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TRABALHO - VIDRARIA E EQUIPAMENTOS DO LABORATORIO

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CURSO QUÍMICA APLICADA A ESTÉTICA
TRABALHO
VIDRARIA E EQUIPAMENTOS
GRUPO DE ALUNOS:
LETÍCIA DOS SANTOS BORGES (RGM: 28687345)
GABRIELA LAUANY SILVA (RGM: 29103223)
ISABELLA AMORIM RODRIGUES
Vidrarias de laboratório
Vidrarias são alguns dos materiais mais utilizados no laboratório de Química para realizar misturas, reações e testes.
Elas têm formatos, capacidade e funções diferentes, sendo empregadas nas diferentes atividades de um químico.
As vidrarias podem ser feitas de vidro comum, vidro pirex, quartzo fundido ou vidro temperado.
Confira as vidrarias mais utilizadas e suas respectivas funções.
Balão de fundo chato
Utilizado no preparo e armazenamento de soluções, pois facilita a homogeneização. Também é útil em experimentos cujas reações desprendem gases ou aquecimento brando de líquidos e soluções.
Balão de fundo redondo
Por suportar elevadas temperaturas e ter formato arredondado, que permite aquecimento uniforme, essa vidraria é utilizada em processos de destilação, sistemas de evaporação a vácuo e refluxo.
Balão de destilação
Utilizado para armazenar uma mistura no processo de destilação. Os gases separados são direcionados à saída lateral, que é acoplada a um condensador, onde serão resfriados à medida que os vapores são desprendidos.
Balão volumétrico
Utilizado para preparar soluções ou diluições que necessitam de medidas extremamente precisas, já que seu volume é fixo.
Bastão de vidro
Possui aspecto de haste e é útil para homogeneizar ou agitar soluções, já que não reage quimicamente. Serve também para direcionar um líquido na transferência de um recipiente para outro.
Béquer ou Becker
Utilizado para medição de volumes, que não requerem precisão, e a presença de um bico facilita a transferência de líquidos. Essa vidraria é de uso geral, útil para realizar misturas e dissolver substâncias em experimentos.
Bureta
Utilizada para medir e transferir líquidos. Com ela é possível controlar o escoamento do material, rápido ou por gotejamento, pois a torneira na extremidade da vidraria permite fazer esse controle. É amplamente utilizada em titulações, para comportar a substância titulante.
Condensador
Utilizado para condensar os vapores separados no processo de destilação de misturas líquido-líquido e sólido-líquido. Ele funciona acoplado a uma mangueira que transfere a água fria para as paredes da vidraria. O vapor quente entra no condensador, troca calor com a água e é resfriado.
Coluna de fracionamento
Utilizada para destilação em pequena escala, cuja separação dos componentes da mistura homogênea ocorre pela diferença de volatilidade das substâncias.
Dessecador
Utilizado para eliminar a umidade de materiais com o auxílio de um agente secante. Geralmente, utiliza-se sílica-gel na secagem. A vedação do dessecador permite criar uma atmosfera controlada e livre de umidade.
Erlenmeyer
Utilizado para preparar soluções, armazená-las e realizar experimentos que necessitem de aquecimento. Em processos de titulação, é geralmente utilizado para comportar a substância que vai ser titulada.
Funil de bromo ou funil de separação
Utilizado para separar misturas heterogêneas de líquidos imiscíveis através da decantação. Ao deixar a mistura em repouso, os líquidos, que possuem densidades diferentes, são separados pelo escoamento do líquido mais denso ao abrir a torneira na extremidade da vidraria.
Funil de vidro
Utilizado no processo de filtração de mistura sólido-líquido com o papel de filtro em seu interior. Dessa forma, os sólidos, que não estão dissolvidos no líquido, são retidos no meio filtrante. Também é útil para transferir materiais de um recipiente para o outro, evitando perdas.
Kitassato
Utilizado para realizar filtrações a vácuo. A separação da mistura ocorre em um funil de Büchner, que é inserido na parte superior da vidraria. O duto na lateral do kitassato é acoplado a uma mangueira que succiona o ar, gerando vácuo, e acelera a separação.
Placa de Petri
Utilizada como recipiente para cultivar e observar o comportamento de micro-organismos, como bactérias, em laboratórios bioquímicos ou biológicos. Também é útil na secagem de materiais, como cristais e sólidos filtrados.
Pipeta graduada
Utilizada para medir e transferir pequenas e variáveis quantidades de líquidos ou soluções, pois possui graduações marcando o volume ao longo do seu tubo.
Pipeta volumétrica
Tem a mesma função de uma pipeta graduada, porém é mais precisa por comportar um volume fixo de líquido ou solução. O material é succionado para seu interior utilizando um pipetador ou uma pera de sucção.
Proveta
Utilizada para medição e transferência de volumes de líquidos ou soluções com menor precisão que as pipetas. Seu tubo de vidro cilíndrico possui graduação para marcação do volume que ela comporta.
