 
 Verificar o espaçamento das aletas; 
 
 As curvas de retorno (180°) deverão ser fabricadas em uma só peça, A 
opção de construir as peças a partir de duas curvas de 90º só serão aceitas 
mediante aprovação prévia do projeto; 
 
 Assegurar que a identificação nos tubos em aço liga seja feita de forma 
apropriada sem a utilização de sinetas de aço, a fim de evitar ataque 
corrosivo aos tubos; 
 
 Os suportes deverão ser inspecionados prefericialmente no seu local de 
fabticaçao. Uma primeira amostra dos suportes fundidos deve ser 
inspecionada antes da fabricação de todo o lote; 
 
 O fabricante dos suportes fundidos deve fornecer Certificados de 
Qualidade do material, com a composição química da liga e os resultados 
dos ensaios mecânicos, e o inspetor daverá verificar se atendém às 
exigências dos documentos da compra; 
 
 Os Queimadores deverão ser examinados pelo inspetor a fim de assegurar 
14 
 
de que estão de acordo com as exigências e especificações do projeto; 
 
 As chaminés deverão ser inspecionadas, devendo ser dada especial 
ateção às dimensões e detalhes dos flanges, os quais deverão estar de 
acordo com os desenhos de fabricação; 
 
 Deverão ser inspecionados de acordo com as especificações de projeto, 
normas de referência e procedimentos específicos, as válvulas, válvulas 
solenoides, bombas, motores, ventiladores de tiragem, sopradores de 
fuligem, etc.; 
 
 Todos os ensaios nos equipamentos auxiliares deverão ser assistidos pelo 
inspetor; 
 
 Os tubos aletados devem ser protegidos contra danos no transporte e as 
ligações flageadas deverão ser embaladas com discos de madeira ou 
equivalentes; 
 
 
 Os tubos cabaçotes de distribuição a curvas de retorno devem ser 
embalados de tal maneira que evite o ingresso da sujeira e/ou umidade. 
 
6.3 - TANQUES ATMOSFÉRICOS 
Deverão ser vefificadas pelo inspetor as espessuras das chapas, as quais 
deverão esta de acordo com as exigências do projeto e da norma API 650; 
 
 O corte das chapas deverá ser verificado pelo inspetor, a fim de certifica-se 
de que foi realizado em conformidade com as exigências de projeto e a 
norma API650. 
 
 O inspetor deverá ser verificar se as dimensões das estruturas de 
surportação, atendem às especificações de projeto; 
 
 Deverá ser verificado o raio de curvatura das chapas após a clandragem, a 
fim de certifica-se de que estão em conformidade com as especificações de 
projeto e montagem. 
 
6.4- VASOS DE PRESSÃO 
Chapas cladeadas deverão ser examinadas pelo inspentor, por meio de 
 utrassom, para vericaçãode dupla laminação e/ou descolamento do clad; 
 
 Deverá ser realizada medição de epessura por ultrassom nas chapas do 
corpo e das calotas do vaso, a fim de assegurar as especificações de 
projeto; 
 
 Quando o vaso de pressão possui internos de parede fina, tais como: 
ciclones, bandejas, chicanas, defletores, tubos, etc., e estas estão também 
sujeitas ao tratamento térmico com o vaso montado, estes internos deverão 
ser examinados quanto à distorção após o tratamento térmico; 
 
15 
 
 Deverá ser verificada a existência de tricas em juntas soldadas, após a 
execução do tratamento térmico; 
 
 Antes de executadas as soldas finais de fechamento, os intomos do vaso 
devem ser inspecionados pelo inspetor, incluído verificação dimensional; 
 
 Assegurar que a identificação nos tubos em aço inoxidável e ligas seja feita 
de forma apropriada sem a utilização de sinetas de aço, a fim de evitar 
ataque corrosivo aos mesmo; 
 
 Assegurar que além do disposto no código ASME Seção VIII – Divisões I e 
II serão atenodidas também as exigências da NR13, para caldeiras e vasos 
de pressão. 
 
6.5-TROCADORES DE CALOR 
Chapas cladeadas daverão ser examinadas pelo inspetor, por meio de 
ultrassom, para verificação de possíveis deslocamentos e/ou dupla lamina; 
 
 Deverá ser executado ensaios com líquido penetrante nas bordas das 
chapas para verificação de dupla laminação ê/ou descolamento do clad; 
 
 Deverá ser realizada medição de espessura por ultrassom chapas do 
corpo e dos tampos do trocador, a fim de assegurar as especificações de 
projeto; 
 
 
 Quando o trocador calor possui feixe tubular (casco/tubo) e, as soldas do 
casco estão sujeitas o tratamento térmico, o casco deverá ser examinado 
quanto à distorçâo após tratamento térmico; 
 
 Deverá ser verificada a existência de trincas em juntas soldadas, após a a 
execução do tratamento térmico; 
 
 No caso de trocadores de calor resfriados a ar, o inspetor deve vericar se 
os tubos forma corretamente a aletados com materiais dntro das 
especificações e que espaçamento das aletas é correto; 
 
 O inspetor deverá certifica-se que as dimensões do trocador e o 
posicionamento das conexões estão de aoordo com a última revisão de 
projeto, sendo estas dimensões verificadas por ele quanto às tolerâncias, de 
acordo com o especificado nas normas TEMAS e ASME Soçllo VIII – Divisão 
I; 
 
 A tolerância diametral cascos com feixes removíveis, deverá estar de 
acordo com a norma TEMA; 
 
 Os trocadores de calor tubos duplos, horizontais ou verticais, deverão ser 
examinados quanto aos flanges dos bocais de interconexão, que deverão 
estar no esquadro e acabados corretamente; 
 
16 
 
 Os feixes tubulares removíveis deverão ter meios confiáveis para prevenir 
a sua instalação com deslocamento de 180º; 
 
 As faces para juntas ou anéis de vedação deverão ser verificadas quanto 
ao correto acabamento. Os flanges das conexões devem possuir 
acabamento em conformidade com as normas de referência; 
 
 A planicidade de faces dos flanges deve ser verificada onde forem 
montados por meio de solda ou sofrerem alívio de tensão; 
 
 Durante a fabricação do feixe tubular, antes da colocação dos tubos no 
espelho, o inspetor deverá verificar se o acabamento dos furos está 
adequado, limpo, isento de rebarbas e, se ranhura, requerida, está de acordo 
com as exigêndas das especificações e normas de referência; 
 
 Fazer rigoroso controle do diâmetro intemo dos furos dos espelhos, dos 
diâmetros internos e extenos dos tubos do feixe tubular; 
 
 Controlar as taxas de expansão dos tubos nos espelhos, em conformidade 
com o ASME Seção I e a Tema. A taxa de expansão dos tubos deve situar-
se entre 7 e 10%, com o objetivo de, a depender do material, evitar o seu 
ecuametro; 
 
 As extremidades dos tubos nos espelhos deverão ser examinadas quanto 
à existência de trincas provinientes do processo de expansão; 
 
 O inspetor deverá verificar todas as dimensões das chicanas internas, 
juntamente com suas aberturas livres, as quais deverão estar de acordo com 
as especificações de projeto, antes da expansão dos tubos nos aspolhos; 
 
 
 Assegurar a identificação nos materiais em aços inoxidáveis e liga seja 
feita de forma apropriada, sem a utilização de s sinetes de aço, a fim de 
evitar contaminação e ataque corroosivo aos mesmos; 
 
 Todo o equipamento deverá ser testado hidrostaticamente, incluído: feixe 
tubular, casco e flutuante; 
 
 O métedo de verificação de vazamentos em tubos deverá estar de acordo 
com a norma tema; 
 
 Assegurar que além do disposto oo código ASME Seção VIII - Divisões I e 
II serão atendidas também as exigências da NR-13, para caldeira e vasos de 
pressão. 
 
 
6.6- VÁLVULAS DE ALIVIO E/OU SEGURANÇA 
Os flanges e roscas deverão estar de acordo com a norma ANSI; 
 
 Na inspeção dos fundidos deverá ser observado o que estabelece as 
normas MSS-SP-55 e ASME Seção VIII; 
17 
 
 
 O inspetor deverá acompanha o teste hidrostático do corpo devendo ser 
realizado antes da pintura do mesmo; 
 
 O inspetor deverá testemunhar o teste pneumático de abertura e 
fechamento, verificando se a válvula esta vazando antes e/ou depois das 
pressões de abertura e fechamento especificadas; 
 
 Deverá ser realizado ensaio para constatação da capacidade de descarga 
da válvula; 
 
 Verificar se a placa de identifição possui no mínimo as seguintes 
informações: fabricante, número de série, modelo, tipo, tag, ano de 
fabricação, tamanho do orifício, pressão de abertura, capacidade de 
descarga, etc. 
 