Tubos de ensaio
Utilizados para realizar reações químicas, coleta de amostras ou aquecimento de substâncias, onde os reagentes estão em pequenas quantidades.
Vidro de relógio
Utilizado para comportar pequenas quantidades de materiais que serão pesados em uma balança. Também é útil para cobrir recipientes e colocar substâncias para evaporações em pequena escala.
· 
Do que são feitas as vidrarias?
O vidro é um material inorgânico, composto por uma mistura de matérias-primas, em sua maioria óxidos fundidos em elevadas temperaturas.
O aquecimento permite que os componentes sejam moldados até que a vidraria seja formada e, após resfriada, tornar-se um material rígido e versátil.
Os óxidos de metais utilizados são: óxido de silício (SiO2), óxido de boro (B2O3), óxido de sódio (Na2O) e óxido de alumínio (Al2O3). Essa mistura, principalmente dos óxidos de boro e silicato, favorecem a resistência do vidro para que não ocorra dilatação.
Algumas vidrarias depois de prontas não podem ser aquecidas, pois possuem baixa resistência mecânica e química. É o caso dos materiais fabricados com vidro comum.
Vidros de borossilicato, ou Pirex, são os mais utilizados em laboratório, por possuírem baixo coeficiente de dilatação.
Vidrarias que necessitam suportar elevadas temperaturas são fabricadas em vidro temperado. Já o quartzo fundido, não sofre interferência química das substâncias e também resiste a elevadas temperaturas.
Como limpar as vidrarias?
As vidrarias precisam passar por um processo de limpeza antes e após a utilização para que os testes realizados nelas não sofram interferências pela presença de contaminantes.
O método de higienização varia de acordo com o tipo de substância que foi inserida na vidraria e respeitando as normas de segurança.
A limpeza comum de um material é feita com água corrente e detergente. Também, são utilizadas escovas próprias para o tipo de vidraria, que facilitam a remoção de materiais do seu interior.
Escovas utilizadas para limpeza de vidrarias
Uma solução sulfocrômica – mistura de água (H2O), dicromato de potássio (K2Cr2O7) e ácido sulfúrico (H2SO4) – é utilizada para limpezas mais profundas e a água deionizada para garantir a remoção de soluções solúveis.
Se o material for um composto orgânico insolúvel em água, por exemplo, deve-se utilizar um solvente orgânico, recomendado pelo fabricante, para dissolver as substâncias impregnadas.
Outra preocupação que se deve ter é com o método de secagem. Utilizar panos ou toalhas podem deixar fibras na vidraria. O ideal é deixar secar naturalmente ou as vidrarias que não são volumétricas podem ir para um estufa, que realiza esterilização a seco.
Vale lembrar que os equipamentos individuais de segurança e proteção devem ser sempre utilizados. Luvas, óculos de proteção, jaleco e sapato fechado são essenciais para proteger do contato com produtos químicos.
Equipamentos
Balança:
Utilizada para realizar medições de massa de vidrarias, reagentes e produtos. As balanças utilizadas em laboratório são chamadas de analíticas e possuem precisão de várias casas decimais, podendo medir até 0,0001g.
Manta e Chapa de Aquecimento:
Ambas realizam o aquecimento de substâncias contidas em vidrarias, sendo que a manta é específicapara o aquecimento de balões de fundo redondo.
pHmetro:
Equipamento utilizado para análises e determinação do pH de soluções.
Leia mais em:
pH e pOH
pH: Tudo o que você precisa saber
Centrífuga:
Aparelho utilizado para realizar a rápida separação de misturas heterogêneas do tipo sólido-líquido e líquido-líquido.
Leia mais em:
Separação de Misturas – Parte I
Separação de Misturas – Parte II 
Bico de Bunsen:
Aquecedor a gás com chama de temperatura variável, de acordo com a regulagem da entrada de gás oxigênio (O2).
Capela:
Equipamento do laboratório que possui exaustor, para remoção de vapores, e vidro de proteção. É na capela que são realizadas as reações envolvendo reagentes que desprendem gases que podem ser prejudiciais à saúde do químico.
Termômetro:
Utilizado para realizar medições de temperatura de soluções e sistemas reacionais. Pode ser de vidro ou digital, sendo que alguns podem medir temperaturas acima dos 150ºC.
Leia mais em:
Pressão, Volume e Temperatura: O que você precisa saber
Temperatura de Fusão e Ebulição 
Micropipetador:
Utilizado para medição de volumes muito pequenos, na ordem de microlitros (10-6 L). Deve ficar sempre em posição vertical pois devido a sua alta precisão volumétrica pode ser facilmente descalibrado.
Vidrarias
Béquer:
Utilizado para preparar, aquecer e transferir soluções e líquidos no geral. Pode ser de vidro ou plástico e possui uma escala de medida volumétrica pouca precisa.
Erlenmeyer:
Utilizado no preparo e na agitação de soluções devido ao seu formato. Também pode ser utilizado no aquecimento de líquidos ou no recolhimento de frações de produtos de destilação. Possui uma escala de medida volumétrica pouco precisa.