6.7- VÁLVULAS GAVETA 
As recomendações abaixo se destinam ás válvulas gaveta, para uso em 
refinarias, fabricadas em aço ou de encaixe, diâmetro de ᴓ 1” a ᴓ 24”, e 
pressões de #150 a #2.500 psi; 
 
 As válvulas deverão obedecer ao que estabelece a API STD 600; 
 
 Na inspeção dos fundidos deverá ser observado o que estabelece as 
normas MSS-SP-55 e ASME Seção VIII; 
 
 Deverão ser aplicados em cada válvula os seguintes ensaios: hidrostático 
do corpo, contra vedação, vedação das sedes, baixa pressão da sede. O 
teste hidrostático do corpo devendo ser realizado antes da pintura do mesmo 
e de acordo com o estipulado na API STD 598; 
 
 A pressão para teste hidrostático do corpo deverá ser aplicada com as 
extremidades da válvula fechadas estando às cunhas das válvulas na 
posição parcialmente aberta, com a sobreposta apertada, com o objetivo de 
manter a pressão de ensaio e testar também o engaxetamento. De acordo 
com a API STD 598, não é aceitável vazamento neste ensaio; 
 
 O ensaio hidrostático de contra vedação deverá ser aplicado 
consacutivamente ao ensaio do corpo. Com a válvula ainda sob pressão, 
deverá ser totalmente aberta e, em seguida, a sobreposta deverá ser 
afrouxada. De acordo com a API STD 598, também neste ensaio não são 
permitidos vazamentos; 
 
 
 
 A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com 
a cunha da válvula totalmente fechada e com a sobreposta afrouxada para 
verificação de possíveis vazamentos pelo castelo. Este ensaio deverá ser 
aplicado, sucessivamente em cada um dos lados das válvulas e estando o 
outro lado aberto para a atmosfera. O inspetor deverá anotar o número da 
gota por minuto a comparar com o vazamento máximo especificado na API 
18 
 
STD 598; 
 
 O ensaio de baixa pressão deverá ser aplicado com ar ou gás inerte a uma 
pressão situada em #60 a #100 psi, sucessivamente de cada lado da válvula, 
com o outro lado aberto para a atmosfera. O inspetor deverá anotar o 
número de bolhas por minuto e comparar com o vazamento máximo 
especificado na API STD 598; 
 
 A válvulas deverá ser identificada de acordo com as normas de referência 
e com o especificado no pedido de compra; 
 
 A válvula deverá ser embalada com proteção para os flanges ou terminais 
para solda, e estar fechada. 
 
6.8- VÁLVULAS DE USO GERAL 
Em cada válvula deverão ser realizados os seguintes ensaios, hidrostático 
do corpo, de contra-vedação e de vedação da sede; 
 
 A pressão para teste hidrostáticoo corpo deverá ser aplicado com as 
extremidades da válvula fechadas, estando a vávula na posição parcialmente 
aberta, com a sobreposta apertada, com o objetivo de manter a pressão de 
ensaio e testar também o engaxetamento. Não é aceitável vazamento neste 
ensaio; 
 
 O ensaio hidrostático de contra vedação deverá ser aplicado 
consacutivamente ao ensaio do corpo. Com a válvula ainda sob pressão, 
deverá ser totalmente aberta e, em seguida, a sobreposta deverá ser 
afrouxada. Não é aceitável vazamento neste ensaio; 
 
 A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com 
a cunha da válvula totalmente fechada e com a sobreposta afrouxada para 
verificação de possíveis vazamentos pelo castelo. Este ensaio deverá ser 
aplicado, sucessivamente em cada um dos lados das válvulas e estando o 
outro lado aberto para a atmosfera. O inspetor deverá anotar o número da 
gota por minuto a comparar com o vazamento máximo especificado; 
 
 A válvulas deverá ser identificada de acordo com as normas de referência 
e com o especificado no pedido de compra; 
 
 
 A válvula deverá ser embalada com proteção para os flanges ou terminais 
para solda, e estar fechada. 
 
6.9- VÁ LVULAS ESFERA E MACHO TIPO “FIRE SAFE” 
As recomendações abaixo se destinam às válvulas esfera e macho, de sede 
plástica, com condição “fire safe”, extremidades flageadas, roscada para 
solda de encaixe, diâmetros de ᴓ ½”' a ᴓ 24” e pressões de #150 a #600 psi; 
 
 As válvulas deverão obdecer ao que estabelece a ANSI B-16.5, B-16.11, 
B-16.25, API STD 6.D e MSS-SP-72; 
19 
 
 
 Na inspeção dos fundidos deverá ser observado o estabelecem as normas 
MSS-SP-55; 
 
 Em cada válvula deverá ser realizado os seguintes ensaios: hidrostático
 do corpo de vedação da sade e de vedação da sede sem os anéis ou sedes 
plásticas; 
 
 A pressão para teste hidrostático o corpo deverá ser aplicado com as 
extremidades da válvula fechadas, estando a vávula na posição parcialmente 
aberta. Não é aceitável vazamento neste ensaio; 
 
 A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com 
a cunha da válvula totalmente fechada e com a sobreposta afrouxada para 
verificação de possíveis vazamentos pelo castelo. Este ensaio deverá ser 
aplicado, sucessivamente em cada um dos lados das válvulas e estando o 
outro lado aberto para a atmosfera. Não é aceitável vazamento neste ensaio; 
 
 No ensaio hidrostático da vedaçao da sede sem os anéis de plástico, 
procura-se testar sua condiçao de estanqueidade, com a sede de metal 
contra metal. Após a instalação da válvula na bancada. Será aplicada uma 
pressão de #10 psi, medindo-se o vazamento que ocorrer. Posteriormente, a 
pressão será elevada, até o nível do ensaio de vedação sede normal, 
tornando-se a medir o vazamento. Será permitido vazamento, porém nunca 
superior a 100 cm3/min, em qualquer dos dois casos; 
 
 Para uma válvula ser considerada com condição de “fire safe”, deve 
atender aos ensaios da exposição ao fogo e ensaio após exposiçao ao fogo, 
executados em protótipo para todos os diâmetros de todas as classes 
fabticadas, rm conformidade com o estabelecido na norma FSV-1 da OCMA. 
 
6.10- VÁLVULAS DE OLEODUTO 
As recomendações abaixo se destinam às válvulas gavetas, macho, 
retenção esfera; 
 
 As válvulas deverão obdecer ao que estabelece a API60; 
 
 Na inspeção dos fundidos deverá ser observado o estabelecem as normas 
MSS-SP-55; 
 
 Deverão ser aplicados em cada válvula os seguintos ensaios: hidrostático 
do corpo, vedação das sedes, baixa pressão da sde. O teste hidrostático do 
corpo deverá ser realizado antes da pintura do mesmo a de acordo com o 
estipulado na AP160; 
 
 A pressão para teste hidrostático o corpo deverá ser aplicado com as 
extremidades da válvula fechadas, estando a vávula na posição parcialmente 
aberta, com a sobreposta apertada, com o objetivo do manter a pressão de 
ensaio e testar também o engaxetamento. De acordo com a API 60, não é 
aceitável vazamento neste ensaio; 
20 
 
 
 A pressão para o ensaio hidrostático de vedação deverá ser aplicada com 
a cunha da válvula totalmente fechada e com a sobreposta afrouxada para 
verificação de possíveis vazamentos pelo castelo. Este ensaio deverá ser 
aplicado, sucessivamente em cada um dos lados das válvulas e estando o 
outro lado aberto para a atmosfera. De acordo com a API 60, não é aceitável 
vazamento neste ensaio; 
 
 O ensaio de baixa pressão deve ser aplicado com ar ou gás inerte a uma 
pressão situada entre #60 a #100 psi, sucessivamente de cada lado da 
válvula, com o outro lado aberto para atmosfera. 
 
6.11- PARAFUSOS 
As recomendações abaixo se aplicam aos parafusos e porcas, tipo máquina 
e prisioneiros fabricados em conformidade com as normas ANSI e ASTM; 
 
 Deverá ser realizada inspeção visual em todo o lote para verificação de 
imperfeições mais grosseiras. Em lotes muito grandes, a critério do inspetor, 
poderá ser realizada inspeção por amostragem com base na norma MIL STD 
105 D; 
 
 A inspeção dimensional deverá ser realizada por amostragem, para lotes 
superiores a 25 unidades com base na norma MIL STD 105 D; 
 
 O critério do inspetor poderá ser solicitado ensaios comprobatórios de 
resistência à tração e medição de dureza. 
 
6.12- TUBOS SOLDADOS PARA OLEODUTOS 
As recomendações a seguir aplicam-se aos tubos fabricados em 
conformidade com as normas API; 
 
 As espessuras das chapas deverão ser verificadas pelo inspetor, em 
conformidade com as tolerâncias estabelecidas pelas normas API; 
 
 Antes da calandragem, o inspetor deverá verificar a superfície superior das 
chapas, que ficará na face interna dos tubos, a fim de certifica-se que se 
encontra isenta de defeitos conforme estabelecido na norma API; 
 
 O corte das chapas, a sua largura e o preparo dos biseis deverão estar de 
acordo com a API; 
 
 O inspetor deverá verificar a planicidade e esquadrejamanto das 
extremidades dos tubos em colação ao seu eixo; 
 
 Deverão ser verificadas as espessuras nas extremidades dos tubos, assim 
como as dimensões dos diâmetros internos e externos, por meio de 
calibradores, numa faixa de 10 cm, a partir das extremidades dos tubos. As 
tolerâncias são estabelecidas pela API; 
 
 O inspetor deverá medir o empeno longitudinal dos tubos em atendimento 
21 
 
às normas API; 
 
 A superfície extema dos tubos deverá ser verificada em conformidade com 
a API, assim como o seu comprimento e peso; 
 
 O inspetor deverá acompanhar o teste hidrostático dos tubos de acordo 
com os paramentos estabelecidos na API; 
 
 O inspetor deverá acompanha os ensaios-nao-destrutivos estabelecidos no 
pedido de compra e nas normas de referência; 
 
 O inspetor deverá acompanhar os ensaios destrutivos de tração 
longitudinal, tração transversal, tração de solda, achatamento, tensão-
elongação da solda por arco submerso, dobramento guiado, charpy, etc., os 
quais serão realizados na forma e quantidade indicadas nas nonnas API. 
 