Balão Volumétrico:
Utilizado no preparo e diluição de soluções. Apresenta um volume exato e muito preciso, podendo ser encontrado em diversos volumes (5, 10, 25, 50, 100, 250, 500, 1000, 2000mL).
Balão de Fundo Redondo:
Utilizado para preparar e aquecer soluções e para realizar reações ou processos físico-químicos que necessitem de aquecimento, como destilação de misturas líquidas, por exemplo. Seu aquecimento é realizado em uma manta de aquecimento.
Balão de Fundo Chato:
Possui a mesma finalidade que o de fundo redondo, no entanto, é menos comumente utilizado. Seu aquecimento é realizado em uma chapa de aquecimento.
Funil de Vidro:
Utilizado para transferir líquidos e para apoiar o papel filtro utilizado em filtrações.
Tubos de Ensaio:
Utilizados na realização de reações químicas em pequena escala e para testes rápidos de identificação de componentes de uma mistura. Também são utilizados para coletar amostras em pequena quantidade.
Condensadores:
São colunas de vidro utilizadas para condensar vapores em sistemas de destilação. Existem três tipos: forma reta, espiral ou bolas sequenciais. Todos possuem uma entrada e uma saída para o fluxo de água, que resfria o sistema e causa a condensação do vapor que passa pelo interior desta vidraria.
Bastão de Vidro:
Utilizado para a agitação de soluções ou para transferir líquidos de um recipiente para outro.
Proveta:
Utilizada na medição e transferência de líquidos. Possui escala volumétrica bastante precisa.
Bureta Volumétrica:
Equipamento calibrado utilizado na medição de pequenos volumes com grande precisão. Possui uma torneira que permite o escoamento controlado do líquido. É utilizada na técnica de análise e determinação de componentes de uma mistura chamada de “Titulação”.
Pipetas:
Utilizadas para medir e transferir quantidades fixas de líquidos. Podem ser graduadas ou volumétricas, sendo que as volumétricas possuem maior precisão.
Funil de Separação/Extração/Decantação:
Utilizado na separação de líquidos imiscíveis, pois possui uma torneira na parte inferior que permite remover um líquido por vez. Pode também ser utilizado para extrair componentes que são mais solúveis em uma das fases líquidas da mistura heterogênea.
Kitassato:
Recipiente de vidro com paredes reforçadas. É utilizado para filtração a vácuo, pois possui uma saída na lateral na qual é acoplada uma mangueira conectada a uma bomba de vácuo. (A filtração a vácuo é mais rápida que a filtração simples).
Funil de Buchner:
Funil de porcelana utilizado em filtrações a vácuo.
Cadinho ou Cápsula de Porcelana:
Utilizado na evaporação ou secagem de materiais. Resiste a altas temperaturas. Bastante utilizado em análises gravimétricas, que determinam a quantidade de umidade presente em amostras através da evaporação total da água contida.
Almofariz e Pistilo:
Utilizado na maceração de substâncias sólidas cristalizadas. Podem ser de vidro ou porcelana.
Vidro de relógio:
Utilizado para pesar porções de reagentes ou amostras sólidas.
Placas de Petri:
Utilizadas para o cultivo de colônias de fungos e bactérias.
Pisseta:
Utilizada para lavagem de recipientes e remoção de precipitados ou sólidos aderidos nas paredes das vidrarias.
Frasco para Soluções:
Utilizados para o armazenamento de amostras e de soluções, podem ser de plástico, branco ou preto, ou de vidro, transparente ou âmbar. Devem ser escolhidos com cuidado, pois existem reagentes químicos que reagem com plástico ou com o vidro e há ainda reagentes que são degradados na presença de luz, sendo recomendados os frascos de plástico preto ou os de vidro âmbar.
Gás Nobre, ainda temos alguns materiais, que apesar de não serem vidrarias, são bastante utilizados num laboratório de química. São eles:
Pipetador – Pêra de Borracha:
Ambos são utilizados para extrair volumes de líquidos com as pipetas.
Suporte Universal:
Utilizado na sustentação de equipamentos em diversos procedimentos como: Filtrações, destilações, titulações, entre outros.
Argola, Garra simples e Garra Dupla:
Utilizadas junto ao suporte universal para dar sustentação a vidrarias, como funis de vidro, condensadores, balões, buretas volumétricas, entre outras.
Pinça Tenaz:
Utilizada para pegar balões de vidro e erlenmeyer aquecidos.
Espátulas:
Utilizadas para pegar porções de reagentes sólidos, geralmente para pesá-las.
Tripé de ferro:
Utilizado como apoio para tela de amianto e outras vidrarias durante o aquecimento com o bico de Bunsen.
Tela de Amianto:
Utilizada como suporte para vidrarias contendo soluções/líquidos a serem aquecidas. A função da tela de amianto é distribuir uniformemente o calor recebido da chama do bico de Bunsen.
FONTE:
Vidrarias de laboratório - Toda Matéria (todamateria.com.br)

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