6.13- TUBOS SOLDADOS DE USO GERAL 
As espessuras das chapas deverão ser verificadas pelo inspetor, em 
conformidade com as tolerâncias estabelecidas pelas normas de referência; 
 
 Antes da calandragem, o inspetor deverá verificar a superfície superior das 
chapas, que ficará na face interna dos tubos, a fim de certifica-se que se 
encontra isenta de defeitos; 
 
 O corte das chapas, a sua largura e o preparo dos biseis deverão estar de 
acordo com as normas de referência; 
 
 O inspetor deverá verificar a planicidade e esquadrejamanto das 
extremidades dos tubos em colação ao seu eixo; 
 
 Deverão ser verificadas as espessuras nas extremidades dos tubos, assim 
como as dimensões dos diâmetros internos e externos, por meio de 
calibradores, numa faixa de 10 cm, a partir das extremidades dos tubos; 
 
 O inspetor deverá medir o empeno longitudinal dos tubos em atendimento 
às normas de referência; 
 
 A superfície externa dos tubos deverá ser verificada em conformidade a 
norma de referência, assim como o seu comprimento epeso; 
 
 O inspetor deverá acompanhar o teste hidrostático dos tubos de acordo 
com os parâmetros estabelecidos nos documentos de referência; 
 
 O inspetor deverá acompanha os ensaios-nao-destrutivos estabelecidos no 
pedido de compra e nas normas de referência, os quais serão realizados de 
acordo com a ASTM; 
 
 O inspetor deverá acompanhar os ensaios destrutivos de tração 
longitudinal, tração transversal, tração de solda, achatamento, tensão-
elongação da solda por arco submerso, dobramento guiado, charpy, etc., os 
22 
 
quais serão realizados na forma e quantidade indicadas nas normas ASTM. 
 
6.14 – FLANGES, CONEXOES E JUNTAS 
Os flanges, conexões e juntas deverão atender ao prescrito nas normas 
ASTM e ANSI; 
 
 A inspeção de fundidos deverá atender o que estabelece a MSS-SP-55; 
 
 A inspeção dimensional deverá ser executada de acordo com a ANSI. 
 
6.15- BOMBAS CENTRÍFUGAS DE PROCESSO 
Este procedimento aplica-se às bombas centrifugas cuja fabricação atenda à 
norma API STD 610; 
 
 lnicialmente o inspetor deverá verificar os desenhos, folha de dados, 
curvas características, especificações técnicas, etc.; 
 
 Os componontes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Os rolamentos e selo mecânico deverão ser verificados observado-se o 
tipo e as característica; 
 
 Deverão ser verificadas as principais medidas, de acordo com os desenhos 
e tolerâncias do fabricante e das normas de referência, com a bomba 
desmontada e após a montagem da mesma; 
 
 Os flanges e conexões deverão estar de acordo com as normas de 
referência; 
 
 Deverão ser verificadas as espessuras de paredes das partes sujeitas as 
pressões; 
 
 Deverão ser verificadas as folgas e dureza dos anéis de desgaste, 
conforme a API STD 610, e suas medidas de acordo com os desenhos do 
fabricante; 
 
 Cada bomba deverá ser submetida aos seguintes ensaios: hidrostático da 
carcaça, desempenho, NPSH e balanceamento; 
 
 O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e 
estar de acordo com norma API STD 610; 
 
 O teste de desempenho abrange os ensaios hidráulicos e mecânico do 
equipamento. A bomba deverá operar durante um poríodo de tempo 
suficiente para permitir a obtençao de dados completos de todas as 
catacterísticas da mesma, em volocidade constante, conforme estipulado na 
API STD 610. Neste ensaio deverão ser observadas pelo inspetor as 
seguintes ocorrências: aquecimentos dos mancais, barulhos anormai, 
vibração, etc., cujos valores máximos são fixados pela API STD 610. Neste 
23 
 
ensaio deverão ser vistas também as características da bomba, 
principalmente: vazão, pressão de sucção, pressõ de recalque, potência 
consumida no eixo, velocidade de rotação, eficiência, curvas características 
e altura manométrica total; 
 
 O ensaio de NPSH deverá ser realizado conforme a API 610; 
 
 Os balanceamentos estáticos e dinâmicos dos elementos rotativos deverão 
ser realizados de acordo com os requisítos da API STD 610; 
 O acionador deverá ser inspecionado no local de sua fabricação; 
 
 Deverá ser realizada a verificação dimensinal do conjunto bomba 
acionador montado na base, de acordo com os desenhos aprovados; 
 
 O alinhamento bomba-acionador será verificado durante a inspeção, 
devendo, contudo, ser novamente executado à época da montagem do 
equipamento. 
 
6.16- BOMBAS CENTRÍFUGAS 
Inicialmente o inspetor deverá verificar os desenhos, folha de dados, curvas 
características, especificações técnicas; 
 
 Os componentes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Os rolamentos e selo mecânico deverão ser verificados observado-se o 
tipo e as característica; 
 
 Deverão ser verificadas as principais medidas, de acordo com os desenhos 
e tolerâncias do fabricante e das normas de referência, com a bomba 
desmontada e após a montagem da mesma; 
 
 Os flanges e conexões deverão estar de acordo com as normas de 
referência; 
 
 Deverão ser verificadas as espessuras de paredes das partes sujeitas as 
pressões; 
 
 Cada bomba deverá ser submetida aos seguintes ensaios: hidrostático da 
carcaça, desempenho, NPSH e balanceamento; 
 
 O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e 
estar de acordo com norma de referência; 
 
 O teste de desempenho abrange os ensaios hidráulicos e mecânico do 
equipamento. A bomba deverá operar durante um poríodo de tempo 
suficiente para permitir a obtençao de dados completos de todas as 
catacterísticas da mesma, em volocidade constante. Neste ensaio deverão 
ser observadas pelo inspetor as seguintes ocorrências: aquecimentos dos 
mancais, barulhos anormai, vibração, etc. Neste ensaio deverão ser vistas 
também as características da bomba, principalmente: vazão, pressão de 
24 
 
sucção, pressõ de recalque, potência consumida no eixo, velocidade de 
rotação, eficiência, curvas características e altura manométrica total; 
 
 O ensaio de NPSH deverá ser realizado conforme a referência; 
 
 Os balanceamentos estáticos e dinâmicos dos elementos rotativos deverão 
ser realizados de acordo com os requisítos de referência; 
 
 O acionador deverá ser inspecionado no local de sua fabricação; 
 
 Deverá ser realizada a verificação dimensional do conjunto bomba 
acionadormontado na base, de acordo com os desenhos aprovados; 
 
 O alinhamento bomba-acionador será verificado durante a inspeção, 
devendo, contudo, ser novamente executado à época da montagém do 
equipamento. 
 
6.17- BOMBAS DE ENGRENAGENS 
Todos os componentes deverão ser submetidos a inspeção visual, com a 
bomba desmontada; 
 
 Os componentes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Deverão ser verificadas as principais medidas, de acordo com os desenhos 
e tolerâncias do fabricante e das normas de referência, com a bomba 
desmontada e após a montagem da mesma; 
 
 Os flanges e conexões deverão estar de acordo com as normas de 
referência; 
 
 O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e 
estar de acordo com norma de referência; 
 
 No teste de desempenho deverá observadas as principais carcterística de 
operação: capacidade, carga de pressão na saída da bomba, potência no 
eixo de entrada e velocidade de rotação. Deverão ser observadas ainda as 
condições de barulhos anormais, aquecimentos e vibrações. Após a 
realizações destes testes, a bomba deverá ser desmontada; 
 
 Devido a sua importância sobre a capacidade, carga e potência no eixo de 
entrada, a viscosidade do líquido de teste não poderá variar mais do que 5% 
durante a realização do teste; 
 
 O acionador deverá ser inspecionado no local de sua fabricação; 
 
 Deverá ser realizada a verificação dimensional do conjunto bomba 
acionadormontado na base, de acordo com os desenhos aprovados; 
 
 O alinhamento bomba-acionador será verificado durante a inspeção, 
25 
 
devendo, contudo, ser novamente executado à época da montagém do 
equipamento. 
 
6.18- BOMBAS ALTERNATIVAS 
Todos os componentes deverão ser submetidos a inspeção visual, com a 
bomba desmontada; 
 
 Os componentes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Deverão ser verificadas as principais medidas, de acordo com os desenhos 
e tolerâncias do fabricante e das normas de referência, com a bomba 
desmontada e após a montagem da mesma; 
 
 O teste hidrostático deverá ser realizado com a carcaça sem pintura e 
estar de acordo com norma de referência; 
 
 No teste de desempenho cada bomba deverá funcionar sem carga, por um 
período de tempo suficiente para serem feitas as observações das 
características do equipamento, devendo ser observadas em especiaI, as 
temperaturas dos mancais e a pressão do óleo. 
 
 Após a realizaçao desse ensaio a bomba deverá ser aberta, para 
verificação dos cilindros, bielas, engrenagens e caixas de engrenagens. Os 
filtros e peneiras deverão ser examinado para verificação da presença de 
limalhas de ferro outros materiais estranhos; 
 
 O acionador deverá ser inspecionado no local de suafabricação; 
 
 Deverá ser realizada a verificação dimensional do conjunto bomba 
acionadormontado na base, de acordo com os desenhos aprovados; 
 
 O alinhamento bomba-acionador será verificado durante a inspeção, 
devendo, contudo, ser novamente executado à época da montagém do 
equipamento. 
 
6.19- COMPRESSOR ES CENTRIFUGOS 
Este procedimento abrange os requisitos de inspeção e teste para 
compressores centrífugos cobertos pela API 617; 
 
 Todos os componentes deverão ser submetidos a inspeção visual, com o 
compressor desmontado; 
 
 Os componentes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Todos os impelidores deverão ser inspecionados de acordo com a API 
STD 617; 
 
 Deverão ser verificadas as principais medidas, de acordo com os desenhos 
26 
 
e tolerâncias do fabricante e das normas de referência, com o compressor 
desmontado e após a montagem do mesmo; 
 
 Parafusos e aberturas na carcaça deverão estar de acordo com a API STD 
617; 
 
 O teste hidrostático deverá ser realizado de acordo com a norma de 
referência, para todas as partes submetidas a pressão, inclusive as 
tubulações de óleo lubrificante, gás ou água de refrigeração; 
 
 O ensaio de funcionamento o mecânico deverá satisfazer ao precrito na 
API 617: 
 
 Os balanceamentos estáticos e dinâmicos dos elementos rotativos deverão 
ser realizados de acrdo com os requisitos das normas de referência; 
 
 O acionador deverá ser inspecionado no local de sua fabricação; 
 
 Deverá ser realizada a verificação dimensional do conjunto compressor 
acionador montado na base, de acordo com os desenhos aprovados; 
 
 O alinhamento compressor acionador será verificado durante a inspeção, 
devendo, contudo, ser novamente executado à época da montagem do 
equipamento. 
 
6.20 - COMPRESSORES ALTERNATIVOS 
 Esté procedimento abrange os requisitos de inspeção e teste para 
compressores centrifugos cobertos pela API STD 618; 
 
 Todos os compooontes (carcaças, eixos, manivelas, bielas, pistões, 
cilindros, etc.) deverão ser submetidos à inspeção visual, com o compressor 
desmontado; 
 
 Os componentes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Deverão ser verificadas as principais medidas, de acordo com os desenhos 
e tolerâncias do fabricante e das normas de referência; 
 
 O teste hidrostático deverá ser realizado de acordo com a API STD 618; 
 
 No teste de desempenho cada bomba deverá funcionar sem carga, por um 
período de tempo suficiente para serem feitas as observações das 
características do equipamento, devendo ser observadas em especiaI, as 
temperaturas dos mancais e a pressão do óleo. Após a realizaçao desse 
ensaio a bomba deverá ser aberta, para verificação dos cilindros, bielas, 
engrenagens e caixas de engrenagens. Os filtros e peneiras deverão ser 
examinado para verificação da presença de limalhas de ferro outros 
materiais estranhos; 
 
27 
 
 O acionador deverá ser inspecionado no local de sua fabricação; 
 
 Deverá ser realizada a verificação dimensional do conjunto compressores 
acionador montado na base, de acordo com os desenhos aprovados; 
 
 O alinhamento compressor acionador será verificado durante a inspeção, 
devendo, contudo, ser novamente executado à época da montagem do 
equipamento. 
 
6.21-COMPRESSORES DE AR 
Este procedimento abrange os requisitos de inspeção e testes para 
comprecessores de ar; 
 
 Os principais componentes deverão ser submetidos a inspeção visual; 
 
 Os componentes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Deverão ser verificadas as principais medidas, de acordo com os desenhos 
e tolerâncias do fabricante e das normas de referência, com o 
comprecessores desmontado e após a montagem da mesma; 
 
 O compressor e o reservatório de ar deverão ser submetidos a ensaio de 
pressão, estando os mesmos sem pintura; 
 
 No teste de desempenho o compressor deverá funcionar sem carga, por 
um período de tempo suficiente para serem feitas as observações das 
características do equipamento, devendo ser observadas em especiaI, as 
temperaturas dos mancais e a pressão do óleo. 
 
 Deverá ser verificado o sistema de regulagem do compressor, válvulas de 
segurança e outros componentes. 
 
6.22- TURBINAS A VAPOR 
Este procedimento aplica-se às turbinas cuja fabricação atenda à norma API 
STD 615; 
 
 Os componontes fundidos deverão atender ao estabelecido na MSS-SP-
55; 
 
 Todos os componentes da turbina deverão ser inspecionados visualmente; 
 
 Os flanges, conexões deverão estar de acordo com as normas de 
referência; 
 
 Deverão ser verificadas as 
espessuras de paredes das partes sujeitas as pressões; 
 
 O teste hidrostático deverá ser executado conforme estipulado API STD 
615; 
28 
 
 
 O teste de desempenho deverá ser executado conforme estipulado API 
STD 615; 
 
 Os balanceamentos estáticos e dinâmicos dos elementos rotativos deverão 
ser realizados de acordo com os requisítos da API STD 615; 
 
 As vibrações deverão estar de acordo com o estabelicidos na API STD 
615; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 
Tabelas: 
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-
110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf 
 
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_da_QU
ALID_1.pdf 
 
 
 
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_da_QUALID_1.pdf
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_da_QUALID_1.pdf
30 
 
 
 
 
 
31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Sites Pesquisados 
http://www.ead.cetepisbrasil.com.br/mod/resource/view.php?id=1149 
 
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-
110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf 
 
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_d
a_QUALID_1.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.ead.cetepisbrasil.com.br/mod/resource/view.php?id=1149
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde-04112005-110341/publico/TeseDrAnexoAV5.pdf
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_da_QUALID_1.pdf
http://jararaca.ufsm.br/websites/gprocessos/download/arquivos/Insp_da_QUALID_1.pdf
33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPONSABILIDADE TÉCNICA 
TODAS AS NORMAS DEVEM SER SEMPRE VERIFICADOS POR 
MOTIVO DE ADEQUAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO VIGENTES. 
 
 
 
Curso: Inspetor de Equipamentos 
Disciplina: Módulo 43-INSPEÇÃO DE FABRIAÇÃO 
Inspetor Mário Sérgio de Oliveira Mello 
Estudante - Usuário: 201411005 – CETEPIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	1-INTRODUÇÃO
	2-Objetivo
	3 GENERALIDADES
	4 CONTROLE ESTÁTITICO
	4.1- INSPEÇÕES DE RECEBIMENTO POR ATRIBUTOS
	4.2- INSPEÇÃO COMPLETA E POR AMOSTRAGEM
	4.3- PLANOS DE AMOSTRAGEM
	4.4- NÍVEIS DE QUALIDADE
	p= d/n,
	4.5 - RISCOS DO FORNECEDOR E DO CLIENTE
	4.6- NÚMERO DE ACE TAÇÃO E NÚMERO DE REJEIÇÃO
	4.7 - AMOSTRAGENS SIMPLES E DUPLA
	Planos de amostragem simples
	Planos de amostragem dupla
	4.8-NORMAS A UTILIZAR
	4.9- PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO MIL-STD-105 (Militars Standard)
	Amostragem Dupla
	4.10- VALOR ES RECOMENDADOS PARA NQA
	4.11- TERMOS E DEFINIÇÕES
	NQA
	Limitação
	Lote ou conjunto
	Plano de amostragem
	Nível de inspeção
	Curva Característica de Operação
	4.12- TABELAS
	5- PROCEDIMENTOS GENRICOS DE INSPEÇÃO
	Generalidades:
	Inspeção visual:
	Inspeção de solda:
	Tratamento térmico:
	Inspeção Dimensional:
	Teste hidrostatico:
	Acondicionamento e Embarque:
	Liberação:
	6 - PROCEDMENTOS ESPECIFICOS DE INSPEÇÃO
	6.1- CALDEIRAS
	6.2- FORNOS
	6.3 - TANQUES ATMOSFÉRICOS
	6.4- VASOS DE PRESSÃO
	6.5-TROCADORES DE CALOR
	6.6- VÁLVULAS DE ALIVIO E/OU SEGURANÇA6.7- VÁLVULAS GAVETA
	6.8- VÁLVULAS DE USO GERAL
	6.9- VÁ LVULAS ESFERA E MACHO TIPO “FIRE SAFE”
	6.10- VÁLVULAS DE OLEODUTO
	6.11- PARAFUSOS
	6.12- TUBOS SOLDADOS PARA OLEODUTOS
	6.13- TUBOS SOLDADOS DE USO GERAL
	6.14 – FLANGES, CONEXOES E JUNTAS
	6.15- BOMBAS CENTRÍFUGAS DE PROCESSO
	6.16- BOMBAS CENTRÍFUGAS
	6.17- BOMBAS DE ENGRENAGENS
	6.18- BOMBAS ALTERNATIVAS
	6.19- COMPRESSOR ES CENTRIFUGOS
	6.20 - COMPRESSORES ALTERNATIVOS
	6.21-COMPRESSORES DE AR
	6.22- TURBINAS A VAPOR
	Tabelas:
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Sites Pesquisados
	RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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